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OAE’s Placa
2022
Objetivo Geral
Objetivos Especificos :
✓ Reconhecer a base da Regulamentação da atividade de Assistência em Escala;
2
Plano da Sessão de Formação:
Conceitos Fundamentais
Bibliografia
3
Conceitos Fundamentais
4
Conceitos Fundamentais
Aerogare
5
Conceitos Fundamentais
Placa (RAMP)
6
Conceitos Fundamentais
Pistas (Runway)
7
Conceitos Fundamentais
Taxiway
8
Conceitos Fundamentais
Stand (TARMAC)
9
Conceitos Fundamentais
Caminhos de circulação
10
Conceitos Fundamentais
HANGAR DE MANUTENÇÃO
11
Conceitos Fundamentais
Terminais de Bagagem
12
Conceitos Fundamentais
Terminais de Carga
Terminais de Correio
Unidade 1:
Enquadramento da Função do
OAE de Placa
Unidade 1 – Enquadramento da
Função do OAE
15
Unidade 1 – Enquadramento da
Função do OAE de Placa
Deverá usar sempre o cartão de identificação de forma visível e o equipamento de proteção individual.
A linguagem a ter com o cliente deve ser adequada, excluindo sempre os termos técnicos utilizados na operação.
Ter sempre presente que “UM SORRISO” é o primeiro passo para cativar um cliente.
Nunca dar a sensação de estar com pressa, nem fumar ou falar ao telemóvel estando em contacto com o público.
Nunca responder “não sei” procurando sempre informações para ajudar o cliente.
Em última instância, fazer com que o cliente confie na sua atuação, não prometendo o que não se sabe ser possível
17
Assistência de Placa II
Unidade 2:
Regulamentação
da Aviação Civil
Unidade 2 - Regulamentação
→ A nível Mundial
19
Unidade 2 - Regulamentação
→ A nível Nacional
Regulamentos de Execução da
Comissão Europeia 20
Unidade 2 - Regulamentação
21
Unidade 2 - Regulamentação
22
Assistência de Placa II
Unidade 3:
→ Safety na Placa
24
Unidade 3 – Princípios Gerais de Safety na
Assistência a Aeronaves
25
Unidade 3 – Princípios Gerais de Safety na
Assistência a Aeronaves
26
Unidade 3 – Princípios Gerais de Safety na
Assistência a Aeronaves
27
Unidade 3 – Princípios Gerais de Safety na
Assistência a Aeronaves
28
Unidade 3 – Princípios Gerais de Safety na
Assistência a Aeronaves
29
Unidade 3 – Princípios Gerais de Safety na
Assistência a Aeronaves
Normas de Circulação
Todos os veículo a circular no Lado Ar devem:
30
Unidade 3 – Princípios Gerais de Safety na
Assistência a Aeronaves
Normas de Circulação
É expressamente proibido cruzar stands
É proibido abandonar veículos com o motor a trabalhar, em todas a
áreas.
É interdita a circulação e paragem de viaturas dentro das posições de
estacionamento de aeronaves, exceto quando estas se destinam à
assistência à aeronave ali estacionada
31
Unidade 3 – Princípios Gerais de Safety na
Assistência a Aeronaves
Normas de Circulação
Prioridades
Área de Parqueamento
O acesso à área de parqueamento é apenas permitido ao pessoal,
veículos e equipamento diretamente ligados à assistência ao avião
parqueado, devendo-se garantir o correto parqueamento do GSE.
