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TREINAMENTO INICIAL

COMPLETO
INSTRUTOR
Cmte Erick Valadares Oliveira
erickvoliveira@gmail.com
(94) 99112-0616
ROTEIRO
Módulo Aeronáutico
• Controle e acompanhamento de voos
• Documentação da JUTA
• Performance de Aeronaves e Análise de Aeroportos
• Procedimentos Operacionais
• Planejamento de Voo
• Briefing Meteorológico
• Espaço Aéreo
• Fraseologia
• Segurança de Voo e SGSO
• Security
• Exames de Proficiencia
Acompanhamento de Voo
• A princípio todos os vôos da JUTA Táxi Aéreo, serão realizados com
apresentação prévia do plano de vôo ao órgão competente.
• As informações pertinentes ao voo, tais como: estimados, passageiros
embarcados e autonomia, devem ser passadas à Coordenação de Vôo da
empresa, utilizando qualquer meio de comunicação existente.
• Sempre que possível, nas localidades onde não exista um serviço
aeronáutico, o comandante da aeronave deverá apresentar o plano de voo
por telefone ou internet.
• Os telefones de contato da JUTA Táxi Aéreo estão relacionados no MGO.
• Cabe a Coordenação de Voos da JUTA Táxi Aéreo, o controle de todas
informações dos vôos, desde a contratação, tipo da aeronave, número de
passageiros, roteiro, tripulação, hora de decolagem e retorno.
• Deverá a Coordenação de Voo acionar os meios aeronáuticos
competentes para a Busca e Salvamento de aeronave considerada extraviada.
Procedimentos em Caso de Aeronave
Extraviada
• Em caso de falha de comunicação com a aeronave, o coordenador de vôos
fará contato telefônico com qualquer apoio de solo no local de destino e
alternativa.
• A Coordenação de Voo entrará em contato com o serviço de controle de
tráfego aéreo no intuito de obter informações mais precisas.
• Confirmado o extravio da aeronave da empresa, a coordenação de vôos
procederá da seguinte forma:
– Avisar a administração geral da empresa;
– Avisar a Autoridade Aeronáutica;
– Mobilizar toda a sua equipe a fim de obter maiores informações, para
que sejam tomadas as providências cabíveis.
– Informar os familiares dos passageiros e tripulantes.
Documentação da JUTA

• CHETA
Documentação da JUTA

• Manifesto de Peso e Balanceamento


Documentação da JUTA

• Diário de Bordo
Documentação da JUTA

• Relatório de Navegação
Documentação da JUTA
• Checklist Operação Normal e Emergências
Documentação da JUTA
• Registros dos Treinamentos
REGISTRO DE AVALIAÇÃO
NOME DO PILOTO: POSIÇÃO:
ANAC:
AERONAVE: ____________

TREINAMENTO RECEBIDO REFERÊNCIA PERÍODO

INICIO
______/______/______
____________________ ________________
TÉRMINO______/______/____
__

SEGMENTO DE CURRÍCULO INSTRUTOR DATA NOTA/CONCEITO

OBS.:

Certifico que o treinamento acima foi completado satisfatoriamente.


Marabá-PA, _______/________/________ _________________________________
INSTRUTOR
Performance de Aeronaves e Análise
de Aeroportos
• Todas as operações da JUTA Táxi Aéreo são supervisionadas pelo Diretor
de Operações, cabendo a ele a análise dos aeroportos operados.
• Ao comandante da aeronave compete a autoridade final para determinar
operar ou não dadas as condições observadas.
• Ao piloto chefe cabe processar os reportes dos tripulantes quanto as
condições operacionais das pistas e encaminhá-las ao Diretor de
Operações e ao GSO.
• Antes de cada voo o comandante deve, dadas as condições de
carregamento da aeronave, as condições meteorológicas e as condições
conhecidas das pistas, planejar e verificar a performance da aeronave para
uma operação segura.
Procedimentos Operacionais
O Diretor de Operações da JUTA Táxi Aéreo tem como atribuição, tornar
disponível para todos os pilotos da empresa, no setor de operações e a bordo
das aeronaves, os documentos requeridos pelas seções 135.81 e 135.83 do
RBHA 135; de acordo com sua utilização, sendo eles:
• AIP MAP;
• AIP BRASIL;
• ROTAER;
• Cartas de WAC, ERC e Corredores;
• CBA;
• PORTARIAS;
• RBAC 135;
• RBAC 91;
• Manuais da Empresa;
• Especificações Operativas;
• Manual das aeronaves da empresa;
• Lista condensada de Verificações Normais e de Emergência das aeronaves da
empresa (Check List);
Procedimentos Operacionais
• Planejamento do Voo
O planejamento do voo deve ser feito de forma organizada e padronizada
segundo a empresa no referido manual.

