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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Tema: A problemática de uma definição referencial do conceito de literatura

Nome: Francisco Atal Ugembe

Código do Estudante: 708215191

Curso: Licenciatura em Ensino de Português

Disciplina: Introdução aos Estudos Literários

Ano de Frequência: 1o. Ano.

Docente:

Dra. Palvina Manuel Nhambi


Chimio 9/05/2022

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 Bibliografia 0.5
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(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e  Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª  Rigor e coerência
Referências edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas
Folha para recomendações de melhoria
Índice
INTRODUÇÃO.........................................................................................................................1

Objectivos..................................................................................................................................1

METODOLOGIA......................................................................................................................1

1. Definição referencial do conceito de literatura......................................................................2

1.1.Literatura como arte.............................................................................................................2

1.2 Literatura do ponto vista da estética.....................................................................................2

1.3.Literatura como ficção.........................................................................................................3

2. Literatura ao longo dos tempos..............................................................................................5

2.1. Função da literatura na segunda metade do século XVIII..................................................5

2.1. Função da literatura no Romantismo..................................................................................5

2.2. Função da literatura segundo Platão e Aristóteles..............................................................6

2.3. Função da literatura na época contemporânea....................................................................7

CONCLUSÃO...........................................................................................................................8

Referencias Bibliográficas.........................................................................................................9
INTRODUÇÃO

O presente trabalho de investigação destina-se a apresentar um panorama acerca dos


principais conceitos e das abordagens de literatura de forma a sustentar as diferentes funções
dos textos literários em diferentes épocas.
As principais correntes linguísticas de nossa ocuparam-se, em maior ou menor grau, em
explicar e descrever a linguagem literária, usando critérios próprios adoptados pelas linhas de
pesquisa de cada corrente ou escola. Nessa tarefa empenharam-se os formalistas russos, os
estruturalistas da Escola de Praga, os glossemáticos da Escola de Copenhagen, os
estruturalistas soviéticos, os gerativistas, os teóricos da análise do discurso e os
sociolinguistas. Algumas dessas teorias constituem marcos clássicos da pesquisa em torno da
linguagem literária e, por extensão, do fenómeno literatura.
A busca de uma definição para a literatura faz parte das preocupações de vários teóricos e
críticos. Voltaire caracteriza a literatura como forma particular de conhecimento que implica
valores estéticos e uma particular relação com as letras. Na mesma linha de análise, Diderot
define a literatura como arte e como o conjunto das manifestações dessa arte, os textos
impregnados de valores estéticos.

Objectivos
Objectivos gerais:
 Apresentar a problemática da definição referencial do conceito da literatura
Objectivo específico
 Descrever a influência da ficção, estética e arte na definição do conceito de literatura
 Explicar a função da literatura ao longo da história.

METODOLOGIA

A metodologia representa os diferentes processos necessários para se atingir um fim dado


(Marconi & Lakatos, 2011)1. De acordo com Andrade (2007:119), metodologia é o conjunto
de métodos ou caminhos que são percorridos na busca dos conhecimentos e prática.

1
Marconi e Lakatos (2011), Metodologia científica, 6ª edição, Atlas editora

1
1. Definição referencial do conceito de literatura
A busca de uma definição para a literatura faz parte das preocupações de vários teóricos e
críticos. Adentra-se os seguintes autores que se dedicaram ao assunto: Tolstoi, com O que é
arte? (Paris : Perrin, 1898); Jakobson, com “O que é poesia?” (Questions de poétique. Paris :
Seuil, 1973), Charles Du Bois, com O que é literatura ? (Paris : Plon, 1945) e também Jean-
Paul Sartre, com O que é literatura? (Paris : Gallimard, 1948). Em virtude da impossibilidade
de se solucionar o enigma, Barthes teria concluído: “Literatura é aquilo que se ensina, e ponto
final”. Isto porque diferentes épocas e culturas vêem diferentemente a literatura, e objecções
são levantadas em relação às definições até então elaboradas.

