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RODOVIA : BR-060/GO
TRECHO : Divisa DF/GO – Divisa GO/MS
SUBTRECHO : Entr. Av. Pedro Ludovico (B) (Goiânia) – Entr. BR-364(B)/GO-184(A) (Jataí)
SEGMENTO : km 179,1 – km 478,3
EXTENSÃO : 299,2 km
CÓDIGO PNV : 060BGO0152 – 060BGO0271
LOTE : ÚNICO
TOMO I
DEZEMBRO/ 2009
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT
RODOVIA : BR-060/GO
TRECHO : Divisa DF/GO – Divisa GO/MS
SUBTRECHO : Entr. Av. Pedro Ludovico (B) (Goiânia) – Entr. BR-364(B)/GO-184(A) (Jataí)
SEGMENTO : km 179,1 – km 478,3
EXTENSÃO : 299,2 km
CÓDIGO PNV : 060BGO0152 – 060BGO0271
LOTE : ÚNICO
TOMO I
DEZEMBRO/ 2009
1
SUMÁRIO
1 - APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................3
1.1 - Introdução .......................................................................................................................................4
1.2 - Identificação da Rodovia.................................................................................................................6
1.3 - Dados Contratuais ...........................................................................................................................6
1.4 - Lotes de Construção........................................................................................................................7
1.5 - Mapa de Situação ............................................................................................................................7
1 - APRESENTAÇÃO
1.1 - Introdução
Apresentamos o Volume 1 - Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência que faz parte
integrante do Projeto Executivo de Engenharia para Duplicação, Restauração da Pista Existente,
Implantação de Ruas Laterais, Melhoramentos para Adequação de Capacidade e Eliminação de Pontos
Críticos e Implantação de Itens de Segurança da Rodovia: BR-060/GO, Trecho: Div. DF/GO – Div.
GO/MS, Subtrecho: Entr. Av. Pedro Ludovico (B) (Goiânia) – Entr. BR-364(B)/GO-184(A) (Jataí),
Segmento: km 179,9 – km 478,30, Extensão: 299,2 km, PNV 060BGO0152 – 060BGO0271,
elaborado pela SPAZIO URBANISMO E ENGENHARIA LTDA.
OBSERVAÇÂO: Não faz parte do escopo do presente projeto o segmento km 380,0 – km 396,9,
extensão 16,9km, no Perímetro Urbano de Rio Verde, o qual encontra-se com projeto de duplicação
aprovado pelo DNIT.
OBS.: Não houve o Volume 3E – Projeto de Desapropriação, uma vez que a duplicação desenvolve-se
dentro dos limites da faixa de domínio, e portanto não haverão áreas a serem desapropriadas.
O Projeto foi desenvolvido com base nos seguintes escopos básicos das Diretrizes Básicas para
Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários (Escopos Básicos / Instruções de Serviço), de autoria do
DNIT, edição 2006: EB-107 – Projeto Executivo de Engenharia para Melhoramentos em Rodovias
para Adequação de Capacidade e Segurança, EB-110 – Projeto Executivo de Engenharia para
Duplicação de Rodovias e EB-115 – Projeto Executivo de Engenharia para Restauração do Pavimento
de Rodovias, estando conforme as Instruções para Apresentação de Relatórios e Projetos Executivos
de Engenharia para Duplicação de Rodovias Federais (DNIT, edição 2006), bem como as
Especificações Complementares e Particulares de Projetos do DNIT, além de obedecer as definições
estabelecidas no Art. 6º da Lei nº 8.666 de 1993, modificada pela Lei 8.883 de 1994 e as prescrições
da IS DG/DNIT nº 015/2006, de 20/02/06, publicada no Boletim Administrativo nº 051, de 18 a
22/02/2006.
Em caso de conflito entre as Normas do DNIT e as da ABNT, prevalecerão às prescrições das Normas
da ABNT.
1.3 - ia
Rodovia: BR-060/GO
Sub-trecho: Entr. Av. Pedro Ludovico (B) (Goiânia) – Entr. BR-364(B)/GO-184(A) (Jataí)
Extensão: 299,20km
Este Volume contém todas as informações das obras onde são expostos resumidamente as
metodologias adotadas, os resultados obtidos, as quantidades de serviços, quadros e especificações das
atividades previstas a executar.
Para fins de licitação, o empreendimento está dividido em 5 (cinco) lotes de construção segundo o
estaqueamento da PISTA ESQUERDA, quais sejam:
Lote 01: compreendendo o segmento entre as estacas 0+0,00 a 2.550+0,00, perfazendo uma
extensão total de 51,00 km;
Lote 02: compreendendo o segmento entre as estacas 2.550+0,00 a 5.025+0,00, perfazendo uma
extensão total de 49,50 km;
Lote 03: compreendendo o segmento entre as estacas 5.025+0,00 a 7.500+0,00, perfazendo uma
extensão total de 49,50 m;
Lote 04: compreendendo o segmento entre as estacas 7.500+0,00 a 10.132+14,06, perfazendo uma
extensão total de 52,65 km; e
Lote 05: compreendendo o segmento entre as estacas 10.883+4,90 a 14.374+16,75, perfazendo uma
extensão total de 69,83 km.
– Mapa da Região de interesse dos trabalhos, com detalhes suficientes para caracterizar a
sua situação dentro da malha viária regional.
o
0
42o
38o
o
4
o
8
o
12
o o o
70 66 38
o
16
o
62
o
20
o
24
o
o 46
58
o
28
o
50 o
32
o
54
Ilustração da Localização em relação Brasil, região e malha viária regional N.: MS-01.01
9
2.1.1- Introdução
O presente projeto prevê a duplicação total da rodovia com implantação de vias laterais, incluindo
reconstituição de pavimento nos trechos de aproveitamento da pista existente, estruturas de drenagem,
OAC e sinalização, além da implantação de rede de galerias de águas pluviais, OAE´s (pontes,
viadutos e Passarelas) e Iluminação de Vias Urbanas. Para quantificação dos materiais de
terraplenagem, pavimentação, drenagem superficial e urbana, e O.A.E utilizou-se as metodologias
contidas neste Volume e nas Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos
Rodoviários Escopos Básicas EB-07, 110 e 115/Instruções de Serviços–2006/DNIT Publicação
IPR-726. Estas instruções dizem respeito à Apresentação dos Relatórios dos Projetos Executivos de
Engenharia para Melhoramentos em Rodovias para Adequação da Capacidade e Segurança, que
consiste no conjunto de estudos e projetos desenvolvidos objetivando a introdução na rodovia existente
de melhoramentos para adequação da capacidade e segurança, tais como:
Travessias Urbanas;
Construção de passarelas;
-Largura da pista de rolamento das vias principais área rural: 7,20 m (2 faixas de tráfego com 3,60 m
cada) e área urbana: 10,80 (3 faixas de tráfego com 3,60 m cada);
-Largura da faixa de segurança da vias principais: 1,20m
Plataforma de pavimentação das vias principais área rural 11,40 m e urbana 12,00;
-Largura da pista de rolamento das vias secundárias (vias laterais): 7,00 m (2 faixas de tráfego de com
3,50 m cada);
-Plataforma de pavimentação das alças e retornos: 6,00 m e rotatórias 6,0 metros.
Os serviços contidos nos Termos de Referência do presente projeto são resumidamente descritos
abaixo:
Ampliação das obras complementares, visando dar segurança e disciplinar o tráfego de pedestres e o
tráfego local ao longo das travessias urbanas;
Recuperar o passivo ambiental, corrigir erosões, promover a estabilização de taludes e demais medidas
necessárias à redução do impacto ambiental e a melhor integração da rodovia ao meio ambiente.
A Rodovia BR-060 corta o Estado de Goiás, ligando o sudoeste ao nordeste do Estado, passando por
regiões de grande potencial agropecuário.
O trecho em questão proporcionará grandes vantagens aos usuários desta rodovia, melhorando as
condições de conforto e segurança no escoamento do fluxo de veículos tendo em vista a grande
expansão urbana da capital.
O projeto prevê a duplicação da rodovia BR-060 até o município de Jataí e a implantação de vias
marginais no perímetro urbano das principais cidades. As pistas expressas atenderão ao tráfego de
longa distância, enquanto que as vias marginais atenderão o tráfego local, principalmente composto
por veículos de passeio e ônibus do transporte coletivo.
Os municípios de Goiânia/Rio Verde e Jataí são as principais bases de apoio à realização dos trabalhos
de implantação da via, pois a mesma possui estrutura de serviço de apoio logístico, bancário,
hospedagem, telecomunicações e acesso fácil.
Abadia de Goiás, Guapo, Indiara, Acreúna, Santo Antônio da Barra, Rio Verde e Jataí serão as
principais cidades servidas por esse trecho da rodovia BR-060. A duplicação nesse trecho permitirá
que o tráfego possa escoar com mais segurança e rapidez.
3 -ESTUDOS REALIZADOS
3.1.1- Introdução
Os Estudos de Tráfego, face à importância significativa que exercem nas condições de operação da via
e no desempenho do pavimento, foram considerados de substancial necessidade para um perfeito
conhecimento e análise das condições atuais e futuras da rodovia, cujo objetivo foi promover um
levantamento minucioso e completo dos dados de tráfego existentes e, de forma, obterem-se subsídios
suficientes para elaborar uma avaliação aprofundada deste item a qual está apresentada no Volume 3 –
Memória Justificativa.
Para Caracterização do tráfego atual foi procedida uma “Contagem Volumétrica Classificatória” cuja
metodologia utilizada possibilitou a determinação precisa dos parâmetros subsidiários aos projetos a
serem desenvolvidos, tudo em conformidade com o Manual de Estudos de Tráfego do DNIT,
Edição 2006.
a) o tipo e o padrão da obra viária (Classe I-A, I-B, II, III, IV e IV-B);
b) o número de faixas exigidas para a via (inclusive faixa de entrelaçamento, ramos e necessidade de
terceiras faixas ascendentes);
Realizado de acordo com a IS-201 (DNIT) e as Instruções constantes no Termo de Referência. Nas
projeções e alocação de tráfego foram mantidos os fatores de crescimento e as premissas de alocação
estabelecidas no Plano Nacional Viário, elaborado pelo DNIT para a região. Na execução dos serviços
de estatística de tráfego, foram seguidas as instruções do DNIT sobre o assunto.
Bibliografia: Normas para projeto geométrico de estradas de rodagem; Departamento Nascinal de Estradas e Rodagem.
Elaboração: Diretora de planejamento
Para o Segmento o VMDAT foi determinado a partir dos resultados obtidos da “Contagem
Volumétrica e Classificatória” realizada nos Postos P-01, P-02, P-03, P-04, P-05 e P-06 no período de
7 (sete) dias, com duração de 24:00 horas, que resultou nas seguintes distribuições/configurações:
2S2 20 0,27
2S1 2 0,03
3S2 9 0,12
3S3 233 3,17
2C2 2 0,03
2C3 2 0,03
3C2 1 0,01
Reboque
2S2 22 0,39
2S1 2 0,04
3S2 7 0,13
3S3 236 4,23
2C2 6 0,11
2C3 2 0,04
3C2 7 0,13
Reboque
TF.01 (POSTO 03) – VOLUME MÉDIO DIÁRIO ANUAL DE TRÁFEGO (VMDAT) - ANO BASE 2009
RODOVIA: BR-060/GO SUBTRECHO: Entr. Av. Pedro Ludovico(Goiânia)-Entr.BR-364/GO-184(Jataí)
TRECHO: Div. DF/GO - Div. GO/MS SEGMENTO: km 179,9 – km 478,30
Veículo – Tipo Quantidade %
PAS./UTIL. 3.124 61,12
ÔNIBUS 2CB 178 3,48
Caminhão 2C 249 4,87
C. Trucado. 3C 419 8,20
2S3 302 5,91
Semi-Reboque
2S2 23 0,45
2S1 11 0,22
3S2 11 0,22
3S3 232 4,54
2C2 8 0,16
2C3 4 0,08
3C2 8 0,16
Reboque
2S2 18 0,32
2S1 6 0,11
3S2 11 0,19
3S3 302 5,29
2C2 2 0,04
2C3 2 0,04
3C2 35 0,61
Reboque
- P-05 (dois sentidos Sta Helena /Rio Verde), VMDt(total) = 4.073,00, VMDc(comercial) = 1.386,00
(03/08 a 09/08/2009)), observe a tabela:
TF.01 (POSTO 05) – VOLUME MÉDIO DIÁRIO ANUAL DE TRÁFEGO (VMDAT) - ANO BASE 2009
RODOVIA: BR-060/GO SUBTRECHO: Entr. Av. Pedro Ludovico(Goiânia)-Entr. BR-364/GO-184(Jataí)
TRECHO: Div. DF/GO - Div. GO/MS SEGMENTO: km 179,9 – km 478,30
Veículo – Tipo Quantidade %
PAS./UTIL. 2.516 61,77
ÔNIBUS 2CB 90 2,21
Caminhão 2C 179 4,39
C. Trucado. 3C 330 8,10
2S3 240 5,89
Semi-Reboque
2S2 10 0,25
2S1 7 0,17
3S2 5 0,12
3S3 207 5,08
2C2 3 0,07
2C3 1 0,02
10 0,25
Reboque
3C2
3D4 267 6,56
3T6 37 0,91
4CD
XXXXX
OUTROS 171 4,20
Total 4.073 100,0
4,20
61,77 PAS./UTIL. ÔNIBUS 2CB
2S2 28 0,37
2S1 10 0,13
3S2 26 0,34
3S3 403 5,31
2C2 3 0,04
2C3 3 0,04
3C2 116 1,53
Reboque
Pode-se constatar na determinação dos fluxos de tráfego acima que o tráfego comercial (veículos de
carga) mantém praticamente constante em ordem de grandeza de Abadia de Goiás a Santa Helena a
partir da qual apresenta uma redução até Rio Verde (consideramos que a mesma será homogeneizada
após a duplicação até Rio Verde) seguido em diante de um acréscimo substancial de veículos
comerciais até Jataí, o qual dever aumentar sensivelmente após a duplicação.
Desta forma, optou-se pela adoção dos dados de contagem do posto 04, para determinação dos
parâmetros para o 1º (primeiro) segmento de dimensionamento entre ABADIA DE GOIÁS/RIO
VERDE, e o posto 06, para o 2º (segundo) segmento de dimensionamento entre RIO VERDE/JATAÍ.
O posto 06 apresenta números de tráfego maiores, justamente por estar inserido na influência dos
conglomerados urbanos mais populosos da região de Rio Verde e Jataí.
Logo adiante apresenta os estudos detalhados para a determinação dos Números de Repetições do Eixo
Padrão (números N´s) para os 2 segmentos adotados, vale salientar, que daqui em diante quando
referirmos no posto 04 estaremos fazendo referência ao SEGMENTO 01 (ABADIA DE GOIÁS/RIO
VERDE) e quando, no posto 06, ao SEGMENTO 02 (RIO VERDE/JATAÍ).
Considerando para abertura da rodovia o ano de 2013 tornou-se, portanto, necessária à atualização dos
dados dos dois postos, chegando às seguintes configurações:
Para caracterizar esse tráfego de veículos automotores da rodovia foi realizada Contagem Volumétrica
e Classificatória nos postos instalados no trecho, a saber: Posto P-01, P-02, P-03, P-04, P-05 e P-06,
onde foram realizadas pesquisas em duas etapas (3 postos por etapa) no período de 7 (sete) dias (de
27/07/2009 a 09/08/2009) com duração de 24:00 horas para os dois sentidos de tráfego.
Os Postos de Contagem foram escolhidos nos locais julgados mais convenientes e estratégicos,
considerando-se as condições operacionais locais, a infra-estrutura disponível, e a segurança e garantia
da qualidade da informação recolhida (consultar ficha de localização e identificação dos Postos de
Pesquisas adiante).
A seguir, apresentam-se os resultados Diários das Pesquisas de Campo e os respectivos “Resumos das
Contagens Volumétricas e Classificatórias por Eixo” para os postos P-04 e P-06 incluindo os valores
dos FVi´s para cada tipo de Veículos, as projeções do VDMAT e “N” para o segmento.
O cálculo do número “N” foi elaborado a partir da contagem de tráfego realizada para os Posto P-04 e
Posto P-06. Os números “Ns” obtidos estão indicados abaixo para um período de projeto de 15 anos
com fator de carga da USACE - Método do Corpo de Engenheiros do Exército Americano. Os
cálculos, a metodologia e o resultado final do número “N” estão contidos no Volume 3 – Memória
Justificativa.
RODOVIA: BR-060/GO CONTAGEM VOLUMÉTRICA CLASSIFICATÓRIA DE TRÁFEGO - POSTO P-04 TRECHO: Div. DF/GO - Div. GO/MS
SENTIDO: Acreuna / Trevo de Santa Helena SEGMENTO: km 179,9 - km 464,90
HORA 00-1 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-00
PAS./UTIL. 19 03 07 11 11 26 79 121 83 132 125 104 95 106 119 153 106 98 115 91 61 45 31 18
ÔNIBUS 2CB 04 01 03 01 02 05 05 03 06 02 02 03 01 05 03 09 07 05 11 05 02 02
Caminhão 2C 01 01 09 05 09 10 10 12 09 08 08 10 25 12 16 08 02 04 06 03
C. Trucado. 3C 01 01 05 03 09 09 08 15 15 14 16 22 32 13 10 19 09 11 05 04 05 01
2S3 05 02 10 06 09 07 19 05 11 13 13 01 07 10 10 10 05 10 03 02
SEMI-REBOQ.
2S2 02 01 02 02 01 01
2S1 01 02
3/8/2009
3S2 01 02 01
3S3 03 01 02 02 03 02 06 05 07 07 14 09 07 08 17 13 15 20 10 15 18 13 17 07
2C2 01
2C3
REBOQUE
3C2 03 03 02 01 01 01 01 03 01 01 01 01
3D4 06 13 06 10 03 08 08 14 10 13 11 19 24 18 12 04 10 03
3T6 02 01
4CD
XXXXX
OUTROS 01 02 10 14 25 12 14 13 05 13 13 10 05 14 17 04 10 04 04 01 02
HORA 00-1 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-00
PAS./UTIL. 10 04 08 03 04 16 34 98 111 105 131 95 94 105 103 131 110 129 94 68 55 35 35 22
ÔNIBUS 2CB 03 03 01 04 04 04 03 02 03 01 03 03 01 10 03 05 04 04 03 04 02
Caminhão 2C 01 01 04 03 14 13 14 08 17 06 06 07 12 04 07 02 06 04 03 04 03 02
C. Trucado. 3C 05 01 02 02 01 10 19 20 09 15 11 07 15 15 13 09 19 13 13 13 08 07 06 02
2S3 01 01 04 15 22 24 15 18 08 13 15 19 29 14 15 12 07 11 09 06 07 05
SEMI-REBOQ.
2S2 01 01 04 02 01
2S1 01 01 01 01 01
4/8/2009
3S2 01 01 03
3S3 02 03 03 02 05 15 22 11 20 05 08 11 10 12 03 09 18 13 09 09 02 04 01
2C2 01
2C3 01
REBOQUE
3C2 01 02 02 01 02 01 01 01 01 01 02 01 02 01
3D4 04 01 01 01 04 05 15 16 15 23 14 10 12 05 08 21 23 10 15 16 04 08 11
3T6 02 03 02 01
4CD
XXXXX
OUTROS 02 01 01 10 16 27 06 16 09 05 07 16 09 09 10 10 07 05 05 03 04 02
HORA 00-1 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-00
PAS./UTIL. 08 14 07 10 13 56 69 92 88 100 103 97 51 102 97 97 102 122 143 130 105 90 47 21
ÔNIBUS 2CB 02 03 03 01 03 05 04 02 04 06 02 04 05 09 03 05 01 01 03 09 01 01
Caminhão 2C 01 03 02 04 04 04 15 12 09 11 13 08 09 13 08 06 08 05 07 04 05 02
C. Trucado. 3C 03 03 01 02 02 03 08 15 15 21 17 19 12 13 20 17 24 22 08 18 05 20 17 03
2S3 02 03 01 05 04 11 07 19 13 14 09 06 12 09 12 10 12 12 12 03 01 01 01
SEMI-REBOQ.
2S2 01 01 01 01 01 01 01 01
01
5/8/2009
2S1
3S2 01 05 01
3S3 03 01 01 02 04 11 05 09 16 10 09 06 09 14 09 09 13 03 11 04 10 04 01
2C2 01
2C3 01 01
REBOQUE
3C2 01 01 03 02 02 01 01 01 02 01 01 01 01
3D4 02 03 02 03 02 06 12 18 18 11 14 07 06 08 12 23 15 18 15 14 14 11 09 03
3T6 02 02 01 01 01 01
4CD
XXXXX
OUTROS 02 01 05 10 17 13 10 09 12 04 17 06 14 08 12 06 03 06 01 05
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PAS./UTIL. 15 13 09 19 34 43 100 104 99 113 123 123 100 124 107 117 112 98 103 86 80 58 39 31
ÔNIBUS 2CB 02 02 03 03 05 05 02 02 02 07 01 04 01 07 02 06 03 03 05 05 04 03
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C. Trucado. 3C 01 03 02 05 05 05 14 14 16 07 11 17 20 17 21 17 05 15 15 09 15 13 05 06
2S3 04 01 02 06 05 08 18 17 14 11 08 11 14 10 16 19 09 13 13 08 11 02
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6/8/2009
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2C2 01
2C3
REBOQUE
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4CD
XXXXX
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HORA 00-1 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-00
PAS./UTIL. 18 07 13 09 06 34 37 86 97 83 102 87 92 120 127 117 152 151 136 140 107 96 65 44
ÔNIBUS 2CB 05 05 01 01 03 07 06 03 02 04 03 05 01 05 01 05 03 05 01 03 06 06 05 02
Caminhão 2C 02 01 01 02 05 07 17 25 13 13 09 10 08 08 05 08 06 11 06 08 02 05 05
C. Trucado. 3C 05 02 05 03 03 13 23 11 21 09 17 15 18 20 12 08 14 16 14 17 11 15 10 10
2S3 01 02 03 03 13 16 11 11 11 15 13 12 11 16 15 11 18 05 09 06 07 04
SEMI-REBOQ.
2S2 01 02 01 02 02 02 02 01
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7/8/2009
3S2 01
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2C2 01
2C3
REBOQUE
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4CD
XXXXX
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PAS./UTIL. 18 15 05 11 06 16 36 84 71 81 105 105 109 76 82 107 115 87 104 106 49 43 12 15
ÔNIBUS 2CB 02 01 01 01 03 04 03 02 03 01 05 02 02 02 05 03 01 03 01 02 01 02
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C. Trucado. 3C 04 04 01 03 03 11 10 18 10 10 06 08 12 14 09 14 12 08 04 05 04 07 01
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SEMI-REBOQ.
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8/8/2009
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2C2
2C3 02
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4CD
XXXXX
OUTROS 02 10 05 16 12 06 09 04 04 09 04 15 13 09 07 11 02 05 01 01
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PAS./UTIL. 12 07 18 09 06 10 27 46 65 81 78 86 107 85 82 153 154 215 156 135 97 65 41 20
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C. Trucado. 3C 01 01 04 02 02 06 04 03 03 03 02 03 05 07 05 03 04 01 03 02 06 03
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SEMI-REBOQ.
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9/8/2009
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2C2
2C3
REBOQUE
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4CD
XXXXX
OUTROS 01 01 03 01 03 10 07 10 11 08 07 12 11 08 11 13 17 10 03 03 04 03
RODOVIA: BR-060/GO CONTAGEM VOLUMÉTRICA CLASSIFICATÓRIA DE TRÁFEGO - POSTO P-04 TRECHO: Div. DF/GO - Div. GO/MS
SENTIDO: Trevo de Santa Helena / Acreuna SEGMENTO: km 179,9 - km 464,90
HORA 00-1 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-00
PAS./UTIL. 15 04 04 04 14 57 70 100 83 96 107 109 78 78 100 70 86 117 98 65 65 26 21 22
ÔNIBUS 2CB 03 02 07 06 03 02 06 04 05 01 04 02 03 03 05 05 03 07 02 03 02 03
Caminhão 2C 02 03 04 05 09 10 03 08 06 10 05 09 03 08 12 08 06 05 05 04 03
C. Trucado. 3C 07 02 06 01 07 05 07 06 07 08 06 04 11 20 13 18 17 13 13 19 06 03 05
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SEMI-REBOQ.
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2S1 01 01 01 02
3/8/2009
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2C2
2C3
REBOQUE
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4CD
XXXXX
OUTROS 02 01 04 07 08 13 11 11 23 11 12 12 10 20 17 11 09 04 05 03
HORA 00-1 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-00
PAS./UTIL. 04 07 07 03 16 40 82 93 99 85 103 72 69 87 97 94 118 128 125 91 43 43 24 20
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C. Trucado. 3C 04 01 01 02 02 08 06 12 13 11 13 12 13 15 08 08 12 15 18 17 06 12 06 09
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SEMI-REBOQ.
2S2 01 01 01 01 01
2S1 01 01 01
4/8/2009
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3S3 02 01 02 01 03 03 08 03 05 07 04 10 07 10 12 14 14 09 03 11 05
2C2 01 01 01
2C3 01
REBOQUE
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3T6 01 01 01 01 01
4CD
XXXXX
OUTROS 05 01 08 08 14 11 08 07 09 06 09 09 15 12 16 06 05 03 02 02
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PAS./UTIL. 12 12 13 18 34 46 131 135 129 144 151 134 91 88 119 111 117 115 86 81 32 32 26 09
ÔNIBUS 2CB 03 03 02 03 04 08 06 08 04 04 01 03 03 02 04 04 03 06 06 01 02 01 01
Caminhão 2C 01 02 03 03 01 07 15 08 13 05 09 11 09 06 11 13 05 12 06 02 05 02
C. Trucado. 3C 01 02 01 18 09 11 03 19 10 18 09 07 14 10 09 19 16 16 08 10 17 05
2S3 01 04 02 01 01 04 07 10 05 13 03 09 04 05 13 09 09 08 07 08 06 04 02 02
SEMI-REBOQ.
2S2 01 01 01 01 01
01 01 01
5/8/2009
2S1
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2C2 01 01 01
2C3 01
REBOQUE
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3D4 05 01 02 03 07 08 05 05 07 11 06 05 14 11 10 16 07 11 11 18 03 03
3T6 01 01 01 02
4CD
XXXXX
OUTROS 03 01 05 02 06 06 05 12 16 07 07 12 12 12 09 23 19 06 02
HORA 00-1 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-00
PAS./UTIL. 11 07 05 13 49 56 102 86 76 63 120 74 95 99 124 133 133 124 128 100 71 55 25 18
ÔNIBUS 2CB 06 03 01 03 01 04 03 03 05 04 02 03 06 05 08 05 04 02 02 03 04
Caminhão 2C 02 02 02 03 03 02 07 03 11 09 08 08 09 15 13 09 15 23 17 03 07 05 03
C. Trucado. 3C 05 05 04 07 01 11 07 03 08 10 12 13 12 19 17 15 13 15 19 20 21 22 10 06
2S3 02 02 04 03 02 03 09 06 05 10 14 14 10 08 09 08 20 14 14 12 06 08 09 05
SEMI-REBOQ.
2S2 01 03 02 02 01 01 01
2S1 02 01 01 01
6/8/2009
3S2 01 01
3S3 08 05 03 04 01 02 04 03 07 03 10 05 06 04 09 10 09 08 09 11 06 15 03 01
2C2
2C3
REBOQUE
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4CD
XXXXX
OUTROS 03 03 01 02 04 02 12 08 11 12 08 08 06 22 13 24 19 05 06 04 03 02
HORA 00-1 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-00
PAS./UTIL. 14 13 11 11 15 53 105 111 110 124 132 109 102 125 122 136 131 148 146 126 81 66 71 38
ÔNIBUS 2CB 02 01 01 04 04 06 03 05 06 04 04 03 03 03 01 02 07 02 03 02 03 03 01 05
Caminhão 2C 01 02 01 02 03 09 09 13 10 10 09 15 05 12 09 10 03 06 08 07 02
C. Trucado. 3C 04 03 06 11 20 12 14 13 16 11 15 13 17 17 10 06 18 11 24 16 11 06
2S3 01 01 01 03 07 02 13 09 15 05 14 11 07 10 15 13 11 04 11 09 02 02
SEMI-REBOQ.
2S2 01 02 01 01 01
2S1 01 01 01 01
7/8/2009
3S2 02
3S3 01 01 02 09 03 05 10 10 06 08 02 09 03 09 06 05 15 07 04 04 07 06
2C2 01 01
2C3
REBOQUE
3C2 02 01 01 03 01 02 01 01 01 02 02 01 01
3D4 01 01 08 08 15 14 11 09 10 05 09 08 10 10 15 15 08 08 10 09 05
3T6 01 01 04 02 01
4CD
XXXXX
OUTROS 04 03 01 05 12 05 10 09 09 10 09 17 06 14 27 15 12 04 09 05 01
HORA 00-1 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-00
PAS./UTIL. 25 10 12 05 07 37 78 85 68 92 138 79 79 75 108 102 101 92 61 83 57 48 10 14
ÔNIBUS 2CB 01 03 01 01 33 04 03 08 02 06 01 02 01 01 03 02 04 01
Caminhão 2C 04 01 04 03 05 02 02 10 06 10 07 06 03 05 06 15 05 06 01 02 02 01
C. Trucado. 3C 09 03 03 01 04 04 08 16 03 12 14 15 19 15 12 06 09 13 04 06 09 02 01
2S3 02 01 01 02 05 05 14 04 10 10 06 08 05 06 07 07 04 03 05 01 02
SEMI-REBOQ.
2S2 01 01 01 01 03 01
2S1
8/8/2009
3S2 02 02 04 01 01 01
3S3 04 05 01 02 05 08 12 10 04 04 02 04 06 12 13 08 08 02 11 03 02
2C2
2C3 01 01 01 01
REBOQUE
3C2 01 01 03 02 01 01 05 01 01 01
3D4 01 03 07 04 04 07 09 01 06 13 03 04 11 06 06 13 02 04 03 03 05 02
3T6 01 02 01 02 01 01
4CD
XXXXX
OUTROS 02 02 01 03 08 03 10 09 17 09 12 12 08 08 14 15 09 11 07 03 01
HORA 00-1 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-00
PAS./UTIL. 11 07 20 09 07 14 42 34 93 72 105 72 86 89 81 154 203 194 164 112 59 55 37 19
ÔNIBUS 2CB 01 03 01 02 01 03 03 02 04 06 03 03 04 01 01 01 03 03 01 01 03 01 01 03
Caminhão 2C 01 01 01 03 01 02 01 01 03 01 01 01 05 05 05 01 04 01
C. Trucado. 3C 05 05 04 02 04 03 03 09 05 09 02 07 02 05 09 14 11 11 10 03 03 03
2S3 04 01 02 08 02 02 03 02 03 02 01 03 01 01 11 03 03 03 03
SEMI-REBOQ.
2S2 01 01 01 02 03 01 01 01
2S1 01 01
9/8/2009
3S2 01 02 01 01 01 01
3S3 04 02 04 01 06 02 03 07 06 06 01 01 04 07 03 03 02 05 04 03 04
2C2
2C3 01
REBOQUE
3C2 01 02 02 01 02 01 01 01 02
3D4 03 03 01 01 03 02 04 04 16 07 15 06 14 01 05 04 01 09 07 08 08 03 07 02
3T6 01 01 02
4CD
XXXXX
OUTROS 03 02 01 08 03 02 07 03 11 07 15 12 14 06 04 09 14 12 14 09 01 03 01 02
RODOVIA: BR-060/GO CONTAGEM DE TRÁFEGO - POSTO P-04 TRECHO: Div. DF/GO - Div. GO/MS
SENTIDO: Trevo de Santa Helena / Acreuna SEGMENTO: km 179,9 - km 464,90
HORA
00-1 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-00
PAS./UTIL. 14 09 10 10 11 29 55 90 88 99 110 100 93 103 102 125 122 129 122 108 79 62 39 24
ÔNIBUS 2CB 03 02 01 01 01 03 04 04 02 03 03 03 02 03 02 06 03 05 03 03 05 05 02 02
Caminhão 2C 01 01 01 02 02 04 07 12 12 09 11 08 07 06 09 09 08 07 06 04 03 04 03 03
C. Trucado. 3C
Acreuna / Trevo de Santa Helena
03 02 02 02 03 07 12 13 12 11 11 12 14 15 16 12 13 14 10 11 07 10 07 04
2S3 02 02 01 02 01 06 11 12 11 11 11 09 09 11 11 10 10 10 11 09 06 05 03 03
SEMI-REBOQ.
2S2 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01
2S1 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01
3S2 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01
3S3 03 01 02 02 01 07 09 10 09 12 10 09 08 09 12 09 08 14 10 10 08 09 07 03
2C2 01 01 01 01
2C3 01 01 01
REBOQUE
3C2 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01
3D4 03 02 01 02 02 05 11 13 11 11 11 08 09 11 09 14 14 15 15 12 07 08 07 03
3T6 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01
4CD
XXXXX
OUTROS 02 01 01 01 01 07 11 18 12 11 09 06 07 15 08 12 11 12 09 06 04 04 03 02
HORA
00-1 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-00
PAS./UTIL.
13 09 10 09 20 43 87 92 94 97 122 93 86 92 107 114 127 131 115 94 58 46 31 20
ÔNIBUS 2CB 02 02 02 03 03 09 03 05 05 04 03 04 03 02 03 03 04 04 04 02 02 01 01 03
Caminhão 2C 01 01 01 02 01 03 03 06 06 08 07 08 08 07 08 08 09 11 11 07 03 05 04 02
C. Trucado. 3C
Trevo de Santa Helena / Acreuna
05 03 03 03 01 08 08 08 09 10 11 12 10 13 13 11 11 14 15 13 13 11 07 05
2S3 02 01 01 01 01 04 05 06 09 08 08 08 07 07 07 09 11 10 11 06 05 04 04 03
SEMI-REBOQ.
2S2 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01
2S1 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01
3S2 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01
3S3 03 02 02 02 01 04 04 03 09 06 05 06 04 05 05 07 08 08 09 08 05 08 05 03
2C2 01 01 01 01 01 01 01
2C3 01 01 01 01 01
REBOQUE
3C2 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01
3D4 02 02 01 02 02 05 06 11 08 07 09 09 08 07 09 11 09 14 10 09 08 08 05 03
3T6 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01
4CD
XXXXX
OUTROS 03 02 01 01 01 02 07 05 11 10 12 11 10 10 08 12 16 17 14 07 05 03 01 01
HORA
00-1 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-1212-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-00
PAS./UTIL.
27,4 17,6 19,9 19,3 31,7 72,0 141,7 182,1 181,7195,9 231,9 192,3178,3 194,1 209,7 239,3 248,6 259,7 237,0 202,0 137,4 108,1 69,1 44,4
VMD = SOMA ( 2 FAIXAS) / NÚMERO DE DIAS
ÔNIBUS 2CB 4,3 3,6 2,9 4,4 3,9 12,1 7,6 8,4 6,6 7,1 6,1 7,1 4,1 5,4 4,7 9,6 7,3 8,7 7,4 4,6 7,1 6,4 3,3 4,1
Caminhão 2C 2,3 2,1 1,0 3,6 3,1 6,7 9,7 18,0 17,3 17,7 17,7 15,3 15,1 13,3 16,9 17,1 16,9 17,4 16,9 11,1 6,9 8,4 7,0 4,6
C. Trucado. 3C 7,9 5,0 4,9 4,7 3,4 15,1 20,0 21,3 20,9 21,7 22,3 23,7 23,6 27,9 29,3 23,6 23,7 27,3 25,0 23,7 20,7 20,9 14,4 8,7
2S3 4,1 3,0 2,1 2,4 2,3 10,4 16,3 18,0 20,4 18,6 18,7 16,6 15,7 18,0 18,1 18,7 21,6 19,1 21,9 15,1 11,0 9,4 6,7 5,3
SEMI-REBOQ.
