FISCALIZAÇÃO DE SEGURANÇA D

ROTEIRO DA FISCALIZAÇÃ

1
1.1
1.2
1.3
2
2.1
2.2
2.3
2.4
3
3.1
3.2
4
4.1
4.2
5
5.1
 FISCALIZAÇÃO DE SEGURANÇA DE BAR
ROTEIRO DA FISCALIZAÇÃO

REUNIÃO DE ABERTURA
Apresentação dos presentes
Apresentação da fiscalização (utilizar a Apresentação Modelo)
Apresentação da empresa (contendo detalhamento solicitado em Ofício de comunicação da fiscalização)
VERIFICAÇÃO DOCUMENTAL
PSB (preencher check list específico mediante comprovação documental)
PAE (preencher check list específico mediante comprovação documental)
ISR (preencher check list específico mediante comprovação documental)
FSB (verificar itens preenchidos pelo agente)
ARTICULAÇÃO COM A DEFESA CIVIL (somente para servidores ANEEL e Agências Estaduais)
Encontro na usina com representantes da Defesa Civil de Municípios potencialmente atingidos (registro com ata)
Preencher item 6 do Check List do PAE (Articulação com a Defesa Civil) - O fiscal deve preencher com suas percepções e não deve
INSPEÇÃO DE CAMPO
Preencher check list específico
Aplicar formulário "Levantamento - Estado das Barragens Fiscalizadas"
REUNIÃO DE ENCERRAMENTO
Registro de reunião com preenchimento de Ata (registrar pontos relevantes verificados na fiscalização e, quando couber, eventua
 FISCALIZAÇÃO DE SEGURANÇA DE BARRAG
Check List para Inspeção no Campo
LEGENDA DA CONCLUSÃO DA VISTORIA (CV): NA - Não Aplicável; NE - Não Evidente; NP - Não Presente; PR - Pre
EM - Em Manutenção; A - Adequado; I - Inadequado
Orientações:
- Importante ressaltar que o Check List não é exaustivo, é uma orientação para guiar o fiscal em campo;
- Deve ser feito um check list específico para cada barragem da usina;
- A coluna Conclusão da Vistoria (CV) deve ser marcada conforme a legenda (com as siglas) sempre que o campo estiver em branco. Quando tiver opçõ

ASPECTO VISTORIADO
1 GERAIS
1.1 Empreendimento Vistoriado
1.2 Id usina
1.3 Data e turno
1.4 Nome do barramento (barragem principal, dique 1, dique 2, etc.)

1.5 Tipo de barragem (material construtivo)

1.6 Cota do reservatório NA Máximo Normal (m)

1.7 Cota do reservatório no dia da fiscalização (m)
1.8 Altura máxima do maciço (m)
1.9 Comprimento total da crista da barragem (m)

1.10 Tipo de fundação

1.11 Casa de força

1.12 Idade da barragem (a partir do 1º enchimento)

2 CRISTA
2.1 Recalques, depressões, resiliência (afundamento)
2.2 Trincas / fissuras
2.3 Buracos de animais
2.4 Vegetação inadequada / invasora
2.5 Erosão
3 TALUDE DE MONTANTE
3.1 Perda de material de proteção do talude
3.2 Alteração / deterioração / desgaste do material
3.3 Assentamento, depressões, deslizamentos, resiliência (afundamentos)
3.4 Ciclagem do material rochoso
3.5 Trincas / fissuras
3.6 Buracos de animais
3.7 Vegetação inadequada / invasora

