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Código: 708224654
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Índice
1. Introdução.......................................................................................................................4
1.2. Metodologia.................................................................................................................4
4. Conclusão......................................................................................................................10
5. Referencias Bibliográficas............................................................................................11
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1. Introdução
O presente trabalho da disciplina de Filosofia que tem como tema " Crítica da Razão Pura,
Crítica da Razão Prática e Crítica da Faculdade de Julgar em Immanuel Kant", tem como
propósito a elaboração de um trabalho científico seguindo todas as normas de publicação de
trabalho científico da Universidade Católica de Moçambique com o tema a considerar.
Na Crítica da Razão Pura e em outros lugares, Kant apresenta uma aguda distinção entre
natureza e razão prática. De acordo com Kant, não é possível deduzir ou derivar todos os
sentidos dos imperativos morais dos conhecimentos empíricos sobre o mundo. Alguns
intérpretes (como John Mac Dowell) argumentam que a concepção de razão prática em Kant
pode ser ilusória se baseada em uma visão da natureza indefinida, decorrente de um ponto de
vista newtoniano.
Nesse trabalho abordarei sobre as três Criticas em Kant que são Crítica da Razão Pura,
Crítica da Razão Prática e Crítica da Faculdade de Julgar.
1.2. Metodologia
A metodologia usada para elaboração do presente trabalho foi do tipo exploratório, onde uso
se como ferramenta. Para a obtenção de informações, a internet e manuais electrónicos (pdf),
onde podem ser consultados através da referência bibliográfica do presente no trabalho.
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2. A autonomia e limites da razão em Immanuel Kant
A concepção Kantiana dos limites da razão mostra que a razão teórica tanto admite um uso
empírico constitutivo quanto um uso especulativo regulativo, ambos legítimos e coexistindo
justamente no limite da razão.
Nesse sentido, Kant começa a esboçar os limites do conhecimento humano, mostrando que
o conhecimento está com base naquilo que é possível conhecer, aquilo que pode ser dado na
experiência sensível, além de observar que as estruturas espaço- temporal possibilitam a
apreensão dos objetos sensíveis.
A filosofia kantiana pode ser compreendida como uma sistemática da filosofia crítica.
Procura solucionar os problemas do dogmatismo racional e do empirismo através do
idealismo transcendental. Importa a Kant explicar como são possíveis os juízos sintéticos a
priori.
A produção filosófica de Kant pode ser dividida em duas fases: 1) o momento pré-crítico,
entre 1740 e 1780 – em que leciona, publica algumas pequenas obras e faz um estudo detido
dos autores que o influenciaram; 2) o período da publicação das três críticas e dos demais
textos que complementam este projeto, entre 1780 e 1800. Nesse momento, Kant fundamenta
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a noção de uma consciência transcendental, a arquitetura da razão e o problema da liberdade
humana.
O racionalismo kantiano obedece uma estruturação rígida. Assim, a Crítica da Razão Pura
(1781) é dividida em duas grandes partes: a Estética Transcendental, que procura dar conta
do problema da percepção humana, e a Analítica Transcendental, mais extensa e dividida em
muitas ramificações, para formular as noções kantianas sobre as operações racionais.
A Crítica da Razão Prática (1788) é a segunda parte desse projeto, visando o problema da
ética e da moral, ou sobre como a ideia de liberdade se relaciona com a ideia de dever e de
direito.
Por fim, a Crítica do Juízo (1790) lida com os problemas abertos, como o problema da
experiência estética e da finalidade do mundo e do homem, amarrando o problema da
liberdade, questão que permeia toda a produção do pensamento kantiano. Por fim, Kant
publicou uma série de textos importantes sobre a história, a religião, a política e a
antropologia, mostrando as outras faces de seu projeto crítico.
Em razão dessa estrutura transcendental, seria possível, segundo Kant, lidar com o problema
da existência ou não de Deus, da alma e do mundo, e também da liberdade.
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questão do conhecimento certo, apesar de considerar que é possível conhecer a realidade
gradativamente, ou seja, a coisa em si, e construir conhecimento cada vez mais próximo
do real.
Nela, Kant busca uma ética que contenha princípios com o caráter de universalidade da
ciência. Tida como uma ética formal, ela distingue a sua concepção da etnicidade daquelas
que lhe precederam, intituladas éticas empíricas.
É a formulação racional que engendra os imperativos, que são os pilares que fundamentam a
ética formal kantiana. É por isso que ela deve ser universal, ou seja, vazia de conteúdo
empírico.
Para Kant, a ética deve ser a priori, autônoma, pela interioridade do indivíduo, e categórica.
Essa obra está dividida em duas grandes partes:
Nela Kant analisa as condições de possibilidade para uma moral com pretensão universalista
e apresenta mais uma vez o imperativo categórico, forma da lei moral para uma vontade
imperfeita. O imperativo categórico - agir de tal modo que a máxima da tua ação possa valer
como lei universal - é tomado então como um fato da razão, a revelar como essência sua
a liberdade da vontade, liberdade que é assim compreendida como autonomia.
É nela que Kant desenvolve as ideias acerca do juízo estético, sobre o belo e sobre o sublime.
Nessa primeira parte da obra, sua concepção reflexiva sobre o sentimento estético procura
lidar com o problema da finalidade no ser humano e em suas produções, como na experiência
estética.
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Essa concepção influenciou, sobretudo, o romantismo alemão. A segunda parte destina-se ao
juízo teleológico, para estudar o problema da finalidade na natureza. É nela que Kant procura
tratar o problema da finalidade no organismo, também através de uma chave reflexiva.
Além disso, nela encontramos a questão da finalidade da história e do ser humano — ou das
pessoas na história, e os parágrafos finais, em que Kant, apesar de todo o seu esforço, parece
evocar novamente a necessidade de se pensar Deus como um fundamento para a reflexão
humana
A faculdade de julgar pode ser considerada ou como mera faculdade de refletir segundo um
certo princípio sobre uma dada representação, com vistas a um conceito assim tornado
possível, ou como uma faculdade de determinar, através de uma dada representação empírica,
um conceito que serve de fundamento. No primeiro caso ela é a faculdade de julgar
reflexionante; no segundo, é adeterminante.
Em sua primeira parte — Crítica da Faculdade de Juízo Estético — Kant realiza a analítica do
belo através das categorias (qualidade, quantidade, finalismo e modo), do sublime e introduz
a noção de gênio. Apesar de Kant discorrer sobre o sublime, ao gênio e consequentemente
às Belas Artes não se pode dizer que formulou uma teoria estética já que o juízo estético é
reflexionante, portanto subjetivo. Kant não chega numa teoria estética, mas funda as bases da
teoria de Hegel, poucos anos depois.
Para Kant não é possível conhecer a realidade pura de todas as coisas. O que conhecemos
são fenômenos, conhecemos os objetos como eles se apresentam. Assim ele apresenta
os limites da razão.
A partir dessa lógica, Kant elabora os conceitos de razão pura e razão prática.
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Outros importantes pensamentos de Kant:
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4. Conclusão
Do presente trabalho, foi abordado sobre Crítica da Razão Pura, Crítica da Razão Prática e
Crítica da Faculdade de Julgar em Immanuel Kant, asssim conclui-se que:
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5. Referencias Bibliográficas
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