2S2 0,3 0,3 0,1 0,9 0,3 0,6 1,0 0,6 1,9 1,6 0,9 0,9 0,4 0,6 0,7 1,3 1,7 0,9 1,0 0,3 0,6 0,4 0,1
2S1 0,1 0,4 0,3 0,1 0,1 0,6 0,3 0,7 0,3 0,4 0,9 0,6 0,1 0,7
3S2 0,3 0,6 0,1 0,3 1,4 0,9 0,9 0,1 0,4 0,3 0,3 0,1 0,1 1,1 1,1 0,1 0,3 0,3 0,9 0,3
3S3 6,0 3,3 3,4 3,6 2,0 10,4 13,3 13,1 17,7 18,4 15,0 14,1 12,3 14,3 16,9 15,7 16,7 21,7 18,1 18,0 13,0 16,9 11,3 5,9
2C2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,3 0,1 0,1 0,3 0,1
2C3 0,4 0,4 0,1 0,1 0,3 0,1 0,1
REBOQUE
3C2 1,4 1,3 0,4 0,9 1,9 0,6 2,1 1,9 1,3 2,0 1,6 1,7 1,0 1,4 1,4 2,4 1,0 1,7 2,1 1,6 1,0 1,3 1,6 1,0
3D4 4,6 4,0 1,9 3,7 3,7 9,7 16,9 24,3 18,6 18,0 19,7 17,3 16,9 17,4 17,9 24,9 22,4 29,4 24,3 21,7 15,7 16,3 12,0 5,4
3T6 0,1 0,4 0,3 0,1 0,9 0,9 1,7 0,7 0,4 0,6 0,6 1,0 2,1 1,3 1,6 1,3 0,4 0,3 0,1
4CD
XXXXX
OUTROS 4,7 2,3 1,7 2,3 0,9 9,0 18,1 23,1 22,3 20,6 21,3 17,4 17,3 25,4 15,7 24,0 27,4 28,9 22,9 13,3 9,3 7,0 4,0 3,0
TOTAL 63,4 43,0 38,4 46,9 53,0 147,1 248,0 313,4 309,3 324,3 357,4 307,4 286,3 318,6 333,1 379,7 390,1 417,7 378,7 314,0 224,1 195,9 130,6 82,6
399,4
(2 FAIXAS)
299,6
199,7
99,9
0,0
00-1
1-2
2-3
3-4
4-5
5-6
6-7
7-8
8-9
9-10
10-11
11-12
12-13
13-14
14-15
15-16
16-17
17-18
18-19
19-20
20-21
21-22
22-23
23-00
INTERVALO HORÁRIO
RODOVIA: BR-060/GO CONTAGEM VOLUMÉTRICA CLASSIFICATÓRIA DE TRÁFEGO - POSTO P-06 TRECHO: Div. DF/GO - Div. GO/MS
SENTIDO: Rio Verde / Jatai SEGMENTO: km 179,9 - km 464,90
HORA 00-1 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-00
PAS./UTIL. 12 03 04 20 37 41 140 311 188 141 127 102 99 221 150 170 115 105 81 57 47 53 32 29
ÔNIBUS 2CB 02 03 05 28 26 16 30 21 09 04 07 14 30 29 17 31 28 11 08 05 06 09 07 18
Caminhão 2C 01 01 01 13 22 19 06 11 18 13 09 16 13 12 10 07 08 04 05 02 01
C. Trucado. 3C 12 03 03 09 12 15 27 22 25 18 17 26 26 22 35 30 33 20 19 10 08 04 06 06
2S3 01 03 02 05 06 15 10 11 12 12 10 08 09 07 11 10 10 07 02 04 05 02
SEMI-REBOQ.
2S2 08 03 02 01 07 03 02 01 01 02 02
2S1 01 01 02 01
3/8/2009
3S2 05 02 03 02 01
3S3 01 03 02 05 10 08 11 22 25 21 17 09 18 13 16 16 18 15 12 09 12 07 09
2C2 03 03 01 02
2C3 02 01 04 01 01 01 01
REBOQUE
3C2 03 02 03 02 01 01 03 01 02
3D4 01 02 01 02 02 10 13 08 08 14 10 10 07 09 07 18 18 17 20 20 08 15 13 04
3T6 04 01 02
4CD
XXXXX
OUTROS 03 03 02 05 12 19 28 52 32 18 23 14 18 45 29 35 15 17 08 13 06 06 09 09
HORA 00-1 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-00
PAS./UTIL. 12 05 23 23 52 120 296 154 120 108 102 117 155 149 154 148 117 107 103 57 45 34 33
ÔNIBUS 2CB 25 22 06 29 27 18 29 21 04 07 08 11 30 26 24 30 24 11 07 06 06 07 06 15
Caminhão 2C 01 01 01 06 09 23 22 13 14 12 17 12 16 23 17 13 06 06 05 01 03 04
C. Trucado. 3C 07 15 06 07 20 22 20 28 32 39 23 19 26 24 28 26 20 25 18 10 09 08 02 09
2S3 05 01 02 01 04 10 11 19 19 24 09 13 08 07 09 17 13 11 13 06 03 01 03 03
SEMI-REBOQ.
2S2 03 03 02 02 01 01
2S1 01 01 02 01
4/8/2009
3S2 02 02 02 01 01
3S3 04 01 04 02 17 10 14 27 17 22 25 09 11 18 19 11 16 09 12 09 20 01 06 01
2C2
2C3
REBOQUE
3C2 06 01 01 02 04 01 01 02 02 03 03 01 02 04
3D4 02 02 01 14 12 24 11 13 19 12 17 09 20 09 12 25 20 14 12 20 10 10
3T6 01 04 03 02 01 01 01
4CD
XXXXX
OUTROS 03 02 03 16 11 19 28 54 26 17 16 20 27 27 27 27 16 13 09 09 11 07 11 14
HORA 00-1 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-00
PAS./UTIL. 12 06 22 45 57 40 58 199 145 123 114 91 72 110 102 81 47 67 52 58 37 41 24 25
ÔNIBUS 2CB 19 25 04 11 13 16 14 03 06 03 05 03 06 12 05 11 01 06 03 02 04 07 04 10
Caminhão 2C 01 01 15 09 02 03 14 21 09 08 10 08 09 15 04 06 02 05 04 01 02 01 02
C. Trucado. 3C 04 02 04 01 17 17 07 20 18 15 11 16 07 13 16 17 05 09 07 08 06 07 06 11
2S3 03 07 10 04 09 08 13 09 11 11 13 05 08 04 09 07 08 07 03 06 02
SEMI-REBOQ.
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01 01
5/8/2009
2S1
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2C2 01 01
2C3
REBOQUE
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3T6 01 01 02 01 01
4CD
XXXXX
OUTROS 01 01 09 15 15 15 24 52 17 15 07 07 12 14 16 11 03 07 07 02 04 05 15 02
HORA 00-1 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-00
PAS./UTIL. 16 08 10 16 18 34 135 298 154 141 139 110 113 153 151 136 133 131 92 66 45 40 32 37
ÔNIBUS 2CB 01 05 11 23 17 14 30 24 07 04 07 16 30 27 22 34 22 16 07 05 05 09 05 18
Caminhão 2C 02 01 01 01 07 22 16 17 20 17 08 15 19 14 15 09 11 04 03 04 04 03
C. Trucado. 3C 11 10 11 02 11 17 21 25 24 38 39 20 20 26 31 35 20 10 19 14 07 13 11 10
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SEMI-REBOQ.
2S2 02 01 01 01 02 03 02 01 01 01 01
2S1 02 01 03 02
6/8/2009
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2C2
2C3
REBOQUE
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4CD
XXXXX
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HORA 00-1 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-00
PAS./UTIL. 10 12 30 15 23 35 125 404 149 123 117 102 114 134 111 134 98 130 128 104 82 61 46 30
ÔNIBUS 2CB 20 15 37 15 25 16 30 31 05 05 06 12 31 21 24 31 19 19 07 06 07 10 04 20
Caminhão 2C 02 02 04 03 03 12 18 15 25 07 08 11 21 10 13 13 09 05 07 03 04 04
C. Trucado. 3C 12 01 10 06 23 22 29 32 28 29 25 34 29 34 20 17 22 16 18 10 10 10 08 07
2S3 03 02 03 04 09 14 16 13 26 08 07 37 13 13 13 09 15 06 06 01 02 09
SEMI-REBOQ.
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2S1 02 01 02
7/8/2009
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2C2
2C3
REBOQUE
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3T6 01 01 01 03 01 02 01 02 01 01
4CD
XXXXX
OUTROS 02 11 09 24 12 34 80 28 28 19 27 29 15 26 16 16 14 13 06 04 10 03 06
HORA 00-1 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-00
PAS./UTIL. 25 26 21 32 28 22 93 151 139 82 109 73 97 119 100 110 82 90 62 53 60 33 31 36
ÔNIBUS 2CB 25 27 17 22 21 16 23 05 12 05 05 08 28 28 23 29 12 10 03 11 06 10 07 18
Caminhão 2C 02 02 01 01 02 04 09 14 11 14 09 22 18 15 04 03 02 02 04 06 01 02
C. Trucado. 3C 08 09 08 08 07 07 18 21 17 28 21 15 28 17 18 16 19 11 08 08 04 04 02 01
2S3 02 01 03 03 15 09 11 17 09 08 11 14 15 06 07 05 03 03 01 02 02 01
SEMI-REBOQ.
2S2 01 01 01 02 05
2S1 01
8/8/2009
3S2
3S3 03 02 04 01 04 15 07 24 13 15 20 18 23 10 16 07 06 06 02 03 01 01
2C2
2C3
REBOQUE
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3T6 03 02 01 01
4CD
XXXXX
OUTROS 06 05 05 12 06 13 25 40 25 13 17 14 07 15 27 17 07 10 10 08 04 10 09 09
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PAS./UTIL. 19 11 14 20 19 39 56 143 70 81 101 69 65 77 83 84 105 112 98 78 49 43 43 27
ÔNIBUS 2CB 20 20 02 03 04 12 16 07 04 02 03 06 06 09 06 05 03 09 04 06 05 04 05 12
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C. Trucado. 3C 01 01 02 04 05 04 06 03 04 07 03 04 09 08 07 07 03 04 06 06 05 06
2S3 02 05 01 04 04 09 07 04 08 06 04 03 05 10 07 05 01 04
SEMI-REBOQ.
2S2 01 01 01 01
2S1 02 04 01 01 01
9/8/2009
3S2 01 01 01 01 01 03 01 02 01 01
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2C2 01
2C3
REBOQUE
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3T6 02 01 04 02
4CD
XXXXX
OUTROS 02 06 07 08 11 19 27 37 12 08 21 11 05 17 12 15 15 22 18 11 04 06 05 06
RODOVIA: BR-060/GO CONTAGEM VOLUMÉTRICA CLASSIFICATÓRIA DE TRÁFEGO - POSTO P-06 TRECHO: Div. DF/GO - Div. GO/MS
SENTIDO: Jatai / Rio Verde SEGMENTO: km 179,9 - km 464,90
HORA 00-1 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-00
PAS./UTIL. 21 06 01 07 20 16 60 82 123 76 128 108 126 91 130 129 130 201 156 97 67 37 34 17
ÔNIBUS 2CB 03 06 10 21 14 18 18 30 10 05 03 11 08 25 30 24 15 27 13 02 07 07 10 05
Caminhão 2C 02 02 02 01 02 06 08 06 11 05 07 14 07 06 06 09 06 04 03 01 01
C. Trucado. 3C 01 04 08 01 05 07 12 11 15 24 21 15 27 30 16 23 22 22 10 22 11 14 12 10
2S3 02 01 01 04 06 06 10 14 08 07 04 11 07 12 08 10 09 01 03 02 02
SEMI-REBOQ.
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2S1 01 02 01 01
3/8/2009
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3S3 01 01 02 04 07 08 18 16 11 10 05 08 18 23 12 10 11 12 08 10 02
2C2 02 02 01
2C3
REBOQUE
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3D4 03 01 01 01 03 07 06 08 04 15 10 16 08 18 10 15 16 14 14 06 13 11 08
3T6 01 03 01 01 02 02 02
4CD
XXXXX
OUTROS 02 01 01 01 03 14 11 15 19 13 15 08 18 29 25 24 32 22 13 07 03 03 02
HORA 00-1 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-00
PAS./UTIL. 26 14 08 11 11 23 43 65 108 103 111 129 117 110 137 143 155 264 235 106 80 45 44 33
ÔNIBUS 2CB 26 31 12 19 13 18 23 24 08 06 03 06 12 24 31 27 18 26 16 03 12 08 07 05
Caminhão 2C 04 02 01 03 02 07 09 08 07 12 12 11 08 05 11 11 23 14 07 11 06 05 05
C. Trucado. 3C 03 03 06 01 19 13 12 26 27 24 31 18 27 27 22 25 26 25 16 18 07 08 13
2S3 01 01 02 02 04 10 06 06 14 06 08 10 13 12 07 17 16 11 07 04 01 03
SEMI-REBOQ.
2S2 01 01 01 06 02 03
2S1 01 01 01 01
4/8/2009
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3S3 03 01 01 01 06 17 16 15 06 14 16 08 12 11 14 18 17 18 20 06 12 04 04 08
2C2
2C3 02 01
REBOQUE
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3D4 02 03 01 03 05 16 13 06 07 11 08 20 09 24 20 24 19 12 08 13 08 05
3T6 01 01
4CD
XXXXX
OUTROS 23 16 02 01 03 03 12 10 09 17 21 15 24 19 29 23 23 42 24 12 16 07 12 15
HORA 00-1 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-00
PAS./UTIL. 30 29 07 23 60 25 38 57 55 60 80 105 95 99 113 115 94 131 149 128 51 44 25 21
ÔNIBUS 2CB 22 31 08 06 01 17 04 14 05 01 04 03 04 04 11 03 08 10 08 04 04 03 10 02
Caminhão 2C 01 02 05 06 02 01 02 08 01 04 09 05 06 08 13 08 13 07 05 05 05 02 02
C. Trucado. 3C 03 02 02 03 14 18 02 15 20 13 17 09 14 12 15 17 12 11 11 12 02 06 04 08
2S3 01 01 06 02 03 03 07 05 08 04 04 09 03 07 07 08 14 10 04 05 03
SEMI-REBOQ.
2S2 01 01 05 05 01 01 01 01 03
01 01 01
5/8/2009
2S1
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3S3 03 03 06 13 14 07 06 09 04 07 03 05 07 06 09 14 06 08 06 05 01
2C2
2C3
REBOQUE
3C2 02 06 04 04 02 04 05 02 06 02 07 01 01 03 05 01 01
3D4 02 03 04 04 02 01 08 10 12 17 16 13 17 09 14 25 25 17 19 11 07 07 12
3T6 01 01 01 02
4CD
XXXXX
OUTROS 29 22 06 12 12 08 14 13 11 15 18 13 21 28 13 08 10 24 14 10 03 09 02
HORA 00-1 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-00
PAS./UTIL. 13 10 06 08 07 26 36 91 102 118 134 133 137 143 119 182 183 266 225 104 77 58 34 30
ÔNIBUS 2CB 03 03 05 18 14 17 21 28 08 05 03 09 10 25 31 41 16 30 14 04 11 05 07 08
Caminhão 2C 02 03 01 01 03 02 13 06 07 11 11 05 17 13 11 14 05 06 06 06
C. Trucado. 3C 03 04 06 04 04 05 09 30 27 23 21 30 33 21 22 34 33 31 20 29 22 11 16 12
2S3 01 01 03 03 02 12 06 11 21 18 07 07 14 14 21 11 16 08 08 04 06 03
SEMI-REBOQ.
2S2 01 02 01 01
2S1 03 01 01 01
6/8/2009
3S2 01 04 03 01 01 01
3S3 05 01 01 12 05 10 16 16 11 11 13 14 16 14 12 15 05 02 07 05
2C2
2C3 01
REBOQUE
3C2 01 06 04 01 01 09 05 02 06 09 05 07 04 05 04 02 01 04 03 02 01 02
3D4 02 04 06 01 03 10 11 10 11 21 21 11 16 21 25 18 20 15 20 20 03 13 04
3T6 02 01 02 02 05 01 02
4CD
XXXXX
OUTROS 06 02 02 01 11 06 07 12 21 23 18 17 29 40 36 40 29 12 15 08 08 08
HORA 00-1 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-00
PAS./UTIL. 23 11 13 06 09 26 50 93 102 95 110 133 153 92 104 155 156 312 156 130 77 61 36 25
ÔNIBUS 2CB 24 31 30 08 17 21 17 31 10 02 05 11 13 25 25 23 22 34 14 08 10 07 07 07
Caminhão 2C 03 01 03 05 09 05 14 07 09 07 16 11 11 21 15 13 12 03 10 01 04
C. Trucado. 3C 09 03 02 06 06 10 08 22 15 23 31 26 20 36 24 31 36 33 22 24 11 14 14 08
2S3 03 02 02 03 01 06 05 17 14 13 12 10 15 10 15 10 08 07 10 07 04 03
SEMI-REBOQ.
2S2 01 01 01 01 05 01 01 01 01
2S1 01 02 01 02 01 01
7/8/2009
3S2 01 04 02 01 01
3S3 01 06 03 07 05 07 07 05 16 14 09 17 16 18 17 18 14 10 13 10 09 09 02
2C2 01 01
2C3 01
REBOQUE
3C2 01 01 01 05 05 03 01 03 04 04 04 07 09 03 02 07 02 04 02 02 01
3D4 01 03 02 08 03 13 13 09 19 15 10 13 16 19 25 17 15 13 13 09 08 05
3T6 01 03 01 01 01
4CD
XXXXX
OUTROS 16 09 01 02 01 03 08 08 12 29 27 15 29 17 15 37 25 44 27 11 06 11 08 04
HORA 00-1 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-00
PAS./UTIL. 34 29 09 07 10 24 45 47 95 64 104 103 90 128 116 123 122 118 94 86 49 42 33 33
ÔNIBUS 2CB 25 29 10 23 11 10 27 14 05 04 02 14 22 25 30 25 18 09 15 04 14 06 09 07
Caminhão 2C 03 03 02 01 01 04 07 09 09 15 13 10 07 11 07 09 02 06 05 02 04
C. Trucado. 3C 06 10 06 02 03 11 16 19 12 24 20 18 16 24 25 15 24 09 08 10 04 06 04
2S3 04 02 01 01 01 07 07 08 09 14 10 14 07 14 13 12 14 07 08 05 04 04 05
SEMI-REBOQ.
2S2 01 04 01
2S1 01 01
8/8/2009
3S2 01 03 01 01
3S3 03 01 01 02 01 04 15 08 08 15 11 14 24 15 13 12 10 06 06 06 02 02
2C2
2C3
REBOQUE
3C2 05 02 02 01 02 06 06 06 07 06 07 08 06 12 05 05 04 03 02 02 03
3D4 08 07 05 02 02 01 06 14 14 18 12 17 14 07 17 13 12 11 12 07 06 11 08 02
3T6 01 03
4CD
XXXXX
OUTROS 27 23 02 02 02 01 11 14 13 11 09 22 07 17 16 29 23 09 13 17 09 09 13 22
HORA 00-1 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-00
PAS./UTIL. 59 20 07 07 11 21 29 32 46 73 87 76 90 65 110 104 134 156 156 150 72 26 31 20
ÔNIBUS 2CB 22 19 05 03 04 15 17 13 03 03 03 07 04 03 08 04 09 08 15 02 04 04 08 03
Caminhão 2C 01 01 04 01 03 03 01 01 02 02 03 01 04 03 05 02 03
C. Trucado. 3C 01 02 01 02 03 07 06 11 05 04 04 05 03 08 07 12 06 12 05 01 03 02
2S3 01 02 03 02 02 03 02 03 08 02 02 01 01 04 08 05 02 02 02
SEMI-REBOQ.
2S2 01 01 01 01
2S1 01 01
9/8/2009
3S2 01 01 01
3S3 03 02 01 03 05 07 09 08 10 04 01 02 04 10 19 04 04 02 06 03 02 02
2C2
2C3
REBOQUE
3C2 01 01 01 01 02
3D4 04 03 01 02 01 01 09 12 16 13 10 07 15 11 16 13 19 10 14 07 09 05 02
3T6 01 01 01 01 05
4CD
XXXXX
OUTROS 33 27 05 03 05 04 13 12 12 09 14 11 17 14 28 17 26 26 28 27 09 05 05 03
RODOVIA: BR-060/GO CONTAGEM DE TRÁFEGO - POSTO P-06 TRECHO: Div. DF/GO - Div. GO/MS
SENTIDO: Jatai / Rio Verde SEGMENTO: km 179,9 - km 464,90
HORA
00-1 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-00
PAS./UTIL. 15 09 15 24 29 38 104 257 143 116 116 93 97 138 121 124 104 107 89 74 54 45 35 31
ÔNIBUS 2CB 16 17 12 19 19 15 25 16 07 04 06 10 23 22 17 24 16 12 06 06 06 08 05 16
Caminhão 2C 01 01 01 03 02 02 08 16 16 12 11 11 12 13 14 11 10 07 06 05 04 03 02 02
C. Trucado. 3C 08 06 06 05 13 15 18 22 21 24 20 20 20 20 22 21 18 14 13 09 07 07 06 07
2S3 01 01 01 01 03 06 08 11 13 16 12 11 09 15 10 10 08 08 08 06 04 03 03 04
SEMI-REBOQ.
2S2 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01
Rio Verde / Jatai
2S1 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01
3S2 01 01 01 01 01 01 03 01 02 01 01 01 01 01 01 01
3S3 03 02 02 01 05 05 08 12 17 15 16 13 11 12 12 11 14 11 09 10 10 06 06 04
2C2 01 01 01 01 01 01
2C3 01 01 01 01 01 01 01
REBOQUE
3C2 04 01 02 01 03 03 02 02 04 05 05 02 03 04 04 03 01 02 02 02 01 01 01 03
3D4 02 02 01 02 02 09 13 15 15 16 16 13 12 13 13 16 13 17 16 18 11 12 08 06
3T6 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01
4CD
XXXXX
OUTROS 03 02 06 10 12 16 28 55 23 18 17 16 18 23 24 23 14 14 11 08 06 07 09 07
HORA
00-1 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-13 13-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-00
PAS./UTIL.
29 17 07 10 18 23 43 67 90 84 108 112 115 104 118 136 139 207 167 114 68 45 34 26
ÔNIBUS 2CB 18 21 11 14 11 17 18 22 07 04 03 09 10 19 24 21 15 21 14 04 09 06 08 05
Caminhão 2C 01 01 01 01 02 02 03 04 05 08 06 08 08 09 08 10 10 11 10 06 05 05 02 02
C. Trucado. 3C 04 03 04 03 05 09 08 16 18 19 20 19 19 21 19 23 21 23 15 18 11 08 09 08
2S3 02 01 01 01 02 02 03 07 06 09 12 09 09 07 10 09 11 10 11 08 05 04 03 02
SEMI-REBOQ.
2S2 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 02 01 01 01 01 01 01
Jatai / Rio Verde
2S1 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01
3S2 01 01 01 02 04 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01
3S3 02 01 01 01 03 06 07 10 07 12 13 09 10 07 13 14 16 13 10 09 08 05 05 03
2C2 01 01 01 01
2C3 01 01 01 01
REBOQUE
3C2 02 03 01 01 01 01 02 03 03 03 04 05 03 05 05 03 03 03 02 03 02 01 01 01
3D4 03 03 02 02 02 03 05 11 11 11 15 14 11 14 14 17 18 19 15 14 10 09 09 05
3T6 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01
4CD
XXXXX
OUTROS 19 14 02 02 04 04 11 11 12 15 17 17 17 18 25 26 24 29 24 15 10 07 08 08
HORA
00-1 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11 11-12 12-1313-14 14-15 15-16 16-17 17-18 18-19 19-20 20-21 21-22 22-23 23-00
PAS./UTIL.
44,6 26,4 22,4 34,3 47,6 60,6 146,9 324,1 232,9 200,0 224,1 205,1 212,1242,4 239,3 260,0 243,1 314,3 255,9 188,6 121,4 89,9 68,4 56,6
VMD = SOMA ( 2 FAIXAS) / NÚMERO DE DIAS
ÔNIBUS 2CB 33,9 38,1 23,1 32,7 29,6 32,0 42,7 38,0 13,7 8,0 9,1 18,7 33,4 40,4 41,0 45,4 30,7 32,3 19,1 9,7 14,4 13,7 13,7 21,1
Caminhão 2C 2,1 1,9 2,4 3,9 4,0 4,0 10,4 20,1 20,9 19,3 17,0 19,3 19,6 21,7 21,3 20,7 20,0 17,9 15,7 11,3 8,9 8,0 4,9 3,9
C. Trucado. 3C 11,6 9,0 10,1 7,7 17,9 24,0 26,4 37,9 39,7 43,3 40,4 38,9 39,0 41,0 41,1 44,1 39,4 36,7 27,9 26,7 18,4 15,6 14,7 15,3
2S3 2,4 2,1 1,9 1,6 4,1 7,3 11,7 17,9 18,6 24,3 24,9 19,4 17,9 21,6 20,6 19,3 18,3 18,6 19,3 14,4 9,7 6,9 6,3 6,1
SEMI-REBOQ.
2S2 0,3 0,1 0,1 1,3 1,0 1,3 1,1 2,0 2,6 2,6 2,7 1,1 2,3 2,6 0,9 1,3 1,0 1,0 1,0 0,3 0,1 0,1 0,1
2S1 0,1 0,3 0,3 0,3 0,6 0,7 0,3 1,0 1,1 1,3 0,3 0,3 0,3 0,6 0,1 1,0 0,3 0,4
3S2 0,1 0,3 1,1 2,3 4,6 2,4 1,3 3,7 1,3 2,4 1,3 1,0 0,6 0,9 0,4 0,6 0,4 0,4 0,3
3S3 5,0 3,0 3,0 2,3 8,7 11,0 15,7 22,3 24,1 27,0 28,7 22,3 20,9 19,0 24,7 25,3 30,0 24,0 19,6 18,6 18,6 11,4 10,6 7,1
2C2 0,9 0,4 0,4 0,3 0,1 0,1 0,3 0,1
2C3 0,1 0,3 0,1 0,6 0,1 0,3 0,3 0,1 0,1 0,1
REBOQUE
3C2 6,1 3,3 2,7 1,1 3,3 4,0 3,7 5,0 6,7 7,3 9,1 6,6 6,1 9,0 9,0 6,3 3,4 4,3 3,3 4,7 2,3 2,0 1,9 3,7
3D4 5,3 5,1 3,6 3,6 3,4 11,6 17,3 25,9 26,3 27,0 30,6 27,3 23,4 27,1 27,4 33,3 31,4 35,7 30,9 32,1 20,7 21,6 16,7 11,7
3T6 0,1 0,1 0,6 1,1 0,7 1,3 0,9 2,4 1,6 0,7 1,1 0,1 1,7 1,0 1,6 0,9 0,3 0,6
4CD
XXXXX
OUTROS 22,6 16,4 8,1 11,9 16,0 19,6 38,9 65,4 34,7 33,1 34,3 33,1 34,3 40,4 48,7 48,9 37,4 43,1 34,7 22,9 16,3 14,0 17,0 15,3
TOTAL 134,3 106,1 77,6 99,0 135,9 175,9 317,6 561,9 426,4 396,3 425,1 400,0 410,0 469,7 479,0 507,3 457,1 531,0 429,0 331,9 231,1 184,9 155,6 141,7
500,0
(2 FAIXAS)
400,0
300,0
200,0
100,0
0,0
00-1
1-2
2-3
3-4
4-5
5-6
6-7
7-8
8-9
9-10
10-11
11-12
12-13
13-14
14-15
15-16
16-17
17-18
18-19
19-20
20-21
21-22
22-23
23-00
INTERVALO HORÁRIO
PROJEÇÃO DO "VMD" E DOS VALORES DE " N" POSTO 04: SEGMENTO 01 (ABADIA/RIO VERDE)
RODOVIA: BR-060/GO TRECHO: Div. DF/GO - Div. GO/MS
SUBTRECHO: Entr. Av. Pedro Ludovico(Goiânia)-Entr. BR-364/GO-184(Jataí) SEGMENTO: km 179,9 – km 478,30
2013 ( 1°) 3.874 167 2.002 6.043 5,11E+06 1,23E+06 ABERTURA AO TRÁFEGO
2014 ( 2°) 3.990 172 2.062 6.224 1,04E+07 2,49E+06
2015 ( 3°) 4.110 177 2.124 6.411 1,58E+07 3,80E+06
2016 ( 4°) 4.233 182 2.188 6.603 2,14E+07 5,14E+06
2017 ( 5°) 4.360 187 2.254 6.801 2,72E+07 6,52E+06
2018 ( 6°) 4.491 193 2.321 7.005 3,31E+07 7,95E+06
2019 ( 7°) 4.626 199 2.391 7.216 3,93E+07 9,43E+06
2020 ( 8°) 4.765 205 2.463 7.433 4,56E+07 1,10E+07
PERÍODOS DE PROJETOS
2021 ( 9°) 4.907 211 2.536 7.654 5,21E+07 1,25E+07
2022 ( 10 ° ) 5.055 217 2.613 7.885 5,89E+07 1,41E+07
2023 ( 11 ° ) 5.206 224 2.691 8.121 6,59E+07 1,58E+07
2024 ( 12 ° ) 5.363 231 2.772 8.366 7,31E+07 1,76E+07
2025 ( 13 ° ) 5.523 237 2.855 8.615 8,06E+07 1,94E+07
2026 ( 14 ° ) 5.689 245 2.940 8.874 8,83E+07 2,12E+07
2027 ( 15 ° ) 5.860 252 3.029 9.141 9,63E+07 2,31E+07
PROJEÇÃO DO "VMD" E DOS VALORES DE " N" - POSTO 06: SEGMENTO 02 (RIO VERDE/JATAÍ).
RODOVIA: BR-060/GO TRECHO: Div. DF/GO - Div. GO/MS
SUBTRECHO: Abadia de Goiás / Início da Pista Dupla (P/ JATAÍ) SEGMENTO: km 179,9 - km 464,90
2013 ( 1°) 4.347 715 2.688 7.750 7,27E+06 1,88E+06 ABERTURA AO TRÁFEGO
2014 ( 2°) 4.477 736 2.768 7.981 1,48E+07 3,81E+06
2015 ( 3°) 4.611 758 2.851 8.220 2,25E+07 5,80E+06
2016 ( 4°) 4.750 781 2.937 8.468 3,04E+07 7,86E+06
2017 ( 5°) 4.892 804 3.025 8.721 3,86E+07 9,98E+06
2018 ( 6°) 5.039 829 3.116 8.984 4,71E+07 1,22E+07
2019 ( 7°) 5.190 853 3.209 9.252 5,58E+07 1,44E+07
2020 ( 8°) 5.346 879 3.306 9.531 6,48E+07 1,67E+07
PERÍODOS DE PROJETOS
2021 ( 9°) 5.506 905 3.405 9.816 7,41E+07 1,92E+07
2022 ( 10 ° ) 5.671 933 3.507 10.111 8,38E+07 2,16E+07
2023 ( 11 ° ) 5.842 960 3.612 10.414 9,37E+07 2,42E+07
2024 ( 12 ° ) 6.017 989 3.720 10.726 1,04E+08 2,69E+07
2025 ( 13 ° ) 6.197 1.019 3.832 11.048 1,15E+08 2,96E+07
2026 ( 14 ° ) 6.383 1.050 3.947 11.380 1,26E+08 3,24E+07
2027 ( 15 ° ) 6.575 1.081 4.065 11.721 1,37E+08 3,54E+07
3.2.1- Introdução
Para as obras de drenagem superficial será adotado o tempo de concentração igual a 10 minutos para
drenagem.
São recomendados os seguintes métodos, de acordo como o “Manual de Implantação Básica” e com as
instruções de serviço “IS-203”, quando não se dispõe de dados fluviométricos:
A coleta de dados para os estudos hidrológicos foi desenvolvida com a finalidade de permitir a
caracterização climática e pluviométrica na área do projeto e o levantamento das condicionantes
topográficas das bacias interceptadas.
Os dados utilizados para realização dos Estudos Hidrológicos, estão abaixo relacionados:
ANOS janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro Total Dias de Máxima Dia
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
(mm) chuva (mm) máxima
Dia
Dia
Dia
Dia
Dia
Dia
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Dia
Dia
Dia
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Dias
Dias
Dias
Dias
Dias
Dias
Dias
Dias
Dias
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Dias
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Máx.
Máx.
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máx.
máx.
máx.
máx.
máx.
máx.
máx.
máx.
máx.
máx.
máx.
máx.