3.8 Eclusa

4 TALUDE DE JUSANTE
4.1 Erosão
4.2 Proteção do talude (cobertura vegetal / enroncamento)
4.3 Trincas / fissuras

4.4 Assentamento, deslizamentos, depressões,

abaulamentos, resiliência (afundamentos)
4.5 Ineficiência da drenagem superficial
4.6 Zonas amolecidas ou áreas alagadas (manchas de percolação)
4.7 Nível de percolação pela fundação e/ou corpo da barragem
4.8 Sistema de controle de percolação a jusante
4.9 Entupimento dos drenos a jusante
4.10 Infiltrações
4.11 Buracos de animais
4.12 Vegetação inaquedada / invasora
5 GALERIA DE DRENAGEM
5.1 Controle pelo sistema de drenagem
5.2 Drenos da galeria afluindo
5.3 Infiltrações na galeria de drenagem
5.4 Lixiviação acentuada
5.5 Presença de sedimentos nas águas de infiltração
5.6 Reação Alcalis Agregado (RAA)
5.7 Sistema de esgotamento e drenagem
5.7.1 bombas de reserva
5.7.2 suprimento de energia redundante
6 CANAL DE APROXIMAÇÃO / CANAL DE ADUÇÃO
6.1 Instabilidade do canal lateral
6.2 Erosão e erosão regressiva
6.3 Desprendimentos
6.4 Estrangulamentos pela vegetação
6.5 Obstrução com detritos
6.6 Interceptor de resíduos (log boom) estado ou necessidade
6.7 Deterioração do revestimento em concreto, trincas ou recalques
7 7. VERTEOURO, CANAL DO VERTEDOURO, BACIA DE DISSIPAÇÃO DE ENERGIA
7.1 Superfícies de Concreto
7.1.1 trincas, fissuras
7.1.2 erosão
7.1.3 armadura exposta
7.2 Dissipadores de Energia
7.2.1 sinais de deterioração
7.2.3 recoberto de detritos
7.2.4 sinais de falta de eficácia
7.2.5 obstrução
7.3 Movimento da laje, levantamento, assentamento
7.4 Desempenho hidráulico insuficiente, ressalto hidráulico no trampolim
8 EQUIPAMENTOS HIDROMECÂNICOS
8.1 Comportas do vertedouro
8.1.1 estão operacionais
8.1.2 suprimento de energia redundante / emergência

8.1.3 periodicidade de testes de abertura de comportas

8.1.4 periodicidade de manutenção de comportas

8.1.5 sistema de acionamento redundante

8.2 Descarregador de fundo
8.2.1 estão operacionais
8.2.2 suprimento de energia redundante / emergência

8.2.3 periodicidade de testes de abertura de comportas

8.2.4 periodicidade de manutenção de comportas

8.2.5 sistema de acionamento redundante

9 9. ESTRUTURAS DE TOMADA DE ÁGUA / CONDUTO
9.1 Detritos ou obstrução
9.2 Más condições hidráulicas, turbulência ou vórtices
9.3 Superfícies de Concreto
9.3.1 escamação, lascamento
9.3.2 trincas, fissuras
9.3.3 erosão
9.3.4 armadura exposta
9.4 Conduto Forçado
9.4.1 juntas com deslocamento
9.4.2 perda de material da junta
9.4.3 fugas nas juntas
9.4.4 queda de material perto do conduto
9.5 Grades da Tomada D'água
9.5.1 partidas ou deformadas
9.5.2 corroídas ou enferrujadas
9.5.3 obstruídas
10 SISTEMA DE MONITORAMENTO E AUSCULTAÇÃO DAS ESTRUTURAS
10.1 Instrumentação da Barragem
10.2 Monitoramento de fissuras
10.3 Identificação dos instrumentos
10.4 Conservação e eficiência dos instrumentos
10.5 Marcos topográficos de monitoramento
10.6 Medidor de vazão de percolação a jusante
10.7 Medidor de vazão de percolação das galerias
11 TÚNEIS (DRENAGEM, DESVIO, ADUÇÃO)
11.1 Eficiência dos Drenos de Alivio de Subpressão
11.2 Eficiência e estanqueidade do Tampão
11.3 Estabilidade do maciço rochoso do teto e paredes
11.4 Estado de conservação dos chumbadores e tirantes
11.5 Estado de conservação do concreto de revestimento do túnel
11.6 Sistema de monitoramento de infiltrações
11.7 Sistema de Esgotamento
AÇÃO DE SEGURANÇA DE BARRAGEM
Check List para Inspeção no Campo
ável; NE - Não Evidente; NP - Não Presente; PR - Precisa de Reparação; PM - Precisa de Monitoramento;
- Em Manutenção; A - Adequado; I - Inadequado

al em campo;

) sempre que o campo estiver em branco. Quando tiver opções indicadas, marcar um X na letra escolhida.

