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REGISTO DE ACIDENTE/INCIDENTE
é o simples preenchimento de uma participação interna (ver anexo IV). Esta
participação é elaborada pelo responsável de secção do sinistrado conjuntamente com a
declaração da seguradora. Este registo está dividido em três etapas: Identificação do
sinistrado, análise do acidente e assinaturas.
Identificação do sinistrado
• Categoria profissional/Idade/Tempo de serviço;
• Local/hora/Data do acidente/Horas trabalhadas;
• Tarefa/Frequência da tarefa;
• Descrição detalhada do acidente;
• Estava a usar equipamento de proteção individual? (sim, qual? não, não
aplicável);
• Tipo de lesão (corte, contusão, luxação, traumatismo, queimadura...);
• Parte do corpo atingida;
Análise do acidente
• O sinistrado teve acidentes anteriores?;
• Causas do acidente (Material, Humana, Organizacional, Furtuito...);
Assinaturas
• Sinistrado;
• Responsável secção;
• Técnico de Segurança;
É o preenchimento deste registo e uma breve análise após o acidente que são definidas as
causas dos acidentes de trabalho assim como delineação e execução dos planos de ação.
Riscos e Venerabilidade
O plano de emergência tem associado a si a existência de riscos que levam a que depois
este plano seja pensado e estudado com vista a diminuir a possibilidade de ocorrência de
uma situação indesejável.
Riscos internos:
Riscos externos:
Estes podem ter origem natural ou tecnológica. Os riscos externos de origem natural estão
associados a sismos, inundações e catástrofes naturais.
Os riscos externos de origem tecnológica estão ligados a proximidade de instalações
perigosas (como depósitos de combustíveis, fabricas, e outras infraestruturas) e locais de
trafego automóvel intenso.
Vulnerabilidade:
Esta relacionada com a frequência com que pode ocorrer uma situação, que meios estão
disponíveis para prevenir e o que é necessário perante determinada situação.
A vulnerabilidade relaciona-se também com a existência de edifício antigos adaptados,
com a mobilidade deficiente no interior do edifício e com o facto de o estabelecimento
estar situado em centros urbanos antigos.
Planta de emergência
Segundo NP 4386, a planta de emergência define-se como a planta esquemática do
edifício que tem por objectivo orientar, informar e instruir os utilizadores dos edifícios e
instalações para os procedimentos a adotar numa situação de emergência, englobando
ainda as instruções gerais de segurança e a legenda da simbologia utilizada.
As plantas de emergência são elaboradas com base nas plantas de arquitetura dos edifícios
e nos estudos efetuados a elaboração do plano de emergencial interno, para que se consiga
identificar, com facilidade, as vias de evacuação, os cortes de energia elétrica, os
extintores e bocas-de-incêndios, as matérias perigosas, etc. Deverão ser afixadas junto da
entrada principal do edifício e noutros pontos estratégicos.
Plano de evacuação
A evacuação é considerada como abandono do local de trabalho, segundo os caminhos de
evacuação, e a concertação das pessoas num ponto de encontro pre- definido. A
evacuação deve ser decidida pelo responsável pela emergência e será consequência de
um sinal de alerta, pelo que esse deve ser conhecido por todos ocupantes do edifício.
Alguns exemplos: