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Plano Emergência interno

;
Nome do Cliente:Mozal

Nome d0 projecto: Armazenamento do coque

Elaborado por: Verificado por: Aprovado por:

Data: Data: Data:


ÍNDICE

PEI
PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO

1. INTRODUÇÃO................................................................................................................3
2. OBJECTIVO....................................................................................................................3
3. FACTORES DE RISCO..................................................................................................4
3.1. RISCOS TECNOLÓGICOS.........................................................................................4
3.2. RISCOS NATURAIS....................................................................................................5
3.3. RISCOS SOCIAIS.......................................................................................................5
4. MEIOS DE RESPOSTA A SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA.........................................5
5.1. NORMAS DE MANUTENÇAO DAS CAIXAS DE PRIMEIROS SOCORROS.............6
5.2. NORMAS DE UTILIZAÇÃO.........................................................................................6
6. ORGANIZAÇÃO E COORDENAÇÃO DE EMERGÊNCIA............................................6
6.1. ESTRUTURA FUNCIONAL DE INTERVENÇÃO........................................................6
7. RESPONSABILIDADES.................................................................................................7
8. DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE EVACUAÇÃO................................................11
9. ESQUEMA GERAL DE ACTUAÇÃO EM CASO DE EMERGÊNCIA..........................12
10. SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA....................................................................................12
10.1. DETECÇÃO E ALARME LOCAL...............................................................................12
10.2. RECONHECIMENTO E CONFIRMAÇÃO.................................................................13
10.3. EQUIPA DE INTERVENÇÃO....................................................................................13
10.4. EVACUAÇÃO............................................................................................................13
10.5. PONTO DE ENCONTRO..........................................................................................14
11. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA.................................................................................14
12.1. INSTRUÇÕES GERAIS.............................................................................................14
13. PROCEDIMENTOS NA ACTUAÇÃO DE EMERGÊNCIA...........................................15
13.1. PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA RELATIVOS ÀS SITUAÇÕES DE
EMERGÊNCIA........................................................................................................................15
14 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA....................................................................................19
ANEXOS.................................................................................................................................21
ANEXO A................................................................................................................................22

INTRODUÇÃO

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PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO

O Plano de Emergência Interna (PEI) tem por objetivo estabelecer orientações e


normas para se cumprirem em caso de ocorrência de uma situação de emergência,
de modo a se obter uma otimização na coordenação dos meios existentes e para
controlar e minimizar as suas consequências.

O PEI aplica-se ao armazens de armazenamento de coque e atividades da


MADIMOC LDA, abrangendo a proteção das pessoas (colaboradores, e visitantes), os
bens da empresa e a proteção do meio ambiente em situações de emergência.

1. OBJECTIVO

Controlar e minimizar as consequências da ocorrência de uma situação de


emergência pela implementação das orientações e normas estabelecidas para o
efeito.

 Minimizar as consequências de uma emergência, mediante a utilização dos


recursos técnicos e humanos disponíveis no armazens;

 Estabelecer a adequada coordenação de todos os Serviços Públicos e


Privados chamados a intervir;

 Prever a coordenação necessária com toda a estrutura alocada no projecto;

 Estudar a planificar o dispositivo de intervenção necessário em situação de


emergência.

2. FACTORES DE RISCO

De um modo geral, qualquer instalação está sujeita a diversos riscos, cujas causas
podem ser tecnológicas, naturais ou sociais, podendo qualquer uma destas causas
estar na origem de sinistros geradores de situações de emergência.

Como tal, podem-se distinguir os seguintes riscos:

 Riscos Tecnológicos;

 Riscos Naturais;

 Riscos Sociais.

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PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO

2.1. RISCOS TECNOLÓGICOS

São vários os riscos tecnológicos associados. A tabela que se segue apresenta os


locais nos quais existe a probabilidade de ocorrência de riscos tecnológicos,
nomeadamente incêndio, inundação, derrame e desabamento de estruturas.

