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Protocolo de Atendimento a Emergência – Queda parcial ou

interdição da Ponte Rio Tocantins

PRO-012161, Rev.: 12 - 20/06/2022 - Classificação: Uso Interno

Resultados Esperados:
Instruir as equipes de atendimento à emergência para atuar em caso de queda parcial ou
interdição da Ponte Rio Tocantins na cidade de Marabá no estado do Pará; Garantindo que as
equipes envolvidas estejam orientadas para a correta utilização dos recursos técnicos e
materiais e a aplicação de tácticas de resposta à emergência.

SUMÁRIO

1. APLICAÇÃO.................................................................................................................1
2. REFERÊNCIAS............................................................................................................2
3. INTRODUÇÃO.............................................................................................................2
4. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL................................................2
5. RECURSOS MATERIAIS...........................................................................................3
6. PROCEDIMENTO DE ATENDIMENTO A ABALROAMENTO GRAVE..........4
7. PROTOCOLO DE ATENDIMENTO.........................................................................6
7.1 PAPEIS E RESPONSABILIDADES...........................................................................8
7.2 PROTOCOLOS DE RESPOSTA À EMERGÊNCIA................................................9
8. EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO............................17

1. APLICAÇÃO

Este documento é aplicável a Equipe de Resposta Tática (TRT), do inglês Tactical Response Team,
mais especificamente às Brigadas de Emergência das Unidades Operacionais da Vale que atuam no
atendimento em caso de queda parcial ou interdição da Ponte Rio Tocantins na cidade de Marabá no
estado do Pará.
As ações operacionais para atendimento a tais cenários devem estar detalhadas no Plano de
Atendimento à Emergência – PAE da unidade, em conformidade ao PNR-000066 – Gerenciamento de
Resposta à Emergência; cabendo a este protocolo orientações técnicas complementares.
Nota: Caso a Equipe de Gerenciamento de Emergências (IMT), do inglês Incident Management Team,
seja acionada, a Brigada deverá manter comunicação clara e frequente com o Chefe da Seção de
Operações, o qual irá apoiar na análise de risco e instruções de resposta.

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Protocolo de Atendimento a Emergência – Queda parcial ou
interdição da Ponte Rio Tocantins

PRO-012161, Rev.: 12 - 20/06/2022 - Classificação: Uso Interno

2. REFERÊNCIAS

 PNR 000066 – Gerenciamento de Resposta à Emergência


 PGS 004079 – Equipes e Recursos de Resposta a Emergência
 PGS 004078 – Programa de Treinamentos, Exercícios e Simulados de Resposta à
Emergência
 PRO 27532 – Plano de Atendimento a Emergências
 PRO-025896 – Diretrizes Operacionais de Emergência no Corredor Norte
 NBR 14276 – Brigada de Incêndio e Emergência
 NT 17/2021 CBMMA – Brigada de Incêndio - Parte 2
 IT 08/2019 CBMPA – Parte 2 Brigada de Incêndio Particular

3. INTRODUÇÃO

Este protocolo de atendimento operacional foi desenvolvido com o objetivo de subsidiar os


envolvidos no atendimento em caso de queda parcial ou interdição da Ponte Rio Tocantins na
cidade de Marabá no estado do Pará.

4. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Os EPIs necessários para a Brigada durante o atendimento emergencial, devem ficar disponíveis
em viaturas e/ou centros de emergência, sendo a listagem mínima:

Item Foto ilustrativa

Conjunto de aproximação Bunker

Uniforme operacional completo

Bota de borracha com biqueira de polipropileno


(bota de bombeiro)

Bota de segurança

Luva de proteção Hercules


(bombeiro)

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Luva de procedimento

Conjunto de ar respirável autônomo

Máscara facial tipo cirúrgica

Capacete de segurança (bombeiro)

Capacete de segurança

Bala clava de proteção

Óculos de segurança

Colete Salva Vidas, Classe 3, Tipo Jaleco

5. RECURSOS MATERIAIS

Uma vez devidamente aparamentados com seus EPIs, a Brigada deverá garantir a prontidão e uso de
recursos materiais necessários ao cenário específico de combate, a saber:

 Kit de Atendimento Pré-Hospitalar;


 Kit de oxigenoterapia;
 DEA (desfibrilador);
 Conjunto de aproximação Bunker para Bombeiros e Brigadistas;
 Equipamento autônomo;
 Cilindro de ar respirável reserva;
 Conjuntos de abrigos e hidrantes;
 Extintor de PQS;
 Esguicho regulável;

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 Canhão portátil;
 Cones de sinalização;
 Bolsa de regaste em altura;
 Ascensor/descensor automático;
 Maca SKED;
 Maca KED;
 Prancha rígida.
 Colete Salva Vidas, Classe 3, Tipo Jaleco

Ferramentas auxiliares

 Ambulância para transporte/remoção;


 Caminhão de combate à incêndio;
 Caminhão de atendimento ambiental;
 Ferramentas anti-faisca;
 Material de contenção ambiental (turfas, mantas e barreiras absorventes);
 Detector Multigás (LEL/O2/H2S/CO);
 Manual de Emergência ABIQUIM/Pró Química;
 Luva tipo nitrílica;
 Alicate de corte;
 Marreta;
 Conjunto de almofada pneumática;
 Conjunto de desencarceramento;
 Calço para estabilização;
 Gerador de energia portátil;
 Torre de iluminação portátil;
 Roçadeira/moto poda;
 Barco de alumínio até 1.000 kg;
 Bote inflável até 400 kg;
 Motor de popa;
 Boia salva vidas;
 Boia de arinque.

