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Prefácio
O Departamento de Assistência Técnica da PHILCO espera com este manual, fornecer informações importantes aos
Serviços Autorizados, proporcionado-lhes condições técnicas, para possibilitar um bom serviço de manutenção;
com qualidade e agilidade, preservando a qualidade do produto e possibilitando ao Técnico aprimorar-se e
desenvolver-se profissionalmente.
Atenciosamente
Em virtude de constantes aperfeiçoamentos em sua linha de produto, a Philco reserva-se o direito de proceder,
sem prévio aviso, as modificações técnicas que julgar conveniente.
Este documento não pode ser reproduzido ou fornecido a terceiros sem a autorização da Philco. 2
INDÍCE
1 MODO DE DIAGNÓSTICO 4
2 VERIFICAÇÃO DA UNIDADE ÓTICA 4
3 DESCRIÇÃO DO PRODUTO 5
4 DESCRIÇÃO DE SEMI- CONDUTORES PCI PRINCIPAL 5
4.1 TRANSFORMADOR (RESISTÊNCIA, TENSÃO) 5
4.2 ESTÁGIOS 6
5 ESPECIFICAÇÃO DA UNIDADE ÓTICA 6
5.1 DADOS DA UNIDADE ÓTICA 8
5.2 DADOS DOS MOTORES 8
5.3 DADOS DAS BOBINAS 8
5.4 ESPECIFICAÇÃO DOS CONECTORES 8
6 FORMA DE ONDA 8
Em virtude de constantes aperfeiçoamentos em sua linha de produto, a Philco reserva-se o direito de proceder,
sem prévio aviso, as modificações técnicas que julgar conveniente.
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1 MODO DE DIAGNÓSTICO
4 Verificação das tensões da fonte. Mais de 60% dos problemas em aparelhos se encontram na fonte de
alimentação.
5 Verificação mecânica da movimentação da unidade e mecanismo.
Verificar os passos:
1 Acionamento chave open
2 Recolhe a unidade ótica;
3 Acende o laser e faz procura do foco movimentando a lente e dando pequenas giradas no motor do disco;
4 Gira o disco contínua e controladamente;
6 Verificação dos sinais e tensões na Etapas (Fonte, Rádio, Amplificadores ).
Para a verificação utilize o CD em perfeitas condições. Discos com riscos e falhas causam reduções no nível e na
qualidade do sinal obtido da unidade ótica, causando um diagnóstico errado. O disco deve ter boa amplitude, sem
risco ou imperfeições. Escolha os discos e os torne seu padrão de comparação, portanto cuide destes discos para que
não surjam riscos ou quaisquer outros danos físicos. Existem no mercado discos padrões, citamos fabricantes
ABEX (TCD-725/TCD-726/TCD-712/TCD-731/TCD-784 entre outros) que servirão para verificação da leitura
do CD, distorção do áudio, etc.
Para se avaliar uma unidade ótica utilizam-se três parâmetros:
1 Amplitude do sinal de HF: utiliza-se o osciloscópio para verificar a amplitude pico-a-pico do sinal e a sua
pureza ( clareza do sinal). Deve-se utilizar a ponteira do osciloscópio atenuada em x10, e com o aterramento mais
curto e perto do ponto de medição. Diagnostica-se como danificada uma unidade que apresentar um sinal menor
que 20% da tensão nominal, ou com o sinal muito degradado. Lembre-se que a amplitude varia de acordo com o
índice de reflexão do disco, por isso a importância de se eleger um par de discos como padrão e mantê-los em ótimo
estado.
2 Corrente: o circuito de APC (Automatic Power Control) controla a potência da unidade mantendo-a
estável. Ele faz isto alterando o nível de tensão sobre a unidade e consequentemente alterando a corrente também.
No entanto existe um limite de corrente máximo antes da degradação do laser. A potência pode estar correta, no
entanto se a corrente estiver além dos limites estará acelerando a queima da unidade. Para medir a corrente podemos
usar um miliamperímetro (multiteste) em série com o resistor que limita a corrente da unidade, ou ainda medindo a
tensão sobre ele e calculando o valor da corrente, por exemplo:
Digamos que o resistor limitador (que está no emissor do transistor PNP controlador da unidade) tenha o valor de 22
ohms e a tensão medida for de 1,65V então temos:
I=V/R , onde I é a corrente, V é a tensão e R é a resistência.
Substituindo valores temos:
I =1,65/22 = 0,075
I = 75mA
Aceita-se como uma unidade em bom estado a unidade que emite a potência e sinal de HF corretos e com uma
corrente de no máximo 30% acima da corrente nominal.
3 Potência da unidade ótica: de posse de um aparelho chamado “laser power meter”, podemos determinar a
potência desenvolvida por uma unidade ótica. A potência é controlada por um sistema de APC, que pode estar na
unidade ou na placa principal.
