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CHEIAS E

INUNDAÇÕES

Trabalho realizado por:


Matilde silva nº15
Leonardo silveira nº11
Turma: 9B
Prof.: Rúben Serpa
Disciplina: geografia
Cheias e inundações

• Neste trabalho vamos falar-vos sobre as cheias e as inundações, as suas causas,


consequências e como preveni-las!
CHEIAS

• Fenómeno hidrológico extremo, de frequência variável, natural ou induzido pela


ação humana, que consiste no transbordo de um curso de água relativamente ao
seu leito normal, originando a inundação dos terrenos ribeirinhos(leito de cheia).
Inundações:
•Fenómeno hidrológico extremo, de frequência variável, natural ou induzido pela ação humana, que
consiste na submersão de uma área usualmente emersa. De acordo com a sua origem as inundações
podem ser:

fluviais

costeiras

urbanas
CAUSAS:
• Chuvas intensas e continuas ou fortes e de curta duração;
• Fusão de neves e gelo;
• Queda de um dique ou paredão de uma barragem;
• Desflorestação;
• Impermeabilização dos solos…
Consequências:
• Perda de habitações e por vezes perdas humanas;
• Danos materiais;
• Estragos em vias de comunicação;
• Alterações ambientais;
• Isolamento de casas e povoações;
• Interrupção das atividades económicas…
Locais onde ocorrem com mais frequência:

Portugal

Miragaia

Brasil

Florida
Como prevenir:
• Construção de barragens para regularizar os caudais, permitindo conter as
águas, em caso de precipitação elevada;
• Ordenamento das áreas ribeirinhas e a limpeza regular dos leitos de cheia;
• Criação e manutenção de sistemas eficazes de escoamento das águas
pluviais, nas áreas urbanizadas;
• Reflorestação dos terrenos com risco de derrocada, evitando a construção
nessas áreas.
Fim…
Portugal:
Em Portugal, as zonas de risco mais elevado são as
planícies do curso final de rios, como o Douro e o
Tejo, e também no Algarve, devido ao regime
torrencial das ribeiras, que tem sobretudo no outono
e inverno cheias frequentes. Fig.3
MIRAGAIA:
• A zona de miragaia é uma das mais afetadas
do pais. Por esse motivo, foi proibida a
utilização de rés-do-chão dos edifícios para
efeitos habitacionais. O piso que se encontra
abaixo do nível do rio é agora ocupado
apenas por estabelecimentos comerciais.
Brasil:
• O início do ano de 2013 ficou marcado pelas
cheias , em especial no estado do Rio de Janeiro,
mas que também ocorreram em outros estados,
como São Paulo e Minas Gerais. Esse cenário tem
sido muito comum em diversas localidades
brasileiras situadas em áreas próximas do litoral e
nas encostas de planaltos e serranias que
contornam a costa brasileira, a população
residente nesses locais permanece desamparada
e destituída de um suporte eficaz por parte do
poder público, que acaba por ter de assumir a sua
incapacidade em evitar esse tipo de tragédia e
gerenciar os seus impactos
Florida:
• Depois dos tornados, são as chuvas torrenciais a deixar um
cenário apocalíptico no sudeste dos Estados Unidos, agora que a
grande tempestade atingiu a Costa Leste.
• Na Florida, centenas de pessoas tiveram de ser resgatadas das
cheias e pelo menos uma mulher perdeu a vida. Em menos de uma
semana, o mau tempo já fez mais de três dezenas de mortos.
• Um residente de Pensacola, recorda a violência da chuva, o nível
da água a subir e como desejou que a inundação não chegasse a
sua casa.
• O estado de emergência foi declarado em 26 condados da Florida
por causa das piores cheias em mais de uma década. Em alguns
locais, caíram mais de 60 centímetros de chuva no espaço de 24
horas.
Fluviais:
• As inundações fluviais correspondem a subida do caudal do rio para lá do leito
normal após um período de precipitações abundantes.
Costeiras:
• As inundações costeiras são provocadas por tsunamis ou tempestades que geram
grandes ondas inundando assim as áreas ribeirinhas. Podem também ter origem
na subida do nível médio do mar em resultado do aquecimento global.
Urbanas:
• As inundações urbanas resultam da sobrecarga dos sistemas de drenagem
artificiais, podem também decorrer de cheias, e são agravadas pela
impermeabilização dos solos.

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