RISCO LOCAIS

 Armazém de armazenamento de coque;


Incêndio
 Locais onde existem quadros eléctricos,

Explosão
 Veículos.

Inundação  Associada a rupturas de canos.

 Derrame de combustivel e outros lubrificantes


aquando da manutenção de veículos, bem
Ambientais
como armazenamento inadequado de óleos e
outros produtos.

Desabamento de
 Choque de veículos e maquinas
estruturas

2.2. RISCOS NATURAIS

Os riscos naturais aos quais as instalações estão expostas são:

 Ocorrência de Sismo;

 Raios;

 Ventos Ciclónicos.

2.3. RISCOS SOCIAIS

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PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO

Embora de reduzida probabilidade de ocorrência, mas directamente relacionados com


a conjuntura social, económica e política do País, o estaleiro também esta exposto a
riscos sociais, tais como:

 Intrusão/Roubo.

3. MEIOS DE RESPOSTA A SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

Relativamente aos meios de resposta a situações de emergência (Extintores de CO 2 e


de Pó Químico e Caixas de Primeiros Socorros), no sentido de minimizar os efeitos
dos acidentes que eventualmente possam ocorrer nas suas instalações, a MADIMOC
LDA dispõe dos equipamentos.

Estes encontram-se devidamente identificados e em locais estratégicos para


actuação. De modo a garantir a sua operacionalidade e, de acordo, com os
procedimentos de segurança estabelecidos na instalação, os meios de resposta a
situações de emergência são inspeccionados mensalmente pelo Técnico de
Segurança e Saúde do Trabalho (TSST), que verifica as suas condições e os
aspectos gerais de funcionalidade, preenchendo uma checklist na qual se indicam,
caso hajam, as anomalias detectadas. Estes são também sujeitos a manutenção
técnica periódica por empresa contratada para o efeito.

Também o conteúdo das Caixas de Primeiros Socorros é regularmente verificado, de


forma a identificar os componentes fora de prazo e garantir que se dispõe do material
necessário para a prestação dos primeiros socorros.

3.1. NORMAS DE MANUTENÇAO DAS CAIXAS DE PRIMEIROS SOCORROS

As Caixas de Primeiros Socorros devem:

 Estar disponíveis em local bem visível e devidamente sinalizado;

 Ser mantidas em perfeitas condições de higiene;

 Manter o seu conteúdo nas quantidades previstas e nos prazos de validade dos
produtos, devendo para tal efectuar-se um controlo regular mensal e sempre que
justificável;

 Ser manuseada apenas por quem tenha conhecimentos de socorrismo.

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PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO

3.2. NORMAS DE UTILIZAÇÃO

 Lavar as mãos e usar luvas esterilizadas;

 Proceder ao tratamento da lesão, conforme as regras;

 Após o tratamento, inutilizar as luvas e lavar novamente as mãos.

4. ORGANIZAÇÃO E COORDENAÇÃO DE EMERGÊNCIA

4.1. ESTRUTURA FUNCIONAL DE INTERVENÇÃO

A possibilidade de activação do PEI com êxito em qualquer momento prevê uma


estrutura organizacional e funcional que zele, em situação normal, pela manutenção
permanente da operacionalidade dos meios humanos e materiais disponíveis e, em
situação de emergência, que integre e articule com o máximo de eficácia as funções,
informações, avaliação, decisão e acção, nos seus diversos níveis. Para tal, adoptou-
se uma estrutura funcional clara e objectiva, potenciando as competências dos
colaboradores, nomeadamente daqueles que têm responsabilidades locais.

Deste modo, distribuem-se as tarefas de emergência, quer por entidades para o efeito
definidas, quer por outros responsáveis e colaboradores, procurando enquadrá-las e
objectivá-las para melhorar o desempenho da função segurança que, em maior ou
menor grau, é responsabilidade de todos.

