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INSTRUÇÃO TÉCNICA

Código: Vale Brigada - IT - 01 Revisão: 00


Data de emissão: 30/11/2022– Pag. 1/6
TÍTULO: Operação das veículos de emergência

1. INFORMAÇÕES GERAIS

1.1 OBJETIVO

Estabelecer procedimento de atendimento de resgate de vítima(s) em espaço confinado, de acordo com


solicitações de serviços emitidos por empregados da Contratante.

APLICAÇÃO

Esta instrução técnica é aplicada no contrato de Serviço de suporte técnico especializado e operacional em
resgate, tais como resgate e salvamentos de vítimas de acidentes; emergências médicas e ambientais;
prevenção e combate a incêndio em instalações prediais, industriais, florestais, terminais portuários e
complexos de estrada de ferro e de mineração, na área de abrangência do site Vale S.A. em São Luis/MA, e ao
longo da Estrada de Ferro Carajás nas localidades de Bacabeira/MA, Vitória do Mearim/MA, Santa Inês/MA,
Alto Alegre do Pindaré/MA, Nova Vida/MA, Açailândia/MA, São Pedro da Água Branca/MA, Marabá/PA e
Parauapebas/PA.

1.2 RESPONSABILIDADES:
1.3 A execução correta desse procedimento, a comunicação de incidente (com ele próprio ou com algum membro
da equipe) ou de situações de risco a saúde e segurança é de responsabilidade do: Bombeiro de
Estabelecimento Industrial, Bombeiro Civil; Bombeiro de Estabelecimento Comercial.
1.4 A supervisão da correta execução do procedimento, o controle dos todos os relatórios e fichas de atendimento,
a administração de recursos humanos e materiais, a gestão e inspeção de EPIs e a investigação de incidentes,
são de responsabilidade do: Gerente; Bombeiro Supervisor; Bombeiro líder; Setor de SMS (Saúde, Meia
Ambiente e Segurança do Trabalho).

1.5 REFERÊNCIAS NORMATIVAS

PRO 024259, ver.: 03-03/12/2021 – Plano de Atendimento à Emergência Porto Norte

PRO 012161, Ver.:12-20/06/2022- Plano de Atendimento à Emergência Porto Norte (PAE – EFC)

PNR 000069, Ver.06: 05/04/2022– Requisitos para Atividades Criticas-RAC

PRO-039864, Rev.: 00-08/08/2022-Diretrizes de Ferrosos para Veículos Automotores Leves e Plano de


Trânsito

LEI FEDERAL 11901-BOMBEIRO PROFISSIONAL CÍVIL

CBO 517110-BOMBEIRO CIVIL

ABNT NBR 14608:2021REQUESITOS E PROCEDIMENTOS

2. EPI (S) NECESSÁRIO (S)

ETAPA DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO


Equipamentos de 1) Calçado de Segurança
Proteção Individual 2)Óculos de Segurança
ETAPA DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
3)Capacete de Segurança
4)Luva contra agente mecânico
RECURSO (S) NECESSÁRIO (S)
Bolsa de Equipamento de resgate em Altura (Croque, cordas, ferragens, etc); Equipamentos de Trabalho em Altura (Capacete, Cinto, talabarte, etc);
Banker; Luva de Raspa; Lanternas; Facões; Bolsa de primeiros socorros; Prancha rígida; Maca de resgate tipo sked; Tala; Colar Cervical;
Desfibrilação DEA/AED; Instrumentos de medição e avaliação atmosférica do Espaço Confinado.

3. INSPEÇÃO DO VEÍCULO DE EMERGÊNCIA

ETAPA DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO


1)O operador do veículo de emergência é responsável pela viatura recebida no início de cada turno, devendo realizar
uma inspeção minuciosa de pré-resposta, deixando a viatura em condições de uso. A emergência só será dada como
Etapa: Check list de finalizada após comunicação via rádio junto a CECOM, avisando que esta está de prontidão.
inicio de turno. b)O operador deverá documentar e comparar o relatório de inspeção com a do turno anterior, observando discrepâncias
que pode influenciar diretamente na operação do veículo de emergência.

