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UNIVERSIDADE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DO HUAMBO

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E MECÂNICA

PROJECTO INTEGRADOR III

PROJECÇÃO DE UM CONJUNTO HIDRÁULICO

Grupo nº 04
Integrantes:
 Silvano Luyoko
 Tiago Ernesto

Docente

____________________________
Engº. Elias Pedro Chissingui

HUAMBO, FEVEREIRO DE 2021


INTRODUÇÃO

A água faz parte do meio ambiente, portanto, sua conservação e bom uso são
fundamentais para garantir a vida em nosso planeta. Por tanto a água é um recurso natural,
único, escasso e essencial para vida.

Uma das formas de aproveitar e conservar este recurso, cinge na construção de um


conjunto hidráulico, que é o conjunto de obras que se constróem com o propósito de
armazenar, evacuar e distribuir um certo volume de água para satisfazer determinadas
demandas da zona onde se localizem. As partes principais que compõem um conjunto
hidráulico são: Barragem, Descarregador e obras de tomada.
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GRANDE

A gestão da água por bacia hidrográfica parte da delimitação de um território


natural onde todas as correntes escoam para o mesmo ponto de saída que se define por
bacias naturais, mas que constitui também um território onde existem interacções entre
recursos naturais (água, solo, florestas) e entre estas e as diversas actividades desenvolvidas
pela população que as habita. Isso significa que a gestão das águas de bacias hidrográficas
deve contemplar a complexidade das relações entre os ecossistemas e os seres humanos, ou
seja, necessariamente incluir o contexto cultural, social e político

Localização geográfica: A bacia hidrográfica do rio grande localiza-se em Cuba.

População

A dispersão da população é um problema que prevalece na bacia e pode ser


observada na análise da distribuição da população nas microbacias. A densidade
populacional constitui um aspecto relevante no planejamento da gestão dos recursos
naturais por microbacias na medida em que implica a criação de estratégias diversificadas
de acordo com as diferentes realidades que prevalecem em cada uma delas. A bacia
apresenta uma boa concentração de habitantes e possui 280 habitantes, que se dedicam na
agricultura e agropecuária.

Climatologia

A temperatura na bacia varia em função da altitude e das diferentes épocas do ano.


Durante os meses de maio a outubro, a temperatura máxima varia de 4ºC a 7ºC na maior
parte da bacia, diminuindo para 8ºC nas partes altas. Nos meses de novembro a abril, a
temperatura máxima na maior parte da bacia está entre 21 ° C e 24 ° C, isso cai para 18 ° C
na parte superior. A temperatura mínima nos meses de novembro a abril é entre 9 ° C e 12
° C, na maior parte da bacia.

Precipitação

Durante o ano no território da bacia: de maio a outubro e de novembro a abril. No


período de maio a outubro, são identificadas duas regiões de precipitação. No primeiro, os
intervalos de a precipitação mais baixa varia de 900 a 1000 mm. No período de novembro
a abril, também são estimadas duas regiões de precipitação. O primeiro é observado no
grande parte das microbacias, que se destacam pela baixa pluviosidade, variando de 100 a
150 mm.
Geologia

Segundo o INEGI (1985), a área da bacia do rio Grande, é de origem sedimentar e


É constituído principalmente por calcários do Cretáceo que representam 62% da área total,
o restante é composto por por associações de siltitos e arenitos do terciário superior
Quaternário (19%) e Aluvião quaternário (19%). Estruturalmente, a área é afetada por
várias falhas localizadas principalmente nos limites norte e sul da parte central da bacia,
bem como na área da nascente do rio Grande.

Recursos hídricos (hidrologia e hidrografia)

Água superfícial
Ao longo do percurso, o Rio Grande recebe o aporte de correntes intermitentes que
transportam água apenas no período das chuvas e, imediatamente após, é o caso das
correntes intermitentes e nascentes que são geradas na bacia.