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Unidade 3 – Princípios Gerais de Safety na
Assistência a Aeronaves
34
Unidade 3 – Princípios Gerais de Safety na
Assistência a Aeronaves
EPA (Equipment Parking Area) ESA (Equipment Staging Area) ERA (Equipment Restraint Area)
35
Unidade 3 – Princípios Gerais de Safety na
Assistência a Aeronaves
36
37
Unidade 3 – Princípios Gerais de Safety na
Assistência a Aeronaves
Pontos de Serviço e
Acesso à Aeronave
- GPU/GPS
- ACU
- Abastecimento Fuel
- Despejos
- Água Potável
- ASU
- Portas de Cabine
- Portas de Porão
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Unidade 3 – Princípios Gerais de Safety na
Assistência a Aeronaves
40
41
Unidade 3 – Princípios Gerais de Safety na
Assistência a Aeronaves
42
Unidade 3 – Princípios Gerais de Safety na
Assistência a Aeronaves
43
Unidade 3 – Princípios Gerais de Safety na
Assistência a Aeronaves
44
45
Unidade 3 – Princípios Gerais de Safety na
Assistência a Aeronaves
46
Unidade 3 – Princípios Gerais de Safety na
Assistência a Aeronaves
47
Unidade 3 – Princípios Gerais de Safety na
Assistência a Aeronaves
b) A Companhia Aérea solicitar que o gerador seja ligado antes de desligar os motores.
48
Unidade 3 – Princípios Gerais de Safety na
Assistência a Aeronaves
49
50
Unidade 3 – Princípios Gerais de Safety na
Assistência a Aeronaves
51
Unidade 3 – Princípios Gerais de Safety na
Assistência a Aeronaves
52
Unidade 3 – Princípios Gerais de Safety na
Assistência a Aeronaves
54
Unidade 3 – Princípios Gerais de Safety na
Assistência a Aeronaves
Método de Contagem
55
Unidade 3 – Princípios Gerais de Safety na
Assistência a Aeronaves
56
Unidade 3 – Princípios Gerais de Safety na
Assistência a Aeronaves
57
Unidade 3 – Princípios Gerais de Safety na
Assistência a Aeronaves
Comunicação Gestual
a) “Sinaleiro” – comunicação gestual utilizada por uma pessoa específica, que
se encontra em contacto direto com o operador do equipamento de
assistência, para auxiliar a manobra desse equipamento.
Chamar a Atenção do Indicar a Distância
Movimento em Frente Movimento para trás
Operador e Assumir o
Controlo
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Unidade 3 – Princípios Gerais de Safety na
Assistência a Aeronaves
59
Unidade 3 – Princípios Gerais de Safety na
Assistência a Aeronaves
Comunicação Gestual
Técnica/Serviço – comunicação gestual utilizada por uma pessoa em terra,
para trocar informação técnica ou de serviço com a tripulação técnica e vice-
versa.
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Unidade 3 – Princípios Gerais de Safety na
Assistência a Aeronaves
61
Unidade 3 – Princípios Gerais de Safety na
Assistência a Aeronaves
62
Incidentes e Acidentes
Incidente:
Eventos relacionados com o trabalho em que ocorreu, ou poderia ter
ocorrido um ferimento, dano para a saúde ou uma fatalidade.
Acidente:
É um incidente que originou ferimento, dano para a saúde ou fatalidade.
Consequências
63
Incidentes e Acidentes
65
Incidentes e Acidentes
Acidentes com Equipamentos
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Segurança (Security)
Pessoas não identificadas, não podem ter acesso ás aeronaves e a bagagem
O acesso aos aviões esta limitado ás varias equipas de assistência, poderão ter
também acesso ao avião, desde que em serviço, todas as forças de segurança.
Todos os passageiros passam nos pórticos e serão revistados a fim de garantir
que não transportam qualquer artigo ilícito, suscetível de criar perigo no avião.
A bagagem não deve em caso algum ser deixada abandonada nas plataformas.
Deverá ser efetuado raio X a toda bagagem.
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Segurança (Security)
BRS
Existem 2 tipo de BRS:
➢ Automático (SITA Bagmanager®)
➢ Manual (Bin Card)
➢ Estes sistemas de reconciliação Passageiro/Bagagem, têm como principais objetivos:
➢ Garantir a segurança do voo;
➢ Confirmação de embarque do passageiro e respetiva bagagem;
➢ Rápida localização da bagagem no caso de ser necessário retirá-la por não
comparência do Passageiro.