4. ETAPA DAS ATIVIDADES


RESGATE DE VÍTIMA EM ESPAÇO CONFINADOS.

ETAPA DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO


1)A CENTRAL DE COMUNICAÇÃO-CECOM acionará a equipe de Emergência para a ocorrência informando o código 1,
2 ou 3 de prioridade da ocorrência;
2)A Central de Emergência Porto fica responsável pelo preenchimento da planilha deverá conter informações do
Atendimento, anotando dados, tais como: nome do solicitante, ramal, local, ponto de referência, mensuração de área
atingida e se há vítimas no local.
3)Ao ser acionado, o operador do veículo de emergência e demais integrantes da equipe que atuará na emergência
Etapa 1: Chamada para devem ir caminhando até o veículo;
atendimento a 4) Realizar a retirada do calço;
emergência 4)Evitar carregar sobre peso (acima de 20 kg por pessoa) durante o deslocamento ou manter as mãos ocupadas;
5) Ligar o veículo, destravar as portas e aguardar até que todos os bombeiros entrem no V.E e estejam devidamente
utilizando o cinto de segurança.
6) Os Bombeiros devem sair da Estação de Bombeiros devidamente equipados e protegidos. (Exceto o Operador )
7) Fica PROIBIDO se paramentar dentro do VE.
8) O operador não pode utilizar dispositivos de comunicação durante a condução do VE.

ETAPA DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO


Etapa 2: Mobilização da 1) O BOMBEIRO LÍDER deverá designar o time que irá atuar e quais os materiais serão empregados na ocorrência, tais
equipe que atenderá a como equipamentos de combate, de resgate, EPIs e suporte.
ocorrência. 2) Os Bombeiros sairão da Estação de Bombeiros devidamente equipados e protegidos.

ETAPA DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO


1) A equipe deve dirigir-se com cuidado para o Veículo de Emergência, evitar correr e andar sempre com atenção afim
de, evitar quedas;
2) Realizar a Inspeção de pré-saída do Veículo de Emergência. inspecione de cima para baixo da direita para esquerda
dê a volta por trás do veículo observando todas as portas e objetos caídos em baixo do veículo;
3) Todos os ocupantes do veículo devem utilizar o cinto de segurança;
4) Atentar-se para movimentação de pessoas próximas ao veículo;
5) Na saída para o atendimento ou na chegada ao destino, atentar-se para: manobras de ré; altura de marquises;
coberturas; postes; toretes; colunas; grades de janelas e outros;
6) As manobras de ré devem ser realizadas obrigatoriamente com balizamento, exceto quando o operador for a única
pessoa treinada nesta atividade; REALIZAR COMPARAÇÃO COM PRO VALE.
Etapa 3:Deslocamento 7) O operador deverá respeitar os limites de velocidade das vias, dentro e fora da Contratante;
para o local da cena. 8) Respeitar às Leis de Trânsito/Praticar a Direção Defensiva e Preventiva;
9) Quando a condição da via ou do tempo não forem boas, o condutor deve redobrar a atenção e conduzir com

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ETAPA DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
velocidade 20% menor que a permitida para a via;
10) Em vias não sinalizadas, a velocidade máxima permitida é de 60 km/h. verificar fonte
11)As viaturas deslocar-se-ão atentando sempre para a segurança e a agilidade, seguindo o que preceitua o Código de
Trânsito Brasileiro e os procedimentos abaixo citados:
12)As viaturas menores devem seguir à frente das demais viaturas (caminhão), com o intuito de realizar o balizamento
prévio do trânsito; consequentemente, as viaturas maiores devem ficar na retaguarda;
13)Quando o socorro for composto por uma ambulância, a mesma deve permanecer no centro da via, uma vez que ela
deve estar guarnecida por outras viaturas, evitando acidentes com ela, que é essencial ao atendimento às vítimas;
14)As viaturas devem manter entre si uma distância de seguimento mínima para evitar o engavetamento. Entende-se por
distância de seguimento aquela que deve-se manter entre o veículo e o que vai à frente, de forma que possa parar,
mesmo numa emergência, sem colidir com a traseira do outro; procedimento vale

