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4.

a Prova de avaliação escrita individual A


Nome N.° 10.° Data / /

Avaliação E. Educação Professor

1. Observa a Fig. 1, que representa o potencial de apro-


veitamento fotovoltaico, em Portugal continental.

1.1 Identifica as afirmações verdadeiras entre as


seguintes.
a. Em Portugal, a radiação solar global é maior do
que na maioria dos países europeus.
b. A energia solar permite o aproveitamento
energético através de sistemas térmicos, além
dos sistemas fotovoltaicos.
c. Nos sistemas fotovoltaicos, a radiação solar é
transformada em energia calorífica.
d. O potencial de aproveitamento fotovoltaico é
muito elevado em todo o Sul do país e elevado
numa faixa do interior, até ao extremo
nordeste.
Fig. 1 Potencial de aproveitamento
e. O aproveitamento da radiação solar como fotovoltaico, em Portugal continental.
fonte de energia tem vantagens económicas,
sociais e ambientais.

1.2 Indica uma vantagem da produção de energia fotovoltaica de ordem:


a. económica;
b. ambiental.

2. Observa, na Fig. 2, o esquema da circulação atmosférica.

2.1 Indica, justificando, o tipo de centro


de pressão atmosférica que se
forma:
a. na zona equatorial;
b. nas zonas subtropicais;
c. nas zonas subpolares.

2.2 Indica a região do país e a época do


ano em que se faz sentir maior
influência dos:
a. centros de pressão atmosférica
das latitudes subtropicais;
b. centros de pressão atmosférica Fig. 2 Circulação atmosférica.
das latitudes subpolares.

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3. Na frente polar formam-se frequentemente perturbações frontais que têm grande influência no
estado do tempo, em Portugal.

Fig. 3 Esquema de uma perturbação frontal.

3.1 Considerando o sentido de deslocação das perturbações frontais no hemisfério norte, a


sequência que corresponde aos números e letras da Fig. 3 é:
(Seleciona a opção correta.)
A. 1 – Ar frio posterior; A – Frente quente; 2 – Ar quente; B – Frente fria; 3 – Ar frio anterior.
B. 1 – Ar quente posterior; A – Frente quente; 2 – Ar frio; B – Frente fria; 3 – Ar quente anterior.
C. 1 – Ar frio anterior; B – Frente fria; 2 – Ar quente; A – Frente quente; 3 – Ar frio posterior.
D. 1 – Ar frio anterior; B – Frente quente; 2 – Ar quente; A – Frente fria; 3 – Ar frio posterior.

3.2 À passagem da perturbação frontal representada, o lugar X será afetado por uma sucessão
de estados do tempo que se apresentam a seguir de forma desordenada.
I. Diminuição da temperatura, formação de nuvens de desenvolvimento vertical e ocor-
rência de aguaceiros fortes.
II. Ligeiro aumento da temperatura, formação de nuvens de desenvolvimento horizontal e
ocorrência de chuva contínua, fraca ou moderada.
III. Aumento da temperatura e possibilidade de ocorrência de nebulosidade.
IV. A temperatura desce um pouco mais e o céu fica cada vez menos nublado.

Seleciona a opção que corresponde à sequência correta das condições meteorológicas no


lugar X.
A. IV, I, III e II.
B. II, III, I e IV.
C. II, IV, III e V.
D. II, IV, I e III.

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4. Observa a Fig. 4, que representa dois tipos de precipitação.

A B

Fig. 4 Dois tipos de precipitação.

4.1 Qualquer tipo de precipitação resulta de um movimento de:


(Seleciona a opção correta.)
A. convecção do ar, que provoca o seu aquecimento e a condensação do vapor de água.
B. ascensão do ar, que eleva a sua temperatura e consequente condensação do vapor de
água.
C. ascensão do ar, que vai arrefecer, permitindo a condensação do vapor de água.
D. subida do ar, que o torna mais pesado, provocando a condensação do vapor de água.

4.2 O tipo de precipitação representado em A corresponde a precipitações:


(Seleciona a opção correta.)
A. convectivas, provocadas pela formação de uma baixa pressão, que origina chuvas
intensas, muitas vezes com trovoada e granizo e que, em Portugal, são mais frequentes
no interior e no verão.
B. ciclónicas, provocadas pela formação de uma baixa pressão (ciclone) que origina chuvas
intensas, muitas vezes com trovoada e granizo e que, em Portugal, são mais frequentes
no interior e no verão.
C. convectivas, provocadas pela formação de uma alta pressão que origina chuvas intensas,
com trovoada e granizo e que, em Portugal, são mais frequentes no litoral e nas regiões
autónomas.
D. convergentes, provocadas pela formação de uma baixa pressão que origina chuvas
intensas, muitas vezes com trovoada e granizo e que, em Portugal, são mais frequentes
no interior e no verão.

4.3 A imagem B representa:


(Seleciona a opção correta.)
A. um sistema frontal. B. um ciclone. C. uma frente fria. D. uma frente quente.

4.4 O tipo de precipitação representado em B é frontal porque está associado a uma:


(Seleciona a opção correta.)
A. frente quente, que dá origem a nuvens de desenvolvimento vertical e aguaceiros.
B. frente quente, que geralmente provoca céu muito nublado com chuva fraca e contínua.
C. frente fria, que dá origem a nuvens de desenvolvimento horizontal e chuva contínua.
D. frente quente, que provoca chuvas intensas e intermitentes, tipo aguaceiros, com abertas.

