REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO DNIT NO ESTADO DE SANTA CATARINA

UNIDADE LOCAL DO DNIT - RIO DO SUL/SC

PLANO ANUAL DE TRABALHO E ORÇAMENTO

Rodovia: BR-470/SC
Trecho: Entr R. Fco. de Paula Seara (Navegantes) - Entr BR-282(A)
Subtrecho: Entr BR-477(B) (P/Timbó) - Entr SC-114(B) (P/ Otacílio Costa)
Segmento: km 73,18 ao km 199,60
Extensão: 126,42 km
Lote: Único
Código SNV: 470BSC0130, 470BSC0150, 470BSC0160, 470BSC0165, 470BSC0170,
470BSC0173, 470BSC0175 e 470BSC0180

VOLUME 1 – JUSTIFICATIVAS E RESUMO DO PATO

JUNHO/2021
 SUMÁRIO

1. PREÂMBULO COM INFORMAÇÕES DA RODOVIA ....................................... 4

2. MAPA DE SITUAÇÃO ....................................................................................... 6
3. PLANILHA RESUMO DO PATO E DSM ........................................................... 8
3.1. Resumo dos Preços ........................................................................................... 8
3.2. Demonstrativo do Orçamento ............................................................................ 9
4. JUSTIFICATIVAS ............................................................................................ 15
5. METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO ............................................................. 19
6. QUESTÕES AMBIENTAIS (PROGRAMA DE RODOVIAS FEDERAIS
AMBIENTALMENTE SUSTENTÁVEIS – PROFAS) ...................................................... 22
7. TERMO DE ENCERRAMENTO....................................................................... 32

VOLUME 1 – JUSTIFICATIVAS E RESUMO DO PATO

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 PREÂMBULO COM INFORMAÇÕES DA RODOVIA

VOLUME 1 – JUSTIFICATIVAS E RESUMO DO PATO

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1. PREÂMBULO COM INFORMAÇÕES DA RODOVIA

VOLUME 1 – JUSTIFICATIVAS E RESUMO DO PATO

4
 MAPA DE SITUAÇÃO

VOLUME 1 – JUSTIFICATIVAS E RESUMO DO PATO

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2. MAPA DE SITUAÇÃO

VOLUME 1 – JUSTIFICATIVAS E RESUMO DO PATO

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 PLANILHA RESUMO DO PATO E DSM

VOLUME 1 – JUSTIFICATIVAS E RESUMO DO PATO

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3. PLANILHA RESUMO DO PATO E DSM

3.1. Resumo dos Preços

VOLUME 1 – JUSTIFICATIVAS E RESUMO DO PATO

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3.2. Demonstrativo do Orçamento

VOLUME 1 – JUSTIFICATIVAS E RESUMO DO PATO

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VOLUME 1 – JUSTIFICATIVAS E RESUMO DO PATO
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VOLUME 1 – JUSTIFICATIVAS E RESUMO DO PATO
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VOLUME 1 – JUSTIFICATIVAS E RESUMO DO PATO
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 JUSTIFICATIVAS

VOLUME 1 – JUSTIFICATIVAS E RESUMO DO PATO

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4. JUSTIFICATIVAS

Diante do término do contrato n° 1057/2012, do programa CREMA 2ª Etapa, que

cotinha a manutenção do segmento da BR-470/SC, objeto da presente proposta, faz-
se necessária a continuidade na execução dos serviços de conservação e
manutenção na rodovia.
O presente Plano de Trabalho contempla os serviços necessários à
manutenção/recuperação da BR-470/SC, no segmento entre o final das obras de
duplicação, no km 73,18 e o entroncamento com a SC-114/SC, Acesso a Otacílio
Costa, no km 199,6, destacando-se a presença da Serra São Miguel, no município de
Ibirama, entre os km 119 e km 124, Serra dos Ilhéus, nos municípios de Pouso
Redondo e Ponte Alta, entre o km 184 e km 195, bem como, a travessia urbana de
Ascurra, entre o km 88 e km 90, a travessia urbana de Apiúna, entre o km 96 e km 98,
a travessia urbana de Rio do Sul, entre os km 134 e km 148 e ainda a travessia urbana
de Pouso Redondo, entre os km 172 e km 175.
Os serviços relativos à conservação rotineira, da faixa de domínio e demais
dispositivos, serão remunerados por desempenho. Já os serviços de conservação da
pista de rolamento e acostamentos serão remunerados por unidade de serviço.
Grande parte do trecho não foi restaurado pelo contrato do CREMA 2ª Etapa, de modo
que para tais segmentos foram previstos serviços de fresagem e recomposição do
pavimento, em extensão de aproximadamente 20 km, visando não ultrapassar o limite
de 25% de Demais Serviços de Manutenção (DSM), do valor total do contrato.
Nos serviços de conservação de pista de rolamento, foram adotados os níveis de
esforços máximos do Manual de Conservação Rodoviária, considerando o elevado
Volume Médio Diário (VMD) da rodovia, composto em grande parte por tráfego
pesado. Vale ressaltar que ao menos metade do segmento teve sua última
restauração há mais de 10 anos.
Foram previstos inúmeros serviços de conservação da faixa de domínio e também da
plataforma, tais quais, como: poda de árvores, remoção de barreiras, remoção de
animais mortos, grãos, vidro, dentre outros, que se não forem executados a contento,
acabam demandando esforços extras na limpeza e desobstrução dos dispositivos de
drenagem superficial e profunda.
O histórico mostra que a Serra dos Ilhéus concentra grande parte dos serviços de
remoção de barreiras, tendo em vista os inúmeros cortes existentes feitos em rocha