68
Segurança (Security)
69
Segurança (Security)
70
71
Assistência de Placa II
Unidade 4:
Assistência a Aeronaves
Assistência de Placa II
Tipos de Avião
Narrow Body. São aviões com um corredor na cabina
73
Assistência de Placa II
Tipos de Avião
Cargueiro. Avião destinado
unicamente ao transporte de carga e
correio
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Assistência de Placa II
Niveis de Avião
Lower Deck - Zona do avião onde se encontram os porões inferiores.
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Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
Chegada da Aeronave
O descarregamento de aeronaves obedece a uma rotina específica, de
modo a garantir que se processa com rigor e em segurança
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Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
77
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
→ Chegada da Aeronave
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Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
✓ Beacon desligado
✓ Motores parados
79
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
3º
2º
1º
80
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
Nota: A luz externa indicadora do travão de estacionamento pode ser usada para confirmar se
o travão foi acionado.
81
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
82
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
84
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
85
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
86
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
87
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
88
89
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
Uma aeronave tem as portas situadas em todos os níveis: lower deck, main deck e
upper deck
Portas da Aeronave
Abertura das Portas de Cabine pelo Interior por Tripulação
a) Batem duas vezes na parte de fora da porta e fazem o sinal de “ok” no óculo, para indicar
que o equipamento de embarque está devidamente posicionado à entrada da porta a ser
aberta e que a área de abertura da porta está livre de obstáculos.
Nota: se não existir resposta da tripulação, aguarde algum tempo (ex.: conte até dez) e repita
a indicação. Se após duas tentativas não obtiver resposta, contate a tripulação técnica pelo
sistema de comunicação da aeronave ou outro método.
91
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
Portas da Aeronave
Mecanismo de abertura da porta da cabine (Airbus):
4.4.2.6
92
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
Portas da Aeronave
Abertura das Portas de Acesso ao Porão
4.4.3.1
93
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
Portas da Aeronave
Abertura das Portas de Acesso ao Porão
4.4.3.1
Mecanismo elétrico e hidráulico de abertura da porta do porão (A300, A310, A330 e A340)
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Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
Portas da Aeronave
Abertura das Portas de Acesso ao Porão
4.4.3.1
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Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
96
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
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Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
Descarregamento de ULD
O loader é alinhado com a soleira da porta.
98
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
Descarregamento a Granel
Para prevenir danos na aeronave provocados por colisões no tapete de bagagem, mantêm pelo
menos 1 metro de distância entre os carros de bagagem que estão a ser rebocados e os
tapetes.
99
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
f) Previne o excesso de velocidade e a paragem súbita dos ULD durante o descarregamento, para evitar
danos no sistema de retenção do porão.
g) O transporte de ULD é efetuado em equipamentos adequados ao tipo de ULD. O sistema de retenção dos
atrelados é acionados para impedir que os ULD caiam durante a movimentação.
h) Acondiciona os artigos para que não se danifiquem ou caiam durante o transporte para os terminais.
100
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
Equipamentos de Assistência
101
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
Equipamentos de Assistência
102
Porões do Avião
Os porões do avião são os compartimentos onde é acondicionado o deadload.
A numeração dos porões está regulamentada pela IATA, e é feita sempre da frente do avião para a
cauda.
103
Porões do Avião
B777-200
104
Porões do Avião
A330 - 900
105
Porões do Avião
Porões
106
Porões do Avião
Porões
Os aviões com sistema elétrico de encaminhamento/carregamento tem um painel de
comandos junto à porta de cada porão que permite a operação automática do sistema.
107
Porões do Avião
Porões
As Guias Servem para auxiliar o encaminhamento dos ULD’s no sentido
longitudinal.
Alguns tipos de aviões também têm guias retrácteis.
108
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
Redes de Retenção
109
Porões do Avião
Redes de Retenção
São redes de travamento do tráfego carregado a granel nos compartimentos
110
Pontos de Serviço do avião
O avião dispõe de recetáculos para diversos serviços quando em escala.
Os pontos de serviço do avião diferem, quanto à sua localização, em função do tipo de avião.