A estrutura funcional de intervenção em situações de emergência é apresentada no


organograma que se segue:

 ORGANOGRAMA DA ESTRUTURA FUNCIONAL DO PEI:

Director de Emergência
(Salomão Lorenço)

Responsável de Segurança
(Samora Massingue)

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PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO

Equipa de 1ª Intervenção Equipa de 1os Socorros Equipa de Evacuação


(Samora Massingue) (Samora Massingue) todos afectos no
projecto

5. RESPONSABILIDADES

 DIRECTOR DE EMERGÊNCIA (Responsável máximo da empresa) ou


seus representantes

A direcção máxima do PEI, assumindo a responsabilidade de Director de Emergência.


Na sua ausência, esta responsabilidade será assumida pelo Responsável de
Segurança. Na ausência dos responsáveis acima designados, a responsabilidade
será assumida durante o horário normal pelo substituto do Responsável de
Segurança.

O Director de Emergência assumirá a responsabilidade geral de garantir a


funcionalidade do PEI e das decisões finais no decurso das operações de
emergência, nomeadamente:

 Acompanhar o desenvolvimento do PEI;

 Decidir sobre o encerramento e/ou paragem dos trabalho;

 Decidir sobre a evacuação geral ou parcial, e supervisioná-la;

 Dialogar com as autoridades civis e demais autoridades externas sobre os


aspectos relacionados com pedidos de esclarecimento do ocorrido ou outros
contactos resultantes da situação de emergência;

 Efetuar contactos com as entidades externas relacionados com as ações de


planeamento.

 RESPONSÁVEL DE SEGURANÇA

Para além das funções em tempo normal de desenvolvimento e promoção de


melhores condições de saúde ocupacional e segurança, o responsável de segurança

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PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO

tem também funções específicas ao nível do PEI. Assim, a sua intervenção divide-se
em duas áreas de actuação, nomeadamente:

• Em Situação de Emergência e Activação do PEI

- Deslocar-se para o local de ocorrência do sinistro e em estreita colaboração com o


Director da Emergência definir as melhores soluções para a sua minimização, durante
e após a situação de emergência;

- Informar e apoiar o Director da Emergência sobre a situação e possíveis acções a


tomar;

- Desencadear as actividades necessárias, sob indicação do Director Emergência.

• Em Situação de Funcionamento Normal

- Manter o PEI actualizado e divulgá-lo;

- Promover a distribuição e divulgação dos documentos actualizados;

- Promover a rápida redução e/ou anulação de quaisquer deficiências dos sistemas de


segurança, particularmente dos equipamentos relevantes para as operações de
emergência;

- Identificar as necessidades de formação e promover as respectivas acções, de


modo a melhorar as competências dos colaboradores para a execução das tarefas
definidas no PEI.

 EQUIPA DE 1ª INTERVENÇÃO

Esta equipa é constituída por elementos efetivos da instalação devidamente


preparados para intervir caso sejam declaradas situações de emergência, com a
formação e o treino necessários e adequados para todas as prováveis ocorrências,
bem como com a competência para a utilização dos meios de combate a incêndio. A
sua intervenção é orientada para a contenção da ocorrência, auxílio e cooperação
com entidades externas competentes, como por exemplo os Bombeiros.

Esta equipa é constituída pelos colaboradores mobilizados para a situação e sob o


comando do responsável de segurança, devendo actuar do seguinte modo:

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PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO

 Efectuar as operações de controlo da situação de emergência até à chegada dos


meios de socorro exteriores, caso seja necessário;

 Integrar e coordenar a acção de outros colaboradores com competências para


apoiar a intervenção;

 Apoiar e integrar as operações de combate dos serviços de intervenção


exteriores.

 EQUIPA DE PRIMEIROS SOCORROS

A equipa de primeiros socorros é constituída por elementos efectivos da instalação


deverão estar informadas das diferentes emergências que possam ocorrer, assinalar
as anomalias detectadas e verificar se são corrigidas, conhecer a existência,
localização e operação da Caixa de Primeiros Socorros. São também missões de sua
responsabilidade acudir ao local de emergência com o objectivo de controlar, decidir a
necessidade de chamar os socorristas e da transmissão do alerta aos bombeiros,
recepção das corporações de bombeiros e aplicar as acções estabelecidas nos
procedimentos de actuação. Esta equipa deve ter formação em Primeiros Socorros.