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
chuva
chuva
chuva
chuva
chuva
chuva
chuva
chuva
chuva
chuva
chuva
chuva
1974 253,4 16 46 2 88,9 16 15,8 6 372,5 21 118,8 24 198,4 17 40,8 20 33,2 3 21 13 66 3 27 23 0 0 0 1 35,8 3 25 15 82,1 5 44,2 29 126,7 11 30,4 5 102,3 8 32,3 22 261,2 22 53,4 14 1.620,5 125 118,8 24/3/1974
1975 243 20 43,2 8 168,5 15 61,8 18 350,2 21 72 21 158,4 11 31,8 2 69,2 6 39,8 6 0 0 0 1 13,6 1 13,6 4 0 0 0 1 7,1 3 3 29 129,5 10 28 20 230 20 97,5 7 86,1 14 18 18 1.455,6 121 97,5 7/11/1975
1979 440,6 28 65,4 24 114 18 23,6 17 178 18 31,8 16 144,4 6 56,8 7 60,5 10 12,8 1 0 0 0 1 22,2 3 12,8 20 16,4 3 13,4 29 129,6 10 35,4 9 72,4 8 17,2 15 178,3 13 32,6 1 293,7 26 58,4 14 1.650,1 143 65,4 24/1/1979
1980 128,3 19 40,2 10 391,5 25 85,6 12 96,2 14 24,4 6 145,4 15 32,8 16 27,5 4 20,6 22 33,2 3 26,2 27 2 1 2 3 37,4 3 23,2 23 62,6 7 19,8 10 116 9 37,8 31 152,4 16 36,4 9 253 25 40 17 1.445,5 141 85,6 12/2/1980
1981 320,9 27 56,8 2 118 16 27,2 5 369,4 23 74,8 9 76,9 6 39,2 24 13 2 9 4 42,4 3 31 7 23,2 1 23,2 6 0 0 0 1 52,2 4 45,6 29 111 13 22,2 28 134,4 13 32 15 206,6 21 28,6 4 1.468,0 129 74,8 9/3/1981
1982 386 25 59 22 134,3 17 20 3 497,3 27 70,4 3 188,1 10 61,4 14 73,2 7 32,8 25 41,8 3 29,2 6 1,6 1 1,6 14 19,9 4 8,8 7 104,4 10 23 14 214,7 16 47 22 142,4 16 32,2 16 194 23 30,8 29 1.997,7 159 70,4 3/3/1982
1983 406,6 26 64,8 27 332 19 55,6 8 173 13 28,2 27 121,4 19 23,4 25 99 6 45,2 21 8,6 4 3,6 1 34,6 2 33,4 20 0 0 0 1 42,6 8 10 8 134 14 36,8 13 145,4 20 18 15 350 22 92,6 1 1.847,2 153 92,6 1/12/1983
1984 159,8 17 40,2 26 269,6 21 31 21 266,4 23 51,4 23 142,8 17 41,8 3 41,4 7 15,6 7 0 0 0 1 0 0 0 1 152,2 7 39,8 22 11,2 3 8,2 9 171,6 11 43,4 18 165,8 12 40,8 22 239 21 42,4 23 1.619,8 139 51,4 23/3/1984
1985 396 26 73,4 23 193,4 22 24,6 5 274,3 19 48,2 13 80,6 15 15 14 54,8 5 42,4 2 7,2 1 7,2 4 24,2 2 18,2 6 0 0 0 1 18,6 5 9 18 125,2 11 40 10 172,8 16 40,2 8 84 12 17,8 26 1.431,1 134 73,4 23/1/1985
1986 233,8 21 51,4 15 177,2 17 32,4 14 227 16 48,6 11 108,8 12 53,8 19 84 9 24,6 11 0 0 0 1 16 1 16 31 121,2 10 28,6 23 111,8 7 43 17 109,6 11 43,2 23 196 15 58,8 12 332,6 24 40,8 26 1.718,0 143 58,8 12/11/1986
1987 250,8 23 28,4 20 184,9 16 48,4 9 404,8 20 65,5 8 163,3 11 87,4 4 39 7 15,4 3 16,6 2 13,6 24 0 0 0 1 6 1 6 30 62,8 9 21 22 122,4 15 29 6 265,5 18 48,4 15 284 19 39 9 1.800,1 141 87,4 4/4/1987
1988 169,2 11 43,4 9 297,7 20 53,8 21 358,3 20 52 14 103,8 9 38 17 39,4 5 18,2 18 5,2 2 3,6 4 0 0 0 1 0 0 0 1 24,4 3 18,6 30 109,4 13 25,4 29 129,4 15 23,2 25 299 18 45,2 26 1.535,8 116 53,8 21/2/1988
1989 0 0 0 1 228,4 16 45 10 327,8 23 70,2 9 65,2 10 17,8 2 175,2 7 128,8 6 79 6 23,2 9 32,2 2 23,2 2 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 907,8 64 128,8 6/5/1989
1990 135,6 18 36 4 211,8 16 63,2 27 95,4 15 17,4 25 138,2 11 55,2 20 76,6 7 35,8 4 0 0 0 1 22,2 4 8 11 101,2 6 44 25 83 8 50 30 110,6 10 24,8 17 214,2 14 53,4 12 275 16 74,6 19 1.463,8 125 74,6 19/12/1990
1991 404 23 47,2 4 218,4 16 45 10 312,8 21 70,2 9 65,2 10 17,8 2 174,4 7 128 6 79 6 23,2 9 23,2 1 23,2 2 43,8 6 17,8 31 80 4 53 25 66 10 28 12 144,6 10 49,2 5 313 24 38,4 18 1.924,4 138 128 6/5/1991
1992 335 22 65,8 19 177,6 20 35,8 5 345,4 20 93 3 211,3 13 40 7 39 5 12,8 4 0 0 0 1 0 0 0 1 16,2 4 6,8 19 139,8 13 24,8 26 202,6 17 40 1 198,5 17 48,6 29 199 19 33,8 21 1.864,4 150 93 3/3/1992
1993 75 17 16 31 298,6 23 44,6 23 192,4 19 32,2 22 167 10 59,8 24 15,4 2 10,4 18 42,2 5 13,2 6 0 0 0 1 25 4 13 25 53,2 7 14 25 64,2 8 28,2 25 163,8 13 31 10 335,2 20 47,2 24 1.432,0 128 59,8 24/4/1993
1994 215 23 37,2 4 117,8 14 22,2 5 423 22 63 17 125,6 9 41,8 1 71 4 39 28 22,2 2 19,4 25 15 1 15 23 0 0 0 1 29,4 3 16 30 159,8 11 76 27 195,4 12 65 24 171,2 17 48,4 20 1.545,4 118 76 27/10/1994
1995 208,6 18 35,4 3 212,4 20 20,8 16 142 15 44 2 118,2 9 27,2 1 47,8 3 31 6 17 3 13 18 0 0 0 1 0 0 0 1 49 5 23,6 27 114,8 11 50 14 373,8 11 145,8 24 118,6 17 20,2 5 1.402,2 112 145,8 24/11/1995
1996 208,8 18 37,8 2 210,6 19 36,2 2 340,6 19 57,8 8 78 10 23,2 7 89,4 6 29 26 29,4 1 29,4 29 0 0 0 1 27,6 2 24,2 12 67,2 8 16 28 190,6 9 60,2 30 318,8 15 74 22 258,2 19 62,6 18 1.819,2 126 74 22/11/1996
1997 264,8 21 54,2 29 133 17 24,2 25 220,2 19 36,6 18 86,6 11 14,2 17 88,8 5 27,6 15 182,4 6 56 16 0 0 0 1 0 0 0 1 39,6 5 20,4 25 81,6 9 23,4 22 178,8 20 34,5 29 197,4 15 35,4 10 1.473,2 128 56 16/6/1997
1998 220 18 51 22 253,2 13 64,6 22 159,2 15 42,3 17 84,1 8 41 5 43 4 29,8 30 0 0 0 1 6,6 1 6,6 15 76,2 7 22,9 12 84,7 7 27,8 9 181,5 11 47,6 12 122,4 11 31 28 189,4 17 27,2 1 1.420,3 112 64,6 22/2/1998
1999 200,7 14 38,2 30 241,2 14 115,5 24 219 18 40 4 62,6 9 21,2 10 5 1 5 12 2 1 2 20 0 0 0 1 0 0 0 1 30 2 20 22 140 6 48,9 19 211,5 15 45,8 14 173,1 11 33,9 4 1.285,1 91 115,5 24/2/1999
2000 230 18 45,1 2 250,8 19 55,1 9 183,7 14 40 1 60,4 6 25,8 17 13,5 2 9,7 3 0 0 0 1 0 0 0 1 31,5 3 20,2 29 92,5 8 42 28 98,1 6 29,4 28 313,6 18 33,8 5 310 17 46,5 16 1.584,1 111 55,1 9/2/2000
2001 296,3 15 80 9 190,6 12 48,8 10 136,1 10 27,2 4 111,6 6 42,6 1 0 0 0 1 45 1 45 5 0 0 0 1 25,5 3 10,6 27 133,9 6 34,9 28 117,3 8 24,6 15 315,2 11 90 10 320,6 16 72,1 7 1.692,1 88 90 10/11/2001
2002 389,7 10 112,3 12 347,4 15 65,6 8 159,1 16 26,9 22 34,7 4 21,3 14 53 4 36,5 9 0 0 0 1 39,6 3 30,2 23 21 2 12 2 47,5 4 25,5 23 78,5 9 21,8 25 109,3 8 33,3 30 202,3 11 36,3 2 1.482,1 86 112,3 12/1/2002
2003 249,4 17 46,2 29 242,6 14 52,9 22 295,5 12 82,5 23 190,3 10 33,7 10 35,8 2 18,7 24 0 0 0 1 0 0 0 1 22,1 2 12,1 15 34,6 3 20 29 149,7 10 28,8 26 112,9 11 29,4 29 241,9 17 48,9 10 1.574,8 98 82,5 23/3/2003
2004 419,9 17 85,3 21 414,8 19 146,8 25 113,5 10 51,5 4 212 15 70,6 14 36,5 4 25 15 0 0 0 1 12,8 2 8,3 11 0 0 0 1 6,9 1 6,9 21 100,3 8 41,2 22 161,3 10 33,4 7 181,5 9 94,6 27 1.659,5 95 146,8 25/2/2004
2005 348,6 18 75,1 15 205,3 8 82,1 9 424,2 15 102 24 79,1 5 53,8 26 61,2 4 30 26 15 1 15 19 0 0 0 1 5,6 2 2,9 18 38,7 4 13,3 2 108 4 43,5 30 179,1 10 64,2 29 404,6 21 82,2 20 1.869,4 92 102 24/3/2005
2006 157,7 13 56,9 6 211,2 14 39,5 11 356,3 18 52,1 8 144,5 10 51,6 5 19,2 2 12,3 21 0 0 0 1 49 2 42,9 3 16,7 2 8,9 27 57,6 4 22,5 30 234,5 13 72,1 24 282,5 15 54,2 28 0 0 0 1 1.529,2 93 72,1 24/10/2006
Obs.: A) - Instrumento medidor: Pluviômetro B) - Os dados dos anos mais representativos para elaboração das análises estatísticas C) - Posto que caracteriza o regime pluviométrico do trecho ( método de THIESSEN ), as alturas estão em acordo com mapas Isoietas.
497,3
386
214,7
194
188,1
142,4
134,3
104,4
73,2
70,4
61,4
59
47
41,8
32,8
32,2
30,8
29,2
29
27
25
25
23
23
22
22
20
19,9
17
16
16
16
14
14
14
10
10
8,8
7
7
6
4
3
3
3
1,6
1
1,6
P Dias Máx. Dia P Dias Máx. Dia P Dias Máx. Dia P Dias Máx. Dia P Dias Máx. Dia P Dias Máx. Dia P Dias Máx. Dia P Dias Máx. Dia P Dias Máx. Dia P Dias Máx. Dia P Dias Máx. Dia P Dias Máx. Dia
(mm) chuva (mm) máx. (mm) chuva (mm) máx. (mm) chuva (mm) máx. (mm) chuva (mm) máx. (mm) chuva (mm) máx. (mm) chuva (mm) máx. (mm) chuva (mm) máx. (mm) chuva (mm) máx. (mm) chuva (mm) máx. (mm) chuva (mm) máx. (mm) chuva (mm) máx. (mm) chuva (mm) máx.
janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro
Dados gerais
janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro Total Dias de Máxima Dia
ANO
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
Dia
Dia
Dia
Dia
Dia
Dia
Dia
Dia
Dia
Dia
Dia
Dia
Dias
Dias
Dias
Dias
Dias
Dias
Dias
Dias
Dias
Dias
Dias
Dias
Máx.
Máx.
Máx.
Máx.
Máx.
Máx.
Máx.
Máx.
Máx.
Máx.
Máx.
Máx.
máx.
máx.
máx.
máx.
máx.
máx.
máx.
máx.
máx.
máx.
máx.
máx.
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
(mm)
chuva
chuva
chuva
chuva
chuva
chuva
chuva
chuva
chuva
chuva
chuva
chuva
1982 386 25 59 22 134,3 17 20 3 497,3 27 70,4 3 188,1 10 61,4 14 73,2 7 32,8 25 41,8 3 29,2 6 1,6 1 1,6 14 19,9 4 8,8 7 104,4 10 23 14 214,7 16 47 22 142,4 16 32,2 16 194 23 30,8 29 1.997,7 159 70,4 3/3/1982
FONTES: SIH/ANA - Sistema de Informações Hidrológicas (HIDRO - versão Web:http://hidroweb.ana.gov.br/) registro em 28/12/2009
350
300
250
ALTURA DE CHUVA ( mm )
200
150
100
50
0
0.1 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 2 3 4 6 8 10 12 16 20 24
TEMPO DE DURAÇÃO ( horas )
TR = 100ANOS
TR = 50ANOS
TR = 25ANOS
TR = 20ANOS
TR = 15ANOS
TR = 10ANOS
TR = 5ANOS
Ad = 2,72 km²
L = 2,93 km
H = 125,00 m
P = 53 mm ( Tr = 15 anos )
b) BACIA - 178+12,20
Ad = 1,94 km²
L = 1,85 km
H = 70,00 m
P = 46 mm ( Tr = 15 anos )
c) BACIA - 456+9,14
Ad = 1,8 km²
L = 5,2 km
H = 50,00 m
P = 83 mm ( Tr = 25 anos )
d) BACIA - 716+13,40
Ad = 3,08 km²
L = 3,49 km
H = 35,00 m
s = 35,00 / 3490 = 1 %
0,385
Tc = 0,39 x (3,49²/1) Tc = 1,02 h Adotou-se Tc = 1,02 h
P = 75 mm ( Tr = 25 anos )
e) BACIA - 1133+8,00
Ad = 1,5 km²
L = 2,54 km
H = 50,00 m
P = 56 mm ( Tr = 15 anos )
f) BACIA - 1699+9,90
Ad = 2,54 km²
L = 4,00 km
H = 50,00 m
P = 70 mm ( Tr = 15 anos )
g) BACIA - 1735+3,80
Ad = 0,36 km²
L = 0,95 km
H = 40,00 m
P = 35 mm ( Tr = 15 anos )
h) BACIA - 1761+14,75
Ad = 0,39 km²
L = 1,37 km
H = 75,00 m
P = 38 mm ( Tr = 15 anos )
i) BACIA - 1818+11,20
Ad = 0,81 km²
L = 1,65 km
H = 90,00 m
P = 41 mm ( Tr = 15 anos )
g) BACIA - 1735+3,80
Ad = 0,36 km²
L = 0,95 km
H = 40,00 m
P = 35 mm ( Tr = 15 anos )
h) BACIA - 1761+14,75
Ad = 0,39 km²
L = 1,37 km
H = 75,00 m
P = 38 mm ( Tr = 15 anos )
i) BACIA - 1818+11,20
Ad = 0,81 km²
L = 1,65 km
H = 90,00 m
P = 41 mm ( Tr = 15 anos )
j) BACIA - 2303+2,70
Ad = 1,48 km²
L = 2,55 km
H = 20,00 m
P = 65 mm ( Tr = 15 anos )
k) BACIA - 2419+7,60
Ad = 0,65 km²
L = 0,85 km
H = 30,00 m
P = 34 mm ( Tr = 15 anos )
l) BACIA - 2457+5,30
Ad = 0,19 km²
L = 0,89 km
H = 50,00 m
P = 31 mm ( Tr = 15 anos )
m ) BACIA - 2653+13
Ad = 2,94 km²
L = 1,94 km
H = 55,00 m
P = 53 mm ( Tr = 25 anos )
n) BACIA - 2756+9,00
Ad = 0,2 km²
L = 0,75 km
H = 60,00 m
s = 60,00 / 750 = 8 %
0,385
Tc = 0,39 x (0,75²/8) Tc = 0,14 h Adotou-se Tc = 0,14 h
P = 25 mm ( Tr = 15 anos )
o) BACIA - 2795+4,00
Ad = 3,45 km²
L = 2,32 km
H = 80,00 m
P = 50 mm ( Tr = 15 anos )
p) BACIA - 2909+5,70
Ad = 0,25 km²
L = 2,08 km
H = 40,00 m
P = 53 mm ( Tr = 15 anos )
q) BACIA - 3643+8,60
Ad = 1,78 km²
L = 2,02 km
H = 65,00 m
P = 53 mm ( Tr = 25 anos )
r) BACIA - 3675+5,50
Ad = 2,22 km²
L = 2,65 km
H = 110,00 m
P = 56 mm ( Tr = 25 anos )
s) BACIA - 3743+17,50
Ad = 0,66 km²
L = 0,83 km
H = 30,00 m
P = 34 mm ( Tr = 15 anos )
t) BACIA - 3819+12,20
Ad = 1,46 km²
L = 2,28 km
H = 40,00 m
P = 55 mm ( Tr = 15 anos )
u) BACIA - 3856+2,30
Ad = 0,38 km²
L = 0,65 km
H = 15,00 m
P = 33 mm ( Tr = 15 anos )
v) BACIA - 4085+6,60
Ad = 0,41 km²
L = 0,64 km
H = 25,00 m
P = 28 mm ( Tr = 15 anos )
Ad = 1,16 km²
L = 1,48 km
H = 65,00 m
P = 41 mm ( Tr = 15 anos )
x) BACIA - 4686+2,90
Ad = 3,45 km²
L = 1,89 km
H = 80,00 m
P = 46 mm ( Tr = 15 anos )
y) BACIA - 4848+8,10
Ad = 0,23 km²
L = 1,3 km
H = 15,00 m
P = 50 mm ( Tr = 15 anos )
z) BACIA - 6220+0,50
Ad = 0,85 km²
L = 2,96 km
H = 20,00 m
P = 70 mm ( Tr = 15 anos )
aa ) BACIA - 7281+12,80
Ad = 1,78 km²
L = 2,13 km
H = 10,00 m
P = 67 mm ( Tr = 15 anos )
ab ) BACIA - 7441+4,20
Ad = 1,3 km²
L = 2,53 km
H = 55,00 m
P = 55 mm ( Tr = 15 anos )
ac ) BACIA - 7475+2,90
Ad = 1,07 km²
L = 2,53 km
H = 55,00 m
P = 55 mm ( Tr = 15 anos )
ad ) BACIA - 7683+9,70
Ad = 0,42 km²
L = 0,5 km
H = 10,00 m
s = 10,00 / 500 = 2 %
0,385
Tc = 0,39 x (0,5²/2) Tc = 0,18 h Adotou-se Tc = 0,18 h
P = 31 mm ( Tr = 15 anos )
ae ) BACIA - 7894+8,30
Ad = 1,66 km²
L = 1,1 km
H = 10,00 m
P = 49 mm ( Tr = 15 anos )
af ) BACIA - 7980+12,20
Ad = 0,64 km²
L = 1,78 km
H = 15,00 m
P = 57 mm ( Tr = 15 anos )
ag ) BACIA - 8691+2,60
Ad = 3,28 km²
L = 2,4 km
H = 75,00 m
P = 52 mm ( Tr = 15 anos )
ah ) BACIA - 8735+0,70
Ad = 0,66 km²
L = 1,32 km
H = 60,00 m
P = 39 mm ( Tr = 15 anos )
ai ) BACIA - 8782+8,10
Ad = 0,6 km²
L = 1,32 km
H = 60,00 m
P = 39 mm ( Tr = 15 anos )
aj ) BACIA - 9816+19,30
Ad = 0,45 km²
L = 1,4 km
H = 30,00 m
P = 46 mm ( Tr = 15 anos )
ak ) BACIA - 9817+17,80
Ad = 0,45 km²
L = 1,4 km
H = 30,00 m
P = 46 mm ( Tr = 15 anos )
al ) BACIA - 9928+10,60
Ad = 1,5 km²
L = 3,74 km
H = 75,00 m
P = 63 mm ( Tr = 15 anos )
am ) BACIA - 9928+18,70
Ad = 1,66 km²
L = 3,74 km
H = 75,00 m
P = 63 mm ( Tr = 15 anos )
an ) BACIA - 9993+1,20
Ad = 2,76 km²
L = 5,36 km
H = 20,00 m
P = 85 mm ( Tr = 15 anos )
ao ) BACIA - 9994+12,40
Ad = 2,76 km²
L = 5,36 km
H = 20,00 m
P = 85 mm ( Tr = 15 anos )
ap ) BACIA - 10889+13,80
Ad = 0,68 km²
L = 1,61 km
H = 55,00 m
P = 44 mm ( Tr = 15 anos )
aq ) BACIA - 11158+15,80
Ad = 1,3 km²
L = 2,62 km
H = 40,00 m
P = 59 mm ( Tr = 15 anos )
ar ) BACIA - 11259+4,50
Ad = 0,67 km²
L = 1,75 km
H = 25,00 m
P = 53 mm ( Tr = 15 anos )
as ) BACIA - 11293+7,30
Ad = 1,85 km²
L = 2,36 km
H = 40,00 m
P = 56 mm ( Tr = 15 anos )
at ) BACIA - 12190+16,80
Ad = 0,86 km²
L = 1,46 km
H = 35,00 m
P = 46 mm ( Tr = 15 anos )
au ) BACIA - 12565+2,40
Ad = 1,22 km²
L = 1,21 km
H = 25,00 m
P = 44 mm ( Tr = 15 anos )
av ) BACIA - 12565+11,50
Ad = 1,22 km²
L = 1,21 km
H = 25,00 m
P = 44 mm ( Tr = 15 anos )
Ad = 0,97 km²
L = 1,31 km
H = 40,00 m
P = 42 mm ( Tr = 15 anos )
ax ) BACIA - 12841+7,10
Ad = 1,14 km²
L = 1,27 km
H = 40,00 m
P = 41 mm ( Tr = 15 anos )
ay ) BACIA - 13993+8,30
Ad = 0,8 km²
L = 0,55 km
H = 30,00 m
P = 24 mm ( Tr = 15 anos )
az ) BACIA - 13993+15,90
Ad = 0,5 km²
L = 1,05 km
H = 20,00 m
P = 42 mm ( Tr = 15 anos )
L = 6,25 km
H = 115,00 m
P = 80 mm
= A-0,10 = 0,81
Qp = 16,73 m³/s
b) BACIA - 506+2,77
Ad = 10,00 km²
L = 6,86 km
H = 50,00 m
P = 91 mm
= A-0,10 = 0,79
Qp = 15,45 m³/s
c) BACIA - 1875+19,95
Ad = 5,29 km²
L = 3,2 km
H = 60,00 m
P = 66 mm
I = 66 / 0,75 = 88 mm/h
= A-0,10 = 0,85
Qp = 16,5 m³/s
d) BACIA - 2537+16,70
Ad = 7,08 km²
L = 4,6 km
H = 210,00 m
P = 64 mm
= A-0,10 = 0,82
Qp = 22,13 m³/s
e) BACIA - 2943+12,40
Ad = 4,65 km²
L = 3,47 km
H = 100,00 m
P = 58 mm
= A-0,10 = 0,86
Qp = 14,22 m³/s
f) BACIA - 3031+13,70
Ad = 8,86 km²
L = 4,63 km
H = 165,00 m
P = 67 mm
= A-0,10 = 0,80
Qp = 25,39 m³/s
g) BACIA - 3132+3,80
Ad = 5,35 km²
L = 2,87 km
H = 55,00 m
P = 63 mm
= A-0,10 = 0,85
Qp = 17,57 m³/s
h) BACIA - 4209+16,60
Ad = 9,43 km²
L = 5,6 km
H = 65,00 m
P = 76 mm
= A-0,10 = 0,80
Qp = 17,2 m³/s
i) BACIA - 10988+16,40
Ad = 5,87 km²
L = 3,23 km
H = 90,00 m
P = 62 mm
= A-0,10 = 0,84
Qp = 19,61 m³/s
j) BACIA - 12993+12,60
Ad = 8,46 km²
L = 4,47 km
H = 100,00 m
P = 72 mm
= A-0,10 = 0,81
Qp = 22,61 m³/s
l) BACIA - 13731+4,00
Ad = 7,03 km²
L = 3,38 km
H = 100,00 m
P = 62 mm
= A-0,10 = 0,82
Qp = 22,58 m³/s
12 1,013 1,777 2,202 2,509 2,741 3,456 4,166 5 anos 0,866 554,04
13 0,996 1,748 2,168 2,470 2,699 3,405 4,105 10 anos 1,541 633,35
14 0,981 1,724 2,138 2,437 2,663 3,360 4,052 15 anos 1,917 677,53
15 0,967 1,703 2,112 2,410 2,632 3,321 4,005 20 anos 2,188 709,37
16 0,955 1,682 2,087 2,379 2,601 3,283 3,959 25 anos 2,393 733,46
17 0,943 1,664 2,066 2,355 2,575 3,250 3,921 50 anos 3,026 807,84
18 0,934 1,649 2,047 2,335 2,552 3,223 3,888 100 anos 3,653 881,51
19 0,926 1,639 2,032 2,317 2,553 3,199 3,860 1.000 anos - 1.129,67
20 0,919 1,625 2,018 2,302 2,517 3,179 3,836 10.000 anos - 1.377,83
21 0,911 1,613 2,004 2,286 2,500 3,157 3,810 CÁLCULOS DA FÓRMULA DE VEN TE CHOW - QTr( m³/s )
22 0,905 1,603 1,992 2,272 2,484 3,138 3,787 Q5 = 452,28 + 0,866 x 117,5 = 554,04 m³s
23 0,899 1,593 1,980 2,259 2,470 3,121 3,766 Q10 = 452,28 + 1,541 x 117,5 = 633,35 m³/s
24 0,893 1,584 1,969 2,247 2,457 3,104 3,747 Q15 = 452,28 + 1,917 x 117,5 = 677,53 m³/s
25 0,888 1,575 1,958 2,235 2,444 3,088 3,729 Q20 = 452,28 + 2,188 x 117,5 = 709,37 m³/s
26 0,883 1,568 1,949 2,224 2,432 3,074 3,711 Q25 = 452,28 + 2,393 x 117,5 = 733,46 m³/s
27 0,879 1,560 1,941 2,215 2,422 3,061 3,696 Q50 = 452,28 + 3,026 x 117,5 = 807,84 m³/s
28 0,874 1,553 1,932 2,205 2,412 3,048 3,681 Q100 = 452,28 + 3,653 x 117,5 = 881,51 m³/s
29 0,87 1,547 1,924 2,196 2,402 3,037 3,667 Q1000 = Q100 + ( Q100 - Q10) = 1129,67 m³/s
30 0,866 1,541 1,917 2,188 2,393 3,026 3,653 Q10000 = Q1000 + ( Q1000 - Q100) = 1377,83 m³/s
Fonte: "Hidrologia Básica", Nelson L. de Sousa Pinto, SP, 1976.
PVEX-02 PVEX-03 Canteiro Central Duplicação 729,17 724,83 4,35 80 0,054 0,60 0,56 1,12 10,45 0,37 158,85 1,00 148,38 298,38 0,60 5,43% 0,20 0,35 3,58 4,35 727,62 727,42 723,08 1,75 1,75 1Ø
PVEX-03 PVEX-04 Canteiro Central Duplicação 724,83 720,91 3,92 80 0,049 0,60 0,56 1,68 10,83 0,34 157,55 1,00 147,16 445,54 0,60 4,90% 0,26 0,43 3,87 3,92 723,33 723,08 719,16 1,75 1,75 1Ø
PVEX-04 PVEX-05 Canteiro Central Duplicação 720,91 716,92 3,99 80 0,050 0,60 0,56 2,24 11,17 0,32 156,41 1,00 146,10 591,64 0,60 4,98% 0,30 0,49 4,18 3,99 719,46 719,16 715,17 1,75 1,75 1Ø
PVEX-05 PVEX-06 Canteiro Central Duplicação 716,92 713,81 3,11 80 0,039 0,60 0,56 2,80 11,49 0,33 155,42 1,00 145,18 736,82 0,60 3,89% 0,37 0,53 4,01 3,11 715,54 715,17 712,06 1,75 1,75 1Ø
PVEX-06 PVEX-07 Canteiro Central Duplicação 713,81 710,74 3,07 80 0,038 0,60 0,56 3,36 11,82 0,32 154,46 1,00 144,27 881,09 0,60 3,84% 0,42 0,53 4,13 3,07 712,48 0,20 712,06 708,99 1,75 1,75 1Ø
PVEX-07 PVEX-08 Canteiro Central Duplicação 710,74 708,39 2,35 80 0,029 0,60 0,56 3,92 12,14 0,34 152,99 1,00 142,90 1.024,00 0,80 2,93% 0,41 0,61 3,94 2,35 709,20 708,79 706,44 1,95 1,95 1Ø
PVEX-08 PVEX-09 Canteiro Central Duplicação 708,39 707,45 0,94 80 0,012 0,60 0,56 4,48 12,48 0,47 150,80 1,00 140,86 1.164,86 0,80 1,18% 0,61 0,65 2,81 0,94 707,06 0,20 706,44 705,50 1,95 1,95 1Ø
PVEX-09 PVEX-10 Canteiro Central Duplicação 707,45 706,73 0,73 80 0,009 0,60 0,56 5,04 12,96 0,50 147,93 1,00 138,18 1.303,04 1,00 0,91% 0,59 0,65 2,69 0,73 705,89 705,30 704,58 2,15 2,15 1Ø
PVEX-10 PVEX-11 Canteiro Central Duplicação 706,73 706,16 0,56 80 0,007 0,60 0,56 5,60 13,45 0,54 145,15 1,00 135,58 1.438,62 1,00 0,70% 0,69 0,69 2,48 0,56 705,27 704,58 704,01 2,15 2,15 1Ø
PVEX-11 PVEX-12 Canteiro Central Duplicação 706,16 705,63 0,53 60 0,009 0,60 0,42 6,02 13,99 0,36 142,36 1,00 99,73 1.538,36 1,00 0,89% 0,67 0,71 2,76 0,53 704,68 0,15 704,01 703,48 2,15 2,15 1Ø
PVEX-12 PVEX-13 Canteiro Central Duplicação 705,63 705,45 0,18 60 0,003 0,60 0,42 6,44 14,35 0,42 140,60 1,00 98,50 1.636,85 1,00 0,64% 0,81 0,73 2,40 0,38 704,13 0,20 703,33 702,95 2,30 2,50 1Ø
PVEX-13 PVD-17-R1 Canteiro Central Duplicação 705,45 705,45 44 0,60 0,31 6,75 14,77 0,30 138,68 1,00 71,25 1.708,10 1,20 0,57% 0,71 0,71 2,41 0,25 703,46 702,75 702,50 2,70 2,95 1Ø
PVD-01-R1 PVD-02-R1 Canteiro Central VLD 736,98 735,26 1,72 80 0,021 0,60 0,56 0,56 10,00 0,63 160,58 1,00 149,99 149,99 0,60 2,15% 0,18 0,25 2,12 1,72 735,41 735,23 733,51 1,75 1,75 1Ø
PVD-02-R1 PVD-03-R1 Canteiro Central VLD 735,26 733,06 2,21 80 0,028 0,60 0,56 1,12 10,63 0,48 158,22 1,00 147,79 297,78 0,60 2,76% 0,24 0,35 2,80 2,21 733,75 733,51 731,31 1,75 1,75 1Ø
PVD-03-R1 PVD-04-R1 Canteiro Central VLD 733,06 730,04 3,02 80 0,038 0,60 0,56 1,68 11,10 0,38 156,62 1,00 146,30 444,08 0,60 3,78% 0,27 0,43 3,51 3,02 731,58 731,31 728,29 1,75 1,75 1Ø
PVD-04-R1 PVD-05-R1 Canteiro Central VLD 730,04 727,34 2,69 70 0,038 0,60 0,49 2,17 11,48 0,31 155,44 1,00 127,04 571,12 0,60 3,85% 0,32 0,49 3,77 2,69 728,60 728,29 725,59 1,75 1,75 1Ø
PVD-05-R1 PVD-06-R1 Canteiro Central VLD 727,34 725,08 2,26 60 0,038 0,60 0,42 2,59 11,79 0,26 154,53 1,00 108,26 679,38 0,60 3,77% 0,35 0,52 3,90 2,26 725,95 725,59 723,33 1,75 1,75 1Ø
PVD-06-R1 PVD-07-R1 Canteiro Central VLD 725,08 722,71 2,38 60 0,040 0,60 0,42 3,01 12,05 0,24 153,60 1,00 107,61 786,99 0,60 3,96% 0,38 0,53 4,10 2,38 723,72 723,33 720,96 1,75 1,75 1Ø
PVD-07-R1 PVD-08-R1 Canteiro Central VLD 722,71 720,36 2,35 60 0,039 0,60 0,42 3,43 12,30 0,24 152,00 1,00 106,48 893,47 0,60 3,91% 0,42 0,53 4,18 2,35 721,38 720,96 718,61 1,75 1,75 1Ø
PVD-08-R1 PVD-09-R1 Canteiro Central VLD 720,36 717,71 2,65 72 0,037 0,60 0,50 3,93 12,53 0,29 150,48 1,00 126,50 1.019,98 0,60 3,68% 0,49 0,53 4,12 2,65 719,10 718,61 715,96 1,75 1,75 1Ø
PVD-09-R1 PVD-10-R1 Canteiro Central VLD 717,71 716,31 1,39 30 0,046 0,60 0,21 4,14 12,83 0,11 148,71 1,00 52,09 1.072,07 0,60 4,32% 0,47 0,53 4,45 1,29 716,43 715,96 714,66 1,75 1,65 1Ø
PVD-10-R1 PVD-11-R1 Canteiro Central VLD 716,31 714,41 1,91 44 0,043 0,60 0,31 4,45 12,94 0,16 148,04 1,00 76,06 1.148,12 0,60 4,45% 0,50 0,53 4,52 1,96 715,17 0,20 714,66 712,71 1,65 1,70 1Ø
PVD-11-R1 PVD-12-R1 Canteiro Central VLD 714,41 712,48 1,93 60 0,032 0,60 0,42 4,87 13,10 0,23 147,11 1,00 103,06 1.251,18 0,80 3,21% 0,45 0,67 4,28 1,93 712,95 712,51 710,58 1,90 1,90 1Ø
PVD-12-R1 PVD-13-R1 Canteiro Central VLD 712,48 710,78 1,70 60 0,028 0,60 0,42 5,29 13,33 0,24 145,80 1,00 102,14 1.353,33 0,80 2,83% 0,49 0,69 4,14 1,70 711,07 710,58 708,88 1,90 1,90 1Ø
PVD-13-R1 PVD-14-R1 Canteiro Central VLD 710,78 709,63 1,15 60 0,019 0,60 0,42 5,71 13,58 0,28 144,50 1,00 101,23 1.454,55 0,80 1,91% 0,60 0,71 3,57 1,15 709,48 708,88 707,73 1,90 1,90 1Ø
PVD-14-R1 PVD-15-R1 Canteiro Central VLD 709,63 707,81 1,82 65 0,028 0,60 0,46 6,17 13,86 0,26 143,04 1,00 108,56 1.563,11 0,80 2,65% 0,56 0,71 4,16 1,72 708,29 707,73 706,01 1,90 1,80 1Ø
PVD-15-R1 PVD-16-R1 Canteiro Central VLD 707,81 706,59 1,22 65 0,019 0,60 0,46 6,62 14,12 0,29 141,74 1,00 107,57 1.670,69 0,80 2,02% 0,67 0,71 3,69 1,32 706,68 0,20 706,01 704,69 1,80 1,90 1Ø
PVD-16-R1 PVD-17-R1 Canteiro Central VLD 706,59 705,45 1,14 60 0,019 0,60 0,42 7,04 14,41 0,26 140,34 1,00 98,31 1.769,00 1,00 1,91% 0,57 0,76 3,83 1,14 705,06 0,85 704,49 703,35 2,10 2,10 QdØ
TEMPO DE RECORRÊNCIA T = 10 ANOS D MÍN = 0,60 M ORGÃO: DNIT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES FONTES: 1 - FENDRICH, R., 1991. Drenagem e Controle da Erosão Urbana. São Paulo: IBRASA. Curitiba. DATA: 29/12/2009
FÓRMULA DE MANNING / GANGUILLET-KUTTER - n = 0,015 Hr MÍN = 1,00 M PROJETO: BR-060/GO 2 - WILKEN, P.S., 1978. Engenharia de drenagem superficial. São Paulo: CETESB 477p.
TEMPO DE CONCENTRAÇÃO: INÍCIO DE REDE = 10 MIN VMÁX = 4,50 M/S (LYSNE) CHUVAS: POSTOS PLUVIOMÉTRICOS: BENJAMIN DE BARROS 3 - TUCCI, C. E. M., 1995. Drenagem urbana. Porto Alegre: ABRH/ Editora da Universidade /UFRGS.
