Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Resultados Esperados:
Mitigação dos danos relacionados à acidentes pessoais, materiais e ambientais. Respostas à emergências
adequadas às necessidades.
1. OBJETIVO
Estabelecer o procedimento a ser executado nas áreas do PIAL e Tancagem , com suas
responsabilidades e procedimentos para as ações de emergência, incluindo as fases de identificação,
acionamento de equipes, plano de comunicação, recursos existentes, treinamentos, visando o
adequado controle das situações de emergência, envolvendo cenários de saúde, segurança, danos
patrimoniais e ao meio ambiente.
2. REFERÊNCIAS
N5 35 – Trabalho em Altura;
Página 1 de 24
Plano de Atendimento a Emergência – PAE - EFC
3. DEFINIÇÕES
‘’ Página 2 de 24
Plano de Atendimento a Emergência – PAE - EFC
‘’ Página 3 de 24
Plano de Atendimento a Emergência – PAE - EFC
4. RESPONSABILIDADES
COORDENADOR
GERAL DE PREVENÇÃO
EVACUAÇÃO DE DE RISCOS
ÁREA
COORDENADOR BRIGADISTA
OCUPANTES DA OPERACIONAL CECOM DA ÁREA
ÁREA DE EVACUAÇÃO
‘’ Página 4 de 24
Plano de Atendimento a Emergência – PAE - EFC
ATENÇÃO:
Cuidado especial de não tocar na vítima em caso de choque elétrico .
Para eventos com múltiplas vítimas ou de maior gravidade que necessitem atuação
médica:
Avaliar o cenário e as condições da vítima, reportando ao CECOM.
Equipe de Emergência
Proceder à triagem das vítimas.
Realizar os primeiros socorros e se necessário, remover a vítima ao atendimento
de suporte avançado (hospital).
Avaliar o cenário identificando riscos.
Apoiar nas ações emergenciais sob orientação da coordenação de emergência.
Segurança
Ocupacional Apoiar os demais grupos na mitigação dos riscos identificados.
Colher dados sobre a ocorrência e participar da investigação e análise de causas
do acidente.
‘’ Página 5 de 24
Plano de Atendimento a Emergência – PAE - EFC
ATENÇÃO:
Em caso de necessidade o CECOM acionará a equipe de eletricistas para
o desligamento, bloqueio das redes de instalação elétrica energizadas .
‘’ Página 6 de 24
Plano de Atendimento a Emergência – PAE - EFC
Ocorrência pessoal
Realizar primeiro atendimento à vítima.
Avaliar o cenário.
Avaliar as condições da vítima e reportar ao CECOM.
Seguir orientações repassadas pelo profissional de saúde do CECOM na
realização da triagem das vítimas.
Realizar primeiros socorros e se necessário solicitar recursos adicionais.
Aguardar BPC no local e repassar as informações para fornecer orientações.
Em caso de incêndio:
Brigadistas da Área Avaliar o cenário e riscos inerentes;
Brigada Industrial
Acionar sistemas de alarme em caso de emergência;
*Empregado Vale
Treinado em primeiros Se seguro, combater princípio de incêndio;
socorros e combate a Direcionar empregados calmamente para o ponto de encontro mais
principio a incêndios próximo;
Conhecer e divulgar o fluxo de comunicação de emergência;
Relatar problemas nos sistemas de combate à incêndio e melhorias nas rotas
de fugas;
Organizar e realizar simulado de abadono do prédio ou instalação onde
trabalha, avaliando riscos existentes;
Realizar inspeção geral dos equipamentos de combate á incêndio, rotas de
fugas.
‘’ Página 7 de 24
Plano de Atendimento a Emergência – PAE - EFC
Suprimentos:
Fornecer condições para aquisição e fornecimento de recursos para atendimento imediato da
emergência mediante solicitação do Coordenador Geral do PAE.
Geotecnia:
‘’ Página 8 de 24
Plano de Atendimento a Emergência – PAE - EFC
• Inspeção de viagem;
• Pequenos reparos e troca de componentes;
• Abastecimento de óleo diesel;
• Abastecimento de óleo lubrificante escuro;
• Drenagem de óleo lubrificante escuro;
• Abastecimento de óleo lubrificante claro;
• Abastecimento de areia;
• Abastecimento de água desmineralizada;
• Abastecimento de água aditivada;
• Drenagem de água aditivada;
• Abastecimento de Água Potável;
• Abastecimento de Água Industrial;
• Utilização de água industrial para lavagem de piso.
‘’ Página 9 de 24
Plano de Atendimento a Emergência – PAE - EFC
5.2 LOCALIZAÇÃO
O PIAL está localizado em área urbana, no trecho central da pera ferroviária do TFPM.
Endereço: Av. dos Portugueses, s/n, Anjo da Guarda 65085-581, São Luís/MA. Características da
vizinhança: área residencial, área portuária, área industrial. Meio de ajuda externo: Quando os
recursos internos da VALE não forem suficientes para combater uma emergência na área do PIAL, o
PAM deve ser acionado através da equipe do CECOM.