 EQUIPA DE EVACUAÇÃO

Esta equipa é constituída por elementos efectivos na instalação, devidamente,


preparados para coordenar uma eventual evacuação, parcial ou geral, em situação de
emergência.

Sob o comando do responsável de segurança, os objectivos de actuação da equipa


de evacuação são:

 Assegurar a rápida e segura evacuação dos colaboradores para o ponto de


encontro da instalação, devidamente definidos e sinalizados;

 Efectuar o levantamento dos elementos que lhe permita saber o número de


pessoas presentes no local do sinistro, não apenas de colaboradores directos
mas também de indirectos e visitantes;

 Anotar a informação relevante sobre o estado das vítimas e o seu


encaminhamento, comunicando a situação ao Director de Emergência.

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PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO

 ACÇÕES COMPLEMENTARES DE SEGURANÇA

Todas as acções complementares de segurança que, em caso de necessidade,


tenham que ser tomadas, serão assumidas pelo Responsável de Segurança. Tais
como:

 Cortes de energia;

 Salvamento de documentação ou equipamentos valiosos;

 Apoio logístico ao Director de Emergência.

 TOTALIDADE DOS COLABORADORES

Todos os colaboradores da instalação têm o dever de contribuir para garantir as


condições indispensáveis à sua própria segurança e dos seus colegas, bem como
para a segurança da instalação, adoptando comportamentos responsáveis,
conscienciosos e seguros. Do seu desempenho pode depender a redução da
probabilidade de ocorrência de situações de emergência e, na sua ocorrência, a
atenuação das consequências e o maior êxito do PEI.

Deste modo, os colaboradores devem:

• Em caso de uma situação de emergência, dar imediatamente o alarme ao


Responsável pela Segurança / Director de Emergência;

• Conhecer os procedimentos e as instruções de emergência aplicáveis;

• Conhecer a localização dos meios de resposta a situações de emergência;

• Conhecer os caminhos de evacuação e as saídas de emergência;

• Manter as vias de circulação e as saídas de emergência desimpedidas e livres de


obstáculos;

• Informar prontamente ao seu chefe / responsável de segurança das anomalias que


detecte nos equipamentos e dispositivos de segurança.

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PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO

6. DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE EVACUAÇÃO

No caso de ocorrer uma situação de emergência na instalação, o responsável pela


ordem de evacuação ou o seu substituto deve mandar, proceder a evacuação de
todos os elementos que se encontrem no seio da instalação, devendo para o efeito
adoptar os seguintes procedimentos:

 Ao soar o alarme (grito em voz alta: “Todos Alerta – Emergência”), todos devem
começar imediatamente a executar a sua parte do plano;

 Todas as movimentações de pessoas dentro e fora da instalação deverão ser


executadas em passo rápido mas sem correr e evitando choques e empurrões
entre colegas;

 Todos os colaboradores deverão permanecer no Ponto de Encontro até novas


indicações.

7. ESQUEMA GERAL DE ACTUAÇÃO EM CASO DE EMERGÊNCIA

Detecção Alarme Reconhecimento e


Local Confirmação
EMERGÊNCIA
Equipa de Apoio interno de
Intervenção emergência

Restabelecimento Declaração de
SIM Controlo da ocorrência? NÃO Evacuação
da Normalidade

Apoio Alarme Geral/Parcial


Exterior

Restabelecimento
Ponto de Encontro Evacuação
da Normalidade

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PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO

8. SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Acontecimento súbito e inesperado que origine uma situação de perigo para os


colaboradores na Instalações, e vizinhança, do qual podem resultar danos humanos e
materiais, como por exemplo: incêndio, explosão, fuga de gás, inundação, derrame,
desabamento de estruturas e acidentes.

11.1. DETECÇÃO E ALARME LOCAL

Uma situação de emergência pode ser detectada por meios humanos ou meios
automáticos. Independentemente da forma como é descoberta, é fundamental
transmitir essa informação de modo a que possam ser tomadas as medidas
adequadas de controlo e limitação das consequências.

