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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E GESTÃO

LICENCIATURA EM GESTÃO AMBIENTAL

INUNDAÇÕES: CAUSAS, IMPACTOS, MEDIDAS DE MITIGAÇÃO E ADAPTAÇÃO

Rosária Francisco Mangue

Código: 81230586

Beira, Março de 2024


INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E GESTÃO

LICENCIATURA EM GESTÃO AMBIENTAL

INUNDAÇÕES: CAUSAS, IMPACTOS, MEDIDAS DE MITIGAÇÃO E


ADAPTAÇÃO

Rosária Francisco Mangue

Código: 81230586

Trabalho de Carácter avaliativo, desenvolvido no Campo,


da disciplina de Hidrologia a ser submetido Departamento
de Economia e Gestão do Curso de Licenciatura em
Gestão Ambiental da UnISCED, 2º ano.

Tutor:

MSc, Lelia Ussene

Beira, Março de 2024

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Índice

1. Introdução ........................................................................................................................... 3

1.1. Objectivos: ...................................................................................................................... 4

1.1.1. Objectivo geral: ........................................................................................................... 4

1.1.2. Objectivos específicos: ................................................................................................ 4

1.2. Metodologia do trabalho ................................................................................................. 4

2. Definição dos principais conceitos ..................................................................................... 5

2.1. Inundação ........................................................................................................................ 5

2.2. Tipos de inundações e suas causas.................................................................................. 5

2.3. Causas das inundações .................................................................................................... 6

2.4. Impactos soció-ambientais das inundações .................................................................... 7

2.5. Medidas de prevenção dos impactos soció-ambientais das inundações ......................... 8

2.5.1. Metodologias de educação ambiental ......................................................................... 8

2.5.1.1. Metodologia de transmissão/tradicional .................................................................. 9

2.5.1.2. Metodologia participativa ........................................................................................ 9

3. Conclusão ......................................................................................................................... 10

4. Referências Bibliográficas ................................................................................................ 11

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1. Introdução

Segundo um estudo do Instituto Nacional de Estatística (INE, 2014), Moçambique é um dos


países mais afectados por desastres naturais em África e um dos mais vulneráveis às
alterações climáticas. O caso das cheias em Moçambique mostra que este fenómeno sempre
existe. A destruição de infra-estruturas, a propagação de doenças, a perda de bens, a migração
de espécies, etc., tem um impacto negativo na vida dos cidadãos e no ambiente.

Os impactos negativos mencionados estão associados à vulnerabilidade das políticas


governamentais implementadas nas áreas de risco do país., na vida dos residentes e na
natureza envolvente tem um impacto direto. As chuvas fortes e prolongadas durante o
período das monções em Moçambique, juntamente com infra-estruturas deficientes e um
planeamento urbano deficiente, podem ter consequências negativas para algumas cidades.,
quando o nível das águas dos rios sobe, geralmente ocorrem inundações. Tais eventos são
considerados desastres naturais porque causam transtornos à população (Marcelino et al.,
200).

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1.1. Objectivos:

1.1.1. Objectivo geral:


 Abordar sobre os Inundações: causas, impactos, medidas de mitigação e adaptação.

1.1.2. Objectivos específicos:


 Explorar do conceito de inundações, com ênfase na variedade de tipos, tais como
inundações fluviais, costeiras, entre outras.
 Analisar as diferentes causas das inundações, incluindo a ocupação desordenada do
solo urbano, mudanças climáticas e aumento do nível médio do mar.
 Avaliar dos impactos das inundações em diversas áreas, como infraestruturas urbanas,
qualidade de vida, e outros aspectos relevantes.
 Descrever das principais medidas de adaptação e mitigação, com foco especial no
planejamento urbano.

1.2. Metodologia do trabalho

Para a elaboração do trabalho recorreu-se ao método de pesquisa bibliográfica. A pesquisa


bibliográfica é aquela que se “desenvolve tentando explicar um problemas, utilizando o
conhecimento disponível a partir das teorias publicadas em livros ou obras
congéneres”(Koche, 1997 p.122). Normalmente, neste tipo de pesquisa, são utilizados dados
de natureza teórica, identificando-as, analisando-as e avaliando a contribuição dessas para a
compreensão ou explicação de um determinado problema.

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2. Definição dos principais conceitos

2.1. Inundação

Segundo Rocha (1995), a inundação é um fenômeno associado à cobertura de uma superfície


específica com água, enquanto a inundação está associada à quantidade de água que faz com
que esse fenômeno se espalhe por uma área.