6. PROCEDIMENTO DE ATENDIMENTO EM CASO DE QUEDA PARCIAL OU INTERDIÇÃO DA


PONTE RIO TOCANTINS

Procedimento geral de aproximação para equipes de resposta

 Aproximar-se cuidadosamente da estrutura da ponte ao atender a ocorrência.


 Se o acidente envolver veículo(s), identifique as características deste(s), antes da aproximação.
 Utilizar os EPI’s apropriados, para o atendimento à emergência.
 Evitar qualquer tipo de contato com produtos envolvidos no acidente.
 Isolar a área do acidente.
 Para evitar que novos acidentes ocorram, é importante sinalizar o espaço de segurança do local.
Após ligar o pisca-alerta, orienta-se que faça um bloqueio de circulação da via e leve em conta

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também a velocidade permitida na via. Por exemplo: se a velocidade máxima for de 70 km,
colocar uma sinalização indicando o bloqueio à frente a 70 metros distante do veículo que
ocorreu a interdição.
 Atuar em parceria com os órgãos públicos envolvidos.
 Comunicar e gerenciar o cenário do evento e o andamento do mesmo.
 Solicitar informações aos órgãos públicos envolvidos sempre que necessário.
 Atuar na operação de rescaldo.
 Permanecer no local até o término da emergência.

Procedimentos de sinalização do local da ocorrência

 Sinalização é uma indicação ou advertência destinada a orientar outros motoristas devendo ser
efetuada com mais zelo no período noturno, ou em condições adversas de tempo, (chuva,
neblina, serração, ventos fortes) onde qualquer tipo de sinalização, já é bastante deficiente.
 Sinalizar o veículo, circundando-o com cones, e outros meios disponíveis no veículo para
sinalização, como: fitas, cavalete, placas e material refletivo.
 Isolar a área em uma distância a ser definida conforme o cenário da ocorrência, sinalizar com a
fita, tripés, luzes de advertência do veículo.
 Nunca sinalizar o veículo com dispositivos que possam gerar fumaça, faíscas ou fogo.

Procedimentos de isolamento de área

Antes de iniciar o isolamento da área preste atenção aos seguintes fatores:

 Topografia da região; (curvas, declives e aclives, pontos cegos de visão etc.)


 Condições meteorológicas; (ventos fortes, chuvas, serração, neblina)
 Presença de pessoas; (pedestres, passarelas, animais silvestres e domésticos)
Se o acidente envolver algum produto combustível e ou inflamável, por ser um procedimento de
difícil ação, deve-se monitorar constantemente, se ainda persistirem os riscos de explosão, incêndio
ou contaminação.
Deve-se consultar sempre um manual onde constem dados sobre o produto e a distância mínima
aceitável onde pessoas possam ficar protegidas e permanecer em segurança, isentando-as das
consequências do acidente. É conveniente dividir a área em zonas (quente, morna e fria) e suas
áreas de exclusão, partindo-se da mais restritiva para a mais liberada.
Para maiores detalhes como responder às emergências envolvendo produtos combustíveis e ou
inflamáveis, consulte o protocolo de resposta a emergência para estes produtos no apêndice X.

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Procedimento de socorro a possíveis vítimas da queda parcial ou interdição da ponte
O procedimento para o atendimento à vítimas envolve ações como:
 Prestar os primeiros atendimentos quando for o primeiro a chegar no local. Havendo múltiplas
vítimas aplicar o método de avaliação START, do inglês Simple Triage And Rapid Treatment
(Triagem Simples e Tratamento Rápido).
 Avaliar a situação e solicitar recursos auxiliares caso haja necessidade.
 Implementar as medidas de controle.
 Líder da equipe de emergência deve montar o posto de comando no local.
 Definir zonas (quente, morna e fria).
 Definir área de concentração de vítimas (ACV).
 Definir área de espera.
 Definir local do heliponto e repassar coordenadas.
 Realizar a estabilização das vítimas que estiverem encarceradas.
 Aplicar técnicas de resgate e desencarceramento de vítima.
 Avaliar os sinais vitais da vítima.
 Estabilizar a vítima em prancha rígida
 Utilizar meios necessários para o deslocamento das vítimas para atendimento médico.
 Adoção de protocolos médicos.
 Avaliação estrutural da ponte.
 Realizar inspeção aquática a bordo de barco.

