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CAPITULO I

1.Introdução

A ocorrência de eventos climáticos no país é recorrente e diversificando-se em cheias, secas


e tempestades tropicais. Como é de conhecimento geral, a localização geográfica agravada
pelas mudanças climáticas, torna-se um país propenso aos eventos climáticos extremos. A
época chuvosa não é excepção. Contudo, importa realçar que o nível controlável dos danos
e perdas de vidas humanas registou-se no distrito de Vilanculos pela ocorrência do ciclone
Freddy ao nível da província de Inhambane, onde o Governo, as ONG’s proporão
estratégias vistas em capacidade de prevenção, mitigação e adaptação da população em
áreas seguras. O objectivo do desenvolvimento do trabalho é avaliar os impactos sócio-
económicos e ambientais resultante do ciclone Freddy em Vilanculos.

1.1.Objectivos

1.1.1.Objectivo Geral

 Avaliar o Impacto Ambiental e Socio-económico resultante do Ciclone Freddy no


distrito de Vilanculos ocorrido em 2023.

1.1.2.Objectivos Específicos

 Identificar os factores de vulnerabilidade climática perante a pcprrencia de eventos


climáticos no distrito de Vilanculos;
 Descrever o impactos socio-economicos e ambientes resultante da ocorrencia do
ciclone Freddy no distrito de Vilanculos;
 Explicar as acções implementadas pelos grupos: INGD, MICOA e ONGs para
propor medidas de mitigacao e estratégias recorrentes ao ciclone Freddy no distrito
de Vilanculos;

1.2.Metodologia

Para elaboração do trabalho recorreu-se a pesquisa bibliográfica circunscrita a leitura de


artigos científicos, relatórios, seminários que retractavam a ocorrência do ciclone Freddy no
distrito de Vilanculos, busca de percepções e notoriedade através de imagens na internet
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sobre o evento climático proposta pelo MICOA com objectivo de analisar o desastre.
Compilação e análise minuciosa do conteúdo com base nas normas da Universidade Save.

CAPITULO II: REVISÃO LITERÁRIA

2.1.Impactos do Ciclone Freddy no Distrito de Vilanculos

2.1.1.Ciclones

Segundo (1992) os ciclones são circulações atmosféricas fechadas de escala sinóptica que
giram no sentido anti-horário no HN, e horário no HS. Estes sistemas sinópticos são
caracterizados por uma região de pressão relativamente baixa representada por isóbaras
mais ou menos circulares e concêntricas que cercam o centro, onde a pressão é mais baixa.
O tamanho da circulação pode variar de centenas de quilómetros, em ciclones tropicais
(maior que 100km).

Os ciclones fazem parte do grupo dos fenómenos severos da escala sinóptica, e representam
um mecanismo importante no balanço de energia e vapor de água na atmosfera, sendo
responsável pelo transporte de calor e humidade. Os ciclones também desempenham um
papel fundamental no sistema climático da terra, pois regulam os contrastes de temperatura
entre os pólos e o equador, e mantém os ventos de oeste nas latitudes médias contra a
dissipação ficcional ((Zehr, 1992).

2.1.1.1.Ciclones Tropicais

Ciclone tropical é um termo genérico que engloba tufões, furacões, tempestades tropicais e
depressões tropicais (Zehr, 1992). Conforme (Zehr, 1992) definindo os ciclones tropicais
são sistemas de baixa pressão de núcleo quente, formados sobre os oceanos e que
apresentam persistente e organizada.

Estes normalmente formam-se sobre águas tropicais ou subtropicais por estarem fortemente
associados à transferência de calor latente na interface ar-mar (Zehr, 1992). Por conta disso,
a dissipação de tais sistemas ocorre ao atingir o continente, ou águas mais frias. São
sistemas barotrópicos, portanto, não estão associados a sistemas frontais. Sua estrutura
caracteriza-se pela presença de circulação ciclónica fechada em baixos níveis
(convergência) e anti-ciclónica em altos níveis (divergência), promovendo a ascensão
profundado ar.
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Segundo MINISTÉRIO PARA A COORDENAÇÃO DA ACÇÃO AMBIENTAL


