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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA REGIÃO TOCANTINA DO MARANHÃO

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, SOCIAIS, TECNOLÓGICAS E LETRAS


CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA: HIDROLOGIA

Artigo: Drenagem Urbana de Águas Pluviais: Avaliação do Problema de


Drenagem na Rua Rio Grande do Norte, entre as Ruas São Francisco e
Dorgival Pinheiro de Sousa, em Açailândia, Maranhão.

Açailândia – MA
2022
FABRICIO LIMA COSTA
GABRIEL CRUZ MENEZES
IGOR WASHINGTON ALVES PEREIRA
LUCAS SOUZA COSTA
SAMUEL DE SOUSA CONCEIÇÃO

Artigo: Drenagem Urbana de Águas Pluviais: Avaliação do Problema de


Drenagem na Rua Rio Grande do Norte, entre as Ruas São Francisco e
Dorgival Pinheiro de Sousa, em Açailândia, Maranhão.

Artigo apresentado para


obtenção parcial de nota na
disciplina de Hidrologia, no curso de
Engenharia Civil na Universidade
Estadual da Região Tocantina do
Maranhão
– UEMASUL.

Docente: Leonardo

Açailândia – MA
2022
1. INTRODUÇÃO

A formação das cidades ocorreu no Neolítico, no entanto, segundo Pena (2016),


do ponto de vista estrutural, sempre estiveram associados ao campo porque dele
dependem para sobreviver( ). Nos dias de hoje, com a intensificação da urbanização
capitalista desde o século XVIII, o campo passou a depender da cidade, pois é na
cidade que se define a lógica econômica e social de estruturação do meio rural( )..

O processo de urbanização das cidades contribuiu para a necessidade de


investimentos em infraestrutura para que as cidades voltem a si de forma mais
igualitária, proporcionando empregos, moradias de qualidade, saneamento básico,
drenagem de águas pluviais para evitar enchentes e alagamentos, o que talvez mereça
mais atenção, pois é um dos grandes problemas nos centros urbanos, suas grandes áreas
são revestidas com concreto e asfalto, dificultando a penetração da água no solo( ).

A drenagem e manejo de águas pluviais urbanas é o conjunto de atividades de


infraestrutura e instalações operacionais de drenagem de águas pluviais, de transporte,
de detenção ou de retenção das águas da chuva para o amortecimento de vazões de
cheias. (Philippi Jr. 2005)

Ainda ressaltado por Philippi Jr. (2005), o tratamento e a disposição final da


drenagem urbana devem ser incorporados ao plano diretor, onde a tecnologia deve ser
propícia à prestação de serviços públicos para a execução das obras de drenagem
urbana.

Alguns dos fatores que sustentam o crescimento da crise ambiental podem ser
citados: o crescimento populacional e a urbanização acelerada que o acompanha; a
crescente demanda por recursos naturais, que por sua vez está diretamente relacionada
a um terceiro fator, a quantidade de resíduos gerados e seu retorno ao meio ambiente.
(Almeida e Costa, 2014).

Diante disso, a administração pública responsável deve adotar medidas


preventivas e corretivas para reduzir e controlar o impacto das águas pluviais, em
consonância com o plano diretor de drenagem urbana, visando o benefício da sociedade,
do meio ambiente e da economia.
2. OBJETIVO

O objetivo geral do estudo foi analisar o sistema de drenagem de águas pluviais


urbanas da rua Rio Grande Norte, do município de Açailândia - MA, para demonstrar
suas consequências sociais, econômicas e ambientais. Os objetivos específicos foram:
revelar como era realizado o sistema de drenagem de águas pluviais da cidade,
investigar suas rotas, destinos e os documentos que regem a gestão das águas pluviais da
cidade.

3. DISCUSSÃO TEÓRICA
3.1. DESENVOLVIMENTO URBANO

Conforme relata Tucci (2005), o desenvolvimento urbano foi impulsionado na


segunda metade do século XX, afetando os ecossistemas. Tanto a vida terrestre quanto a
aquática, assim como a própria população, sofrem com enchentes, doenças e perda de
qualidade de vida. Esse processo ocorre devido à falta de controle sobre o espaço
urbano, o que tem implicações diretas para a infraestrutura.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2016),


entre 2015 e 2016, a população brasileira cresceu em média 1.630.783 pessoas, das
quais continuará crescendo até 2022, quando será tão estável quanto nos países
desenvolvidos.

Segundo Tucci (2005), um dos fatores que afetam o crescimento populacional


nas áreas urbanas é a migração das populações rurais para as urbanas, geralmente
pessoas de baixa renda que não podem investir localmente. Ideal para residências e
realocações para locais perigosos com risco de inundações e deslizamentos de terra.