1.1.Literatura como arte


Falar de literatura como arte é falar inevitavelmente de imitação. De facto, descrever a
literatura como arte é considerá-la uma forma de imitação, um meio de reprodução e
recriação através da palavra. Historicamente, o conceito de arte como imitação remonta a
Platão e Aristóteles. Platão expõe esse conceito na República, de forma bastante depreciativa,
quando descreve a literatura (e também a pintura) como imitação afastada da realidade. Com
Aristóteles o conceito renova-se, perde o sentido negativo. Na Poética, Aristóteles qualifica
como “modos de imitação” (mimesis) a poesia, a tragédia, a comédia, a lírica. A arte literária
é mimesis, é a arte que imita pela palavra. Isto quer dizer que a literatura imita a vida; a vida
está continuamente a ser reinterpretada: “Se tentarmos avaliar esta interpretação da literatura,
teremos de reconhecer que ela toca em, pelo menos, dois importantes pontos. Considerada em
seu valor aparente, sugere que a literatura imita ou reflecte a vida; por outras palavras,
temática da literatura consiste nas múltiplas experiências dos seres humanos, em suas
vivências. (...) O segundo e importante ponto sugerido pela teoria da imitação é que ávida
está sendo imitada no sentido de ser reinterpretada e recriada” (DANZIGER e JOHNSON:
1974: 18-21).
Tzvetan Todorov afirma que “genericamente, a arte é uma imitação diferente segundo o
material que utiliza; e a literatura é imitação pela linguagem, tal como a pintura é imitação
pela imagem”.

1.2 Literatura do ponto vista da estética


O significado da beleza e a natureza da arte têm sido objecto da reflexão de numerosos
autores desde as origens do pensamento filosófico, mas somente a partir do século XVIII,

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com a obra de Kant, a estética começou a configurar-se como disciplina filosófica
independente.
Ciência da criação artística, do belo, ou filosofia da arte, a estética tem como temas principais
a génese da criação artística e da obra poética, a análise da linguagem artística, a
conceituação dos valores estéticos, as relações entre forma e conteúdo, a função da arte na
vida humana e a influência da técnica na expressão artística. Os primeiros teóricos da estética
foram os gregos, mas como "ciência do belo" a palavra aparece pela primeira vez no título da
obra do filósofo alemão Baumgarten, a esthetica (1750-1758). A partir dessa obra, o conceito
de estética restringiu-se progressivamente até chegar a referir-se à reflexão e à pesquisa sobre
os problemas da criação e da percepção estética.
É na segunda metade do século XVIII que Voltaire caracteriza a literatura como forma
particular de conhecimento que implica valores estéticos e uma particular relação com as
letras. Na mesma linha de análise, não esqueçamos Diderot e a sua definição de literatura
como arte e como o conjunto das manifestações dessa arte, os textos impregnados de valores
estéticos. Diderot documenta“ dois novo se importantes significados com que o lexema“
literatura” será crescentemente utilizado a partir da segunda metade do século XVIII:
específicos fenómeno estético, especifica forma de produção, de expressão e de comunicação
artísticas (...) e corpus de objectos – os textos literários – resultante daquela particular
actividade de criação estética” (SILVA, 2007: 6). Digamos então, à partida, que o fenómeno
literário se traduz em duas dimensões: por um lado, a actividade de criação ou produção
literária; por outro, o texto, o corpus textual de determinada colectividade, de determinado
grupo, de determinada época
O objecto da estética, segundo Hegel, é o belo artístico, criado pelo homem. A raiz da arte
está na necessidade que tem o homem de objectivar seu espírito, transformando o mundo e se
transformando. Não se trata de imitar a natureza, mas de transformá-la, a fim de que, pela
arte, possa o homem exprimir a consciência que tem de si mesmo

1.3.Literatura como ficção


Para concluir mais adiante: “a literatura é uma ficção: eis a sua primeira definição estrutural”
(TODOROV, 1978: 15-16). René Wellek e Austin Warren, na obra Teoria da Literatura,
validam: “O primeiro problema que se nos depara é, obviamente, o da matéria que constitui o
objecto da investigação literária. Que obras são literatura? Que obras não o são? Qual a
natureza da literatura? (...) Uma das maneiras de responder consiste em definir a ’literatura’

