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MORGANA ARACELI RODRIGUES BUENO

ENCHENTES NAS GRANDES CIDADES


CAUSAS, CONSEQUENCIAS E COMBATE

Santo André
2019
MORGANA ARACELI RODRIGUES BUENO

ENCHENTES NAS GRANDES CIDADES


CAUSAS, CONSEQUENCIAS E COMBATE

Projeto apresentado ao Curso de Engenharia


Civil da Instituição Centro Universitário
Anhanguera de Santo André – Campus II, como
requisito parcial para a obtenção do título de
Graduado em Engenharia Civil.

Orientador: Ângelo Silva

Santo André
2019
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 6

1.1 PROBLEMA ......................................................................................................6


2. OBJETIVOS ......................................................................................................... 7

2.1 OBJETIVO GERAL ...........................................................................................7


2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................. 7

3. JUSTIFICATIVA .................................................................................................. 8

4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ........................................................................... 9

4.1 CAUSAS DAS ENCHENTES..................................................................................9


4.2 CONSEQUENCIAS DAS ENCHENTES...............................................................10
4.3 COMBATE ÀS ENCHENTES...............................................................................12
4.1.1 Medidas estruturais............................................................................................12
4.1.2 Medidas não-estruturais....................................................................................12

5. METODOLOGIA ................................................................................................13

6. CRONOGRAMA ................................................................................................14

REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 15
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1. INTRODUÇÃO

Todos os anos, geralmente na mesma época, recebemos notícias de várias


localidades do país apresentando um problema recorrente, que são as enchentes.
Quando uma cidade é erguida, desde a antiguidade, a infraestrutura é sempre
planejada levando em conta essa possibilidade, através dos fundamentos de
hidrologia e drenagem.

Causas naturais, como uma maior ocorrência de chuvas num mesmo local, Comentado [AVdS1]: Recuo de início de parágrafo de 1,25
Texto em formato justificado,
poderiam justificar essa ocorrência. Porém essas causas não controláveis não são as Espaçamento entre linhas de 1,5
Antes: zero;
Depois: zero;
únicas responsáveis pelas intempéries causadas. As causas antrópicas, aquelas Faça a correção em todo o seu texto;
Margem à esquerda deve ser de 3 cm;
geradas pelos seres humanos, também tem sua parcela nos impactos, apesar de Margem à direita deve ser de 2 cm;
Fonte da letra tamanho 12, cor preta,
serem mensuráveis e controláveis. Citações diretas: recuo de 4 cm, texto justificado espaçamento
simples, letra tamanho 11 ou 10;

As consequências de uma enchente vão além dos transtornos, atrasos, sujeira


e complicações no trânsito. A depender da localização, os resultados são ambientais,
no tocante à alteração da geografia ou impactos no solo. Mas a população sofre
impactos ainda maiores como danos à integridade física, patrimônio ou mesmo a
perda de vidas, em seus resultados mais extremos.

Compreender o porquê das ocorrências nos mesmos lugares, nas mesmas


épocas, de maneira constante ano após ano e que ocorre mesmo com o planejamento
inicial, as adequações e manutenções constantes e com novos projetos é o objetivo
da presente pesquisa, levando em conta os cenários já apresentados, possíveis
causas e impactos e possibilidades de combate.

1.1 PROBLEMA

Quais são as causas das enchentes nas grandes cidades, as principais


consequências e como é possível combatê-las?
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2. OBJETIVO

2.1 OBJETIVO GERAL

Este trabalho de conclusão de curso tem como objetivo geral apresentar as


causas das enchentes nas grandes cidades, suas consequências e as principais
maneiras de combate-las.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

✓ Descrever sobre as principais causas, naturais e antrópicas, das enchentes nas


grandes cidades;
✓ Discorrer sobre as consequências das enchentes na população e no solo;
✓ Apresentar as principais maneiras de combater as enchentes.
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3. JUSTIFICATIVA

Este trabalho pretende apresentar os eventos que levam uma grande cidade a
sofrer o impacto de uma enchente, as causas naturais (incontroláveis) e as ações do
ser humano (previsíveis e mensuráveis) que resultam nos efeitos na vida da
população e impactos ambientais no solo. Esses tópicos são importantes a fim de
esclarecer a ocorrência das enchentes nas cidades, buscando uma investigação
técnica que auxilie na redução da incidência de um evento que se repete por anos, na
mesma época, nos mesmos locais e que, apesar de todo o preparo realizado, nunca
foi possível impedir sua ocorrência de forma perene.