Procedimentos de combate a incêndios


O procedimento de combate envolve ações como:

 Avaliação da situação

 Implementar as medidas de controle

 Realizar as ações de rescaldo

 Realizar a descontaminação do local

7. PROTOCOLO DE ATENDIMENTO
 
Etapas de um atendimento emergencial envolvendo queda parcial ou interdição da ponte
Os acidentes envolvendo queda parcial ou interdição da ponte, podem ocasionar situações bastante
diferenciadas, necessitando, na maioria das vezes, um desencadeamento de ações específicas para
cada caso. De uma maneira geral, no entanto, os trabalhos de atendimento podem ser divididos nas
seguintes etapas:  
 Avaliação inicial;  
 Sinalização e interdição da área, garantindo a paralização da via de acesso a ponte;  

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 Implementação do sistema de comando de incidente (SCI);


 Montagem da sala de crise em São Luis;
 Acionamentos de recursos internos e externos; 
 Medidas de controle;  

Nota: O primeiro colaborador a chegar no local ficará restrito a condução das ações de identificação,
sinalização, isolamento e acionamento das equipes de intervenção.  

Avaliação inicial  

Tomadas as primeiras providências de sinalização e isolamento da área, deve-se avaliar a situação


para identificação do tipo de problema a ser resolvido, de forma que possam ser definidos os
procedimentos para controle da situação. Assim, faz-se necessário que essa atividade seja
desenvolvida por pessoal técnico devidamente capacitado, uma vez que erros de avaliação podem
agravar a situação, acarretando consequências inesperadas.  

Antes da realização da avaliação em campo, devem ser adotadas as seguintes medidas:


- Caracterização dos riscos potenciais ou efetivos devido à exposição aos produtos, através da
identificação de suas características físicas, químicas e toxicológicas;
- Definição dos equipamentos de proteção individual a serem utilizados;
- Manutenção de equipe de apoio para intervenção imediata, caso necessário.  

A partir da realização dessa avaliação, quando devem ser analisados os aspectos envolvidos, tais
como quantidade de pessoas que estão necessitando de socorro, definir local para área de
concentração de vítimas (ACV) levando em conta acesso dos veículos de remoção e/ou transporte,
deslocar vítimas que consigam se locomover até a ACV, manter comunicação direta com o centro
de gerenciamento de crise em São Luis e acesso aos equipamentos, entre outros, poderá então ser
definida a estratégia de ação para o desenvolvimento dos trabalhos de dimensionamento dos
recursos humanos e materiais necessários.  

Acionamento de Equipes de Resposta

Um dos principais fatores que influenciam o sucesso de uma operação dessa natureza diz a respeito
ao acionamento das equipes de resposta, através de um sistema de comunicação adequado, além
do repasse das informações mínimas necessárias para que os responsáveis pelas ações possam
tomar as decisões corretas.

Em muitos casos, a pessoa que dispara o processo de acionamento não é especialista no assunto.
Por essa razão, o atendente que recebe a notícia deve estar devidamente treinado para obter as
informações mínimas necessárias e tomar as providências cabíveis, além de orientar, na medida do
possível, a pessoa envolvida, de modo que ela proceda de acordo com os requisitos mínimos de
segurança.  

Nesta etapa, é importante que o atendente obtenha do informante, na medida do possível, pelos
menos as seguintes informações:  
1. houve tombamento ou colisão de trem com a estrutura da ponte ou com veículos;  
2. existência de vítimas;  
3. possui risco de incêndio no local;  
4. local exato da ocorrência; 
5. o acesso está interditado; 
6. formas de acesso ao local;  
7. órgãos já acionados ou presentes no local;  

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8. principais características da região, como por exemplo: concentrações populacionais, corpos
hídricos e vias públicas, entre outras;  
9. identificação e formas de contato com o informante.

Medidas de controle durante a resposta

As regras básicas da primeira pessoa de resposta à emergência no local de um acidente com


tombamento de trem são:  
1. informe sua central de operações; 
2. sinalize e isole a área (caso ainda não esteja);
3. aplicar o método de avaliação rápida de múltiplas vítimas no método START, do inglês Simple
Triage And Rapid Treatment (Triagem Simples e Tratamento Rápido);  
4. instale o posto de comando no local;
5. defina as áreas conforme o sistema de comando de incidentes (SCI);
6. solicite a central de operações a interrupção das linhas adjacentes;  
7. solicite recursos internos ou externos (caso necessário);
8. aplicar todos os protocolos médicos que forem necessários para o atendimento, conforme o
estado da vítima;  
9. repasse as informações à sua central de comunicações para o acionamento dos demais órgãos e
acionamento do Plano de Emergência.
10. realize a identificação do produto envolvido na ocorrência; caso isto não seja possível tente
entrar em contato com a Central de Operações;  

7.1 PAPEIS E RESPONSABILIDADES

Responsabilidades Gerais

Para eventos envolvendo tombamento de trem, no mínimo os seguintes papéis e responsabilidades


devem estar disponíveis para serem aplicados:

Líder de eventos no incidente

Responsabilidades: Entender todos os riscos inerentes das instalações e processos operacionais.


Conhecer a operação de todos os recursos de resposta a emergência.