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como tudo o que se encontra em letra de forma. (...) Como Edwin Greenlaw já sustentou,
’nada que se relacione com a história da civilização é estranho ao nosso campo’; ’não
estamos limitados às belles-lettres, ou mesmo aos testemunhos impressos ou manuscritos, no
nosso esforço de compreender um período ou uma civilização’, e ’devemos encarar o nosso
trabalho à luz da sua possível contribuição para a história da cultura’. De acordo com a teoria
de Greenlawe com a prática de muitos investigadores, o estudo da literatura tornou-se não
apenas intimamente ligado à história da civilização, mas verdadeiramente identificado com
ela. Tal estudo é literário apenas na medida em que se ocupa da palavra impressa ou escrita,
que é necessariamente a fonte primária da maior parte da história. (...) Outro método de
definir a literatura é limitá-la aos ’grandes livros’, aos livros que, seja qual for o seu tema,
sejam ’notáveis pela sua forma ou expressão literária’. Aqui o critério ou é a própria valia
estética, em si mesma considerada, ou o da valia estética combinada com uma distinção
intelectual geral. (...) O termo ’literatura’ afigura-se mais adequado quando limitado à arte da
literatura (isto é, à literatura imaginativa) ” (WELLEK e WARREN, s.d.: 21-23). Como
vimos, o lexema é, pois, fortemente polissémico.
Na mesma linha, afirma Aguiar e Silva: as “transformações, próprias de um sistema aberto
como o sistema literário, no qual ocorre um constante e complexo fluxo de entradas e saídas
em relação à esfera da não literatura, são originadas por alterações do sistema de normas
aceites pela comunidade literária – escritores, leitores, críticos, teorizadores, professores, etc.
– sob a acção de mudanças operadas historicamente nas estruturas sociais e culturais”
(SILVA, 2007: 37). Jonathan Culler afirma que a literatura “não é senão aquilo que uma dada
sociedade trata como literatura: isto é, o conjunto de textos que os árbitros da cultura–os
professores, os escritores, os críticos, os académicos–reconhecem como pertencendo à
literatura.
A literatura é chamada de ficção, isto é, imaginação de algo que não existe particularizado na
realidade, mas no espírito de seu criador. O objecto da criação poética não pode, portanto, ser
submetido à verificação extratextual.
A literatura cria o seu próprio universo, semanticamente autónomo em relação ao mundo em
que vive o autor, com seus seres ficcionais, seu ambiente imaginário, seu código ideológico,
sua própria verdade: pessoas metamorfoseadas em animais, animais que falam a linguagem
humana, tapetes voadores, cidades fantásticas, amores incríveis, situações paradoxais,
sentimentos contraditórios, etc.
Mesmo a literatura mais realista é fruto de imaginação, pois o carácter ficcional é uma
prerrogativa indeclinável da obra literária. Se o facto narrado pudesse ser documentado, se

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houvesse perfeita correspondência entre os elementos do texto e do extratexto, teríamos então
não arte, mas história, crónica, biografia.
A obra literária, devido à potência especial da linguagem poética, cria uma actualidade
própria, um heterocosmo contextualmente fechado. Essa realidade nova, criada pela ficção
poética, não deixa de ter, porém, uma relação significativa com o real objectivo. Ninguém
pode criar a partir do nada: as estruturas linguísticas, sociais e ideológicas fornecem ao artista
o material sobre o qual ele constrói o seu mundo de imaginação.

2. Literatura ao longo dos tempos

2.1. Função da literatura na segunda metade do século XVIII


É na segunda metade do século XVIII que Voltaire caracteriza a literatura como forma
particular de conhecimento que implica valores estéticos e uma particular relação com as
letras. Na mesma linha de análise, não esqueçamos Diderot e a sua definição de literatura
como arte e como o conjunto das manifestações dessa arte, os textos impregnados de valores
estéticos. Diderot documenta“doisnovoseimportantessignificadoscomqueolexema“literatura”
será crescentemente utilizado a partir da segunda metade do século XVIII: específico
fenómeno estético, específica forma de produção, de expressão e de comunicação artísticas
(...) e corpus de objectos – os textos literários – resultante daquela particular actividade de
criação estética” (SILVA, 2007: 6). Digamos então, à partida, que o fenómeno literário se
traduz em duas dimensões: por um lado, a actividade de criação ou produção literária; por
outro, o texto, o corpus textual de determinada colectividade, de determinado grupo, de
determinada época.
É nas sociedades, nos clubes privados e, mais tarde, nos cafés que as correntes de opinião se
formam a partir de discussões animadas e controversas. Dessas discussões surgem textos de
imprensa que se apresentam como críticas de arte, de literatura, de teatro, de ideias”
(RODRIGUES, 1985: 10).

2.1. Função da literatura no Romantismo


Apenas com o romantismo e a época contemporânea voltou a ser debatido, com profundidade
e amplidão, o problema da literatura como conhecimento. Na estética romântica, a poesia é
concebida como a única via de conhecimento da realidade profunda do ser, pois o universo
aparece povoado de coisas e de formas que, aparentemente inertes e desprovidas de