Como tal, qualquer colaborador que detecte uma situação de emergência deve de
imediato avisar o Responsável do Sector ou de Área. Este, por sua vez, deve
accionar o alarme e informar de imediato o Responsável de Segurança, ou quem o
substitua.

11.2. RECONHECIMENTO E CONFIRMAÇÃO

Uma vez que existe a possibilidade de se tratar de um alarme falso, deve ser efetuada
a confirmação humana da situação. Para tal, o Responsável de Segurança, desloca-
se ao local da ocorrência para apurar a situação, fazendo o seu reconhecimento.

Confirmada a ocorrência, este deve avisar de imediato o Director de Emergência.

11.3. EQUIPA DE INTERVENÇÃO

A intervenção deve ser rápida para assegurar a maior eficácia e limitação das
consequências da situação de emergência. Para tal, a Equipa de Intervenção é
informada da localização exata da ocorrência e utiliza os meios de resposta a
situações de emergência mais próximos do local da ocorrência. Também a Equipa de
Primeiros Socorros é informada da existência e localização das vítimas.

Caso a ocorrência seja controlada, é restabelecida a normalidade; caso contrário, são


chamados ao local os serviços de intervenção exteriores e é declarada a evacuação,
geral ou parcial, dependendo da dimensão da ocorrência, e accionado o alarme.

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PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO

11.4. EVACUAÇÃO

A equipa de evacuação orienta a evacuação dos colaboradores no menor tempo


possível.

Os colaboradores devem abandonar o local com calma e sem correrias, seguindo as


indicações dadas pelos colaboradores da Equipa de Evacuação, até ao exterior e
reunindo-se nos respectivos Pontos de Encontro. Se alguém se encontrar isolado
deve, depois de confirmar que não corre perigo, abandonar o local e dirigir-se para o
Ponto de Encontro. Se não conseguir sair, devido às consequências da ocorrência
(por exemplo, existência de chamas), deve assinalar a sua presença para que possa
ser socorrido.

O responsável da Equipa de Evacuação deve ser o último a sair, prestando auxílio a


qualquer colaborador que se desoriente, se atrase ou se encontre sinistrado, bem
como verificando quem se encontra dentro das instalações.

11.5. PONTO DE ENCONTRO

À chegada ao Ponto de Encontro, os Responsáveis de cada Sector ou Área devem


efectuar a contagem dos colaboradores sob a sua responsabilidade, verificando se
não falta ninguém. Em caso de falta, devem avisar imediatamente o Responsável de
Segurança e este, por sua vez, o Director de Emergência e os Serviços de
Intervenção Exteriores.

9. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA

9.1. INSTRUÇÕES GERAIS

A MADIMOC, LDA assegura a criação das condições favoráveis ao desempenho


rápido, eficiente e coordenado, não só de todos os meios e recursos disponíveis,
como também dos meios de reforço em situações de emergência, procurando assim
garantir condições para prevenir riscos, atenuar ou limitar os seus efeitos, e socorrer
as pessoas em perigo.

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PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO

ANTES DA EMERGÊNCIA

 Organiza as equipas de intervenção para a conduta e coordenação das


operações a realizar em situações de emergência. Procede à avaliação e
inventariação dos meios e recursos necessários para fazer face a uma
emergência, prevendo a sua rápida mobilização;

 Promove a informação e a sensibilização dos seus colaboradores, tendo como


objectivo a sua autoprotecção face a situações de emergência.

DURANTE A EMERGÊNCIA

 Activa de imediato as equipas de intervenção e acciona o alarme aos


colaboradores em risco;

 Coordena e promove a actuação dos meios de resposta a situações de


emergência, de modo a controlar o mais rapidamente possível a situação e
prestar o socorro adequado às pessoas em perigo, procedendo à sua busca e
salvamento;

 Assegura a manutenção da ordem e garante a circulação nas vias de acesso


necessárias para a movimentação dos meios de socorro e evacuação dos
colaboradores em risco;

 Coordena e promove a evacuação das zonas de risco;

 Informa as entidades externas e solicita os apoios e meios de reforço que


considere necessários, caso se justifique;

 Promove a coordenação e da actuação das entidades externas.

