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Henrique José Zucula

ANALISE DE IMPACTO SOCIO-ECONOMICO NA CIDADE DA BEIRA


NO ANO 2019

Licenciatura em Contabilidade e Auditoria

1º Ano/Laboral

Universidade Pedagógica de Maputo

Faculdade de Economia e Gestão

Maputo

2021
Henrique José zucula

ANALISE DE IMPACTO SOCIO-ECONOMICO NA CIDADE DA BEIRA


NO ANO 2019

Trabalho a ser entregue à docente da disciplina


de Metodos de Estudo e Investigação
Cientifica , para fins avaliativos.

Docente: Doutora Arlete Ferrão

Universidade Pedagógica de Maputo

Faculdade de Economia e Gestão

Maputo

2021
INTRODUCAO
As alterações climáticas são um problema global com diferentes impactes segundo a
região do planeta e necessitam de ações concertadas e complementares entre os
níveis local, nacional e internacional relativamente à sua mitigação e adaptação. A
vulnerabilidade às alterações climáticas depende de diversas variáveis, no entanto,
existe uma especial preocupação com os países em desenvolvimento, como a China
ou a Índia, onde a vulnerabilidade social, a pobreza e a desigualdade intensificam os
problemas climáticos existentes (rua, 2013).
As alterações climáticas têm sido identificadas como um dos grandes problemas da
atualidade e do futuro que afetam a sociedade, o ambiente e a economia, ameaçando
o
desejado conceito de “desenvolvimento sustentável” (Borrego et al., 2009; APA, 2009).
Neste cenário de alterações no clima e de aumento das consequências negativas que
delas advém,surge a necessidade de estudar os seus impactes económicos, sociais e
ambientais (Warner et al., 2008).
Um dos temas mais controversos que surge como consequência das alterações
climáticas é o das migrações ambientais forçadas. Apesar de os fenómenos climáticos
afetarem os padrões de migração no mundo desde sempre (Belasen e Polachek,
2013), esta temática só começou a merecer maior atenção quando, em 1990, o
Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) expôs casos concretos de
migrações causadas pelos efeitos adversos do clima que se estariam a intensificar nos
últimos anos. Posteriormente, quando a Organização Internacional das Migrações
(OIM) referiu que, dentro de cerca de 50 anos, existiriam mais de 200 milhões de
refugiados ambientais, o tema “explodiu” (Marino, 2012). Com efeito, diversos autores
afirmam que as alterações climáticas afetam a vida de milhões de pessoas e
conduzem, e conduzirão (com maior intensidade no futuro), a um deslocamento efetivo
de populações, segundo (Biermann e Boas, 2010; Warner et al., 2008).
Nos últimos 50 anos, o Mundo passou por um processo de litoralização, isto é, de
migração populacional para o litoral, por motivos laborais, residenciais e de lazer,
devido a melhores oportunidades e a um maior desenvolvimento nessas áreas (Rua,
2013). No entanto, uma das maiores e mais gravosas consequências das alterações no
clima é a subida do nível médio das águas do mar, com importantes efeitos negativos,
particularmente em áreas costeiras (IPCC, 2013). De facto, as zonas costeiras
constituem uma das localizações mais vulneráveis aos efeitos das alterações
climáticas, segundo (Santos e Miranda, 2006; Rua, 2013). Prevê-se que no território
português, assim como em toda a Europa, a subida do nível médio das águas do mar e
o aumento da precipitação intensa aumentem, e com elas também o risco de
inundações costeiras, segundo (IPCC, 2013).
A sucessão de temporais que afetaram o litoral do Ocidente português no período
compreendido entre dezembro de 2013 e fevereiro de 2014 veio acender a discussão
em torno dos problemas crónicos da faixa costeira portuguesa (APA, 2014; Ferreira,
2014). Com efeito, grande parte da costa portuguesa encontra-se em estado de risco, e
