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Gustavo Ribeiro Alves

Juliana França

Mayara Pereira Diniz

Wellington Santos

Apresentam:

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TURÍSMO NÁUTICO

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E.E PEREIRA BARRETO

SÃO PAULO

2010
JOVEMTUR 2010

3ª EDIÇÃO

Qualificação de Jovens em Turismo


Recreação
Gustavo Ribeiro Alves

Juliana França

Mayara Pereira Diniz

Wellington Santos

TURÍSMO NÁUTICO

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), apresentado como parte dos


requisitos para aprovação no Curso de Qualificação de Jovens em
Turismo (Recreação) idealizado pela UMES e patrocinado pelo Ministério
do Turismo, sob a orientação da professora graduada em : Ana
Claudia Oliveira

E.E PEREIRA BARRETO

São Paulo

2010
Índice

Objetivos............................... 4

Justificativa........................... 5

Desenvolvimento................... 6
I - A história dos primeiros Cruzeiros........................... 6

II - Cruzeiros no Brasil..................................................

III - Precedência...........................................................

IV - Personagens...........................................................

V - Gastronomia.............................................................

VI - Agências de viagens.................................................

VII - As rotas..................................................................

VII - Recreações em cruzeiros........................................

VIII - Grupos de Turistas....................................................

Conclusão...................................

Bibliografia.................................
Objetivos
JUSTIFICATIVA

A escolha deste tema deve-se ao fato de que a viagem marítima


atualmente não é mais usada como um simples meio de
transporte, e sim como modo de diversão e lazer, mas estas
informações estão sendo expandidas a um tempo mínimo, portanto
este mercado não tem uma taxa tão alta de procura quanto os
outros tipos de lazeres turísticos. Ele também fornecerá
enriquecimento dos conhecimentos sobre a área náutica, e poderá
contribuir na área de desempenho profissional. Este trabalho tende
a exigir uma analise mais profunda sobre seus tópicos de
informações para que possa servir como fonte para trabalhos
futuros e mais além, possa vir a ser útil para estudantes que estão
trabalhando nesta área e pode despertar interesse sobre aqueles
que não possuem conhecimento.
Desenvolvimento

A história dos primeiros Cruzeiros

Na segunda metade do século 19, o mundo desenvolveu apetite


pelas viagens. Viajar pelo mar não era novidade nenhuma, mas o
processo nunca foi exatamente veloz. Thomas Newcomen mudou o
panorama em 1712 ao inventar o motor a vapor, uma maneira
revolucionária de armazenar energia e convertê-la em força.

À medida que o motor a vapor evoluía, seus usos também


mudavam, até que, em 1819, o primeiro navio norte-americano
cruzou o Atlântico auxiliado por um motor a vapor. O S. S.
Savannah, proveniente da cidade norte-americana homônima,
zarpou em 22 de maio de 1819 e aportou em Liverpool ,
Inglaterra , 29 dias mais tarde. Embora o Savannah só tenha
usado seus motores a vapor por aproximadamente 85 horas (ou
12% da viagem), a jornada se provou histórica e a era dos navios
a vapor começou.

O setor de navios de passageiros floresceu no fim do século IX e


começo do XX, cortesia do motor a vapor e do crescente número
de emigrantes que lotavam os transatlânticos a caminho dos
Estados Unidos. A passagem transatlântica continuava a acontecer
basicamente em uma direção, ainda que passageiros ricos
costumassem viajar entre Inglaterra e Nova York para negócios ou
férias.

A ambiciosa linha de navegação britânica White Star Lines começou


a construir a primeira frota mundial de transatlânticos, em 1849, e
revolucionaria a travessia do Atlântico nos 60 anos seguintes. Os
navios da White Star bateram recordes de tamanho e de luxo, e a
empresa fez construir, entre outros, três grandes transatlânticos
conhecidos como “classe Olympic”. O Olympic, o Britannic e o
Titanic romperam o molde dos navios de cruzeiro convencionais, e
sua velocidade e decorações internas faziam com que todos os
demais navios parecessem obsoletos. Mas as viagens oceânicas
estavam prestes a mudar.

