Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Titanic
124 línguas
Artigo
Discussão
Ler
Editar
Ver histórico
RMS Titanic
Reino Unido
Estado Naufragado
Características gerais
Classe Olympic
Deslocamento 52 310 t
Tonelagem 46 328 t
Maquinário 29 caldeiras
2 motores de tripla-expansão
com quatro cilindros
1 turbina de baixa pressão
Comprimento 269 m
Boca 28 m
Calado 10,5 m
Altura 53 m
- 46 000 cv (33 800 kW)
Velocidade 21 nós (39 km/h) (média)
Tripulação 892
Passageiros 2 435
Antecedentes
Em 1907, Joseph Bruce Ismay, presidente da companhia de
navios White Star Line, e lorde William Pirrie, 1.º Barão Pirrie e
presidente dos estaleiros da Harland and Wolff, decidiram construir
três navios para competir com RMS Lusitania e o RMS Mauretania, da
rival Cunard Line. Essas novas embarcações, denominadas Classe
Olympic, seriam as maiores, mais luxuosas e mais seguras feitas até
então, já que para os dois homens a melhor aposta era competir com
seus rivais britânicos e alemães em elegância do que em velocidade.[1]
[2]
Seus nomes foram depois definidos
como Olympic, Titanic e Gigantic (depois alterado para Britannic), em
referência a três raças da mitologia grega: olimpianos, titãs e gigantes.
[3]
Construção
O Titanic nos três momentos de sua construção: primeiro a armação do casco, depois o
lançamento e por fim a equipagem
Características
6:42
Titanic Disaster – Genuine Footage (1911–1912): possivelmente a única filmagem real do
Titanic, pertencente a British Pathe. A descrição do filme diz que as imagens mostram
o Titanic deixando Belfast a caminho de Southampton.
Passageiros
Ver também: Passageiros do RMS Titanic
John Jacob Astor e sua esposa Madeleine Astor, os passageiros mais ricos do navio
Tripulação
Ver artigo principal: Tripulação do RMS Titanic
Os quatro oficiais sobreviventes. Em pé: Harold Lowe, Charles Lightoller e Joseph
Boxhall. Sentado: Herbert Pitman.
O comissário chefe Hugh McElroy junto com o capitão Edward Smith a bordo do Titanic.
História
Testes marítimos
O iceberg que acredita-se ter sido batido pelo Titanic, fotografado pelo comissário chefe do
SS Prinz Adalbert na manhã do dia 15. Testemunhas afirmam que o iceberg tinha rastros
de pintura vermelha do casco do navio em um de seus lados
Sinal de socorro enviado pelo Titanic às 1h40min e captado pelo navio russo SS Birma
O preenchimento dos botes salva-vidas começou por volta dàs
0h20min. O segundo oficial Lightoller se dirigiu ao capitão e sugeriu
que a evacuação fosse iniciada com as mulheres e crianças. Smith,
ainda em estado de paralisia, concordou com a cabeça e disse
"coloque as mulheres e crianças e abaixe-os". Lightoller assumiu o
lançamento dos botes no lado bombordo enquanto Murdoch ficou
encarregado do lado estibordo. Entretanto, os dois homens
interpretaram as ordens de maneira diferente: o primeiro oficial
entendeu que eram mulheres e crianças primeiro, enquanto o segundo
oficial presumiu que eram mulheres e crianças apenas. Dessa forma,
Lightoller lançava seus botes caso não houvesse nenhuma mulher por
perto para embarcar, enquanto Murdoch por sua vez permitia a
entrada de homens depois de embarcadas todas as mulheres e
crianças. Nenhum dos dois sabia a capacidade exata dos barcos e
temeram superlotá-los, assim vários botes foram abaixados com
menos da metade de sua capacidade total.[122]
Pouquíssimos passageiros estavam inicialmente dispostos a embarcar
nos botes e os oficiais tiveram grande dificuldade em persuadi-los.
Eles eram em sua enorme maioria membros da primeira classe. Ismay
sabia da necessidade de urgência na evacuação e correu pelo lado
estibordo do convés superior pedindo para as pessoas embarcarem.
