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INTRODUÇÃO
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O Que Você Precisa Saber Para Passar na Banca da 3
ANAC
RESUMÃO PILOTO – PRIVADO (PP AVIÃO)
O Autor
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OBS>>>DECOREBA: Essa atividade, que hoje é mais comum em avaliações a fim de medir o quanto o
aluno já aprendeu, revelou-se um poderoso estímulo ao desempenho. Aqueles que exercitaram a memória
em vez de estudar com o texto à sua frente tiveram resultado 50% superior. Outra surpresa é que a prática
de memorização não só ajuda a fixar as informações objetivas dos textos, mas a responder questões que
exigiam deduções mais complexas e cruzamento de informações. O estudo oferece uma hipótese para o
fenômeno: relembrar não seria apenas resgatar informações previamente arquivadas no cérebro, mas
reconstruir o que foi armazenado, reorganizando o assunto e priorizando determinados tópicos. Esse
trabalho mental aumentaria o nível de compreensão sobre o tema.
(ESTE MANUAL DEVE SER LIDO E RELIDO TODO DIA DURANTE O PERIODO
DE ESTUDOS)
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POUCOS SABEM, MAS PODEMOS FAZER QUASE TUDO SEM DEPENDER DO
COMPUTADOR DE VÔO. AQUI SEGUE ALGUMAS FORMULAS BÁSICAS FEITAS
NA CALCULADORA
Onde Se Recebe o Numero da Seqüência Para Pouso: No Ponto Mé dio da Perna do Vento
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Quem Autoriza Ingresso em Áreas Restritas: SRPV/CINDACTA
Fases de Uma Trovada: Cú mulos, Maturidade e Dissipaçã o Sendo Maturidade a Fase Mas
Perigosa.
Solstícios: Afélio, 21 de Junho, N verã o S inverno, Tropico de Câ ncer com Terra Mais
Longe do Sol.
Periélio, 22 de Dezembro, S verã o N Inverno, Tropico de Capricó rnio com Terra
Mais Perto do Sol.
Qual Tipo de Gelo Trás Mais Riscos ao Vôo: Gelo Claro, Cristal ou Liso Pois Altera o Perfil
Aerodinâ mico.
Oclusa: Se Encontrando
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Frontólise: Em Dissipaçã o
Corda que Serve de Apoio Para a Resultante da Sustentação e que Contem o CP: Corda
Media Aerodinâ mica.
Turbulência de Verão Sobre Continentes e Com Nuvens Cumulus: Turbulê ncia Té rmica
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Teto Prático ou Serviço São a Mesma Coisa: É a Altitude Onde a Razã o de Subida
Má xima Empregada é 100 ft/min
Teto Absoluto: Razã o de Subida é Nula. Zero Pé s.
A Velocidade Necessária Para Manter o Vôo Horizontal Varia Diretamente Com a Raiz
Quadrada do Peso.
Velocidade Que o Avião Ganha Altura Mais Rápido: Má xima Razã o de Subida.
Para que Haja Chama é Preciso Que o Combustível Libere: Material Volá til.
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Consegue-se Alta Tensão Pelas: Unidades de Partida.
Potência de Tração Desenvolvida Pela Hélice Sobre o Avião: Ultil, Tratora ou Traçã o.
Potência que se Deve Usar na Subida: Má xima Continua. (OBS: Não Confundir com Ângulo
Maximo de Subida Que Tem Que Ser Maximo na Decolagem A fim de Livrar os Obstáculos.).
Bomba de Vácuo Fornece Força Para: Giro Direcional, Horizonte Artificial & T/B
(Indicador de Curva e Derrapagem).
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Numa Arremetida com a Válvula Quente Aberta o Motor Pode Parar ou Perder Potência
por: Enriquecimento Demasiado da Mistura.
Sistema de Ignição de Alta Tensão a Corrente de Alta Tensão Fica Entre: Magneto &
Vela.
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Finalidade do ATIS: Reduzir Fonia.
Após DEP (Decolagem) Deve-se Subir com: Maximo  ngulo de Subida Afim de Livras os
Obstá culos.
Reação Química Que Produz Calor e Pode ou Não Produzir Chama: Combustã o.
