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AULA N° 1:
1803 – Robert Fulton, americano, demonstrou pela primeira vez no Rio Sena em
Paris, uma embarcação movida a vapor.
1850 – A partir dessa época a navegação mercante teve um enorme progresso com
o aparecimento do navio com casco de ferro, depois chapas de aço. O carvão no início
desse século foi substituído pelo óleo diesel, proporcionando aos navios grandes
aperfeiçoamentos.
No final do século XIX começa a disputa pelo maior e mais veloz navio de
passageiros entre a Inglaterra, França, Alemanha e Itália. Essa corrida leva ao
aperfeiçoamento a arte naval que criou o Titanic, o France e o majestoso Elizabeth II.
O período entre as duas Grandes Guerras Mundiais, 1914 a 1945, se
caracterizou pelo desenvolvimento dos navios de guerras com as construções dos
encouraçados, submarinos, destróieres e porta-aviões.
1959 – Os Estados Unidos iniciaram a era dos cargueiros atômicos com o
lançamento do “Savannah”, primeiro navio movido a energia atômica, sendo batizado com
esse nome em homenagem ao SS “Savannah” que já conhecemos. Atualmente, com o
encarecimento do petróleo, várias nações estão investindo milhões de dólares em pesquisas
para aperfeiçoar o sistema de propulsão atômica, ou quem sabe, descobrir outra fonte de
energia. Quando isso acontecer, estamos certos, vai ser bem aproveitado pela marinha
mercante.
Essa previsão não se concretizou e o uso da propulsão atômica ficou restrito a
área militar
Nas décadas de 60 e 70 os conflitos no Oriente Médio e o fechamento do Canal
de Suez foram fatores determinantes na construção dos grandes navios petroleiros que
hoje navegam por todos os mares.
A era dos transatlânticos foi encerrada no início década de 70 com o
surgimento dos grandes aviões a jato, os quais podiam cruzar o Atlântico sem escalas. Os
navios de cruzeiros surgiriam somente no final da década de 80 com a evolução da
indústria do turismo.