a ocupação humana e o uso abusivo e inadequado da mesma, aumentam a
predisposição para esses mesmos riscos. Deste modo, a exposição de aglomerados
populacionais e infraestruturas a situações de risco costeiro é um dos grandes
problemas de Portugal, assim como de muitos outros países com uma extensa faixa
costeira. Os problemas na costa são, de facto, preocupantes e exige
intervenções de defesa do litoral português, sejam elas planeadas ou em condições de
emergência, tendo como objetivo travar o avanço do mar, segundo (Gomes e Oliveira,
2013).
O clima na Terra tem variado ao longo do tempo. Em grande parte, esta variação
deveu se a causas naturais, como períodos de grande atividade vulcânica, mudança na
energia emitida pelo Sol e variações na órbita e na inclinação do eixo terrestre.
Contudo, e mais recentemente, o Homem assumiu um papel importante nesta variação
do clima do planeta com a emissão de gases com efeito de estufa (GEE) (Freitas e
Andrade, 2007; Santos, 2005). A variação do clima terrestre deu origem a uma questão
muito controversa da atualidade, as alterações climáticas. Segundo o IPCC (2013),
estas alterações correspondem a uma transformação no estado do clima terrestre
através de mudanças na média e/ou variação das suas propriedades, a qual persiste
por um longo período de tempo. As consequências das alterações climáticas têm sido
muito debatidas, sendo alvo de grande preocupação por parte de toda a comunidade
internacional (Biermann e Boas, 2010). Em 2014, o então secretário-geral da
Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, afirmou que as alterações do
clima terrestre constituem o maior desafio que a Humanidade enfrenta, sendo urgente
o envolvimento e esforço de todos na resolução deste problema (UNRIC,2014)
As alterações climáticas são um fenómeno de larga extensão e devem-se a fenómenos
internos (causas naturais) e externos (causas antropogénicas) (Silva e Paula, 2009).
Focando-nos apenas nas causas antropogénicas, e de acordo com Santos (2005), as
mesmas dizem respeito à emissão de GEE pelo Homem. O efeito de estufa é um
fenómeno que ocorre na atmosfera e que consiste na absorção de parte da radiação
infravermelha pelos gases que a constituem (azoto, oxigénio, vapor de água, dióxido de
carbono, óxido nitroso, metano) (Borrego et al., 2009; Duarte, 2007). Apesar de todos
eles serem alvo de preocupação, o GEE que oferece maior cuidado é o dióxido de
carbono, pois, apesar de não ser o gás com maior potencial de aquecimento, é o mais
representativo em quantidade de emissões (IPCC, 2013).
As medidas corretas a serem tomadas focam-se essencialmente na necessidade de
investir em fontes de energia renovável (vento, sol, ondas) e na transição para uma
economia de baixo consumo de carbono. No seu Pacote Energia-Clima, a União
Europeia acordou uma redução, até 2030, de pelo menos 40% das emissões de GEE
na Comunidade, comparativamente a 1990. Portugal adotou o Programa Nacional para
as Alterações Climáticas (PNAC 2020/2030), que visa assegurar a redução gradual das
emissões nacionais de GEE, e a Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações
Climáticas (ENAAC 2020), procurando melhorar o nível de conhecimento sobre as
alterações climáticas e a adaptação das diferentes políticas públicas setoriais e
respetivos instrumentos de operacionalização.2014). Em março e abril de 2019, dois
ciclones tropicais, idai e Kenneth, atingiram o centro e o norte de Moçambique,
causando uma destruição, danos e perda de vidas generalizados devido a ventos
fortes, precipitação e inundações subsequentes. O ciclone Idai, um ciclone de categoria
2 quando atingiu a massa terrestre, foi a tempestade mais mortífera de sempre a atingir
