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08 AGO 2003 IAC 121-1003
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Aprova a Instrução de Aviação Civil - IAC que trata dos padrões mínimos de
demonstrações de evacuação de emergência e amerrissagem conforme a Seção
121.291 do RBHA 121
I
08 AGO 2003 IAC 121-1003
SUMÁRIO
PORTARIA DE APROVAÇÃO, I
SUMÁRIO, II
INTRODUÇÃO, IV
CONTROLE DE EMENDAS, V
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES, 1
1.1 OBJETIVO, 1
1.2 FUNDAMENTO, 1
1.3 APROVAÇÃO, 1
1.4 DATA DA EFETIVAÇÃO, 1
1.5 ÂMBITO, 1
1.6 DISTRIBUIÇÃO, 1
1.7 CORRELAÇÕES, 1
1.8 CANCELAMENTO, 1
2 GERAL, 2
2.1 BASE LEGAL, 2
2.2 ÁREAS A SEREM AVALIADAS, 3
5 DEMONSTRAÇÃO DE AMERISSAGEM, 13
5.1 DESCRIÇÃO DA DEMONSTRAÇÃO DE AMERISSAGEM, 13
5.2 PROCESSO PARA A DEA, 13
5.3 PLANO DE DEMONSTRAÇÃO DE AMERISSAGEM, 13
5.4 ANÁLISE DO PLANDEMO, 14
5.5 CONDUZINDO A DEA, 15
7 FALHA NA DEMONSTRAÇÃO, 19
II
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8 DEFINIÇÕES UTILIZADAS, 20
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS, 21
III
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INTRODUÇÃO
Esta IAC tem por finalidade listar os requisitos para os Operadores a serem homo-
logados como empresa de transporte aéreo segundo a IAC 3136 no que se refere ao cumpri-
mento da seção 121.291 do RBHA 121, Demonstração de Evacuação de Emergência e
Amerissagem.
IV
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Controle de Emendas
Emenda Data da Inserida Emenda Data da Inserida
No
Data Inserção por No Data Inserção Por
01 31
02 32
03 33
04 34
05 35
06 36
07 37
08 38
09 39
10 40
11 41
12 42
13 43
14 44
15 45
16 46
17 47
18 48
19 49
20 50
21 51
22 52
23 53
24 54
25 55
26 56
27 57
28 58
29 59
30 60
V
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1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 OBJETIVO
1.2 FUNDAMENTO
1.3 APROVAÇÃO
08/08/2003
1.5 ÂMBITO
Externo.
1.6 DISTRIBUIÇÃO
D – EN - INTERNET
1.7 CORRELAÇÕES
RBHA 121, RBHA 91, ORDER 8400.10 (FAA), DOC ICAO 8335-AN/879,
DOC ICAO 9433 - MD014.
1.8 CANCELAMENTO
Não aplicável.
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2 GERAL
O parágrafo 121.291(a) do RBHA 121 requer que, a menos do caso citado no nú-
mero 121.291(a)(1) do RBHA 121, cada Operador, deve conduzir uma demonstração real dos
procedimentos para evacuação em emergência, demonstrando que cada tipo e modelo de avi-
ão com configuração máxima para passageiros com mais de 44 assentos, a ser usado em suas
operações transportando passageiros, permite uma evacuação de sua capacidade total de pas-
sageiros e tripulantes em 90 segundos ou menos.
Uma demonstração real de evacuação de emergência simula uma decolagem abor-
tada. Antes do início de uma demonstração, um passageiro deve ocupar cada assento instala-
do.
O parágrafo (a) do Apêndice D do RBHA 121 descreve todos os detalhes requeri-
dos para esse tipo de demonstração.
Cada Operador conduzindo operações com aviões com capacidade para mais de
44 assentos para passageiros deve conduzir uma demonstração parcial dos procedimentos de
evacuação em emergência de acordo com o parágrafo 121.291(c) do RBHA 121 ao:
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Apesar de não haver proibição, por parte do DAC, de que pessoas empregadas do
Operador (tais como comissários, mecânicos e técnicos de segurança) alheias à DEE assistam
o exercício, é responsabilidade do Operador que tais pessoas não sejam elementos de distra-
ção ou impedimento de realização da DEE, devendo o Operador garantir-lhes segurança e um
afastamento mínimo do local da DEE.