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4.5 Indica o tipo de precipitação que não está representada na Fig. 4 e explica como se forma.

5. Observa, na Fig. 5, duas cartas meteorológicas.

Fig. 5 Duas situações meteorológicas frequentes em Portugal.

Seleciona a opção correta.


5.1 Na carta A é possível distinguir uma perturbação frontal:
A. situada a norte de Portugal continental, que permitirá a ocorrência de céu limpo e tempo
seco, na Irlanda e norte do Reino Unido.
B. situada a norte de Portugal continental, que trará a todo o Continente e às ilhas céu muito
nublado e chuva forte, que poderá ser acompanhada de trovoada.
C. situada a oeste de Portugal continental, pelo que só afetará o estado do tempo no
território nacional, nos próximos dias.
D. associada a um sistema frontal com a frente quente a influenciar o noroeste e a frente fria
a aproximar-se da Madeira e do Continente, onde pode provocar aguaceiros.

5.2 O anticiclone dos Açores encontra-se:


A. sobre o Atlântico, estendendo a sua influência até ao noroeste da Europa.
B. bastante deslocado para norte, permitindo céu limpo e bom tempo em Portugal.
C. sobre o Atlântico, condicionado pela depressão térmica sobre a península Ibérica.
D. deslocado para sul, exercendo grande influência sobre o sul do território continental.

5.3 As depressões barométricas presentes nas cartas meteorológicas são de origem:


A. dinâmica, por encontro de massas de ar, na carta A, e térmica, na carta B, devido ao
aquecimento da superfície peninsular.
B. térmica, por encontro de massas de ar, na carta A, e dinâmica, na carta B, devido ao
aquecimento da superfície peninsular.
C. térmica, nas duas cartas, pois formam-se devido à temperatura da superfície do oceano
(carta A) e da península (carta B).
D. dinâmica nas duas cartas, pois ambas resultam de um movimento de subida do ar quente.

5.4 As situações meteorológicas representadas ocorrem mais frequentemente no:


A. inverno (carta A) e outono (carta B).
B. inverno (carta A) e verão (carta B).

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C. verão (carta A) e primavera (carta B).
D. verão (carta A) e inverno (carta B).

6. Identifica o domínio climático a que se refere cada uma das afirmações seguintes.
a. As temperaturas médias são elevadas no verão e baixas no inverno, em que é frequente a
ocorrência de geada. O verão em dois a quatro meses secos.
b. A amplitude de térmica anual é acentuada e a precipitação é relativamente fraca, tendo um
verão com quatro a seis meses secos.
c. Temperatura média amena ao longo do ano e uma amplitude de variação térmica anual
reduzida, com precipitação abundante, sobretudo no inverno e pelo menos dois meses secos.
d. Destaca-se o vale superior do Douro, com maior secura e temperaturas médias anuais mais
altas.
e. O inverno é mais rigoroso e o verão mais fresco, com precipitação elevada, frequentemente
em forma de neve, no inverno.
f. Temperaturas médias suaves no inverno e elevadas no verão, com fraca precipitação e elevada
insolação.

7. Desenvolve a seguinte afirmação.


A precipitação, em Portugal, caracteriza-se por uma grande irregularidade sazonal e espacial, que
se justifica pela posição geográfica do nosso país e pela influência de outros fatores. Assim se
compreende a diferença, nos valores de precipitação, entre o litoral da região Norte e o Alentejo.

8. Observa as maiores bacias hidrográficas do Continente e das regiões autónomas, na Fig. 6.

Fig. 6 Principais bacias


hidrográficas portuguesas.

8.1 Identifica as bacias hidrográficas assinaladas de A a K.

8.2 Identifica os principais contrastes da rede hidrográfica, tendo em conta a influência do relevo
e da irregularidade sazonal da precipitação.

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9. Em Portugal, a irregularidade da precipitação tam-
bém afeta a recarga das reservas hídricas subter-
râneas, cuja produtividade aquífera também é
irregular, como podes verificar na Fig. 7.

9.1 Identifica as afirmações que podem ser


comprovadas através da análise da Fig. 7.
I. A produtividade aquífera é o volume de
água que pode ser extraído continuamente
de um aquífero, em condições normais, sem
afetar a quantidade e a qualidade da água.
II. A produtividade aquífera é muito baixa
(< 50 m3/dia/km2) em quase todo o Maciço
Hespérico.
III. As disponibilidades hídricas subterrâneas
são maiores nas formações rochosas mais
permeáveis e porosas.
IV. As áreas de maior produtividade aquífera
situam-se nas bacias do Tejo e Sado e na
Orla Ocidental.

9.2 Indica o tipo de aquíferos predominantes: Fig. 7 Disponibilidades hídricas subterrâneas,


em Portugal continental.
a. nas bacias do Tejo e Sado;
b. no Maciço Antigo;
c. nas orlas sedimentares.

10. O abastecimento público de água pode ter origem subterrânea ou superficial, dependendo das
regiões e das suas características geológicas. Considera as duas regiões seguintes.
A. Região do Douro.
B. Região do Oeste.

Seleciona uma das regiões (A ou B).

Indica duas medidas que, como autarca, implementarias para garantir a quantidade e a
qualidade da água para abastecimento público, tendo em conta a sua principal origem, e explica
a relevância de cada uma dessas medidas para a proteção dos recursos hídricos.

FIM

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