Águas subterrâneas
De acordo com os diagnósticos socioeconômicos, a hidrografia da bacia é
caracterizada pela existência de muitas nascentes de água subterrâneas, que não foram
investigados até o momento (Pérez et. al, 2007a). Não obstante, há informações sobre
hidrologia subterrânea da bacia, o que permite avaliar as potencialidades da área de estudo
em termos de unidades de permeabilidade, que são definidos pelas características físicas
(porosidade, fraturamento, dissolução e estrutura ou grau de cimentação) e geohidrológico
(permeabilidade, transmissibilidade, etc.) de rochas e materiais granulares, a fim de
determinar sua operação. Essas unidades são classificadas em: unidades de material
consolidado com grandes possibilidades, médio e baixo; e unidades de material não
consolidado com possibilidades altas, médias e baixas.

Infraestrutura hidráulica
A infraestrutura hídrica presente na bacia é limitada aos sistemas existentes de água
potável e esgoto bem como as unidades de irrigação e distritos técnicos de tempestades.
Ou seja, não é uma bacia onde encontramos infraestruturas hidráulicas de magnitude como
barragens ou aquedutos.

Segundo CONAGUA (2008), as unidades da irrigação são operadas por pequenos


proprietários que em alguns casos são organizados. Estas unidades apresentam uma
notável complexidade, variedade e extensão reduzida, portanto, a informação existente a
este respeito é pequena preciso. No caso da bacia do Rio, são 7 unidades de irrigação.
Concepção
Partindo da necessidade de armazenar um grande volume de água para atender a
grande demanda, ao longo da bacia e as zonas circunvizinhas, então surge a necessidade da
construção da barragem com fim principal de fornecer parte do volume acumulado na
albufeira para a actividade de irrigação, contribuindo sócio e economicamente para o
desenvolvimento da zona. E de certa forma contribuir no aproveitamento e gestão
sustentável dos recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio Grande.
Depois de feito um estudo de viabilidade econômico e ambiental, concluímos que a
barragem poderá ser construída sem causar dados irreversíveis ao meio ambiente e nem
afectar de forma prejudicial as populações que habitam perto da bacia. E economicamente
falando, o projecto está dentro da margem da disponibilidade de recursos financeiros.
Logo, foi decidido construir uma barragem de terra, de materiais locais, com uma
secção vertedora do tipo Solera larga, que será capaz de evacuar o volume de água que se
necessita para a pré-determinada finalidade.

OBJECTOS DE PROJECTO

Viabilidade econômica e de execução


O projecto terá uma viabilidade econômica aceitável, visto que não será tão
dispendiosa a obra e não vai ultrapassar a margem do orçamento geral do projecto. A
execução da obra apesar de alguns entraves, não terá grandes situações que vai
impossibilitar a execução da obra.

Dimensionamento hidráulico

1-Barragem
Nome: LUYOTIA
Classificação segundo os materiais que a compõem: Barragem de materiais locais (solo e
rocha).
Rio: Rio Grande – Cuba
Categoria: III
Finalidade: Irrigação
Área da albufeira: 137096 m2
Volume total: 1,37 hm³
Volume útil: 1,17 hm³
Volume de descarga: 0,63 hm³
Volume morto: 0,21 hm³
Altura: 34m
Caudal de descarga: 539m3/s

Inclinação da Barragem.

Para barragens com valores de altura entre 30 < H ≤ 50, tem como pendente de
águas a montante de 3 à 3,5 e agua a jusante entre 2,5 à 3. No projecto usou-se m=3,5 a
montante e m=3 a jusante.

Coroa da presa: largura e cota.

Segundo As normas cubanas, para barragens com valores de altura de 30 < H ≤ 50


têm uma largura mínima de 5m, no projecto escolheu-se trabalhar com 6m.

A cota da coroa da barragem é dada pelas seguintes expressões:

No projecto tivemos que considerar a influencia do Fetch efecivo de 6 km, sendo


assim tivemos uma altura de subida da onda de 4,12, e o remanso hidráulico de 0,019. Para
barragens de categoría III têm borde livre entre 0,6m à 0,75m, no projecto escolheu-se
trabalhar com 0,75m

Logo, a altura da barragem deu-se por:

Hb = Cota da coroa – Cota de fundo


Hb = 39m

Revestimento

A talude da barragem foi revestida com Enrocamento.