CV OBS

(a) CGH; (b) PCH; (c) UHE ______________________________

nº _____________________
___ / ___ / _______ (a) manhã; (b) tarde

(a) Terra, (b) Concreto, (c) Enrocamento,

(d) Alvenaria de Pedra; (e) outros
_____________________________
_____________________________
_____________________________
_____________________________

(a) rocha sã / rocha medianamente alterada / rocha

medianamente fraturada;
(b) rocha alterada e/ou rocha fraturada;
(c) rocha muito alterada / saprolito / solo residual / colúvio;
(d) aluvião;
(e) solo orgânico

(a) barragem / dique sem casa de força associada;

(b) casa de força associada por canal / túnel / conduto forçado
(c) casa de força ao pé da barragem
_____________________________

(a) inexistente;
(b) em bom funcionamento;
(c) com problemas identificados
(a) baixa; (b) média e (c) alta
(a) completo; (b) parcial e (c) inexistente

(a) completo; (b) parcial; (c) inexistente

(a) existente; (b) inexistente; (c) não visualizado

(a) existente; (b) inexistente; (c) não visualizado

(a) sim; (b) não; (c) não visualizado

(a) existente; (b) inexistente; (c) não visualizado
(a) não realiza; (b) 1x por ano; (c) menos de 1x por ano;
(d) mais de 1x por ano
(a) não realiza; (b) 1x por ano; (c) menos de 1x por ano;
(d) mais de 1x por ano
(a) motobomba; (b) manual

(a) sim; (b) não; (c) não visualizado

(a) existente; (b) inexistente; (c) não visualizado
(a) não realiza; (b) 1x por ano; (c) menos de 1x por ano;
(d) mais de 1x por ano
(a) não realiza; (b) 1x por ano; (c) menos de 1x por ano;
(d) mais de 1x por ano
(a) motobomba; (b) manual

(a) existente; (b) em fase de reinstrumentação; (c) inexistente

(a) existente; (b) inexistente; (c) parcialmente existente

(a) existente; (b) inexistente; (c) não visualizado

 Fiscalização de Segurança de Barragens - FSB
2018
FISCALIZAÇÃO DE SEGURANÇA DE BARRAGEM

Check List para conformidade do Plano de Segurança de Barragem (PSB)

LEGENDA DA CONCLUSÃO DA VISTORIA: NA - Não Aplicável; E - Existente; NE - Não Existente; PE - Parcialmente Existente
Orientações:
- A coluna Conclusão da Vistoria (CV) deve ser marcada conforme a legenda (com as siglas) sempre que o campo estiver em branco. Quando tiver opções indicadas, marcar um X na opção escolhida;
- Nos itens 7 (PAE) e 8 (ISR), ver Check List específico;
- Os itens em azul estão contidos no Art. 8º, da Lei 12.334/2010, que indica o conteúdo mínimo do PSB;
- A extensão e detalhamento do Plano de Segurança compete ao empreendedor, devendo ser proporcionais à complexidade da barragem e suficientes para garantir as condições adequadas de segurança.