O Britannic :

O Britannic era o menos conhecido, mas o maior e mais


extravagante dos três transatlânticos da classe Olympic construídos
para a linha do Atlântico Norte da White Star. No entanto, apenas
meses depois que sua construção terminou, o governo britânico
solicitou seu uso como navio-hospital, na Primeira Guerra Mundial.
O governo alterou o navio para que ele pudesse servir à sua nova
função - transportar feridos de guerra da Itália para a Inglaterra -
e o enviou em sua primeira viagem na sua nova função em 23 de
dezembro de 1915, sem que isso atraísse a atenção conquistada
pelo Titanic.
Menos de um ano mais tarde, o Britannic atingiu uma mina e
começou a naufragar pela proa. Em apenas 55 minutos, mais
rápido que o Titanic, o Britannic afundou no Mediterrâneo. Das
mais de mil pessoas que estavam a bordo, 30 morreram. Continua
a ser o maior naufrágio de um navio de cruzeiro, ainda que ele
jamais tenha transportado passageiros em sua função original

O Titanic :

O RMS Titanic foi um navio transatlântico da Classe Olympic


operado pela White Star Line e construído nos estaleiros da
Harland and Wolff em Belfast, Irlanda do Norte. Na noite de 14 de
abril de 1912, durante sua viagem inaugural, chocou-se com um
iceberg no Oceano Atlântico e afundou duas horas e quarenta
minutos depois, na madrugada do dia 15 de abril de 1912. Até o
seu lançamento em 1912, ele foi o maior navio de passageiros do
mundo.

O naufrágio resultou na morte de 1523 pessoas, hierarquizando-a


como uma das piores catástrofes marítimas de todos os tempos. O
Titanic provinha de algumas das mais avançadas tecnologias
disponíveis da época e foi popularmente referenciado como
"inafundável" - na verdade, um folheto publicitário de 1910, da
White Star Line, sobre o Titanic, alegava que ele fora "concebido
para ser inafundável". Foi um grande choque para muitos que,
apesar da tecnologia avançada e experiente tripulação, o Titanic
ainda afundou com uma grande perda de vidas humanas. Os meios
de comunicação social sobre o frenesi de vítimas famosas do
Titanic, as lendas sobre o que aconteceu a bordo do navio, as
mudanças resultantes do direito marítimo, bem como a descoberta
do local do naufrágio em 1985 por uma equipe liderada pelo Dr.
Robert Ballard fizeram a história do Titanic persistir famosa desde
então.

O Olympic :

O navio Olympic foi construído entre setembro de 1907 e maio de


1910, altura em que foi lançado. Foi o primeiro de três grandes
navios, a "Olympic Class" (os maiores da altura), da White Star
Line que fizeram parte da frota por volta da mesma época. Eram
em muito, principalmente no tamanho, distribuição e vista exterior,
iguais.

Em 14 de Junho de 1911 o Olympic fez a sua viagem inaugural.


Com 1313 passageiros a bordo a viagem transatlântica foi um
sucesso. As próximas viagens foram de igual modo sem falhas. Mas
o desastre aconteceu no início da sua quinta viagem. Pouco
passará do meio-dia quando o navio saiu de Southampton a
caminho de Cherbourg na França para levar mais passageiros.
Inesperadamente o HMS Hawke da Marinha Britânica foi visto no
meio do nevoeiro. O navio de guerra foi sugado pelas grandes pás
do Olympic e o choque foi inevitável. O HMS Hawke bateu no lado
estibordo do Olympic e deixou-lhe com um buraco e uma pá
destruída. Apesar do forte embate os dois barcos conseguiram
chegar ao porto mais próximo sem vítimas.

Assim que o Olympic chegou a Inglaterra foram-lhe imediatamente


adicionados 24 botes aos 20 que já tinha. Mesmo assim
passageiros e tripulação achavam que a segurança ainda não
estava boa e a White Star teve que retirar o Olympic durante seis
meses para reparações mais profundas. Entre outras foi-lhe
adicionado uma "dupla pele" para resistir melhor a embates. Em
1913 o RMS Olympic tinha 68 botes salva-vidas e estava pronto
para enfrentar as linhas transatlânticas rivais.