3.2. IMPACTOS DO ESCOAMENTO PLUVIAL E A IMPORTÂNCIA DE UM


SISTEMA DE DRENAGEM

A urbanização leva ao fechamento do solo, reduzindo o tempo de infiltração, o


escoamento subsuperficial e a concentração de bacias hidrográficas. Assim, os
primeiros sinais de inundação aparecem minutos após a chuva (SARABIA, 2013).
Sem planejamento urbano, a população inevitavelmente terá muitos problemas
devido ao impacto da urbanização no meio ambiente (PORTO, 1995).

Os mesmos autores também defendem que os sistemas de drenagem para gestão


de águas pluviais trarão importantes benefícios como melhores condições de tráfego
para pessoas e veículos, benefícios para a saúde e meio ambiente e menores custos.
manutenção de estradas etc.

3.3. PLANO DIRETOR E O USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

Segundo Tucci (1995), o principal objetivo de um plano diretor de drenagem


urbana é estabelecer mecanismos para a gestão da infraestrutura urbana relacionada às
águas pluviais, rios e córregos em áreas urbanas.

O planejamento adequado desses mecanismos, aliado ao uso e ocupação racional


do solo, contribuirá para melhorar a saúde, o meio ambiente e a qualidade urbana, além
de reduzir as perdas econômicas. Portanto, dentre algumas ações que podem ser
tomadas, o plano diretor de drenagem deve ser considerado como uma ferramenta muito
importante no processo de urbanização. (Almeida Costa, 2014)

O planejamento dos sistemas de drenagem de águas pluviais deve levar em


consideração as chuvas mais frequentes, que devem ter um período de retorno de até 10
anos, e um período de retorno de cerca de 100 anos para as chuvas mais severas.
(SMDUSP, 2012)

Isto provou ser muito importante para o projeto de elementos de drenagem. Um


sistema de microdrenagem é responsável por coletar a água da chuva e direcioná-la para
um sistema de drenagem maior. Segundo Montes e Leite (2010), os principais
elementos da microdrenagem são: meio-fio, sarjetas, bueiros, galerias, tubulações de
pressão, estações de bombeamento e sargentos.

Nos sistemas de macrodrenagem, considerados sistemas que armazenam e


canalizam grandes quantidades de água por grandes rios, córregos, canais e outras
estruturas, sua falha é uma das principais causas das inundações mais severas e
onerosas. (SMDU-SP, 2012).
3.3.1. TIPOS DE ELEMENTOS DRENANTES:
a) boca de lobo: Boca de lobo são dispositivos em forma de caixas coletoras em
alvenaria ou concreto, a serem executadas junto aos meios-fios ou sarjetas, em áreas
urbanizadas, com o objetivo de captar as águas pluviais e direcioná-las à rede coletora.
Na dependência da vazão de chegada ao ponto de coleta de água, poderão ser
executadas bocas de lobo simples ou compostas, ambas com grelha pré-moldada de
concreto ou ferro fundido.

Figura 1: Boca de lobo simples

Boca de lobo sem depressão e altura da lâmina da água é menor que a abertura
da guia. Quando a água se acumula sobre a boca de lobo, gera uma lâmina de água com
altura menor do que a abertura da guia conforme figura 2:

Figura 2: Boca de lobo com altura da lâmina menor que a abertura da guia Fonte:
DNIT, 2006.

Esse tipo de boca de lobo pode ser considerado um vertedor e a capacidade de


engolimento conforme Federal HighWay Administration (FHWA),1996 será:

Q = 1,60 . L . y1,5
Sendo:

Q= vazão de engolimento m3/s

L=comprimento da soleira

y=altura de água próxima a abertura da guia O

valor de y dever ser: y ≤ h

Quando a altura da água sobre o local for maior do que 1,4.h para boca de lobo
com depressão ou sem depressão.

A boca de lobo irá funcionar como um orifício quando a altura da água for
maior que 1,4 a altura livre h da boca de lobo conforme Nicklow, 2001 conforme Figura
3:

Figura 3: Boca de lobo

Qi= 0,67 x Ag [ 2g (di – h/2)]0,5

Sendo: Qi= vazão de engolimento da sarjeta com ou sem depressão


m³/s;

Ag= área efetiva da abertura da boca de lobo (m²); g=

aceleração da gravidade =9,81m/s²;

h= altura da abertura na boca de lobo (m) incluso depressão; di=

altura do nível de água incluso a depressão (m).