Ações mínimas esperadas:


 Verificar pelo menos duas vezes se todos os membros da equipe de resposta estão em suas
posições designadas.
 Verificar se os protocolos de atendimento médico estão sendo realizados.
 Verifique se as técnicas de atendimento médico estão sendo realizadas corretamente.
 Implementar o sistema de comando de incidentes (SCI) no local.
 Definir área de concentração de vítimas.
 Verificar e garantir a segurança da equipe ao realizar o atendimento.
 Manter contato com o centro de operações informando o andamento da ocorrência.
 Solicitar apoio interno ou externo (caso necessário).
 Avaliar os riscos ambientais no local.
 Empregar as medidas de controle ambientais.

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 Verifique se as tácticas de combate estão sendo realizadas corretamente.

Brigadistas

Responsabilidades: Ter conhecimento e experiência em combate a incêndios de acordo com os


perigos do site. Conhecer os tipos de sistemas e agentes extintores de incêndio disponíveis no site

Ações mínimas esperadas:


 aplicar o método de avaliação rápida de múltiplas vítimas no método START, do inglês Simple
Triage And Rapid Treatment (Triagem Simples e Tratamento Rápido);  
 Aplicar as técnicas de atendimento médico corretamente conforme os sinais e sintomas
apresentado.
 Aplicar as técnicas de atendimento à ocorrências ambientais caso necessário.
 Avaliar as condições estruturais da ponte.

7.2 PROTOCOLOS DE RESPOSTA À EMERGÊNCIA

Os protocolos de resposta contidos no Plano de Atendimento à Emergência (PAE) devem definir as


estratégias, táticas e recursos aplicáveis para executar a resposta a emergência para cada cenário
identificado, considerando a ajuda de órgãos governamentais ou outras organizações de resposta a
emergência quando existir acordo mútuo dimensionando os recursos necessários para a resposta. O
protocolo deverá indicar:
 O que fazer;
 Quem faz;
 Quando faz;
 Onde faz;
 Como faz;
 Porque faz.

ACIDENTE GRAVE COM TOMBAMENTO DE TREM


Equipamentos de Proteção Individual
Capacete de Bombeiro Luva de combate a incêndio
Conjunto de aproximação Bunker Bota de Bombeiro
Bala clava carbono Conjunto autônomo
Uniforme Operacional Completo Capacete de Segurança
Óculos de Segurança Bota de Segurança
Luva de Procedimento Máscara Facial Tipo Cirúrgica
Colete Salva Vidas, Classe 3, Tipo Jaleco

Recursos Disponíveis
Ambulância para transporte/remoção Caminhão de combate à incêndio
Caminhão de atendimento ambiental Kit de Atendimento Pré-Hospitalar
Mangueira de incêndio 2.1/2”, 1 ½”; Sistema de Hidrantes
Vagão Bombeiro, Vagão Tanque Esguichos Reguláveis
Canhão monitor com reservatório de LGE Canhão Monitor Portátil
Dosador de LGE Extintor de Incêndio ABC (4,5 kg)
Líquido Gerador de Espuma Bacia de Contenção
Manual de Emergência ABIQUIM / Pró Material de contenção ambiental (turfas,
Química mantas e barreiras absorventes)

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Alicate de corte Marreta


Conjunto de almofada pneumática Conjunto de desencarceramento
Gerador de energia portátil Torre de iluminação portátil
Roçadeira/moto poda Detector Multigás (LEL/O2/H2S/CO)
Ferramentas anti-faisca Kit de oxigenoterapia
Maca SKED Maca KED
Prancha rígida Cones de sinalização
Barco de alumínio até 1.000 kg Bote inflável até 400 kg
Motor de popa Boia salva vidas
Boia de arinque

Perímetro de isolamento da área por zonas


Zona Quente: 15 metros;
Zona Morna: 30 metros;
Zona Fria: 45 metros;
Zona de Exclusão: 50 metros.

Procedimentos de Resposta à Emergência para Abalroamento Grave


QUANDO
O QUE FAZER QUEM FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
FAZ
Utilizando Rádio
de
1. Comunicar a Para
comunicação/
Central de mobilizar
telefones
equipe de
Comunicação de celulares/
atendimento
Emergência sistema de
Imediatame Após se afastar a
(COI/CCS/CCE/CE Identificador comunicação
nte após a da zona quente emergência
COM) sobre o da via mensagem
identificação do local da e acionar o
evento de queda Ocorrência ou voz
do evento ocorrência protocolo de
parcial ou solicitando
comunicaçã
interdição da ponte contato com
o aos
do Rio Tocantins telefones e
responsávei
ramais de
s
acionamento de
emergência
Órgãos
Oficiais
Polícia Para evitar
que outros
Rodoviária Na veículos
Federal, Ação Utilizando cones
rodovia/Estrada colidam com
Militar, CET, imediata para sinalização o as
2. Interditar o acesso /via alguns
DSV, após o e + fita zebrada Pessoas e
a ponte metros
Identificador acidente ou e seus suportes que fiquem
antes e após o
da chegada no disponíveis no a uma
veículo
ocorrência local local distância
sinalizando
ou Equipe segura do
de Resposta acidente
à
Emergência
3. Controle do trânsito Órgãos Ação de No local do Através de Para
na rodovia / estrada Oficiais imediato acidente procedimentos segurança
/ via Polícia (quando da específicos e de das equipes
Rodoviária, chegada no acordo com o de
Militar, CET, local) cenário atendimento
apresentado e
DSV e
transeuntes
Segurança