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1) Posicionar o veículo de emergência em sentido de fuga.
2) Aguardar a autorização do operador do veículo de emergência para o desembarque;
3) Desembarcar de forma ordenada, sem correr e com atenção ao caminhar;
4) Atender ao operador quando solicitado para realizar o balizamento do veículo de emergência. O balizamento deve ser
Etapa 4: Chegada ao
realizado conforme protocolos estabelecidos;
local da ocorrência.
5) Realizar avaliação do cenário para definir a melhor estratégia para o atendimento;
6) Observar a necessidade de neutralização de riscos secundários e isolamento da área;
7) Observar redes elétricas aéreas sobre a área de combate, para identificar ruptura de cabos elétricos. Se necessário
acionar o responsável da área para o desligamento.
8) Estudar as opções de acesso (escada, plataforma, etc.);

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Etapa 5: Distribuição
de tarefas e 1) O líder deve distribuir o pessoal de acordo com as necessidades e estratégia adotada e solicitar mais recursos, se
necessário;
avaliação da 2) Os Bombeiros indicados para o trabalho deverão ser avaliados fisicamente (frequência respiratória, frequência
necessidade de apoio cardíaca, pressão arterial, aspecto visual) e psicologicamente (teste padrões: Motor, Equilíbrio e Orientação). De
extra (homens e preferência serem avaliado pelo posto médico.
equipamentos).

ETAPA DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO


Etapa 6:
1) Todos os equipamentos utilizados (lanternas, rádio comunicados, medidores, etc.) devem ser intrinsecamente seguros;
Equipamentos
2) É proibido o uso de qualquer outro tipo de equipamento não intrínsecos onde o Bombeiro Industrial necessitar ter
Intrinsecamente acesso ao espaço confinado.
Seguros.

ETAPA DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO


Etapa 7: Proteção 1) O espaço confinado a ser acessado para medição deverá ser considerado como ambiente com atmosfera IPVS
Respiratória com uso (Imediatamente Perigoso a Vida e a Saúde), logo fica obrigatório o uso de Respiração Autônoma;
do sistema autônomo 2) Equipar-se com aparelhos de Proteção Respiratória, realizando o check-list dos equipamentos e testando;
3) Realizar o cálculo de autonomia do sistema de proteção respiratória (Capacidade do cilindro X Pressão do manômetro
em Bar: por 132 litros/minuto) para definir do tempo de permanência dos Bombeiros durante a atividade (medição;
varredura do local; resgate) no espaço confinado, considerando o tempo de:
 Acesso até o local da atividade;
 Tempo de permanência no local;
 Tempo de retorno. Falta exemplo matemático

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ETAPA DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
Etapa 8: Medição do 1) Solicitar ao Supervisor do Espaço confinado auxilio para realizar as medições de explosividade do ambiente e realizar
Espaço Confinado. o bloqueio. As medições serão realizadas do ambiente menos contaminado para o mais contaminado (no geral da
entrada até o local a ser acessado). E quando aplicável participar do travamento pessoal na caixa de bloqueio em grupo
conforme diretriz da Contratante.