Classificação das Aeronaves Quanto a Esteira de Turbulência: Leve, Mé dia & Pesada.
Mensagem de Posição Constitui: Identificaçã o, Hora, FL (Nível de Vô o), Pró xima Posiçã o da
Aeronave ou Hora do Sobrevô o.
O Piloto Pode Decolar ou Pousar na Pista que lhe Convier Desde que: O Vento de
Superfície Seja Igual ou Inferior a 5kt.
45 Minutos: O PLN deverá ser Entregue com Está Antecedê ncia Mínima.
UTA – CTA – TMA – CTR & ATZ São Espaços Designados Como Controlados
Triciclo.
Fase Operacional em que o Motor Passa o Maior Tempo no Mesmo Regime: Cruzeiro.
Avião & Planador São: Aeró dinos. (Veículos Mais Pesado que o Ar).
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Temperatura da Cabeça do Cilindro se Mede com: Termô metro Par-Termoelé trico.
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Pista Dura ou Pavimentada usa-se: Pneus com Maior Pressã o.
Entrada E Saída de Vôo NÃO Regular Internacional É Exigida Com Antecedência de:
48hs.
Pressão e Temperatura Padrão ao Nível do Mar: 1013,2 HPA / 760 mm Mercú rio / 15°C.
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Luzes em Vôo:
VERMELHA INTERMITENTE – AD Impraticá vel.
VERMELHA CONTINUA – De Passagem.
BRANCA INTERMITENTE – Pouse e Estacione.
VERDE INTERMITENTE – Regresse & pouse.
VERDE CONTINUA – Livre Pouso.
PIROTECNICA VERMELHA – Nã o Pouse Por Enquanto.
Luzes no Solo:
VERMELHA INTERMITENTE – Afaste-se da Pista.
VERMELHA CONTINUA – Mantenha Posiçã o.
BRANCA INTERMITENTE – Regresse e Estacione.
VERDE INTERMITENTE – Livre Tá xi.
VERDE CONTINUA – Livre Decolagem.
(OBS. Tratando-se de Luzes Eles Não perdoam! Tem que Aprender Mesmo!).
MERCATOR = CILINDRO
LAMBERT = CONE
Vapor D água: 0 a 4%
Unidade Relativa do Ar: 0 a 100%
Terceiro Tempo do Motor há quatro Tempos: Desce de PMA (Ponto Morto Alto) Para PMB
(Ponto Morto Baixo)
Real Avanço de Passo de Hélice Cuja Distancia é de Real Avanço de Hélice: Passo
Efetivo
Dispositivo Que Permite o Dínamo Gerar Corrente Continua: Comutador.
Documentos Técnicos Emitidos Pela OACI que tem Como Objetivo Tornar Segura &
Regular a Navegação Aérea Internacional: Anexos.
Órgão ATC que proporciona Separação Entre Aeronaves em Vôo VFR ESPECIAL: APP
Partes Principais da Aeronave: Asa, Fuselagem, Empenagem & Superfícies Aerodinâ micas.
Esforços que Aeronave Agüenta: Traçã o, Compressã o, Flexã o, Cisalhamento & Torçã o.
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Ordem Crescente das Grandezas: Teó rica, Indicada, Efetiva, Ú til e Atrito.
Fases Operacionais do Motor: Marcha Lenta, Decolagem, Subida, Cruzeiro, Aceleraçã o &
Parada.
Anéis de Lubrificação: Elimina o Excesso de Ó leo das Paredes do Cilindro Deixando Uma
Fina Película.
Pistão: Peça que Desliza Dentro do Cilindro e Responsá vel Pela Admissã o & expulsã o da
Mistura.
Eixo de Manivelas: Peça Girató ria Para Qual Se Transmite a Força do Pistã o Atravé s da
Biela
Biela: Peça Resistente de Aço Que Conecta o Pistã o ao Eixo de Manivelas, Transmitindo a
Este a Força Expansiva dos Gases.
Carter: É a Carcaça, Onde Estã o Fixados os Cilindros, Eixo de Manivelas e Acessó rios. O
Motor é Fixado ao Aviã o Pelo Carter.
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Sistema de Comando de Válvulas: Dispositivo que Efetua Abertura das Vá lvulas.