(1 / 3)
COEFICIENTE DE RUNOFF : f = 0,043 x ( Im x Tc ) V MÍN = 1,00 M/S MÉTODO RACIONAL : Q = 2,78 x A x f x Im x n, sendo n = A - 0,15 ( BURKLI-ZIEGLER ) 4 - SCS, 1975. Urban Hydrology for Small Watersheds. Washington: U.S. Dept. Agr. ( Technical Release, 55 )
PVD-18-R1 PVD-19-R1 Canteiro Central VLD 704,16 702,95 1,21 80 0,015 0,60 0,56 8,13 15,36 0,32 136,13 1,00 127,16 3.724,53 1,20 1,51% 0,88 1,03 4,15 1,21 702,09 0,30 701,21 700,00 2,95 2,95 1Ø
PVD-19-R1 PVD-20-R1 Canteiro Central VLD 702,95 702,32 0,63 80 0,008 0,60 0,56 8,69 15,68 0,40 134,83 1,00 125,94 3.850,47 1,50 0,78% 0,93 1,01 3,33 0,63 700,63 699,70 699,07 3,25 3,25 1Ø
PVD-20-R1 PVD-21-R1 Canteiro Central VLD 702,32 701,56 0,77 80 0,010 0,60 0,56 9,25 16,08 0,37 133,27 1,00 124,49 3.974,96 1,50 0,96% 0,89 1,02 3,62 0,77 699,96 699,07 698,31 3,25 3,25 1Ø
PVD-21-R1 PED-22-R1 Canteiro Central VLD 701,56 702,10 -0,55 27 -0,020 0,60 0,19 9,44 16,45 0,15 131,92 1,00 41,59 4.016,55 1,50 0,57% 1,08 1,04 2,95 0,15 699,39 698,31 698,15 3,25 3,95 1Ø
PVE-01-R1 PVE-02-R1 Canteiro Central VLE 736,98 735,26 1,72 80 0,021 0,60 0,56 0,56 10,00 0,63 160,58 1,00 149,99 149,99 0,60 2,15% 0,18 0,25 2,12 1,72 735,41 735,23 733,51 1,75 1,75 1Ø
PVE-02-R1 PVE-03-R1 Canteiro Central VLE 735,26 733,06 2,21 80 0,028 0,60 0,56 1,12 10,63 0,48 158,22 1,00 147,79 297,78 0,60 2,76% 0,24 0,35 2,80 2,21 733,75 733,51 731,31 1,75 1,75 1Ø
PVE-03-R1 PVE-04-R1 Canteiro Central VLE 733,06 730,04 3,02 80 0,038 0,60 0,56 1,68 11,10 0,38 156,62 1,00 146,30 444,08 0,60 3,78% 0,27 0,43 3,51 3,02 731,58 731,31 728,29 1,75 1,75 1Ø
PVE-04-R1 PVE-05-R1 Canteiro Central VLE 730,04 727,34 2,69 70 0,038 0,60 0,49 2,17 11,48 0,31 155,44 1,00 127,04 571,12 0,60 3,85% 0,32 0,49 3,77 2,69 728,60 728,29 725,59 1,75 1,75 1Ø
PVE-05-R1 PVE-06-R1 Canteiro Central VLE 727,34 725,08 2,26 60 0,038 0,60 0,42 2,59 11,79 0,26 154,53 1,00 108,26 679,38 0,60 3,77% 0,35 0,52 3,90 2,26 725,95 725,59 723,33 1,75 1,75 1Ø
PVE-06-R1 PVE-07-R1 Canteiro Central VLE 725,08 722,71 2,38 60 0,040 0,60 0,42 3,01 12,05 0,24 153,60 1,00 107,61 786,99 0,60 3,96% 0,38 0,53 4,10 2,38 723,72 723,33 720,96 1,75 1,75 1Ø
PVE-07-R1 PVE-08-R1 Canteiro Central VLE 722,71 720,36 2,35 60 0,039 0,60 0,42 3,43 12,30 0,24 152,00 1,00 106,48 893,47 0,60 3,91% 0,42 0,53 4,18 2,35 721,38 720,96 718,61 1,75 1,75 1Ø
PVE-08-R1 PVE-09-R1 Canteiro Central VLE 720,36 717,71 2,65 72 0,037 0,60 0,50 3,93 12,53 0,29 150,48 1,00 126,50 1.019,98 0,60 3,68% 0,49 0,53 4,12 2,65 719,10 718,61 715,96 1,75 1,75 1Ø
PVE-09-R1 PVE-10-R1 Canteiro Central VLE 717,71 716,31 1,39 30 0,046 0,60 0,21 4,14 12,83 0,11 148,71 1,00 52,09 1.072,07 0,60 4,15% 0,48 0,53 4,37 1,25 716,44 715,96 714,71 1,75 1,60 1Ø
PVE-10-R1 PVE-11-R1 Canteiro Central VLE 716,31 714,41 1,91 44 0,043 0,60 0,31 4,45 12,94 0,16 148,03 1,00 76,05 1.148,12 0,60 4,45% 0,50 0,53 4,52 1,96 715,22 0,20 714,71 712,76 1,60 1,65 1Ø
PVE-11-R1 PVE-12-R1 Canteiro Central VLE 714,41 712,48 1,93 60 0,032 0,60 0,42 4,87 13,10 0,23 147,10 1,00 103,05 1.251,17 0,80 3,21% 0,45 0,67 4,28 1,93 713,00 712,56 710,63 1,85 1,85 1Ø
PVE-12-R1 PVE-13-R1 Canteiro Central VLE 712,48 710,78 1,70 60 0,028 0,60 0,42 5,29 13,34 0,24 145,79 1,00 102,13 1.353,30 0,80 2,83% 0,49 0,69 4,14 1,70 711,12 710,63 708,93 1,85 1,85 1Ø
PVE-13-R1 PVE-14-R1 Canteiro Central VLE 710,78 709,63 1,15 60 0,019 0,60 0,42 5,71 13,58 0,28 144,49 1,00 101,22 1.454,52 0,80 1,91% 0,60 0,71 3,57 1,15 709,53 708,93 707,78 1,85 1,85 1Ø
PVE-14-R1 PVE-15-R1 Canteiro Central VLE 709,63 707,81 1,82 65 0,028 0,60 0,46 6,17 13,86 0,25 143,03 1,00 108,55 1.563,08 0,80 2,81% 0,55 0,71 4,26 1,82 708,33 707,78 705,96 1,85 1,85 1Ø
PVE-15-R1 PVE-16-R1 Canteiro Central VLE 707,81 706,59 1,22 65 0,019 0,60 0,46 6,62 14,11 0,29 141,76 1,00 107,59 1.670,67 0,80 2,10% 0,66 0,71 3,77 1,37 706,61 0,20 705,96 704,59 1,85 2,00 1Ø
PVE-16-R1 PVE-17-R1 Canteiro Central VLE 706,59 705,45 1,14 60 0,019 0,60 0,42 7,04 14,40 0,26 140,38 1,00 98,34 1.769,01 1,00 1,91% 0,57 0,76 3,83 1,14 704,96 704,39 703,25 2,20 2,20 1Ø
PVE-17-R1 PVE-18-R1 Canteiro Central VLE 705,45 704,16 1,29 75 0,017 0,60 0,53 7,57 14,66 0,33 139,17 1,00 121,87 1.890,88 1,00 1,72% 0,61 0,78 3,74 1,29 703,86 0,10 703,25 701,96 2,20 2,20 1Ø
PVE-18-R1 PVE-19-R1 Canteiro Central VLE 704,16 702,95 1,21 80 0,015 0,60 0,56 8,13 14,99 0,44 137,69 1,00 128,61 2.019,50 1,00 1,01% 0,79 0,81 3,03 0,81 702,65 0,60 701,86 701,05 2,30 1,90 1Ø
PVE-19-R1 PED-22-R1 Canteiro Central VLE 702,34 702,10 0,24 40 0,006 0,60 0,81 8,93 15,43 0,17 135,83 1,00 182,68 2.202,17 1,00 1,85% 0,66 0,84 3,98 0,74 700,50 0,95 699,84 699,10 2,50 3,00 QdØ
PED-22-R1 PED-23-R1 P.D/LD 702,10 700,02 2,08 90 0,023 0,60 0,63 9,56 16,60 0,40 131,37 1,00 69,02 4.016,55 6.287,75 2x1,20 1,25% 0,83 0,97 3,74 1,13 698,99 698,15 697,02 3,95 3,00 2Ø
PED-23-R1 PED-24-R1 P.D/LD 700,02 699,67 0,36 75 0,005 0,60 0,53 10,09 17,00 0,39 129,98 1,00 56,91 6.344,66 2x1,20 0,87% 0,98 0,97 3,19 0,66 698,01 697,02 696,37 3,00 3,30 2Ø
PED-24-R1 PED-25-R1 P.D/LD 699,67 700,18 -0,51 75 -0,007 0,60 0,53 10,61 17,40 0,46 128,68 1,00 56,34 6.401,00 2x1,50 0,51% 0,95 0,92 2,71 0,39 697,31 696,37 695,98 3,30 4,20 2Ø
PED-25-R1 PED-26-R1 P.D/LD 700,18 700,92 -0,74 95 -0,008 0,60 0,67 11,28 17,86 0,55 127,23 1,00 70,56 6.471,57 2x1,50 0,59% 0,91 0,92 2,87 0,56 696,89 0,10 695,98 695,42 4,20 5,50 2Ø
PED-26-R1 PED-27-R1 P.D/LD 700,92 697,65 3,27 90 0,036 0,60 0,63 11,91 18,41 0,48 125,37 1,00 65,87 6.537,44 2x1,50 0,74% 0,85 0,93 3,14 0,67 696,17 695,32 694,65 5,60 3,00 2Ø
TEMPO DE RECORRÊNCIA T = 10 ANOS D MÍN = 0,60 M FIRMA: DNIT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES FONTES: 1 - FENDRICH, R., 1991. Drenagem e Controle da Erosão Urbana. São Paulo: IBRASA. Curitiba. DATA: 29/12/2009
FÓRMULA DE MANNING / GANGUILLET-KUTTER - n = 0,015 Hr MÍN = 1,00 M PROJETO: BR-060/GO 2 - WILKEN, P.S., 1978. Engenharia de drenagem superficial. São Paulo: CETESB 477p.
TEMPO DE CONCENTRAÇÃO: INÍCIO DE REDE = 10 MIN VMÁX = 4,50 M/S (LYSNE) CHUVAS: POSTOS PLUVIOMÉTRICOS: BENJAMIN DE BARROS 3 - TUCCI, C. E. M., 1995. Drenagem urbana. Porto Alegre: ABRH/ Editora da Universidade /UFRGS.
(1 / 3)
COEFICIENTE DE RUNOFF : f = 0,043 x ( Im x Tc ) V MÍN = 1,00 M/S MÉTODO RACIONAL : Q = 2,78 x A x f x Im x n, sendo n = A - 0,15 ( BURKLI-ZIEGLER ) 4 - SCS, 1975. Urban Hydrology for Small Watersheds. Washington: U.S. Dept. Agr. ( Technical Release, 55 )
PED-28-R1 PED-29-R1 P.D/LD 698,29 695,45 2,84 100 0,028 0,60 0,70 13,24 19,40 0,38 122,19 1,00 71,33 6.673,81 2x1,50 1,84% 0,66 0,95 4,44 1,84 694,55 693,89 692,05 4,40 3,40 2Ø
PED-29-R1 PED-30-R1 P.D/LD 695,45 692,04 3,42 100 0,034 0,60 0,70 13,94 19,78 0,40 121,06 1,00 70,67 6.744,49 2x1,50 1,52% 0,70 0,95 4,14 1,52 692,75 0,30 692,05 690,54 3,40 1,50 2Ø
PED-30-R1 PED-31-R1 P.D/LD 692,04 690,20 1,84 100 0,018 0,60 0,70 14,64 20,18 0,39 119,90 1,00 70,00 6.814,48 2x1,50 1,64% 0,69 0,95 4,28 1,64 690,93 690,24 688,60 1,80 1,60 2Ø
PED-31-R1 PED-32-R1 P.D/LD 690,20 690,12 0,08 25 0,003 0,60 0,18 14,81 20,57 0,13 118,82 1,00 17,34 6.831,82 2x1,50 0,71% 0,89 0,95 3,12 0,18 689,48 688,60 688,42 1,60 1,70 2Ø
PED-32-R1 LAN-01 P.D/LD 690,12 689,93 0,19 10 0,019 0,60 0,07 14,88 20,70 0,04 118,45 1,00 6,92 6.838,74 2x1,50 1,43% 0,72 0,96 4,07 0,14 689,14 688,42 688,28 1,70 1,65 2Ø
PVD-01-R2 PVD-02-R2 Canteiro Central VLD 738,21 736,83 1,38 80 0,017 0,60 0,56 0,56 10,00 0,68 160,58 1,00 149,99 149,99 0,60 1,73% 0,19 0,24 1,96 1,38 736,65 736,46 735,08 1,75 1,75 1Ø
PVD-02-R2 PVD-03-R2 Canteiro Central VLD 736,83 735,79 1,04 80 0,013 0,60 0,56 1,12 10,68 0,63 158,04 1,00 147,62 297,62 0,60 1,30% 0,29 0,35 2,13 1,04 735,37 735,08 734,04 1,75 1,75 1Ø
PVD-03-R2 PVD-04-R2 Canteiro Central VLD 735,79 736,18 -0,40 84 -0,005 0,60 0,56 1,68 11,31 0,82 155,98 1,00 145,70 443,31 0,80 0,54% 0,41 0,40 1,70 0,45 734,45 734,04 733,58 1,75 2,60 1Ø
PVD-04-R2 LAN-02 Canteiro Central VLD 736,18 735,00 1,18 10 0,118 0,60 0,59 2,27 12,13 0,09 153,06 1,00 150,12 593,43 0,80 0,51% 0,50 0,46 1,77 0,05 734,09 733,58 733,53 2,60 1,47 1Ø
PV-01-LDP PV-02-LDP Canteiro Central VLD 626,33 625,24 1,09 65 0,017 0,60 0,07 0,07 10,00 1,04 160,58 1,00 18,75 18,75 0,60 1,67% 0,07 0,10 1,04 1,09 624,64 624,58 623,49 1,75 1,75 1Ø
PV-02-LDP PV-03-LDP Canteiro Central VLD 625,24 623,75 1,49 62 0,024 0,60 0,43 0,50 11,04 0,48 156,82 1,00 113,52 132,27 0,60 2,40% 0,16 0,23 2,13 1,49 623,65 623,49 622,00 1,75 1,75 1Ø
PV-03-LDP PV-04-LDP Canteiro Central VLD 623,75 621,67 2,08 75 0,028 0,60 0,53 1,03 11,53 0,46 155,31 1,00 136,00 268,27 0,60 2,77% 0,23 0,33 2,74 2,08 622,23 622,00 619,92 1,75 1,75 1Ø
PV-04-LDP PV-05-LDP Canteiro Central VLD 621,67 620,20 1,47 76 0,019 0,60 0,53 1,56 11,99 0,47 153,99 1,00 136,65 404,92 0,60 1,94% 0,32 0,41 2,67 1,47 620,24 619,92 618,45 1,75 1,75 1Ø
PV-05-LDP PV-06-LDP Canteiro Central VLD 620,20 618,12 2,09 85 0,025 0,60 0,60 2,16 12,46 0,45 150,95 1,00 149,81 554,73 0,60 2,45% 0,36 0,48 3,15 2,09 618,81 618,45 616,37 1,75 1,75 1Ø
PV-06-LDP PV-07-LDP Canteiro Central VLD 618,12 616,80 1,32 54 0,024 0,60 0,38 2,53 12,91 0,28 148,22 1,00 93,45 648,19 0,60 2,44% 0,40 0,52 3,25 1,32 616,76 616,37 615,05 1,75 1,75 1Ø
PV-01-LEP PV-02-LEP Canteiro Central VLE 626,82 626,10 0,73 70 0,010 0,60 0,49 0,49 10,00 0,74 160,58 1,00 131,24 131,24 0,60 1,04% 0,20 0,23 1,57 0,73 625,27 625,07 624,35 1,75 1,75 1Ø
PV-02-LEP PV-03-LEP Canteiro Central VLE 626,10 624,86 1,24 70 0,018 0,60 0,49 0,98 10,74 0,51 157,82 1,00 128,99 260,24 0,60 1,77% 0,25 0,32 2,30 1,24 624,59 624,35 623,11 1,75 1,75 1Ø
PV-03-LEP PV-04-LEP Canteiro Central VLE 624,86 623,39 1,47 70 0,021 0,60 0,49 1,47 11,25 0,43 156,16 1,00 127,63 387,87 0,60 2,09% 0,30 0,40 2,72 1,47 623,41 623,11 621,64 1,75 1,75 1Ø
PV-04-LEP PV-05-LEP Canteiro Central VLE 623,39 621,64 1,75 70 0,025 0,60 0,49 1,96 11,68 0,37 154,86 1,00 126,57 514,44 0,60 2,50% 0,34 0,47 3,12 1,75 621,98 621,64 619,89 1,75 1,75 1Ø
PV-05-LEP PV-06-LEP Canteiro Central VLE 621,64 619,14 2,50 90 0,028 0,60 0,63 2,59 12,05 0,43 153,59 1,00 161,40 675,84 0,60 2,78% 0,39 0,52 3,45 2,50 620,28 619,89 617,39 1,75 1,75 1Ø
PV-06-LEP PV-07-LDP Canteiro Central VLD 619,14 616,80 2,35 80 0,029 0,60 0,56 3,15 12,49 0,31 150,77 1,00 140,83 675,84 1.492,50 0,80 2,93% 0,52 0,71 4,29 2,35 617,91 0,25 617,39 615,05 1,75 1,75 1Ø
PV-07-LDP PV-08-LDP Canteiro Central VLD 616,80 615,68 1,12 51 0,022 0,60 0,36 3,51 12,80 0,22 148,87 1,00 88,65 1.581,15 0,80 2,20% 0,61 0,71 3,84 1,12 615,41 0,10 614,80 613,68 2,00 2,00 1Ø
PV-08-LDP PV-09-LDP Canteiro Central VLD 615,68 613,23 2,45 70 0,035 0,60 0,49 4,00 13,02 0,26 147,57 1,00 120,61 1.701,76 0,80 3,07% 0,56 0,71 4,48 2,15 614,14 613,58 611,43 2,10 1,80 1Ø
PV-09-LDP PV-10-LDP Canteiro Central VLD 613,23 610,97 2,26 85 0,027 0,60 0,60 4,59 13,28 0,33 146,10 1,00 144,99 1.846,75 0,80 2,65% 0,65 0,71 4,23 2,26 612,08 611,43 609,17 1,80 1,80 1Ø
PV-10-LDP PV-11-LDP Canteiro Central VLD 610,97 609,66 1,31 50 0,026 0,60 0,35 4,94 13,62 0,22 144,29 1,00 84,23 1.930,98 1,00 1,83% 0,61 0,79 3,85 0,91 609,78 609,17 608,26 1,80 1,40 1Ø
PV-11-LDP LAN-01P Canteiro Central VLE 609,66 609,41 0,25 20 0,013 0,60 0,14 5,08 13,83 0,12 143,16 1,00 33,43 1.964,42 1,20 0,76% 0,71 0,77 2,79 0,15 608,97 608,26 608,11 1,40 1,30 1Ø
TEMPO DE RECORRÊNCIA T = 10 ANOS D MÍN = 0,60 M FIRMA: DNIT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES FONTES: 1 - FENDRICH, R., 1991. Drenagem e Controle da Erosão Urbana. São Paulo: IBRASA. Curitiba. DATA: 29/12/2009
FÓRMULA DE MANNING / GANGUILLET-KUTTER - n = 0,015 Hr MÍN = 1,00 M PROJETO: BR-060/GO 2 - WILKEN, P.S., 1978. Engenharia de drenagem superficial. São Paulo: CETESB 477p.
TEMPO DE CONCENTRAÇÃO: INÍCIO DE REDE = 10 MIN VMÁX = 4,50 M/S (LYSNE) CHUVAS: POSTOS PLUVIOMÉTRICOS: BENJAMIN DE BARROS 3 - TUCCI, C. E. M., 1995. Drenagem urbana. Porto Alegre: ABRH/ Editora da Universidade /UFRGS.
(1 / 3)
COEFICIENTE DE RUNOFF : f = 0,043 x ( Im x Tc ) V MÍN = 1,00 M/S MÉTODO RACIONAL : Q = 2,78 x A x f x Im x n, sendo n = A - 0,15 ( BURKLI-ZIEGLER ) 4 - SCS, 1975. Urban Hydrology for Small Watersheds. Washington: U.S. Dept. Agr. ( Technical Release, 55 )
PVEX-02 PVEX-03 Canteiro Central Duplicação 595,31 594,47 0,84 80 0,011 0,60 0,48 0,96 11,04 0,70 156,83 1,00 125,56 254,13 0,60 1,06% 0,29 0,32 1,89 0,84 593,85 593,56 592,72 1,75 1,75 1Ø
PVEX-03 PVEX-04 Canteiro Central Duplicação 594,47 593,52 0,95 80 0,012 0,60 0,48 1,44 11,74 0,61 154,67 1,00 123,84 377,97 0,60 1,19% 0,35 0,40 2,18 0,95 593,07 592,72 591,77 1,75 1,75 1Ø
PVEX-04 PVEX-05 Canteiro Central Duplicação 593,52 592,80 0,71 60 0,012 0,60 0,36 1,80 12,36 0,44 151,60 1,00 91,03 469,00 0,60 1,19% 0,41 0,44 2,28 0,71 592,17 591,77 591,05 1,75 1,75 1Ø
PVEX-05 PVEX-06 Canteiro Central Duplicação 592,80 591,86 0,95 80 0,012 0,60 0,48 2,28 12,80 0,57 148,89 1,00 119,21 588,21 0,60 1,19% 0,50 0,49 2,34 0,95 591,55 0,25 591,05 590,11 1,75 1,75 1Ø
PVEX-06 PEEX-07 Canteiro Central Duplicação 591,86 591,14 0,71 60 0,012 0,60 0,36 2,64 13,37 0,40 145,63 1,00 87,45 675,65 0,80 1,19% 0,42 0,50 2,52 0,71 590,27 589,86 589,14 2,00 2,00 1Ø
PVLD-01 PVLD-02 Canteiro Central VLD 602,13 599,29 2,84 80 0,035 0,60 0,56 0,56 10,00 0,53 160,58 1,00 149,99 149,99 0,60 3,55% 0,16 0,25 2,54 2,84 600,53 600,38 597,54 1,75 1,75 1Ø
PVLD-02 PVLD-03 Canteiro Central VLD 599,29 594,93 4,36 75 0,058 0,60 0,53 1,09 10,53 0,34 158,59 1,00 138,88 288,87 0,60 5,82% 0,19 0,34 3,65 4,36 597,73 597,54 593,18 1,75 1,75 1Ø
PVLD-03 PVLD-04 Canteiro Central VLD 594,93 592,34 2,59 50 0,052 0,60 0,35 1,44 10,87 0,22 157,40 1,00 91,89 380,76 0,60 5,17% 0,23 0,40 3,79 2,59 593,41 593,18 590,59 1,75 1,75 1Ø
PVLD-04 PVLD-05 Canteiro Central VLD 592,34 589,51 2,83 90 0,031 0,60 0,63 2,07 11,09 0,43 156,68 1,00 164,64 545,41 0,60 3,14% 0,33 0,48 3,45 2,83 590,92 590,59 587,76 1,75 1,75 1Ø
PVLD-05 PVLD-06 Canteiro Central VLD 589,51 587,81 1,70 90 0,019 0,60 0,63 2,70 11,52 0,51 155,32 1,00 163,22 708,63 0,60 1,89% 0,47 0,53 2,95 1,70 588,24 587,76 586,06 1,75 1,75 1Ø
PVLD-08 PVLD-07 Canteiro Central VLD 590,07 588,11 1,96 85 0,023 0,60 0,60 0,60 10,00 0,64 160,58 1,00 159,37 159,37 0,60 2,31% 0,18 0,25 2,22 1,96 588,50 588,32 586,36 1,75 1,75 1Ø
PVLD-07 PVLD-06 Canteiro Central VLD 588,11 587,81 0,30 43 0,007 0,60 0,30 0,90 10,64 0,45 158,19 1,00 79,42 238,79 0,60 0,69% 0,31 0,31 1,59 0,30 586,67 0,75 586,36 586,06 1,75 1,75 QdØ
PVLD-06 LAN-02 Canteiro Central VLD 587,81 586,62 1,19 7 0,170 0,60 0,05 0,95 11,09 0,04 156,67 1,00 12,81 238,79 490,38 0,60 2,69% 0,32 0,46 3,17 0,19 585,63 585,31 585,12 2,50 1,50 1Ø
PVLE-01 PVLE-02 Canteiro Central VLE 603,37 602,18 1,19 50 0,024 0,60 3,40 3,40 10,00 0,25 160,58 0,83 757,95 757,95 0,60 2,37% 0,45 0,53 3,29 1,19 602,07 0,40 601,62 600,43 1,75 1,75 1Ø
PVLE-02 PVLE-03 Canteiro Central VLE 602,18 600,96 1,22 50 0,024 0,60 3,40 6,80 10,25 0,19 159,59 0,83 753,30 1.511,25 0,80 3,15% 0,51 0,71 4,43 1,57 600,54 0,50 600,03 598,46 2,15 2,50 1Ø
PVLE-03 PVLE-04 Canteiro Central VLE 600,96 598,66 2,30 65 0,035 0,60 3,40 10,20 10,44 0,25 158,89 0,83 750,00 2.261,25 1,00 2,16% 0,64 0,85 4,25 1,40 598,60 1,60 597,96 596,56 3,00 2,10 QdØ
PVLE-04 PVLE-05 Canteiro Central VLE 598,66 595,65 3,01 70 0,043 0,60 3,40 13,60 10,70 0,27 157,99 0,83 745,72 3.006,97 1,00 2,01% 0,84 0,89 4,27 1,40 595,80 1,10 594,96 593,55 3,70 2,10 QdØ
PVLE-05 PVLE-06 Canteiro Central VLE 595,65 593,74 1,91 78 0,024 0,60 3,40 17,00 10,97 0,30 157,06 0,83 741,36 3.748,33 1,20 1,68% 0,85 1,04 4,34 1,31 593,30 0,80 592,45 591,14 3,20 2,60 QdØ
PVLE-06 PVLE-07 Canteiro Central VLE 593,74 592,17 1,57 45 0,035 0,60 3,40 20,40 11,27 0,18 156,10 0,83 736,80 4.485,14 1,50 1,27% 0,88 1,10 4,16 0,57 591,22 1,10 590,34 589,77 3,40 2,40 QdØ
PVLE-07 PELE-08A Canteiro Central VLE 592,17 590,05 2,12 75 0,028 0,60 3,40 23,80 11,45 0,28 155,55 0,83 734,20 5.219,34 1,50 1,36% 0,95 1,17 4,40 1,02 589,62 588,67 587,65 3,50 2,40 1Ø
PVLE-12 PVLE-11 Canteiro Central VLE 592,99 592,65 0,34 54 0,006 0,60 3,40 3,40 10,00 0,44 160,58 0,83 757,95 757,95 0,80 0,63% 0,56 0,53 2,03 0,34 591,55 590,99 590,65 2,00 2,00 1Ø
PVLE-11 PVLE-10 Canteiro Central VLE 592,65 591,49 1,16 52 0,022 0,60 3,40 6,80 10,44 0,23 158,89 0,83 749,97 1.507,91 0,80 2,23% 0,58 0,71 3,84 1,16 591,23 0,40 590,65 589,49 2,00 2,00 1Ø
PVLE-10 PVLE-09 Canteiro Central VLE 591,49 591,11 0,38 43 0,009 0,60 3,40 10,20 10,67 0,24 158,08 0,83 746,16 2.254,08 1,20 0,87% 0,74 0,82 3,02 0,38 589,83 589,09 588,71 2,40 2,40 1Ø
PVLE-09 PVLE-08 Canteiro Central VLE 591,11 590,64 0,47 50 0,009 0,60 3,40 13,60 10,91 0,25 157,28 0,83 742,36 2.996,44 1,20 0,95% 0,89 0,95 3,29 0,47 589,61 588,71 588,24 2,40 2,40 1Ø
PVLE-08 PELE-08A Canteiro Central Duplicação 590,64 590,05 0,59 25 0,024 0,60 3,40 17,00 11,16 0,10 156,45 0,83 369,23 3.365,66 1,20 1,75% 0,77 1,00 4,34 0,44 589,01 1,30 588,24 587,80 2,40 2,25 QdØ
PELE-08A PEEX-07 Canteiro Central Duplicação 590,05 591,14 -1,09 27 -0,040 0,60 0,15 17,15 11,73 0,11 154,70 1,00 19,16 8.585,00 11.969,83 2x1,50 1,14% 1,13 1,26 4,20 0,31 587,63 0,05 586,50 586,19 3,55 4,95 2Ø
PEEX-07 PEEX-08 Canteiro Central Duplicação 591,14 590,63 0,51 40 0,013 0,60 0,22 17,37 11,84 0,15 154,40 1,00 28,33 11.998,15 2x1,50 1,28% 1,07 1,26 4,41 0,51 587,22 586,14 585,63 5,00 5,00 2Ø
PEEX-08 PEEX-09 Canteiro Central Duplicação 590,63 589,62 1,01 60 0,017 0,60 0,33 17,70 11,99 0,23 153,97 1,00 42,38 12.040,53 2x1,50 1,19% 1,11 1,26 4,27 0,71 586,74 585,63 584,92 5,00 4,70 2Ø
TEMPO DE RECORRÊNCIA T = 10 ANOS D MÍN = 0,60 M ORGÃO: DNIT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES FONTES: 1 - FENDRICH, R., 1991. Drenagem e Controle da Erosão Urbana. São Paulo: IBRASA. Curitiba. DATA: 5/1/2010
FÓRMULA DE MANNING / GANGUILLET-KUTTER - n = 0,015 Hr MÍN = 1,00 M PROJETO: BR-060/GO 2 - WILKEN, P.S., 1978. Engenharia de drenagem superficial. São Paulo: CETESB 477p.
TEMPO DE CONCENTRAÇÃO: INÍCIO DE REDE = 10 MIN VMÁX = 4,50 M/S (LYSNE) CHUVAS: POSTOS PLUVIOMÉTRICOS: BENJAMIN DE BARROS 3 - TUCCI, C. E. M., 1995. Drenagem urbana. Porto Alegre: ABRH/ Editora da Universidade /UFRGS.
(1 / 3)
COEFICIENTE DE RUNOFF : f = 0,043 x ( Im x Tc ) V MÍN = 1,00 M/S MÉTODO RACIONAL : Q = 2,78 x A x f x Im x n, sendo n = A - 0,15 ( BURKLI-ZIEGLER ) 4 - SCS, 1975. Urban Hydrology for Small Watersheds. Washington: U.S. Dept. Agr. ( Technical Release, 55 )
PEEX-10 PEEX-11 Canteiro Central Duplicação 587,80 585,62 2,18 80 0,027 0,60 0,44 18,58 12,53 0,30 150,52 1,00 55,23 12.151,71 2x1,50 1,29% 1,08 1,26 4,43 1,03 584,88 0,35 583,80 582,77 4,00 2,85 2Ø
PEEX-11 PEEX-12 Canteiro Central Duplicação 585,62 584,10 1,52 80 0,019 0,60 0,44 19,02 12,83 0,30 148,69 1,00 54,56 12.206,27 2x1,50 1,28% 1,09 1,26 4,42 1,02 583,51 0,30 582,42 581,40 3,20 2,70 2Ø
PEEX-12 PEEX-13 Canteiro Central Duplicação 584,10 583,10 1,00 81 0,012 0,60 0,45 19,46 13,13 0,31 146,94 1,00 54,59 12.260,86 2x1,50 1,23% 1,11 1,26 4,35 1,00 582,21 581,10 580,10 3,00 3,00 2Ø
PEEX-13 PEEX-14 Canteiro Central Duplicação 583,10 582,82 0,28 81 0,004 0,60 0,45 19,91 13,44 0,33 145,22 1,00 53,96 12.314,82 2x1,50 1,09% 1,18 1,28 4,13 0,88 581,28 580,10 579,22 3,00 3,60 2Ø
PEEX-14 PEEX-15 Canteiro Central Duplicação 582,82 582,26 0,56 80 0,007 0,60 0,44 20,35 13,77 0,33 143,49 1,00 52,66 12.367,48 2x1,50 1,07% 1,19 1,28 4,09 0,86 580,41 579,22 578,36 3,60 3,90 2Ø
PEEX-15 PEEX-16 Canteiro Central Duplicação 582,26 581,78 0,48 90 0,005 0,60 0,50 20,84 14,09 0,36 141,85 1,00 58,56 12.426,04 2x1,50 1,09% 1,19 1,28 4,12 0,98 579,55 578,36 577,38 3,90 4,40 2Ø
PEEX-16 PEEX-17 Canteiro Central Duplicação 581,78 583,08 -1,30 97 -0,013 0,60 0,53 21,38 14,46 0,57 140,10 1,00 62,34 12.488,38 2x1,50 0,52% 1,16 1,05 2,84 0,50 578,54 577,38 576,88 4,40 6,20 2Ø
PVLE-13 PVLE-14 Canteiro Central VLE 591,87 591,14 0,73 95 0,008 0,60 1,75 1,75 10,00 0,69 160,58 0,92 430,99 430,99 0,60 1,24% 0,38 0,43 2,28 1,18 590,50 0,20 590,12 588,94 1,75 2,20 1Ø
PVLE-14 PVLE-15 Canteiro Central VLE 591,14 590,39 0,75 92 0,008 0,60 1,75 3,50 10,69 0,67 158,00 0,92 424,07 855,06 0,80 0,82% 0,55 0,56 2,31 0,75 589,29 588,74 587,99 2,40 2,40 1Ø
PVLE-15 PVLE-16 Canteiro Central VLE 590,39 589,36 1,03 38 0,027 0,60 1,75 5,25 11,36 0,16 155,82 0,92 418,22 1.273,28 0,80 2,70% 0,48 0,67 4,02 1,03 588,47 0,20 587,99 586,96 2,40 2,40 1Ø
PVLE-16 PVLE-17 Canteiro Central VLE 589,36 586,62 2,74 80 0,034 0,60 1,75 7,00 11,52 0,31 155,35 0,92 416,94 1.690,22 0,80 2,79% 0,58 0,71 4,30 2,24 587,34 1,50 586,76 584,52 2,60 2,10 QdØ
PVLE-17 PVLE-18 Canteiro Central VLE 586,62 582,87 3,76 80 0,047 0,60 1,75 8,75 11,83 0,30 154,44 0,92 414,50 2.104,73 1,00 2,57% 0,58 0,82 4,48 2,06 583,60 0,20 583,02 580,97 3,60 1,90 1Ø
PVLE-18 PEEX-17 Canteiro Central VLE 582,87 583,08 -0,21 29 -0,007 0,60 0,20 8,95 12,12 0,20 153,12 1,00 51,85 2.156,57 1,20 0,50% 0,89 0,80 2,39 0,14 581,65 580,77 580,62 2,10 2,46 1Ø
PVLD-09 PVLD-10 Canteiro Central VLD 588,88 588,00 0,88 50 0,018 0,60 0,25 0,25 10,00 0,66 160,58 1,00 66,96 66,96 0,60 1,76% 0,09 0,11 1,26 0,88 587,21 587,13 586,25 1,75 1,75 1Ø
PVLD-10 PVLD-11 Canteiro Central VLD 588,00 587,01 0,98 60 0,016 0,60 0,30 0,55 10,66 0,72 158,11 1,00 79,12 146,08 0,60 1,64% 0,11 0,14 1,39 0,98 586,36 586,25 585,26 1,75 1,75 1Ø
PVLD-11 PVLD-12 Canteiro Central VLD 587,01 585,93 1,09 70 0,016 0,60 0,35 0,90 11,38 0,75 155,76 1,00 90,93 237,01 0,60 1,55% 0,14 0,17 1,56 1,09 585,40 585,26 584,18 1,75 1,75 1Ø
PVLD-12 PVLD-13 Canteiro Central VLD 585,93 583,81 2,12 80 0,026 0,60 0,40 1,30 12,12 0,64 153,12 1,00 102,16 339,17 0,60 2,65% 0,14 0,21 2,10 2,12 584,32 584,18 582,06 1,75 1,75 1Ø
PVLD-13 PVLD-14 Canteiro Central VLD 583,81 581,80 2,01 75 0,027 0,60 0,38 1,68 12,76 0,55 149,10 1,00 93,26 432,44 0,60 2,68% 0,17 0,24 2,28 2,01 582,23 582,06 580,05 1,75 1,75 1Ø
PVLD-14 PEEX-17 Canteiro Central VLD 581,80 583,08 -1,28 29 -0,044 0,60 0,15 1,82 13,31 0,30 145,94 1,00 35,30 467,73 0,60 0,93% 0,23 0,25 1,59 0,27 580,27 2,90 580,05 579,78 1,75 3,30 QdØ
PEEX-17 PEEX-18 Canteiro Central Duplicação 583,08 582,51 0,57 53 0,011 0,60 0,37 2,19 13,61 0,24 144,30 1,00 44,65 15.112,68 15.625,07 3x1,50 0,89% 1,11 1,17 3,70 0,47 577,99 576,88 576,41 6,20 6,10 2Ø
PEEX-18 PEEX-19 Canteiro Central Duplicação 582,51 579,16 3,35 80 0,042 0,60 0,56 2,75 13,85 0,38 143,06 1,00 44,54 15.669,61 3x1,50 0,81% 1,16 1,19 3,55 0,65 577,57 1,60 576,41 575,76 6,10 3,40 QdØ
PEEX-19 PEEX-20 Canteiro Central Duplicação 579,16 576,36 2,80 80 0,035 0,60 0,56 3,31 14,23 0,30 141,20 1,00 43,97 15.713,58 3x1,50 1,37% 0,95 1,17 4,42 1,10 575,10 2,20 574,16 573,06 5,00 3,30 QdØ
PEEX-20 PEEX-21 Canteiro Central Duplicação 576,36 572,78 3,58 80 0,045 0,60 0,56 3,87 14,53 0,30 139,78 1,00 43,52 15.757,10 3x1,50 1,41% 0,94 1,19 4,48 1,13 571,80 2,45 570,86 569,73 5,50 3,05 QdØ
PEEX-21 PEEX-22 Canteiro Central Duplicação 572,78 568,93 3,85 80 0,048 0,60 0,56 4,43 14,83 0,30 138,43 1,00 43,10 15.800,20 3x1,50 1,38% 0,95 1,19 4,44 1,10 568,23 2,25 567,28 566,18 5,50 2,75 QdØ
PEEX-22 PEEX-23 Canteiro Central Duplicação 568,93 565,37 3,56 90 0,040 0,60 0,63 5,06 15,13 0,34 137,12 1,00 48,03 15.848,23 3x1,50 1,40% 0,95 1,19 4,47 1,26 564,88 2,30 563,93 562,67 5,00 2,70 QdØ
PEEX-23 PEEX-24 Canteiro Central Duplicação 565,37 562,21 3,16 85 0,037 0,60 0,60 5,66 15,46 0,41 135,71 1,00 44,90 15.893,12 3x1,50 0,78% 1,20 1,19 3,49 0,66 561,57 0,10 560,37 559,71 5,00 2,50 3Ø
PEEX-24 PEEX-25 Canteiro Central Duplicação 562,21 561,15 1,06 35 0,030 0,60 0,25 5,90 15,87 0,13 134,10 1,00 18,27 15.911,39 3x1,50 1,31% 0,98 1,19 4,35 0,46 560,58 559,61 559,15 2,60 2,00 3Ø
PEEX-25 LAN-01 Canteiro Central Duplicação 561,15 560,27 0,88 8 0,110 0,60 0,06 5,96 16,00 0,03 133,58 1,00 4,16 15.915,55 3x1,50 1,01% 1,07 1,19 3,92 0,08 560,22 559,15 559,07 2,00 1,20 3Ø
TEMPO DE RECORRÊNCIA T = 10 ANOS D MÍN = 0,60 M FIRMA: DNIT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES FONTES: 1 - FENDRICH, R., 1991. Drenagem e Controle da Erosão Urbana. São Paulo: IBRASA. Curitiba. DATA: 5/1/2010
FÓRMULA DE MANNING / GANGUILLET-KUTTER - n = 0,015 Hr MÍN = 1,00 M PROJETO: BR-060/GO 2 - WILKEN, P.S., 1978. Engenharia de drenagem superficial. São Paulo: CETESB 477p.
