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Português
Período: Laboral
Discente:
Ámina Moussa
Nr: 3
Turma: B1
Inundações, escorregamentos, secas, furacões, entre outros, são fenômenos naturais severos,
fortemente influenciados pelas características regionais, tais como, rocha, solo, topografia,
vegetação, condições meteorológicas. Quando estes fenômenos intensos ocorrem em locais onde
os seres humanos vivem, resultando em danos (materiais e humanos) e prejuízos
(socioeconômico) são considerados como “desastres naturais”.
Este critério também se caracteriza por três tipos: os naturais, que são aqueles provocados por
fenômenos naturais extremos, que independem da ação humana; os humanos, que são aqueles
causados pela ação ou omissão humana, como os acidentes de trânsito e a contaminação de rios
por produtos químicos; e os desastres mistos associados às ações ou omissões humanas, que
contribuem para intensificar, complicar ou agravar os desastres naturais.
De algum modo, os fenômenos naturais que causam desastres podem trazer, além
de prejuízos, benefícios para as sociedades. Por exemplo, as inundações
fornecem grandes quantidades de fertilizantes para os campos agrícolas, e os
escorregamentos deixam as terras mais porosas e aráveis. Às vezes, o homem
pode até gerar tais fenômenos com o intuito de compreender e se beneficiar dos
mesmos.
De modo geral, os desastres naturais são determinados a partir da relação entre o
homem e a natureza. Em outras palavras, desastres naturais resultam das tentativas
humanas em dominar a natureza, que, em sua maioria, acabam derrotadas. Além do que,
quando não são aplicadas medidas para a redução dos efeitos dos desastres, a tendência
é aumentar a intensidade, a magnitude e a frequência dos impactos. Assim, grande parte
da história da humanidade foi influenciada pela ocorrência de desastres naturais,
principalmente os de grande magnitude.
Existem diversos tipos de fenômenos naturais, eles configuram eventos normais, são gerados
pela movimentação, seja de terra, de ar, de água, etc. Porém esses eventos quando interferem na
nossa estrutura vital, aquilo que consideramos essencial para á vida humana, então os chamamos
desastres por não haver responsáveis, é apenas uma reação da natureza, então, são desastres
naturais.
Alguns exemplos comuns são ciclones, dilúvios, deslizamento de terra, erosão , erupção
vulcânica, ciclone tropical, incêndios (quando não são causados pela acçao humana), inundações,
tempestades, tsunamis e terremotos.
As consequências que as cheias podem provocar por vezes chegam a ser bastante
catastróficas.
Devido a cheias, ruas transformam-se em autênticos rios, os carros são arrastados, as
casas ficam inundadas e muitas das vezes destruídas, ocorrem deslizamento de terras,
inúmeras pessoas são desalojadas outras chegam até a ser vítimas mortais, originam
ainda graves danos ou a completa destruição de infra-estruturas (estradas, edifícios,
pontes, monumentos, estátuas, entre outros). As cheias têm também vindo a contribuir
para a difusão de epidemias como a cólera, problemas gastrointestinais ou de doenças
como o paludismo.
Apesar de causarem bastantes danos as cheias também poderão ter efeitos benéficos
para os ecossistemas fluviais, na recarga dos aquíferos e na fertilidade dos solos. Estes
factos justificam a fixação de muitas das populações junto a áreas de risco de
inundação.
A nível mundial é a catástrofe que provoca custos mais elevados.
Podemos concluir que é impossível evitar os desastres naturais, contudo podemos pelo menos
minimizar os impactos desses desastres – como por exemplo: a grande quantidade de vítimas -,
em decorrência dos eventos climáticos, sem medidas de prevenção e gestão de riscos.
Portanto, a solução está na mudança de cultura nos processos de urbanização do país.