A pesquisa apresentará fundamentos de hidrologia e drenagem, analisando e


revisando obras e artigos relevantes ao tema, bem como notícias recentes e
históricas, para fundamentar a comparação entre os fatos e a explicação técnica. A
pesquisa busca elucidar o porquê do planejamento hídrico e de drenagem realizado
pelos órgãos competentes, ao longo dos anos, não elimina definitivamente o
problema.

O estudo em questão demonstrará a necessidade de busca à melhores


planejamentos para o combate às enchentes, compreendendo que não existe uma
solução definitiva para erradicação do problema, atualmente. A possibilidade de
analisar os fundamentos e possíveis alterações na estrutura das grandes cidades,
trará grande contribuição às lideranças governamentais, bem como à sociedade e
comunidade científica.
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4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

4.1 CAUSAS DAS ENCHENTES

Estabelecer a população em áreas próximas a rios sempre foi uma solução


encontrada a fim de desenvolver suas comunidades ou cidades. O Egito se localizava
ao redor do Nilo; A Babilônia, nos rios Tigre e Eufrates; hindus ao redor do Ganges e
há inúmeros exemplos desta prática. O abastecimento da população, o plantio,
dessedentar seus animais, navegação e outras práticas e técnicas a fim de utilizar o
recurso hídrico para seu benefício. Entretanto, esta proximidade aos rios começou a
expor os habitantes às intempéries promovidas pela água pluvial, como alagamentos,
enxurradas, inundações e enchentes, até os dias atuais. Genz e Tucci (1995) afirmam
que os impactos principais de uma enchente em uma área urbana têm ligação com a
maneira que a terra foi ocupada naquela região, e com o aumento das superfícies
impermeáveis. No Brasil há um questionamento sobre os eventos chuvosos em uma
mesma época do ano, replicando os mesmos problemas ano após ano e a
necessidade de soluções eficazes a fim de minimizar ou até mesmo eliminar o
problema de enchentes não só nas grandes metrópoles, mas em municípios
igualmente afetados.

Essas intempéries são muito confundidas pela população, mas são diferentes,
para o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) (BRASIL, 2007) e para os setores da
Defesa Civil. Não representam necessariamente uma evolução dos eventos, mas
suas definições podem sugerir essa interpretação. O alagamento, é um acumulo
momentâneo das águas em alguns lugares por deficiência no sistema de drenagem.
As enchentes, são determinadas pela elevação do nível d’agua no canal de
drenagem devido ao aumento da vazão, atingindo a cota limite do canal, mas, sem
extravasar. A inundação é o transbordar das águas de um curso d’agua, atingindo a
planície de inundação ou área de várzea. E a enxurrada é o escoamento superficial
concentrado e com alta capacidade de transporte, que pode ou não estar ligada a
áreas de domínio dos processos fluviais.
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Estes fenômenos ocorrem porque muitas vezes o leito de um corpo hídrico


superficial (rio, riacho, córrego ou lago) recebe uma quantidade muito grande de água,
proveniente de um evento ou eventos chuvosos, e não tem a capacidade para suportar
tal quantidade de água. As dificuldades oriundas de inundações, enchentes e
alagamentos nas grandes cidades estão muito mais frequentes e intensas. Devido à
urbanização, impermeabilização dos solos e chuvas de alta intensidade, os desastres
relativos ao excesso de água são explicados por estas causas provenientes da ação
natural das chuvas e outros eventos hídricos, além das causas antrópicas, isto é, ação
do ser humano sobre o meio ambiente. A engenharia praticada atualmente, e aplicada
aos sistemas de drenagem, se baseia no aumento da capacidade de escoamento das
águas e, ocasionalmente, a detenção de grandes volumes de águas nos piscinões
(GUERRA, 2011), porém estas resoluções podem gerar novos problemas porque
diminuem a absorção da água pelo solo e concentram as águas em determinados
pontos.

Pode-se quase romantizar um sentimento saudosista e nostálgico a respeito


dos rios localizados nas áreas urbanas, devido a lembrança de uma paisagem mais
equilibrada entre o meio urbano e o rio (Gorski, 2010). Porém esse cenário nostálgico
é interrompido por um problema: o alto índice de poluição, causado por ausência de
consciência da população e/ou empresas, além de sistemas ineficientes de coleta de
lixo. Os bueiros, responsáveis por conter parte da água que eleva o nível dos rios, se
entopem, além do lixo gerado que é levado pelas enxurradas e contribui mais para
elevar o volume das águas. Pode não haver bueiros ou construções responsáveis pela
contenção ou desvio da água que corre para os rios, provocando a sua cheia. Além
disso, apenas construir bueiros e sistemas de drenagem pode não ser o bastante,
porque as demais ações antrópicas podem aumentar a vazão das enxurradas no
decorrer dos anos, fazendo com que as drenagens existentes não consigam atender
toda a demanda.
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4.2 CONSEQUENCIAS DAS ENCHENTES

O acelerado processo de urbanização vem modificando de maneira radical as


paisagens. Essas mudanças, que se sobrepõem aos espaços que antes eram
formados apenas por elementos naturais, envolvem-se nas relações e dinâmicas do
ambiente natural, comprometendo todas as suas funções ecológicas.