Algumas mulheres, casais e homens solteiros foram persuadidos a
embarcar no bote nº 7, que foi o primeiro a ser lançado ao mar por
volta dàs 0h45min com apenas 28 pessoas.[123]
Nos conveses inferiores a situação era bem mais alarmante. Os
tripulantes das salas das caldeiras nº 5 e 6 estavam lutando por suas
vidas enquanto ao mesmo tempo tentavam impedir que o vapor das
caldeiras não entrasse em contato com água congelante do oceano,
algo que poderia ocasionar uma explosão. A sala da caldeira nº 4
começou a ser inundada por volta das 1h20min, inicialmente pelo
chão, indicando que o iceberg possivelmente também danificou a
parte inferior do casco.[123] Mais para a popa, o engenheiro chefe Bell e
seus colegas continuaram trabalhando nos geradores elétricos do
navio a fim de manter as luzes e o rádio funcionando. Eles
aparentemente permaneceram em seus postos até o fim, garantindo
que o Titanic permanecesse iluminado até os minutos finais.[124]
Ilustração de Charles Dixon do bote nº 15 sendo baixado em cima do nº 13
Reação pública
O jornaleiro Ned Parfett noticiando o naufrágio do Titanic em Londres
Mortos
O número exato de mortos no naufrágio é incerto devido a vários
fatores, como confusão sobre a lista de passageiros, que incluía
nomes de pessoas que cancelaram a viagem no último momento e o
fato de alguns passageiros terem embarcado sob pseudônimos.[161] O
número total de mortos já foi colocado entre 1490 e 1635 pessoas.
[162]
O número mais aceito é aquele da Junta Comercial britânica, 1514
mortos:[163]
Porc
Porc
Porc enta
Nú enta
enta gem
me Porc Porc gem
gem mort
Pass Cat ro Sa M enta enta salvo
por os
agei ego a lv or gem gem s por
total por
ros ria bo os tos salvo mort total
a total
rd s os a
bord a
o bord
o bord
o
o
1ª
6 0,3% 5 1 83% 17% 0,2% 0,04%
Classe
2ª
24 1,1% 24 0 100% 0% 1,1% 0%
Classe
Crianç
as
3ª
79 3,6% 27 52 34% 66% 1,2% 2,4%
Classe
2ª
93 4,2% 80 13 86% 14% 3,6% 0,6%
Classe
3ª
165 7,4% 76 89 46% 54% 3,4% 4,0%
Classe
Tripul
23 1,0% 20 3 87% 13% 0,9% 0,1%
ação
1ª
175 7,9% 57 118 33% 67% 2,6% 5,3%
Classe
2ª
168 7,6% 14 154 8% 92% 0,6% 6,9%
Classe
Home
3ª
ns 462 20,8% 75 387 16% 84% 3,3% 17,4%
Classe
Tripul
885 39,8% 192 693 22% 78% 8,6% 31,2%
ação
Causas
O naufrágio do Titanic pode ser atribuído a diversas causas, tanto
naturais quanto humanas. Seu número total de mortos, um
dos maiores em toda história do transporte marítimo em tempos de
paz, também pode ser explicado por vários fatores. O naufrágio em si
foi o resultado de circunstâncias especiais. Apesar de ser mais raro
encontrar icebergs no Atlântico Norte em abril, a grande presença de
gelo em 1912 se deu a um inverno particularmente suave, que fez
com que um número muito maior de icebergs alcançassem a rota
do Titanic do que em condições mais normais.[167] Isso explica o motivo
da embarcação ter navegado diretamente para um campo de gelo,
apesar de estar viajado mais ao sul do trajeto recomendado.[168] Além
disso, a noite do dia 14 de abril foi escura, sem Lua ou vento,
dificultando a observação de icebergs. Essa situação foi agravada
pela falta de binóculos para os vigias no cesto de gávea, resultado da
mudança de hierarquia dos oficiais com a chegada de última hora de
Henry Wilde para assumir como oficial chefe. Frederick Fleet, um dos
vigias que avistou o iceberg, afirmou que acreditava que poderia ter
avistado o gelo antes caso tivesse binóculos.[169]
Além disso, os compartimentos estanques não eram altos o suficiente
para evitar a progressão da água porque os projetistas não queriam
criar obstáculos para os passageiros nos conveses superiores, seu