TEMPO DE CONCENTRAÇÃO: INÍCIO DE REDE = 10 MIN VMÁX = 4,50 M/S (LYSNE) CHUVAS: POSTOS PLUVIOMÉTRICOS: BENJAMIN DE BARROS 3 - TUCCI, C. E. M., 1995. Drenagem urbana. Porto Alegre: ABRH/ Editora da Universidade /UFRGS.
(1 / 3)
COEFICIENTE DE RUNOFF : f = 0,043 x ( Im x Tc ) V MÍN = 1,00 M/S MÉTODO RACIONAL : Q = 2,78 x A x f x Im x n, sendo n = A - 0,15 ( BURKLI-ZIEGLER ) 4 - SCS, 1975. Urban Hydrology for Small Watersheds. Washington: U.S. Dept. Agr. ( Technical Release, 55 )
PVLE-20 PVLE-21 Canteiro Central VLE 601,98 600,44 1,54 70 0,022 0,60 0,49 1,05 10,66 0,46 158,10 1,00 129,22 279,21 0,60 2,20% 0,25 0,34 2,55 1,54 600,48 600,23 598,69 1,75 1,75 1Ø
PVLE-21 PVLE-22 Canteiro Central VLE 600,44 597,41 3,03 78 0,039 0,60 0,55 1,60 11,12 0,37 156,57 1,00 142,59 421,80 0,60 3,88% 0,26 0,42 3,50 3,03 598,95 598,69 595,66 1,75 1,75 1Ø
PVLE-22 PVLE-23 Canteiro Central VLE 597,41 593,67 3,74 83 0,045 0,60 0,58 2,18 11,49 0,35 155,42 1,00 150,62 572,42 0,60 4,51% 0,30 0,49 4,00 3,74 595,96 1,10 595,66 591,92 1,75 1,75 QdØ
PVLE-23 PVLE-24 Canteiro Central VLE 593,67 589,07 4,59 68 0,068 0,60 0,48 2,65 11,84 0,25 154,41 1,00 122,59 695,01 0,60 5,36% 0,32 0,53 4,48 3,64 591,14 0,60 590,82 587,17 2,85 1,90 1Ø
PVLE-24 PVLE-25 Canteiro Central VLE 589,07 584,96 4,11 80 0,051 0,60 0,56 3,21 12,09 0,30 153,33 1,00 143,23 838,24 0,60 4,51% 0,38 0,53 4,38 3,61 586,96 1,60 586,57 582,96 2,50 2,00 QdØ
PVLE-25 PVLE-26 Canteiro Central VLE 584,96 580,37 4,59 60 0,077 0,60 0,42 3,63 12,40 0,22 151,35 1,00 106,03 944,27 0,60 4,57% 0,42 0,53 4,50 2,74 581,78 0,75 581,36 578,62 3,60 1,75 QdØ
PVLE-26 PVLE-27 Canteiro Central VLE 580,37 576,89 3,48 70 0,050 0,60 0,49 4,12 12,62 0,26 149,96 1,00 122,56 1.066,83 0,60 4,25% 0,48 0,53 4,42 2,98 578,35 577,87 574,89 2,50 2,00 1Ø
PVEX-26 PVEX-27 Canteiro Central Duplicação 595,73 595,35 0,38 60 0,006 0,60 0,42 0,42 10,00 0,79 160,58 1,00 112,49 112,49 0,60 0,63% 0,21 0,21 1,26 0,38 594,19 593,98 593,60 1,75 1,75 1Ø
PVEX-27 PVEX-28 Canteiro Central Duplicação 595,35 594,59 0,76 80 0,009 0,60 0,56 0,98 10,79 0,73 157,66 1,00 147,26 259,76 0,60 0,95% 0,30 0,33 1,83 0,76 593,90 593,60 592,84 1,75 1,75 1Ø
PVEX-28 PVEX-29 Canteiro Central Duplicação 594,59 593,14 1,45 80 0,018 0,60 0,56 1,54 11,52 0,51 155,33 1,00 145,09 404,85 0,60 1,81% 0,32 0,41 2,61 1,45 593,16 592,84 591,39 1,75 1,75 1Ø
PVEX-29 PVEX-30 Canteiro Central Duplicação 593,14 590,74 2,40 80 0,030 0,60 0,56 2,10 12,03 0,53 153,73 1,00 143,60 548,45 0,60 3,00% 0,18 0,27 2,53 2,40 591,57 591,39 588,99 1,75 1,75 1Ø
PVEX-30 PVEX-31 Canteiro Central Duplicação 590,74 587,42 3,32 80 0,042 0,60 0,56 2,66 12,56 0,44 150,33 1,00 140,42 688,87 0,60 4,15% 0,19 0,31 3,03 3,32 589,18 588,99 585,67 1,75 1,75 1Ø
PVEX-31 PVEX-32 Canteiro Central Duplicação 587,42 583,83 3,59 80 0,045 0,60 0,56 3,22 13,00 0,31 147,69 1,00 137,96 826,82 0,60 4,49% 0,38 0,53 4,35 3,59 586,05 0,80 585,67 582,08 1,75 1,75 QdØ
PVEX-32 PVEX-33 Canteiro Central Duplicação 583,83 582,02 1,81 40 0,045 0,60 0,63 3,85 13,31 0,15 145,96 1,00 153,38 980,21 0,60 4,40% 0,44 0,53 4,45 1,76 581,72 2,20 581,28 579,52 2,55 2,50 QdØ
PVEX-33 PVLE-27 Canteiro Central Duplicação 582,02 576,89 5,13 52 0,099 0,60 0,34 4,19 13,46 0,20 145,14 1,00 83,04 1.063,25 0,60 4,28% 0,47 0,53 4,44 2,23 577,79 0,40 577,32 575,09 4,70 1,80 1Ø
PVLE-27 PELE-28 Canteiro Central VLE 576,89 575,95 0,94 75 0,013 0,60 0,53 4,72 13,65 0,33 144,10 1,00 126,19 1.063,25 2.252,68 1,00 1,65% 0,70 0,85 3,81 1,24 575,39 574,69 573,45 2,20 2,50 1Ø
PELE-28 PELE-28-A Canteiro Central VLE 575,95 575,50 0,45 80 0,006 0,60 110,00 114,72 13,98 0,41 142,42 0,49 12910,96 15.163,64 2x1,50 0,69% 1,22 1,16 3,29 0,55 574,67 573,45 572,90 2,50 2,60 1Ø
PELE-28-A LAN-03-A Canteiro Central VLE 575,50 574,00 1,50 40 0,038 0,60 0,28 115,00 14,38 0,17 140,45 1,00 65,60 15.229,24 2x1,50 1,00% 1,04 1,16 3,87 0,40 573,94 572,90 572,50 2,60 1,50 1Ø
PVLE-29 PVLE-30 Canteiro Central VLE 575,53 574,97 0,56 90 0,006 0,60 0,63 0,63 10,00 1,07 160,58 1,00 168,74 168,74 0,60 0,62% 0,26 0,26 1,40 0,56 574,04 573,77 573,21 1,76 1,76 1Ø
PVLE-30 PVLE-31 Canteiro Central VLE 574,97 574,59 0,38 67 0,006 0,60 0,47 1,10 11,07 0,72 156,74 1,00 122,61 291,36 0,60 0,57% 0,38 0,35 1,55 0,38 573,59 573,21 572,83 1,76 1,76 1Ø
PVLE-31 PVLE-33 Canteiro Central VLE 574,59 573,81 0,78 58 0,013 0,60 0,41 1,51 11,79 0,42 154,54 1,00 104,66 396,01 0,60 1,34% 0,35 0,41 2,31 0,78 573,18 572,83 572,05 1,76 1,76 1Ø
PVLE-34 PVLE-35 Canteiro Central VLE 583,74 582,79 0,95 60 0,016 0,60 1,50 1,50 10,00 0,41 160,58 0,94 378,06 378,06 0,60 1,59% 0,32 0,40 2,44 0,95 582,30 581,98 581,03 1,76 1,76 1Ø
PVLE-35 PVLE-36 Canteiro Central VLE 582,79 580,42 2,37 85 0,028 0,60 1,50 3,00 10,41 0,40 159,01 0,94 374,36 752,42 0,60 2,79% 0,42 0,53 3,52 2,37 581,45 0,24 581,03 578,66 1,76 1,76 1Ø
PVLE-36 PVLE-37 Canteiro Central VLE 580,42 578,59 1,83 53 0,035 0,60 1,50 4,50 10,81 0,21 157,59 0,94 371,02 1.123,44 0,80 3,45% 0,41 0,64 4,29 1,83 578,83 578,42 576,59 2,00 2,00 1Ø
PVLE-37 PVLE-38 Canteiro Central VLE 578,59 576,70 1,89 51 0,037 0,60 1,15 5,65 11,02 0,19 156,90 0,98 294,73 1.418,17 0,80 3,31% 0,48 0,70 4,45 1,69 577,07 1,00 576,59 574,90 2,00 1,80 QdØ
PVLE-38 PVLE-33 Canteiro Central VLE 576,70 573,81 2,89 63 0,046 0,60 1,25 6,90 11,21 0,24 156,29 0,97 315,14 1.733,31 0,80 3,01% 0,58 0,71 4,45 1,89 574,48 573,90 572,01 2,80 1,80 1Ø
PVLE-39 PVLE-32 Canteiro Central VLE 574,91 574,65 0,25 14 0,018 0,60 29,10 36,00 11,45 0,06 155,56 0,60 2277,04 4.010,35 1,50 1,09% 0,86 1,04 3,82 0,15 573,66 0,50 572,81 572,65 2,10 2,00 2Ø
PVLE-32 PVLE-33 Canteiro Central VLE 574,65 573,81 0,85 23 0,037 0,60 0,16 36,16 11,51 0,09 155,37 1,00 20,86 4.031,22 1,20 1,50% 0,95 1,07 4,17 0,35 573,11 572,15 571,81 2,50 2,00 2Ø
TEMPO DE RECORRÊNCIA T = 10 ANOS D MÍN = 0,60 M FIRMA: DNIT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES FONTES: 1 - FENDRICH, R., 1991. Drenagem e Controle da Erosão Urbana. São Paulo: IBRASA. Curitiba. DATA: 5/1/2010
FÓRMULA DE MANNING / GANGUILLET-KUTTER - n = 0,015 Hr MÍN = 1,00 M PROJETO: BR-060/GO 2 - WILKEN, P.S., 1978. Engenharia de drenagem superficial. São Paulo: CETESB 477p.
TEMPO DE CONCENTRAÇÃO: INÍCIO DE REDE = 10 MIN VMÁX = 4,50 M/S (LYSNE) CHUVAS: POSTOS PLUVIOMÉTRICOS: BENJAMIN DE BARROS 3 - TUCCI, C. E. M., 1995. Drenagem urbana. Porto Alegre: ABRH/ Editora da Universidade /UFRGS.
(1 / 3)
COEFICIENTE DE RUNOFF : f = 0,043 x ( Im x Tc ) V MÍN = 1,00 M/S MÉTODO RACIONAL : Q = 2,78 x A x f x Im x n, sendo n = A - 0,15 ( BURKLI-ZIEGLER ) 4 - SCS, 1975. Urban Hydrology for Small Watersheds. Washington: U.S. Dept. Agr. ( Technical Release, 55 )
TEMPO DE RECORRÊNCIA T = 10 ANOS D MÍN = 0,60 M FIRMA: DNIT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES FONTES: 1 - FENDRICH, R., 1991. Drenagem e Controle da Erosão Urbana. São Paulo: IBRASA. Curitiba. DATA: 5/1/2010
FÓRMULA DE MANNING / GANGUILLET-KUTTER - n = 0,015 Hr MÍN = 1,00 M PROJETO: BR-060/GO 2 - WILKEN, P.S., 1978. Engenharia de drenagem superficial. São Paulo: CETESB 477p.
TEMPO DE CONCENTRAÇÃO: INÍCIO DE REDE = 10 MIN VMÁX = 4,50 M/S (LYSNE) CHUVAS: POSTOS PLUVIOMÉTRICOS: BENJAMIN DE BARROS 3 - TUCCI, C. E. M., 1995. Drenagem urbana. Porto Alegre: ABRH/ Editora da Universidade /UFRGS.
(1 / 3)
COEFICIENTE DE RUNOFF : f = 0,043 x ( Im x Tc ) V MÍN = 1,00 M/S MÉTODO RACIONAL : Q = 2,78 x A x f x Im x n, sendo n = A - 0,15 ( BURKLI-ZIEGLER ) 4 - SCS, 1975. Urban Hydrology for Small Watersheds. Washington: U.S. Dept. Agr. ( Technical Release, 55 )
PV-02-LD PV-03-LD Canteiro Central VLD 545,18 544,67 0,51 80 0,006 0,60 0,64 1,04 10,72 0,83 157,91 1,00 168,57 275,71 0,60 0,64% 0,35 0,34 1,60 0,51 543,68 543,33 542,82 1,85 1,85 1Ø
PV-03-LD PV-04-LD Canteiro Central VLD 544,67 543,84 0,83 90 0,009 0,60 0,72 1,76 11,55 0,73 155,24 1,00 186,44 462,14 0,60 0,92% 0,45 0,44 2,04 0,83 543,27 0,20 542,82 541,99 1,85 1,85 1Ø
PV-04-LD PV-05-LD Canteiro Central VLD 543,84 542,99 0,85 90 0,009 0,60 0,72 2,48 12,29 0,65 152,05 1,00 182,61 644,75 0,80 0,95% 0,44 0,48 2,30 0,85 542,23 541,79 540,94 2,05 2,05 1Ø
PV-05-LD PV-06-LD Canteiro Central VLD 542,99 542,83 0,16 90 0,002 0,60 0,72 3,20 12,94 0,80 148,03 1,00 177,78 822,53 0,80 0,52% 0,65 0,54 1,87 0,46 541,59 0,20 540,94 540,48 2,05 2,35 1Ø
PV-06-LD PV-07-LD Canteiro Central VLD 542,83 542,40 0,42 80 0,005 0,60 0,64 3,84 13,74 0,65 143,62 1,00 153,32 975,85 1,00 0,53% 0,58 0,56 2,04 0,42 540,86 540,28 539,85 2,55 2,55 1Ø
PV-07-LD PV-08-LD Canteiro Central VLD 542,40 542,01 0,40 80 0,005 0,60 0,64 4,48 14,40 0,65 140,39 1,00 149,87 1.125,72 1,00 0,50% 0,66 0,60 2,06 0,40 540,51 539,85 539,45 2,55 2,55 1Ø
PV-08-LD PV-09-LD Canteiro Central VLD 542,01 541,58 0,43 80 0,005 0,60 0,64 5,12 15,04 0,61 137,47 1,00 146,75 1.272,47 1,00 0,54% 0,70 0,64 2,17 0,43 540,15 539,45 539,02 2,55 2,55 1Ø
PV-09-LD PV-10-LD Canteiro Central VLD 541,58 541,54 0,04 65 0,001 0,60 0,52 5,64 15,66 0,50 134,92 1,00 117,03 1.389,49 1,00 0,52% 0,76 0,67 2,16 0,34 539,79 539,03 538,69 2,55 2,85 1Ø
PV-10-LD PV-11-LD Canteiro Central VLD 541,54 540,92 0,62 66 0,009 0,60 0,53 6,17 16,16 0,39 132,99 1,00 117,12 1.506,61 1,00 0,94% 0,64 0,70 2,81 0,62 539,33 538,69 538,07 2,85 2,85 1Ø
PV-11-LD PV-12-LD Canteiro Central VLD 540,92 540,26 0,66 95 0,007 0,60 0,76 6,93 16,55 0,63 131,55 1,00 166,77 1.673,38 1,00 0,69% 0,79 0,74 2,51 0,66 538,86 538,07 537,41 2,85 2,85 1Ø
PV-12-LD PV-13-LD Canteiro Central VLD 540,26 539,36 0,90 82 0,011 0,60 0,66 7,58 17,18 0,44 129,39 1,00 141,57 1.814,96 1,00 1,10% 0,70 0,77 3,11 0,90 538,11 0,20 537,41 536,51 2,85 2,85 1Ø
PV-13-LD PV-14-LD Canteiro Central VLD 539,36 538,88 0,47 76 0,006 0,60 0,61 8,19 17,62 0,49 127,97 1,00 129,78 1.944,73 1,20 0,62% 0,76 0,76 2,57 0,47 537,06 536,31 535,83 3,05 3,05 1Ø
PV-14-LD PV-15-LD Canteiro Central VLD 538,88 538,24 0,64 71 0,009 0,60 0,57 8,76 18,12 0,48 126,40 1,00 119,75 2.064,48 1,20 0,55% 0,82 0,78 2,48 0,39 536,66 535,83 535,44 3,05 2,80 1Ø
PV-15-LD PV-16-LD Canteiro Central VLD 538,24 538,25 -0,01 75 0,000 0,60 0,60 9,36 18,59 0,51 124,76 1,00 124,86 2.189,35 1,20 0,52% 0,88 0,80 2,44 0,39 536,32 535,44 535,05 2,80 3,20 1Ø
PV-16-LD PV-17-LD Canteiro Central VLD 538,25 538,16 0,09 95 0,001 0,60 0,76 10,12 19,11 0,65 123,10 1,00 156,05 2.345,40 1,20 0,52% 0,95 0,84 2,45 0,49 536,00 535,05 534,56 3,20 3,60 1Ø
PV-17-LD PV-18-LD Canteiro Central VLD 538,16 537,37 0,79 95 0,008 0,60 0,76 10,88 19,75 0,59 121,13 1,00 153,55 2.498,95 1,20 0,62% 0,92 0,86 2,67 0,59 535,48 534,56 533,97 3,60 3,40 1Ø
PV-18-LD PV-19-LD Canteiro Central VLD 537,37 536,69 0,68 90 0,008 0,60 0,72 11,60 20,35 0,57 119,42 1,00 143,42 2.642,37 1,50 0,54% 0,83 0,83 2,64 0,49 534,80 533,97 533,49 3,40 3,20 1Ø
PV-19-LD PV-20-LD Canteiro Central VLD 536,69 536,71 -0,02 90 0,000 0,60 0,72 12,32 20,91 0,56 117,89 1,00 141,58 2.783,95 1,50 0,53% 0,86 0,86 2,66 0,48 534,34 533,49 533,01 3,20 3,70 1Ø
PV-20-LD PV-21-LD Canteiro Central VLD 536,71 534,96 1,75 95 0,018 0,60 0,76 13,08 21,48 0,57 116,45 1,00 147,62 2.931,57 1,50 0,58% 0,86 0,87 2,78 0,55 533,86 0,30 533,01 532,46 3,70 2,50 1Ø
PV-21-LD PV-22-LD Canteiro Central VLD 534,96 533,53 1,43 95 0,015 0,60 0,76 13,84 22,05 0,53 115,06 1,00 145,86 3.077,43 1,50 0,66% 0,85 0,90 2,96 0,63 533,00 0,50 532,16 531,53 2,80 2,00 1Ø
PV-22-LD PV-23-LD Canteiro Central VLD 533,53 532,88 0,65 47 0,014 0,60 0,38 14,22 22,58 0,25 113,83 1,00 71,39 3.148,82 1,50 0,74% 0,83 0,92 3,12 0,35 531,86 531,03 530,68 2,50 2,20 1Ø
PV-23-LD PV-24-LD Canteiro Central VLD 532,88 533,05 -0,17 75 -0,002 0,60 0,60 14,82 22,83 0,44 113,27 1,00 113,36 3.262,18 1,50 0,57% 0,92 0,93 2,84 0,43 531,60 0,40 530,68 530,25 2,20 2,80 1Ø
PV-24-LD PV-25-LD Canteiro Central VLD 533,05 530,36 2,69 82 0,033 0,60 0,66 15,47 23,27 0,31 112,31 1,00 122,89 3.385,07 1,50 1,82% 0,67 0,95 4,44 1,49 530,51 0,80 529,85 528,36 3,20 2,00 QdØ
PV-25-LD PV-26-LD Canteiro Central VLD 530,36 528,71 1,65 80 0,021 0,60 0,64 16,11 23,58 0,33 111,67 1,00 119,21 3.504,27 1,50 1,44% 0,73 0,96 4,10 1,15 528,28 0,60 527,56 526,41 2,80 2,30 1Ø
PV-26-LD PV-27-LD Canteiro Central VLD 528,71 527,30 1,41 75 0,019 0,60 0,60 16,71 23,90 0,35 111,00 1,00 111,09 3.615,36 1,50 0,95% 0,84 0,98 3,53 0,71 526,65 0,80 525,81 525,10 2,90 2,20 QdØ
PV-27-LD PV-28-LD Canteiro Central VLD 527,30 525,85 1,44 72 0,020 0,60 0,58 17,29 24,26 0,35 110,09 1,00 105,77 3.721,14 1,50 0,89% 0,87 0,99 3,47 0,64 525,17 1,20 524,30 523,65 3,00 2,20 QdØ
PV-28-LD PV-29-LD Canteiro Central VLD 525,85 523,33 2,53 80 0,032 0,60 0,64 17,93 24,60 0,30 109,16 1,00 116,53 3.837,66 1,50 1,66% 0,74 1,01 4,42 1,33 523,19 1,05 522,45 521,13 3,40 2,20 QdØ
PV-29-LD PV-30-LD Canteiro Central VLD 523,33 520,87 2,46 80 0,031 0,60 0,64 18,57 24,91 0,30 108,36 1,00 115,68 3.953,34 1,50 1,64% 0,75 1,02 4,44 1,31 520,83 1,45 520,08 518,77 3,25 2,10 QdØ
TEMPO DE RECORRÊNCIA T = 10 ANOS D MÍN = 0,60 M ORGÃO: DNIT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES FONTES: 1 - FENDRICH, R., 1991. Drenagem e Controle da Erosão Urbana. São Paulo: IBRASA. Curitiba. DATA: 5/1/2010
FÓRMULA DE MANNING / GANGUILLET-KUTTER - n = 0,015 Hr MÍN = 1,00 M PROJETO: BR-060/GO 2 - WILKEN, P.S., 1978. Engenharia de drenagem superficial. São Paulo: CETESB 477p.
TEMPO DE CONCENTRAÇÃO: INÍCIO DE REDE = 10 MIN VMÁX = 4,50 M/S (LYSNE) CHUVAS: POSTOS PLUVIOMÉTRICOS: BENJAMIN DE BARROS 3 - TUCCI, C. E. M., 1995. Drenagem urbana. Porto Alegre: ABRH/ Editora da Universidade /UFRGS.
(1 / 3)
COEFICIENTE DE RUNOFF : f = 0,043 x ( Im x Tc ) V MÍN = 1,00 M/S MÉTODO RACIONAL : Q = 2,78 x A x f x Im x n, sendo n = A - 0,15 ( BURKLI-ZIEGLER ) 4 - SCS, 1975. Urban Hydrology for Small Watersheds. Washington: U.S. Dept. Agr. ( Technical Release, 55 )
PV-31-LD PV-36-LE Canteiro Central VLE 518,45 515,19 3,27 88 0,037 0,60 0,62 19,74 25,47 0,33 106,93 1,00 109,87 4.163,71 1,50 1,55% 0,79 1,05 4,41 1,37 515,04 514,25 512,89 4,20 2,30 1Ø
PV-01-LE PV-02-LE Canteiro Central VLE 545,39 545,29 0,10 80 0,001 0,60 0,56 0,56 10,00 1,02 160,58 1,00 149,99 149,99 0,60 0,56% 0,25 0,25 1,31 0,45 543,89 543,64 543,19 1,75 2,10 1Ø
PV-02-LE PV-03-LE Canteiro Central VLE 545,29 544,92 0,37 100 0,004 0,60 0,70 1,26 11,02 1,09 156,90 1,00 183,19 333,18 0,60 0,52% 0,43 0,37 1,52 0,52 543,62 543,19 542,67 2,10 2,25 1Ø
PV-03-LE PV-04-LE Canteiro Central VLE 544,92 544,24 0,68 80 0,008 0,60 0,56 1,82 12,11 0,67 153,18 1,00 143,08 476,27 0,60 0,85% 0,48 0,45 1,98 0,68 543,15 542,67 541,99 2,25 2,25 1Ø
PV-04-LE PV-05-LE Canteiro Central VLE 544,24 542,74 1,50 80 0,019 0,60 0,56 2,38 12,79 0,46 148,92 1,00 139,11 615,37 0,60 1,87% 0,42 0,50 2,89 1,50 542,41 541,99 540,49 2,25 2,25 1Ø
PV-05-LE PV-06-LE Canteiro Central VLE 542,74 541,88 0,87 40 0,022 0,60 0,28 2,66 13,25 0,21 146,26 1,00 68,31 683,68 0,60 2,16% 0,43 0,53 3,12 0,87 540,92 0,20 540,49 539,63 2,25 2,25 1Ø
PV-06-LE PV-07-LE Canteiro Central VLE 541,88 541,12 0,76 90 0,008 0,60 0,63 3,29 13,47 0,65 145,09 1,00 152,47 836,15 0,80 0,84% 0,54 0,55 2,32 0,76 539,96 0,20 539,43 538,67 2,45 2,45 1Ø
PV-07-LE PV-08-LE Canteiro Central VLE 541,12 540,69 0,43 90 0,005 0,60 0,63 3,92 14,11 0,75 141,76 1,00 148,97 985,12 1,00 0,50% 0,60 0,56 2,00 0,45 539,06 538,47 538,02 2,65 2,67 1Ø
PV-08-LE PV-09-LE Canteiro Central VLE 540,69 540,65 0,04 90 0,000 0,60 0,63 4,55 14,86 0,73 138,27 1,00 145,30 1.130,42 1,00 0,50% 0,66 0,60 2,06 0,45 538,67 538,02 537,57 2,67 3,09 1Ø
PV-09-LE PV-10-LE Canteiro Central VLE 540,65 540,77 -0,11 90 -0,001 0,60 0,63 5,18 15,59 0,71 135,20 1,00 142,07 1.272,49 1,00 0,50% 0,72 0,64 2,10 0,45 538,28 537,57 537,12 3,09 3,65 1Ø
PV-10-LE PV-11-LE Canteiro Central VLE 540,77 541,00 -0,23 45 -0,005 0,60 0,32 5,50 16,30 0,33 132,46 1,00 69,60 1.342,09 1,00 0,60% 0,70 0,66 2,29 0,27 537,81 537,12 536,85 3,65 4,15 1Ø
PV-11-LE PV-12-LE Canteiro Central VLE 541,00 540,51 0,49 95 0,005 0,60 0,67 6,16 16,63 0,73 131,28 1,00 145,62 1.487,71 1,00 0,51% 0,82 0,70 2,15 0,49 537,67 0,20 536,85 536,36 4,15 4,15 1Ø
PV-12-LE PV-13-LE Canteiro Central VLE 540,51 540,26 0,25 95 0,003 0,60 0,67 6,83 17,36 0,68 128,79 1,00 142,86 1.630,56 1,20 0,53% 0,71 0,70 2,32 0,50 536,88 536,16 535,66 4,35 4,60 1Ø
PV-13-LE PV-14-LE Canteiro Central VLE 540,26 539,82 0,45 80 0,006 0,60 0,56 7,39 18,05 0,55 126,63 1,00 118,28 1.748,85 1,20 0,56% 0,73 0,72 2,41 0,45 536,39 535,66 535,22 4,60 4,60 1Ø
PV-14-LE PV-15-LE Canteiro Central VLE 539,82 539,24 0,58 80 0,007 0,60 0,56 7,95 18,60 0,56 124,73 1,00 116,51 1.865,36 1,20 0,53% 0,77 0,74 2,39 0,43 535,99 535,22 534,79 4,60 4,45 1Ø
PV-15-LE PV-16-LE Canteiro Central VLE 539,24 539,23 0,01 63 0,000 0,60 0,57 8,51 19,16 0,44 122,93 1,00 116,26 1.981,62 1,20 0,50% 0,83 0,77 2,36 0,32 535,62 534,79 534,47 4,45 4,75 1Ø
PV-16-LE PV-17-LE Canteiro Central VLE 539,23 539,03 0,20 60 0,003 0,60 0,54 9,05 19,60 0,40 121,57 1,00 109,50 2.091,12 1,20 0,58% 0,82 0,79 2,53 0,35 535,30 534,48 534,13 4,75 4,90 1Ø
PV-17-LE PV-18-LE Canteiro Central VLE 539,03 538,58 0,45 80 0,006 0,60 0,72 9,77 20,00 0,53 120,41 1,00 144,61 2.235,73 1,20 0,56% 0,88 0,82 2,53 0,45 535,01 534,13 533,68 4,90 4,90 1Ø
PV-18-LE PV-19-LE Canteiro Central VLE 538,58 538,28 0,30 55 0,005 0,60 0,50 10,27 20,53 0,36 118,93 1,00 98,20 2.333,93 1,20 0,55% 0,91 0,83 2,51 0,30 534,59 533,68 533,38 4,90 4,90 1Ø
PV-19-LE PV-20-LE Canteiro Central VLE 538,28 537,93 0,35 80 0,004 0,60 0,72 10,99 20,89 0,52 117,95 1,00 141,65 2.475,58 1,20 0,56% 0,95 0,86 2,55 0,45 534,33 533,38 532,93 4,90 5,00 1Ø
PV-20-LE PV-21-LE Canteiro Central VLE 537,93 537,03 0,90 80 0,011 0,60 0,72 11,71 21,41 0,47 116,61 1,00 140,04 2.615,62 1,20 0,69% 0,92 0,89 2,81 0,55 533,85 532,93 532,38 5,00 4,65 1Ø
PV-21-LE PV-22-LE Canteiro Central VLE 537,03 536,18 0,85 70 0,012 0,60 0,63 12,34 21,89 0,45 115,44 1,00 121,31 2.736,93 1,50 0,50% 0,86 0,86 2,60 0,35 533,24 532,38 532,03 4,65 4,15 1Ø
PV-22-LE PV-23-LE Canteiro Central VLE 536,18 535,30 0,88 75 0,012 0,60 0,68 13,01 22,34 0,47 114,39 1,00 128,79 2.865,72 1,50 0,51% 0,89 0,87 2,63 0,38 532,91 532,03 531,65 4,15 3,65 1Ø
PV-23-LE PV-24-LE Canteiro Central VLE 535,30 535,02 0,27 75 0,004 0,60 0,68 13,69 22,81 0,45 113,31 1,00 127,58 2.993,30 1,50 0,56% 0,88 0,89 2,76 0,42 532,52 531,65 531,22 3,65 3,80 1Ø
PV-24-LE PV-25-LE Canteiro Central VLE 535,02 533,31 1,71 75 0,023 0,60 0,68 14,36 23,26 0,42 112,33 1,00 126,48 3.119,77 1,50 0,68% 0,85 0,90 3,00 0,51 532,07 531,22 530,71 3,80 2,60 1Ø
PV-25-LE PV-26-LE Canteiro Central VLE 533,31 534,78 -1,46 29 -0,050 0,60 0,26 14,62 23,68 0,16 111,46 1,00 48,53 3.168,30 1,50 0,64% 0,87 0,92 2,95 0,19 531,58 530,71 530,53 2,60 4,25 1Ø
PV-26-LE PV-27-LE Canteiro Central VLE 534,78 534,57 0,20 58 0,003 0,60 0,52 15,15 23,84 0,33 111,13 1,00 96,76 3.265,06 1,50 0,61% 0,91 0,93 2,90 0,35 531,43 0,10 530,53 530,17 4,25 4,40 1Ø
PV-27-LE PV-28-LE Canteiro Central VLE 534,57 533,01 1,56 72 0,022 0,60 0,65 15,79 24,17 0,37 110,32 1,00 119,24 3.384,30 1,50 0,78% 0,86 0,95 3,23 0,56 530,93 0,70 530,07 529,51 4,50 3,50 1Ø
TEMPO DE RECORRÊNCIA T = 10 ANOS D MÍN = 0,60 M FIRMA: DNIT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES FONTES: 1 - FENDRICH, R., 1991. Drenagem e Controle da Erosão Urbana. São Paulo: IBRASA. Curitiba. DATA: 5/1/2010
FÓRMULA DE MANNING / GANGUILLET-KUTTER - n = 0,015 Hr MÍN = 1,00 M PROJETO: BR-060/GO 2 - WILKEN, P.S., 1978. Engenharia de drenagem superficial. São Paulo: CETESB 477p.
TEMPO DE CONCENTRAÇÃO: INÍCIO DE REDE = 10 MIN VMÁX = 4,50 M/S (LYSNE) CHUVAS: POSTOS PLUVIOMÉTRICOS: BENJAMIN DE BARROS 3 - TUCCI, C. E. M., 1995. Drenagem urbana. Porto Alegre: ABRH/ Editora da Universidade /UFRGS.