ETAPA DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO


1)Avaliar primariamente o ambiente em que se processa o atendimento, avaliando os riscos existentes; (AVALIAÇÃO DO
CENÁRIO). Após riscos detectados, planejar e executar medidas para controlar a cena.
2) Interditar (isolar) e sinalizar a área, para evitar o trânsito de pessoas e veículos pelo local, de preferência com o auxílio
da segurança patrimonial, se necessário;
3) Solicitar ao responsável pela área ou a CENTRAL DE COMUNICAÇÃO o corte do fornecimento de energia elétrica das
redes elétricas próximas do local que ofereçam qualquer risco;
4) Aguardar a confirmação do responsável da área ou a CENTRAL DE COMUNICAÇÃO o corte do fornecimento de
energia elétrica e a desenergização das redes elétricas. Solicite o nome e matricula do responsável pela área e/ou
operador a CENTRAL DE COMUNICAÇÃO que confirmou o desligamento para o preenchimento do relatório da
ocorrência;
Etapa 9: Durante a 5) Procurar o Vigia e o Supervisor do espaço Confinado para verificar o número de vítimas e para obter mais
ocorrência. informações;
6) Definir a forma e as técnica para o acesso (Escada, Plataforma, Cabos e etc.) ao espaço confinado e a vítima;
7) Fica obrigatório o mínimo de dois Bombeiros equipados orientados e prontos para o acesso ao espaço confinado;
8) Fica obrigatório o uso do cilindro auxiliar para escape além da proteção respiratória autônoma ou com respirador de
linha de ar comprimido;
9) O espaço confinado a ser acessado para medição deverá ser considerado como ambiente com atmosfera IPVS
(Imediatamente Perigoso a Vida e a Saúde), logo fica obrigatório o uso de Respiração Autônoma;
10) Fica obrigatório para o acesso em espaços confinados o uso de cinto de trabalho em altura e cabo guia.
11) Caminhar com cuidado e observando bem o piso, afim de evitar quedas;
12) Cuidado ao utilizar ferramentas cortantes, afim de evitar incidentes;
13) Monitorar o cenário, avaliando se continua seguro, buscando identificar falhas ou mudanças no cenário.

ETAPA DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO


1) A comunicação via rádio durante o procedimento de medição do espaço confinado só poderá ser realizada com
Etapa 6: Comunicação. aparelhos intrinsecamente seguros;
2) O mínimo de comunicação considerado para esta atividade é o uso do cabo guia (01 - toque: está tudo bem; 02 -
toques: mais cabo; 03 - toques: emergência).

ETAPA DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO


1) Efetuar o transporte da vítima, com uso de prancha ou Sked, de preferência pelas próprias vias de acesso ao local;
2) Caso não seja possível o transporte da vítima pelas vias de acesso, deve-se realizar o resgate com cabo aéreo na
vertical;
3) Fazer a ancoragem no mínimo em dois pontos, em local seguro que não esteja sofrendo com corrosão ou utilizar o
tripé e monope;
4) Nunca misturar os tipos de ferragens (ferro ou alumínio);
5) Caso a vítima esteja consciente e sem lesão sua retirada pode ser realizada pelo fraldão;
6) Remover a vítima até o solo ou um local seguro e de fácil acesso;
7) Se a equipe de apoio não estiver chegado ao local, realizar a avaliação da(s) vítima(s), utilizando os mnemônicos
SAMPLE e OPQRST para vítima de emergências clínicas e DCAPBLTS para vítimas de trauma;
8) Identificar as condições que ameacem a vida da vítima e atende-las;
9) Se necessário solicitar a CENTRAL DE COMUNICAÇÃO mais recursos para atendimento a(s) vítima(s);
Etapa 7: Resgate da(s) 10) Solicitar, se necessário, o apoio da equipe para remover a vítima até o ponto de encontro;
vítima(s) 11) Em caso de vítima em parada cardiorrespiratória realizar todos os esforços para tentar reverter o ritmo cardíaco por
no mínimo 30 minutos e depois decidir a remoção. As técnicas autorizadas sem a presença do médico são:
 RCP;
 Aspiração de vias aéreas;
 Introdução de cânulas oro ou nasofaringe as;
 Desfibrilação com o DEA/AED;
 E administração de oxigênio suplementar.

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ETAPA DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
12) Em caso de reação alérgica severa e/ou edema de glote, AVC e infarto transportar a vítima o mais rápido possível
para a ambulância e consequentemente hospital;
13) Os casos de hipotermia devem ser transportados com muito cuidado sem chacoalhar o corpo da vítima;
14) Transportar a(s) vítima(s) até o ponto de encontro até a chegada da ambulância ou equipe de apoio, nunca
abandonar a vítima. Caso aplicável realiza o transporte da vítima conforme a necessidade da mesma (posto
médico/hospital).
15) Informar ao CECOM a chegada da ambulância ou da equipe de apoio ou que a remoção será feita pela própria
equipe se aplicável.

ETAPA DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO


Etapa 8: Entrega da(s)
vítima(s) para equipe 1) Informar a equipe médica o que aconteceu, os procedimentos que foram realizados e o quadro atual da(s) vítima(s)
Médica.