Boca de lobo grelha

Conforme Chin, 2000 as grelhas funcionam como um vertedor de soleira livre,


para profundidade de lâmina até 12cm. A vazão é calculada pela Equação conforme
FHWA, 1996:
Figura 4: boca de lobo grelha

Qi = 1,66 . P . y1,5

Sendo: Qi= vazão de engolimento da grelha (m³/s) P=

perímetro da boca de lobo (m)

y= altura de água na sarjeta sobre a grelha (m)

Quando a lâmina de água for maior que 0,42m então teremos: Q =

2,91 . A . y^1/2

Sendo: Q= vazão em m³/s

A= área da grade excluídas as áreas ocupadas pelas barras em m² y= altura

de água na sarjeta sobre a grelha.

O comprimento mínimo L (m) da grelha paralela a direção do fluxo da água para


permitir que a água caia pela abertura é determinado pela equação da ASCE, 1992
conforme Chin, 2000.

L =0,91 V (t+y)0,5

Sendo:

L= comprimento mínimo da grelha paralelo ao fluxo (m) V=

velocidade média da água na sarjeta (m/s)

t= espessura da grelha de ferro (m) y=

altura da água sobre a grelha (m)

O FHWA, 1996 mostra que uma grade de 60cm x 60cm intercepta 0,085m/s
com declividade da rua de 2% e declividade transversal de 3%.
Figura 5: Grade

b) Sarjeta: Sarjeta são dispositivos de drenagem que se aplicam a cortes, aterros e


canteiros centrais, de seção triangular e geralmente construídos no terreno natural, em
concreto simples ou em paralelepípedos. A função básica das sarjetas é transportar
longitudinalmente ao eixo dos logradouros ou rodoviários as águas pluviais entre dois
pontos determinados pelo projeto de drenagem.

Figura 6: Sarjeta Uniforme

Cálculo da altura da água na sarjeta dado t ( Conforme FHWA, 1996 ), temos:

y= T . Sx

Sendo:

y= altura da água na sarjeta (m)

T= largura da água na superfície da sarjeta triangular (m) Sx=

declividade transversal da rua (m/m)

Vazão da sarjeta: O FHWA, 1996 apresenta uma modificação na fórmula de


Manning para seção triangular, pois, o raio hidráulico na equação não descreve
adequadamente o que se passa na seção, particularmente quando o topo da superfície
das águas pluviais é maior que 40 vezes a altura de água na
sarjeta. A equação de Manning foi integrada através de incrementos na seção e resulta
na equação:

Q=( 0,376/n) . Sx1,67 . SL0,5. T2,67

Sendo:

Q= vazão (m3/s);

Sx= declividade transversal (m/m)

SL= declividade da rua em (m/m).

T=largura da superfície livre da água na rua (m)

n=rugosidade de Manning=0,016 para pavimento em asfalto com textura áspera.

Coeficiente n
Tipo de sarjeta ou pavimento
de manning
Sarjeta em concreto bem acabado 0,012
Pavimento em asfalto com textura lisa 0,013
Pavimento em asfalto com textura áspera 0,016
Sarjeta em concreto e pavimento em asfalto com textura lisa 0,013
Sarjeta em concreto e pavimento em asfalto com textura áspera 0,015
Pavimento em concreto bem acabado 0,014
Pavimento em concreto mal acabado 0,016
Sarjetas com pequenas declividades onde os sedimentos se acumulam
0,02

Figura 7: Tabela do Coeficiente de Rugosidade

Largura da água na secção triangular da sarjeta: T=[(

Q.n) / (0,376. Sx1,67 . SL0,5)]0,375

Sendo:

T= largura da água na secção triangular (m) Q=

vazão (m3/s)

N=coeficiente de rugosidade de Manning

Sx= declividade transversal (m/m)


SL= declividade longitudinal da rua (m/m)

4. MATERIAIS E MÉTODOS
O trabalho foi realizado com pesquisa de plano diretor na prefeitura de
Açailândia - MA, e visitas ao local para analisar o ponto de alagamento. Ocorreram
duas visitas para as coletas de dados sobre a quantidade de bueiros (Figura 8), como
também as dimensões dos mesmos e averiguar o fluxo de pessoas no local, e a sua
importância econômica.

Figura 8: Bueiro da rua Rio Grande do Norte.

Para a fundamentação teórica foi utilizado o livro “introdução à hidráulica”,


“hidrologia” e “gestão de águas pluviais”. Assim como foi buscados dados sobre o
índice de chuva da cidade em sites governamentais dos últimos
30 anos (figura 9). Também foi utilizado ferramentas como Google Earth e
Google Maps, para a melhor visualização da localidade.

Figura 9: Tabela de índice de chuva dos últimos 30 anos na cidade de Açailândia-MA.