111
Tipos de Tráfego
➢Bagagem
➢Carga
➢Correio
112
Tipos de Tráfego
= Bagagem
113
Tipos de Tráfego
+ = Carga
114
Tipos de Tráfego
+ = Correio
115
Tipos de Tráfego
EIC – Equipment in compartments
116
Tipos de Tráfego
EIC – Equipment in compartments
COM – Company mail.
117
Bagagem
A bagagem é um bem do passageiro que está ao cuidado da companhia aérea qualquer dano no seu
manuseamento é imputado a companhia aérea ou ao agente de handling
118
Bagagem
❖ Bagagem de cabine
❖ A bagagem de cabine é a bagagem
transportada pelo passageiro na cabina,
sendo da sua inteira responsabilidade.
119
Bagagem
❖ Bagagem de porão ou registada
❖ Esta bagagem é carregada nos porões do avião, não ficando à
disposição do passageiro durante o voo.
120
Bagagem
❖ DAA – Delivery At Aircraft
❖ A bagagem DAA é a bagagem que acompanha o passageiro até ao
avião, e que por várias razões (formato, falta de espaço na cabina, etc.,)
é enviada para o porão.
121
Bagagem
❖ Segregação da bagagem
122
Bagagem
❖ Códigos de Bagagem
❖ Alguns exemplos dos códigos de bagagem existentes:
❖ BF – Bagagem Local de 1ª Classe
❖ BP – Bagagem local de Classe Executiva
❖ BY – Bagagem Local de Classe Económica
❖ BT – Bagagem em Transferência
❖ TB – Bagagem em Trânsito
❖ BS – Bagagem Short Connection
❖ BH – ULD de bagagem para voo(s)/destino(s) específico(s)
❖ D - Bagagem de Tripulação
❖ BD – Bagagem em Transferência para Voos Domésticos
❖ BE – Bagagem em Transferência para Voos Internacionais
123
Bagagem
124
Bagagem
126
Bagagem
Manuseamento
127
Bagagem
Irregularidades em Bagagem
4. Bagagem de UM e PMR
130
?
? ? ? ?
Dúvidas
?
?
?
? ? ? ?
131
Assistência de Placa II
VI – Conteúdos
19 – Etiquetas de Bagagem
Tipos de etiquetas
❖ Automáticas
❖ Manuais
132
Etiquetas de Bagagem
133
Etiquetas de Bagagem
134
Etiquetas de Bagagem
Etiquetas Suplementares
135
Etiquetas de Bagagem
Etiquetas Suplementares
136
Etiquetas de Bagagem
Etiquetas RUSH
❖ Automáticas
❖ Manuais
137
Etiquetas de ULD
Etiquetas de Contentor
AKE10228R7
YYZ
24
❖ Tipos de etiquetas OCT
❖ Manuais LIS TP103
EWR UA119
35 X
HB X 138
Etiquetas de ULD
Etiquetas Contentores
AKH30451AF AKH16675IB
CDG BCN
24 24
OCT OCT
LIS AF1125 LIS VY8264
35 X X
17 X X
139
Etiquetas de ULD
Etiquetas Contentores
❖ Automáticas
❖ Etiquetas criadas e
impressas a partir de
um sistema automático,
como por exemplo o
SITA BagManager®
140
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
141
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
142
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
a) Contentores
b) Paletes
Os ULD têm de respeitar as especificações técnicas mínimas que permitam garantir que a mercadoria pode ser contida em
segurança. Estas especificações são publicadas no IATA Unit Load Device Regulations (ULDR).
143
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
ULD´S
ULD´S – Unit load devices
Tipos de ULD´S
144
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
145
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
O transporte de ULD é efetuado de modo a assegurar que as possibilidades de serem provocados danos são
minimizadas e que a propriedade das Companhias Aéreas é salvaguardada.
b) Não são utilizadas empilhadoras, exceto se tiverem sido projetados para tal.
146
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
147
Equipamentos Secundário
Consideram-se equipamentos secundários, os equipamentos não motorizados, dotados de sistema
autónomo de direção e de travagem, utilizados para transportar tráfego e/ou ULD, nomeadamente,
carros de bagagem, dollies e trailers.