VOLUME 1 – JUSTIFICATIVAS E RESUMO DO PATO

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fraturada ou seções de solo com matacões. O segmento entre o km 111 e km 119
também é concentrador deste tipo de serviço, tendo em vista a presença de taludes
instáveis, variando entre solo e rocha fraturada.
No km 141 há uma passagem inferior construída em chapas metálicas, que sofreu
avarias no ano de 2020 e necessita de recomposição. Para tanto, foi criado um item
específico do orçamento.
Há alguns anos houve um escorregamento de talude do aterro da rodovia – que vem
se agravando – no acesso a Mirim Doce, no km 185,5. Criou-se um item de orçamento
para recomposição do aterro e reconstrução parcial do bueiro existente no local, com
projeto elaborado pela empresa Sotepa.
O serviço de roçada com roçadeira costal foi calculado conforme determina a norma
DNIT 182/2018 PRO, resultando em um nível de esforço final de seis roçadas ao ano,
ao passo que o serviço de roçada mecanizada, que será utilizada em canteiros de
interseções e áreas gramadas, teve seu nível de esforço estimado em nove roçadas
ao ano, por se relacionarem com locais que exigem tratamento diferenciado, como o
acesso às cidades.
Nos últimos anos ocorreram rupturas parciais de bueiros ao longo da BR-470/SC,
muito em função da idade avançada da rodovia, que possui em boa parte da mesma
bueiros originais da construção. Assim, para evitar a possibilidade de interrupção do
tráfego e renovar OAC’s em mau estado de conservação, foram acrescidos serviços
de reconstrução de bueiros e dispositivos auxiliares.
Também se tem observado o aumento da ocupação irregular da faixa de domínio,
sendo imperioso inibir esse comportamento. Para tanto, previu-se a remoção de
placas publicitárias, serviços de demolição de construções e ainda a implantação de
cercas, que embora previsto no contrato do CREMA, não foi executado.
No que tange à sinalização vertical, foi realizado um levantamento de campo
utilizando-se o projeto de sinalização do programa BR-Legal. O objetivo é
reestabelecer grande parte das placas faltantes ou danificadas, excetuando-se os
pórticos e semi-pórticos devido aos seus custos onerarem muito o orçamento.
Também foi previsto quantitativo extra de recomposição de placas de sinalização
tendo em vista a defasagem entre o levantamento e a execução dos serviços.
Já em relação à sinalização horizontal, foi prevista a execução de uma pintura
completa e também a colocação de taxas refletivas em todo o segmento, além de
dispositivos auxiliares como pintura de setas e zebrados em locais estratégicos.

VOLUME 1 – JUSTIFICATIVAS E RESUMO DO PATO

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Finalmente, destaca-se a construção de barreiras de concreto do tipo New Jersey em
locais onde a recomposição de defensas metálicas tem sido frequente, o que indica a
necessidade de dispositivo que tenha maior resistência e reduzindo assim a
substituição em caso de colisão.

VOLUME 1 – JUSTIFICATIVAS E RESUMO DO PATO

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 METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO

VOLUME 1 – JUSTIFICATIVAS E RESUMO DO PATO

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5. METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO

Na elaboração do orçamento referencial do presente Plano Anual de Trabalho e

Orçamento, foram adotadas as premissas definidas na Instrução de Serviço nº 8, de
22 de março de 2019, que dispõe sobre a rotina de procedimentos relativos à
elaboração do Plano Anual de Trabalho e Orçamento – PATO e à execução, medição
e fiscalização de contratos de PATO, assim como, na Instrução de Serviço nº 18, de
18 de setembro de 2019, que estabelece no âmbito do DNIT, critérios e procedimentos
necessários à contratação de Planos Anuais de Trabalho e Orçamento – P.A.T.O por
parâmetro de desempenho.