Figura 10: Imagem retirada do Google Earth

5. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Existem alguns itens que compõem esse tipo de sistema para que ele seja eficaz.
Vale citar que, ao elaborar o projeto, o responsável deverá levar em consideração o
índice médio de precipitação na região, as estruturas já existentes de drenagem, as
características e a permeabilidade do solo, o projeto de pavimentação do local a ser
abrangido pelo estudo, entre outros pontos. De qualquer forma, os principais elementos
deste sistema incluem:

 Guia ou meio-fio;
 Sarjeta;
 Galerias de drenagem;
 Bueiros ou bocas-de-lobo;
 Poços de visita.
5.1. EQUAÇÂO DE INTENSIDADE DE CHUVAS PARA O ESTADO DO
MARANHÃO

Para a realização deste trabalho foram utilizados dados pluviométricos coletados


por 1 estações pluviométricas localizadas no estado do Maranhão (Figura 1),
disponíveis no banco de dados da Agência Nacional de Águas (ANA), em seu sítio
eletrônico.
Para essa estação foram ajustados os parâmetros K, a, b, e c da equação de
intensidade, duração e frequência (Equação 1), por meio de regressão linear.

Figura 11: Distribuição espacial das 163 estações pluviométricas no estado do Maranhão.

(𝐾 ⋅ 𝑇𝑅)𝑎
𝐼𝑚 =
(𝑡 + 𝑏)𝑐

em que,

Im – intensidade máxima média de precipitação, mm ℎ−1;

TR – Período de retorno, anos;

t – Duração da precipitação, min.; e

K, a, b e c – parâmetros ajustados com base nos dados pluviométricos da


localidade.
Quadro. Parâmetros (K, a, b e c) da equação de intensidade-duração-
frequência ajustados por regressão linear para 4 estações localizadas no
estado do Maranhão.

Código município Latitude Longitude K a b c r^2

120
244006 São Luís -2,883 -44,35 0,163 10 0,742 0,993
5,3
113
447002 Imperatriz -4,841 -47,274 0,15 10 0,742 0,994
0,3
116
447004 Açailândia -4,921 -47,497 0,146 10 0,742 0,994
2,7
824
846000 Balsas -8,967 -46,867 0,144 10 0,742 0,995
,9

6. CONCLUSÃO

Concluímos que o dimensionamento e a colocação dos itens de drenagem urbana


estudados nesse artigo, podem de maneira significativa, minimizar os impactos
causados na localidade analisada. Basta apenas um estudo mais aprofundado da região e
um interesse político para o melhoramento da drenagem local.

DEVOLUTIVA: O TRABALHO MELHOROU COMPARADO DA


ULTIMA VEZ, SÓ FALTOU FAZER AS CONTAS, COMO:

1° PASSO: MONTAR A EQUAÇÃO DA CHUVA E CALCULAR A


INTENSIDADE DA CHUVA COM TEMPO DE RETORNO DE 10 ANOS.
2° PASSO: CALCULAR A VAZAO DA CHUVA PELO METODO
NATURAL
3° COMPARAR AS BOCAS DE LOBOS MAIS EFICIENTE PARA
ABSORVER A VAZAO NATURAL DA RUA, COMPARANDO O QUE SE
ENCONTRA ATUALMENTE E O QUE SE PODE MELHORAR.
4° USAR O GOGLE EATH PARA SABER A INCLINAÇÃO DA RUA
5º DEIXAR NO PONTO DO ARTIGO PARA ENVIAR A REVISTA
REFERÊNCIAS

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Relação com o Meio Ambiente e a Saúde Pública no Município de Santana, 2014.

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reconhecimento de áreas de alto e muito risco a movimentos de massas e
enchentes. 2013.

3. EMPARN - Empresa de Pesquisa Agropecuária. Meteorologia. 2016. Disponível


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<http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/temor-de-enchentes-afeta-
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Seus Impactos Cenário Atual Da Bacia Do Córrego Vaca – Brava Goiânia –
Go. Goiânia, 2010.

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9. PORTO, M. F. A. Aspectos Qualitativos do Escoamento Superficial em


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desenvolvimento sustentável. Barueri,SP: Manoele, 2005- (coleção Ambiental; 2).

11. SARABIA, F. Ciclo Hidrológico. 2013. Disponível em:


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12. SMDU - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano. Manual de


drenagem e manejo de águas pluviais: gerenciamento do sistema de drenagem urbana.
São Paulo: SMDU, 2012.

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– Global Water Partnership – Wolrd Bank – Unesco 2005.

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Tucci,C.E.M.; Porto, R.L.L.; Barros, M.T. Drenagem Urbana. Porto Alegre: Ed.
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15. CLIMATOLOGIA e histórico de previsão do tempo em Açailândia, BR.
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https://www.climatempo.com.br/climatologia/1034/acailandia-ma. Acesso em: 5 de jul.
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16. Federal Highway Administration, Office of Highway Information


Management. Disponível em: https://www.fhwa.dot.gov/ohim/1996/. Acesso em: 15 de
ago. de 2022.

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