Saraiva e Carvalho (2009) consideram as inundações como eventos hidrológicos extremos, de


frequência variável, induzidos naturalmente ou pelo homem e que normalmente resultam na
submersão da área onde ocorrem. A definição de inundação é intuitiva e tem a ver com
inundação. Isto porque todas as cheias provocam inundações, mas nem todas as cheias
provocam inundações (Ramos, 2013). Porém, neste estudo, a inundação é considerada como
um afundamento hidrológico gradual ou repentino da planície de inundação, resultando em
danos sociais e ambientais.

Segundo Castro (2003), inundação pode ser definida como o transbordamento de águas de
rios, lagos e represas. As inundações são causadas pela precipitação anormal de água que flui
pelo fundo de rios, lagos, canais e represas, invadindo e causando danos aos terrenos
adjacentes. Em áreas densamente povoadas, podem não só danificar ou destruir casas mal
localizadas e instáveis, mas também danificar móveis e outros utensílios domésticos. O
aumento do escoamento superficial é mais comumente causado por chuvas fortes e
torrenciais, mas também pode ter causas imediatas ou concorrentes, tais como: Elevação do
leito do rio devido ao lodo;

2.2. Tipos de inundações e suas causas

As inundações podem ocorrer por diversos motivos e são classificadas em vários tipos: cheias
ou enchentes fluviais, inundações causadas por depressões topográficas, inundações costeiras
e inundações urbanas (Cunha & Taveira-Pinto, 2011; Ramos, 2013).

 Inundações por depressão topográfica: causadas principalmente pela elevação


natural ou artificial do nível das águas, retenção de precipitação em solos com
permeabilidade muito baixa e inundações.
 Inundações costeiras: causadas por tsunamis e ondas, terremotos com afundamentos
tectônicos, tempestades e aumento normal do nível do mar.

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 Inundações fluviais: causadas por chuvas intensas e prolongadas, rápido
derretimento da neve ou chuvas repentinas em áreas planas com baixa capacidade de
drenagem superficial.
 Inundações Urbanas: Ocorrem devido a fortes chuvas, sistemas de drenagem
artificial sobrecarregados, inundações, aumento do nível das águas e falta de
capacidade de drenagem superficial devido às chuvas. Kobiyama, Mendonça,
Moreno, Marcelino, Gonçalves, Brazetti, Goerl, Molleri e Rudorff (2006)
classificaram as inundações em dois grupos principais, destacando a falta de
conhecimento e a ambiguidade nas definições para identificar e distinguir entre
inundações. Para inundações repentinas (onde a água sobe lentamente devido a
chuvas fortes) e inundações repentinas (quando a água sobe rapidamente devido a
chuvas fortes).

A área de estudo é caracterizada por inundações urbanas graduais e repentinas, dependendo


da fonte de água, influenciadas pelas atividades humanas, especialmente a construção de
casas em áreas naturalmente propensas a inundações e aquelas com sistemas de drenagem
deficientes. Este tipo de inundações também está associado a um mau planeamento urbano e
ao emprego irregular resultante.

2.3. Causas das inundações

A urbanização descontrolada das cidades em áreas inapropriadas, associadas a práticas como


o desmatamento, descarte de resíduos sólidos, impermeabilização do solo, tem provocado
entre outros grandes impactos o agravamento de desastres hidrológicos recorrentes como
alagamentos. (PEREIRA et al, 2018).Rodrigues (2019) apud Mosca e Lasse (2023) destaca
que os desastres hidrológicos possuem entre suas causas primordiais a acção dos processos
naturais, que envolvem excesso de água no sistema afectado, estes são normalmente
relacionados aos extremos de precipitação e cheia, com deficiência no sistema de drenagem
urbana, atingindo principalmente a população que ocupam áreas sensíveis à drenagem e com
restrições de uso e ocupação, como a exemplo superfícies inundadas.

As inundações são provocadas pelo aumento do nível da água no rio, fazendo com que a água
transborde e invada ruas, residências e empreendimentos comerciais, assim também, ocasiona
prejuízos financeiros a economia do local e gera uma forte ameaça à saúde pública por

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originar a propagação de sujeiras, doenças e transtornos a saúde dos moradores
(BARRA;TEIXEIRA, 2015, apud Mosca e Lasse, 2023).

Isto levou a uma variedade de problemas relacionados com as relações entre as


pessoas e o seu impacto no ambiente em que vivem. O rápido desenvolvimento dos
ambientes urbanos aliados à falta de planeamento, conhecimento da área e tecnologias de
construção adequadas pode levar a problemas relacionados com o uso do solo e, em
particular, a desastres causados por processos naturais que afectam os residentes e as suas
casas. Em áreas inadequadas. Ocupação (SILVA, 2015) Segundo Freitas e Ximenes (2012),
para o desenvolvimento do ambiente urbano, é necessário em cada cidade ter serviços
relacionados à gestão de esgoto e águas pluviais para evitar problemas no ambiente
interurbano, Inundações, inundações e vários danos por elas causados, etc.