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Procedimentos de Resposta à Emergência para Abalroamento Grave


QUANDO
O QUE FAZER QUEM FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
FAZ
Patrimonial

4. Controle da Para
Através de
circulação da segurança
No local do procedimentos
ferrovia no local das equipes
COI / CCE Ação de acidente e específicos e de
quando envolver de
imediato linhas acordo com o
equipamento atendimento
adjacentes cenário e
ferroviário apresentado transeuntes

5. Estabeleça as Para delimitar


Ação No local do Através da
zonas de perigo Coordenador o perímetro
imediata evento antes de avaliação dos
adequadas. (Zona local da de atuação e
Emergência
após o adentrar na zona cenários e do
zonas
quente e Zona acidente morna entorno seguras
Morna)

Definir local
seguro para que Para que
as vítimas que diminua a
6. Retirar da zona estejam em quantidade
quente pessoas Ação condições de se de pessoas
Coordenador
imediata No local do locomoverem na zona
que estejam em
local da quente e
condições de se Emergência
após o acidente possam
facilitar as
locomoverem acidente aguardar a aplicações
chegada da dos
equipe de protocolos
resposta à médicos
emergência

Ao tomar Utilizando todos


7. Equipar-se com os ciência do Antes de os EPI Para
Equipe de promover
equipamentos de ocorrido e adentrar na recomendados
Resposta à uma reposta
proteção individual antes de Zona quente e de acordo com
Emergência segura
adentar na em local seguro as práticas eficaz
Zona quente vigentes

Deslocando
8. Deslocamento da Após o com Caminhão
Equipe de Base da Para
equipe de contato do Bombeiro;
Resposta à Brigada de atendimento
Emergência CCS/CECO Caminhão
Emergência emergência a ocorrência
M Ambiental;
Ambulância
9. Informar à chegada Equipes de Imediatame No local do Utilizando Rádio Garantir que
no local da Resposta à nte ao incidente de o fluxo de
ocorrência Emergência chegar no comunicação/ atendimento
local da telefones de
ocorrência celulares/ emergência
sistema de seja eficaz
comunicação
via mensagem
ou voz
solicitando
contato com
telefones e

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Procedimentos de Resposta à Emergência para Abalroamento Grave


QUANDO
O QUE FAZER QUEM FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
FAZ
ramais de
acionamento de
emergência

Para
Via Rádio de atender a
10. Solicitar apoio Após a comunicação necessidade
Equipes de
interno ou externo avaliação da No local da (faixa de de apoio
Resposta à
(caso necessário) equipe de ocorrência emergência) para
Emergência
resgate ramal, telefones combate e
disponíveis remoção de
vítimas

11. Solicitar apoio


interno ou externo Para
(caso necessário) Após a atender a
Bombeiros Militar, Utilizando
solicitação necessidade
SAMU, Defesa Civil telefone e
CECOM / da equipe Na central de de apoio
Policia Militar, outros meios de
CCS de resposta comunicação para
Policia Civil, contato
à combate e
Secretaria de estabelecidos
emergência remoção de
Saúde Municipal e
Estadual vítimas

Para uma
Utilizando a
12. Aplicar o método de triagem
metodologia
avaliação rápida de Após à simples e
Equipes de para avaliação
múltiplas vítimas no chegada no No local do agilizar o
Resposta à das vítimas e
método START local da acidente atendimento
Emergência adoção dos
(caso necessário) ocorrência priorizando
protocolos
as vítimas
médicos
mais graves
Para
garantir que
o fluxo do
atendimento
13. Estabelecer o e todos os
Sistema de Aplicando a recursos,
Líder das Após à
Comando de metodologia de pessoas e
Equipes de chegada no No local do
Incidentes (SCI) no SCI (Sistema de informações
Resposta à local da acidente
local (caso Comando de necessárias
Emergência ocorrência
necessário) Incidentes) sejam
garantidos
no emprego
da resposta
à
emergência
14. Manter contato com Comandante Após à Do posto de Utilizando Rádio Para
a sala de crise em do incidente chegada no comando de garantir que
São Luis para local local da comunicação/ o fluxo do
gestão da ocorrência telefones atendimento
emergência (caso celulares/ e todos os
sistema de recursos,
necessário)
comunicação pessoas e
via satélite informações

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Procedimentos de Resposta à Emergência para Abalroamento Grave