casco tinha apenas um fundo duplo para protegê-lo de cardumes de
peixes e os componentes de aço utilizados em sua construção
tornavam-se frágeis em temperaturas muito baixas (que naquela noite
estava entre –1 °C e –2 °C).[170] Apesar do aço empregado no casco
fosse o melhor disponível para navios comerciais na época,[171] seus
rebites sofreram pela escassez de aço disponível, forçando a Harland
and Wolff utilizar ferro forjado, que era bem menos resistente.[170] A
velocidade do Titanic no momento da colisão, apesar de considerada
alta para as circunstâncias climáticas daquela noite, estava de acordo
com as normas marítimas da época.[172] Embora testemunhos de certos
passageiros afirmarem que Ismay teria pressionado os oficiais para
aumentar a velocidade do navio, a comissão americana de inquérito
considerou que não havia provas suficientes de que o presidente da
White Star Line realmente tivesse tomado essa atitude.[173]
Por fim, o elevado número de mortos pode ser atribuído à falta de
botes salva-vidas com capacidade suficiente para todos a bordo,
[39]
mas também à falta de conhecimento, preparo e organização da
tripulação na hora de lançá-los. Estes últimos fatores poderiam até
mesmo ter feito botes adicionais irrelevantes, já que os oficiais e
marinheiros não teriam condições de preenchê-los adequadamente,
principalmente nos momentos finais do naufrágio quando a água já
alcançava o convés superior.[174]
Inquéritos
Ver artigos principais: Inquérito do Senado dos Estados Unidos
sobre o naufrágio do RMS Titanic e Inquérito britânico sobre o
naufrágio do RMS Titanic
Legado
Destroços
Ver artigo principal: Destroços do RMS Titanic
Até sua descoberta, acreditava-se que o Titanic tinha afundando
inteiro e, através dos anos, vários planos surgiram para levantá-lo do
fundo do mar. Nenhum virou realidade.[182] O problema fundamental era
a extrema dificuldade de se encontrar e alcançar destroços que estão
a quase quatro quilômetros da superfície em um local onde a pressão
da água pode matar em menos de um segundo.[183] Por décadas, várias
expedições foram organizadas para encontrar o navio, o que ocorreu
apenas em 1 de setembro de 1985, por uma expedição franco-
americana liderada por Robert Ballard.[184]
Destroços da proa do Titanic, junho de 2004
O Titanic Belfast em 2012
Referências
1. ↑ Ballard, Robert; Archbold, Rick; Marshall, Ken (1998). Ghost Liners: Exploring
the World's Greatest Lost Ships. [S.l.]: Little, Brown Young Readers.
p. 74. ISBN 0316080209
2. ↑ Ir para:a b c d «FAQ». RMS Titanic, Inc. Consultado em 5 de outubro de 2015. Cópia
arquivada em 2007
3. ↑ Ir para:a b Piouffre 2009, p. 41
4. ↑ Ir para:a b c d e «L'histoire». Legag.com. Consultado em 5 de outubro de 2015.
Arquivado do original em 3 de março de 2016
5. ↑ Piouffre 2009, p. 50
6. ↑ Piouffre 2009, p. 49
7. ↑ Ir para:a b Piouffre 2009, p. 44
8. ↑ Chirnside 2004, p. 14
9. ↑ Ir para:a b «Construction, lancement et essais du Titanic». Le Site du Titanic.
Consultado em 5 de outubro de 2015
10. ↑ Chirnside 2004, p. 19
11. ↑ Piouffre 2009, p. 46
12. ↑ Piouffre 2009, p. 52
13. ↑ Chirnside 2004, p. 42
14. ↑ Piouffre 2009, p. 59
15. ↑ Piouffre 2009, p. 60
16. ↑ Piouffre 2009, p. 61
17. ↑ Piouffre 2009, p. 70
18. ↑ Chirnside 2004, p. 71
19. ↑ Piouffre 2009, p. 71
20. ↑ Chirnside 2004, p. 319
21. ↑ Chirnside 2004, p. 296
22. ↑ «Quelques questions et réponses». Legag.com. Consultado em 5 de outubro de
2015. Arquivado do original em 3 de março de 2016
23. ↑ «Exhibit: Titanic Memorandum». National Archives and Records Administration.