Cilindrada: Volume Deslocado Pelo Pistã o Durante Seu Curso. O Volume Compreende entre
os Pontos Mortos PMA & PMB.
POTÊNCIAS:
Teórica: Liberada Pela Queima do Combustível.
Indicada (IHP): Desenvolvida Pelos Gases Queimados Sobre o Pistã o.
Efetiva (BHP): O Motor Fornece ao Eixo da Hé lice.
Máxima: É a Efetiva Má xima Que o Motor é Capaz de Fornecer.
Nominal: Efetiva Má xima Para Qual o Motor Foi Projetado e Construído.
Atrito (FHP): Perdida Por Atrito Nas Partes Internas.
Útil, Tratora ou de Tração (THP): Desenvolvida Pelo Grupo Motor-Propulsor.
Necessária: Que o Aviã o Precisa Para Manter o Vô o
Disponível: Ú til Má xima que o Grupo Motor-Propulsor Pode Fornecer.
SISTEMA DE INDUÇÃO:
Engloba: 3 Partes.
Indução: Admite, Filtra & Aquece.
Superalimentação: Aumenta a Pressã o do Ar Admitido
Formação de Mistura: Mistura o Combustível com o Ar.
Quando a Aeronave Esta Parada no Pátio o Manômetro Indica: Indica Zero + a Pressã o
Local.
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Razão Entre o Volume do Cilindro e da Câmera de Combustão: Taxa de Compressã o.
Válvula By-Pass( Válvula de Derivação): Garante a Circulaçã o do Ó leo mesmo com o Filtro
Entupido.
Válvula de Contorno (By Pass): Abre Numa Determinada Pressã o Oferecendo Um Caminho
Alternativo ao Ó leo Caso o Filtro Fique Obstruído.
Bomba Auxiliar: Acionada Por Um Motor Elé trico que Fica no Fundo do Tanque de
Combustível.
No Vôo Planado o Flap Aumenta o Ângulo de Descida Mas Sem Alterar a Razão de
Descida.
Ângulo de Sustentação Nula: Igual a Zero no Perfil Simé trico e Negativo no Perfil
Assimé trico.
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Chapas Metálicas Usadas No Cilindro Para Aumentar o Contato com o Ar: Defletores.
Termômetro Usado Para Medir a Temperatura da Cabeça do Cilindro: Par Termoelé trico.
Linha: Rumo
Eixo: Proa
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Na Mercator a Escala: É Variá vel com Altitude.
Na Lambert a Escala: É Constante com a Atitude.
Isóbaras: Pressã o
Isógonas: Direçã o
Isotacas: Velocidade
Vapor D`Água: 0 a 4%
Umidade Relativa: 0 a 100%
Barômetro: Mede
Barográfo: Registra
Convecção: Vertical
Advecção: Horizontal
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Albedo Médio da Terra: 35%
Fenômeno Formado Pelo Atrito do Vento Forte e Superposto com Direção e Velocidade
Diferentes: Turbulê ncia Dinâ mica.
Circulação Que Ocorre de Dia Pela Diferença de Temperatura Entre a Terra e a Água:
Brisa Marítima.
Estratiformes: Horizontal.
Cumuliformes: Vertical.
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Processos Principais de Transmissão de Calor: Sã o 4 – Conduçã o, Radiaçã o, Convecçã o &
Advecçã o.
Colo: Fica Entre Dois Centros de Alta e Dois Sistemas de Baixa Pressã o Onde Ocorrem
Ventos Fracos e Variá veis.
Ventos Alísios no Hemisfério Sul Abaixo de 20 Mil Pés Fluem de: SE(Sudeste).
Em Qualquer Tipo de Frente a Rampa Sempre se Inclina Para o Lado Mais: Frio.
Fluxo dos Ventos Flui: Pressõ es Mais Altas Para as Mais Baixas.
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MONÇÕES>
De Verão: Do Mar Para Terra.
De Inverno: Da Terra Para o Mar.
15C°= +59°F
Noite de Inverno sem Nebulosidade e com Vento Calmo, Pela Manhã Pode Ocorrer:
Nevoeiro de Radiaçã o.