QUANDO
O QUE FAZER QUEM FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
FAZ
necessárias
sejam
garantidos
no emprego
da resposta
à
emergência
Para
garantir que
o fluxo do
atendimento
Utilizando
e todos os
barraca/ veiculo/
recursos,
15. Instalar o Posto de Após à equipamento
Comandante No local do pessoas e
Comando (caso chegada no ferroviário ou
do incidente acidente (zona informações
necessário) local da local que possa
local segura) necessárias
ocorrência ser utilizado
sejam
como posto de
garantidos
comando
no emprego
da resposta
à
emergência
Utilizando os
materiais do kit Para
garantir um
desastre,
rápido
16. Definir área de definindo os
Após à atendimento
concentração de Comandante No local do quatros locais
chegada no as múltiplas
vítimas (caso do incidente acidente (zona de classificação
local da vítimas e
necessário) local segura) de vítimas
ocorrência aplicação
utilizando as
dos
lonas vermelha,
protocolos
amarela, verde
médicos
e preta
Para agilizar
Definido local de as entradas
estacionamento e saída das
17. Definir área de
Após à das ambulâncias
concentração de Comandante No local do
chegada no ambulâncias de que tiverem
ambulâncias (caso do incidente acidente (zona
local da forma ordenada disponível
necessário) local segura)
ocorrência e sem risco de no local
congestionamen para
to atendimento
às vitimas
Transporte
Definindo local de pessoas
para ajudar
seguro para
no controle
pouso e
18. Definir local do Após à Em local e
Comandante decolagem de
Heliponto (caso chegada no próximo do atendimento
do incidente helicóptero para
necessário) local da acidente (zona à ocorrência
local transporte de
ocorrência segura) e transporte
pessoas ou
de vítimas
vítimas do
graves para
incidente
atendimento
hospitalar

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Procedimentos de Resposta à Emergência para Abalroamento Grave


QUANDO
O QUE FAZER QUEM FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
FAZ
19. Passar Para pouso
Repassando e
coordenadas
Após à para a sala de decolagens
geográficas do Comandante Do local
chegada no crise as de
Heliponto após do incidente definido como
local da coordenadas helicópteros
definição do local local heliponto
ocorrência geográficas do para apoio
(caso necessário) local definido na
ocorrência
Para suprir
20. Definir recursos todas as
Definindo todos
Após faltas de
para atendimento Sala de os recursos
Comandante avaliação de recursos e
às vítimas do gerenciamento necessários
do incidente todos os pessoas
incidente (caso de crise em São para
local cenários da após a
necessário) Luis atendimento à
ocorrência primeira
ocorrência
resposta

Utilizando meios
Para
necessários
21. Socorro a vítima do minimizar
Após à para o
da queda parcial ou Equipes de possíveis
chegada no deslocamento
interdição da ponte Resposta à Zona quente lesões e
local da das vítimas e
(caso necessário) Emergência danos as
ocorrência adoção dos
vitimas
protocolos
médicos
Para retirar
Utilizando meios a vítima
Socorro a vítima de
necessários presa nas
encarceramento
Após à para o ferragens e
devido a queda Equipes de
chegada no desencarceram minimizar
parcial ou Resposta à Zona quente
local da ento das vítimas possíveis
interdição da ponte Emergência
ocorrência e adoção dos lesões e
(caso necessário) protocolos danos as
médicos vitimas

Utilizar viatura
22. Encaminhar à equipada para
vítima até o destino atendimento Garantir
Equipes de No local do atendimento
final o Hospital de Durante a emergencial,
Resposta à acidente até imediato em
referência (caso ocorrência conforme
Emergência seu destino um possível
necessário) relatos problema
encaminhados
pela Central
Para
estabelecer
23. Considere danos
Durante qual melhor
estruturais devido
Equipes de todo tempo No local do Avalição no táctica de
ao fogo ou
resposta à da resposta evento na zona local da resposta e
equipamentos emergência à quente ocorrência não expor a
descarrilados emergência equipe a
riscos
adicionais
24. Considere Riscos Equipes de Durante No local do Avalição no Concentraçõ
adicionais resposta à todo tempo evento na zona local da es químicas

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ou interdição da Ponte Rio Tocantins

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Procedimentos de Resposta à Emergência para Abalroamento Grave


QUANDO
O QUE FAZER QUEM FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
FAZ
transmitidas
pelo ar
associados a podem ser
pontes incluem da resposta elevadas
áreas com fluxo de emergência à quente ocorrência nessas
ar natural limitado. emergência áreas
devido
pluma e
dispersão.
Através de
dados Para
25. Verifique se houve existentes de estabelecer
impacto nas Após análises de qual melhor
moradias e áreas Coordenado avaliação da No local do risco da ferrovia táctica de
comerciais e r da dimensão e evento, zona para identificar resposta e
localidades Emergência potencial da morna moradias e não expor a
adjacentes emergência áreas equipe a
comerciais e riscos
localidades adicionais
adjacentes
26. Identificar locais
que propiciem a
formação de No local da
nuvens de gases ocorrência, se
Utilizando
pesados, tais como, Após a atentando com Evitar a
Equipes de extintores de
depressões em identificação a sua propagação
Resposta à incêndio PQS
rochas, recalques da segurança, não do princípio
Emergência disponível na
no solo e saias de ocorrência se colocando de incêndio
área
aterro adjacentes à em situação de
pista (caso risco.
necessário)

