AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AROUCA

Escola Secundária de Arouca

Ficha de avaliação sumativa nº3

Nome _____________________________________________________ N____ Turma_____ Data: 08/05/2023

A Professora __________________________________ Enc. Edu. ________________________________

Domínios dos Critérios Ponderação Pontos

Avaliação sumativa
Critérios Específicos Feedback
global
de Avaliação
● Analisar questões
geograficamente
65% (130)
relevantes do
espaço português
● Problematizar e Rigor
debater as inter- Aplicação
relações no Interpretação 35% (70)
território português Objetividade
e com outros Sistematização
espaços

● Comunicar e
participar em
Geografia
Data: ____/05/2023 Data: ____/05/2023
Lê atentamente todo o enunciado antes de começares a responder.
● Lê atentamente o enunciado e as cotações da prova (no final) antes de começares a responder.
● Nas respostas aos itens que envolvem a produção de um texto, deves ter em conta os conteúdos, a
utilização da terminologia específica da disciplina e a correção da comunicação em língua portuguesa.
● Responde a todos os itens no enunciado desta ficha. Nas perguntas de escolha múltipla rodeia apenas a letra de
uma resposta.
Com calma e concentração consegues realizar um bom trabalho

GRUPO I
Observe a figura 1, que representa uma situação meteorológica onde são visíveis dois determinados tipos
de centros barométricos.

Figura 1 – Situação meteorológica de um determinado dia.

Fonte: IPMA.
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 1. Atenta na figura 1 e identifica o centro barométrico, X ou Y, responsável pelo céu pouco nublado ou
limpo e vento em geral fraco do quadrante norte, registado em Portugal continental, nesse dia.

___________________________________________________________________________________________________________________________

2. Classifique esse centro barométrico.

___________________________________________________________________________________________________________________________

As afirmações seguintes referem-se aos movimentos do ar na atmosfera.

I. O ar é subsidente em altitude.

II. O ar é divergente à superfície.

III. O ar é ascendente em altitude.

IV. O ar comprime-se, aquece e perde humidade relativa.

V. O ar dilata-se, arrefece e ganha humidade relativa.

VI. O ar não atinge o ponto de saturação.

VII. O ar converge à superfície.

VIII. O ar atinge o ponto de saturação.

3. Seleciona as afirmações que caracterizam o centro barométrico que não identificaste na questão 2.

___________________________________________________________________________________________________________________________

4. Esquematize, em corte horizontal, os movimentos de ar nos centros barométrico X e Y.

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 GRUPO II

A figura 2 representa, em corte horizontal, uma perturbação da frente polar.

Figura 2 – Perturbação da frente polar (corte horizontal).

1. Considera as afirmações I, II e III, e seleciona a opção que identifica corretamente as afirmações

verdadeiras e as falsas.

I. No hemisfério norte, a massa de ar frio polar desloca-se para norte e a de ar quente tropical para
sul, deste deslocamento surge o confronto entre estas duas massas de ar, o que dá origem à frente
polar.

II. A conjugação de uma frente quente e uma frente fria, associada a uma baixa pressão, no interior
da qual o ar circula, designa-se por perturbação frontal.

III. A frente quente surge quando o ar quente substitui o ar frio.

(A) II e III são verdadeiras; I é falsa.

(B) I e II são verdadeiras; III é falsa.

(C) II é verdadeira; I e III são falsas.

(D) I e III são verdadeiras; II é falsa.

Atenta nos seguintes grupos de estados do tempo:

A B
Céu limpo ou pouco nublado; Diminuição da pressão atmosférica;
Curtos períodos de chuva; Aumento da nebulosidade, com formação de nuvens altas e finas;
Temperatura elevada; Aumento da humidade;
Vento fraco. Aumento da precipitação, sob a forma de chuvisco;
A temperatura mantém-se relativamente constante ou aumenta
gradualmente.
C D
Aumento da velocidade e intensidade do Céu muito nublado;
vento; Ocorrência de chuviscos;
Aumento da nebulosidade, com nuvens de Progressivo aumento da temperatura;
grande desenvolvimento vertical; Diminuição da pressão atmosférica;
Aumento da humidade; Vento fraco.
Chuvas intensas acompanhadas de
trovoada;
Diminuição da temperatura.
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Seleciona única opção correta para que as afirmações seguintes sejam verdadeiras.