A popularidade dos navios para a travessia no Atlântico declinou


gradualmente com a chegada do avião. As pessoas podiam voar
para seus destinos em uma fração do tempo que a viagem de
transatlântico custaria, por isso as linhas de navegação alteraram
seu modelo de negócios e se concentraram no turismo, e não no
transporte de passageiros. Em 1900, a American-Hamburg
Company encomendou a construção do primeiro navio
especificamente projetado para cruzeiros. O Prinzessin Victoria
Louise tinha 124 metros de comprimento e 16 metros de largura, e
seu deslocamento era de 4.409 toneladas brutas. Em termos
náuticos, uma tonelada em geral quer dizer tonelada bruta de
registro ou tonelada bruta, e representa o equivalente a 100 pés
(2,83 metros) cúbicos de capacidade interna.

No começo dos anos 30, o líder nazista Adolf Hitler estimulou o


setor de navios de cruzeiro em seu país ao oferecer pacotes de
férias aos trabalhadores alemães como parte de um esforço
patrocinado pelo Estado para promover a união nacional. Hitler
acabou encomendando diversos navios novos, o que fez do Partido
Nazista um dos operadores pioneiros no mercado de navios de
cruzeiro.
II

Cruzeiros no Brasil
No Brasil, essa viagem de cruzeiros teve um pouco mais de dificuldade para
haver uma preferência mais aguçada. Em 1961 foram adquiridos quatro
navios para a incrementarão dos cruzeiros marítimos e para a cabotagem
entre portos nacionais.

Logo após estes foram comprados em estaleiros da Espanha e Iugoslávia, e


entregues a Companhia Nacional de Navegação Costeira (logo mais Loyd
brasileiro). Tinham como nome: Anna Nery, Rosa de Fonseca, Princesa
Leopoldina e Princesa Isabel.

Nos anos seguintes, a Línea C. Enviou alguns de seus maiores e mais luxuosos
transatlânticos para a costa brasileira, e durante os quase 30 anos seguintes
esta foi à grande fornecedora e líder de participação no mercado, ganhando
admiração entre as pessoas. Navios como o saudoso Eugenio C ou Costa
Marinha, traziam elegância, deslumbre e conforto.

Estes eram navios que por conta de seus consideráveis adjetivos levavam
vantagem encima das companhias fabricantes de pequeno porte no Brasil.Com
o passar do tempo, empresas começaram a enxergar o grande potencial que
este mercado consistia e também as grandes oportunidades de investimentos
no mesmo, trazendo então, na história marítima do país o navio de maiores
roteiros pela costa brasileira; o Splendour of the Seas, e navios com um
pontêcial parecido a este.
V

Gastronomia

Os maiores desafios da gastronomia nesse tipo de viagem são lidar


com o volume de ingredientes e a variedade de paladares e, ao
mesmo tempo, tentar manter o padrão alto de qualidade. O
resultado, às vezes, é curioso: feijoada e camarão podem aparecer
lado a lado no bufê; salsicha, batata frita, alcachofras e mexilhões.

Nas cozinhas de navios, a qualidade e quantidade andam sempre


juntas e devem ser perfeitas. Aqui, um prato nunca é servido duas
vezes na mesma viagem. Já os bares e restaurantes menores, que
atendem os passageiros das três piscinas, são recheados de
delícias refrescantes. Lá, as frutas roubam a cena e também
servem de decoração.

O menu também vai além do tradicional, pois inclui diversos pratos


inusitados para cada tipo de ingrediente. Nos restaurantes, o
passageiro pode escolher entre uma seleção de queijos italianos e
internacionais – que acompanham frutas da época, saladas com
laranja, pinha, aipo, couve de Bruxelas e chicória – até o Éclair
(bomba) de café com creme de Chantilly. Outra novidade é a
inclusão de um cardápio light e ainda pratos feitos especialmente
para os vegetarianos. A riquíssima variedade de preparações
italianas também tem presença mais do que garantida nas mesas
do transatlântico.

Poucas coisas poderiam ter um encaixe tão perfeito quanto a


gastronomia em viagens marítimas. Há navios que se
especializaram e chegam a promover viagens temáticas bastante
concorridas. Os pontos altos são os jantares, com no mínimo três
pratos e, sempre, uma alternativa a cada um deles; carne
vermelha, frutos do mar ou alguma ave. Indo até as sobremesas.

Poderá assim escolher um ambiente mais ou menos formal, decidir


se quer comer ao ar livre, no restaurante ou na sua cabina: a
qualquer hora do dia ou da noite!