Consultado em 5 de outubro de 2015
24. ↑ «Le R.M.S. TITANIC». Association Française du Titanic. Consultado em 5 de
outubro de 2015
25. ↑ Piouffre 2009, p. 54
26. ↑ Chirnside 2004, p. 330
27. ↑ «Historie d'une cheminée». Le Site du Titanic. Consultado em 5 de outubro de
2015
28. ↑ Ir para:a b «La passerelle de navigation du Titanic». Le Site du Titanic. Consultado
em 5 de outubro de 2015
29. ↑ Chirnside 2004, p. 22
30. ↑ Chirnside 2004, p. 24
31. ↑ «L'installation téléphonique du Titanic». Le Site du Titanic. Consultado em 5 de
outubro de 2015
32. ↑ «Les suites des millionnaires». Le Site du Titanic. Consultado em 6 de outubro
de 2015
33. ↑ Brewster & Coulter 1999, p. 32
34. ↑ Brewster & Coulter 1999, p. 31
35. ↑ Brewster & Coulter 1999, p. 45
36. ↑ Chirnside 2004, p. 26
37. ↑ Chirnside 2004, p. 25
38. ↑ Chirnside 2004, p. 11
39. ↑ Ir para:a b «Les canots de sauvetage du Titanic». Le Site du Titanic. Consultado em 6
de outubro de 2015
40. ↑ Piouffre, Gérard (13 de abril de 2012). «Il y a 100 ans: le naufrage du
Titanic». Au cœur de l'histoire
41. ↑ Piouffre 2009, p. 38
42. ↑ Piouffre 2009, p. 283
43. ↑ Piouffre 2009, p. 97
44. ↑ «Mr Joseph Bruce Ismay». Encyclopedia Titanica. Consultado em 6 de outubro
de 2015
45. ↑ «Mr Thomas Andrews Jr». Encyclopedia Titanica. Consultado em 6 de outubro
de 2015
46. ↑ «Colonel John Jacob Astor». Encyclopedia Titanica. Consultado em 6 de outubro
de 2015
47. ↑ «Mrs Margaret Brown (Molly Brown) (née Tobin)». Encyclopedia Titanica.
Consultado em 6 de outubro de 2015
48. ↑ «Mr Benjamin Guggenheim». Encyclopedia Titanica. Consultado em 6 de
outubro de 2015
49. ↑ «Mr Jacques Heath Futrelle». Encyclopedia Titanica. Consultado em 6 de
outubro de 2015
50. ↑ «Sir Cosmo Edmund Duff Gordon (Mr Morgan)». Encyclopedia Titanica.
Consultado em 6 de outubro de 2015
51. ↑ «Colonel Archibald Gracie IV». Encyclopedia Titanic. Consultado em 6 de
outubro de 2015
52. ↑ «Mr Richard Norris II Williams». Encyclopedia Titanic. Consultado em 6 de
outubro de 2015
53. ↑ «Major Archibald Willingham Butt». Encyclopedia Titanica. Consultado em 6 de
outubro de 2015
54. ↑ «Canceled Passages Aboard Titanic». Encyclopedia Titanica. Consultado em 6
de outubro de 2015
55. ↑ Masson 1998, p. 15
56. ↑ «Mr Lawrence Beesley». Encyclopedia Titanica. Consultado em 6 de outubro de
2015
57. ↑ «Mr Michel Navratil (Louis M. Hoffman)». Encyclopedia Titanica. Consultado em
6 de outubro de 2015
58. ↑ Adams, Simon (1999). Titanic. [S.l.]: Gallimard. p. 31. ISBN 2070527549
59. ↑ Brewster & Coulter 1999, p. 34
60. ↑ Piouffre 2009, p. 96
61. ↑ «Le Personnel de Pont». Le Site du Titanic. Consultado em 6 de outubro de
2015
62. ↑ «Les Mécaniciens». Le Site du Titanic. Consultado em 6 de outubro de 2015
63. ↑ «Le Personnel d'Avitaillement». Le Site du Titanic. Consultado em 6 de outubro
de 2015
64. ↑ «Le Personnel du Restaurant à la Carte». Le Site du Titanic. Consultado em 6 de
outubro de 2015
65. ↑ Chirnside 2004, p. 46
66. ↑ «Mr Henry Tingle Wilde». Encyclopedia Titanica. Consultado em 6 de outubro de
2015
67. ↑ «Titanic's Officer Reshuffle». Titanic-Titanic.com. Consultado em 6 de outubro de
2015. Arquivado do original em 6 de novembro de 2015
68. ↑ Wade, Laurence V. (30 de abril de 2003). «Lookouts: The Human
Perspective». Encyclopedia Titanica. Consultado em 6 de outubro de 2015
69. ↑ «Titanic Officers and Deck Crew». Encyclopedia Titanica. Consultado em 6 de
outubro de 2015
70. ↑ «Mr Joseph Bell». Encyclopedia Titanica. Consultado em 6 de outubro de 2015
71. ↑ Masson 1998, p. 43
72. ↑ Chirnside 2004, p. 142
73. ↑ «Titanic Stewards, Kitchen and Victualling Crew». Encyclopedia Titanica.