África e o maior desastre humanitário de 2019, causando 1300 mortes em todo o
sudeste de África1. O ciclone Kenneth, que atingiu a massa terrestre um mês depois
como um ciclone de categoria 4 com rajadas de vento de 220 km/h, foi o ciclone mais
forte a atingir em África.
A depressão tropical 11, precursora do ciclone Idai, trouxe fortes chuvas a
Moçambique, causando inundações no Vale do Zambeze (províncias de Tete e
Zambézia) no início de março. A tempestade, no entanto, não parou aí. Depois de um
caminho invulgar, voltou para o Canal de Moçambique, onde rapidamente se
intensificou e depois regressou à massa terrestre, à medida que o ciclone Idai atingia a
cidade portuária da Beira, a 15 de março. A velocidade do vento de 180 km/h arrancou
telhados de casas e edifícios e trouxe uma maré de tempestade de até 6 metros3 para
áreas residenciais e agrícolas de baixa altitude. Durante os dias que se seguiram, o
ciclone Idai passou para o interior e para o Zimbabué, onde libertou chuvas torrenciais
que fizeram com que rios a jusante nas províncias de Manica e Sofala, em
Moçambique, transbordassem, formando um “oceano interior”.
Embora a velocidade do vento e o atingimento da massa terrestre tivessem sido
rigorosamente previstos e os alertas tivessem sido comunicados vários dias antes da
tempestade, o alerta sobre as inundações foi muito limitado. Como resultado, os
impactos para as comunidades oriundos das águas das inundações foram severos,
com inundações repentinas que forçaram as pessoas a subirem árvores e telhados
para escapar das águas das inundações. Em 25 de abril, o ciclone Kenneth atingiu a
província do norte de Cabo Delgado, atingindo uma área que já sofre de um conflito
prolongado. Enquanto o ciclone Kenneth enfraquecia à medida que se movia para o
interior, a tempestade trouxe ventos fortes, maré de tempestade, chuvas fortes e
inundações, o que danificou ou destruiu casas, causou falhas de energia e danificou as
principais
vias de transporte e pontes em toda a província. Vários dias antes do segundo
atingimento da massa terrestre do Idai, a localização de tal e as velocidades do vento
esperadas eram conhecidas com precisão e as agências e comunidades no caminho
da tempestade estavam em alerta. Isto foi apoiado por esforços de previsão
colaborativa regionais e globais, esforços estes que estão bem estabelecidos e têm
vindo a melhorar ano após ano. O ciclone Kenneth foi previsto de forma igualmente
correta. Este tipo de capacidade técnica é um primeiro passo essencial no alerta prévio
e, embora o Instituto Nacional de Meteorologia (INAM) e o Instituto Nacional de Gestão
de Calamidades (INGC) de Moçambique tenham emitido alertas e comunicado
mensagens de alerta através de TV, rádio e megafones em automóveis, o
entendimento e a compreensão das ações necessárias a tomar, bem como a previsão
de inundações, foram menos bem-sucedidas.
O ciclone idai na província da beira em moçambique em 2019,o ciclone idai foi o
ciclone mais forte a atingir moçambique desde jokwe 2008.a decima tempestade
nomeada e o sétimo ciclone no indico.
Ciclone idai deixou bairros da cidade moçambicana da beira ás escuras, o sistema
começou então a intensificar-se rapidamente, atingindo uma intensidade de pico inicial
como intenso ciclone tropical com ventos de 175km/h em 11 de março.
No dia 09 de março a depressão ressurgiu no canal de moçambique e foi actualizado
para tempestades tropical moderna.
Por fim, sem mais procedimentos, é dever de cada ser humano vivente nas zonas
costeira a retirada urgência dos seus bens matérias, para garantira elas e aos demais
o primeiro e principal dereito humano que é a vida,e tambem para que evite a
representação do provável impacto macroeconómico dos ciclones.