(1 / 3)
COEFICIENTE DE RUNOFF : f = 0,043 x ( Im x Tc ) V MÍN = 1,00 M/S MÉTODO RACIONAL : Q = 2,78 x A x f x Im x n, sendo n = A - 0,15 ( BURKLI-ZIEGLER ) 4 - SCS, 1975. Urban Hydrology for Small Watersheds. Washington: U.S. Dept. Agr. ( Technical Release, 55 )
PV-29-LE PV-30-LE Canteiro Central VLE 529,75 528,34 1,42 78 0,018 0,60 0,70 17,20 24,84 0,31 108,54 1,00 127,09 3.639,39 1,50 1,43% 0,74 0,98 4,13 1,12 527,80 0,30 527,05 525,94 2,70 2,40 1Ø
PV-30-LE PV-31-LE Canteiro Central VLE 528,34 526,37 1,96 79 0,025 0,60 0,71 17,91 25,15 0,29 107,73 1,00 127,76 3.767,15 1,50 1,73% 0,72 1,01 4,47 1,36 526,36 0,90 525,64 524,27 2,70 2,10 QdØ
PV-31-LE PV-32-LE Canteiro Central VLE 526,37 524,50 1,87 75 0,025 0,60 0,68 18,58 25,45 0,29 106,98 1,00 120,45 3.887,61 1,50 1,56% 0,75 1,01 4,33 1,17 524,12 1,10 523,37 522,20 3,00 2,30 QdØ
PV-32-LE PV-33-LE Canteiro Central VLE 524,50 522,42 2,08 72 0,029 0,60 0,65 19,23 25,73 0,27 106,27 1,00 114,87 4.002,47 1,50 1,64% 0,76 1,04 4,46 1,18 521,86 1,70 521,10 519,92 3,40 2,50 QdØ
PV-33-LE PV-34-LE Canteiro Central VLE 522,42 519,17 3,25 76 0,043 0,60 0,68 19,92 26,00 0,28 105,62 1,00 120,51 4.122,98 1,50 1,65% 0,77 1,05 4,49 1,25 518,99 1,65 518,22 516,97 4,20 2,20 QdØ
PV-34-LE PV-35-LE Canteiro Central VLE 519,17 516,67 2,50 60 0,042 0,60 0,54 20,46 26,29 0,22 104,96 1,00 94,54 4.217,51 1,50 1,59% 0,79 1,07 4,45 0,95 516,11 1,50 515,32 514,37 3,85 2,30 QdØ
PV-35-LE PV-36-LE Canteiro Central VLE 516,67 515,19 1,48 45 0,033 0,60 0,01 20,47 26,51 0,17 104,43 1,00 1,74 4.219,26 1,50 1,52% 0,80 1,05 4,37 0,68 513,67 0,70 512,87 512,19 3,80 3,00 1Ø
PV-36-LE PV-37-LE Canteiro Central VLE 515,19 512,88 2,31 60 0,038 0,60 0,01 20,48 26,68 0,23 104,04 1,00 1,74 4.220,99 1,50 1,51% 0,80 1,07 4,38 0,91 512,29 0,70 511,49 510,58 3,70 2,30 1Ø
PV-37-LE PV-38-LE Canteiro Central VLE 512,88 511,13 1,75 70 0,025 0,60 0,01 20,49 26,91 0,27 103,53 1,00 1,73 4.222,72 1,50 1,50% 0,80 1,07 4,37 1,05 510,68 509,88 508,83 3,00 2,30 1Ø
PV-38-LE PV-39-LE Canteiro Central VLE 511,13 510,35 0,78 90 0,009 0,60 0,01 20,50 27,18 0,36 102,94 1,00 1,72 4.224,43 1,50 1,31% 0,83 1,07 4,14 1,18 509,66 0,10 508,83 507,65 2,30 2,70 1Ø
PV-39-LE LAN-01 Canteiro Central VLE 510,35 507,51 2,84 9 0,315 0,60 0,01 20,51 27,54 0,03 102,16 1,00 1,70 4.226,14 1,50 1,52% 0,80 1,05 4,38 0,14 508,34 507,55 507,41 2,80 0,10 1Ø
TEMPO DE RECORRÊNCIA T = 10 ANOS D MÍN = 0,60 M FIRMA: DNIT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES FONTES: 1 - FENDRICH, R., 1991. Drenagem e Controle da Erosão Urbana. São Paulo: IBRASA. Curitiba. DATA: 5/1/2010
FÓRMULA DE MANNING / GANGUILLET-KUTTER - n = 0,015 Hr MÍN = 1,00 M PROJETO: BR-060/GO 2 - WILKEN, P.S., 1978. Engenharia de drenagem superficial. São Paulo: CETESB 477p.
TEMPO DE CONCENTRAÇÃO: INÍCIO DE REDE = 10 MIN VMÁX = 4,50 M/S (LYSNE) CHUVAS: POSTOS PLUVIOMÉTRICOS: BENJAMIN DE BARROS 3 - TUCCI, C. E. M., 1995. Drenagem urbana. Porto Alegre: ABRH/ Editora da Universidade /UFRGS.
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COEFICIENTE DE RUNOFF : f = 0,043 x ( Im x Tc ) V MÍN = 1,00 M/S MÉTODO RACIONAL : Q = 2,78 x A x f x Im x n, sendo n = A - 0,15 ( BURKLI-ZIEGLER ) 4 - SCS, 1975. Urban Hydrology for Small Watersheds. Washington: U.S. Dept. Agr. ( Technical Release, 55 )
3.3.1- Introdução
3.3.2- Metodologia
Foram adotadas as recomendações das instruções de Serviço IS-206, das Diretrizes Básicas para
elaboração de Projetos, edição 2006 e IS-212–Instrução de Serviço para Avaliação Estrutural e Projeto
de Restauração de Pavimentos Flexíveis e Semi-Rígidos - Fase de Projeto Básico, demais Instruções
do DNIT constantes no Termo de Referência.
Sondagens do pavimento, para verificação dos tipos e espessuras de camadas e caracterização dos
materiais constituintes (obs. As espessuras do pavimento foram as indicadas pelo
PROGRAMA PIR IV em acordo com as soluções que foram e estão sendo executadas).
1 ) - Estudo Preliminar: Foi elaborado um plano de sondagem, onde foram estabelecidos os pontos de
sondagem. Estes pontos foram escolhidos tomando-se por base os elementos disponíveis do estudo
topográfico e projeto geométrico, do estudo geológico, do projeto de terraplenagem, do projeto de
pavimentação e bem como pontos importantes ao próprio estudo geotécnico.
Para a identificação dos solos pela inspeção expedida, foram usados testes expeditos, como: teste
visual, do tato, do corte, da dilatância, da resistência seca, etc.
Para definir as características do subleito para execução de pavimento novo, foram efetuadas
sondagens a pá e picareta para coleta de amostras e realização de ensaios. As sondagens foram
realizadas com espaçamento de 100,0m ou menos, onde houver variação no material. As amostras de
solo correspondentes a cada horizonte foram acondicionadas em sacos plásticos impermeáveis e
etiquetadas para posterior identificação e encaminhadas ao laboratório.
Análise Granulométrica de solos por Peneiramento (DNIT-ME 080 e 051/94) e índices físicos
(todos os furos);
Compactação e Índice de Suporte Califórnia de Solos, utilizando amostras não trabalhadas (DNIT-
ME 049/94), em mo mínimo (5) cinco corpo de prova (furos alternados).
Algumas recomendações seguidas para sondagens e coleta de amostras dos cortes e subleito deverão
contemplar, no mínimo:
Nos empréstimos laterais os ensaios de compactação e ISC são feitos de 100m em 100m.
Onde forem previstos empréstimos concentrados, serão feitos pelo menos, cinco furos, distribuídos
pela área de empréstimo, com profundidade igual à prevista para o empréstimo. Para caixas de
empréstimo maiores que 10.000m2 foi feito um reticulado com malha de 50m de lado, com
espaçamento máximo de 70m entre os furos.
Serão coletadas amostras de todos os furos nos diversos horizontes e submetidas aos ensaios de
Caracterização (granulometria, LL e LP), Índices Físicos, Compactação e Ìndice Suporte Califórnia.
Nos empréstimos laterais os ensaios de compactação e ISC serão feitos de 200m a 200m.
Ao longo de toda a extensão do projeto serão executados ensaios para determinação da massa
específica aparente “in situ” de modo a obter elementos para definir o fator de contração aterro/corte.
O ensaio de sedimentação foi realizado nos locais onde foi verificada mudança do solo do subleito.
Esta verificação foi feita a partir da análise dos boletins de sondagem do subleito. De acordo com os
resultados obtidos com o ensaio de sedimentação, pode-se afirmar que o mesmo apresenta
características resilientes que permitem classificá-lo como tipo II, que pode ser considerado um solo
com grau de resiliência intermediário, de forma a apresentar comportamento regular como subleito.
Realizou-se pesquisa em toda região de projeto, com base nas informações fornecidas pela fiscalização
e pelos moradores da região, com realização das atividades seguintes:
Os estudos das ocorrências tiveram como objetivo o reconhecimento e a caracterização dos materiais
de jazidas como fonte de matéria-prima para a utilização na construção das diversas camadas do
pavimento definido no projeto de pavimentação e oferecer alternativas que conduzissem à melhor
solução, conjugando os aspectos técnicos e econômicos. Para tanto foram desenvolvidos estudos em
quatro etapas:
2 ) - Inspeção de Campo e Coleta das Amostras: Nas áreas das ocorrências, julgadas aproveitáveis,
foram lançados reticulados de 30 x 30 m, em cujos vértices foram procedidos os furos de sondagem.
Procurou-se definir, por ocasião da sondagem: espessura da capa vegetal ou de terra, a ser removida;
espessura da camada de cascalho; e tipo do material sondado. Os furos foram aprofundados até
alcançar a última camada aproveitável, e foram medidas e anotadas as profundidades das diversas
camadas. Foram coletadas amostras em, pelo menos, 1/4 dos furos, sendo no mínimo em quinze deles.
Em alguns locais procedeu-se a determinação da massa específica aparente do solo “in-situ”, com o
emprego do frasco de areia (DNIT-ME 092/94), no mesmo furo da coleta da amostra.
Todas as ocorrências forma amarradas ao estaqueamento por odômetro do carro, pois é possível o
aproveitamento do acesso existente.
3 ) - Ensaios de Laboratório: Os materiais provenientes das amostras foram submetidos aos ensaios
de:
Índice de Suporte Califórnia de solo utilizando amostras de solo não trabalhadas (DNIT-ME
049/94), em cinco corpos de prova;
Com base no “Quadro resumo da Jazidas” foi feita uma análise estatística dos seguintes valores:
granulometria, ao limite de liquidez, ao índice de plasticidade e ao índice de suporte Califórnia,
segundo o plano de amostragem utilizado pelo DNIT:
Chamando-se X1, X2, X3, . . ., Xn, os valores individuais de qualquer uma das características citadas,
tem-se:
X
X σ
X X 2
μ1 X
1,29σ
N N 1 N
1,29σ
μ2 X X min μ 1 0,68σ X máx μ 2 0,68σ
N
onde: N = número de amostras, X = valor individual, X = média aritimética, = desvio padrão, Xmín
= valor mínimo provável, estatisticamente, Xmáx = valor máximo provável, estatisticamente, N 9
(número de determinações feitas)
Para determinar o uso das jazidas usou-se os critérios estipulados pelo DNIT:
Quadro GT.04 – Resumo das Especificações Gerais para materiais granulares empregados na pavimentação rodoviária
Emprego Solos não lateríticos ( Tipo II ) Solos lateríticos ( Tipo I )
Reforço de Sub-leito ISCmin ISC do sub-leito e Expansão 2%
ISCmin 20% e IG =0 (para qualquer N) ISCmin 20%
Sub-base Índice de Plasticidade 15% Expansão 1%
Limite de Liquidez 35 -
Expansão 0,50% Expansão 0,20%
1
Limite de Liquidez 25% Limite de Liquidez 40%
2
Índice de Plasticidade 6% Índice de Plasticidade 15%
Base Equivalente de Areia EA 30% -
6 6
( para N 2,5 x 10 ) ISCmin 40% (para N 2,5 x 10 ) ISCmin 60%
6 6 6 6
( para N 2,5 x 10 5,0 x 10 ) ISCmin 60% (para N 2,5 x 10 5,0 x 10 ) ISCmin 60%
6 6
( para N 5,0 x 10 ) ISCmin 80% (para N 5,0 x 10 ) ISCmin 80%
1 e 2 – Caso o limite de liquidez seja maior que 25% e/ou Ïndice de Plasticidade, maior que 6%, poderá o solo ser usado em base
estabilizada, desde que apresente Equivalente de Areia maior que 30%, satisfaça as condições de índice Suporte Califórnia e se enquadre
nas faixas granulométricas do Quadro GT.02, adiante.
Fonte: Manual de Pavimentação do DNIT, 1996
Quanto à granulometria da base, a exigência e que deverá estar enquadrada em uma das faixas das
especificações:
Quadro GT.05 – Faixas granulométricas dos materiais empregados na base de pavimentação rodoviária
Tipos I II
# peneiras A B C D E F
% em peso passando
2” 100 100 - - - -
1” - 75-90 100 100 100 100
3/8” 30-65 40-75 50-85 60-100 - -
Nº 4 25-55 30-60 35-65 50-85 55-100 70-100
Nº 10 15-40 20-45 25-50 40-70 40-100 55-100
Nº 40 8-20 15-30 15-30 25-45 20-50 30-70
Nº 200 2-8 5-15 5-15 10-25 6-20 8-25
No caso de sub-base com espessura 20 cm, com autorização do DNIT, poderá ser constituída de
duas camadas, sendo:
1ª - camada superior com espessura 10 cm, constituída de solo que atenda as especificações acima;
2a - camada inferior com espessura 10 cm, constituída de solo que atenda as seguintes características
mínimas: ISC 10% e Expansão 2%.
O estudo das ocorrências pétreas consistiu na estimativa de volume de expurgo e volume útil, bem
como da coleta de amostras para serem submetidas aos ensaios de Abrasão los Angeles, índice de
forma e de adesividade.
a) Pedreiras: A prospecção de rochas objetivas provisão de material pétreo adequado, para destinação
às camadas do pavimento, ao sistema geral de drenagem e às obras complementares.
O estudo de areais consistiu na avaliação da área e volumes úteis a explorar e coleta de amostras para
ensaios de granulometria, equivalente de areia e determinação de matéria orgânica.
b) Areais: A prospecção de areais objetiva provisão de material, com granulometria adequada, para
utilização nas obras de drenagem, obras de arte corrente e especiais. Na ocorrência extraiu-se cinco
amostras para realização dos ensaios de:
Não existem indícios, nem geológicos, nem geotécnico, de que haja problemas de rompimento de
taludes. O problema maior consiste tão somente no processo erosivo, que agride o solo argiloso da
região, que termina por afetar a superfície dos taludes. Para controlar este processo erosivo foram
Assim sendo os taludes de corte deverão ter a inclinação de 1:1 e os aterros 1:1,5 e após a construção
deverão receber imediatamente revestimento vegetal.
Considerando que os cortes e os aterros projetados serão de pouca altura, nunca ultrapassando a casa
dos 10,0m, procuraram-se estabelecer a declividade dos taludes para os cortes e aterros levando em
conta, principalmente, aspectos paisagísticos, de proteção contra erosão, econômicos e de segurança da
rodovia.
Aspectos de Proteção contra Erosão: Os solos ocorrentes nos cortes ao longo do traçado são
predominantemente argilosos e suscetíveis à erosão superficial, requerendo, para a sua conservação
a implantação de proteção vegetal. Assim sendo, quanto mais suave for o talude, mais facilmente
se conseguirá o revestimento vegetal.
Aspectos Econômicos: Como a implantação das vias da interseção será feita mediante praticamente
execução apenas de cortes, o ponto mais delicado do empreendimento está na definição de local
adequado para deposição das sobras de materiais de terraplenagem (bota-foras). Devido ao fato de
que a obra está completamente inserida em área de grande urbanização, a definição deste local se
tornou complicada, implicando em distâncias de transporte consideráveis para a deposição final
deste material
Aspectos de Segurança de Tráfego: A implantação dos Viadutos de Guapó e Indiará viaduto em corte
remete à mais moderna concepção geométrica para rodovias de grande fluxo em perímetros
urbanos, levando ao isolamento do tráfego de longa distância das interferências normais de áreas
estritamente urbanas, como presença de pedestres, animais, fluxo urbano de veículos, dentre outros.
As razões acima expostas foram suficientes para propormos que a inclinação a ser adotada nos taludes
dos cortes fosse de H=1/V=1 e nos de aterros fosse de H=1,5/V=1.
A estabilidade dos taludes seria assim reduzida a uma simples verificação dos taludes mais expressivos
para a declividade sugerida. Este cálculo teórico embora apresente vistosa sistemática, na realidade
só se compatibiliza com a situação real em casos excepcionais de material homogêneo no corte,
sem camadas inclinadas, sem fissuras, caminhos de percolação, raízes, etc. E a experiência local de
cortes e aterros com os taludes prefixados no projeto, sem o menor indício de desmoronamento
atestam suficientemente, que os taludes escolhidos são satisfatórios.
Solos moles: são os depósitos de solos orgânicos, turfas, areias muito fofas ou solos hidromórficos,
com baixa resistência ao cisalhamento, em geral passíveis de ocorrerem nos locais a seguir expostos:
Portanto, toda a vez que existiu dúvidas sobre a capacidade de suporte dos terrenos de fundação dos
aterros, desenvolveu estudo geotécnico especial que definiu a capacidade de suporte do terreno natural.
Este estudo consistiu basicamente de:
f) Granulometria;
g) Limite de Liquidez;
h) Limite de Plasticidade;
Foram feitas as comparações técnico-econômicas para as várias soluções de aterros sobre solos
compressíveis.
De acordo com as sondagens do subleito foi possível observar 54 regiões ocorrências de solo mole no
trecho em projeto, sendo estes apresentados no volume 3B – Estudos Geotécnicos:
São considerados solos moles materiais de alta compressibilidade, ricos em matéria orgânica e cujo N
(SPT) < 4.
Nos trechos de terreno natural o material se encontra de uma forma geral muito mole a mole e em
alguns casos com uma capa com resistência mais elevada. Essa elevação da resistência é coordenada
pelo ressecamento do horizonte A do solo sensivelmente afetado pelo período de estiagem.
Para projetos de obras de aterros sobre solos moles, vários autores recomendam algumas correções do
tipo Bjerrum (1973) que reduz o Cu a favor da segurança, visto as retroanálises realizadas em rupturas
ocorridas em obras similares.
As camadas de solo mole têm espessuras “médias” variáveis de trecho para trecho, com mínimas de
ordem de 0,60 metros e espessuras máximas que chegam aos 8,0 metros.
Os solos moles foram subdivididos em três classes convencionais, referenciadas às penetrações do SPT
(Sondagem a Percussão ), às resistências do PDL (Penetrômetro Dinâmico Leve) e Vane Test,
conforme tabela a seguir:
Soluções de Projeto: Camada de solo mole com espessura inferior a três metros.
De acordo com as visitas aos locais estudados e de posse dos resultados concluiu-se que, esses solos
apresentam baixa capacidade de suporte e que a boa técnica, com finalidade de resolver os problemas
inerentes ao adensamento e a estabilidade de aterros a serem construídos em áreas de ocorrências de
solos compressíveis, é a remoção dos mesmos. No entanto, esta remoção só poderá ser executada,
desde que seja completa, isto é, a base da remoção deverá se situar sobre material com boas qualidades
de suporte, evitando-se remanescentes de solos compressíveis que vão ocasionar problemas futuros.
Com o objetivo de estabilizar possíveis bolsões de solo mole remanescente, deverá ser lançada uma
camada de pedra rachão de 0,5 metros de espessura.
O material removido deverá ser lançado nas caixas de empréstimo concentrados. Este material
auxiliará na recuperação destas áreas.
Soluções de Projeto: Camada de solo mole com espessura superior a três metros.
Para os aterros sobre solos de baixa capacidade de suporte e com alturas superiores a três metros,
deverá ser promovida uma limpeza e regularização superficial da área, com equipamentos leves ou
manualmente. Sobre a camada regularizada, deverá ser lançada uma camada de pedra rachão de 1,0
metro de espessura. Seguindo o processo construtivo, deverá ser executada um sistema de drenagem
composto por trincheira drenante associada ao colchão drenante (0,40 m de espessura), usando como
filtro um Geotêxtil não tecido com resistência à tração de 31 kN/m. Posteriormente as camadas de
aterro compactado de 0,20 em 0,20 m de material adequado.
Dependendo da necessidade, com relação ao tempo de execução do aterro compactado, poderão ser
executados drenos verticais (geodrenos) com o objetivo de acelerar os recalques. Os taludes destes
aterros deverão ter inclinações de 2:1 (H:V).
a) a perfeita caracterização do subsolo, ao longo de duas linhas paralelas ao eixo locado na rodovia ,
distantes aproximadamente três metros para cada lado, em toda a extensão provável da futura obra-de-
arte;
Vale salientar que as sondagens rotativas ou mistas, foram realizadas quando a fundação da OAE
apresentou em rocha ou em terrenos com matacões.
Onde o terreno indicou estabilidade que poderá ser ameaçada pela colocação dos aterros de acesso,
foram necessários estudos geotécnicos especiais que permitiram a demonstração de estabilidade do
conjunto solo-aterro-obra-de-arte.
Através dos elementos do Perfil Geotécnico do trecho foram elaboradas recomendações para o Projeto
de Terraplenagem. Os materiais dos cortes foram classificados em 1ª, 2ª e 3ª categoria, com base nas
sondagens efetuadas.
Nos cortes em que ocorrem solos de qualidade inferior ao nível do subleito (com Expansão 2% e ISC
< ISCp utilizado no dimensionamento do pavimento) recomenda-se a substituição destes materiais por
outros de melhor qualidade, numa espessura mínima de 60cm abaixo do greide de terraplenagem,
através das seguintes operações:
No corpo do aterro, materiais de 1ª categoria que apresentem ISC > 3% e expansão < 4%,
compactados a 95% do Proctor Normal;
Nas camadas finais de aterro (60 cm superiores), materiais de 1ª categoria com expansão <
2% e ISC ISCp utilizando no dimensionamento do pavimento, compactados a 100% do
Proctor Normal.
Materiais com ISC 3% e Expansão 4% são inadequados para execução de aterros,
devendo ser destinados a bota-fora.
O empolamento dos materiais foi calculado por segmento considerado nos estudos estatísticos do
subleito, através da expressão:
máx.
E 1 x 100, onde :
in situ
E = Empolamento (%);
"máx" = massa específica aparente máxima seca, obtida no ensaio de compactação;
"in situ" = massa específica aparente "in situ", seca (nos cortes).
Ao empolamento calculado foi acrescida uma porcentagem de perdas no transporte, adotando-se para
todo o trecho E = 30%.
Os resultados dos ensaios realizados ao longo do trecho estão apresentados no Volume 3B – Estudos
Geotécnicos.
3.4.1- Introdução
Os estudos topográficos foram realizados pelo processo Eletrônico-Digital e foram realizados com a
utilização de Estação Total e de equipamentos GPS (Ground Position System). As tarefas integrantes
dos estudos topográficos foram:
Para controle dos Estudos Topográficos foi implantada uma rede de marcos planialtimétricos, com
coordenadas e cotas verdadeiras, a cada 5 km. Para cada observação, foram implantados dois marcos
de concreto dotados de pinos metálicos, afastados entre si de, aproximadamente, 200 m. O segundo
marco em cada observação teve como finalidade possibilitar o fechamento angular e a determinação do
azimute.
As determinações foram feitas a partir de marcos do IBGE/IGA ou marcos de referência com leitura de
GPS.
A locação do eixo de referência foi feita pelo bordo da pista de rolamento, em função das
condicionantes locais correspondentes à segurança da equipe. O eixo locado foi estaqueado de 20 em
20 metros, em tangentes e em curvas.
A materialização dos pontos locados foi feita por meio de tachas, prego ou piquetes de madeira,
dependendo do revestimento existente. Os pontos materializados foram assinalados com tinta
apropriada no pavimento, sendo a estaca correspondente pintada no bordo da faixa de rolamento, ou do
acostamento.
A locação do eixo foi realizada com a utilização de trena de aço. Os pontos da locação foram
levantados por Estação Total, quando da ocasião do levantamento da faixa de domínio.
Através da utilização de GPS de precisão foram rastreados e implantados 115 marcos de concreto ao
longo da rodovia, não excedendo 500 m entre eles, entre esses marcos, definiram-se segmentos que
foram cadastrados através de irradiações dos pontos do terreno julgados necessários, e os
referenciando as cotas dos marcos correspondestes. De posse desses levantamentos obteve uma malha
dos pontos do terreno natural, que através de utilização de SOFTAWARES específicos de topografia
gerou-se o modelo topográfico digital do terreno o qual permitiu a definição e materialização da
geometria da rodovia existente e do terreno, inclusive a locação em escritórios dos demais eixos
necessários de 20,0 em 20 metros.
O levantamento cadastral da faixa de domínio foi executado por processo de irradiação de pontos, com
utilização de Estação Total, devendo ser levantados todos os pontos de interesse do projeto, tais como,
benfeitorias existentes, interseções, acessos a postos de abastecimento, obras-de-arte especiais, obras-
de-arte corrente, dispositivos de drenagem superficial, placas de sinalização vertical, obras
complementares, obras de contenção, redes de serviços públicos (água potável, água pluvial, esgoto,
redes elétricas e de telefonia).
O levantamento das seções transversais foi realizado também com a utilização de Estação Total, pelo
processo de irradiação de pontos, abrangendo uma faixa de levantamento compatível com a natureza
do projeto, admitindo-se, contudo, um mínimo de 100 pontos por hectare.
Serão levantadas seções transversais em todos os pontos locados, abrangendo largura adequada aos
serviços.
Nos locais de obras-de-arte especiais, foi realizado um levantamento batimétrico, sendo, no mínimo, 3
seções localizadas no eixo, à montante e à jusante, que permitiu, inclusive, a determinação da
declividade do curso d’água no local da obra.
Nestes locais foi executada uma linha-base que teve seus pontos secionados. Foram desenvolvidos
croquis com medidas à trena dos acessos a estas ocorrências. Esta etapa será executada juntamente
com os estudos geotécnicos.
As áreas das ocorrências cadastradas foram levantadas por irradiação de pontos com utilização de
estação total. Esta etapa foi realizada logo que se realizaram as pesquisas de ocorrências.
Procedeu-se o levantamento das áreas de contribuição de cada bacia através dos documentos abaixo
descritos:
Todos as informações coletadas em campo foram enviadas ao escritório de projetos e processadas com
a utilização de Softwares Específicos (TOPOGRAPH), gerando a base de pontos e a criação do MDT
(Modelo Digital do Terreno), gerando-se a partir daí, os arquivos 3D e conseqüentemente as curvas de
níveis (de metro em metro), o perfil longitudinal do eixo e as seções transversais.
Os estudos topográficos foram representados em plantas desenhadas na escala 1:4.000, contendo toda
a planimetria da faixa, com as curvas de nível eqüidistantes de 1,0 m. O perfil foi elaborado nas
escalas H(1:4.000) e V(1:400). No caso das melhorais, constaram também, as curvas de níveis
eqüidistantes de 1,0 m e os Perfis, elaborados nas escalas H = 1:4.000 e V = 1:400, todos em formato
A3.
Os desenhos foram apresentados também em arquivos do tipo DXF, compatíveis com o “software”
AutoCAD 2000, de forma a permitir a modelagem do terreno.
4.1.1- Introdução
Após a etapa de reconhecimento do trecho, o Projeto Geométrico foi iniciado com base nos estudos
topográficos que realizou levantamentos planialtimétricos.
Para a caracterização geométrica da rodovia existente foram utilizado os dados obtidos nos
levantamentos topográficos efetuados e marcos Geodésicos a partir da materialização do eixo
implantado e devidamente estaqueado.
As linhas definidoras para o projeto foram calculadas como características técnicas de Classe IA –
pista dupla.
RESUMO DOS CRIT ÉRIOS PARA O PROJET O GEOMÉT RICO DE RODOVIAS EM ÁREAS RURAIS
Bibliografia: Normas para projeto geométrico de estradas de rodagem; Departamento Nascinal de Estradas e Rodagem.
Elaboração: Diretora de planejamento
Para a elaboração deste projeto foram utilizados, entre outros, os seguintes elementos:
Em linhas gerais as rodovias federais procuram enquadrar-se dentro das características básicas para
projeto geométrico apresentadas, contudo dadas às características intrínsecas da região não há a
necessária rigidez de imposição desses parâmetros.
Os parâmetros de projeto decorrentes da Classe “IA” foram aplicados à nova pista. No entanto, com
relação à pista existente nem sempre foi possível a adoção de tais valores, uma vez que seria necessária
a perda de pavimento em uma extensão considerável, restringindo sua aplicação aos pontos
considerados críticos.
Largura da pista de rolamento das vias principais área rural: 7,20 m (2 faixas de tráfego com 3,60 m
cada) e área urbana: 10,80 (3 faixas de tráfego com 3,60 m cada);
Largura da faixa de segurança da vias principais: 1,20m
Plataforma de pavimentação das vias principais área rural 11,40 m e urbana 12,00;
Largura da pista de rolamento das vias secundárias (vias laterais): 7,00 m (2 faixas de tráfego de com
3,50 m cada);
Plataforma de pavimentação das alças e retornos: 6,00 m e rotatórias 6,0 metros.
Ressalta-se que a adoção de 12,0 m para a largura do canteiro central possibilita o projeto de greide
independente ou com desnível de até 3,0 m entre a pista existente e a projetada.
A seção transversal-tipo padrão para o trecho rural adotada para a duplicação apresenta, em
conseqüência, os seguintes valores:
A superelevação máxima adotada no projeto foi de 8,0 % e o giro da plataforma foi realizado sobre o
eixo da pista nova. Os desenhos das seções-tipos adotadas no projeto são apresentados ao final do
capítulo.
Ao longo do trecho foram projetados retornos em nível. A localização destes retornos foi definida de
acordo com a ocupação lindeira e dos acessos principais que estão na área de influência da rodovia.
No projeto procurou-se fazer uma adequação perfeita entre os elementos resultantes dos estudos de
topografia, hidrologia, geotecnia e tráfego, procurando harmonizar os traçados planimétricos e
altimétricos, estudando-os em conjunto e adequando aos novos elementos a serem implantados,
buscando a melhor adequação ao terreno compatível com custos reduzidos.
A base do projeto geométrico foram os elementos levantados pela topografia, a partir dos quais,
obedecidas às especificações técnicas, foram efetuadas as operações que se acham discriminadas a
seguir:
Desenho do alinhamento;
Desenho das seções transversais;
Definição do plano cotado, consistindo na determinação dos pontos de passagem das curvas de nível
de cota inteira, em cada seção transversal mediante análise dos elementos métricos das seções
transversais, por computação eletrônica;
Lançamento das curvas de nível com base nos elementos do plano cortado;
Elaboração do perfil longitudinal dos eixos lançados, das 3a.faixas, a partir dos dados do nivelamento;
Projeto do greide de terraplenagem de forma a conduzir a uma otimização do projeto altimétrico;
Estimativa de volumes de cortes e aterros, segundo um programa de computação eletrônica, capaz de
fornecer os quantitativos de escavação;
Elaboração de Notas de Serviços de Terraplenagem, por computação eletrônica, com níveis dos bordos
das pistas, afastamento dos off-sets, alturas de cortes e aterros, cotas e larguras das faixas de
superlargura e superlevação.
No projeto em perfil usamos curvas verticais de concordância parabólica, tanto côncavas como
convexas.
A superelevação é a inclinação transversal das pistas nas curvas, feitas em torno do bordo de
referência, de modo a assegurar ao tráfego condições de segurança e conforto, foi realizada em
obediência às normas do DNIT.
A superlargura é uma largura adicinal dada à pista nos trechos em curva de modo a assegurar ao
tráfego condições de segurança e comodidade.
L=80.0m L=80.0m ST
TS
SUPERL ARGUR A PN
PN
COSNT ANTE
SC=PC CS=PT
-3%
A distribuição da superlargura foi realizada linearmente entre os pontos PN e PC onde atinge seu valor
máximo segundo o comprimento Lst, permanecendo constante entre os pontos PC e PT, onde inicia o
processo inverso.
Utilizou-se para concordância parábola 2º grau. Esta parábola é definida pelo seu parâmetro de
curvatura k, que equivale ao comprimento da curva no plano horizontal, em metros, para cada 1% de
variação da rampa. Os comprimentos y das curvas de concordância vertical são obtidos multiplicando
os valores do parâmetro k pela diferença algébrica A das rampas concordadas, ou seja: y = k . A.
y2
Parábola Simples: k ,e
800 e
y12 y12
Parábola Composta: k , (1º ramo) e k , (2º ramo).
200 e 200 e
Estabeleceram-se os seguintes Kmin desejáveis no projeto para curva côncava: k>28 e para curva
convexa: k>40, com o intuito de garantir a condição de segurança e conforto ao usuário da rodovia.
Os casos extremos foram estudados separadamente. Os valores de k são apresentados nas planilhas do
projeto vertical.
TERMO DE RESPONSABILIDADE
4.2.1- Introdução
Os materiais dos cortes foram classificados em 1ª, 2ª e 3ª categoria, com base nas sondagens efetuadas.
Nos cortes em materiais de 2ª categoria (rocha alterada) e 3ª categoria (rocha sã) caso existam deve ser
previsto a execução de rebaixo em rocha ou “Remoção de Material Rochoso do Subleito”, na
espessura de 40cm abaixo do greide de terraplenagem. O preenchimento destes locais será procedido
com lançamento de colchão drenante, especificado no Projeto de Drenagem.
Nos cortes em que ocorrem solos de qualidade inferior, ao nível do subleito (com expansão ≥ 2% e
ISC < ISC utilizado no dimensionamento do pavimento), deve ser previsto a substituição destes
materiais por outros de melhor qualidade, numa espessura dimensionada pelo método do Murillo, (nos
locais com baixos valores de ISC e nos locais com solos expansivos) abaixo do greide de
terraplenagem, através das seguintes operações:
Executar “Acabamento de terraplenagem”, com materiais que apresentem expansão <2% e ISC ≥
ISC utilizando no dimensionamento do pavimento, dos empréstimos da região.
No corpo de aterro, materiais de 1ª e 2ª categoria que apresentem ISC > 4% e expansão < 2%,
compactados a 95% do Proctor Normal;
Nas camadas finais, de aterro ( 1 metro superiores), materiais de 1ª categoria com expansão < 2% e ≥
ISC utilizando no dimensionamento do pavimento, compactados a 100% do Proctor Normal.
Materiais com ISC ≤ 4% e expansão ≥ 4% são inadequados para execução de aterros, devendo ser
destinados a bota-fora.
Os materiais classificados como 3ª categoria só deverão ser empregados no fundo dos aterros.
O empolamento dos materiais foi calculado por segmento homogêneo considerado nos estudos
estatísticos do subleito. Ao empolamento calculado foi acrescido uma percentagem devida a perdas no
transporte, resultando num valor de 30% para todo o trecho.
Para complementação dos volumes necessários à execução dos aterros, sempre que possível deverá ser
indicados empréstimos em alargamento de cortes, em materiais de 1ª categoria.
Quanto às fontes de materiais de terraplenagem, a larga faixa que as pistas duplicadas somadas ao
canteiro passaram a ocupar na nova configuração da rodovia, levaram à necessidade de adoção de
medidas heterodoxas visando o atendimento das necessidades relativas à obtenção de volumes de
materiais de terraplenagem necessários com distâncias de transporte adequadas.
O estudo de alguns empréstimos laterais que avançam além da faixa de domínio se tornou
imprescindível para que se atingisse a meta de quantidades de volume necessárias para a implantação
da duplicação. Em termos físicos, a medida é extremamente viável, uma vez que o trecho, na maior
parte de sua extensão, apresenta facilidade de exploração das faixas de terra contíguas à faixa de
domínio. Em termos técnicos, a solução também se demonstra viável, uma vez que demandará apenas
cuidados especiais em termos ambientais, tornando imprescindível a perfeita conformação posterior
das áreas exploradas, incluindo a reparação de cobertura vegetal efetiva das mesmas. A demolição da
cerca antiga e consequente reconstrução da mesma também serão necessárias nos segmentos onde as
caixas avançarem a faixa atual.
A intervenção nas cercas é também providencial, uma vez que em boa parte da extensão do trecho, as
mesmas apresentam integridade já comprometida com o passar dos anos de sua implantação, o que
coloca em risco a segurança de usuários, uma vez que permite o acesso de animais à faixa de domínio.
Existe até a recomendação dos estudos ambientais para que sejam implantados alambrados na porção
inferior das cercas existentes visando garantir a impossibilidade de que animais invadam a área
reservada à rodovia. Tal medida é tecnicamente inviável em termos práticos. Entretanto, esta
observação reforça a necessidade de reestruturação das cercas existentes atualmente, remetendo à
correção da concepção adotada acima, uma vez que a mesma implica na reconstrução das cercas em
parte do trecho.
O estudo analítico da dinâmica das massas do trecho em questão, teve por finalidade o cálculo dos
volumes e a determinação da orientação das massas a serem movimentadas para a implantação básica
da rodovia.
Os elementos fora: (a) Cálculo dos volumes; (b) Indicação do volume a ser movimentado em cada
trecho de terraplenagem; (c) Especificação do tipo de movimentação, em cada trecho de
terraplenagem, conforme uma das seguintes características: corte e aterros compensados; cortes e
aterros não compensados; e cortes com bota fora; e (d) Determinação da distância média de transporte,
correspondente a cada trecho de construção.