A Previsão GAMET é Confeccionada Por Um CMA-1 a Cada: 06 Horas/4 Vezes Por Dia.
MEDICI:
Latitude: No Arco de Meridiano.
Longitude: No Arco de Paralelo.
Trajetória Descrita na Superfície Terrestre Que Forma com Todos os Meridianos Que
Cruza Ângulos Iguais: Loxô dromica.
ORIGEM PROJEÇÕES:
Gnomônica: Centro da Terra.
Estereográfica: Ponto Oposto ao Ponto de Tangência.
Ortográfica: Infinito.
ALTITUDES:
TRANSIÇÕES ALTIMETRICAS:
QNH Para QNE: Altitude de Transiçã o. (OBS: QNH/QNE Após DEP e Não Contastando na
Carta a Altitude de Transição Fixa em 3000 Pés).
QNE PARA QNH: Nível de Transiçã o. (Será Informado Pelo Órgão de Controle/ Está
Ligeiramente Acima da Altitude de Transição / Se Não Tiver QNH do Aeródromo Que
Vai Pousar Usa-se o do Mais Próximo).
Aerofó lio. Arrasto de Todas as Partes do Avião Que Não Produzem Sustentação:
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O Coeficiente de Sustentação é Maximo no Ângulo de Estol....
Sistema de Alta Pressão Aberto: Crista ou Cunha (OBS: Lembrar do Cristo Redentor Que Ta no Alto).
Sistema de Baixa Pressão Aberto: Cô vado. (OBS: Lembrar da Calçada Que Ta em Baixo)
Ângulo Formado Entre o Eixo Longitudinal e o Plano Que Contem a Corda da Asa:
 ngulo de Incidê ncia.
Em Vôo Horizontal Em Curva: A Força de Sustentaçã o Deve Ser Maior Que o Peso do
Aviã o.
FG VV001 no METAR: Nevoeiro de Cé u Obscuro. (OBS: Quando VV Segue Após FG Significa Que
Ta Obscurecido).
FG OVC003 no METAR: Nevoeiro de Superfície. (OBS: Se Vier Assim Normal FG Só, ai é de
Superfície).
O Ângulo de Ataque Torna-se Nulo Quando o Vento Relativo Sopra Na Mesma Direção
da Corda. A Sustentação Pode Ser Nula ou Positiva Dependendo do Tipo do Perfil...
Turbilhonamento = Vórtice.
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O Peso Não Influi na Distancia Nem no Ângulo de Planeio, Mas Aumenta a Velocidade e
Razão de Descida...
Comandante Exerce Autoridade Inerente de Sua Função: Desde Sua Apresentaçã o Até a
Entrega da Aeronave.
Aeródromos Públicos Podem Ser Usados Por Qualquer Aeronave: Sem Distinçã o de
Propriedades ou Nacionalidades.
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Responsável Pela Investigação de Incidente Envolvendo Aeronave Civil Brasileira: ASV
do Operador da Aeronave.
Elementos Civis com Curso de Segurança de Vôo Realizado no CENIPA, Tem Como
Sigla: ASV.
Órgão ATC Que Proporciona Separação Entre Aeronaves em Vôo VFR ESPECIAL: APP
Para Realização de Vôo VFR em CTR e TMA o Piloto Deverá Apresentar na Sala AIS:
Um NTV.
Principal Serviço Prestado no Espaço Aéreo Classe F Para os Vôo VFR: Informaçã o de
Vô o.
O Vôo Visual ESPECIAL Poderá Ser Autorizado: Pelo APP, Quando Dentro da TMA.
Acima de 10000 Mil Pés a Velocidade Máxima Para Vôos VFR: 380kt
Uma Aeronave em Vôo no FL 055 Pretende Cruzar Uma Aerovia Cujo Nível Mínimo é
FL030. Antes de Cruzar Deve: Estabelecer Comunicaçã o com o Ó rgã o ACC.
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Espaços Aéreos de Dimensões Definidas, Dentro do Qual Existem Riscos Potenciais ou
Atuais a Navegação Aérea Denomina-se: Perigosos.
Espaço Aéreo Controlado Onde Se Pode Voar Sem Radio Nem Autorização: Classe E.