• Autonomia para Voos VFR / IFR.


Nenhum tripulante poderá operar uma aeronave em condições IFR, a menos
que esta possua autonomia suficiente para chegar ao destino, ir para um
aeródromo de alternativa e voar por mais 45 (quarenta e cinco) minutos
em velocidade de cruzeiro.
Já para aeronaves operando VFR, será necessário além de chegar ao destino,
ir para um aeródromo de alternativa e voar por mais 45 (quarenta e cinco)
minutos para operação diurna e noturnas. Todos os procedimentos de
abastecimento e reabastecimento devem levar em consideração o vento
em rota e as condições atmosféricas ao longo da mesma.
Procedimentos Operacionais
• Informações e Previsões Meteorológicas.
O piloto deve basear-se em previsões e/ou informações atualizadas e reconhecidas pelo
Comando da Aeronáutica (COMAER) e/ou outras agências aprovadas por esse.

• IFR - Limitações de Decolagem


Além das condições físicas e operacionais adequadas do aeródromo de partida, a
decolagem somente poderá ser realizada, estando as condições meteorológicas nos
mínimos ou acima dos mínimos para a decolagem.

• IFR - Mínimos Meteorológicos do Aeródromo de Destino


Da mesma forma, a última informação meteorológica do aeródromo de destino deve
indicar que as condições atmosféricas, no horário estimado de pouso nesse aeródromo,
estarão nos mínimos ou acima dos mínimos aprovados para pouso IFR no mesmo.

• IFR - Mínimos Meteorológicos do Aeródromo de Alternativa


O comandante deve certificar-se que: Quando o Plano for PREENCHIDO DEVE-SE TER
CONHECIMENTO DAS INFORMAÇÕES SOBRE O AERÓDROMO DE ALTERNATIVA, e as
suas condições meteorológicas, no horário estimado para pouso, deverão estar nos
mínimos ou acima destes, para operação IFR.
Procedimentos Operacionais
• Mínimos Meteorológicos para Decolagem, Aproximações e Pouso
A operação de decolagem, aproximações e pouso, quando em voo IFR,
somente será permitida quando:
1 – O aeródromo envolvido possuir instalação meteorológica operada pelo
Comando da Aeronáutica ou outro órgão reconhecido pela Autoridade
Aeronáutica;
2 – As últimas informações meteorológicas informadas pelo órgão
meteorológico estivem nos mínimos ou acima dos mínimos aprovado para
operação de aproximação do aeródromo.
O segmento de aproximação final só poderá ser iniciado se as condições
meteorológicas estiverem nos mínimos ou acima dos mínimos aprovados
para aproximação IFR no aeródromo.
Procedimentos Operacionais
• Requisitos de Aeródromo
A empresa opera somente em aeródromos cadastrados ou homologados e
adequados à operação das aeronaves da empresa, levando em
consideração dimensões, resistência, superfície, obstruções, iluminação,
horário de funcionamento, auxílios à aproximação e meios de controle de
tráfego aéreo, que ofereçam segurança para a aeronave utilizada, e cujas
condições de operação constem no manual de rotas aéreas (ROTAER).