O referido orçamento foi elaborado com base no Sistema de Custos Referenciais de

Obra – Sicro, no mês-base de janeiro de 2021, para o Estado de Santa Catarina.

Dentre os normativos e instruções vigentes no DNIT, destacamos abaixo as mais

relevantes que pautaram na elaboração deste referencial:

 Ofício-Circular nº 2761/2021/ASSESSORIA/DPP/DNIT SEDE, Repercussão da

taxa SELIC sobre o BDI;
 Instrução de Serviço DG/DNIT nº 01/2019, Reajustamento de Preços;
 Memorando-Circular nº 1274/2017/SAA - DIREX/DNIT, Aplicação de BDI
diferenciado em Insumos Comerciais Oriundos de Usinagem;
 Portaria nº 1977, de 25 de outubro de 2017, Produtos Asfálticos;
 Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes (Volume 01 – Metodologia
e Conceitos, Volume 07 – Canteiro de Obras, Volume 08 – Administração Local,
Volume 9 – Mobilização e Desmobilização);
 Sistema de Custos Referenciais de Obras – SICRO, no mês-base de julho de
2020, para o Estado de Santa Catarina;
 Memorando Circular nº 03/2016 – DIREX, de 2 de fevereiro de 2016, Correção
do BDI Diferenciado - CPRB 4,50%
 Memorando Circular nº 12/2012-DIREX - Aplicação de BDI Diferenciado;

Volume 4 – Orçamento Referencial

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  Instrução de Serviço DG/DNIT nº 22/2010, Análise de Preços Novos;
 Instrução de Serviço nº 12/2010, ISSQN.

Volume 4 – Orçamento Referencial

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QUESTÕES AMBIENTAIS (PROGRAMA DE RODOVIAS FEDERAIS
AMBIENTALMENTE SUSTENTÁVEIS – PROFAS)

Volume 4 – Orçamento Referencial

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6. QUESTÕES AMBIENTAIS (PROGRAMA DE RODOVIAS FEDERAIS
AMBIENTALMENTE SUSTENTÁVEIS – PROFAS)

A rodovia BR-470/SC, está incluída no PROFAS, desta forma, a contratada

deverá seguir os prosseguimentos estabelecidos no Programa e comunicar o início das
obras por meio do preenchimento do Relatório de Comunicação de Obras de Manutenção,
conforme modelo de relatório padrão de comunicação das obras autorizadas pela Portaria
Interministerial MMA/MT nº 288//2013 e pela Portaria MMA nº 289/2013.

a) Conforme § 1º do artigo 19 da Portaria nº 289/2013, as atividades de

manutenção autorizadas deverão ser comunicadas ao IBAMA, para manifestação, com
antecedência mínima de 15 (quinze) dias do seu início.

O relatório de Comunicação deverá ser dirigido ao Serviço de

Desapropriação, Reassentamento e Meio Ambiente (SEMAB) da Superintendência
Regional de Santa Catarina do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
– SER/DNIT/SC. O SEMAB/SRE/SC que irá protocolar na Superintendência Regional do
IBAMA e posteriormente fazer o encaminhamento à CGMAB.

b) Deverá ser encaminhado um relatório por trecho/ intervenção de

Rodovia, não podendo este conter informações de demais trechos do PROFAS que não
pertencem ao trecho em questão.

c) Caso ocorra intervenção em Área de Preservação Permanente (APP)

sem supressão de vegetação, para execução das obras autorizadas pelas disposições
do PROFAS, será de responsabilidade da Contratada instruir o pedido de Autorização
de Supressão de Vegetação (ASV) com apresentação de Caracterização da Vegetação
da APP. Atividades como limpeza, recuperação, substituição e implantação de
dispositivos de drenagem, especialmente bueiros, que superpostos a (APP) serão
consideradas intervenção em APP e, portanto, todos esses casos dependerão de
Autorização para Supressão de Vegetação (ASV).