Dollies, traleirs e carrinhos de bagagem são posicionados nos stands em linha recta para facilitar o
carregamento dos contentores nas aeronaves;
O comboio de Dollies, ou carros de transporte de bagagem, fica com a lança sempre virada para a saida
do stand para agilizar a tarefa da preparação.
149
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
150
Relação entre setores
Load control. É o sector que recebe e gere a informação recebida das diferentes
áreas, necessária para a elaboração do L.I.R. (loading instruction report).
Cumprindo todos os requisitos operacionais e de segurança o L.I.R é enviada para a
placa que procederá ao carregamento das aeronaves.
Após o carregamento do avião é da responsabilidade do Load Control emitir a loadsheet
para ser entregue ao comandante.
Terminal de
bagagem
Terminal de
carga
Load
Aerogare
control
catering
Abastecimento
151
Assistência em Escala
Partida
É da responsabilidade dos operadores colocar antecipadamente o equipamento, consoante as
necessidades de carregamento do avião para a efetivação do mesmo em tempo útil.
Caso sejam objetos que suscitem dúvida, deverá informar superior hierárquico.
152
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
Carga
Correio
Bagagem
Nos voos com mais do que uma escala, a distribuição do deadload deverá ser feita por destinos.
153
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
154
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
155
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
Compartimento 1 e 2
156
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
Compartimento 3 e 4
157
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
Compartimento 5
158
Unidade 3 – Assistência a Aeronaves
✓ Os requisitos de manuseamento
especial devem ser respeitados a nível
de incompatibilidades (tabela 9.3.A);
160
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
CAO – Carga em avião cargueiro
AOG – Peças de avião
RCL – Criogênico líquido
AVI – Animais vivos
RCM – Corrosivos
BIG – Carga volumosa/dimensões
RCX – Explosivos div. 1.3C
OHG - Carga de grandes dimensões
RDS – Substâncias biológicas da categoria B (UN3373)
COL – Carga que necessita de frio
REQ – Carga perigosa em excepted quantities
DIP – Correio diplomático
REX – Explosivos proibidos div. 1.1, 1.2, 1.3 ( excl. 1.3C), 1.4F, 1.5, 1.6
EAT – Alimentos para consumo humano ou animal
RFG – Gases inflamáveis
EIC – Equipamento da companhia
RFL – Líquidos inflamáveis
FIL – Peliculas de filmes
RFS – Sólidos inflamáveis
FRI – Bens congelados que necessitam de inspeção veterinária
RFW – Carga perigosa quando molhada
FRO – Bens congelados
RGX – Explosivos div 1.3G
HEA – Carga pesada ≥ 150Kg
RIS – Substâncias infeciosas
HEG – Ovos incubados
RLI – Baterias de iões de lítio ( secção I )
HUM – Restos mortais, urnas, cinzas
RLM – Baterias de metal de lítio Secção II )
LHO – Órgãos humanos vivos
RMD – Carga perigosa diversa ou miscelânea
PEA – Trofeus de caça
RNG – Gases não inflamáveis nem tóxicos
PEF – Flores
ROP – Peróxidos orgânicos
PEM – Carne
ROX – Substâncias oxidantes
PEP – Fruta ou vegetais
RPB – Substâncias tóxicas
PER – Carga perecível
RPG – Gases tóxicos
PES – Peixe fresco
RRE – Material radioativo em excepted package
PIL – Produtos farmacêuticos
RRW – Material Radioativo categoria I Branco
VAL – Carga valiosa
RRY – Material Radioativo categoria II e III Amarelo
VUN – Carga Vulnerável ao roubo
RSB – Granulado de polímero
WET – Carga que pode verter líquidos
RSC – Substancias passíveis de combustão espontânea
ELI – Baterias de iões de lítio (secção II )
RXB – Explosivos da divisão 1.4B
ELM – Baterias de metal de lítio (secção II)
RXC – Explosivos da divisão 1.4C
ICE – Gelo seco
RXD – Explosivos da divisão 1.4D
MAG – Material magnético
RXE – Explosivos da divisão 1.4E
RBI – Baterias de iões de lítio ( CAO )
RXG – Explosivos da divisão 1.4G
RBM – Baterias de metal de lítio ( CAO ) 161
RXS – Explosivos da divisão 1.4S
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
Amarrações
As mercadorias nos porões a granel são geralmente protegidas pelas redes das portas e
pelas redes de separação de porões.