DEPOIS DA EMERGÊNCIA

 Adopta as medidas necessárias à urgente normalização do trabalho e dos


colaboradores;

 Procede à análise e quantificação dos danos pessoais e materiais, elaborando


um relatório sobre as operações realizadas.

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PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO

10.PROCEDIMENTOS NA ACTUAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Na tabela seguinte são apresentados os vários tipos de emergência, de acordo com a


avaliação efectuada ao local e as possíveis situações decorrentes:

SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Queimaduras
Quedas
Incêndios
Derrames
Fugas de Água

10.1. PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA RELATIVOS ÀS SITUAÇÕES DE


EMERGÊNCIA

 Acidentes graves – aqueles em que não há possibilidade de prestar primeiros


socorros;
 Incêndio; Derrames; Fugas de água.

 gua.
As Emergências desencadeiam-
se ao sinal de alarme. O Sinal de ACIDENTE
Alarme é dado em Alta Voz por
quem detecta a emergência
Comunicar de imediato
Director de
ao Técnico de
Emergência
Segurança.

1-Aplicar primeiros
socorros; Coordenadores e
Grave 2-Transportar o Equipas de
acidentado à urgência Intervenção.
NÃO hospitalar em caso de
SIM OOO necessidade.

 Contactar a equipa médica de emergência ambulância;


 Fornecer as informações solicitadas;
 A área do acidente não será mexida excepto para socorrer o (s)
acidentado (s) ou isola-la;
Coordenadores;
 Não se deve mexer no acidentado até à chegada da ambulância,
Equipas de Intervenção;
excepto se a intervenção for feita por pessoa com conhecimentos
Socorristas.
adequados de socorrismo;
 Até lá, manter o sinistrado o mais confortável possível;
 O acidentado deverá ser acompanhado por alguém da empresa.

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FIM
PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO

As Emergências desencadeiam-
se ao sinal de alarme. O Sinal de INCÊNDIO
Alarme é dado em Alta Voz por
quem detecta a emergência
Desligue Coordenadores e
máquinas ou Equipas de
coloque-as em Intervenção
posição de
segurança
Foco de
N
Incêndio no
S Início

Local de
Incêndio
Frente de
trabalho
Vizinhança
1-Mantenha a calma;
2-Se o foco de incêndio 1-Dirija-se para 1-Siga o caminho de Coordenadores
estiver no início tente a um local seguro; evacuação indicado de Intervenção
sua extinção usando o 2-Não volte para na
extintor; trás sem 2-Planta de (coordenam a
Coordenadores 3-Dirija o difusor para a autorização; Emergência; evacuação)
e Equipas de base das chamas; 3-Contacte os 3-Não volte para trás
Intervenção sem autorização; Líder de
4-Actue no sentido do Bombeiros;
4-Dirija-se para o Emergência
vento; 4-Retome o
5-Faça varrimentos trabalho apenas Ponto de Encontro;
(contacta
lentos e no plano com autorização 5-Contacte os
bombeiros)
horizontal de toda a de um superior Bombeiros.
frente de incêndio; hierárquico. 6-Siga as indicações Bombeiros
6-Mantenha distância de do Responsável pela
segurança; Evacuação. 21 322222
7-Descarregue
completamento o
extintor.

Incêndio N
Extintor

S
FIM

PEI 16/21
PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO

As Emergências desencadeiam-
se ao sinal de alarme. O Sinal de DERRAME
Alarme é dado em Alta Voz por
quem detecta a emergência

Director de
Comunicar de imediato ao
Técnico de Segurança. Emergência

1-Avaliação do produto derramado e


quantidade;
Grave 2-Aplicar material absorvente e
N conter o derrame;
3-Limpeza da área afectada.
S

1- Avaliar a toxicidade do
produto derramado;
2- Fechar ou controlar a fonte
do derrame;
3- Isolar a área atingida;
Coordenadores;
4- Consultar a ficha de dados
técnicos do produto e Equipas de Intervenção.
proceder em conformidade
com as indicações
fornecidas;
5- Encaminhar os produtos
resultantes da limpeza para
local adequado.