Consultado em 6 de outubro de 2015
74. ↑ Ir para:a b Piouffre 2009, p. 86
75. ↑ «Mr Hugh Walter McElroy». Encyclopedia Titanica. Consultado em 6 de outubro
de 2015
76. ↑ «Mr John George Phillips». Encyclopedia Titanica. Consultado em 6 de outubro
de 2015
77. ↑ «Mr Harold Sydney Bride». Encyclopedia Titanica. Consultado em 6 de outubro
de 2015
78. ↑ «Titanic's Band». Titanic-Titanic.com. Consultado em 6 de outubro de 2015
79. ↑ Piouffre 2009, p. 75
80. ↑ Piouffre 2009, p. 79
81. ↑ Piouffre 2009, p. 80
82. ↑ Piouffre 2009, p. 83
83. ↑ Chirnside 2004, p. 36
84. ↑ Brewster & Coulter 1999, p. 22
85. ↑ Chirnside 2004, p. 141
86. ↑ Ir para:a b Brewster & Coulter 1999, p. 24
87. ↑ Chirnside 2004, p. 306
88. ↑ Piouffre 2009, p. 108
89. ↑ Piouffre 2009, p. 109
90. ↑ Brewster & Coulter 1999, p. 16
91. ↑ Piouffre 2009, p. 85
92. ↑ Eaton, John P. (23 de agosto de 2005). «A Captain's Career». Encyclopedia
Titanica. Consultado em 6 de outubro de 2015
93. ↑ Piouffre 2009, pp. 121–122
94. ↑ Piouffre 2009, p. 127
95. ↑ Chirnside 2004, p. 145
96. ↑ Ir para:a b «Les avis de glace reçus par le Titanic». Le Site du Titanic. Consultado em
6 de outubro de 2015
97. ↑ «Voyage Titanic Route Map». airfreshener.club (em inglês). Consultado em 3 de
maio de 2019
98. ↑ Piouffre 2009, p. 23
99. ↑ Ryan, Paul R. (1985). «The Titanic Tale». Hole Oceanographic
Institution. Oceanus. 4 (28): 10
100. ↑ Halpern, Samuel (2011). «"Account of the Ship's Journey Across the
Atlantic"». Report into the Loss of the SS Titanic: A Centennial Reappraisal.