• Auxílios e Facilidades de Navegação e Comunicação em Rota


A Juta Junqueira Táxi Aéreo Ltda. disponibiliza a bordo de suas aeronaves
cartas WAC da região de operação; cartas ARC/ERC, manual ROTAER;
SID/IAL, e Ficha de Navegação para que sejam utilizados pelo tripulante.
Quando a operação for VFR em aeródromos não controlados é obrigatória a
coordenação na freqüência VHF 123.45 MHz.
Planejamento de Voo
• Planejamento VFR
–Origem: SBGO
–Destino: SBUL
• Planejamento IFR
–Origem: SBSP
–Destino: SBCT
Briefing Meteorológico
• Planejamento VFR
–Origem: SBGO
–Destino: SBUL
• Planejamento IFR
–Origem: SBSP
–Destino: SBCT
Instruções Verbais aos Passageiros
• Antes de cada decolagem todos os passageiros
devem ser instruídos verbalmente sobre:
– Proibição de Fumo a Bordo.
– Uso dos cintos de segurança.
– Colocação dos encostos dos assentos na posição
vertical antes de cada decolagem e pouso.
– Uso das saídas de Emergência.
– Localização dos Equipamentos de Sobrevivência.
Proibição de Transporte de Armas
• A JUTA Táxi Aéreo Ltda não fará o transporte
de passageiros portando armas, a não ser que,
estes passageiros sejam Oficiais das Forças
Armadas, Forças Auxiliares, Agentes Policiais e
Agentes de segurança quando transportando
valores.
Manuseio e Transporte de Artigos
Perigosos
• A empresa não realizará o transporte de
artigos perigosos em suas aeronaves.
• O comandante irá orientar seus passageiros
sobre itens classificados como perigosos e que
não poderão ser embarcados como bagagem
de mão ou despachada.
Apresentação da Tripulação
• A tripulação designada para operação em uma
aeronave pertencente à JUTA Táxi Aéreo,
deverá se apresentar para o vôo pelo menos
60 (sessenta) minutos antes da hora de
decolagem prevista, devidamente
uniformizado e limpo, portando o crachá de
identificação.
Procedimentos de Abastecimento
• Todos os abastecimentos e reabastecimentos
serão realizados por empresas especializadas
em atendimento específicos para esse fim.
• A quantidade de combustível é determinada
pelo Comandante da aeronave.
• É proibida a permanência de passageiros a
bordo da aeronave exceto em operações
aeromédicas conforme MAMED.
• Verificar o correto fechamento dos tanques.
• Drenar tanques após abastecimento.
Voo VFR
• Altitudes Mínimas
– Durante o Dia: Sobre regiões povoadas 1000 pés ou sobre regiões não
pavoadas 500 pés.
– Durante a noite: 1000 pés ou 2000 pés se sobre área montanhosa.

• Requisitos de Visibilidade
– 5 km voando abaixo do FL100.

• Limitações Operacionais
– Formações meteorológicas abaixo do nível de voo não obstruam mais
de 50% da área de visão.
– Separação de nuvens de 1500m horizontalmente e 1000 pés
verticalmente
– Velocidade indicada inferior a 250 nós abaixo do FL100 e 380 nós
acima.
Voo IFR
• Limitações Operacionais
– Operar em aeródromo que tenha um procedimento de aproximação
por instrumentos aprovado.
– Operar sobre regras de voo por instrumentos (IFR) estabelecidos por
este regulamento e pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo
(DECEA).