(...) as diversas alternativas de uso e ocupação das terras sobre


diferentes terrenos, sejam observados em macroescala ou em
microescala, podem induzir, direta ou indiretamente, desastres ou
situações indesejáveis ao Homem. Elas costumam alterar a dinâmica
da paisagem, modificando a capacidade do meio em responder aos
processos naturais. (SANTOS et al, 2007, s/p)

É evidente e notório que além das perdas materiais e das consequências


ambientais, que podem mudar a geografia e afetar o solo, para quem mora próximo a
áreas com risco de enchentes, talvez a maior e mais extrema consequência para a
população envolvida seja a perda de vidas. A discussão sobre os processos naturais
que causam acidentes e desastres é algo comum diante de episódios cada vez mais
constantes. Segundo os dados do Centro Internacional de Epidemiologia e Desastres
e do Escritório das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres, tratando-
se de pesquisa global, em termos de número de pessoas afetadas, as
enchentes/inundações ocupam o primeiro lugar, seguidas das temperaturas extremas,
que incluem os eventos de seca (MARTINS, 2015).

A alteração de uma situação de equilíbrio para uma de desequilíbrio causa


diferentes respostas de um local para outro. Isso acontece porque as características
humanas e físicas das localidades se configuram de diferentes formas dependendo
da maneira como o meio foi organizado. Isso significa que para cada localidade, um
determinado evento pode ocasionar efeitos de diversas grandezas. Essas relações
entre as características do meio, efeitos induzidos e eventos adversos, SANTOS
(2007) diz ser possível medir a vulnerabilidade ambiental, que pode ser entendida
como o grau em que um sistema é sensível a uma perturbação, o quanto ele persiste
quando se afasta de seu equilíbrio e o quanto pode voltar à estabilidade após sofrer
um distúrbio.
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4.3 COMBATE ÀS ENCHENTES

No Brasil, é muito comum a ocorrência de desastres relacionados diretamente


ao excesso de água: enchentes, inundações, enxurradas e alagamentos, que por sua
vez apresentam sazonalidade e recorrência. Estas informações, sobre os períodos de
ocorrência destes fenômenos, contribuem com maior clareza nos processos de
decisão a fim de direcionar recursos e reduzir os danos e prejuízos, além de perdas
humanas nestas ocorrências. Grande parte dos desastres que acontecem no Brasil,
em geral, é produto da complexa relação entre os fenômenos naturais e a presença
de desequilíbrios nos ecossistemas, afetados principalmente pelas atividades
humanas (BRASIL, 2013). Dois tipos de medidas que podem ser adotadas são as
estruturais e as não-estruturais.

4.3.1 Medidas estruturais

BERTONI (2003) explica que as medidas estruturais, são aquelas onde há a


implantação de obras de engenharia para se reduzir os riscos de enchente, ou seja,
aquelas que agem sobre as calhas das drenagens naturais com o objetivo de
aumentar sua capacidade de vazão. Atuam assim sobre as consequências do
aumento das águas superficiais de escoamento, como por exemplo, canalização,
ampliação, aprofundamento e desassoreamento das calhas de drenagem.

4.3.2 Medidas não-estruturais

Aquelas que agem sobre o tecido urbano com o objetivo de reduzir o efeito das
causas do aumento das águas superficiais de escoamento e da redução da
capacidade de vazão da rede de drenagem natural e construída. Normalmente
implicam em intervenções disseminadas de pequeno porte e baixo custo. Estas
medidas englobam obras de engenharia, medidas sociais, econômicas e
administrativas (BERTONI; TUCCI, 2003) e são exemplos: dispositivos e medidas de
aumento da capacidade de retenção de águas superficiais, redução de processos
erosivos urbanos.
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5. METODOLOGIA

O tipo de pesquisa a ser realizado neste trabalho, será a Revisão de Literatura,


onde serão consultados livros, dissertações e artigos científicos selecionados através
de busca nas seguintes bases de dados: bibliotecas, sites de pesquisa, artigos em
revistas especializadas, dentre outros. O período dos artigos pesquisados serão os
trabalhos publicados nos últimos 10 anos e as palavras-chave utilizadas na busca
serão: enchente urbana, alagamento, impacto ambiental, combate a enchente.
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6. CRONOGRAMA