Stroud: The History Press. p. 85. ISBN 978-0-7524-6210-3
101. ↑ «British Wreck Commissioner's Inquiry Day 3: Testimony of Frederick
Barrett». Titanic Inquiry Project. Consultado em 12 de fevereiro de 2016
102. ↑ Chirnside 2004, p. 156
103. ↑ Barczewski 2006, p. 191
104. ↑ Brown, David G. (2000). The Last Log of the Titanic. Nova Iorque:
McGraw-Hill Professional. p. 67. ISBN 978-0-07-136447-8
105. ↑ Halpern & Weeks 2011, p. 100
106. ↑ Ir para:a b Chirnside 2004, p. 159
107. ↑ Barczewski 2006, p. 143
108. ↑ Butler 1998, p. 71
109. ↑ Ir para:a b Aldridge, Rebecca (2008). The Sinking of the Titanic. Nova Iorque:
Infobase Publishing. pp. 56, 86. ISBN 978-0-7910-9643-7
110. ↑ Halpern & Weeks 2011, p. 112
111. ↑ Broad, William J. (8 de abril de 1997). «Toppling Theories, Scientists Find
6 Slits, Not Big Gash, Sank Titanic». The New York Times. Consultado em 7 de
outubro de 2015
112. ↑ «What really sank the Titanic?». 26 de setembro de 2008. Consultado em
7 de outubro de 2015
113. ↑ Broad, William J. (15 de abril de 2008). «In Weak Rivets, a Possible Key
to Titanic's Doom». The New York Times. Consultado em 7 de outubro de 2015
114. ↑ Butler 1998, pp. 67–69
115. ↑ Bartlett 2011, p. 120
116. ↑ Ir para:a b Barczewski 2006, p. 20
117. ↑ Bartlett 2011, p. 121
118. ↑ Barczewski 2006, p. 18
119. ↑ Bartlett 2011, p. 124
120. ↑ Mowbray, Jay Henry (1912). Sinking of the Titanic. Harrisburg: The Minter
Company. p. 279
121. ↑ Butler 1998, pp. 250–252
122. ↑ Barczewski 2006, p. 21
123. ↑ Ir para:a b Lord, Walter (1976). A Night to Remember. Londres: Penguin
Books. pp. 73–78. ISBN 978-0-14-004757-8
124. ↑ Butler 1998, p. 226
125. ↑ Bartlett 2011, p. 150
126. ↑ Bartlett 2011, p. 147
127. ↑ Bartlett 2011, p. 145
128. ↑ Bartlett 2011, p. 152
129. ↑ Butler 1998, p. 98
130. ↑ Barczewski 2006, p. 284
131. ↑ Ir para:a b c Ballard, Robert (1987). The Discovery of the Titanic. Nova Iorque:
Warner Books. pp. 26, 42. ISBN 978-0-446-51385-2
132. ↑ Eaton, John P.; Haas, Charles A. (1999). Titanic: Triumph and Tragedy.
Wellingborough: Patrick Stephens. pp. 153–154, 327–330. ISBN 978-1-85260-493-
6
133. ↑ «United States Senate Inquiry Day 9: Testimony of Arthur J.
Bright». Titanic Inquirt Project. Consultado em 7 de outubro de 2015
134. ↑ «United States Senate Inquiry Day 10: Testimony of Hugh
Woolner». Titanic Inquirt Project. Consultado em 7 de outubro de 2015
135. ↑ Butler 1998, p. 130
136. ↑ Barratt, Nick (2010). Lost Voices From the Titanic: The Definitive Oral
History. Londres: Random House. p. 131. ISBN 978-1-84809-151-1
137. ↑ Ir para:a b Lynch, Donald (1998). Titanic: An Illustrated History. Nova Iorque:
Hyperion. pp. 117, 189. ISBN 978-0-7868-6401-0
138. ↑ Barczewski 2006, p. 28
139. ↑ Halpern & Weeks 2011, p. 119
140. ↑ Butler 1998, p. 139
141. ↑ «Third Officer Herbert John Pitman of the Titanic». Titanic-Titanic.com.
Consultado em 30 de julho de 2015. Arquivado do original em 31 de março de
2018
142. ↑ «British Wreck Commissioner's Inquiry Day 5: Testimony of Thomas
Ranger». Titanic Inquiry Project. Consultado em 8 de outubro de 2015
143. ↑ Bartlett 2011, pp. 226–227
144. ↑ Bartlett 2011, p. 230
145. ↑ Butler 1998, pp. 144–145
146. ↑ Bartlett 2011, p. 232
147. ↑ Bartlett 2011, p. 231
148. ↑ Bartlett 2011, p. 238
149. ↑ Bartlett 2011, pp. 240–241
150. ↑ Butler 1998, p. 140
151. ↑ Butler 1998, p. 154
152. ↑ Ir para:a b Butler 1998, p. 156
153. ↑ Butler 1998, p. 155
154. ↑ Butler 1998, p. 160
155. ↑ Ir para:a b Bartlett 2011, p. 266
156. ↑ Barczewski 2006, p. 266
157. ↑ Björkfors, Peter (2004). «"The Titanic Disaster and Images of National
Identity in Scandinavian Literature"». In: Bergfelder, Tim; Street, Sarah. The Titanic
in Myth and Memory: Representations in Visual and Literary Culture. Londres: I.B.