A camada final, denominada acabamento de terraplenagem deverá ficar com 0,60 m depois de
compactada. Será executada em 03 (três) camadas de 0,20 m, sendo cada camada compactada até se
obter a massa aparente seca correspondente a 100% do ensaio DNIT-ME 47-64 (Proctor Normal). Para
a consecução do grau de compactação especificado a umidade de compactação não deverá situar-se
fora dos limites de - 1,5% a + 1,0 % da umidade ótima do ensaio em referência.
5.000 - 7.000
7.000 - 9.000
TOTAL 155.417,28 14.423,35 96.729,33 17.521,28 284.091,23 209.424,48 82.915,72 74.666,75 126.508,77
PERCENTURAL 54,71% 5,08% 34,05% 6,17% 100,00% 73,72% - 26,28% -
MATERIAL SATISFATÓRIO PARA UTILIZAÇÂO COMO CORPO DE ATERRO FATOR DE COMPACTAÇÃO F : 1,30
200 - 400 61.668,59 95.333,54 36.743,40 25.457,65 219.203,19 193.745,54 151.641,70 25.457,65 42.103,83
400 - 600 57.568,31 93.248,01 48.999,64 14.170,33 213.986,29 199.815,96 160.857,55 14.170,33 38.958,41
600 - 800 68.451,07 156.567,89 24.093,31 8.892,91 258.005,18 249.112,27 169.367,36 8.892,91 79.744,90
800 - 1.000 29.518,84 89.065,67 10.812,41 8.006,54 137.403,47 129.396,92 106.128,54 8.006,54 23.268,37
5.000 - 7.000
TOTAL 579.644,14 31.647,31 990.475,20 519.331,08 99.744,26 2.220.841,98 2.121.097,71 1.490.755,03 99.744,26 630.342,68
PERCENTURAL 26,10% 1,43% 44,60% 23,38% 4,49% 100,00% 95,51% - 4,49% -
MATERIAL SATISFATÓRIO PARA UTILIZAÇÂO COMO CORPO DE ATERRO FATOR DE COMPACTAÇÃO F : 1,30
200 - 400 18.228,07 25.490,25 4.344,22 48.062,54 35.335,59 16.376,44 12.726,95 18.959,14
1.200 - 1.400
1.400 - 1.600
1.600 - 1.800
1.800 - 2.000
TOTAL 126.921,37 7.379,83 63.239,74 10.631,16 208.172,10 91.993,06 42.368,59 116.179,04 49.624,47
PERCENTURAL 60,97% 3,55% 30,38% 5,11% 100,00% 44,19% - 55,81% -
MATERIAL SATISFATÓRIO PARA UTILIZAÇÂO COMO CORPO DE ATERRO FATOR DE COMPACTAÇÃO F : 1,30
50 - 200 1.461,42 749,02 2.621,56 13.794,00 2.085,55 2.419,20 23.287,99 46.418,74 17.340,97 9.044,17 29.077,76 8.296,81
200 - 400 30.131,78 880,21 3.031,85 5.239,35 28.515,17 2.764,80 6.970,13 77.533,30 63.886,31 39.177,53 13.646,99 24.708,78
600 - 800 25.093,82 110.551,20 37.360,68 17.046,66 190.052,36 173.005,70 103.075,52 17.046,66 69.930,18
800 - 1.000 91.721,92 9.898,95 34.646,32 39.386,26 76.084,23 7.257,60 21.228,69 280.223,96 207.192,40 150.352,57 73.031,56 56.839,84
7.000 - 9.000
TOTAL 406.860,90 11.528,18 40.299,73 25.017,20 2.426.016,74 215.020,39 12.441,60 68.533,46 3.205.718,21 3.072.915,23 2.288.350,28 132.802,98 784.564,95
PERCENTURAL 12,69% 0,36% 1,26% 0,78% 75,68% 6,71% 0,39% 2,14% 100,00% 95,86% - 4,14% -
MATERIAL SATISFATÓRIO PARA UTILIZAÇÂO COMO CORPO DE ATERRO FATOR DE COMPACTAÇÃO F : 1,30
1.400 - 1.600
3.000 - 5.000
5.000 - 7.000
7.000 9.000
TOTAL 27.309,80 10.221,67 125.899,00 26.926,49 190.356,96 179.313,72 111.830,82 11.043,25 67.482,90
PERCENTURAL 14,35% 5,37% 66,14% 14,15% 100,00% 94,20% - 5,80% -
MATERIAL SATISFATÓRIO PARA UTILIZAÇÂO COMO CORPO DE ATERRO FATOR DE COMPACTAÇÃO F : 1,30
TOTAL 1.517,33 6.474,78 3.405.064,59 36.076,41 3.449.133,10 3.413.056,70 2.453.015,74 36.076,41 960.040,95
PERCENTURAL 0,04% 0,19% 98,72% 1,05% 100,00% 98,95% - 1,05% -
MATERIAL SATISFATÓRIO PARA UTILIZAÇÂO COMO CORPO DE ATERRO FATOR DE COMPACTAÇÃO F : 1,30
200 - 400 411,17 15.906,42 2.375,52 18.693,11 16.317,60 11.443,83 2.375,52 4.873,77
400 - 600 24,27 34.282,68 12.691,68 46.998,63 34.306,95 25.297,42 12.691,68 9.009,54
TOTAL 17.012,69 9.956,36 2.299.629,41 3.718,83 35.774,82 2.366.092,11 2.330.317,29 1.434.171,98 35.774,82 896.145,32
PERCENTURAL 0,72% 0,42% 97,19% 0,16% 1,51% 100,00% 98,49% - 1,51% -
MATERIAL SATISFATÓRIO PARA UTILIZAÇÂO COMO CORPO DE ATERRO FATOR DE COMPACTAÇÃO F : 1,30
200 - 400 14.876,57 16.436,01 6.573,98 37.886,56 37.866,45 34.442,36 20,11 3.424,08
5.000 - 7.000
7.000 - 9.000
TOTAL 27.365,33 10.638,52 378.827,57 18.309,76 435.141,19 435.121,07 257.103,07 20,11 178.018,00
PERCENTURAL 6,29% 2,44% 87,06% 4,21% 100,00% 100,00% - 0,00% -
MATERIAL SATISFATÓRIO PARA UTILIZAÇÂO COMO CORPO DE ATERRO FATOR DE COMPACTAÇÃO F : 1,30
50 - 200 1.639,14 102.826,72 6.835,30 10.783,74 122.084,90 111.301,16 55.824,36 10.783,74 55.476,80
200 - 400 38.292,21 142.060,55 9.120,50 7.743,29 197.216,55 189.473,26 120.638,94 7.743,29 68.834,32
800 - 1.000 24.771,16 127.227,90 9.217,49 17.618,72 178.835,27 161.216,56 107.900,83 17.618,72 53.315,73
7.000 - 9.000
TOTAL 124.642,54 12.224,38 2.477.296,50 172.806,77 36.145,74 2.823.115,93 2.786.970,20 1.631.734,67 36.145,74 1.155.235,52
PERCENTURAL 4,42% 0,43% 87,75% 6,12% 1,28% 100,00% 98,72% - 1,28% -
MATERIAL SATISFATÓRIO PARA UTILIZAÇÂO COMO CORPO DE ATERRO FATOR DE COMPACTAÇÃO F : 1,30
1.000 - 1.200
1.600 - 1.800
1.800 - 2.000
5.000 - 7.000
MATERIAL SATISFATÓRIO PARA UTILIZAÇÂO COMO CORPO DE ATERRO FATOR DE COMPACTAÇÃO F : 1,30
TERMO DE RESPONSABILIDADE
4.3.1- Introdução
O projeto de drenagem tem por objetivo a implantação de dispositivos capazes de captar e conduzir
adequadamente as águas superficiais e profundas de modo a preservar a estrutura da via, bem como
possibilitar sua operação durante a incidência de precipitações mais intensas.
Obras de drenagem superficial: para dar escoamento às águas precipitadas sobre o corpo
estradal;
Obras de drenagem de grota, para dar vazão às águas superficiais e das precipitações;
Obras de drenagem profunda ou subterrânea, para a proteção do pavimento contra as águas
do lençol freático e infiltração nos cortes em rochas;
Obras de drenagem urbana em perímetro urbano.
Visando conhecer o funcionamento dos sistemas de drenagem e de obras de arte correntes existentes
ao longo deste segmento, objeto da presente licitação, a Consultora, através de sua equipe de
drenagem, efetuou visita ao local, buscando conhecer a real situação da rodovia no tocante aos
dispositivos componentes destes sistemas. Realizamos também consultas aos setores componentes do
DNIT de forma a permitir o maior conhecimento possível, nesta etapa, sobre a rodovia.
Obtidas as vazões máximas prováveis dos estudos hidrológicos, o projeto de drenagem constou dos
estudos de verificação hidráulica dos dispositivos existentes com possibilidade de
substituição/reaproveitamento e da definição de dispositivos necessários a captar as águas e conduzi-
las, adequadamente, de modo a não comprometer os elementos do corpo estradal.
Área de contribuição de toda a rodovia foi avaliada pelos levantamentos topográficos realizados,
para fins de dimensionamento das galerias foram previstas áreas de contribuições de futuras
expansões em áreas adjacentes;
Para determinação das intensidades-duração-freqüência das precipitações será utilizado os dados
do posto pluvimétrico Benjamim de Barros, o tratamento dos dados será segundo o método das
Isozonas, os dados pluviométricos foram obtidos junto à ANA (Agência Nacional de Águas);
As velocidades foram limitadas em mínimo e máximo, para impedir o assoreamento das galerias e
erosão na tubulação respectivamente;
Declividade mínima possível de ser executada nas obras usuais, em função da tecnologia e
equipamentos disponíveis é de 0,005 m/m;
Os períodos de recorrência adotados se baseam em tabelas, as quais foram elaboradas através de
estudos e medições de profissionais consagrados, também se adequou este parâmetro com base na
nossa experiência profissional em projetos similares, adotou-se 10 anos;
O tempo de concentração, em face da impraticabilidade da realização de pesquisas locais para
determiná-lo, foi adotado como sendo um único valor no início da rede de acordo com a tabela em
uso em Los Angeles; nas sarjetas foram calculadas utilizando as fórmulas da dinâmica de
escoamento superficiais propostas por George Ribeiro e Kerby e publicadas na Revista do Clube
de Engenharia;
O método de cálculo para determinações de vazões foi o Racional, sendo o mais consagrado na
elaboração de projeto de drenagem urbana, recomendado e aplicado pela maioria dos profissionais
da área de Hidrologia e Hidráulica com grande êxito. Salienta-se que no projeto considerou-se um
valor redutor, n, recomendado por Coquot, apoiado nos estudos de Burkli-Ziegler;
Para o dimensionamento das seções das galerias empregou-se a fórmula de Manning/Kutter para o
coeficiente de escoamento ( n ) igual a 0,015;
Para capacidade de escoamento das sarjetas empregou-se a fórmula de Izzard para n igual a 0,016;
Para determinação da capacidade de engolimento das bocas-de-lobos empregaram-se os resultados
obtidos pela experiência da Universidade Johns Hopkins;
O diâmetro dos ramais de ligação bocas-de-lobo poços de visita será de no mínimo 60,0cm, sendo o
recomendado para ser utilizado. Deve ser feito uma ressalva quanto ao diâmetro mínimo 60,0cm
adotado para a rede coletora, a definição não seguiu a capacidade de vazão de descarga, mas sim o
carácter operacional em termos de manutenção dos tubos em função de eventuais entupimentos.
Esse projeto se baseou em dados fornecidos pelo Estudo Hidrológico e pelo Projeto Geométrico,
seguindo as recomendações do Manual de Pavimentação de DNIT.
Foram coletadas junto à residência do DNIT informações sobre possíveis problemas de drenagem
porventura existentes. Dentre os dados fornecidos, não houve qualquer ressalva sobre problemas de
drenagem no segmento vistoriado, contudo, vale dizer que todo sistema foi reformulado neste projeto.
Foram projetadas sarjetas de corte e aterro onde necessário. O estudo do comprimento crítico das
sarjetas se baseou no critério de equivalência de vazões, considerando-se a fórmula do método racional
com a equação da continuidade. O detalhamento dos cálculos encontra-se apresentado no Volume 3 –
Memória Justificativa.
Ao fim dos segmentos em corte, nos pontos de passagem para aterros foram indicadas saídas d’água de
corte. Nos segmentos em aterros, aonde as sarjetas viessem a esgotar sua capacidade, ou nos pontos
baixos das curvas verticais côncavas, foram implantadas entradas e descidas d’água de aterro.
Meios-fios de concreto tipo MFC-01, MFC-03 e MFC-05 para aterros e nos perímetros urbanos.
Sarjetas revestidas em concreto tipo STC-01, STC-03, SZC-01, SZC-02, SCC-03 e SCC-04 para cortes
e canteiro central
Veletas de Proteção de Cortes e Aterros tipos VPC-02, VPC-03, VPC-04, VPA-02, VPA-03 e VPA-
04.
O dimensionamento das seções das sarjetas visa a atender as necessidades da rodovia, em função de
suas características geométricas, área de implúvio, coeficiente de escoamento, coeficiente da
rugosidade e segurança do usuário, considerando precipitação de 6 minutos de duração de máxima
intensidade, num período de recorrência de 10 anos definida os estudos hidrológicos.
A metodologia adotada consiste na determinação dos comprimentos críticos obtidos pela equivalência
de vazões no condutor e a decorrente das precipitações pluviais, na área de implúvio drenada pela
sarjeta.
pistas principais, vias laterais, rotatórias alças, etc, já que se trata de uma duplicação em perímetro
urbano.
São dispositivos, apoiados nos taludes, destinados a conduzir as águas precipitadas sobre a plataforma,
coletadas pelas saídas d’água dos meios-fios de aterro.
Utilizou-se nestes casos dispositivos tipo DAR-02 (descida d’água lisa em aterros) e DAD-02 (descida
d´água em degraus) e entradas d’água tipo EDA-01 e 02, nas extremidades dos comprimentos críticos
dos meios-fios e nos pontos baixos de greide.
c) Dissipadores de Energia
São destinados a evitar erosões nas extremidades das saídas de sarjetas, valetas, descidas d’água e
bueiros. Foram projetados dissipadores de energia em todos os pontos de deságüe tipo soleira de
dispersão, dos tipos DES-01, DEB-01 e 04 e DED-01.
As caixas coletoras têm por finalidade coletar as águas oriundas das sarjetas de corte e das descidas
d’água dos cortes, conduzindo-as para fora do corpo estradas através dos bueiros de greide ou pela
galeria de águas pluviais.
Foram projetados:
A drenagem profunda foi projetada para evitar os problemas acarretados pela incidência das águas
subterrâneas na infra e superestrutura da rodovia.
A necessidade de implantação foi definida pela situação local do lençol freático nos cortes, pela
ocorrência de materiais com excesso de umidade, bem como pela verificação de desvio elevado entre a
umidade natural dos materiais do subleito e sua umidade ótima de compactação em laboratório.
Para rebaixar o lençol freático nos cortes em solo, foram projetados drenos profundos longitudinais do
tipo DPS-02, DPS-04 e DPS-07, constituídos por material drenante de granulometria escolhida e tubos
de concreto de 20 cm de diâmetro.
Foi levantada a ocorrência de materiais de 3ª categoria em alguns cortes o que denotou a necessidade
de drenagem subterrânea, nesses locais projetaram-se os drenos tipo DPR-02, como elemento de
complementação ao colchão drenante projetado.
Nos cortes em rocha foi prevista, no projeto de terraplenagem, a remoção de materiais rochosos até a
profundidade de 40 cm. Para preenchimento destes locais, foram projetados colchões drenantes com
granulometria estudada, conforme desenho tipo do DNIT.
Os drenos profundos deverão, na transição corte/aterro, defletir-se de cerca de 45º, com raio de
curvatura da ordem de 5 m, prolongando-se além do bordo da plataforma, de modo que o deságüe se
processe, no mínimo, a um metro do off-set. Para proteção da saída dos drenos foram projetadas bocas
de saída de concreto tipo BSD-02.
Os desenhos tipo são apresentados no Volume 2 - Projeto de Execução, onde encontra-se a relação dos
dispositivos de Drenagem Superficial e OAC que serão implantados e complementados.
A Drenagem Urbana do perímetro urbano foi elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos
apresentados a seguir, que asseguram a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto
ambiental do empreendimento, e possibilitando a avaliação do custo da obra, a definição dos métodos
e do prazo de execução, conforme normas específicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas -
ABNT e Lei 8.883/94, obedecendo ao projeto urbanístico previsto pela entidade urbanizadora
competente.
Em trechos urbanos a drenagem deve ser tratada de forma mais específica e detalhada, não se
aplicando a sistemática adotada em trechos rurais, uma vez que aqui não está envolvida, somente a
segurança do veículo e do seu usuário, mas também, de toda a população urbana que vive às margens
da rodovia.
A implantação da drenagem urbana repercutirá diretamente no bem estar dos moradores residentes e
na preservação e conservação do revestimento asfáltico a ser implantado, e irá trazer benefícios de
melhoramento do meio urbano, evitando erosões do solo, conseqüentemente carreamento de solos
locais, bem como, as inundações das residências localizadas nas cotas mais baixas, que constituem
foco de disseminação de doenças.
Durante as precipitações as águas que escoam pelas faixas de tráfego serão captadas por canaletas
laterais, chamadas sarjetas e para conduzi-las às tubulações pluviais, empregar-se-ão as bocas-de-lobo.
A sua utilização objetiva evitar o escoamento em cruzamentos de pistas, aí chamadas de pontos baixos,
e evitar o aumento do escoamento acima da capacidade da sarjeta, aí chamadas intermediárias.
As águas captadas pelas sarjetas e pelas bocas-de-lobo serão conduzidas às tubulações. Para evitar a
erosão dos tubos fez-se um controle da velocidade máxima de 5,0m/s; constatou-se que essa
velocidade pode chegar a 6,0m/s, quando da ocorrência da máxima intensidade prevista para o período
de retorno adotado, portanto não trará grandes conseqüências as tubulações quando ocorrer tais
chuvas.
Quando a inclinação for tal que o uso apenas da tubulação fizer com que as velocidades sejam muito
altas, utilizará os poços de queda. Com a sua adoção, serão necessárias menores inclinações nas
tubulações, haverá também grande perda de energia durante as quedas, contribuindo desta forma para a
redução da velocidade de escoamento. O espaçamento dos poços de queda será tal que a velocidade
não ultrapasse a máxima recomendada para a tubulação.
Um dos grandes problemas na drenagem urbana é o carreamento de lixo e sedimentos para as sarjetas
e bocas-de-lobo. Esses resíduos acabam por obstruir as entradas e as tubulações. Por isso,
recomendam-se adotar poços de visita, que permitem acesso às tubulações localizadas em pontos
estratégicos, tais como encontro de tubulações, sendo a distância máxima entre eles adotada de 100m.
Também se recomendam manutenções periódicas de limpeza nas sarjetas e bocas-de-lobo.
B = 2xH/3 + 1,5xDe
3:1
H
H
De
De
1,5xDe 1,5xDe
O dimensionamento da capacidade hidráulica das obras deu-se com base nas vazões calculadas para
todas as bacias hidrográficas interceptadas pelo traçado, fornecidas pelos estudos hidrológicos, para os
períodos de recorrência abaixos:
DISPOSITIVOS TEMPO ( ANOS )
Drenagem Superficial 10
Bueiros Tubulares 15 a 25 ( * )
Bueiros Celulares 25 a 50 ( ** )
Obras-de-Arte Especiais 100
( * ) - Usar 15 anos para calcular como canal e 25 anos para testar como orifício; e
( ** ) - Usar 25 anos para calcular como canal e 50 anos para testar como orifício.
O DNIT adota o diâmetro mínimo de 1,00m para os bueiros tubulares, devido aos problemas de
conservação, além da maior facilidade de fornecimento de tubos deste padrão. Utilizam-se bueiros
múltiplos toda vez que o bueiro único ficou limitado pela vazão de projeto.
O projeto de drenagem de talvegue teve como objetivo a analise dos bueiros existentes quanto a sua
suficiência hidráulica e posicionamento junto à rodovia.
Os bueiros tubulares foram calculados para atenderem à capacidade de vazão para períodos de
recorrência de 15 anos.
No funcionamento como orifício, a carga hidráulica a montante foi calculada utilizando-se ábacos e
fórmulas de “U.S. Bureau of Public Roads”, apresentados no Estudo Hidrológico.
No Volume 2 - Projeto de Execução, os desenhos tipo são apresentados e a relação dos dispositivos de
Drenagem Superficial e OAC.
TERMO DE RESPONSABILIDADE
4.4.1- Introdução
Os pavimentos são estruturas complexas, que envolvem muitas variáveis, tais como: cargas do tráfego,
solicitações ambientais, técnicas construtivas, práticas de manutenção e reabilitação, tipo e qualidade
dos materiais etc. Representam parcela expressiva da infra-estrutura de transportes e, portanto,
melhoramentos marginais nos seus componentes podem resultar em grande economia em termos
absolutos.
Desta maneira, o projeto hora apresentado, foi desenvolvido com base no procedimento oficial de
dimensionamento do DNIT, Método de Dimensionamentos do Pavimentos Flexíveis – Murillo.
Nos estudos de tráfego foi determinado o parâmetro de tráfego utilizado nos métodos usuais de
dimensionamento de pavimentos flexíveis, representado pelo Número “N” de repetições do eixo
simples padrão de 8,2t para o período de projeto estabelecido. Considerando no cálculo dos fatores de
veículos (FV) dos limites máximos de peso permitido pela Lei de Balança, calculou-se o N (USACE) e
o N (AASHTO), para um horizonte de projeto de 15 anos, definidos para os 2 (dois) seguimentos
homogêneos estabelecidos no estudo de tráfego, a saber:
Para as vias laterais considerou-se para o dimensionamento 10% dos valores acima, haja vista que será
muito solicitada por ônibus do transporte interestaduais, que aplicam uma carga concentrada estática,
muito danosa ao pavimento, principalmente nos locais de parada. Outro ponto considerado nesta
análise foi que as vias marginais atrairão um volume de tráfego de veículos comerciais de difícil
mensuração, de forma que a solicitação pode ser maior que a admitida para o dimensionamento.
O Projeto de Pavimentação foi desenvolvido com base no critério da resistência, levando-se também
em consideração as características do subleito no dimensionamento da espessura da camada
betuminosa projetada.
Os estudos do subleito consistiram na avaliação dos resultados dos ensaios das vias laterais e da pista
principal, estabelecendo um patamar de CBR que possa ser atendido ao longo de todo o segmento em
estudo. A seguir apresenta-se cálculo estatístico para o cálculo do ISCp de projeto usado para o
dimensionamento do pavimento, vale salientar que adotou-se o resultados dos empréstimos laterais
para a 2ª pista e os do subleito para as vias laterais.
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO CBR DOS EMPRÉSTIMOS LATERAIS: 1° - SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO: ESTACA 0+0,00 A ESTACA 2550+0,00 (PE)
X= 2.586,30 = 7,85 Com os valores estatísticos X médio, sigma e X mínimo referentes ao empréstimos/subleito
e o valor obtido através do gráfico referente a 80% do ISC maior que 5,49 obtem-se o ISC
N-1= 267,00 Xmín = 9,03 de projeto, como vemos a seguir :
ISCp = 7,26
NÚM. DE ISC NÚM. DE VALORES PORC. DE VALORES DOS ISC NÚM. DE ISC NÚM. DE VALORES PORC. DE VALORES DOS ISC
INTERVALOS INTERVALOS
NO INTERVALO ACUMULADOS PARCIAL TOTAL NO INTERVALO ACUMULADOS PARCIAL TOTAL
1,00 < ISC < 2,00 0 0 0,00 100,00 11,0 < ISC < 12,0 9 238 95,58 4,42
2,00 < ISC < 3,00 3 3 1,20 98,80 12,0 < ISC < 13,0 5 243 97,59 2,41
3,00 < ISC < 4,00 0 3 1,20 98,80 13,0 < ISC < 14,0 2 245 98,39 1,61
4,00 < ISC < 5,00 15 18 7,23 92,77 14,0 < ISC < 15,0 0 245 98,39 1,61
5,00 < ISC < 6,00 32 50 20,08 79,92 15,0 < ISC < 16,0 1 246 98,80 1,20
6,00 < ISC < 7,00 44 94 37,75 62,25 16,0 < ISC < 17,0 1 247 99,20 0,80
7,00 < ISC < 8,00 46 140 56,22 43,78 17,0 < ISC < 18,0 0 247 99,20 0,80
8,00 < ISC < 9,00 39 179 71,89 28,11 18,0 < ISC < 19,0 2 249 100,00 0,00
9,00 < ISC < 10,0 32 211 84,74 15,26 19,0 < ISC < 20,0 0 249 100,00 0,00
10,0 < ISC < 11,0 18 229 91,97 8,03 20,0 < ISC < 21,0 0 249 100,00 0,00
100
80
60
40
20
0
0 5 10 15 20 25
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO CBR DOS EMPRÉSTIMOS LATERAIS: 1° - SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO: ESTACA 0+0,00 A ESTACA 2550+0,00 (PE)
2 2
ORDEM EST. ISC < 7,26 x (x-x) (x-x) ISC ORDEM EST. ISC < 7,26 x (x-x) (x-x) ISC
0 5 10 15 20 25 30 0 5 10 15 20 25 30
1 24,10 14,45 208,79 0 86 775 * 6,50 -3,15 9,92 775 775
2 10 44,30 34,65 1200,60 10 87 780 8,40 -1,25 1,56 785 780
3 20 * 5,10 -4,55 20,71 20 88 785 10,20 0,55 0,30 785
795
4 30 28,50 18,85 355,31 30 89 790 16,30 6,65 44,22 790
5 30 42,40 32,75 1072,54 40 90 800 11,00 1,35 1,82 805 800
6 40 13,00 3,35 11,22 50
91 805 9,20 -0,45 0,20 815 805
7 50 12,40 2,75 7,56 92 810 26,70 17,05 290,69 810
60 825
8 60 * 6,50 -3,15 9,92 93 820 18,80 9,15 83,72 820
70
9 60 * 6,20 -3,45 11,91 94 825 9,50 -0,15 0,02 835 825
80
10 90 * 5,10 -4,55 20,71 95 830 8,20 -1,45 2,10 845
830
90
11 100 7,50 -2,15 4,62 96 835 * 6,80 -2,85 8,12 835
855
12 130 10,50 0,85 0,72 100 97 840 * 4,60 -5,05 25,51 840
13 130 11,60 1,95 3,80 110 98 845 8,00 -1,65 2,72 865 845
14 140 * 4,60 -5,05 25,51 120 99 850 9,00 -0,65 0,42 875
850
15 140 * 6,60 -3,05 9,30 130 100 860 9,00 -0,65 0,42 860
885
16 150 10,20 0,55 0,30 140 101 865 9,20 -0,45 0,20 865
17 160 9,00 -0,65 0,42 150
102 870 7,80 -1,85 3,42 895 870
18 160 * 4,80 -4,85 23,53 160
103 880 11,30 1,65 2,72 905
880
19 170 * 6,70 -2,95 8,70 104 890 10,70 1,05 1,10 890
170
915
20 170 * 5,40 -4,25 18,07 105 895 7,90 -1,75 3,06 895
180
21 180 * 6,60 -3,05 9,30 106 900 9,50 -0,15 0,02 925 900
190
22 190 10,70 1,05 1,10 107 910 * 4,40 -5,25 27,57 910
935
200
23 205 * 4,80 -4,85 23,53 108 915 * 6,00 -3,65 13,33 915
24 210 9,40 -0,25 0,06 210 109 920 * 5,60 -4,05 16,41 945
920
25 220 29,90 20,25 410,05 220 110 930 * 7,00 -2,65 7,02 955 930
26 220 8,30 -1,35 1,82 230 111 935 8,60 -1,05 1,10 935
965
27 225 18,60 8,95 80,10 240 112 940 * 2,50 -7,15 51,13 940
28 230 7,70 -1,95 3,80 250 113 950 12,10 2,45 6,00 975 950
29 240 8,20 -1,45 2,10 260
114 970 9,80 0,15 0,02 985 970
30 245 * 6,40 -3,25 10,56 270
115 975 8,40 -1,25 1,56 975
995
31 250 8,30 -1,35 1,82 116 980 * 6,80 -2,85 8,12 980
280
32 250 * 7,20 -2,45 6,00 117 990 * 5,80 -3,85 14,83 1.005 990
290
33 260 9,30 -0,35 0,12 118 1.000 32,30 22,65 513,01 1.015 1000
300
34 265 * 7,00 -2,65 7,02 119 1.005 10,40 0,75 0,56 1005
1.025
35 270 8,30 -1,35 1,82 310
120 1.010 * 7,00 -2,65 7,02 1010
36 280 9,00 -0,65 0,42 320 121 1.020 * 4,40 -5,25 27,57 1.035 1020
37 285 41,50 31,85 1014,40 330 122 1.025 15,10 5,45 29,70 1.045 1025
38 290 27,40 17,75 315,05 340 123 1.030 * 6,80 -2,85 8,12 1030
1.055
39 290 30,60 20,95 438,89 350 124 1.040 * 4,60 -5,05 25,51 1040
40 300 26,00 16,35 267,31 360 125 1.045 * 7,00 -2,65 7,02 1.065 1045
41 310 11,50 1,85 3,42 370
126 1.050 * 6,00 -3,65 13,33 1.075
1050
42 320 52,50 42,85 1836,09 127 1.060 8,10 -1,55 2,40 1060
380 1.085
43 325 57,40 47,75 2280,03 128 1.070 * 5,60 -4,05 16,41 1070
390
44 330 * 4,70 -4,95 24,51 129 1.075 7,70 -1,95 3,80 1.095 1075
400
45 340 * 7,10 -2,55 6,50 130 1.080 * 6,50 -3,15 9,92 1.105
1080
410
46 345 * 7,00 -2,65 7,02 131 1.085 * 5,20 -4,45 19,81 1085
1.115
47 350 8,30 -1,35 1,82 420 132 1.090 9,80 0,15 0,02 1090
48 360 * 6,20 -3,45 11,91 430 133 1.100 * 5,40 -4,25 18,07 1.125 1100
49 365 48,00 38,35 1470,69 440 134 1.110 9,80 0,15 0,02 1.135
1110
50 370 * 5,70 -3,95 15,61 450 135 1.115 * 5,90 -3,75 14,07 1115
1.145
51 375 * 6,40 -3,25 10,56 460 136 1.120 * 4,30 -5,35 28,63 1120
52 380 8,60 -1,05 1,10 470
137 1.130 9,00 -0,65 0,42 1.155 1130
53 390 9,00 -0,65 0,42 480
138 1.135 * 6,40 -3,25 10,56 1135
1.165
54 400 12,20 2,55 6,50 139 1.150 * 7,00 -2,65 7,02 1150
490
55 405 9,20 -0,45 0,20 140 1.155 * 5,10 -4,55 20,71 1.175
1155
500
56 410 8,00 -1,65 2,72 141 1.160 9,50 -0,15 0,02 1.185 1160
510
57 420 10,10 0,45 0,20 142 1.170 * 6,00 -3,65 13,33 1170
1.195
520
58 425 8,40 -1,25 1,56 143 1.180 * 6,50 -3,15 9,92 1180
59 430 * 2,40 -7,25 52,57 530 144 1.185 7,30 -2,35 5,52 1.205 1185
60 440 * 6,50 -3,15 9,92 540 145 1.190 8,40 -1,25 1,56 1.215 1190