(MICOA, 2004), a nível da África Austral, os eventos climáticos (secas, cheias e ciclones)
tem vindo a agravar os níveis de pobreza já existentes na região. Portanto tem sido um tema
de prioridade na política e nos programas regionais, onde milhares de pessoas têm sido
ameaçadas todos os anos.
GOVERNO DE MOÇAMBIQUE (GoM, 2000), afirma que em caso de desastres,
populações pouco desenvolvidos, com uma diversidade económica limitada e
infraestruturas precárias são obrigadas a depender em grande parte da ajuda externa e suas
economias também precisam de mais tempo para se recuperar.
Deste modo, foram criados os Comités Locais de Gestão de Risco de Calamidade
(CLGRC) que afiguram-se como formas de organização das comunidades que procuram
apoiar a população principalmente no que concerne a redução do seu nível de
vulnerabilidade para melhor prevenirem e responderem a situações de calamidades, por
meio da participação da comunidade nos mecanismos de definição e implementação de
medidas de GRC.
De acordo com MICOA (2007), Moçambique é um país vulnerável aos eventos climáticos
devido a sua localização geográfica (com cerca de 2,700 Km de costa, maior parte dos rios
internacionais atravessarem o país antes de desaguarem no Oceano Índico, superfícies
abaixo do nível das águas do mar), temperaturas altas, aridez e pobreza dos solos, muitas
doenças endémicas, falta de comunicação, alto nível de analfabetismo, elevada taxa de
crescimento populacional, pobreza absoluta e dependência dos recursos naturais que por
sua vez dependem da quantidade de precipitação.

2.2.Eventos Extremos que afectam Moçambique

Segundo MICOA (2007), os principais eventos extremos que afectam Moçambique são as
secas, cheias e ciclones tropicais. Outros problemas ambientais também incluem as
epidemias, pragas, queimadas, desflorestamento e erosão. Dada a sua magnitude e impacto
os que tem merecido maior atenção são os abaixo descritos:

2.2.1.Secas

De acordo com INSTITUTO NACIONAL DE GESTÃO DE CALAMIDADES (INGC,


2003), Secas são comuns em Moçambique, principalmente na região Sul (Inhambane e
Gaza) e Tete. Embora com um desenvolvimento lento, a seca possui um potencial para
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causar roturas económicas de longo termo contrariamente a uma calamidade de curta


duração. A vulnerabilidade a este fenómeno deve-se em parte as precipitações irregulares e
imprevisíveis. A estação chuvosa frequentemente não inicia conforme as
previsões resultando em períodos erráticos das sementeiras. Esta ao ocorrer concentra-se
em períodos bastante curtos (precipitação potencial) causando a degradação física dos solos
pelo fenómeno de escoamento superficial (MICOA, 2005a).

2.2.2.Cheias

Todos os anos o país é fustigado por cheias. Na região sul (Maputo, Gaza, Inhambane),
centro (Zambézia e Sofala) e norte (Nampula e Cabo Delgado) são as mais vulneráveis. As
cheias são provocadas por diversos factores, chuvas torrenciais localizadas, ventos
ciclónicos, inundações das bacias nacionais e ainda problemas de gestão das bacias
hidrográficas dos países vizinhos, incluindo as descargas das barragens (INGC, 2003).
Importa referir, que uma mesma quantidade de precipitação pode resultar em cheia numa
dada região, dependendo da capacidade de absorção do solo e do escoamento superficial, o
que pode resultar num “excesso” de água que não pode ser absorvido pelo solo ou que
exceda a capacidade de escoamento dos cursos de água (MICOA, 2004).

2.2.3.Ciclones Tropicais

Segundo INGC (2002), devido à sua localização geográfica a costa moçambicana é


banhada pelo Oceano Indico, portanto é bastante vulnerável aos ventos ciclónicos e
depressões tropicais. Normalmente, os ciclones tropicais que atingem a costa moçambicana
são acompanhados de precipitação intensa que tem resultado em cheias, e o exemplo mais
recente são as cheias do ano 2000 que resultaram da ocorrência dos ciclones tropicais Eline
e Glória.
Os ciclones podem causar rajadas de vento de 125 a 299 Km/h e que pode destruir casas,
edifícios e infra-estrutura industrial, incluindo a provável destruição total ou em larga
escala de aldeias, culturas e árvores (MICOA, 2005a).

2.2.4.Ciclone tropical Freddy

O ciclone tropical Freddy afectou o país em dois momentos: no primeiro, teve como ponto
de entrada a província de Inhambane (distrito de Vilanculos), passando pelas províncias de
Gaza, Manica, até à vizinha República do Zimbabwe, local onde alterou a sua rota, de
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regresso ao Oceano Índico em forma de depressão tropical. Devido à elevada temperatura


das águas superficiais do Oceano Índico (acima de 26ºC), a depressão tropical desenvolveu-
se para ciclone tropical e voltou a entrar no país, desta vez com ponto de entrada na
província da Zambézia, no dia 11 de Março (OCHA, 2023a).