P = Proibida.
Documentos Técnicos Emitidos Pela OACI com Objetivo de Tornar Segura e Regular a
Navegação Aérea Internacional: Anexos.
Com Referencia a Solo ou Água o Vôo VFR em Rota Será Efetuado em FL Apropriado
Quando Acima de: 3000 Mil Pé s.
Nenhuma Aeronave Poderá Voar Tão Próxima a Outra, a Uma Distancia: Que Possa
Ocasionar Perigo de Colisã o.
VFR Não Estarão Sujeitos a Autorização ATC Quando Voando Nos Espaços Aéreos:
E,F e G.
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Aeronave Não Obteve Contato com APP na Entrada da TMA, Quantos Minutos de Vôo
do AD Deverá Estabelecer Contato com a Torre: 05 Minutos.
Chama Atenção Entre o Por e Nascer do Sol ou em Qualquer Outro Período Que Se
Julgue Preciso : Luzes de Anti-colisã o.
Ventos Foehn: Ar Quente e Ú mido que Sobe do Lado Barlavento de Uma Montanha depois
Desce pelo Lado Sotavento Quente e Seco.
TIPOS DE EQUILIBRIO:
Estável: Aviã o Tende a Voltar ao Equilíbrio
Instável: Aviã o Tende a Afastar-se Mais do Equilíbrio
Indiferente: Aviã o Continua Fora do Equilíbrio
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Fatores Que Influem na Estabilidade Lateral: Diedro; Enflechamento; Efeito de Quilha;
Efeito de Fuselagem e Distribuiçã o de Pesos.
Principal Fonte de Energia Num Avião: Dínamo. (Carrega a Bateria e Fornece Corrente
Continua).
Isotérmia: Tropopausa.
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Horizontal: 5.000 Pé s / 1500m
Vertical: 1.000 Pé s / 300m
AUTONOMIA:
Avião: A + B + 45
Helicóptero: A + B + 20
ESPAÇOS CONDICIONADOS:
P: Proibidos
D: Perigosos
R: Restritos
AWY INFERIOR:
Limite Vertical Inferior: 500 pé s Abaixo do FL mínimo Indicado na ERC.
Limite Vertical Superior: FL245 Inclusive.
AWY SUPERIOR:
Limite Vertical Superior: Ilimitado.
Limite Vertical Inferior: FL245 Exclusive.
ALTURA MINIMA DE VÔO:
Locais Povoados: 1000 pé s Acima do Pré dio Mais Alto.
Mar: 500 Pé s.
Durante Uma Descida em Vôo Planado, o Peso Não Influirá no Ângulo de Planeio...
FASES DE PERIGO:
H: Pesada
M: Mé dia
L: Leve
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POSIÇÕES NO CIRCUITO:
01 – Posiçã o de Estacionamento
02 – Ponto de Espera
03 – Cabeceira
04 – Perna do Vento (Autorização de Pouso)
05 – Pista de Pouso (Hora do Pouso – Transponder em Off)
VFR Especial: Só no Período Diurno. Teto 300m / Visibilidade 3000m ou Valor Constante
da SID ou o Que For Superior.
PLACAS:
OBS: Quase Sempre Cai na Prova!
T Horizontal: Indica o Sentido de Pouso ou Decolagem; A Noite Deverá Ser Iluminado com
Luzes de Cor Branca.
Halter Branco com 2 Traços Pretos: Devem Pousar e Decolar em Pistas Pavimentadas
Porem Outras Manobras Poderã o Ser Feitas em Outros Pontos do AD.
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No Plano AFIL o Item Hora Será Preenchido com: A Hora Real de Decolagem.
TIPOS DE INCÊNDIO:
OBS: Quase Sempre Cai na Prova!
Para Que Haja Combustão Precisamos de: Combustível, Oxigê nio e Calor.
Método Mais Usado Para Medir a Viscosidade do Óleo Lubrificante: SAE ou Saybolt.
ESCALA DE CLAREZAS:
Excluindo: Manobra
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Incluindo: Movimento
Acionamento:
Tipo de Movimentos:
Combustível:
Passo Geométrico: Distâ ncia teó rica que o aviã o avançará se o ar nã o fosse compressível.