2-Obra de tomada
A obra de tomada terá as seguintes dimensões:

 Altura da galeria (h): 2,5m


 Largura da galeria (b): 1,5m
 Área total da galeria (At):3,8m

Depois de subtraído as perdas de cargas, vai restar uma carga remanescente de 14,7m,
que será destinado para irrigação.
3-Descarregador
 Canal de acesso
 Largura do canal (Bca): 58m
 Vai ser necessário fazer escavação para possibilitar o escoamento do fluxo
até à secção vertedora
 Comprimento do canal (Lca):119m

 Secção vertedora
A secção vertedora a ser usada será do tipo Solera larga, com as seguintes
dimensões:

 Largura da secção vertedora (B): 33m


 Largura Total da secção vertedora (LT): 34m
 Espessura dos pilares (t): 0,06m
 Número de pilares (n): 6
 Altura do paramento superior (P): 2,1m
 Largura da soleira no sentido longitudinal (S): 12,5m

 Transição

 O regime de circulação na transição será supercrítico


 Longitude (LT): 31m

 Rápida

 Largura da rápida (b):17m


 Longitude da rápida (Lr): 236 m
 Pendente: 8,5%

4- Dissipador de energia
 O dissipador a ser usado será do tipo Poço amortecedor, com as seguintes
dimensões:

 Longitude: (Lp): 16m


 Altura do degrau do poço: 1,8m
 Longitude da risberma (Lr): 18m

Dimensionamento estrutural
O dimensionamento estrutural de cada componente da barragem,
nomeadamente a Secção vertedora, Transição, Rápida, Poço amortecedor e a obra
de tomada, foram feitos de tal forma que as forças resistentes fossem sempre maior
que as forças motoras, dando assim estabilidade ao tombo, estabilidade ao
deslizamento, estabilidade à flutuação para as estruturas em questão.

Volume de escavação
 Canal de acesso: No canal de acesso teremos um volume de escavação de 5312 m 3,
e para transportar este mesmo volume de terra, será necessário um caminhão com
uma capacidade de 15 m3 e fará 354 viagens.
 Secção vertedora: Na secção vertedora teremos um volume de escavação de 53383
m3, e para transportar este mesmo volume de terra, será necessário um caminhão
com uma capacidade de 15 m3 e fará 3559 viagens.

 Poço amortecedor: No Poço teremos um volume de escavação de 636 m 3, e para


transportar este mesmo volume de terra, será necessário um caminhão com uma
capacidade de 15 m3 e fará 42 viagens.

Volume de betão
 Secção vertedora: Na secção vertedora obtivemos um volume de betão de 347 m 3 e
para transportar este mesmo volume de betão, será necessário um caminhão com
uma capacidade de 15 m3 e fará 23 viagens.
 Rápida: Na secção vertedora obtivemos um volume de betão de 1204 m 3, e para
transportar este mesmo volume de betão, será necessário um caminhão com uma
capacidade de 15 m3 e fará 80 viagens
 Poço amortecedor: No Poço tivemos um volume de betão de 490 m 3, e para
transportar este mesmo volume de terra, será necessário um caminhão com uma
capacidade de 15 m3 e fará 33 viagens.
ORGANIZAÇÃO DE OBRAS

A construção da obra terá uma duração total de 24 meses, tempo julgado suficiente
para a execução do projecto, visto que é uma pequena barragem de terra.