As soluções são infinitas: desde refeições consumidas junto à


piscina ao Buffet da meia-noite. Em cada dia poderá escolher se
quer fazer uma refeição mais informal no Buffet, de forma mais
tradicional no restaurante principal ou num dos nossos requintados
restaurantes Club à La carte.
VI

Agências de Viagem

Nesta seção do trabalho serão listadas algumas agências de


viagens que oferecem Cruzeiros, tanto para turismo interior e
exterior:

http://www.kartur.com.br/

(11) 3346-8830

http://www.bality.com.br

(11) 3371-6301

http://www.musttour.com.br/

(11) 3346-8830

http://www.alcturismo.com.br/

(11)3329-9237

http://www.santaritaagencia.tur.br/

(11) 25468008

http://www.turiscorp.com.br/
(11)2308-0182
VII

Recreação em Cruzeiros

Hoje, mais do que nunca, os turistas descobrem as vantagens dos


cruzeiros que representam as férias mais convenientes e que a
oferece numa vasta gama para todos os gostos e todos os
orçamentos. As tarifas incluem refeições, cabina, atividades a
bordo, espetáculos. Família, amigos, casais e noivos em viagem de
núpcias podem escolher as férias dos seus sonhos sem terem que
se preocupar com os problemas organizacionais. Os cruzeiros
representam uma forma cômoda para fazer férias: nada de
coincidências, nada de malas para fazer e desfazer e nem
restaurantes ou locais a reservar. Se entregue ao relax e deixe-se
ser mimado em tudo e por tudo. Ou então, divirta-se com os
extraordinários espetáculos, delicie-se com uma cozinha
excepcional, tente a sorte no entusiasmastico cassino ou dance
toda a noite ao ritmo contagiante da discoteca. Não é de admirar,
que cada vez mais pessoas estão escolhendo férias em um
cruzeiro: depois da primeira vez, nada se compara.

Enquanto não se viver a primeira experiência de um cruzeiro, não


se consegue imaginar a variedade, o nível e a eficiência dos
serviços! As dezenas de atividades que poderá escolher variam
desde leilões de obras de arte, aulas de ginástica e jogos de
equipe. Quem sabe, poderá finalmente aprender a preparar um
perfeito tempero genovês numa aula de culinária.
Graças à incrível variedade de ofertas para todos os gostos e para
todos os estilos de vida, é impossível caracterizar a figura do
hóspede típico. Praticamente todos os dias existem visitas
turísticas, atividades esportivas, conferências de interesse cultural,
aulas e momentos de descontração nas piscinas, que ao cair da
noite dão lugar a festas temáticas, concertos, discotecas,
espetáculos dançantes e revistas musicais, sem esquecer o
animado cassino.

O romantismo está garantido com passeios na ponte ao pôr-do-sol,


jantares íntimos a dois e noites dançantes, mas os cruzeiros Costa
são também ideais para as famílias graças aos serviços
direcionados aos pequenos hóspedes: atividades especiais para as
crianças, menus propositadamente estudados e regiões específicas
de jogos. Férias na Costa Cruzeiros, uma ocasião perfeita para
relaxar e dedicar-se à família e também aos amigos. Comodamente
descontraído numa espreguiçadeira a bordo, poderá respirar a
brisa do mar e aproveitar o sol lendo um bom livro. Se, pelo
contrário, é uma pessoa dinâmica e gosta de interagir, poderá
participar de aulas de ginástica, de dança ou em competições
esportivas, participe nas aulas de tênis ou de golfe, faça jogging na
ponte, dedique-se à natação ou uma sauna no centro termal ou
então se exercite com aulas. O mais complicado será realmente
escolher, entre tantas atividades!!

Que outras férias lhe oferecem mais? O navio inteiro encontra-se à


sua disposição, com estruturas extraordinárias e serviços
exclusivos. Durante o dia poderá escolher entre numerosas
atividades ou as competições esportivas e as aulas de dança. À
noite dominam as luzes e o charme das festas, com ritmos
variados: piano-bar, jazz, dança clássica, danças latino-americanas
ou de salão ou ainda grandes sucessos dos anos Sessenta e
Setenta.

São organizadas festas em áreas internas e festas nas áreas


externas, sob as estrelas. Poderá soltar-se na pista da discoteca ou
então tentar a sorte com as slot machine do casino. A noite é
verdadeiramente longa e cheia de surpresas…
 Atividades diurnas com jogos e torneios desportivos;
 Música ao vivo e piano-bar;
 Grandes espetáculos teatrais;
 Discotecas;
 Festas temáticas;
 Salas de leitura e para jogos de cartas;

 Cassino e bingo (a pagamento).