A contratada deverá adicionar ao Relatório de Comunicação de Obras um

anexo contendo a caracterização das APPs intervindas conforme itens seguintes:

c.1. Tabela contendo as colunas “Tipologia” ( tipo de intervenção, como por

exemplo, limpeza de bueiro ou roçada para permitir visualização de sinalização
rodoviária), “Fitofisionomia” ( conforme tipologia do manual de vegetação do

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 IBGE, para os casos em que a APP estiver coberta com vegetação nativa, ou
nome da cobertura do solo existente, como por exemplo, pastagem, para casos
em que a APP não estiver coberta por vegetação nativa) “ Área dentro da APP
em Hectares”, “número da fotografia”, “Quilometro da rodovia” ou “coordenadas
geográficas”. Cada intervenção em APP corresponderá a uma linha nessa
tabela, devendo ser apresentado o total de área de APP intervinda na última
linha da tabela;

c.2. Fotografias numeradas;

c.3. Mapa do Google Earth ou Croqui exibindo a localização das intervenções;

c.4. Medida Compensatória: insira o texto” Será definida pelo órgão ambiental
autorizador, conforme art. 5º da Resolução Conama nº 369/2006; e

c.5. Anotação de Responsabilidade Técnica – ART

d) Caso haja necessidade de supressão de vegetação com rendimento

lenhoso, para a execução das obras autorizadas pelas disposições do PROFAS, será
de responsabilidade da Contratada instruir o pedido de ASV com inventário florestal,
cujo termo de referência deverá ser solicitado ao Serviço de Desapropriação,
Reassentamento e Meio Ambiente (SEMAB) da Superintendência Regional de Santa
Catarina. O inventário florestal será realizado às expensas da Contratada e deverá ser
adicionado ao Relatório de Comunicação de Obras.

e) Os serviços que intervêm em APP e/ou que necessitam de supressão de

vegetação só poderão ser realizadas após a emissão da ASV.

f) A CONTRATADA será responsável pela a elaboração, execução, e

monitoramento (roçada, adubação de cobertura, coroamento, replantio, irrigação
quando necessário, etc) de projeto do plantio compensatório previsto nas
condicionantes da ASV, e o cumprimento destas condicionantes correrá às
expensas da contratada.

g) Em relação às áreas de empréstimo e bota-fora, conforme inciso V do

art. 8º da Portaria MMA/MT nº 288/2013, ficam autorizadas:

“V - exceto para as rodovias localizadas na Amazônia Legal, as operações de

empréstimo e bota-fora necessárias à realização das atividades descritas no
inciso I deste artigo, desde que inseridas no Projeto de Engenharia e no
Programa de Recuperação de Áreas Degradadas, e realizadas fora de áreas de

Volume 4 – Orçamento Referencial

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 preservação permanente – APP, sem prejuízo do respeito aos casos específicos
de proteção ambiental previstos na legislação;”

Havendo a opção por estabelecer as operações de empréstimo e bota-

fora dentro da faixa de domínio, fica a empresa contratada obrigada a providenciar
projeto de recuperação de área degradada e executá-lo durante a vigência do contrato.

Portanto, para as áreas de empréstimo e bota-fora que não se enquadrem

no artigo acima mencionado, bem como para jazidas e canteiros de obras, persiste a
necessidade de obtenção das licenças ambientais. A empresa deverá seguir as
orientações previstas na instrução de Serviço/DG nº 03/2011 – Responsabilidade
Ambiental das Contratadas – RAC.

Observação: Face a emissão da Portaria Interministerial n.º 01, de

04/11/2020, que passará a vigorar após a expedição das Autorizações de Operação de
cada rodovia pelo IBAMA, a contratada deverá assumir os novos procedimentos para a
regularização ambiental da obras de manutenção rodoviária.

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 TERMO DE ENCERRAMENTO

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7. TERMO DE ENCERRAMENTO

Este documento corresponde ao VOLUME 01 – JUSTIFICATIVAS E RESUMO DO

PATO, em atendimento a Instrução de Serviço nº 8, de 22 de março de 2019, que
dispõe sobre a rotina de procedimentos relativos à elaboração do Plano Anual de
Trabalho e Orçamento – PATO e à execução, medição e fiscalização de contratos de
PATO, assim como, a Instrução de Serviço nº 18, de 18 de setembro de 2019, que
estabelece no âmbito do DNIT, critérios e procedimentos necessários à contratação
de Planos Anuais de Trabalho e Orçamento – P.A.T.O por parâmetro de desempenho,
referente à Rodovia: BR-470/SC, Trecho: Entr R. Fco. de Paula Seara (Navegantes)
- Entr BR-282(A),Subtrecho: Entr BR-477(B) (P/Timbó) - Entr SC-114(B) (P/ Otacílio
Costa) Segmento: km 73,18 ao km 199,60 Extensão: 126,42 km.
O presente volume possui 32 (trinta e duas) folhas numericamente ordenadas.

Rio do Sul, junho de 2021.

Eng.Cristhiano Zulianello dos Santos

Chefe de Serviço da Unidade Local de Rio do Sul/SC

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