Época para construção


A época ideal para início da construção da barragem de terra é no início do período seco,
desta forma quando a estação chuvosa chegar, a barragem estará consolidada.
Limpeza da área
A limpeza da área, principalmente onde a água será armazenada, é importante, pois
melhora as condições de assentamento do maciço, o que garante maior estabilidade à
barragem.
Vai se fazer um desmatamento, em uma área de 800 m 2, para permitir a construção
de vias de acesso e o próprio estaleiro em si.
Acesso - Facilidades
Para ter acesso à dita zona para a construção da barragem, será necessário
terraplanar mais de 2 km, por causa de algumas irregularidades do terreno, e com isso
facilitar a locomoção entre a zona de trabalho, o estaleiro e a vila mais próxima.
Estaleiro
Para o estaleiro vai se construir uma instalação de 500 m 2, com uma capacidade
para abrigar os engenheiros, técnicos, pessoal administrativo e outros. O estaleiro terá
vários quartos, refeitório, ginásio, um campo multiuso, armazéns e outros compartimentos
para albergar materiais e outros.
Ensaios de solos
Depois das provas laboratoriais, chegou-se a conclusão que o tipo de solo que
predomina na região é Argila pesada.
Marcação da crista: Na marcação da crista, estacas são cravadas no solo. Um funcionário
em uma das cabeceiras do curso de água, dá instruções ao outro para fincar as estacas.
Abertura da vala: Com ajuda de uma máquina retro escavadora, o funcionário cava uma
vala para construção do núcleo impermeável.
Núcleo impermeável: Para fazer o núcleo impermeável, a terra é lançada em uma das
cabeceiras e empurradas na vala com um trator. Após o total preenchimento a terra é
compactada
Base da barragem: A base da barragem é medida por meio da projecção horizontal de
cada talude, a partir da marcação da crista.
Taludes: A conferência de taludes é feita com auxílio de triângulos de madeira, além do
nível de pedreiro.
Maciço de terra da barragem: Para fazer o maciço de terra, a compactação da barragem é
feita com soquetes ou caminhões
Desarenador: A construção do desarenador é realizada no início da elevação da barragem.
Nivelamento da crista: O nivelamento da crista ocorre assim que a barragem atinge a
altura total desejada.
DIAGRAMA DE GANTT
CÓDIGO ACTIVIDADE PRECEDÊNCIA INÍCIO FIM DURAÇÃO (Dias)
A Estudo de viabilidade 12/02/2021 13/05/2021 90
B Dimensionamento Hidráulico A 13/05/2021 11/08/2021 90
C Dimensionamento Estrutural B 14/08/2021 13/10/2021 60
D Ensaios de solos A 15/10/2021 30/10/2021 15
E Limpeza da área D 30/10/2021 29/11/2021 30
F Criação de Acesso E 01/12/2021 16/12/2021 15
G Construção do Estaleiro F 16/01/2022 17/03/2022 60
H Escavação da galeria da OT G 16/03/2022 21/03/2022 5
I Marcação da crista G 21/03/2022 05/04/2022 15
J Abertura da vala I 05/04/2022 10/04/2022 5
K Núcleo impermeável J 10/04/2022 20/04/2022 10
L Base da barragem K 20/04/2022 05/05/2022 15
M Taludes L 04/05/2022 03/06/2022 30
N Maciço de terra da barragem M 19/05/2022 03/06/2022 15
O Desarenador N 03/06/2022 13/06/2022 10
P Nivelamento da crista H 13/06/2022 28/06/2022 15
Q Escavação do Canal de acesso P 28/06/2022 08/07/2022 10
R Construção da obra de tomada Q 08/07/2022 07/08/2022 30
S Construção da Secção vertedora R 08/08/2022 07/09/2022 30
T Costrução da Transição S 09/09/2022 09/10/2022 30
U Costrução da Rápida T 09/10/2022 08/11/2022 30
V Costrução do Poço amortecedor U 10/11/2022 10/12/2022 30
W Acabamentos V 10/12/2022 10/03/2023 90

12/02/2021 23/05/2021 31/08/2021 09/12/2021 19/03/2022 27/06/2022 05/10/2022 13/01/2023