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Comprimentos:
Isotermia: De 5 em 5°C
Isóbara: De 2 em 2hpa (QFF)
U: Aumentando
D: Diminuindo
N: Sem Variaçã o
P: Acima de
M: Abaixo de
Razão Entre a Sustentação & o Peso: Fator de Carga (Acelerô metro / G Meter)
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Velocidade Máxima Diminui com Aumento de: Altitude, Peso & Á rea da Asa
Fluxo dos Ventos Fluem: Das Pressõ es Mais Altas Para as Mais Baixas
CÁLCULOS:
Que Velocidade Deverá Ter uma ACFT Para Percorrer 425nm em 2h30min:
A) 315km/h B)170km/h C)315mph OBS: 1° Converter 425nm em Km e depois utilizar a
formula: Nm / horas x 60.
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DESCONTRAÇÃO
AGORA QUE VOCÊ LEU ESTE MANUAL DUAS A TRÊS VEZES SEGUIDAS VAMOS
DESCONTRAIR UM POUCO.
PIADAS DE AVIADOR
Inimigo do Copila
Humor de Concorrente
Depois de dois terríveis acidentes aéreos a concorrente da Zurdistão Airlines solta esta:
Air France - Leva você para o velho mundo
American Airways - Leva você para o novo mundo
Zurdistão Airlines - Leva você para o outro mundo
CONTO INACREDITÁVEL!
A Carta aberta do Piloto despirocado
Caros cumprades... Escrevo esta carta para fazer um desabafo e uma denúncia contra um tremendo abuso de
autoridade e para pedir a solidariedade dos colegas. Minha habilitação de piloto foi cassada,
assim mesmo eles escreveram que eu estava cassado, é um absurdo, eu estou desesperado. Isso tudo
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aconteceu por causa do meu último recheque com o checador da ANAC. Pura perseguição vou contar
minha história, yocês ão me compreender.
Quando determinaram o checador, Major sei lá o que, eu liguei pra ele e ele até me pareceu um cara razoável, legal.
Ele inclusive se ofereceu para vir guiando até a minha fazenda, para fazermos o recheque na minha própria pista.
Naturalmente eu aceitei. Bom, ele apareceu na última sexta-feira. Primeiro me disse que estava surpreso de ver o
avião numa pistinha tão pequena ao lado da sede, por que a pista homologada fica a mais ou menos 10 quilômetro
dali. Eu fui logo explicando que na fazenda, no interior, as coisas eram diferentes, nós somos mais práticos, e que eu
usava esta pistinha por que ela era muito mais perto do que a homologada, e que as linhas de força que cruzam o
meio da pistinha não eram um problema, por que naquele ponto da pista ou você já decolou ou já pousou.
Eu não sei bem por que, mas o Major pareceu bem nervoso. Então, mesmo eu já tendo feito a inspeção uns quatro
dias antes, achei melhor fazer tudo de novo, até dei duas voltas ao redor do avião em vez de uma de costume. Meu
esforço pareceu a princípio recompensado, por que finalmente a cor voltou ao rosto dele. De fato ele ficou até um
pouco vermelho. Vendo que agora ele estava de bom humor, eu disse que ia aproveitar o recheque para fazer um
pouco de trabalho da fazenda, por que eu tinha que levar três leitões que estavam perto da sede, até o pasto do outro
lado. Ele pareceu pasmado, mas não disse nada. Quem cala consente. Depois de muito custo finalmente eu
consegui caçar os três leitões e joguei-os atrás do velho 172. Nós subimos a bordo, mas o Major começou a me
questionar sobre peso, balanceamento e toda essa baboseira. Claro que eu já ouvi falar dessa coisa. Mas eu sei que
isso aí é perder tempo por que os leitões não param quietos, principalmente quando percebem que estão 500 pés
acima do solo! Então está na cara que não adianta fazer peso e balanceamento por que não se consegue manter os
leitões paradinhos.Eu falei pro Major não se preocupar por que eu sempre deixo o compensador no neutro para ter
certeza de que o avião ficará estabilizado a qualquer momento do vôo.