Na primeira entrada em Moçambique (24 de Fevereiro), em forma de tempestade tropical


associada a chuvas intensas nas províncias de Gaza, Sofala, Manica e Inhambane, afectou
de forma cumulativa cerca de 8.111 pessoas (1.938 agregados familiares (AFs), sendo
Inhambane a província com maior número de afectados (3.324 pessoas) (IOM, 2023).

A segunda entrada, em forma de ciclone tropical, afectou as províncias de Inhambane,


Maputo cidade, Gaza, Manica, Sofala, Tete, Niassa e Zambézia, sendo esta última, a que
registou maior número de afectados, cerca de 211.784 pessoas (42.912 AFs), onde 37.202
pessoas foram forçadas a abandonar as suas residências e bens, e 53 declaradas como óbitos
(INGD, 2023; OCHA, 2023a). As infra-estruturas de serviços sociais básicos (educação,
saúde, rede eléctrica, comunicação, abastecimento de água e saneamento, estradas, etc.)
foram severamente afectadas (INGD, 2023).

2.3.Impactos Sócio-económicos do Ciclone Freddy em Vilanculos

Os seus impactos incluem:


 a perda de vidas humanas,
 Perda de culturas agrícolas, de animais domésticos e fauna bravia;
 A destruição de infra-estruturas sociais e económicas;
 O aumento da dependência da ajuda internacional, o aumento dos preços dos
produtos agrícolas.

2.4.Impactos Ambientais causados pelo Ciclone Freddy em Vilanculos

No país, as Mudanças Climáticas manifestam-se através de alterações nos padrões de


temperatura e precipitação, do aumento do nível das águas do mar, tanto em termos de
frequência como de intensidade, de eventos climáticos extremos tais como secas, cheias e
ciclones tropicais que afectam diferentes regiões do país todos os anos.
 a deterioração da saúde humana;
 degradação ambiental e perda de ecossistemas.
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Um dos factores que exacerba a vulnerabilidade de Moçambique aos eventos climáticos


extremos é o elevado nível de pobreza, a sua localização geográfica na costa e a extensa
faixa costeira de cerca de 2700 km (A. F. Mavume et al., 2021), associados à dependência
da população dos recursos naturais para a sua subsistência (Bakala & Asfaw, 2020), para
além da prevalência de prática de actividades humanas (desmatamento, poluição costeira
com resíduos sólidos, fraca capacidade institucional de resposta aos desastres), que, de
forma integrada, aumentam a vulnerabilidade dos sistemas sociais e económicos às
mudanças climáticas (Artur, 2023).

Estes recursos naturais, por sua vez, são vulneráveis aos efeitos das mudanças climáticas,
principalmente devido à sua sobreexploração (Artur et al., 2017), aumentando o risco a
segurança alimentar das comunidades que deles dependem para suprir as suas necessidades
alimentares, medicinais, entre outras (Bakala & Asfaw, 2020; Magaia et al., 2012).

2.4.Medidas de Mitigação

Entretanto, avaliando a gestão de desastres em Moçambique, Artur (2023) e John &


Vicente (2020) constataram que várias intervenções feitas no período pós-desastre
basearam-se numa abordagem de topo para baixo (top-down), isto é, desenhadas e
implementadas maioritariamente sem considerar as características socio-culturais e
económicas locais, o que compromete a sua efectividade na recuperação e garantia de
resiliência das comunidades afectadas, fazendo com que as comunidades, após a passagem
do evento extremo, retornem às zonas de risco, enfrentem desafios extremos para garantia
da sua subsistência, criando-se, desta forma, um círculo vicioso e inefectivo de gestão do
risco de desastres em Moçambique.

Por outro lado, várias destas intervenções pós-desastre negligenciam a componente


ambiental (ecossistema terrestre) que, para além de fornecer diversos serviços
ecossistémicos para a subsistência humana, contribuem para a redução da velocidade dos
ventos, absorção e redução dos escoamentos, manutenção do equilíbrio climático, etc.
Entretanto, com a recorrência dos eventos climáticos extremos, estes ecossistemas são
altamente ameaçados, com o factor humano como agravante (Idem).

O Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres (INGD), em Inhambane,


reiterou o apelo a população para se manter em locais seguros face a aproximação de
Tempestade Tropical Freddy (Paulo, 2023).
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Para minimizar o impacto dos efeitos do ciclone Freddy, os residentes dos distritos de
Inhassoro, Govuro e Vilanculos, estiveram no últimos dias envolvidos no reforço dos tectos
das suas residências, para conferir resiliência. O directo Regional Sul do Instituto Nacional
de Gestão e Redução do Risco de Desastres (INGD), Cândido Mapute, assegura que a
instituição está pronta para dar cobro a situação de possíveis vítimas do temporal.