FIM

PEI 17/21
PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO

As Emergências desencadeiam-
se ao sinal de alarme. O Sinal de FUGA DE ÁGUA
Alarme é dado em Alta Voz por
quem detecta a emergência

Comunicar de imediato ao
Técnico de Segurança.

1-Fechar a válvula de segurança


2-Proceder à reparação da fuga;
Grave
3-Ligar de novo a válvula de
N segurança.

1- Fechar a válvula de segurança;


2- Contactar um técnico especializado;
3- Reparação da situação de emergência;
4- Ligação da válvula de segurança;
5- Retomo das actividades.

FIM

PEI 18/21
PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO

11.SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

No mundo do trabalho, a sinalização de segurança desempenha um papel


fundamental como forma de informar os colaboradores, e visitantes dos vários riscos
inerentes às suas atividades, conduzindo-os a atitudes preventivas e de proteção,
reduzindo o risco de acidentes. É, pois, uma técnica complementar de segurança.

Os sinais de salvamento ou de emergência visam indicar, em caso de perigo, as


saídas da emergência, os percursos de evacuação ou o local onde existem
dispositivos de salvação.

Devem possuir as seguintes características:

 Forma rectangular ou quadrada;

 Pictograma branco sobre fundo verde (a cor verde deve cobrir pelo menos 50%
da superfície da placa).

Primeiros Socorros Indicação da direcção de uma Saída de Emergência

Os sinais relativos aos meios de combate a incêndio visam indicar, em caso de


incêndio, a localização dos equipamentos de combate a incêndio à disposição do
utilizador.

Devem possuir as seguintes características:

 Forma rectangular ou quadrada;

 Pictograma branco sobre fundo vermelho, (a cor vermelha deve cobrir pelo
menos 50% da superfície da placa).

PEI 19/21
PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO

Indicação da direcção em que se


Extintor
encontram os equipamentos sinalizados

 Ponto nº3 – MEIOS DE RESPOSTA A SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Existem 6 Extintores de combate a incêndio e uma Caixa de Primeiros Socorros:

 6 Extintor Pó Químico ABC localizado nos diferentes pontos do armazens

 1 Caixa de Primeiros Socorros. Escritório do responsável de segurança

Ponto nº4 - CONTACTOS DE EMERGÊNCIA – INTERNOS E EXTERNOS

CONTACTOS DE EMERGÊNCIA (SEDE)


NOME E FUNÇÃO CONTACTO
Director de Emergência 84 30 95 596
Responsável de Segurança 84 5819 822
Equipa de 1ª Intervenção 87 91 04 894
Equipa de 1ºs Socorros 84 58 19 822
Equipa de Evacuação
CONTACTOS DE EMERGÊNCIA EXTERNOS
ENTIDADE CONTACTO
Bombeiros Corpo de Paz 2149902/827656273

PEI 20/21
PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO

Corpo de Salvação Pública 21 322222


Hospital Central 21 325002 / 21 310095
Hospital Hospital José Maçamos 21 400045 / 21 400046
Banco de Socorros HCM 21 325009
Emergências 112
Polícia
Comando Provincial da Matola 825451964/849115339
Piquete Geral
Rede de Água
Linha Verde 800700600

Rede de Piquete Geral


Electricidade Linha Verde

Ponto nº5 - EQUIPAS DE ACTUAÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA

NOME E FUNÇÃO CONTACTO


EQUIPA DE INTERVENÇÃO/ EVACUACÃO/
Samora Massingue 84 58 19 822
Ernesto Tomo 87 91 04 894
Cassamo Baito Muhamed 82 69 98 840
Sebastião Manque

PEI 21/21

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