• Aproximações por Instrumentos


– As operações de aproximação por instrumento na Juta Junqueira Táxi
Aéreo Ltda, só poderá ser iniciada, mediante a verificação dos
mínimos meteorológicos para o procedimento.
Espaço Aéreo
Fraseologia de Tráfego Aéreo
• Entendimento mútuo.
• Agilidade nas comunicações.
• A JUTA Táxi Aéreo adota segue o previsto na
MCA 100-16 no que se refere a fraseologia
aeronáutica.
• Todas as autorizações devem ser cotejadas.
• Cabe ao comandante utilizar e fiscalizar o uso
padronizado da fraseologia a bordo das
aeronaves da JUTA Táxi Aéreo.
Segurança de Voo e SGSO
• A Norma do SIPAER será de observância obrigatória por parte de proprietários, de
pessoas físicas ou jurídicas e de organizações envolvidas com a fabricação,
manutenção, operação e circulação de aeronaves e apoio de infraestrutura
aeronáutica, aplicando-se a todos os casos de acidente, incidente aeronáutico ou
ocorrência de solo.
• É da responsabilidade de toda pessoa que tiver conhecimento de um acidente ou
de um incidente, ou da existência de destroços de aeronave, a comunicação do fato
ao SERIPA ou Órgão do Comando da Aeronáutica mais próximo, pelo meio mais
rápido disponível.
• Para efeito de aplicação da Norma 3-13, nas referências feitas a proprietários e/ou
operadores estão incluídos os exploradores, arrendatários, tripulantes, bem como
seus legítimos representantes.
• Todas as aeronaves devem ter incluídas nas pastas de navegação conduzidas a
bordo um exemplar da NSCA 3-13 Protocolo de Investigação de Ocorrências
Aeronáuticas da Aviação Civil conduzidas pelo Estado Brasileiro.
Segurança de Voo e SGSO
• O Relatório de Prevenção (RELPREV) é um importante recurso para a
prevenção de acidentes, pois permite que qualquer pessoa reporte situações
perigosas observadas, ou que foram do conhecimento de alguém.
• O RELPREV é preenchido com duas finalidades: reportar um perigo de forma
que os órgãos responsáveis possam adotar ações corretivas adequadas para
eliminá-lo, e divulgar as ações corretivas adotadas ou recomendadas a serem
tomadas por outras organizações para a eliminação de situações de perigo
semelhantes.
• Um RELPREV deve ser preenchido sempre que um perigo for detectado. O seu
preenchimento não substitui a realização de outros procedimentos
estabelecidos para a mesma situação ocorrida em qualquer área ligada à
atividade aérea.
• O Relatório de Perigo deve ser encaminhado, através do GSO, ao setor
responsável pela ação corretiva que virá a sanar a condição reportada.
• Para o reporte das situações de perigo, há o formulário de RELPREV divulgado
pelo CENIPA a todos os elos SIPAER. No entanto, cada organização poderá
adotar um modelo próprio, caso seja mais apropriado às suas condições.
Segurança de Voo e SGSO
Segurança de Voo e SGSO
O Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional
(SGSO) está consolidado como um padrão em toda
aviação mundial, estendendo, inclusive, a gestão da
segurança além do ambiente da aviação. Sistemas
semelhantes são usados na gestão de áreas críticas
nas organizações que utilizam sistemas complexos
nas suas atividades cotidianas, requerendo um alto
nível de qualidade em áreas que envolvem
segurança, saúde ocupacional, meio ambiente, etc.
Segurança de Voo e SGSO
• Os processo chave de um SGSO são:
– Reporte de Eventos de Segurança Operacional (ESO)- processo de
aquisição de dados e informações relacionadas à segurança
Operacional.
– Identificação de Perigos: Conjunto de atividades voltadas para
identificação de perigos relacionados com sua organização
– Gerenciamento de Riscos: Processo padronizado para avaliação e
definição de medidas de controle de riscos.
– Medição de Desempenho: Ferramentas gerenciais definidas para
avaliar se os objetivos de segurança operacional da organização estão
sendo atingidos.
– Garantia da Segurança Operacional: Conjunto de atividades voltadas
para padronização da prestação do serviço conforme critérios
estabelecidos de desempenho.
Segurança de Voo e SGSO