2. Um lugar localiza-se no setor identificado por III, na figura 1. Nas próximas horas, esse lugar terá um
estado do tempo caracterizado pela situação…

(A) B.

(B) A.

(C) D.

(D) C.

3. O lugar está, no momento, a ser afetado (___) e, nas próximas horas, sofrerá a influência da passagem (___),
representada por (___).

(A) pelo setor de ar frio polar anterior; da frente quente; IV.

(B) pelo setor de ar quente tropical; da frente fria; II.

(C) pela frente fria; do ar frio polar posterior; I.

(D) pela frente quente; do ar quente tropical; III.

4. Apresenta dois argumentos que provem que as situações meteorológicas da figura 2 que afetam Portugal
são típicas de inverno.

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___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
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GRUPO III

Observa a carta sinótica da figura 1 refere-se à situação meteorológica associada a passagem da tempestade
Ana que colocou oito distritos do nosso país em “alerta vermelho”.

Figura 3 – Carta meteorológica de

superfície de 10 de dezembro de 2017.

Fonte: IPMA

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1. O estado de tempo em Portugal era condicionado por

(A) um anticiclone.

(B) uma frente quente.

(C) uma perturbação da frente polar.

(D) uma frente oclusa.

2. O estado de tempo em Portugal caracterizou-se por

(A) céu limpo e temperatura elevada.

(B) céu muito nublado e ocorrência de aguaceiros.

(C) chuva contínua acompanhada de granizo.

(D) céu pouco nublado ou limpo e vento fraco.

3. A situação meteorológica observada em Portugal resulta do(a)

(A) invasão da Península Ibérica por uma massa de ar tropical.

(B) forte arrefecimento do ar em contacto com a superfície da Península Ibérica

(C) forte aquecimento do ar em contacto com a superfície da Península Ibérica.

(D) deslocação da frente polar para sul.

4. O movimento do ar no centro de alta pressão localizado sobre o oceano Atlântico é

(A) descendente e divergente.

(B) ascendente e divergente.

(C) convergente e ascendente.

(D) convergente e descendente.

5. A leitura da carta meteorológica da figura 1 permite concluir que os distritos com mais probabilidades
de terem sido colocados sob aviso vermelho foram

I. Faro e Beja.

II. Lisboa e Évora.

III. Viana do Castelo e Braga.

(A) I e II são verdadeiras e III é falsa.

(B) II e III são verdadeiras e I é falsa.

(C) III é verdadeira e I e II são falsas.

(D) II é verdadeira e I e III são falsas.

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6. A tempestade Ana, segundo a orientação da sua deslocação, afetou os seguintes países da União
Europeia:

(A) França, Reino Unido e Portugal.

(B) França, Espanha e Islândia.

(C) Bélgica, Reino Unido e Suécia.

(D) Portugal, Espanha e Itália.

GRUPO IV

1. Em Portugal, a precipitação pode ser de três tipos.

1.1. Identifica os diferentes tipos de precipitação nas figuras seguintes.

A B C

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1.2. Refere duas regiões em Portugal onde é mais comum o tipo de precipitação representado na figura B.

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1.3. Indica em que época do ano ocorre frequentemente o tipo de precipitação representada em A.

___________________________________________________________________________________________________________________________

GRUPO V

A figura 5 ilustra o total médio de precipitação mensal, num período de 30 anos, em duas estações
meteorológicas

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1. A comparação dos dois gráficos da figura 5 permite-nos concluir que, em Portugal, se verifica...

(A) uma acentuada regularidade anual da precipitação, sobretudo nas regiões situadas mais a norte.