‘’ Página 10 de 24
Plano de Atendimento a Emergência – PAE - EFC
5.2.1 PIAL
5.2.2 TANCAGEM
Seus limtes se definem por: Norte – linhas férreas pátio de classificação; Sul - área
alagada; Oeste - linhas férreas pós virador; Leste - Pátio de formação. O acesso rodoviário é por via
única pelo viaduto F.
PÁTIO DE CLASSIFICAÇÃO
PÁTIO DE FORMAÇÃO
LINHAS
FÉRREAS
PÓS
VIRADOR
‘’ Página 11 de 24
Plano de Atendimento a Emergência – PAE - EFC
QUADRO DE COORDENADAS
COORDENADAS
EDIFICAÇÃO EIXO
E N
F-1 573.667,780 9.715.017,816
F-15 573.51,780 9.715.017,816
C-1 573.667,780 9.714.974,481
GALPÃO PRINCIPAL C-15 573.751,780 9.714.974,481
C-22 573.793,780 9.714.974,481
A-3 573.679,780 9.714.964,481
A-22 573.793,780 9.714.964,481
A-5 573.642,52 9.714.964,48
AREEIRO
B-1 573.618,52 9.714.964,48
ESTACIONAMENTO A-4 573.685,780 9.714.946,162
COBERTO B-4 573.685,780 9.714.952,642
CASA DE BOMBAS A-1 573.763,080 9.714.952,233
SIST COMBATE A INCENDIO B-3 573.774,080 9.714.947,733
B-1 573.796,777 9.714.947,733
PRAÇA DE RESÍDUOS
B-5 573.816,777 9.714.974,389
B-6 573.820,477 9.714.974,389
SUBESTAÇÃO
B-10 573.841,478 9.714.974,389
B-11 573.849,727 9.714.974,389
COMP. DESMINERALIZAÇÃO
B-15 573.869,727 9.714.974,389
B-16 573.881,727 9.714.974,389
TANCAGEM
B-21 573.911,727 9.714.974,389
A-1 573.954,421 9.714.978,455
PORTARIA
A-2 573.957,049 9.714.979,073
B-1 573.851,893 9.714.920,809
ETE/ETEQ
B-14 573.931,893 9.714.920,809
A-3 573.942,717 9.714.978,191
CTF
B-1 573.933,779 9.714.970,750
P-1 (TQ-213K-209) 573.363,8817 9.714.954,3259
RESERVATÓRIO DE ÁGUA P-4 (TQ-213K-209) 573.637.8819 9.714.950,3259
POTÁVEL E DE REUSO P-5 (TQ-213K-210) 573.640.3817 9.714.954,3259
P-8 (TQ-213K-210) 573.644.3817 9.714.950,3259
RESERVATÓRIO ELEVADA P-1 573.964,5199 9.714.969,6716
DE ÁGUA INDUSTRIAL (GLL) P-3 573.962,5252 9.714.976,2509
RECEBEDOR DE PIG/DIQUE A-2 573.798,4151 9.714.956,2409
DE CONTENÇÃO B-1 573.781,5985 9.714.947,3634
‘’ Página 12 de 24
Plano de Atendimento a Emergência – PAE - EFC
5.2 CONSTRUÇÃO
Estrutura: Estrutura de perfil metálico com paredes de alvenaria, divisórias de MDF, piso
de concreto armado, tubulações metálicas para transporte de combustível (Diesel), óleo lubrificante,
água, ar comprimido e GLP.
5.3 DIMENSÕES
Área total: 85.120 m².
Área construída: 17.983,02 m² ( Galpão Principal: 4.985 m²; Prédio Adm: 1.247 m²;
Areeiro: 821,23 m²; Praça de Resíduos e Utilidades: 1.437,45 m²; ETE/ETEQ: 1.423,92 m²; GLL:
1.478,66 m²; Tancagem: 6.589,76 m²).
Pavimentos: Térreo, 01 andar, 01 subsolo (galerias de insufladores leste e oeste). Altura
total: 14 m (do piso da oficina ao telhado do galpão.