Em virtude de constantes aperfeiçoamentos em sua linha de produto, a Philco reserva-se o direito de proceder,
sem prévio aviso, as modificações técnicas que julgar conveniente.
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3 DESCRIÇÃO DO PRODUTO
Primário Secundario
0V
220V
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sem prévio aviso, as modificações técnicas que julgar conveniente.
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4.2 ESTÁGIOS
2 6,21 10 0,01 2 15
3 12,98 11 0,46 3 14
4 GND 12 GND 4 13
5 GND 13 GND 5 12
6 0,49 14 12,97 6 11
7 0,03 15 6,27 7 10
8
8 11,86 16 13,05 9
1
Tabela tensão Diagrama interno Descritivo Invólucro
CI LA1824 - IC10 - FI AM FM DECODIFICADOR
Pino Tensão (Vdc) Pino Tensão (Vdc)
1 1,3 13 4,59
2 1,3 14 3,86
24
1
3 4,53 15 3,85
4 4,56 16 1,41
5 4,6 17 1,41
6 GND 18 1,37
7 4,56 19 1,65
8 0 20 4,57
9 0,01 21 4,52
10 1,3 22 4,51
13
12
11 1,3 23 GND
12 1,68 24 0,28
Tabela tensão Diagrama interno Descritivo Invólucro
1- B 7,82
2- C 5,07
E
BC
3- E 8,51 1(E)
Tabela tensão Diagrama interno Descritivo Invólucro (T0-92)
Procedimentos para efetuar o teste:
Valores obtidos na funcão “FM” emissora sintonizada
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CI A2484F - IC2 - PROCESSADOR CHIP SET
102 65
103 64
Pino função Tensão (V)
3 PWVDD 3,17
12 XTAL IN 1,41 A2484F
13 XTAL OUT 1,48
18 RESET 2,12
128 39
98 FRVDD 3,12
112 VC1 1,54 1 38
28
DO1.1 GND3
1
2 3,91 16 3,18
27
DO4.2
2
DO1.2
3 1,54 17 3,93
26
DI1.1
3
DO4.1
25
4 1,54 18 3,93 DI1.2 DI4.2
4
24
REG DI4.1
5
REGO
6 5,07 20 1,54
22
MUTE VCC2
7
KA9258D
7 0,05 21 8,54
FIN
FIN
8 GND 22 8,54
9 1,54 23 1,54
21
VCC1
8
GND1
10 0 24 1,54
20
DI2.1 DI3.2
9
11 3,93 25 1,54
19
10
DI2.2 DI3.1
12 3,93 26 3,94
18
DO3.2
11
DO2.1
17
12
DO2.2 DO3.1
13 GND 27 3,94
16
13
GND2 OPIN+
14 5,25 28 GND
15
OPOUT
14
OPIN-
1
Tabela tensão Diagrama interno Descritivo Invólucro
Procedimentos para efetuar o teste:
Valores obtidos na função CD e modo stop (Sem disco)
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5 ESPECIFICAÇÃO DA UNIDADE ÓTICA
5 ESPECIFICAÇÃO DA UNIDADE ÓTICA
5.1 DADOS DA UNIDADE ÓTICA
SFP101N CD
Corrente de laser 80 mA
unidade ótica
5.2 DADOS DOS MOTORES
Spindle Sledger
Resistência interna (Ω ) 11,6 11,3
Tensão de funcionamento 2,5 V DC
Velocidade de rotação
2.050+-210 RPM
Ao trocar unidade
5.3 Dados das bobinas. dessoldar (Proteção)
Pino 1 Pino16
Bobina Foco Pino 1/4 (CN2) 7,7 Ω
PIN
No. PINO Descrição 16
16 Vc(Vref)
15
15 Vcc E
14
14 E D
13
A
13 D foto detector 12
B
12 A 11
C
11 B 10
7
F
10 C 9
9 F 8
Short
8 GND 7 LDLD
Pattern
7 LD 6
MD
VR VR
5
6 VR Diodo de laser
+ - --
4
5 MD
Focus Coil
3
4 F+
+ -
2
3 T- atuador Tracking Coil
1
2 T+
1 F-
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6 FORMA DE ONDA
Cada figura possui as escalas em que foram medidas, para
visualizá-las procure utilizar a mesma calibração do
osciloscópio.
A última indicação informa se a medição foi feita em AC ou DC, o
desrespeito a esta designação pode impossibilitá-lo de visualizar
determinada forma de onda.
Todas as medições abaixo foram efetuadas com a ponteira do
osciloscópio em atenuação x10, formas de ondas obtidas com
osciloscópio 100Mhz. Em modo AC.
Nas tabelas de tensão estas informações também são
importantes para que se consiga confiabilidade nas medições .
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07/09 -Rev.1
Pino 119/IC2/(L-out )500mV/5.00mS Pino 121/IC2/(R- out )500mV/5.00mS
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