2.PROBLEMATIZAÇÃO

este ciclone mostrou mais uma vez o quão moçambique é vulnerável ás mudanças
climáticas e ocorrência de calamidades naturais. os factores de riscos advêm do facto
de o país acomodar leitos e fozes de rios.

A Maior parte da população moçambicana residi nas zonas rurais onde mais de 80%
pratica a agricultura e depende de boas condições climáticas para o sucesso da época
agrícola, e mais de 60% da população vivem nas zonas costeiras.

A incidência deste evento climático externo impõe ao país um custo macroeconómico


imenso que inclui o declínio imediato do nível de actividade económica e o seu
cumulativo declínio nos períodos subsequentes.de igual modo esta situação impõe
desafios ao país no geral e ao sector empresarial em particular na busca de recursos e
meios para a reconstrução e retoma da actividade económica.

3.PERGUNTA DE PARTIDA

Assim este estudo pretende responder a seguinte pergunta: como as mudanças


climáticas impactaram as zonas costeiras? Será que o país conseguiu minimizar
com os factores de riscos na parte da agricultura?

4. OBJECTIVOS

4.1 objectivo gerais

 Analisar o impacto socioeconómico do ciclone Idai na cidade da beira de 2019

4.2 objectivos específicos


 Caracterizar ambiente da convivência da população após o ciclone Idai
 Persuadir a população em geral no sentido de apoiar as vítimas do ciclone
 Indicar as zonas mais afectadas pelo ciclone Idai
5.PERGUNTA DE PESQUISA

 Quais são as condições de vida actuais da população após o ciclone Idai?


 Oque fazer para minimizar o pânico no âmbito de ciclone idai?
 Qual é o ponto de situação das zonas mais afectadas pelo ciclone Idai?
REVISÃO BIBLIOGRAFICA

1.CONCEITO DE CLIMA

1.1 (Segundo Sorre,1951), que propôs a reformulação do conceito de clima como


sendo “a série dos estados atmosféricos acima de um lugar em sua sessão
habitual”. Assim foi incorporada a noção de ritmo à climatologia, dando origem a
uma nova abordagem, baseada no dinamismo da atuação dos sistemas
atmosféricos e dos tipos de tempos produzidos. Neste contexto, a Meteorologia se
encarrega do estudo do tempo enquanto a Climatologia tem o clima como objeto de
estudo.

1.2 (Segundo Koppen apud,2004), afirma que “clima é o somatório das condições
atmosféricas de um determinado lugar”.

1.3 (Segundo Poncelet Silva 2004), “é o conjunto habitual dos elementos físicos,
químicos e biológicos que caracterizam a atmosfera de um local e influencia nos seres
que nele se encontram”.

De acordo com os três autores que conceituam a definição do clima, faremos uma
comparação de acordo com os autores, o sorre diz que o clima é a série dos estados
atmosféricos a cima de um lugar em sua sessão habitual, e foi substituídas pelas ideias
de apud que propôs a reformulação do conceito de clima sendo o somatório das
condições atmosféricas de uma determinado lugar, em magistral o conceito poncelet
traz as seguintes diferenciações do clima sendo um conjunto habitual dos elementos
físicos, químicos e biológicos que caracterizam a atmosfera de um local e influencia
nos seres que nele se encontram.

2.CONCEITO DE AQUECIMENTO GLOBAL

2.1 (segundo John tyndall,1859) aquecimento global e um fenómeno que vem sendo
registrado pelo mundo todo durante as últimas décadas.
Ela se refere a um aumento progressivo das temperaturas medias de oceanos e das
atmosferas terrestre, que causa consequência na flora e na fauna, alem de impactar
setores críticos como o agronegócio. Ele e intensificado pelo aumento das emissões
antrópicas de GEE (gases do efeito de estufa).
As medições históricas das emissões de GEE são medidas desde a revolução
industrial, período do seculo XVII onde a industrialização se acelerou capitaneada pela
primeira fabricas na Inglaterra.

2.2 (Segundo Max sorre,1934) Aquecimento global é um fenómeno climático de larga


extensão, um aumento de temperatura média superficial global que vem acontecendo
nos últimos 150 anos. O significado deste aumento da temperatura é objecto de analise
por parte da cientista.

2.3 (Segundo IPCC,2001), Aquecimento global e alterações do equilíbrio climático


causado por mudanças na concentração atmosfera de gases de efeito de estufa,
aerossóis, radiação solar e nas características da superfície terrestre.

Fazendo uma breve comparação a respeito do conceito da cientista iremos definir


conceito dos mesmo segundo John tyndall aquecimento global e um fenómeno que
vem sendo registrado pelo mundo todo durante as últimas décadas. O Max sorre diz
que aquecimento global e um fenómeno climático de larga extensão um aumento de
temperatura media superficial global que vem acontecendo nos últimos 150 anos
enquanto que a IPCC fala de ser uma alteração do equilíbrio climático causado por
mudanças na concentração atmosfera de gases de efeito de estufa.
3. conceito de mudanças climáticas

3.1 (segundo Michael man,1988) mudanças climáticas e uma mudança atribuída


directamente ou indirectamente a actividade humana que altere a composição da
atmosfera global e que seja adicional a variabilidade climática observada ao longo de
período comparáveis. Assim, no que tange ao assunto da próxima seção, quando
tratarmos de mitigação, estamos lidando com o que o define como “intervenção
humana para reduzir as fontes ou aumentar os drenos de GEE.