“Estamos também a falar com os operadores turísticos, que é


para abrirem espaço para o acolhimento das famílias,
sobretudo as mais vulneráveis, para que no período antes da
vigência do ciclone, possam ser acolhidas. Logo depois de
terminar o ciclone, o governo vai tomar as medidas
subsequentes pós-ciclones“, disse (Paulo, 2023).

Emílio Joaquim reiterou o apelo aos cidadãos para evitar mexer cabos eléctricos após a
vigência do ciclone.

 Fazer uma reflexão da história das calamidades ocorridas na região e os efeitos


negativos;
 Capacitar a população sobre os riscos e como reduzir os efeitos;
 Reflorestar as áreas ribeirinhas dos rios e as faixas costeiras para evitar erosão e
afectação directa pelos ventos. (Paulo, 2023).

2.4.1.Resposta do UNICEF

O UNICEF trabalhou com o Governo Moçambicano, agências das Nações Unidas,


sociedade civil, e parceiros para fornecer assistência urgente para salvar vidas de crianças e
suas famílias nas áreas afectadas. Esta assistência inclui:

 Envio e montagem de tendas de saúde nas comunidades afectadas;


 Apoio aos centros de saúde;
 Distribuição de alimentos terapêuticos prontos a usar para tratamento da
desnutrição;
 Distribuição de kits de higiene, kits de dignidade, kits para famílias;
 Fornecimento de água segura, suprimentos de saneamento tais como baldes, sabão e
pastilhas de purificação de água (certeza);
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 Criação de espaços de aprendizagem temporários onde as crianças, cujas escolas


foram danificadas/destruídas, possam aprender e brincar em segurança;
 Distribuição de kits de aprendizagem (Millard, 2023).

2.4.2.Estratégia nacional de GRC para reduzir a vulnerabilidade da ocorrência do


ciclone Freddy em Vilanculos
Após várias experiências vividas em Vilanculos de situações de ocorrência de eventos
climáticos como ciclones afectando a população, surge a necessidade de identificação de
estratégias e actividades conducentes a minimizar estes mesmos efeitos.

 Educação e consciencialização das comunidades e do público sobre os problemas;


 Organização de programas ou campanhas públicas de sensibilização e
consciencialização a população sobre a evacuação e zonas de riscos com tendência
de afastamento;
 Desenvolvimento das capacidades humanas e matérias para fazer face a ocorrência
cíclica dos eventos climáticos;
 Desenvolver parcerias entre as comunidades, sector privado e outros grupos de
interesse na redução da vulnerabilidade aos eventos climáticos, incluindo a
capacitação dos diferentes grupos para a participação efectiva em todo processo de
GRC (Paulo, 2023).
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3.Conclusão
Os seus impactos resultantes do ciclone Freddy constatou-se em perdas de vidas humanas,
de culturas agrícolas, de animais domésticos a destruição de infra-estruturas sociais e
económicas, o aumento da dependência da ajuda internacional, o aumento dos preços dos
produtos agrícolas, a deterioração da saúde humana, a degradação ambiental e perda de
ecossistemas.
No que concerne aos factores de vulnerabilidade aos eventos climáticos no distrito de
Vilanculos, verificou-se que estão directamente ligadas ao grau de exposição aos riscos e ao
nível de fragilidade destas, determinados pela sobreposição dos factores físicos,
socioeconómicos e ambientais, onde constatou-se que os factores físicos são os que mais
contribuem para a vulnerabilidade das comunidades aos efeitos negativos dos eventos
climáticos.
No que tange as acções implementadas pelos CLGRC para reduzirem a vulnerabilidade das
comunidades a ocorrência dos eventos climáticos no distrito de Vilanculos, observou-se de
curta ou longa duração como também de um estudo detalhado das características físico-
geográficas, culturais e sócio-económicas locais de modo com que estas acções contribuam
para a redução da vulnerabilidade das mesmas. Embora a implementação das acções de
redução da vulnerabilidade das comunidades a ocorrência dos eventos climáticos no distrito
de Vilanculos pelos CLGRC tenha permitido uma redução da vulnerabilidades das
comunidades as intempéries no distrito de Vilanculos.
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4.Referências Bibliográficas

Artur, L. (2023). Vulnerabilidade e resiliência climática em Moçambique. Desastres,


Riscos Climáticos e Vulnerabilidade Em Moçambique.
BAKALA, F., & Asfaw, M. (2020). The Role of Natural Resources for Sustaining Food
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