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significado, constituem a presença simbólica de uma realidade misteriosa e invisível. O
mundo é um gigantesco poema, uma vasta rede de hieróglifos, e o poeta decifra este enigma,
penetra na realidade invisível e, através da palavra simbólica, revela a face oculta das coisas.
Schelling afirma que a "natureza é um poema de sinais secretos e misteriosos" e von Arnim
refere-se à poesia como a forma de conhecimento da realidade íntima do universo: o poeta é o
vidente que alcança e interpreta o desconhecido, reencontrando a unidade primordial que se
reflecte analogicamente nas coisas. "As obras poéticas, acentua von Arnim, não são
verdadeiras daquela verdade. Através sobretudo de Rimbaud e de Lautréamont, a herança
romântica da poesia como vidência é retomada pelo surrealismo, que concebe o poema como
revelação das profundezas vertiginosas do eu e dos segredos da supra-realidade, como
instrumento de perquisição psicológica e cósmica. A escrita automática representa a
mensagem através da qual o mistério cósmico – o "acaso objectivo" (le hasard objectif), na
terminologia do movimento surrealista – se desnuda ao homem; e a intuição poética, segundo
Breton, fornece o fio que ensina o caminho da gnose, isto é, o conhecimento da realidade
supra-sensível, "invisivelmente visível num eterno mistério".

2.2. Função da literatura segundo Platão e Aristóteles


Na estética platónica aparece o problema da literatura como conhecimento, embora o filósofo
conclua pela impossibilidade de a obra poética poder ser um adequado veículo de
conhecimento. Segundo Platão, a imitação poética não constitui um processo revelador da
verdade, assim se opondo à filosofia que, partindo das coisas e dos seres, ascende à
consideração das Ideias, realidade última e fundamental; a poesia, com efeito, limita-se a
fornecer uma cópia, uma imitação das coisas e dos seres que, por sua vez, são uma mera
imagem (phantasma) das Ideias. Quer dizer, por conseguinte, que a poesia é uma imitação de
imitações e criadoras de vãs aparências.
Este mesmo problema assume excepcional relevo em Aristóteles, pois na Poética claramente
se afirma que "a Poesia é mais filosófica e mais elevada do que a História, pois a Poesia conta
de preferência o geral e, a História, o particular". Por conseguinte, enquanto Platão condena a
mimese poética como meio inadequado de alcançar a verdade, Aristóteles considera-a como
instrumento válido sob o ponto de vista gnosiológico: o poeta, diferentemente do historiador,
não representa factos ou situações particulares; o poeta cria um mundo coerente em que os
acontecimentos são representados na sua universalidade, segundo a lei da probabilidade ou da
necessidade, assim esclarecendo a natureza profana da acção humana e dos seus móbeis. O
conhecimento assim proposto pela obra literária actua depois no real, pois se a obra poética é

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"uma construção formal baseada em elementos do mundo real", o conhecimento
proporcionado por essa obra tem de iluminar aspectos da realidade que a permite.

2.3. Função da literatura na época contemporânea


Contemporaneamente, a questão da literatura como conhecimento tem preocupado
particularmente a chamada estética simbólica ou semântica – representada sobretudo por
Ernest Cassirer e Susanne Langer, para a qual a literatura, longe de constituir uma diversão
ou actividade lúdica, representa a revelação, através das formas simbólicas da linguagem, das
infinitas potencialidades obscuramente pressentidas na alma do homem. Cassirer afirma que a
poesia é "a revelação da nossa vida pessoal" e que toda a arte proporciona um conhecimento
da vida interior, contraposto ao conhecimento da vida exterior oferecido pela ciência, e
Susanne Langer igualmente considera a literatura como revelação "do carácter da
subjectividade", opondo o modo discursivo, próprio do conhecimento científico, ao modo
apresentativo, próprio do conhecimento proporcionado pela arte.

7
CONCLUSÃO

O texto literário distingue-se do texto das ciências da história, da filosofia, da psicologia,


sociologia, etc. Contudo, caracteriza-o um campo de acção criativa tal que pode ir buscar a
todos os outros camposos termos que hão-de ajudar a construir a sua especificidade.
A literatura não pode ser definida sem a inclusão da vertente ficção, arte e estética, pois e
preciso considera-la uma forma de imitação, um meio de reprodução e recriação através da
palavra. A literatura cria o seu próprio universo, semanticamente autónomo em relação ao
mundo em que vive o autor, com seus seres ficcionais, seu ambiente imaginário, seu código
ideológico, sua própria verdade: pessoas metamorfoseadas em animais, animais que falam a
linguagem humana, tapetes voadores, cidades fantásticas, amores incríveis, situações
paradoxais, sentimentos contraditórios.

8
Referencias Bibliográficas
 DANZIGER,Marlies K. e JOHNSON, W. Stacy, Introdução ao Estudo Crítico da
Literatura, São Paulo, Cultrix, 1974
 SILVA, V. M. de Aguiar e. Teoria de Literatura. Coimbra, Almedina, 8ª Edição,
1990;
 TODOROV. Tzvetan. Os Géneros do Discurso. Lisboa, Edições 70, 1978;
 WELLEK, René; WARREN, Austin. Teoria da literatura e metodologia dos estudos
literários. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

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