ITENS DO ART. 8º, LEI 12.334/2010 CV Páginas / Volume / Seção / OBS

1 I - Identificação do Empreendedor
1.1 Nome da usina
1.2 Denominação da empresa outorgada
1.3 Representantes da empresa
1.4 Responsáveis pela segurança da barragem
1.5 Endereços, emails, telefones
2 II - Dados Técnicos (implantação, operação e manutenção da barragem)
2.1 Arranjo geral das estruturas (com as seções típicas das principais estruturas)
2.2 Classificação da barragem e ano de referência
2.3 Cota do Coroamento
2.4 Borda livre (diferença entre o NA max maximorum e a cota de coroamento)
2.5 Largura da crista das estruturas do barramento
2.6 Comprimento total da crista do barramento
2.7 Altura máxima do maciço
2.8 Material de construção das estruturas do barramento
2.9 Idade (a partir do 1º enchimento)
2.10 Tempo de Recorrência (TR) para o dimensionamento do vertedouro
2.11 Vazão de projeto para dimensionamento do vertedouro (m³/s)
2.12 Mês / Ano de atualização dos estudos hidrológicos de cheias
2.13 Largura total do vertedouro
2.14 Projeto como construído (para usinas construídas após 20/9/2010)
2.15 Relatórios de compilação e interpretação da instrumentação
2.16 Critérios de estabilidade global das estruturas
2.17 Critérios de dimensionamento geotécnico das barragens de terra
2.18 Critérios de dimensionamento de filtros e tapetes para controle de percolação

3 III - Estrutura organizacional e qualificação técnica dos profisionais da equipe de segurança da barragem e
responsável pelo PSB
3.1 Identificação dos componentes da aquipe e respectivas qualificações profissionais, tipo de vínculo, registros de
classe e tipo de ART (obra ou serviço e cargo ou função), com indicação de equipe própria ou terceirizada
responsável pelos procedimentos de inspeção de segurança da barragem, de monitoramento e relatórios de
segurança de barragem

3.2 ART com a indicação de responsabilidade do Plano de Segurança

4 IV - Manuais de procedimentos dos roteiros de inspeções de segurança e de monitoramento e relatórios de

segurança da barragem
4.1 Procedimentos dos roteiros de inspeção de segurança (o que a usina faz periodocamente nas inspeções)

4.2 Procedimentos dos roteiros de monitoramento (como é realizado o tratamento dos dados de monitoramento
dos instrumentos de auscultação da barragem)
5 V - Regra operacional dos dispositivos de descarga da barragem

6 VI - Indicação da área de entorno das instalações e seus respectivos acessos a serem resguardados de quaisquer
usos ou ocupações permanentes, exceto aqueles indispensáveis à manutenção / operação da barragem
7 VII - Plano de Ação Emergencial (PAE) VER CHECK LIST ESPECÍFICO
8 VIII - Relatórios de Inspeção de Segurança Regular (ISR) e Especial (se houver) VER CHECK LIST ESPECÍFICO

Superintendência de Fiscalização dos

Serviços de Geração - SFG
 FISCALIZAÇÃO DE SEGURANÇA DE BARRA
Check List para conformidade do Plano de Ação Emergen
LEGENDA DA CONCLUSÃO DA VISTORIA: NA - Não Aplicável; E - Existente; NE - Não Exi
Orientações:
- A coluna Conclusão da Vistoria (CV) deve ser marcada conforme a legenda (com as siglas) sempre que o campo estiver em branco. Quando tiver o
- Os itens em azul estão contidos no Art. 12, da Lei 12.334/2010, que indica o conteúdo mínimo do PAE;
- O PAE estabelece as ações a serem executadas pelo empreendedor quando as anomalias representarem risco de ruptura iminente do barramento

ITENS DO ART. 12, LEI 12.334/2010

1
1.1

2.1

2.2
2.2.1
2.2.2
2.2.3
2.2.4
2.2.5
2.2.6
2.2.7
2.3
2.3.1
2.3.2
2.3.3
2.3.4
2.3.5
2.3.6
2.3.7
2.3.8
2.3.9
2.3.10

