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Escola Comunitária Armando Emílio Guebuza

Português

Período: Laboral

Tema: Desastres naturais

Discente:
Francisco Eusébio Mazivila

Nr: 9

Turma: B1

Maputo outubro de 2022


Desastres naturais

O quê é que são desastres naturais?


Desastres naturais são fenômenos que fazem parte da gestão da geodinâmica terrestres,
representando a mudança de ciclo da terra.
Por mais que a tecnologia esteja avançada, muitas catástrofes são imprevisíveis e acabam
trazendo consequências devastáveis para o ser humano, a comunidade e a economia do país .
De acordo com o Relatório Anual de Analise de Clima e Catastrofes, os desastres têm
aumrntando de maneira significativa nos ultimos anos. Em 2017, ocorreram 330 catástrofes
naturais no mundo, sendo que 97% delas foram causadas por mudanças climáticas.
Estima-se que tudo isso tenha gerado um prejuizo financeiros de 352 mil milhões de dólares
norte americano , valor 93% maior do que a média entre os anos e 2000 e 2016.

Por vezes os desastres naturais são causados pela á actividade humana, que altera o meio
ambiente em busca de benefício próprio, ocasionando inúmeros problemas como a poluição, os
assentamentos em zonas inapropriadas e o desmantamento.
Com isso o planeta está cada vez mais suscetível e predisposto a sofrer com as ações do
aquecimento global e do efeito estufa, resultando no desequilíbrio da natureza e,
consequentemente , no aumento dos desastres naturais.

Locais com grande densidade demográfica e vulnerabilidade econômicas, sociais ou politicas


também têm mais chances de pressionar o meio ambiente para alteração do uso do solo e de
sofrer as consequências com maior intesnsidade.
Recentemente Moçambique foi alvo de uma calamidade natural, que doi denominada Ciclone
Idae, na província de Sofala cidade da Beira.

Estima-se que 1,85 milhões de pessoas foram afectadas e estão em necessidade de assistência e
proteção humanitária.
O numero intengra cerca de 74.650 mulheres grávidas. Dados oficiais indicam que o número de
motes tenha ultrapassado 600 pessoas, ao passo que o número de casas destruídas ou danificadas
foi estimado em pouco mais de 239.000.

Enquanto a extensão total de impacto do ciclone Idae ainda está sendo avaliada, os relatórios
iniciais indicam danos signifiativos à infraestruturas e aos meios de subsistência, vom estimativa
de 3000 km² de terra submersa.
Mais de 500.000 hecatares de culturas foram danificadas, o que deverá aumentar
significaivamente a insegurança alimentar, uam vez que a inundação coinidiu com a época de
colheita anual. Mais de 3.100 escolas foram destruídas, juntamente com pelomenos 45 centros de
saúde.
O ciclone Idae comprometeu o acesso à água potável, especialmente para as pessoas deslocadas
que vivem em centros de acomodação.

Por mais que os desastres natuaris não possam ser evitados existe uma conscientização a ser frita
para que as consequências não tragam tantos prejuízos para a economias e para as comunidades.
Existem dois tipos de medidas preventivas básicas: as estruturais e não-estruturais. As estruturais
envolvem obras de engenharia, como as realizadas para a contecção de cheias: a construção de
barragens, diques, alargamento dos rios, resflorestamento, etc. Contudo, tais obras são
complexas e caras.
No início de julho, chuvas torrenciais provocaram um poderoso deslizamento de terra em Atami,
província de Shizuoka, cerca de 90 quilômetros a sudoeste de Tóquio, Japão. O deslizamento de
terra destruiu cerca de 130 edifícios.

O Japão está sujeito a avalanches, com média de 1.500 por ano na última década, um aumento de
quase 50% em comparação com os 10 anos anteriores, de acordo com um relatório do governo
japonês de 2020.

Desastres relacionados a enchentes, como deslizamentos de terra, são um risco tradicional, mas
sério para o país. Isso ocorre porque metade da população japonesa e 75% dos ativos do país
estão concentrados em áreas sujeitas a inundações, dizem os especialistas.

As medidas não-estruturais geralmente envolvem ações de planejamento e gerenciamento, como


sistemas de alerta e zoneamento ambiental.
Para minimizar os danos provocados pelos desastres naturais (cheias, tsunamis ciclones,
terremotos, etc.) é fundamental que os edifícios, quer para a habilitação quer para actividades
econômicas, não sejam construidas no leito de cheia. Que os cursos de água estejam livres de
detritos ou de outros obstáculos de forma a facilitar o escoamento de água; que se construam
barragens para controlar e regualrizar os caudais dos rios pois para além de evitar inundações, as
barragens permitem o aproveitamento das águas para a irrigação, para o abastecimento
doméstico e industrial ou mesmo para a produção de energia hidroelétrica.

Em virtude dos fatos mencionados, é possível se chegar à conclusão de que o meio


ambiente, por sua vez, é apenas um reflexo das atitudes da população. O descaso com a
segurança pode causar rompimento de barragens (que acarreta muitas consequências
permanentes, como por exemplo, tornar o solo infértil, além de deixar um rastro de mortes,
caso o rompimento seja em zona urbana); aquecimento global (ocasionado por queimadas e
emissões de CO2
por parte de veículos movidos a combustíveis fósseis, os quais afetam
diretamente a camada natural da Terra, que, com tudo isso, acarreta o derretimento das
geleiras, o que pode elevar o nível do mar, fazendo com que o litoral fique em alerta); e
poluição (em rios, mares e até mesmo no solo).
A forma como o ser humano tem agido, na maioria das vezes está baseada no fato de obter
lucro para si. Vendendo pele de animais para fazer casacos, arrancando seus dentes, tirando
suas garras e seu veneno, deixando eles sem proteção, tornando-os indefesos.

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