Bom, de qualquer forma, eu dei partida no motor e rapidamente para ele não perceber o barulho das válvulas, pisei
forte nos freios e taquei 2.500 RPM. Foi aí que eu descobri que o Major tinha um bom ouvido.
Apesar de ele estar com o fone de ouvidos, e com o barulhão do motor, ele conseguiu detectar umas batidinhas
metálicas e quis saber o que era (na verdade esse barulho começou há um mês e é causado por uma chave de fenda
que caiu num buraco que tem no assoalho do avião e engastalhou na seletora de combustível). Não dá para
virar a seletora agora, mas acho que não tem muito problema por que já que ficou travado em ambos, creio que está
ok. De qualquer forma como o Major era um chato, muito cri-cri mesmo, eu disse que o barulho
era de uma garrafa térmica de inox que eu sempre deixo no painel, entre o pára-brisa e a bússola. Acho que ele
aceitou bem minha explicação por que puxou o banco para trás e ficou olhando fixamente para o teto da cabine. Eu
soltei os freios para taxiar, mas infelizmente o avião deu um tranco e uma guinada para direita. Eu pensei: droga o
amortecedor da direita quebrou de novo. O tranco deixou o Major eriçado de novo. Ele olhou assustado justo a
tempo de ver uma pedra atirada pela hélice estilhaçar o pára-brisa do seu Honda novinho. Eu pensei comigo mesmo
"agora tô encrencado". Quando o Major se distraiu olhando meio enlouquecido seu carro recém avariado, eu
ignorei seu pedido de taxiar até a pista principal e decolei da pistinha mesmo, por baixo das linhas de força (para ele
ver que eu tinha razão). O major não disse uma palavra, bom, pelo menos até quando o motor começou a ratear
justo na hora de tirar o 172 do chão, aí ele começou a balançar a cabeça e falava, "Ai meu Deus! Ai meu Deus! Ai
meu Deus!" "Fica frio Major" eu falei com segurança "Isso quase sempre acontece nas decolagens”. De qualquer
forma, a essa altura o Major pareceu perder todo o interesse no meu vôo. Ele tirou do bolso um rosário, fechou os
olhos e começou a orar (eu não imaginava que alguém nestes dias fosse tão católico). Aí eu coloquei uma música
suave no rádio VHF para ajudá-lo a relaxar. Enquanto isso fui subindo para minha altitude normal de cruzeiro 4.500
pés. Eu normalmente não faço plano de vôo ou pego o METAR, porquê aqui na fazenda vocês sabem que não tem
essas coisas, e normalmente aqui está cavok (mas desde que eu quase dei de frente com um Seneca, tenho que
repensado nisso). Bom, quando eu estava nivelando, eu vi lá embaixo um bando de porcos do mato se dirigindo para
o meu pasto novinho. Eu detesto esses bichos e sempre levo uma 12
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carregada, no lado da porta do Cesnna para o caso de eu ver esses malditos bichos.
Nos estávamos muito alto para eu poder acertá-los, mas por uma questão de princípios resolvi fazer uma curva para
ver melhor. Amigos, quando eu saquei a 12 o efeito no Major foi devastador; parecia que ele tinha tomado um
choque elétrico. Conforme eu disparei o primeiro tiro, o pescoço dele se alongou uns 10 centímetros e
os olhos dele pareciam os de um coelho com gripe. Ele parecia ter tocado numa cerca elétrica com 100.000 volts.
De fato a reação dele foi tão violenta que eu perdi toda a concentração por um
instante, e o tiro seguinte acertou direto no pneu esquerdo. O major parecia preocupado com os tiros (provavelmente
era membro dessas sociedades protetora de animais), então eu decidi não contar nada desse nosso pequeno problema
com o pneu. Logo em seguida eu localizei a manada principal e decidi fazer meu pequeno truque de piloto de caça
para mostrar a minha habilidade e tirar a má impressão do Major. Numa seqüência suave dei full flap, cortei o motor
e comecei a glissar de 4.500 para 500 pés com uma velocidade indicada de 140 nós (pelo menos a última vez que eu
olhei era essa) com a agulha do velocímetro entrando na faixa vermelha. Que bruta confusão! O Major voltou a rezar
agora emocionado, pois tinha lágrimas nos olhos. No meio da descida eu olhei para trás da cabine e vi os três leitões
graciosamente suspensos no ar e berrando feito loucos. Eu até ia comentar com o Major essa vista incomum
mas ele estava meio verde, se enrolou na posição fetal e sua cabeça tremia. Amigos, parecia
que eu estava num zoológico maluco. Vocês tinham que estar lá para ver, foi super engraçado! A mais ou menos 500
pés eu tentei nivelar, mas não sei porquê continuei afundando. Quando chegou nos 50 pés eu dei full power, mas
nada aconteceu, nem um barulho, nada. Aí por sorte eu lembrei da voz do meu instrutor falando "ar quente do
carburador, ar quente". Então eu puxei o ar quente do carburador e isso funcionou porquê o motor finalmente reagiu..