VIII

Grupo de Turistas
O turista de cruzeiros, de modo geral, apresenta as seguintes
características:

1- Mais de 40 anos.

♌Poder aquisitivo elevado.

♌ Busca segurança, agilidade e conforto.

♌ Pouca disponibilidade de tempo.

♌ Visita o maior número de atrativos durante as atracações


(restaurantes, shows e feiras, por exemplo).
♌ 75% retornam ao destino por via aérea e, na maioria das vezes
com a família.

Os turistas náuticos que utilizam embarcações de médio e pequeno


porte, como os turistas “velejadores”, apresentam perfis diferentes
de acordo com a nacionalidade:

2- O turista estrangeiro:

♌ Tem entre 40 e 50 anos.


♌Possui poder aquisitivo elevado.
♌ Gasta, em média, cinco vezes mais que um turista convencional.
♌ É profissional liberal ou empresário.
♌ Interessa-se pela cultura, gastronomia e esportes da região.
♌ Vive a bordo na maioria do tempo.
♌ É europeu ou americano.
♌ Visita vários destinos durante a permanência no País.

O turista nacional divide-se em dois grupos:

1- Com embarcação própria:

♌ Pertence à classe média alta ou classe alta.


♌ empresário ou profissional liberal.
♌ Possui tempo disponível para viagens longas.
♌ As embarcações permanecem no mesmo porto ou marina por mais
de seis meses.
♌ Quando não reside próximo ao destino, possui casa no local.

2- Com embarcação alugada:

♌ Pertence à classe média.


♌ Utiliza serviços de aluguel oferecidos pelas marinas
e clubes náuticos.
♌ Realiza viagens curtas e de fim de semana.

Esse tipo de turismo vem se popularizando nos últimos anos,


modificando a idéia de que turistas de menor poder aquisitivo não
fazem parte desse mercado. Uma vez que eles não têm custos com
acomodação, já que pernoitam no barco, seus gastos se concentram
nos serviços oferecidos em cada destino, como restaurantes, lojas,
bares.
Diversas características são comuns à maioria dos turistas náuticos,
os serviços mais utilizados:

♌ Restaurantes.
♌ Animação noturna.
♌ Atividades esportivas.
♌ Compras.
♌ Atividades naturais.
♌ Visitas culturais – circuitos turísticos.
♌ Roteiros turísticos diversificados.

Razões para escolha do destino:

♌ Proximidade dos atrativos.


♌ Atividades de lazer e de recreio.
♌ Indicação de amigos.
♌ Qualidade dos serviços.
♌ Possibilidade de descanso.
♌ Atividades esportivas (regatas, competições).
♌ Clima da região.
♌ Preço.

Outros fatores que influenciam a escolha:

♌ Equipamentos gerais.
♌ Entorno urbano.
♌ Vias de acesso.
♌ Acesso do porto para terminais aeroportuários,
ferroviários e rodoviários.
♌ Promoção do destino.
♌ Respeito aos limites de acolhida.
♌ Conservação do ambiente.
♌ Segurança.
♌ Ancoradouros, fundeadouros.

Os turistas náuticos com embarcações próprias são os que mais


gastam com alimentação, compras, passeios e lazer de modo geral
durante as viagens. Também geram postos de trabalho ao
contratar serviços de manutenção e marinheiros.

A média de gastos de um turista náutico estrangeiro é de US$


3.000,000 por mês. Já os turistas dos cruzeiros de cabotagem
despendem, em média, US$ 130,00/dia nas escalas, o que
representa, nos últimos 5 anos, um volume médio anual de US$ 50
milhões, correspondente a mais de 500.000 visitantes/ ano nas
cidades com portos turísticos.

BIBLIOGRAFIA
http://pt.wikipedia.org/wiki/HMHS_Britannic

http://pt.wikipedia.org/wiki/RMS_Titanic

http://pt.wikipedia.org/wiki/RMS_Olympic

http://viagem.hsw.uol.com.br/cruzeiros.htm

Turismo Náutico: Orientações Básicas, Ministério do Turismo, 2008

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