O responsável garante que os artigos que se seguem são sempre amarrados:
h) Mercadorias frágeis.
162
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
163
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
164
Unidade 3 – Assistência a Aeronaves
Amarrações
Definição de forças
Dependendo da fase do voo, as forças resultantes podem ser mais fortes que a força normal de gravidade de 1 G.
As mercadorias são amarradas para fazer face às diferentes forças a que são sujeitas.
165
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
Amarrações
Utilização de Material de Amarração
Grampos
Cordas Num único grampo simples ou duplo podem ser fixadas
até três cordas ou percintas para três direções
Têm de ter uma diferentes
resistência nunca
inferior a 450Kg.
Percintas
Utilize apenas percintas certificadas ETSO/TSO-C172.
166
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
Amarrações
Cuidado:
A amarração em qualquer outra parte da estrutura da aeronave ou em outros pontos que
não os acima, mesmo que equipado com grampos ou pontos de amarração, é proibido.
167
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
Amarrações
Para as amarrações padrão utilize:
a) 4 grampos
b) 4 cordas ou percintas
A corda de segurança impede que as cordas usadas para proteger as forças para a frente e para trás
deslizem para baixo.
168
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
Amarrações
Forças laterais
As forças laterais são normalmente salvaguardadas pela amarração padrão para cima, para frente e para trás,
desde que as cordas ou as percintas estejam juntas às mercadorias.
Exceção
Se uma mercadoria tiver mais que o dobro da altura que a largura:
a) Amarre para proteger as forças laterais, além da amarração padrão.
b) Posicione a amarração adicional entre metade e dois terços da altura da mercadoria.
c) Prenda a amarração com duas cordas de segurança para evitar que as cordas adicionais escorreguem.
169
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
Amarrações
Os tambores são difíceis de amarrar por causa de sua forma arredondada e aros afiados.
Utilize tábuas de apoio para uma amarração segura.
170
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
Amarrações
Quando o peso da mercadoria a ser carregada excede o peso máximo por metro quadrado
ou o peso máximo por metro do compartimento, o peso da mercadoria tem de ser dispersado
para prevenir danos no piso do compartimento.
Isto aplica-se a mercadorias pesadas (HEA), mas também pode ser aplicado a mercadorias
com peso inferior a 150kg.
As mercadorias têm de ser totalmente amarradas.
171
Correio
AV7
Trata-se do documento onde consta a informação relativa ao número de sacos e peso dos respetivos
correios.
O tráfego de correio destinado a um voo tem sempre de ser acompanhado desta documentação.
Prioridades
1º LC (lettres et cartes) ;
2º AO (autres objects);
Todo o correio deve ser manuseado com o devido cuidado e contado tanto à chegada como à partida para
posterior conferência.
172
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
a) Antes de iniciar a comunicação, considere o que se vai dizer para evitar perda de tempo e consumo da
bateria.
b) A comunicação processa-se durante o mínimo tempo possível.
c) Escute antes de transmitir, para evitar interferir com qualquer comunicação em curso.
d) Caso a mensagem a transmitir seja longa, faça um apontamento e peça ao destinatário que anote a
receção.
e) A comunicação deve ser feita pausadamente, articulando bem as palavras, com um tom de voz normal e
constante, mantendo o microfone a uma distância certa.
f) No fim da sua transmissão prepare-se para receber a resposta do destinatário.
g) Sempre que possível utilize o telefone ou telemóvel como método principal para a comunicação.
173
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
Comunicação
Na comunicação verbal é fundamental pronunciar corretamente e a combinação de letras e algarismos.
O alfabeto fonético e o sistema de números da ICAO tem de ser usado pelos envolvidos na assistência
174
Unidade 4 – Assistência a Aeronaves
Bibliografia
175