3.1

4
4.1
4.2
4.2.1
4.2.2

4.3

4.3.1
4.3.2
4.3.3
5
5.1
5.2
5.3
5.4
5.4
5.5
6
6.1
6.2
6.3
6.4
6.5
6.6
6.7
7
 FISCALIZAÇÃO DE SEGURANÇA DE BARRAGEM
Check List para conformidade do Plano de Ação Emergencial (PAE)
LEGENDA DA CONCLUSÃO DA VISTORIA: NA - Não Aplicável; E - Existente; NE - Não Existente; PE -
Orientações:
- A coluna Conclusão da Vistoria (CV) deve ser marcada conforme a legenda (com as siglas) sempre que o campo estiver em branco. Quando tiver opções indicad
- Os itens em azul estão contidos no Art. 12, da Lei 12.334/2010, que indica o conteúdo mínimo do PAE;
- O PAE estabelece as ações a serem executadas pelo empreendedor quando as anomalias representarem risco de ruptura iminente do barramento, exigindo pro

ITENS DO ART. 12, LEI 12.334/2010

I - Identificação e análise das possíveis situações de emergência
Caracterização dos níveis de segurança (avaliação)
Caracterização dos níveis de segurança (classificação)
II - Procedimentos para identificação e notificação de mau funcionamento ou de condições potenciais de ruptura da
barragem
Análise dos potenciais modos de ruptura (explicitação dos modos de ruptura, as causas possíveis e as evidências /
consequências associadas
Identificação dos agentes a serem notificados em situações de emergência (com os contatos de telefone válidos)
Responsável técnico pela elaboração do PAE
Coordenador do PAE
Agente da Defesa Civil local
Prefeitura
Polícias civil e militar, e Corpo de Bombeiros
Órgão fiscalizador
Representantes das barragens à jusante
Estudo de rompimento de barragem - Dam Break: Erosão Interna (Piping) e Galgamento (Overtoping)
Cenários de ruptura estudados
Em qual estrutura do barramento foi prevista a ruptura
Tamanho e forma da brecha
Tempo de abertura da brecha
Software e Modelação matemática (1D ou 2D)
Base cartográfica (precisão) utilizada para definição da mancha de inundação
Mapas de inundação e detalhamento da ZAS e ZSS
Mapa / tabela do comportamento hidrodinâmico da cheia
O segmento de amortecimento da onda de cheia
Condições hidrológicas de contorno em cada tipo de ruptura
III - Procedimentos preventivos e corretivos a serem adotados em situações de emergência, com indicação dos
responsáveis pelas ações

Quadro de Resposta a Ocorrências:

Ocorrência excepcional x Cenários possíveis x Nível de resposta; A avaliação será feita sobre a existência de quadro
que demonstre o que será feito em caso de uma ocorrência excepcional (falha de determinado dispositivo, cheias,
sismos, etc), onde cenários possíveis (aumento excessivo do nível do reservatório, ruptura da barragem, galgamento,
impossibilidade de galgamento, impossibilidade de manobras, etc), representam níveis de resposta para as condições
verde, amarelo, laranja e vermelho
IV - Estratégia e meio de divulgação e alerta para as comunidades potencialmente afetadas em situação de
emergência
Definição da ZAS (Zona de Autossalvamento)
Identificação e sinalização de pontos de segurança / de encontro
Identificação e sinalização das rotas de fuga
Identificação e cadastramento da população afetada

SISTEMA DE ALERTA
Os procedimentos de alerta e de alarme devem especificar as ações para acionamento de ativação dos dispositivos
para provocar a prontidão da população a jusante, após a notificação recebida do responsável pelos planos de
emergência da usina.
Infraestrutura de alertas (sirenes, SMS, Whatsapp, telefone, etc.).
Realização de treinamento da população afetada
Realização de simulados com a população afetada
Parágrafo único: Disponibilidade do PAE
PAE disponível no empreendimento
PAE disponível nas prefeituras envolvidas
Comprovar o recebimento do PAE pela Defesa Civil
Data de protocolo do PAE na Defesa Civil
Adequação do PAE disponibilizado na Defesa Civil
Comprovação de treinamento do PAE para os atores internos
Articulação com Defesa Civil (somente para servidores ANEEL e Agências Estaduais)
Foi realizada reunião com os representantes das Defesas Civis dos municípios afetados?
O município tem defesa civil?
As Defesas Civis estão devidamente estruturadas?
O agente de geração se reuniu com a defesa civil para apresentação do PAE?
Foi estabelecido plano de trabalho para implantação do PAE?
O Plano de Contingência municipal inclui o rompimento da barragem?
A Defesa Civil Estadual tem apoiado o processo de implantação do Plano de Contingência?
Existência de estudo de rompimento em cascata
DE BARRAGEM
ção Emergencial (PAE)
e; NE - Não Existente; PE - Parcialmente Existente
o. Quando tiver opções indicadas, marcar um X na opção escolhida;

te do barramento, exigindo providências para prevenção e mitigação de danos humanos e materiais.