27. Eliminar todas as


fontes de ignição
(não fumar,
chamas, faíscas Ação Para evitar
nas áreas imediata Adotando danos
Equipes de
próximas). após tomar medidas potenciais
Resposta à Zona quente
Obs.: Os vapores ciência do estabelecidas devida
Emergência
podem formar potencial da no PAE evolução da
misturas explosivas ocorrência ocorrência
com o ar (caso
necessário)

Ao se
28. Não tocar ou aproximar
Na Composição Não ter nenhum Para evitar
caminhar sobre Equipes de da
que está em contato físico riscos de
material derramado Resposta à composição
sinistro e com a eletricidade
(caso necessário) Emergência que está em
ocorrência composição estática
sinistro e
ocorrência
29. Combater o Equipes de Após a No local da Utilizando de Evitar a
princípio de Resposta à identificação ocorrência, se recursos propagação

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ou interdição da Ponte Rio Tocantins

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Procedimentos de Resposta à Emergência para Abalroamento Grave


QUANDO
O QUE FAZER QUEM FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
FAZ
atentando com
a sua
incêndio da segurança, não materiais de do princípio
Emergência
ocorrência se colocando combate de incêndio
em situação de
risco.
30. Isolar
imediatamente a
área em sinistro Para evitar
respeitando os Ação 50 metros antes que pessoas
Equipes de Utilizando
raios indicados da imediata e depois do e veículos
Resposta à barreira física
Zona quente a zona após o equipamento da adentrem na
Emergência disponível
de exclusão acidente ocorrência área da
ocorrência
(isolamento de
área)

31. Verificar a direção


do vento para Para prover
Durante uma
facilitar nas
Equipes de todo o Através da resposta a
tomadas de
Resposta à tempo de Na Zona quente verificação de da emergência
decisões e compor Emergência combate à de forma
direção do vento
as informações emergência segura e
necessárias eficaz

Para prover
32. Dependendo da uma
direção e a resposta a
proporção do vento, Após No local da emergência
Coordenado Através da
deve ser avaliar o ocorrência de forma
r da visualização da
comunicada a potencial do ZONA MORNA segura e
Emergência direção do vento
comunidade nas incidente eficaz
adjacências; Adotando a
melhor
táctica
33. Acionamento dos
Após a Utilizando
órgãos/departamen Coordenado Afastado do Informar a
identificação Telefones
tos Participantes do r da local da ocorrência
da disponíveis nos
PAE/PEL/PAM Emergência ocorrência do acidente
ocorrência planos
Durante
34. Posicionar os
todo o
mangueiras e Equipes de No local da Posicionar Para
tempo de
caminhão de Resposta à ocorrência próximo ao local atuação na
combate à
combate a incêndio Emergência ZONA MORNA da ocorrência ocorrência
emergência

Durante
todo o
35. Montar linhas de Equipes de Utilizando Para atuar
tempo de No local da
ataque e defesa Resposta à Equipamentos na extinção
combate à ocorrência
Emergência de combate do Incêndio
emergência

36. Combate ao Equipes de Durante No local da Utilizando Para


incêndio com água Resposta à todo o ocorrência caminhão ABT, propiciar a
pulverizada e ou Emergência tempo de Montagem de atuação dos

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Procedimentos de Resposta à Emergência para Abalroamento Grave


QUANDO
O QUE FAZER QUEM FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
FAZ
bombeiros
uma linha de jato de forma
combate à
névoa compacto e segura
emergência
outra com jato durante o
tipo Neblina combate ao
incêndio
37. Combata o incêndio Para
Utilizando
a máxima distância Durante propiciar a
caminhão ABT, atuação dos
possível ou use todo o
Equipes de Montagem de bombeiros
suportes para tempo de No local da
Resposta à uma linha de jato de forma
mangueiras não combate à ocorrência
Emergência compacto e segura
tripulados ou emergência durante o
outra com jato
monitores tipo Neblina combate ao
incêndio
Para prover
uma
38. Combater o resposta a
Durante emergência
incêndio com a
todo o No local da Utilizando de forma
aplicação de líquido Equipes de
tempo de ocorrência caminhão ABT,e segura e
gerador de espuma Resposta à
combate à ZONA Quente difusor de LGE eficaz
(LGE) na proporção Emergência
emergência Adotando a
3% melhor
táctica

Ao se
39. Eliminar Para evitar o
aproximar Através de
vazamento, se Na Composição progresso
Equipes de da procedimentos
puder fazê-lo sem que está em do evento
Resposta à composição específicos de
risco (caso sinistro e para
Emergência que está em contenção de
necessário) ocorrência consequênci
sinistro e vazamento
as maiores
ocorrência
40. Evitar a entrada do
Para evitar a
produto em cursos Com aplicação
contaminaçã
de água, drenagem Equipes de Ao chegar Na zona de barreiras de
o de cursos
ou áreas Resposta à no local da quente, morna, contenção
de água e
confinadas (caso Emergência ocorrência fria e exclusão descritas no
danos
necessário) PAE
ambientais