(B) uma irregularidade na distribuição anual da precipitação e que esta diminui de norte para sul.

(C) uma significativa aproximação entre os valores de precipitação média mensal de norte a sul do país.

(D) a ocorrência de uma estação seca em certas regiões do país, como o demonstram os valores de Beja.

2. A diferença nos valores de precipitação deve-se, sobretudo, à influência da latitude, uma vez que...

(A) a região de Beja, no interior sul, recebe influência marítima, apesar de a latitude ser favorável.

(B) a região de Beja é uma das mais sujeitas a secas, principalmente devido à sua baixa altitude.

(C) a região do Porto é muito afetada pelas baixas pressões subpolares, sobretudo no inverno.

(D) a região do Porto recebe alguma influência peninsular por se encontrar no troço final do vale do
Douro.

4. O fator geográfico que mais influencia a distribuição da precipitação em Portugal continental, ao longo do ano,
éa

(A) insularidade.

(B) altitude.

(C) latitude.

(D) corrente quente do Golfo

5. Os valores de precipitação registados no mês de janeiro em Portugal continental devem-se, sobretudo, à

ocorrência de chuvas

(A) convectivas e orográficas.

(B) orográficas e ciclónicas.

(C) ciclónicas e de convergência.

(D) frontais e orográficas.

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6. A precipitação frontal é muito frequente em Portugal…

(A) no norte e durante o inverno.

(B) no sul e durante o inverno.

(C) no sul e durante o verão.

(D) no norte e durante o verão.

7. A precipitação, em Portugal, é mais elevada nos meses de outono e de inverno, devido…

(A) à influência das baixas pressões subpolares, dos sistemas frontais e das baixas temperaturas.

(B) à influência do anticiclone subtropical dos Açores, da massa de ar tropical, quente e seca, e

das elevadas temperaturas.

(C) à influência do anticiclone subtropical dos Açores, da massa de ar polar, fria e seca, e das elevadas
temperaturas.

(D) à influência das altas pressões subtropicais, dos sistemas frontais e das baixas temperaturas.

GRUPO VI

Na figura 6 está representada a distribuição da precipitação total registada em Portugal continental durante
o mês de janeiro de 2008.

Figura 6 – Precipitação total registada

em Portugal Continental, em janeiro de
2008.

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1. As maiores quantidades de precipitação registaram-se, de acordo com a figura 6, na área que se localiza
entre os...

(A) 41º N a 42º N e os 7º 30’ O a 9º O.

(B) 40º N a 41º N e os 7º 30’ O a 9º O.

(C) 40º N a 41º N e os 6º30’ O a 8º O.

(D) 41º N a 42º N e os 6º30’ O a 8º O.

2. A diferença de precipitação entre o extremo norte e o extremo sul de Portugal continental, em janeiro de
2008, foi...

(A) igual ou inferior a 100 mm.

(B) entre 101 mm e 150 mm.

(C) entre 151 mm e 199 mm.

(D) igual ou superior a 200 mm.

3. Os valores de precipitação registados no mês de janeiro em Portugal continental devem-se, sobretudo, à

ocorrência de chuvas...

(A) ciclónicas e convectivas.

(B) orográficas e ciclónicas.

(C) convectivas e frontais.

(D) frontais e orográficas.

4. A diferença entre os valores de precipitação registados no noroeste e no nordeste de Portugal

continental deve-se, entre outras razões, à...

(A) maior ocorrência de chuvas orográficas nas montanhas localizadas a noroeste.

(B) menor profundidade dos vales da bacia do rio Douro, na região nordeste.

(C) maior frequência da passagem das perturbações da frente polar, no nordeste.

(D) menor penetração dos ventos de norte, na região noroeste.

AUTOAVALIAÇÃO

Parâmetros/aspetos a refletir

Tempo de estudo

As questões mais difíceis

O que devo melhorar

BOM TRABALHO – Adília Cruz

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