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Desafios Sociopolíticos Diante Das Mudanças Climáticas

Resumo: As cidades crescem rapidamente e estima-se que até 2050 dois terços da população viverão
em áreas urbanas. Esse crescimento das metrópoles, tem provocado a aceleração das mudanças
climáticas, pondo em risco a natureza, a saúde humana, o acesso a água e alimentos. O estudo busca
identificar as ações que devem ser tomadas para diminuir os impactos das alterações climáticas.

A metodologia utilizada será o de pesquisa descritiva, com o objetivo de discorrer de forma minuciosa
a respeito dos agentes geradores dessas modificações no clima, realizando estudos detalhados no
Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC).

Pode-se observar que os piores impactos são sentidos em lugares com indefensibilidade, ligada à
pobreza, condições precárias de moradia, fragilidade e ausência do Estado. No Brasil, segundo dados
do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastre (CEMADEN), atualmente, mais de 9,5
milhões de pessoas vivem em áreas sujeitas a deslizamentos de terra, enxurradas ou outros desastres
climáticos. Na atualidade diversas notícias relacionadas a inundações têm repercutido muito no Brasil
e no mundo. É assustador observar que tem se tornado mais frequente catástrofes naturais, pelo
aumento da precipitação, com chuva mais fortes do que o comum, trazendo prejuízos enormes e
muitas vezes um grande número de mortos.

O crescimento das metrópoles interfere de maneira direta, trazendo efeitos danosos ao meio
ambiente. Isso acaba pondo em risco todo ecossistema. Para quebrar o ciclo da destruição climática é
essencial priorizar ações profundas e rápidas que não apenas abordem as causas das oscilações
climáticas, mas também procedimentos que visem diminuir esses danos. É preciso ponderar sobre
políticas de redução de gases de efeito estufa, optar por fontes de energia limpa e reeducar as pessoas
sobre os impactos das mudanças climáticas.

Palavra-chave: METRÓPOLES, NATUREZA, IMPACTOS.

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