Pessoas que não sejam empregadas do Operador que não tenham tarefas específi-
cas na DEE (exceção: equipe de filmagem, equipe de segurança, médicos, representantes do
fabricante ou de outros Operadores e outros) estão proibidas de permanecerem no local da
DEE.
É responsabilidade do Operador, caso opte por contratar uma equipe de filmagem,
que a mesma esteja devidamente orientada a não distrair nem atrapalhar sua tripulação ou os
INSPAC participantes da DEE. A DEE pode ser considerada insatisfatória caso a equipe de
filmagem impeça a visualização da DEE por parte de algum INSPAC presente.
3.1.2 PLANDEMO
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b) Uma planta baixa representativa da aeronave alvo da DEE, que deve incluir:
1. extintor de incêndio;
3. megafones;
4. machadinhas;
5. cordas de emergência;
7. coletes salva-vidas;
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iii. Não podem constar desta lista tripulantes envolvidos com o treinamento de
pessoal, a menos que a quantidade total de tripulantes da empresa
impossibilite o cumprimento deste item;
iv. Todos os tripulantes envolvidos devem estar com suas habilitações em dia.
Durante esta fase, o INSPAC Operações designado realiza uma análise detalhada
do PlanDemo.
O INSPAC deve garantir que a informação constante do PlanDemo é reflexo da
verdade e é aceitável e consistente. Serão analisados os seguintes pontos:
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Durante esta fase o DAC acompanha e avalia a DEE. O planejamento desta fase é
primordial para o sucesso de todo o processo. Uma descrição dos procedimentos relativos a
esta fase se encontra detalhada no Capítulo 4. Caso a DEE não seja bem-sucedida, o processo
retorna à fase um, com entrega de novo PlanDemo.
A DEE não deve ser repetida de imediato após uma Demonstração Insatisfatória,
uma vez que qualquer falha demonstra um problema da Empresa solicitante, seja na área de
treinamento, manutenção ou na própria elaboração dos procedimentos. A Empresa Solicitante
deve reiniciar a contagem de prazo de análise e de entrega de Planos, pesquisando os motivos
e corrigindo as falhas observadas e comunicando estas correções em documento anexado ao
novo PlanDemo.
Descrição do processo do caso em que acontece falha na Demonstração está des-
crito no Capítulo “FALHA NA DEMONTRAÇÃO”.
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A fase três só pode ser considerada encerrada após o encontro entre o CEIDEE e o
Coordenador da DEE do Operador, no qual será confirmado que o Operador está plenamente
ciente dos critérios a serem adotados para a avaliação da DEE. Durante o encontro deve tam-
bém ser discutido e confirmado previamente o sinal combinado para início da DEE.
Para aviões com um número par de saídas, 50% das portas e escorregadeiras de-
vem ser abertas. Para aviões com um número ímpar de portas, deve-se subtrair uma e abrir
50% das restantes.
Escadas ventrais e de cauda não devem ser usadas, a menos que o CEIDEE consi-
dere haver motivo para tanto.
Apenas as saídas cuja abertura é função de um comissário segundo os procedi-
mentos de emergência aprovados do Operador devem ser selecionadas para abertura na DEE.
Fatores ambientais, tais como o vento e a luminosidade, devem ser considerados
para a seleção das saídas.
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Caso seja de interesse do Operador, outras opções são possíveis, como, por exem-
plo:
a) Luzes vermelhas a serem acesas nas escotilhas das portas que não devem ser
abertas;
c) Posicionar um anteparo por fora das janelas de cada uma das portas, sendo que
este será puxado quando do início da demonstração e as saídas a serem abertas
ficarão sendo as portas sem o anteparo.
Note-se porém que a escolha de qualquer uma destas opções não dispensa a ne-
cessidade da presença de INSPAC a bordo, para checar os procedimentos dos comissários.
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Nessa situação, caso ocorra algum problema com a equipe embarcada na aeronave que impe-
ça a continuação da DEE, é responsabilidade do Operador disponibilizar outro tripulante com
a mesma função, que não faça parte da relação de tripulantes inicialmente listados e que ainda
atenda ao descrito no item 3.1.2.e.
a. Treinamento da tripulação;
b. Procedimentos do Operador;
Se aplicável. Este briefing tem teor parecido com o do briefing aos tripulantes e é
realizado pelo Operador.