Tauris. p. 59. ISBN 978-1-85043-431-3
158. ↑ Beesley, Lawrence (1960). «"The Loss of the SS. Titanic; its Story and its
Lessons"». The Story of the Titanic as told by its Survivors. Londres: Dover
Publications. p. 81. ISBN 978-0-486-20610-3
159. ↑ Butler 1998, p. 173
160. ↑ Barczewski 2006, pp. 221–222
161. ↑ Butler 1998, p. 239
162. ↑ Lord, Walter (2005). A Night to Remember. Nova Iorque: St. Martin's
Griffin. p. 197. ISBN 978-0-8050-7764-3
163. ↑ Bingham, John (1999). The Loss of the Titanic, 1912. Londres: The
Stationery Office. p. 197. ISBN 978-0-11-702403-8
164. ↑ Howells, Richard Parton (1999). The Myth of the Titanic. Nova Iorque:
Palgrave Macmillan. p. 94. ISBN 978-0-312-22148-5
165. ↑ Copping, Jasper (19 de janeiro de 2014). «Lost child of the Titanic and
the fraud that haunted her family». The Telegraph. Consultado em 8 de outubro de
2015
166. ↑ Georgiou, Ioannis (2000). «The Animals on board the Titanic». British
Titanic Society. Atlantic Daily Bulletin. ISSN 0965-6391
167. ↑ «Les chroniques météo de l'année 1912...». Météo Paris. Consultado em
8 de outubro de 2015
168. ↑ Masson 1998, p. 112
169. ↑ Brewster & Coulter 1999, p. 42
170. ↑ Ir para:a b McCarty, Jennifer Hooper; Foecke, Tim (2008). What Really Sank
the Titanic : New Forensic Discoverie. [S.l.]: Citadel Press Inc. p. 320. ISBN 978-
0806528953
171. ↑ Felkins, Katherine; Leighly Jr., H. P.; Jankovic, A. (1998). «The Royal Mail
Ship Titanic: Did a Metallurgical Failure Cause a Night to
Remember?». JOM. 50 (1): 12–18
172. ↑ Brewster & Coulter 1999, p. 73
173. ↑ Brewster & Coulter 1999, p. 72
174. ↑ Piouffre 2009, p. 169
175. ↑ Butler 1998, p. 181
176. ↑ Butler 1998, p. 192
177. ↑ Ir para:a b Butler 1998, p. 195
178. ↑ Butler 1998, p. 189
179. ↑ Butler 1998, pp. 191, 196
180. ↑ Barczewski 2006, p. 67
181. ↑ Chirnside 2004, p. 322
182. ↑ Ward 2012, p. 166
183. ↑ Spignesi 2012, p. 221
184. ↑ Ward 2012, pp. 171–172
185. ↑ Halpern & Weeks 2011, pp. 126–127
186. ↑ Brewster & Coulter 1999, p. 56
187. ↑ Brewster & Coulter 1999, p. 83
188. ↑ Ward 2012, p. 171
189. ↑ Crosbie, Duncan; Mortimer, Sheila (2006). Titanic: The Ship of Dreams.
Nova Iorque: Orchard Books. p. última. ISBN 978-0-439-89995-6
190. ↑ «The wreck of the Titanic is protected by UNESCO from 15 April 2012
onwards....». UNESCO. Consultado em 8 de outubro de 2015
191. ↑ Maniera, Leyla (2003). Christie's Century of Teddy Bears. Londres:
Pavilion. p. 50. ISBN 978-1-86205-595-7
192. ↑ Rasor, Eugene L. (2001). The Titanic: Historiography and Annotated
Bibliography. Wesrport: Greenwood Publishing Group. p. 77. ISBN 978-0-313-
31215-1
193. ↑ Biel, Steven (19 de abril de 2012). «"A Night to Remember" captured the
Titanic story like no other». Denver Post. Consultado em 8 de outubro de 2015
194. ↑ «The Titanic in Documents and Photographs». National Archives.
Consultado em 6 de outubro de 2015
195. ↑ Ir para:a b «Five Titanic myths spread by films». BBC. 12 de abril de 2012.