"Putz deixa eu contar, essa passou perto, bem perto!" Aí meus amigos, vocês nem imaginam o que aconteceu depois.
Nessa altitude nós entramos numa nuvem de poeira levantada pelo estouro do gado, e de repente putz! Entramos IFR.
Meus queridos, vou dizer, vocês ficariam orgulhosos do seu colega porquê nem cheguei a entrar em pânico (mas eu
tomei nota mentalmente de tirar uma carteira IFR, tão logo eu conserte meu giro direcional). De repente o
pescoço do Major se esticou de novo e os olhos esbugalhados reapareceram. Ele abriu a boca, bem aberta, mas
curiosamente não saia nenhum som. "Fica frio" eu falei, confortador, nós vamos sair dessa num
minuto. E foi o que aconteceu de fato, um minuto depois nós emergimos da poeira nivelados e ainda a 50 pés.
Vou confessar para vocês uma coisa: aí quem se assustou fui eu, quando percebi que estávamos
no dorso, e continuei pensando comigo mesmo "tomara que o Major não tenha percebido que eu esqueci de ajustar o
QNH quando estávamos taxiando".
Esse pequeno incidente me forçou a voar para um vale próximo aonde consegui fazer meio tunneau e ficar de
cabeça para cima de novo.
Continua...
1) Mesmo tendo recebido a radiodifusão ATIS, o piloto deve receber novamente da TWR:
a) Um pingado e um pão com manteiga;
b) o décimo terceiro salário atrasado;
c) um CD do trio Parada Dura;
d) o Ajuste do Altímetro
2) Quando existe uma aeronave acidentada na pista podemos considerar que o aeródromo
está:
a) Azarado;
b) Com macumba;
c) uma merda
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d) impraticável
6) Poderá ser autorizado, com turbulência forte, uma aeronave para um nível de cruzeiro
ocupado por outra aeronave, depois que esta aeronave informar que:
a) usa REXONA
b) esta se sentindo só!!!
c) Adora receber visitas
d) Atingiu outro nível
10) Ao entrar no circuito de trafego, uma aeronave com falha de comunicação apaga e
acende sucessivamente as luzes de navegação. Tal procedimento do piloto quer dizer que:
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a) colocou uns faróis maneiros é quer mostrar pra todo mundo;
b) que esta voando pela primeira vez e não sabe qual botão faz o avião descer!
c) a pista foi invadida por cavalos, e como não tem buzina, esta tentando espantar os
pangarés na base da piscada!
d) necessita pousar.
13) O trem de pouso que ao ser recolhido, deixa visível as rodas, é do tipo:
a) atrevido
b) sem vergonha
c) safado
d) retrátil
14) O motivo que leva a não utilização dos motores elétricos na propulsão de
aviões deve-se a:
a) medo do piloto de tomar choque!
b) E se acabar a pilha?
c) Limitação da distância de vôo, pelo comprimento do fio ligado a tomada!
d) Muito peso
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18) Após a passagem de uma frente fria, geralmente ocorre:
a) gripe e resfriado
b) queda na venta de sorvetes
c) os donos de farmácias "deitam e rolam!”.
d) Mudança pronunciada na direção do vento
19) A característica fundamental que difere uma frente fria de uma frente quente é:
a) A frente fria só dorme de bruços
b) A frente quente só dorme de costas
c) A frente fria tem costa quente!
d) O sentido do deslocamento
FIM...