• O SGSO exige que a própria organização faça uma análise de suas
operações e das suas decisões. O sistema permite que a organização possa
se adaptar às mudanças, à complexidade do sistema e à limitação dos
recursos disponíveis. O SGSO também promove a melhoria contínua da
segurança através de métodos específicos para identificar perigos a partir
de relatos voluntários e de coleta proativa de dados. As organizações
utilizam essas informações para analisar, avaliar e controlar os riscos.
• O SGSO ajuda as organizações a cumprir os regulamentos existentes,
definindo as ações futuras, compartilhando conhecimento e informações.
Finalmente, o SGSO inclui requisitos para reforçar as atitudes de segurança
da organização, mudando a cultura de segurança operacional de diretores,
gerentes e funcionários. Todos estas mudanças são projetadas para levar a
organização do pensamento reativo ao pensamento preditivo.
Security
• Interferência Ilícita: Ato praticado a bordo de aeronave que
coloque em risco a segurança da mesma, se caracteriza por:
– Violência praticada contra uma pessoa a bordo de uma
aeronave em vôo.
– Destruição ou avaria da aeronave ou instalações de
navegação aérea.
– Uso de artefato ou substância capaz de destruir ou
incapacitar aeronave para o vôo.
– Utilização da aeronave para fim agressivo não relacionado
ao transporte aéreo.
– O emprego da força é admitido como o último recurso.
– O lugar mais seguro para uma aeronave sob apoderamento
ilícito é no solo.
Security
– O momento inicial do seqüestro é o mais perigoso.
– Cuidado com a "Síndrome de Estocolmo“.
– Notificar o fato ao órgão ATS (Transponder – 7500 ou 7700).
– Enfatizadas as limitações operacionais.
– Não fazer movimentos rápidos.
– Evitar a violência.
– Forçar os seqüestradores a tomar decisões, para drenar sua
energia e impedir uma reação violenta no caso de uma sugestão
de um tripulante ser interpretada como truque;
– Fazer com que os seqüestradores percebam que estão atingindo
seus objetivos;
– Propor a liberação do maior número de passageiros,
especialmente os doentes, os velhos e as crianças;
Security
• Classificação das Ameaças Bomba:
– Ameaça Verde – VD: não contem elementos que permitam
identificar um alvo e deve ser desconsiderada.
– Ameaça Âmbar – AB: não indica claramente o alvo, deverá
ser considerada, porém sua credibilidade é questionável. A
ameaça Âmbar determina o estado de ALERTA VIGILÂNCIA.
– Ameaça Vermelha – VM: indica claramente o alvo e
contenha outros elementos que apontem conhecimento
privilegiado, determina o estado de ALERTA EXPLOSIVO.
Interceptação de Aeronaves
• Uma aeronave que estiver sendo interceptada deverá
imediatamente:
– Seguir as instruções dadas pela aeronave
interceptadora, interpretando e respondendo os
sinais visuais.
– Notificar, se possível, ao órgão ATS apropriado.
– Estabelecer comunicação-rádio em 121.5 MHz.
– Transponder em 7700, no modo 3/A.
Exames de Proficiência
• A JUTA Táxi Aéreo permite inspeções ou exames para verificar
a conformidade do detentor com o Código Brasileiro de
Aeronáutica, com os RBAC/RBHA aplicáveis e com o seu
certificado de homologação e suas especificações operativas.
• Um INSPAC deve sempre apresentar suas credenciais ao piloto
em comando.
• O tripulante examinado deve sempre colaborar para o bom
andamento do exame.
• Deve-se evitar conflitos desnecessários durante os exames de
proficiência.
• Qualquer tripulante que sinta-se ofendido por qualquer
atitude de um Examinador deve interromper imediatamente o
voo de check e relatar o ocorrido à Diretoria de Operações.
ROTEIRO
Módulo Aeronáutico
• Controle e Acompanhamento de Voos
• Documentação da JUTA
• Performance de Aeronaves e Análise de Aeroportos
• Procedimentos Operacionais
• Operações VFR
• Operações IFR
• Espaço Aéreo
• Fraseologia
• SIPAER e SGSO
• Security
• Exames de Proficiência
Pela atenção, muito obrigado!!

Cmte Erick Valadares Oliveira


erickvoliveira@gmail.com
(94) 99112-0616

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