Consultado em 30 de janeiro de 2016
196. ↑ «The Unsinkable Myth». The Public Domain Review. Consultado em 30
de janeiro de 2016
197. ↑ Howells, Richard (2012). The Myth of the Titanic: Centenary Edition. [S.l.]:
Palgrave Macmillan. ISBN 978023031380-4
198. ↑ Spignesi 2012, p. 267
199. ↑ Heyer, Paul (2012). Titanic Century: Media, Myth, and the Making of a
Cultural Icon. Santa Barbara: ABC-CLIO. p. 104. ISBN 978-0-313-39815-5
200. ↑ Parisi, Paula (1998). Titanic and the Making of James Cameron. Nova
Iorque: Newmarket Press. p. 223. ISBN 978-1-55704-364-1
201. ↑ «1998: The 70th Academy Award Winners». Oscars. Consultado em 8 de
outubro de 2015
202. ↑ Spignesi 2012, pp. 262–263
203. ↑ «New Titanic Belfast complex opens». BBC. 31 de março de 2012.
Consultado em 8 de outubro de 2015
204. ↑ Ward 2012, p. 252
205. ↑ Ward 2012, p. 251
206. ↑ Spignesi 2012, p. 261
207. ↑ «Titanic anniversary: the day Southampton went silent». The Telegraph.
28 de março de 2012. Consultado em 8 de outubro de 2015
208. ↑ «Cruise to mark Titanic centenary». BBC. 15 de abril de 2009. Consultado
em 8 de outubro de 2015
209. ↑ «Titanic Centenary 1912-2012». Gibraltar Stamps. Consultado em 8 de
outubro de 2015
Bibliografia
Barczewski, Stephanie (2006). Titanic: A Night Remembered. Londres: Continuum
International Publishing Group. ISBN 978-1-85285-500-0
Bartlett, W.B. (2011). Titanic: 9 Hours to Hell, the Survivors' Story. Stroud: Amberley
Publishing. ISBN 978-1-4456-0482-4
Brewster, Hugh; Coulter, Laurie (1999). Tout ce que vous avez toujours voulu savoir
sur le Titanic. [S.l.]: Glénat. ISBN 2723428826
Butler, Daniel Allen (1998). Unsinkable: The Full Story of RMS Titanic. Mechanicsburg:
Stackpole Books. ISBN 978-0-8117-1814-1
Chirnside, Mark (2004). The ‘Olympic’ Class Ships: Olympic, Titanic & Britannic.
Stroud: Tempus. ISBN 0-7524-2868-3
Halpern, Samuel; Weeks, Charles (2011). Halpern, Samuel, ed. Report into the Loss of
the SS Titanic: A Centennial Reappraisal. Stroud: The History Press. ISBN 978-0-
7524-6210-3
Masson, Phillipe (1998). Le Drame du Titanic. [S.l.]: Tallandier. ISBN 9782266085199
Piouffre, Gérard (2009). Le Titanic ne répond plus. [S.l.]:
Larousse. ISBN 9782035841964
Spignesi, Stephen J. (2012). The Titanic For Dummies. Hoboken: John Wiley &
Sons. ISBN 978-1-118-20651-5
Ward, Greg (2012). The Rough Guide to the Titanic. Londres: Rough Guides
Ltd. ISBN 978-1-4053-8699-9
Ligações externas
Outros projetos Wikimedia também contêm
material sobre este tema:
Categoria no Commons
Notícias no Wikinotícias
RMS Titanic
[Expandir]
Classe Olympic
[Expandir]
Navios da White Star Line
[Expandir]
Portal náutico
: Q25173
WorldCat
VIAF: 264840228
BIBSYS: 98017728
BNE: XX226501
BNF: 12069856p
CANTIC: 981058614990606706
EBID: ID
FAST: 522117
GND: 4121777-9
LCCN: n50082026
NLA: 52369553
SNAC: w6zk9cf5
BNB: 000369362
NLI: 001697465
NLA: 1516123
NLW: titanic-steamship
Categorias:
RMS Titanic
Transatlânticos
Navios de 1911
Navios construídos pela Harland and Wolff
Navios construídos em Belfast
Navios da White Star Line
Navios de passageiros do Reino Unido
Navios a vapor do Reino Unido
Naufrágios no oceano Atlântico
Navios afundados em colisões
Acidentes marítimos de 1912
Arqueologia de naufrágios
Esta página foi editada pela última vez às 01h47min de 29 de setembro de 2022.
Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 3.0 Não
Adaptada (CC BY-SA 3.0) da Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais.
Para mais detalhes, consulte as condições de utilização.