Segundo Pires (2006), a forma ideal de resolver o problema das características das
cheias é promover a conservação dos recursos naturais como rios, lagos, florestas e outros
espaços verdes sem intervenção humana em todas as cidades. Desta forma, o meio ambiente
pode apoiar naturalmente o processo de desenvolvimento do ecossistema.

2.4. Impactos soció-ambientais das inundações

A avaliação socioambiental dos danos causados pelas enchentes deve ser um


elemento importante nas decisões de gestão de riscos (Rocha, 1995). A eficácia da gestão das
cheias tende sempre a aumentar, os fundos disponíveis são limitados e os custos de gestão
tornam-se cada vez maiores quando combinados com diferentes dimensões (ambiental,
política, social, económica) (Rocha, 1995). Isso é considerado um fenômeno natural. É
vantajoso para restauração. O enriquecimento dos solos com os nutrientes necessários para a
agricultura tem hoje graves consequências sociais e ambientais, incluindo mortes humanas,
perda de minerais nos solos afectados e destruição das suas propriedades, valores
socioeconómicos e materiais., danos às redes e instalações públicas, impactos secundários de
todos os itens acima e custos de intervenções de socorro e emergência (Martins, 2015; Rocha,
1995). As inundações também perturbam os serviços de saneamento básico essenciais para a
saúde pública, contribuem para a propagação de doenças transmitidas por vectores e doenças
relacionadas com a saúde, e também têm impacto na saúde psicológica e mental (OMS, 2007,
citado em Pozzer & Mazzega, 2013).

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O aumento dos impactos sociais e ambientais das inundações é causado pela ocupação
inadequada de terras que são comumente inundadas devido ao mau planeamento urbano. No
entanto, pode ser prevenida através de medidas estruturais e não estruturais.

2.5. Medidas de prevenção dos impactos soció-ambientais das inundações

As inundações são eventos naturais e dinâmicos que não podem ser evitados, criando
situações perigosas quando expostos aos elementos (Saraiva & Carvalho 2009). Contudo,
medidas estruturais e não estruturais podem prevenir a ocorrência deste fenômeno (Carvalho,
2013; Decina & Bradão, 2016; Paz, 2015; Tucci, 2013). Ou seja, medidas relacionadas a
obras de engenharia como construção de aterros e barragens, enquanto medidas não
estruturais são aquelas voltadas ao controle das atividades de EA, proteção individual e
coletiva, zoneamento, previsão de vazões e supressão de vegetação (Paz, 2015). Tucci, 2013).

Segundo Reisa-Leandro (Reis-Leandro, 2013), a implementação de medidas, sejam elas


estruturais ou não estruturais, deve levar em consideração diversos aspectos naturais e locais
(meio ambiente, hidrologia, uso e emprego do solo, características socioeconômicas). Para se
adequar à realidade. Circunstâncias individuais envolvidas. A EA de medidas não estruturais
pode desempenhar um papel importante na abordagem dos impactos sociais e ambientais das
inundações, educando e consciencializando as pessoas sobre a sua relação com o ambiente.

2.5.1. Metodologias de educação ambiental

A metodologia de ensino pode ser considerada um procedimento didático utilizado com a


finalidade de proporcionar condições favoráveis ao processo de ensino-aprendizagem (Silva,
Souza & Agosto, 2013). Esses autores categorizam as metodologias em dois grandes grupos:
métodos tradicionais e participativos. Lopes (2015) destacou três grupos de metodologias de
desenvolvimento de programas de EA que servem de base para a análise desta pesquisa. (i)
um modelo em que os alunos atuam como receptores passivos de informação (metodologia
de transmissão), (ii) o modelo desempenha o papel principal. aqueles. O foco está em (iii)
atividades cognitivas organizadas ou planejadas por educadores (metodologias participativas)
e (iii) modelos em que os alunos são a força motriz da criação de novos conhecimentos e os
educadores atuam como colaboradores e facilitadores (metodologias ativas).

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2.5.1.1. Metodologia de transmissão/tradicional

A metodologia recomendada baseia-se no pressuposto de que as ideias e o conhecimento são


os pontos mais importantes da educação e, portanto, a experiência básica que os alunos
devem viver para atingir seus objetivos é “receber” o que o educador proporciona (Grandi). ,
1983.) O processo de aprendizagem e a posição passiva do educador proporcionam o
privilégio de fácil transferência de conhecimento (Silva et al., 2013). Os temas ambientais são
considerados o conteúdo didático do conhecimento existente que é transferido de
conhecedores (educadores) para estranhos (alunos) (Tozoni-Reis, 2006).

Os educadores possuem conhecimento e estão limitados a transmitir conhecimento.