ATIVIDADES 2019 2019


JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Escolha do tema. Definição
do problema de pesquisa X X X X
Definição dos objetivos,
justificativa. X X X X
Definição da metodologia. X X X X X
Pesquisa bibliográfica e
elaboração da X X X X X
fundamentação teórica.
Entrega da primeira versão
do projeto. X X X X X
Entrega da versão final do
projeto. X X X X X X
Revisão das referências para
elaboração do TCC. F F F F F F
Elaboração do Capítulo 1. F F F F F F
Revisão e reestruturação do
Capítulo 1 e elaboração do F F F F F F
Capítulo 2.
Revisão e reestruturação dos
Capítulos 1 e 2. Elaboração F F F F F F
do Capítulo 3.
Elaboração das
considerações finais. Revisão F F F F F F
da Introdução.
Reestruturação e revisão de
todo o texto. Verificação das F F F F F F
referências utilizadas.
Elaboração de todos os
elementos pré e pós-textuais. F F F F F F
Entrega da monografia. F F F F F F
Defesa da monografia. F F F F F F

Legenda:
X Realizado
F A realizar Comentado [AVdS2]: Você deve prever o que irá realizar no
próximo semestre.
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REFERÊNCIAS Comentado [AVdS3]: Os títulos de suas referências devem


estar em destaque.

ALMEIDA, Gustavo Henrique Tonelli Dutra de; MASINI, Letícia Santos; MALTA, Luiz
Ricardo Santos. Hidrologia e drenagem – Londrina: Editora e Distribuidora
Educacional S.A., 2017.

BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Secretaria Nacional de Defesa Civil.


Banco de dados e registros de desastres: sistema integrado de informações sobre
desastres - S2ID. 2018. Disponível em: https://s2id.mi.gov.br/paginas/atlas/.
Acesso em: 05 de maio de 2019.

GENS, F.; TUCCI, C.E.M. (1995). “Infiltração em Superfícies Urbanas”. Revista


Brasileira de Engenharia. Caderno de Recursos Hídricos, Vol. 13, n.1.

GUERRA, A. J. T. e CUNHA, S. B. Impactos ambientais Urbanos no Brasil. 4ª ed. Rio


de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.

Gorski, M. C. (2010). Rios e cidades: ruptura e reconciliação. São Paulo: Senac São
Paulo.

MARTINS, Veridiana T. de S.; BACCI, Deise de La Core; GRAMANI, Marcelo Fischer;


BOGGIANI, Paulo César; FIGEIREDO, Felipe Torres; VARGAS, Debora Katia; GOTO,
Erica Akemi; SILVA, Mariza Fernanda da; HIRATA, Mauri Fujinami; MORIS, Natália
Leite de; PISSATO, Edilson. Ensino e pesquisa para prevenção de acidentes e
desastres naturais. In: BACCI, Denise de La Corte (Org.) Geociências e educação
ambiental. Curitiba: Ponto Vital Ed., 2015.

SANTOS, Rozely Ferreira dos (Org.) Vulnerabilidade Ambiental: desastres naturais ou


fenômenos induzidos? 1 ed. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2007.

SILVA, Angela Corrêa da. Geografia: contextos e redes. São Paulo: Moderna, 2013.
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Pontos
Critérios Pontos
Alcançados
Apresentação da atividade 1 e 2 devidamente corrigidas
conforme feedback da tutoria. Apresentação da introdução
contendo a descrição do tema, as variáveis relacionadas à
problematização do tema, o problema de pesquisa e as demais
partes do projeto de pesquisa desenvolvidas nas atividades (0-1000) 1000
anteriores. Desenvolvimento geral do trabalho com estrutura
lógica e linguagem adequada do texto apresentado,
referências, citações e formatação correta de acordo com as
normas da ABNT.

Apresentação da fundamentação teórica embasada em


citações, teorias e assuntos de sua autoria relacionado ao
tema e principalmente aos assuntos específicos de seu (0-2000) 1000
trabalho. Adequação ortogramatical. Utilização de publicações
com teor científico ou acadêmico.
Apresentação da metodologia aplicada de acordo com os
objetivo propostos definindo de forma detalhada o
desenvolvimento da pesquisa, tais como: temporalidade, (0-1500) 1500
critérios de inclusão e exclusão, bases utilizadas ou
referencial teórico.

Apresentação de todas as datas que contemplam o


desenvolvimento do projeto até a sua conclusão. (0-500) 300

Apresentação do texto com coerência delimitando o início,


meio e fim, redigido em linguagem técnica (acadêmica e (0-500) 500
didática), de forma impessoal.

Apresenta referências com autores aderentes à pesquisa com


citações diretas e indiretas no texto. (0-500) 400

(0 -
Nota Total (0 - 6000) 4700
6000)

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