CV Páginas / Volume / Seção / OBS

sim / não
sim / não
sim / não
sim / não
sim / não
sim / não
sim / não
 FISCALIZAÇÃO DE SEGURANÇA DE B
Check List para conformidade da Inspeção de Segur
CONCLUSÃO DA VISTORIA: NA - Não Aplicável; E - Existente; NE - Não Ex
Orientações:
- A coluna Conclusão da Vistoria (CV) deve ser marcada conforme a legenda (com as siglas) sempre que o campo estiver em branco. Quando tiver opçõe
- Os itens em azul estão contidos no Art. 9º, da REN 696/2015, que indica o conteúdo mínimo da ISR;
- A ISR deverá abranger todas as estruturas do barramento do empreendimento e retratar as condições de segurança, conservação e operação.

ITENS DO ART. 9º, REN 696/2015

1
2
2.1
3
3.1
3.2
3.3
3.4
4
4.1
4.2
5
6

6.1

7
8
 FISCALIZAÇÃO DE SEGURANÇA DE BARRAG
Check List para conformidade da Inspeção de Segurança Regu
CONCLUSÃO DA VISTORIA: NA - Não Aplicável; E - Existente; NE - Não Existente; PE -
Orientações:
- A coluna Conclusão da Vistoria (CV) deve ser marcada conforme a legenda (com as siglas) sempre que o campo estiver em branco. Quando tiver opções indicadas, m
- Os itens em azul estão contidos no Art. 9º, da REN 696/2015, que indica o conteúdo mínimo da ISR;
- A ISR deverá abranger todas as estruturas do barramento do empreendimento e retratar as condições de segurança, conservação e operação.

ITENS DO ART. 9º, REN 696/2015

I - Identificação do representante legal do empreendedor
II - Identificação do responsável técnico
ART específica da ISR
III - Avaliação da instrumentação disponível na barragem, indicando necessidade de manutenção, reparo ou aquisição de equipamentos
Estabelecimento dos níveis de alerta (limites) dos instrumentos
Situação da instrumentação (completamente operacional; parcialmente operacional ou não operacional)
Data da última calibração dos instrumentos
Periodicidade da ISR
IV -Avaliação de anomalias que acarretem em mau funcionamento, em indícios de deterioração ou em defeitos construtivos da barragem
Quais recomendações do relatório, pendências, o que estão fazendo pra solucionar as pendências e recomendações
Cronograma de adequação / monitoramento das anomalias identificadas
V - Comparativo com inspeção de segurança regular anterior
VI - Diagnóstico do nível de segurança da barragem

Diagnóstico de acordo com estas categorias:

normal: quando não houver anomalias ou as que existirem não comprometerem a segurança da barragem, mas que devem ser controladas e
monitoradas ao longo do tempo;
atenção: quando as anomalias não comprometerem a segurança da barragem no curto prazo, mas exigirem monitoramento, controle ou repa
decurso do tempo;
alerta: quando as anomalias representem risco à segurança da barragem, exigindo providências para manutenção das condições de seguranç
emergência: quando as anomalias representem risco de ruptura iminente, exigindo providências para prevenção e mitigação de danos human
materiais.
VII - indicação de medidas necessárias à garantia da segurança da barragem
Inspeção de Segurança Especial (quando couber, fazer check list específico)
 M
ar (ISR)
Parcialmente Existente
rcar um X na opção escolhida;

CV Páginas / Volume / Seção / OBS