41. Absorver ou cobrir Equipes de Durante Na Composição Com aplicação Para


o produto com Resposta à toda a que está em de materiais promover
materiais inertes Emergência resposta a sinistro e inertes que resposta
emergência ocorrência e estão descritos eficaz e
como terra seca,
onde possa ter no PAE da segura
areia ou outro
material não ocorrido unidade
combustível vazamentos
(material contido no
carro corta-fogo) e
se possível
transferir para
recipientes

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Procedimentos de Resposta à Emergência para Abalroamento Grave


QUANDO
O QUE FAZER QUEM FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
FAZ
adequados (caso
necessário)

42. Utilizar ferramentas


limpas e Para evitar
Durante Na Composição Adoção de
antifaíscantes para Equipes de riscos de
toda a que está em Ferramentas
coletar o material Resposta à centelha e
resposta a sinistro e anti-faiscas
absorvido (caso Emergência eletricidade
emergência ocorrência listadas no PAE
necessário) estática

43. Construir um dique Para conter


Utilizando as o
para a contenção
Ao tomar Nos arredores ferramentas vazamento
do líquido para Equipes de
ciência da da composição listadas para e evitar
descarte posterior Resposta à
potência da que está em construção de contaminaçã
se possível (caso Emergência
emergência sinistro diques de o ambiental
necessário) contenção em maior
escala
44. Verificar a direção Verificando
do vento para constantemente
Para
facilitar nas Durante a direção do
Equipes de promover
tomadas de toda a vento através de
Resposta à Na zona quente resposta
decisões e compor resposta a arvores/folhage
Emergência eficaz e
as informações emergência m e Biruta
segura
necessárias quando
disponível
45. Estancar o Aplicando
vazamento, caso massas
possível, através da vedantes,
batoques ou
aplicação de
reaperto em Para
massas vedantes, Durante Na Composição
Equipes de válvulas e promover
batoques ou toda a que está em
Resposta à flanges, resposta
reaperto em resposta a sinistro e
Emergência mangueiras com eficaz e
válvulas e flanges, emergência ocorrência
uso de segura
mangueiras, ferramentas
mangotes e apropriadas,
conexões etc.; mangotes e
conexões
46. Monitorar os Para
índices de Durante Utilizando
Equipes de monitorar
explosividade e toda a Zona quente, equipamentos e
Resposta à riscos de
concentração de resposta a morna e fria aparelhos de
Emergência explosividad
Hidrocarbonetos emergência medição
e
47. Acionamento dos Após a Utilizando
órgãos/departamen Líder da Afastado do Informar a
identificação Telefones
tos participantes do Equipe de local da ocorrência
da disponíveis nos
PAE/PEL/PAM Emergência ocorrência do acidente
ocorrência planos
48. Assim que o Equipe de Após Zona quente Ao adotar a Prover uma
vazamento for Resposta à controle do táctica de reposta a
controlado, manter Emergência incêndio e combate emergência
as mangueiras na comprovaçã segura e
posição de o que não eficaz e

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Procedimentos de Resposta à Emergência para Abalroamento Grave


QUANDO
O QUE FAZER QUEM FAZ ONDE FAZ COMO FAZ PORQUE FAZ
FAZ
prontidão até que a há mais manter o
área esteja em focos de estado de
segurança
incêndio prontidão
49. Rescaldo da área Zona quente, Ao adotar Prover uma
atingida onde Equipe de Após a zona morna, procedimento de reposta a
ocorreu o Resposta à extinção do zona fria e zona rescaldo emergência
vazamento Emergência incêndio de exclusão estabelecido no segura e
PAE eficaz
Para evitar
50. Monitorar o local do Equipe de Após o Monitorar os que o
No local da
vazamento Atendimento combate ao possíveis pontos incêndio
ocorrência
Emergencial incêndio de reignição volte a ter
reignição.
Para
Após o disponibiliza
51. Recolher Material Equipe de monitorame r área para
No local da Recolher todo o
utilizado Atendimento nto do local início de
ocorrência material utilizado
Emergencial da atividade da
ocorrência recuperação
do ativo
52. Avaliar Líder da
possibilidade para Equipe de Após
retorno seguro das Resposta à avaliação
operações/serviços Para
Emergência que a Zona quente, Através das
impactados (medir disponibiliza
juntamente emergência zona morna, varreduras das
explosividade e r área para
com o Líder foi zona fria e zona áreas com
verificar se não há retorno as
Operacional contingencia de exclusão instrumento
outras condições atividades
de da e não há multigás
inseguras) e
declarar de final de Gerenciame mais risco
emergência. nto da de incêndio
Emergência
Utilizar
Final da
formulário Para
Ocorrência, demonstrar
padrão da
quando a Nas a
53. Emitir Relatório da Equipes de ocorrência e
capacidade dependências coordenaçã
Ocorrência Resposta à repassar as
operacional da Unidade o o que foi
Emergência informações a realizado no
estiver Operacional.
central de local da
restabelecid
atendimento ocorrência
a.
(CECOM)

7 EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO

Número de
Nome Área
Matrícula

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