5.4 OCUPAÇÃO
‘’ Página 13 de 24
Plano de Atendimento a Emergência – PAE - EFC
REGIME DE
PROCESSO/FUNÇÃO Nº DE PESSOAS
TRABALHO
GERENTE 1 ADMINISTRATIVO
SUPERVISORES 5 TURNO 11h25
INSPEÇÃO 124 TURNO 11h25
PREDITIVA 30 TURNO 11h25
MAN. INDUSTRIAL 8 TURNO 11h25
OPERAÇÃO 20 TURNO 11h25
PÁTIO CORRETIVA 24 TURNO 11h25
TERCEIROS 18 TURNO 11h25
ABASTECIMENTO 55 TURNO 11h25
ETE/ETEQ 4 TURNO 11h25
TOTAL 289 -
‘’ Página 14 de 24
Plano de Atendimento a Emergência – PAE - EFC
2ª Barreira Preventiva
Subestação
01 Painel Central SDAI;
07 Detector de fumaça;
01 Detector linear de fumaça;
08 Acionador manual;
02 Avisadores audiovisuais;
03 Detectores Térmico;
01 Protectowire.
03 Chaves de bloqueio Manual
ETE/ETEQ são:
5 Painel central de detectores;
2 Acionadores manual.
CTF e Portaria:
3 Painel central de detectores;
3 Acionadores manual.
3ª Barreira Mitigatória
01 Tanque de água dedicada para combate a incêndio (60 m³)
04 sistemas móveis de aplicação de espuma – LGE
01 bomba Jockey
01 eletrobomba de combate a incêndio
‘’ Página 15 de 24
Plano de Atendimento a Emergência – PAE - EFC
6. CENÁRIOS DE EMERGÊNCIA
‘’ Página 16 de 24
Plano de Atendimento a Emergência – PAE - EFC
Todo o evento de emergência apresenta fases de evolução que podem ser descritos sob
a forma de níveis sequenciais que variam em decorrência da extensão e gravidade do evento. As
ações de controle irão variar de acordo com os níveis.
Nível 1: Evento cuja capacidade de resposta da área onde está ocorrendo a emergência seja
suficiente para controlá-la.
Nestes casos as ações de resposta serão executadas pela equipe de intervenção local.
Será necessário o acionamento do Centro de Controle de Emergências e Comunicações – CECOM
para notificação e registro. Os eventos de nível 1 são considerados eventos rotineiros não havendo
necessidade de acionamento do plano de emergência da unidade. A necessidade de enviar equipe
especialista em vistoria ao local será avaliada individualmente para cada ocorrência.
Se princípio de incêndio ou alarme:
1. Acionar ramal de emergência 0800 2850 193 e comunicar o ocorrido informando se há alarme de
incêncio, um princípio de incêndio ou incêndio totalmente desenvolvido
2. Avaliar rapidamente o método de extinção a ser adotado (isolamento,
abafamento. resfriamento) e a necessidade de desligamento de equipamentos
elétricos.
3. Utilizar os extintores adequados (AP, Espuma, PQS, ABC ou CO2) conforme o
tipo de classe de incêndio (A. B ou C) até a extinção das chamas e possíveis
brasas.
4. Avaliar a necessidade de reforço da equipe e solicitar mais brigadistas.
Bombeiros ou Bombeiros Externos.
Nível 2: Eventos cuja capacidade de resposta da área envolvida na emergência seja insuficiente
para controlá-la, necessitando do acionamento de recursos da Brigada Interna de Emergência
Nestes casos o grupo local realiza o atendimento inicial à ocorrência e entra em contato
com o Centro de Controle de Emergências e Comunicações - CECOM para registro da ocorrência e
acionamento de recursos adicionais para controle da emergência. No nível 2 já é feito o acionamento
do plano de emergência, o Coordenador Operacional deve ser acionado e ficar de prontidão. O
CECOM acionará a equipe especialista e os recursos necessários ao atendimento à emergência. O
Coordenador Geral do PAE deve ser informado da situação pelo Coordenador Operacional e manter
conhecimento da evolução da situação de emergência, após a ocorrência, será necessário o
‘’ Página 17 de 24
Plano de Atendimento a Emergência – PAE - EFC
Nível 3: Eventos cujos impactos extrapolem os limites da Vale ou que os recursos necessários
estejam acima da capacidade local
7. COMUNICAÇÃO
A comunicação do evento será realizado pelo CECOM após ser acionado, conforme
protocolos adotados e após providencias para o atendimento a emergência. O acionamento dos
responsavés é de acordo com plano de comunicação atualizado junto ao CECOM.
Telefones
‘’ Página 18 de 24
Plano de Atendimento a Emergência – PAE - EFC
‘’ Página 19 de 24
Plano de Atendimento a Emergência – PAE - EFC
9. PONTO DE ENCONTRO
‘’ Página 20 de 24
Plano de Atendimento a Emergência – PAE - EFC
‘’ Página 21 de 24
Plano de Atendimento a Emergência – PAE - EFC
10. SIMULADOS
‘’ Página 22 de 24
Plano de Atendimento a Emergência – PAE - EFC
11 ANEXOS
Anexo 01 – Cenários de Emergência.
12 ELABORADORES
Nome Matrícula Gerência
Danilo Rodrigues Santos Almeida 01530138 Ger. Inspeção e Preditiva de Locomotivas
Adelane Monteiro Patrício 01498748 Ger. Inspeção e Preditiva de Locomotivas
Sócrates Figueiredo
‘’ Página 23 de 24
Plano de Atendimento a Emergência – PAE - EFC
‘’ Página 24 de 24