Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Português
Período: Laboral
Discente:
Francisco Eusébio Mazivila
Nr: 9
Turma: B1
Por vezes os desastres naturais são causados pela á actividade humana, que altera o meio
ambiente em busca de benefício próprio, ocasionando inúmeros problemas como a poluição, os
assentamentos em zonas inapropriadas e o desmantamento.
Com isso o planeta está cada vez mais suscetível e predisposto a sofrer com as ações do
aquecimento global e do efeito estufa, resultando no desequilíbrio da natureza e,
consequentemente , no aumento dos desastres naturais.
Estima-se que 1,85 milhões de pessoas foram afectadas e estão em necessidade de assistência e
proteção humanitária.
O numero intengra cerca de 74.650 mulheres grávidas. Dados oficiais indicam que o número de
motes tenha ultrapassado 600 pessoas, ao passo que o número de casas destruídas ou danificadas
foi estimado em pouco mais de 239.000.
Enquanto a extensão total de impacto do ciclone Idae ainda está sendo avaliada, os relatórios
iniciais indicam danos signifiativos à infraestruturas e aos meios de subsistência, vom estimativa
de 3000 km² de terra submersa.
Mais de 500.000 hecatares de culturas foram danificadas, o que deverá aumentar
significaivamente a insegurança alimentar, uam vez que a inundação coinidiu com a época de
colheita anual. Mais de 3.100 escolas foram destruídas, juntamente com pelomenos 45 centros de
saúde.
O ciclone Idae comprometeu o acesso à água potável, especialmente para as pessoas deslocadas
que vivem em centros de acomodação.
Por mais que os desastres natuaris não possam ser evitados existe uma conscientização a ser frita
para que as consequências não tragam tantos prejuízos para a economias e para as comunidades.
Existem dois tipos de medidas preventivas básicas: as estruturais e não-estruturais. As estruturais
envolvem obras de engenharia, como as realizadas para a contecção de cheias: a construção de
barragens, diques, alargamento dos rios, resflorestamento, etc. Contudo, tais obras são
complexas e caras.
No início de julho, chuvas torrenciais provocaram um poderoso deslizamento de terra em Atami,
província de Shizuoka, cerca de 90 quilômetros a sudoeste de Tóquio, Japão. O deslizamento de
terra destruiu cerca de 130 edifícios.
O Japão está sujeito a avalanches, com média de 1.500 por ano na última década, um aumento de
quase 50% em comparação com os 10 anos anteriores, de acordo com um relatório do governo
japonês de 2020.
Desastres relacionados a enchentes, como deslizamentos de terra, são um risco tradicional, mas
sério para o país. Isso ocorre porque metade da população japonesa e 75% dos ativos do país
estão concentrados em áreas sujeitas a inundações, dizem os especialistas.