ETAPA DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO


1) Quando a vítima estiver sob cuidados médicos, Informar a CENTRAL DE COMUNICAÇÃO o fim da ocorrência;
Etapa 9: Fim da 2) Conferir se todos os integrantes da equipe estão presentes;
ocorrência 3) Recolher todo o Material utilizado. Acomode-os de uma forma adequada para que não se danifiquem durante o retorno
a estação de bombeiros.

ETAPA DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO


1) Fazer a Inspeção pré-saída;
2) Verificar se todos os ocupantes do veículo estão utilizando o cinto de segurança;
3) Atentar-se para movimentação de pessoas próximas ao veículo;
4) Na saída para o atendimento ou na chegada ao destino, atentar-se para: manobras de ré; altura de marquises;
coberturas; postes; toretes; colunas; grades de janelas e outros;
Etapa 10: Retorno da
5) As manobras de ré devem ser realizadas obrigatoriamente com balizamento, exceto se o motorista for a única pessoa
equipe para a estação
treinada nesta atividade; DIRETRIZES VALE NÃO PERMITE TAL MANOBRA
de bombeiros.
6) Praticar a Direção Defensiva e Preventiva;
7) Quando a condição da via ou do tempo não foram boas, o condutor deve redobrar a atenção e conduzir com
velocidade 20% menor que a permitida para a via;
8) Em vias não sinalizadas, a velocidade máxima permitida é de 60 km/h;
9) Respeitar às Leis de Trânsito.

ETAPA DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO


1) Informar a CENTRAL DE COMUNICAÇÃO a chegada do veículo de emergência a base e que vai estar fora de
operação para o fazer check-list;
Etapa 11: Ao chegar na 2) Reabastecer o veículo com água e combustível;
estação de bombeiros. 3) Refazer os Check-List do veículo. O check-list deverá ser realizado ao assumir o turno e após uma ocorrência;
4) Assim que o veículo estiver em condições de uso e pronta para uso informe a CENTRAL DE COMUNICAÇÃO;
5) Montar o relatório da ocorrência.

CUIDADOS ESPECIAIS

DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
1)Observar o uso dos EPIs descrito nesta instrução e os obrigatórios para atender as exigências da área onde serão realizadas as atividades;
2)Utilizar o capacete em locais com risco de queda de materiais;
3)Ao abrir os abrigos de mangueiras ter atenção especial para não ser surpreendido por animais peçonhentos;
4)Testar os rádios antes de sair para área. Antes de iniciar qualquer comunicação, verifique se está na faixa de frequência correta;
5)A comunicação via rádio deve ser breve, clara e objetiva. Nunca executar uma atividade sem ter a certeza que a comunicação entres as partes foi
bem entendida;
6)Cuidado com cabos rompidos da rede elétrica;
7) Não esquecer de manter-se hidratado durante os atendimentos;

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DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
8) Ter atenção ao se movimentar, posicionar-se de forma ergonomicamente correta;
9) Segurar a mangueira de incêndio com firmeza, afim de evitar que saída das mãos, vindo a chicotear;
10) Cuidado com ataque de animais peçonhetos;
11) Não fornecer qualquer tipo informações sobre a ocorrência para curiosos ou veículos de comunicação se não estiver autorizado pela empresa;
12) O não uso dos EPIs e equipamentos de segurança serão considerados faltas graves e devendo ser tomadas as medidas administrativa cabíveis;
13) Não realizar nenhuma atividade para a qual não esteja treinado e interromper qualquer atividade que não se sinta seguro.
AÇÕES CORRETIVAS
1)Quaisquer desvios desse procedimento devem ser imediatamente avisados ao superior imediato (Bombeiro Líder), em sua falta, ao Supervisor e
na falta de ambos ao Gerente Regional

5. CONTROLE DE REVISÕES
Nº Revisão Data Descrição da Revisão Responsável
00 17/11/2022 Emissão Inicial Stelmo Meneses

Data prevista para próxima revisão (anual a partir da data de emissão): 29/11/2023

6. APROVAÇÕES

Elaborado por: Elaborador

Aprovado por:
Liderança imediata

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