O CEIDEE revisará durante este briefing com os outros INSPAC todos os pontos
já discutidos durante a reunião dos INSPAC mencionada anteriormente. Devem ser especial-
mente revistos os tópicos: posicionamento dos INSPAC, modo de bloqueio e início da marca-
ção de tempo.
Durante este briefing o CEIDEE decide e alerta os INSPAC sobre as portas a se-
rem abertas.
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a) Os comissários devem:
c) Antes do sinal de início, a tripulação técnica deve ter cumprido todos os che-
ques correspondentes e preparado a aeronave para a decolagem, devendo estar
sentados e afivelados em suas posições normais;
e) Após ciente de que a tripulação está pronta para a decolagem, o CEIDEE con-
fere se todos os INSPAC estão posicionados e se há algum impedimento para
o início da demonstração. O CEIDEE deverá emitir um sinal sonoro (buzina
ou apito) avisando que a DEE está prestes a iniciar e cerca de 30 segundos a-
pós, dar o sinal de início, normalmente, cortando a força externa da aeronave;
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5 DEMONSTRAÇÃO DE AMERISSAGEM
e) Preparar o bote salva-vidas para sua utilização (montar a cobertura, como mí-
nimo).
O processo para a DEA segue os mesmos moldes do processo descrito para a DE-
E, devendo contar com 5 fases: Reunião inicial, Entrega formal do Plano de Demonstração de
Amerissagem (PlanDemo), Análise do Plano, Demonstração propriamente dita e Certificação
(inclusão do resultado nas Especificações Operativas).
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i. Botes ou escorregadeiras-bote;
iii. TLE;
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Nota: caso seja notado pelo CEIDEA que o tripulante não tem treinamento ade-
quado para a correta montagem do bote lançado, a DEA será imediatamente desconsiderada
e considerada insatisfatória.
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escorregadeira não funciona. Também nesse caso a Demonstração deve ser considerada insa-
tisfatória.
Problemas menores poderão ser resolvidos junto ao operador, sem a necessidade
de a demonstração ser declarada insatisfatória.
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7 FALHA NA DEMONSTRAÇÃO
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8 DEFINIÇÕES UTILIZADAS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
______ . Manual of procedures for operations inspection, certification and continued surveil-
lance. 4.ed. Montreal: 1995. 109 p. (Doc 8335).
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FORM 121-100X-01
SOLICITAÇÃO DE AGENDAMENTO DE DEMONSTRAÇÃO
REAL DE EVACUAÇÃO DE EMERGÊNCIA (121.291(a) do RBHA 121)
PARCIAL DE EVACUAÇÃO DE EMERGÊNCIA (121.291(b) do RBHA 121)
DE AMERISSAGEM (121.291(d) do RBHA 121)
Marcar nas caixas à esquerda uma das opções
Modelo
Descrição da Aeronave Capacidade total de passagei-
ros
Tripulação Técnica
Descrição da Tripulação
Comissários
Data pretendida
Local da Demonstração
Pessoal do Operador envolvido no processo
COO
ASSINATURA E PROTOCOLO
DATA:
NOME E CARGO DO SOLICITANTE:
ASSINATURA:
A-1-1
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FORM 121-100X-01
SOLICITAÇÃO DE AGENDAMENTO DE DEMONSTRAÇÃO
REAL DE EVACUAÇÃO DE EMERGÊNCIA (121.291(a) do RBHA 121)
PARCIAL DE EVACUAÇÃO DE EMERGÊNCIA (121.291(b) do RBHA 121)
DE AMERISSAGEM (121.291(d) do RBHA 121)
Marcar nas caixas à esquerda uma das opções
Modelo Modelo da Aeronave
Descrição da Aeronave Capacidade total de passa-
Configuração de Demonstração
geiros
Tripulação Técnica Comandante, co-piloto e F/E
Descrição da Tripulação Comissários Necessários para a Demonstra-
ção
Data pretendida
Local da Demonstração
Pessoal do Operador envolvido no processo
COO Coordenador do processo e ponto focal de contato para o DAC
Todos os indicados devem possuir telefone e, se disponível, endereço eletrônico de contato
ASSINATURA E PROTOCOLO
DATA: data de envio da solicitação
NOME E CARGO DO SOLICITANTE:
ASSINATURA:
A-1-2