Estudo de via bilida de
Dime nsio na m e nto Hidrá ulic o
Dime nsio na m e nto Estrutura l
Ensa io s de so lo s
Lim pe za da á re a
Cria ç ã o de Ac e sso
Co nstruç ã o do Esta le iro
Esc a va ç ã o da g a le ria d a OT
Ma rc a ç ã o da c rista
Abe rtura da va la
Núc le o imp e rme á ve l
Ba se da b a rra g e m
Ta lude s
Ma c iç o d e te rra da ba rra g e m
De sa re na do r
Niv e la m e nto da c rista
Esc a va ç ã o do Ca na l de a c e sso
Co nstruç ã o da o bra de to ma da
Co nstruç ã o da Se c ç ã o ve rte do ra
Co struç ã o da Tra nsiç ã o
Co struç ã o da Rá pida
Co struç ã o do Po ç o a mo rte c e do r
Ac a ba me nto s
Recursos
 Matéria-prima: agregado (miúdos e graúdos), aditivo (cimento), água e argila.
 Combustível: para as viaturas transporte), maquinas, equipamentos produção e de
eletricidade.
 Equipamentos e Instalações: Máquinas de construção, equipamentos de
pulverização, instalações hidro-sanitaria, tubulações, válvulas, portões, quadros de
controlo, instalações elétricas, logística etc.
 Transporte: das matérias-primas, do combustível, dos trabalhadores e até o produto
final.
 Mão-de-obra: necessita-se 30 Operários ou técnicos.
 Trabalho intelectual: (3) Engenheiros Hidráulicos, (1) Ambientalista, (2)
Topografos, (2) Geólogos, (2) Electro-mecánicos e (3) Cívis.
 Administração: (3) funcionários administrativos.
 Fabricação: Envolve as obras de terra, concreto moldado no local, concreto pré-
moldado, peças metálicas, estribos e cofragem.
ORÇAMENTO
Uma vez determinado os recursos necessários para a execução do projecto,
estimam-se os seguintes custos:
ITEM PREÇO QUANT. CUSTO (Akz)
(Akz)
Recursos Humanos
Engenheiros Hidráulicos 500.000,0 2X12mes 12.000.000,00
0 es
Ambientalista 200.00,00 1x6meses 1.200.000,00
Geólogo 200.00,00 1x6meses 1.200.000,00
Topografo 350.00,00 1x6meses 2.100.000,00
Funcionários Administrativos 80.000,00 3x24mes 5.760.000,00
es
Electro-mecánico 100.000,0 2x12mes 2.400.000,00
0 es
Engenheiros Cívil 450.000,0 3x18mes 24.300.000,0
0 es 0
Operários 80.000,00 30x18me 43.200.000,0
ses 0
Subtotal
92.160.000,00
Materiais Prima
Agregados miudos 200.000,0 ---- 3.000.000,00
0
Agregados graudos 100.000,0 ---- 5.000.000,00
0
Cimento 80.000,00 5000 15.000.000,0
0
Combustível 120.000,0 ---- 2.000.000,00
0
Equipamentos e Instalações 50.000,00 ---- 30.000.000,0
0
Transporte 80.000,00 ---- 2.0000.000,00
Fabricação 200.000,0 ---- 10.000.000,00
0
Subtotal
67.000.000,00
Recursos Financeiros
Aço 40.000,00 ---- 30.000.000,0
0
Volume de escavação 25.000,00 ---- 810.349.354,
00
Volume de betão 300.000,0 ---- 254.632.800,0
0 0
Despesas diversas 500.000,0 ---- 5.000.000,00
0
Imprevistos 100.000,0 ---- 5.000.000,00
0
Subtotal
1.104.982.154,00
TOTAL
1.264.142.154,00
Por extenso: Um bilhão duzentos e sessenta e quatro milhões e cento e quarenta e dois
mil e cento e cinquenta e quatro kwanzas.

CONCLUSÃO

As obras de engenharia hidráulica são de grande importância e trazem um grande


ganho para a sociedade, mas precisam ser correctamente projectadas, porque ao contrário
poderia causar grandes danos, muitos até sem precedentes.
Concluímos que a construção da barragem LuyoTia vai ser de grande benefício
para o aproveitamento dos recursos hídricos na região, e também um grande ganho social e
econômico.
ANEXOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 Becerra, María Teresa y Mario Aguirre Núñez (2008), Delimitación y codificación


de unidades hidrográficas de Sudamérica 1:1,000,000, UICN World Conservation
Congress, Barcelona.
 Berau of Reclamation. Design of Small Dams. 1995
 Bernex, Nicole (2009), Aportes metodológicos al desarrollo de los planes de
gestión integrada de cuencas, Global Water Prathership South America, Pontificia
Universidad Católica del Perú, Luma.
 Comitê Espanhol de Grandes Presas. Presas de Dique com Tela de Concreto.
Estado da Arte. 1995 (Localização Digital)

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