3.2 (segundo IPCC,2001) mudanças climáticas e uma variação estatisticamente


significativa nas condições medias do clima ou em sua variabilidade, que persiste por
um longo período, geralmente décadas ou mais pode advir de processo naturais
internos ou de forçamento natural externo, ou ainda de mudanças antropogénicas
persistente na composição da atmosfera ou no uso do solo. Diferentes fenômenos
podem afetar o equilíbrio entre a radiação que entra e a que sai da Terra, levando ao
aquecimento ou ao resfriamento do sistema climático

3.3 (segundo unep,2003) mudanças climáticas e uma alternância na distribuição


estatística de tempo padrões quando essa ocorrência tem a duração de um período
prolongado, ou seja, décadas a milhões de anos.
As mudanças climáticas podem se referir a uma oscilação nas condições
meteorológicos medias, ou variação do tempo de clima em torno condições media de
longo prazo, ou seja, mais ou menos meteorológicos extremos eventos.
As mudanças climáticas e causada por fatores como bióticos processos, variação na
radiação solar recebida pela terra, as placas tectónicas e erupções vulcânicas certas
actividades humanas também foram identificadas como importante causa de alterações
climáticas recente, muitas vezes como referida como aquecimento global.

Por último a breve comparação do conceito de Michael que diz que mudanças
climáticas são atribuídas directamente ou indirectamente a actividade humana que
altere a composição da atmosfera global. Segundo ipcc mudanças climáticas e uma
variação estatisticamente significativa nas condições medias do clima enquanto que
para a unep mudanças climáticas e uma alternância na distribuição estatística de
tempo padrões quando essa ocorrência tem a duração de um período prolongado.

7.contextualizacao

Sofala e uma província de moçambique situa se na religião centro do pais com uma
longa costa, numa reentrância do canal de moçambique. sua capital, é a cidade
costeira da beira, localizada a cerca de 1190 km a norte da cidade Maputo, esta
província esta dividida em 13 distritos e possui, desde 2013, 5 municípios ꓽ beira,
dondo, Gorongosa, Marromeu e Nhamatanda. E no presente trabalho irei falar de
munícipe da beira que é uma cidade de moçambique, tem estatutos de cidade desde
20 de agosto de 1907.

8. população

A população sujeita de estudo do presente trabalho e de 2 22 1803 habitantes da


província de Sofala.

9.amostra

A amostra do estudo é constituída por 533 825 habitantes do município da beira


província de Sofala

10.metodologia

Para a concretização foram escolhidos os seguintes métodos, método teórico


Método empírico e por último método estatístico.

Método teórico
 historiológico- usamos este método para fazer analise histórica da evolução dos
conceitos ao longo de tempo.
 Analítico-sintético- usamos este método para fazer a fundamentação dos
trabalhos teóricos de pesquisa.

Método Empírico
 Inquérito-usamos este método para recolher as opiniões dos residentes da
cidade da beira

Método estatístico

 Somatório
 Percentagem

usamos este conjunto de método para o processamento de dado sobre analise do


impacto socioeconómico de ciclone IDAI na cidade da beira no ano de 2019.
Conclusão

No presente trabalho conclui-se que Homem desde a revolução industrial vem


desgastando a natureza de rápida e por consequência disso vemos fenómenos das
alterações climática respectivamente o aquecimento global que aumentarem
drasticamente por conta do uso não racional dos recursos naturais que esgotáveis. Por
isso nos países pobres como nosso que não temos recursos nem meios financeiros
suficientes para lidar com estes fenómenos.
No caso de Moçambique temos em concreto o ciclone IDAI que devastou quase por
completo a cidade da Beira em Sofala destruindo hospitais, escola, estradas, pontes,
casas etc.
O IDAI fez mais 500 óbitos e milhares de desaparecidos na Beira nas provinciais
vizinhas como Zambézia, Manica e Tete. Todas estas destruição de via acesso
constituem um encargo para o Estado que vai ter de gastar dinheiro para construi-os e
isso terá impacto na nossa economia.
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