Expectativa da sociedade de aprendizagem significativa através da participação na criação de
conhecimento, bem como do conhecimento apresentado através dos objetivos propostos.

Segundo Grandi (1983), existem sérios riscos na adoção de metodologias de transmissão no


ensino e na aprendizagem. Isto significa que não só se transfere conhecimento, mas também
procedimentos e práticas que não alteram a natureza da transferência. Se você não está
adotando uma abordagem mais cuidadosa ao lidar com possíveis problemas que possam
surgir. Exemplos desta metodologia incluem palestras e exposições que se limitam à
apresentação oral ou visual do conhecimento.

2.5.1.2. Metodologia participativa

A participação é um processo que gera interação entre diversos atores sociais na


determinação de soluções ou propostas (Thomas, 2014). Isso ocorre porque as interações
ocorrem com base nos interesses, valores e percepções dos atores envolvidos. O princípio da
participação não se limita às questões educacionais ou à formação de opinião, mas também
deve ser aplicado à tomada de decisões (Thomas, 2014).A metodologia de participação difere
dos métodos tradicionais por permitir dinamismo, participação, cooperação, cooperação
interdisciplinar e desenvolvimento. Na sociedade existe a capacidade de trabalhar em equipe
e assumir a responsabilidade pela construção do próprio conhecimento, e os educadores
atuam como facilitadores, proporcionando condições favoráveis ao processo de ensino-
aprendizagem (Silva et al., 2013). Exemplos desta metodologia incluem seminários,
workshops de formação e investigação-ação (envolvendo múltiplos atores no processo de
ensino-aprendizagem enquanto procura continuamente soluções).

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3. Conclusão

Chegou-se à conclusão de que Moçambique continuará a enfrentar grandes inundações no


futuro, tornando este estudo de extrema importância para o país. Fica evidente a
vulnerabilidade do país diante dessa situação. Foi possível identificar padrões nas inundações
que ocorrem entre os meses de janeiro e março, afetando principalmente as regiões Centro e
Sul, e os rios Púngue, Zambeze, Búzi, Save, Limpopo, Incomáti, Umbeluzi e Maputo. A

s causas dessas inundações foram atribuídas aos longos períodos de chuva e à má gestão das
hidroelétricas, além de desastres naturais como os ciclones "Domoina" em 1984 e "Eline" em
2000. Embora não seja possível evitar completamente essas inundações, é necessário
continuar trabalhando para reduzir seus impactos negativos. As instituições responsáveis pela
gestão e mitigação de desastres naturais em Moçambique estão atuando dentro de suas
possibilidades e recursos disponíveis, porém há a necessidade de criar uma instituição focada
especificamente na gestão de inundações.

É importante também considerar as inundações de menor escala que ocorrem em todo o país,
pois podem contribuir para o conhecimento nessa área. Para evitar os erros do passado, é
preciso investir em melhorias no sistema de alerta de inundações, na comunicação entre as
hidroelétricas, no resgate de populações em áreas de risco e contar com o apoio e cooperação
dos países vizinhos da SADC, dadas as limitações do país.

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4. Referências Bibliográficas

 Conceição, A. W., Camuendo, A. P. L., Monjane, A. R., Albino, A., Gopa, J., &
Sitoe, P. (2016). Oportunidades para ensinar e aprender Educação Ambiental no 1º
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Maputo em Moçambique. Instituto de Geografia e Ordenamento do Território.
 Ramos, C. (2013). Perigos Naturais Devidos a Causas Meteorológicas: O aso
dascheias e inundações. Universidade de Lisboa, Centro de Estudos Geográficos.
 Rocha, J. S. (1995). Prevenção de inundações e reabilitação de edifícios em zonas
inundáveis.
 Rosa, T. S., Mendonça, M. B., Monteiro., T. G., Souza., R. M., & Lucena, R. (2015).
A Educação Ambiental como Estratégia para a Redução de Riscos Sócio ambientais.
 Ambiente & Sociedade, São Paulo, XVIII m(3), 211-230.
 Saraiva, M. G., & Carvalho, L. (2009). Rios e Cidades: Oportunidade para a
sustentabilidade urbana. Portugal: Lisboa.
 Silva, M. M. P., & Leite, V. D. (2008). Estratégias para realização de educação
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Educação Ambiental,
 Tucci, C. E. M. (2013). Gestão das Inundações Ribeirinhas. Gestão de Águas
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 UEM (2012), Currículo ajustado de Licenciatura em Educação Ambiental.
 Vasconcelos, F. P., & Coriolano, L. N. M. T. (2008). Impactos Soció-ambientais no
Litoral: Um Foco no Turismo e na Gestão Integrada da Zona Costeira no Estado do
Ceará/Brasil. Revista de Gestão Costeira Integrada.

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