61 445 * 5,50 -4,15 17,23 550 146 1.200 * 4,40 -5,25 27,57 1200
1.225
62 455 * 5,90 -3,75 14,07 560 147 1.205 * 6,20 -3,45 11,91 1205
63 460 * 4,40 -5,25 27,57 570 148 1.220 * 5,80 -3,85 14,83 1.235 1220
64 465 * 6,30 -3,35 11,23 580
149 1.225 25,20 15,55 241,79 1.245 1225
65 490 * 5,80 -3,85 14,83 590
150 1.230 22,00 12,35 152,51 1230
1.255
66 495 11,20 1,55 2,40 151 1.235 27,00 17,35 301,01 1235
600
67 500 * 6,40 -3,25 10,56 152 1.240 8,00 -1,65 2,72 1.265 1240
610
68 530 * 6,00 -3,65 13,33 153 1.245 9,50 -0,15 0,02 1.275 1245
620
69 535 22,50 12,85 165,11 154 1.250 8,60 -1,05 1,10 1250
1.285
70 540 9,00 -0,65 0,42 630
155 1.255 10,10 0,45 0,20 1255
71 565 * 6,50 -3,15 9,92 640 156 1.280 9,80 0,15 0,02 1.295 1280
72 670 * 7,20 -2,45 6,00 650 157 1.285 10,40 0,75 0,56 1.305
1285
73 685 * 5,50 -4,15 17,23 660 158 1.290 8,20 -1,45 2,10 1290
1.315
74 690 * 6,20 -3,45 11,91 670 159 1.295 7,90 -1,75 3,06 1295
75 695 * 6,60 -3,05 9,30 680 160 1.300 * 7,00 -2,65 7,02 1.325 1300
76 700 * 7,20 -2,45 6,00 690
161 1.310 7,40 -2,25 5,06 1.335
1310
77 710 * 7,00 -2,65 7,02 162 1.320 8,00 -1,65 2,72 1320
700 1.345
78 715 8,10 -1,55 2,40 163 1.325 10,00 0,35 0,12 1325
710
79 735 * 6,40 -3,25 10,56 164 1.330 8,70 -0,95 0,90 1.355 1330
720
80 740 * 6,40 -3,25 10,56 165 1.335 11,40 1,75 3,06 1.365
1335
730
81 745 * 7,20 -2,45 6,00 166 1.340 * 2,60 -7,05 49,71 1340
1.375
82 750 8,30 -1,35 1,82 740 167 1.375 8,30 -1,35 1,82 1375
83 760 8,00 -1,65 2,72 750 168 1.380 8,00 -1,65 2,72 1.385 1380
84 765 * 5,90 -3,75 14,07 760 169 1.385 9,00 -0,65 0,42 1385
1.395
85 770 * 6,60 -3,05 9,30 770 170 1.400 9,00 -0,65 0,42 1400
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO CBR DOS EMPRÉSTIMOS LATERAIS: 1° - SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO: ESTACA 0+0,00 A ESTACA 2550+0,00 (PE)
2 2
ORDEM EST. ISC < 7,26 x ( x-x ) ( x-x ) ISC ORDEM EST. ISC < 7,26 x ( x-x ) ( x-x ) ISC
0 5 10 15 20 25 30 0 5 10 15 20 25 30
171 1.405 8,60 -1,05 1,10 1.405 1405 256 2390 * 7,10 -2,55 6,50 2390 2390
1.415 2400
172 1.410 8,00 -1,65 2,72 1410 257 2400 * 5,60 -4,05 16,41 2400
1.425 2410
173 1.415 9,40 -0,25 0,06 1415 258 2410 * 7,00 -2,65 7,02 2410
1.435 2420
174 1.450 8,20 -1,45 2,10 1.445
1450 259 2450 * 5,80 -3,85 14,83 2430
2450
175 1.455 * 4,40 -5,25 27,57 1.455 1455 260 2460 * 5,70 -3,95 15,61 2440 2460
176 1.460 * 6,00 -3,65 13,33 1.465 1460 261 2470 * 5,80 -3,85 14,83 2450 2470
177 1.470 7,60 -2,05 4,20 1.475 1470 262 2480 * 7,00 -2,65 7,02 2460 2480
1.485
178 1.480 12,10 2,45 6,00 1480 263 2490 8,10 -1,55 2,40 2470 2490
1.495 2480
179 1.490 8,20 -1,45 2,10 1490 264 2500 * 5,50 -4,15 17,23 2500
1.505 2490
180 1.500 8,40 -1,25 1,56 1.515
1500 265 2510 * 5,00 -4,65 21,63 2500
2510
181 1.510 * 7,00 -2,65 7,02 1.525 1510 266 2520 9,60 -0,05 0,00 2510
2520
182 1.520 * 4,50 -5,15 26,53 1.535 1520 267 2530 7,60 -2,05 4,20 2520 2530
183 1.530 8,80 -0,85 0,72 1.545 1530 268 2540 8,00 -1,65 2,72 2530 2540
184 1.540 7,90 -1,75 3,06 1.555 1540 2540
1.565 2550
185 1.550 8,20 -1,45 2,10 1550
1.575 2560
186 1.560 9,20 -0,45 0,20 1.585
1560
2570
187 1.570 10,50 0,85 0,72 1.595 1570 2580
188 1.580 11,20 1,55 2,40 1.605 1580 2590
189 1.590 10,10 0,45 0,20 1.615 1590 2600
190 1.600 9,60 -0,05 0,00 1.625 1600 2610
1.635
191 1.610 50,20 40,55 1644,27 1610 2620
1.645 2630
192 1.620 * 7,00 -2,65 7,02 1620
1.655 2640
193 1.630 * 6,00 -3,65 13,33 1.665
1630 2650
194 1.640 * 5,00 -4,65 21,63 1.675 1640 2660
195 1.660 * 6,50 -3,15 9,92 1.685 1660 2670
196 1.725 12,40 2,75 7,56 1.695 1725 2680
1.705
197 1.730 9,00 -0,65 0,42 1730 2690
1.715 2700
198 1.740 11,70 2,05 4,20 1740
1.725 2710
199 1.750 10,20 0,55 0,30 1.735
1750
2720
200 1.760 9,20 -0,45 0,20 1.745 1760 2730
201 1.765 8,30 -1,35 1,82 1.755 1765 2740
202 1.780 10,10 0,45 0,20 1.765 1780 2750
1.775
203 1.790 9,00 -0,65 0,42 1790 2760
1.785
204 1.790 10,20 0,55 0,30 1790 2770
1.795 2780
205 1.800 9,40 -0,25 0,06 1.805
1800
2790
206 1.800 * 7,00 -2,65 7,02 1.815 1800 2800
207 1.810 * 4,90 -4,75 22,57 1.825 1810 2810
208 1.815 11,40 1,75 3,06 1.835 1815 2820
209 1.820 13,00 3,35 11,22 1.845 1820 2830
1.855
210 1.840 * 6,50 -3,15 9,92 1840 2840
1.865 2850
211 1.850 10,50 0,85 0,72 1.875
1850
2860
212 1.860 7,80 -1,85 3,42 1.885 1860
2870
213 1.870 10,50 0,85 0,72 1.895 1870 2880
214 1.880 8,10 -1,55 2,40 1.905 1880 2890
215 1.900 7,60 -2,05 4,20 1.915 1900 2900
1.925
216 1.910 * 7,00 -2,65 7,02 1910 2910
1.935
217 1.920 * 6,00 -3,65 13,33 1920 2920
1.945 2930
218 1.930 * 5,30 -4,35 18,93 1.955
1930
2940
219 1.940 * 5,50 -4,15 17,23 1.965 1940 2950
220 1.950 * 6,40 -3,25 10,56 1.975 1950 2960
221 1.960 * 6,60 -3,05 9,30 1.985 1960 2970
1.995
222 1.970 * 7,20 -2,45 6,00 1970 2980
2.005
223 1.980 7,70 -1,95 3,80 1980 2990
2.015
3000
224 1.990 * 5,00 -4,65 21,63 2.025
1990
3010
225 2.000 * 6,20 -3,45 11,91 2.035 2000
3020
226 2.010 * 7,00 -2,65 7,02 2.045 2010 3030
227 2.030 * 6,30 -3,35 11,23 2.055 2030 3040
2.065
228 2.040 * 7,00 -2,65 7,02 2040 3050
2.075
229 2.060 * 7,20 -2,45 6,00 2060 3060
2.085
230 2.070 * 7,20 -2,45 6,00 2.095
2070 3070
3080
231 2.080 10,00 0,35 0,12 2.105 2080
3090
232 2.105 7,90 -1,75 3,06 2.115 2105 3100
233 2.110 * 6,00 -3,65 13,33 2.125 2110 3110
234 2.120 * 5,60 -4,05 16,41 2.135 2120 3120
2.145
235 2.140 * 6,10 -3,55 12,61 2140 3130
2.155
236 2.145 9,00 -0,65 0,42 2.165
2145 3140
3150
237 2.160 7,30 -2,35 5,52 2.175 2160
3160
238 2.170 8,00 -1,65 2,72 2.185 2170
3170
239 2.180 * 7,00 -2,65 7,02 2.195 2180 3180
240 2.190 * 5,10 -4,55 20,71 2.205 2190 3190
2.215
241 2.200 * 5,00 -4,65 21,63 2200 3200
2.225
242 2.210 * 5,20 -4,45 19,81 2210 3210
2.235
243 2.230 * 6,00 -3,65 13,33 2.245
2230 3220
3230
244 2.235 * 6,20 -3,45 11,91 2.255 2235
3240
245 2.250 * 5,30 -4,35 18,93 2.265 2250 3250
246 2.260 * 4,80 -4,85 23,53 2.275 2260 3260
2.285
247 2.275 * 6,20 -3,45 11,91 2275 3270
2.295
248 2.280 * 7,00 -2,65 7,02 2280 3280
2.305
249 2.290 * 7,20 -2,45 6,00 2.315
2290 3290
3300
250 2.300 8,00 -1,65 2,72 2.325 2300
3310
251 2.340 * 6,70 -2,95 8,70 2.335 2340
3320
252 2.350 9,00 -0,65 0,42 2.345 2350 3330
2.355
253 2.360 7,50 -2,15 4,62 2360 3340
2.365
254 2.370 8,00 -1,65 2,72 2370 3350
2.375
255 2.380 * 7,20 -2,45 6,00 2380 3360
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO CBR DO SUBLEITO: 1º - SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO VIA LATERAL ESQUERDA : ESTACA 549+0,00 A ESTACA 673+0,00
X= 95,10 = 6,91 Com os valores estatísticos X médio, sigma e X mínimo referentes ao subleito e o valor
obtido através do gráfico referente a 80% do ISC maior que 5,2 obtem-se o ISC de projeto,
N-1= 7,00 Xmín = 8,74 como vemos a seguir :
NÚM. DE ISC NÚM. DE VALORES PORC. DE VALORES DOS ISC NÚM. DE ISC NÚM. DE VALORES PORC. DE VALORES DOS ISC
INTERVALOS INTERVALOS
NO INTERVALO ACUMULADOS PARCIAL TOTAL NO INTERVALO ACUMULADOS PARCIAL TOTAL
1,00 < ISC < 2,00 0 0 0,00 100,00 11,0 < ISC < 12,0 0 5 71,43 28,57
2,00 < ISC < 3,00 0 0 0,00 100,00 12,0 < ISC < 13,0 0 5 71,43 28,57
3,00 < ISC < 4,00 0 0 0,00 100,00 13,0 < ISC < 14,0 1 6 85,71 14,29
4,00 < ISC < 5,00 0 0 0,00 100,00 14,0 < ISC < 15,0 1 7 100,00 0,00
5,00 < ISC < 6,00 2 2 28,57 71,43 15,0 < ISC < 16,0 0 7 100,00 0,00
6,00 < ISC < 7,00 0 2 28,57 71,43 16,0 < ISC < 17,0 0 7 100,00 0,00
7,00 < ISC < 8,00 1 3 42,86 57,14 17,0 < ISC < 18,0 0 7 100,00 0,00
8,00 < ISC < 9,00 0 3 42,86 57,14 18,0 < ISC < 19,0 0 7 100,00 0,00
9,00 < ISC < 10,0 0 3 42,86 57,14 19,0 < ISC < 20,0 0 7 100,00 0,00
10,0 < ISC < 11,0 2 5 71,43 28,57 20,0 < ISC < 21,0 0 7 100,00 0,00
100
80
60
40
20
0
0 5 10 15 20 25
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO CBR DO SUBLEITO: 1º - SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO VIA LATERAL ESQUERDA : ESTACA 549+0,00 A ESTACA 673+0,00
2 2
ORDEM EST. ISC < 6,97 x (x-x) (x-x) ISC ORDEM EST. ISC < 6,97 x (x-x) (x-x) ISC
0 5 10 15 20 0 20 40 60
1 590 * 5,90 -5,99 35,85 0 700
80
780
90
100
110 800
120
130 820
140
150
840
160
170
860
180
190
880
200
210
220 900
230
240 920
250
260
940
270
280
960
290
300
980
310
320
330 1.000
340
350 1.020
360
370
1.040
380
390
1.060
400
410
1.080
420
430
440 1.100
450
460 1.120
470
480
1.140
490
500
1.160
510
520
1.180
530
540
550 1.200
560
570 1.220
580
590
1.240
600
610
1.260
620
630
1.280
640
650
660 1.300
670
680 1.320
690
700
1.340
710
720
1.360
730
740
750 1.380
760
770 1.400
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO CBR DO SUBLEITO :1º - SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO VIA LATERAL DIREITA : ESTACA 548+0,00 A ESTACA 668+0,00
DETERMINAÇÃO DO ISC ATRAVÉS DA MÉDIA ARITMÉTICA
X= 92,50 = 2,27 Com os valores estatísticos X médio, sigma e X mínimo referentes ao subleito e o valor
obtido através do gráfico referente a 80% do ISC maior que 6,05 obtem-se o ISC de
N-1= 10,00 Xmín = 7,52 projeto, como vemos a seguir :
NÚM. DE ISC NÚM. DE VALORES PORC. DE VALORES DOS ISC NÚM. DE ISC NÚM. DE VALORES PORC. DE VALORES DOS ISC
INTERVALOS INTERVALOS
NO INTERVALO ACUMULADOS PARCIAL TOTAL NO INTERVALO ACUMULADOS PARCIAL TOTAL
1,00 < ISC < 2,00 0 0 0,00 100,00 11,0 < ISC < 12,0 0 9 81,82 18,18
2,00 < ISC < 3,00 0 0 0,00 100,00 12,0 < ISC < 13,0 2 11 100,00 0,00
3,00 < ISC < 4,00 0 0 0,00 100,00 13,0 < ISC < 14,0 0 11 100,00 0,00
4,00 < ISC < 5,00 0 0 0,00 100,00 14,0 < ISC < 15,0 0 11 100,00 0,00
5,00 < ISC < 6,00 0 0 0,00 100,00 15,0 < ISC < 16,0 0 11 100,00 0,00
6,00 < ISC < 7,00 4 4 36,36 63,64 16,0 < ISC < 17,0 0 11 100,00 0,00
7,00 < ISC < 8,00 0 4 36,36 63,64 17,0 < ISC < 18,0 0 11 100,00 0,00
8,00 < ISC < 9,00 3 7 63,64 36,36 18,0 < ISC < 19,0 0 11 100,00 0,00
9,00 < ISC < 10,0 1 8 72,73 27,27 19,0 < ISC < 20,0 0 11 100,00 0,00
10,0 < ISC < 11,0 1 9 81,82 18,18 20,0 < ISC < 21,0 0 11 100,00 0,00
100
80
60
40
20
0
0 5 10 15 20 25
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO CBR DO SUBLEITO :1º - SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO VIA LATERAL DIREITA : ESTACA 548+0,00 A ESTACA 668+0,00
2 2
ORDEM EST. ISC < 6,79 x (x-x) (x-x) ISC ORDEM EST. ISC < 6,79 x (x-x) (x-x) ISC
0 5 10 15 20 0 20 40 60
1 550 * 6,00 -2,41 5,80 0 700
100
110 800
120
130 820
140
150
840
160
170
860
180
190
880
200
210
220 900
230
240 920
250
260
940
270
280
960
290
300
980
310
320
330 1.000
340
350 1.020
360
370
1.040
380
390
1.060
400
410
1.080
420
430
440 1.100
450
460 1.120
470
480
1.140
490
500
1.160
510
520
1.180
530
540
550 1.200
560
570 1.220
580
590
1.240
600
610
1.260
620
630
1.280
640
650
660 1.300
670
680 1.320
690
700
1.340
710
720
1.360
730
740
750 1.380
760
770 1.400
NÁLISE ESTATÍSTICA DO CBR DO SUBLEITO: 1º - SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO VIA LATERAL ESQUERDA : ESTACA 549+0,00 A ESTACA 673+0,0
DETERMINAÇÃO DO ISC ATRAVÉS DA MÉDIA ARITMÉTICA
X= 30,00 = 1,48 Com os valores estatísticos X médio, sigma e X mínimo referentes ao subleito e o valor
obtido através do gráfico referente a 80% do ISC maior que 8,8 obtem-se o ISC de projeto,
N-1= 2,00 Xmín = 8,90 como vemos a seguir :
NÚM. DE ISC NÚM. DE VALORES PORC. DE VALORES DOS ISC NÚM. DE ISC NÚM. DE VALORES PORC. DE VALORES DOS ISC
INTERVALOS INTERVALOS
NO INTERVALO ACUMULADOS PARCIAL TOTAL NO INTERVALO ACUMULADOS PARCIAL TOTAL
1,00 < ISC < 2,00 0 0 0,00 100,00 11,0 < ISC < 12,0 1 3 100,00 0,00
2,00 < ISC < 3,00 0 0 0,00 100,00 12,0 < ISC < 13,0 0 3 100,00 0,00
3,00 < ISC < 4,00 0 0 0,00 100,00 13,0 < ISC < 14,0 0 3 100,00 0,00
4,00 < ISC < 5,00 0 0 0,00 100,00 14,0 < ISC < 15,0 0 3 100,00 0,00
5,00 < ISC < 6,00 0 0 0,00 100,00 15,0 < ISC < 16,0 0 3 100,00 0,00
6,00 < ISC < 7,00 0 0 0,00 100,00 16,0 < ISC < 17,0 0 3 100,00 0,00
7,00 < ISC < 8,00 0 0 0,00 100,00 17,0 < ISC < 18,0 0 3 100,00 0,00
8,00 < ISC < 9,00 0 0 0,00 100,00 18,0 < ISC < 19,0 0 3 100,00 0,00
9,00 < ISC < 10,0 2 2 66,67 33,33 19,0 < ISC < 20,0 0 3 100,00 0,00
10,0 < ISC < 11,0 0 2 66,67 33,33 20,0 < ISC < 21,0 0 3 100,00 0,00
100
80
60
40
20
0
0 5 10 15 20 25
NÁLISE ESTATÍSTICA DO CBR DO SUBLEITO: 1º - SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO VIA LATERAL ESQUERDA : ESTACA 549+0,00 A ESTACA 673+0,0
2 2
ORDEM EST. ISC < 8,85 x (x-x) (x-x) ISC ORDEM EST. ISC < 8,85 x (x-x) (x-x) ISC
0 5 10 15 20 0 20 40 60
1 1.410 9,00 -1,00 1,00 1.405 700
1.555
1.565
820
1.575
1.585
1.595
840
1.605
1.615
1.625 860
1.635
1.645
1.655 880
1.665
1.675
1.685 900
1.695
1.705
920
1.715
1.725
1.735
940
1.745
1.755
1.765 960
1.775
1.785
1.795 980
1.805
1.815
1.000
1.825
1.835
1.845
1.020
1.855
1.865
1.875 1.040
1.885
1.895
1.905 1.060
1.915
1.925
1.935 1.080
1.945
1.955
1.100
1.965
1.975
1.985
1.120
1.995
2.005
2.015 1.140
2.025
2.035
2.045 1.160
2.055
2.065
2.075 1.180
2.085
2.095
1.200
2.105
2.115
2.125
1.220
2.135
2.145
2.155 1.240
2.165
2.175
2.185 1.260
2.195
2.205
2.215 1.280
2.225
2.235
1.300
2.245
2.255
2.265
1.320
2.275
2.285
2.295 1.340
2.305
2.315
2.325 1.360
2.335
2.345
1.380
2.355
2.365
2.375
1.400
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO CBR DO SUBLEITO :1º - SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO VIA LATERAL DIREITA : ESTACA 548+0,00 A ESTACA 668+0,00
DETERMINAÇÃO DO ISC ATRAVÉS DA MÉDIA ARITMÉTICA
X= 44,80 = 5,74 Com os valores estatísticos X médio, sigma e X mínimo referentes ao subleito e o valor
obtido através do gráfico referente a 80% do ISC maior que 7,77 obtem-se o ISC de
N-1= 3,00 Xmín = 7,50 projeto, como vemos a seguir :
NÚM. DE ISC NÚM. DE VALORES PORC. DE VALORES DOS ISC NÚM. DE ISC NÚM. DE VALORES PORC. DE VALORES DOS ISC
INTERVALOS INTERVALOS
NO INTERVALO ACUMULADOS PARCIAL TOTAL NO INTERVALO ACUMULADOS PARCIAL TOTAL
1,00 < ISC < 2,00 0 0 0,00 100,00 11,0 < ISC < 12,0 0 3 75,00 25,00
2,00 < ISC < 3,00 0 0 0,00 100,00 12,0 < ISC < 13,0 0 3 75,00 25,00
3,00 < ISC < 4,00 0 0 0,00 100,00 13,0 < ISC < 14,0 0 3 75,00 25,00
4,00 < ISC < 5,00 0 0 0,00 100,00 14,0 < ISC < 15,0 0 3 75,00 25,00
5,00 < ISC < 6,00 0 0 0,00 100,00 15,0 < ISC < 16,0 0 3 75,00 25,00
6,00 < ISC < 7,00 0 0 0,00 100,00 16,0 < ISC < 17,0 0 3 75,00 25,00
7,00 < ISC < 8,00 0 0 0,00 100,00 17,0 < ISC < 18,0 0 3 75,00 25,00
8,00 < ISC < 9,00 3 3 75,00 25,00 18,0 < ISC < 19,0 0 3 75,00 25,00
9,00 < ISC < 10,0 0 3 75,00 25,00 19,0 < ISC < 20,0 1 4 100,00 0,00
10,0 < ISC < 11,0 0 3 75,00 25,00 20,0 < ISC < 21,0 0 4 100,00 0,00
100
80
60
40
20
0
0 5 10 15 20 25
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO CBR DO SUBLEITO :1º - SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO VIA LATERAL DIREITA : ESTACA 548+0,00 A ESTACA 668+0,00
2 2
ORDEM EST. ISC < 7,64 x (x-x) (x-x) ISC ORDEM EST. ISC < 7,64 x (x-x) (x-x) ISC
0 5 10 15 20 0 20 40 60
1 1.405 8,20 -3,00 9,00 1.405 700
740
1.485 760
780
1.525
800
1.565
820
840
1.605
860
1.645
880
1.685 900
920
1.725
940
1.765 960
980
1.805
1.000
1.845
1.020
1.040
1.885
1.060
1.925
1.080
1.100
1.965
1.120
2.005
1.140
2.045 1.160
1.180
2.085
1.200
2.125
1.220
1.240
2.165
1.260
2.205
1.280
1.300
2.245
1.320
2.285
1.340
2.325 1.360
1.380
2.365
1.400
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO CBR DOS EMPRÉSTIMOS LATERAIS: 2° - SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO: ESTACA 2550 A ESTACA 5025 (PE)
X= 1.338,00 = 1,29 Com os valores estatísticos X médio, sigma e X mínimo referentes ao empréstimos/subleito
e o valor obtido através do gráfico referente a 80% do ISC maior que 6,17 obtem-se o ISC
N-1= 171,00 Xmín = 7,65 de projeto, como vemos a seguir :
ISCp = 6,91
NÚM. DE ISC NÚM. DE VALORES PORC. DE VALORES DOS ISC NÚM. DE ISC NÚM. DE VALORES PORC. DE VALORES DOS ISC
INTERVALOS INTERVALOS
NO INTERVALO ACUMULADOS PARCIAL TOTAL NO INTERVALO ACUMULADOS PARCIAL TOTAL
1,00 < ISC < 2,00 0 0 0,00 100,00 11,0 < ISC < 12,0 2 172 100,00 0,00
2,00 < ISC < 3,00 0 0 0,00 100,00 12,0 < ISC < 13,0 0 172 100,00 0,00
3,00 < ISC < 4,00 0 0 0,00 100,00 13,0 < ISC < 14,0 0 172 100,00 0,00
4,00 < ISC < 5,00 1 1 0,58 99,42 14,0 < ISC < 15,0 0 172 100,00 0,00
5,00 < ISC < 6,00 8 9 5,23 94,77 15,0 < ISC < 16,0 0 172 100,00 0,00
6,00 < ISC < 7,00 38 47 27,33 72,67 16,0 < ISC < 17,0 0 172 100,00 0,00
7,00 < ISC < 8,00 44 91 52,91 47,09 17,0 < ISC < 18,0 0 172 100,00 0,00
8,00 < ISC < 9,00 43 134 77,91 22,09 18,0 < ISC < 19,0 0 172 100,00 0,00
9,00 < ISC < 10,0 30 164 95,35 4,65 19,0 < ISC < 20,0 0 172 100,00 0,00
10,0 < ISC < 11,0 6 170 98,84 1,16 20,0 < ISC < 21,0 0 172 100,00 0,00
100
80
60
40
20
0
0 5 10 15 20 25
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO CBR DOS EMPRÉSTIMOS LATERAIS: 2° - SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO: ESTACA 2550 A ESTACA 5025 (PE)
2 2
ORDEM EST. ISC < 6,91 x (x-x) (x-x) ISC ORDEM EST. ISC < 6,91 x (x-x) (x-x) ISC
0 5 10 15 20 25 30 0 5 10 15 20 25 30
1 2.555 9,00 1,22 1,49 2.550 86 3.910 * 6,70 -1,08 1,16 3.910 3910
2.560 3.920
2 2.560 7,30 -0,48 0,23 2.570 87 3.920 7,80 0,02 0,00 3920
3.930
2.580
3 2.570 8,00 0,22 0,05 2.590
88 3.930 7,10 -0,68 0,46 3.940 3930
4 2.580 7,30 -0,48 0,23 2.600 89 3.940 8,90 1,12 1,26 3.950 3940
2.610 3.960
5 2.590 8,10 0,32 0,10 2.620 90 3.950 8,00 0,22 0,05 3950
3.970
6 2.600 * 6,10 -1,68 2,82 2.630 91 3.960 9,40 1,62 2,63 3.980
3960
2.640
7 2.610 * 6,00 -1,78 3,17 2.650 92 3.970 9,30 1,52 2,31 3.990 3970
2.660
8 2.620 7,30 -0,48 0,23 2.670
93 3.980 10,40 2,62 6,87 4.000 3980
4.010
9 2.630 8,00 0,22 0,05 2.680 94 3.990 * 6,80 -0,98 0,96 4.020
3990
2.690
10 2.640 7,30 -0,48 0,23 2.700 95 4.000 * 6,10 -1,68 2,82 4.030 4000
11 2.650 * 6,60 -1,18 1,39 2.710 96 4.010 7,50 -0,28 0,08 4.040 4010
2.720 4.050
12 2.680 7,30 -0,48 0,23 2.730 97 4.020 7,30 -0,48 0,23 4020
4.060
2.740
13 2.690 7,30 -0,48 0,23 2.750
98 4.030 8,90 1,12 1,26 4.070 4030
14 2.700 8,10 0,32 0,10 2.760 99 4.040 8,20 0,42 0,18 4.080 4040
2.770
15 2.710 9,00 1,22 1,49 2.780 100 4.050 9,10 1,32 1,74 4.090
4050
4.100
16 2.720 8,60 0,82 0,67 2.790 101 4.060 10,30 2,52 6,36 4.110
4060
2.800
17 2.740 7,30 -0,48 0,23 2.810 102 4.070 9,40 1,62 2,63 4.120 4070
2.820
18 2.780 8,00 0,22 0,05 2.830
103 4.080 9,60 1,82 3,32 4.130 4080
4.140
19 2.790 7,30 -0,48 0,23 2.840 104 4.110 7,30 -0,48 0,23 4110
2.850 4.150
20 2.860 * 6,90 -0,88 0,77 2.860 105 4.120 9,90 2,12 4,50 4.160 4120
21 2.890 7,30 -0,48 0,23 2.870 106 4.135 8,10 0,32 0,10 4.170 4135
2.880
4.180
22 2.900 7,30 -0,48 0,23 2.890 107 4.180 8,40 0,62 0,39 4180
2.900 4.190
23 2.910 7,90 0,12 0,01 2.910
108 4.190 9,60 1,82 3,32 4.200
4190
24 2.930 8,60 0,82 0,67 2.920 109 4.200 7,30 -0,48 0,23 4.210 4200
2.930
25 2.938 9,40 1,62 2,63 2.940 110 4.250 * 6,40 -1,38 1,90 4.220 4250
4.230
26 2.960 9,00 1,22 1,49 2.950 111 4.260 8,10 0,32 0,10 4.240
4260
2.960
27 2.980 8,60 0,82 0,67 2.970 112 4.275 7,30 -0,48 0,23 4.250 4275
2.980
28 3.010 8,10 0,32 0,10 2.990
113 4.280 8,10 0,32 0,10 4.260 4280
4.270
29 3.060 7,30 -0,48 0,23 3.000 114 4.310 9,00 1,22 1,49 4310
3.010 4.280
30 3.070 9,40 1,62 2,63 3.020 115 4.350 9,60 1,82 3,32 4.290 4350
31 3.080 * 6,10 -1,68 2,82 3.030 116 4.390 8,40 0,62 0,39 4.300 4390
3.040
32 3.090 * 6,80 -0,98 0,96 3.050 117 4.400 8,40 0,62 0,39 4.310
4400
3.060 4.320
33 3.100 9,10 1,32 1,74 3.070
118 4.440 * 6,20 -1,58 2,49 4.330
4440
34 3.110 7,60 -0,18 0,03 3.080 119 4.450 * 5,70 -2,08 4,32 4.340 4450
3.090
35 3.120 8,10 0,32 0,10 3.100 120 4.460 * 5,60 -2,18 4,75 4.350 4460
4.360
36 3.150 9,70 1,92 3,69 3.110 121 4.510 * 4,70 -3,08 9,48 4510
3.120 4.370
37 3.160 8,30 0,52 0,27 3.130 122 4.520 7,30 -0,48 0,23 4.380 4520
3.140
38 3.170 * 5,40 -2,38 5,66 3.150
123 4.530 * 6,80 -0,98 0,96 4.390 4530
4.400
39 3.180 * 6,60 -1,18 1,39 3.160 124 4.540 * 6,10 -1,68 2,82 4540
3.170 4.410
40 3.190 * 6,60 -1,18 1,39 3.180 125 4.550 * 5,00 -2,78 7,72 4.420
4550
41 3.200 7,10 -0,68 0,46 3.190 126 4.560 * 6,90 -0,88 0,77 4.430 4560
3.200
42 3.210 * 6,30 -1,48 2,19 3.210 127 4.570 7,30 -0,48 0,23 4.440 4570
3.220 4.450
43 3.220 7,00 -0,78 0,61 3.230
128 4.580 7,00 -0,78 0,61 4.460
4580
44 3.230 8,10 0,32 0,10 3.240 129 4.590 8,10 0,32 0,10 4.470 4590
3.250
45 3.240 9,00 1,22 1,49 3.260 130 4.600 * 6,80 -0,98 0,96 4.480 4600
4.490
46 3.250 7,50 -0,28 0,08 3.270 131 4.610 8,50 0,72 0,52 4610
3.280 4.500
47 3.260 * 5,40 -2,38 5,66 3.290 132 4.620 * 5,30 -2,48 6,15 4.510 4620
3.300
48 3.270 8,30 0,52 0,27 3.310
133 4.630 * 6,30 -1,48 2,19 4.520 4630
49 3.280 * 6,10 -1,68 2,82 3.320 134 4.640 7,90 0,12 0,01 4.530
4640
3.330 4.540
50 3.290 7,00 -0,78 0,61 3.340 135 4.650 * 6,90 -0,88 0,77 4.550
4650
51 3.300 8,40 0,62 0,39 3.350
3.360
136 4.660 * 6,50 -1,28 1,64 4.560 4660
52 3.310 * 6,10 -1,68 2,82 3.370 137 4.670 * 6,70 -1,08 1,16 4.570 4670
3.380 4.580
53 3.320 7,30 -0,48 0,23 3.390
138 4.680 7,10 -0,68 0,46 4680
4.590
54 3.330 7,60 -0,18 0,03 3.400 139 4.690 9,00 1,22 1,49 4.600 4690
3.410
55 3.340 8,00 0,22 0,05 3.420 140 4.700 11,00 3,22 10,37 4.610 4700
3.430 4.620
56 3.350 8,10 0,32 0,10 3.440
141 4.710 8,10 0,32 0,10 4710
4.630
57 3.360 * 6,90 -0,88 0,77 3.450 142 4.720 8,70 0,92 0,85 4.640
4720
3.460
58 3.370 7,30 -0,48 0,23 3.470 143 4.730 7,90 0,12 0,01 4.650 4730
59 3.380 8,10 0,32 0,10 3.480 144 4.740 * 6,40 -1,38 1,90 4.660 4740
3.490 4.670
60 3.450 * 6,70 -1,08 1,16 3.500 145 4.750 8,10 0,32 0,10 4.680
4750
3.510
61 3.460 * 6,90 -0,88 0,77 3.520
146 4.760 9,60 1,82 3,32 4.690 4760
62 3.470 7,30 -0,48 0,23 3.530 147 4.770 10,10 2,32 5,39 4.700 4770
3.540 4.710
63 3.480 11,40 3,62 13,11 3.550 148 4.780 7,10 -0,68 0,46 4780
4.720
64 3.490 * 6,00 -1,78 3,17 3.560 149 4.790 8,60 0,82 0,67 4.730 4790
3.570
65 3.510 7,30 -0,48 0,23 3.580 150 4.800 9,40 1,62 2,63 4.740 4800
3.590
66 3.520 * 6,10 -1,68 2,82 3.600
151 4.810 9,10 1,32 1,74 4.750
4810
4.760
67 3.530 * 6,10 -1,68 2,82 3.610 152 4.820 8,70 0,92 0,85 4.770
4820
3.620
68 3.540 7,30 -0,48 0,23 3.630 153 4.825 8,40 0,62 0,39 4.780 4825
69 3.550 * 6,80 -0,98 0,96 3.640 154 4.840 7,90 0,12 0,01 4.790 4840
3.650 4.800
70 3.560 7,30 -0,48 0,23 3.660 155 4.850 * 6,40 -1,38 1,90 4850
4.810
3.670
71 3.570 7,10 -0,68 0,46 3.680
156 4.860 * 6,50 -1,28 1,64 4.820 4860
72 3.580 8,10 0,32 0,10 3.690 157 4.870 9,70 1,92 3,69 4.830 4870
3.700 4.840
73 3.590 9,30 1,52 2,31 3.710 158 4.880 * 6,10 -1,68 2,82 4880
4.850
74 3.600 9,00 1,22 1,49 3.720 159 4.890 8,30 0,52 0,27 4.860 4890
3.730
75 3.610 8,80 1,02 1,04 3.740 160 4.900 7,30 -0,48 0,23 4.870 4900
3.750
76 3.620 9,10 1,32 1,74 3.760
161 4.910 10,10 2,32 5,39 4.880 4910
4.890
77 3.630 7,30 -0,48 0,23 3.770 162 4.920 9,40 1,62 2,63 4.900
4920
3.780
78 3.640 8,60 0,82 0,67 3.790 163 4.930 10,20 2,42 5,86 4.910 4930
79 3.650 9,00 1,22 1,49 3.800 164 4.940 7,30 -0,48 0,23 4.920 4940
3.810 4.930
80 3.670 8,50 0,72 0,52 3.820 165 4.950 8,10 0,32 0,10 4950
4.940
3.830
81 3.710 * 6,70 -1,08 1,16 3.840
166 4.960 9,10 1,32 1,74 4.950 4960
82 3.795 10,90 3,12 9,74 3.850 167 4.970 8,70 0,92 0,85 4.960 4970
3.860
83 3.800 9,40 1,62 2,63 3.870 168 4.980 9,10 1,32 1,74 4.970
4980
4.980
84 3.835 8,70 0,92 0,85 3.880 169 4.990 * 6,50 -1,28 1,64 4.990
4990
3.890
85 3.900 * 6,20 -1,58 2,49 3.900 170 5.000 7,00 -0,78 0,61 5.000 5000
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO CBR DOS EMPRÉSTIMOS LATERAIS: 2° - SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO: ESTACA 2550 A ESTACA 5025 (PE)
2 2
ORDEM EST. ISC < 6,91 x ( x-x ) ( x-x ) ISC ORDEM EST. ISC < 6,91 x ( x-x ) ( x-x ) ISC
0 5 10 15 20 25 30 0 5 10 15 20 25 30
171 5.010 * 5,70 -2,08 4,32 5.010 5010 0
5.020
172 5.020 * 5,50 -2,28 5,19 5020
5.030
5.040
5.050
5.060
5.070
5.080
5.090
5.100
5.110
5.120
5.130
5.140
5.150
5.160
5.170
5.180
5.190
5.200
5.210
5.220
5.230
5.240
5.250
5.260
5.270
5.280
5.290
5.300
5.310
5.320
5.330
5.340
5.350
5.360
5.370
5.380
5.390
5.400
5.410
5.420
5.430
5.440
5.450
5.460
5.470
5.480
5.490
5.500
5.510
5.520
5.530
5.540
5.550
5.560
5.570
5.580
5.590
5.600
5.610
5.620
5.630
5.640
5.650
5.660
5.670
5.680
5.690
5.700
5.710
5.720
5.730
5.740
5.750
5.760
5.770
5.780
5.790
5.800
5.810
5.820
5.830
5.840
5.850
5.860
5.870
5.880
5.890
5.900
5.910
5.920
5.930
5.940
5.950
5.960
5.970
5.980
5.990
6.000
6.010 10
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO CBR DO SUBLEITO: 2º - SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO VIA LATERAL ESQUERDA : ESTACA 3710 A ESTACA 3851
X= 109,50 = 2,80 Com os valores estatísticos X médio, sigma e X mínimo referentes ao subleito e o valor
obtido através do gráfico referente a 80% do ISC maior que 4,86 obtem-se o ISC de
N-1= 13,00 Xmín = 6,86 projeto, como vemos a seguir :
NÚM. DE ISC NÚM. DE VALORES PORC. DE VALORES DOS ISC NÚM. DE ISC NÚM. DE VALORES PORC. DE VALORES DOS ISC
INTERVALOS INTERVALOS
NO INTERVALO ACUMULADOS PARCIAL TOTAL NO INTERVALO ACUMULADOS PARCIAL TOTAL
1,00 < ISC < 2,00 0 0 0,00 100,00 11,0 < ISC < 12,0 0 12 85,71 14,29
2,00 < ISC < 3,00 0 0 0,00 100,00 12,0 < ISC < 13,0 1 13 92,86 7,14
3,00 < ISC < 4,00 0 0 0,00 100,00 13,0 < ISC < 14,0 1 14 100,00 0,00
4,00 < ISC < 5,00 1 1 7,14 92,86 14,0 < ISC < 15,0 0 14 100,00 0,00
5,00 < ISC < 6,00 5 6 42,86 57,14 15,0 < ISC < 16,0 0 14 100,00 0,00
6,00 < ISC < 7,00 2 8 57,14 42,86 16,0 < ISC < 17,0 0 14 100,00 0,00
7,00 < ISC < 8,00 0 8 57,14 42,86 17,0 < ISC < 18,0 0 14 100,00 0,00
8,00 < ISC < 9,00 2 10 71,43 28,57 18,0 < ISC < 19,0 0 14 100,00 0,00
9,00 < ISC < 10,0 2 12 85,71 14,29 19,0 < ISC < 20,0 0 14 100,00 0,00
10,0 < ISC < 11,0 0 12 85,71 14,29 20,0 < ISC < 21,0 0 14 100,00 0,00
100
80
60
40
20
0
0 5 10 15 20 25
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO CBR DO SUBLEITO: 2º - SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO VIA LATERAL ESQUERDA : ESTACA 3710 A ESTACA 3851
2 2
ORDEM EST. ISC < 5,86 x (x-x) (x-x) ISC ORDEM EST. ISC < 5,86 x (x-x) (x-x) ISC
0 5 10 15 20 0 20 40 60
1 3.710 9,50 1,68 2,82 2.550 0
2.560
2 3.720 * 4,40 -3,42 11,71 2.570
3 3.730 6,50 -1,32 1,75 2.580
2.590
4 3.740 * 5,80 -2,02 4,09 2.600
2.610
5 3.750 12,90 5,08 25,79 2.620
6 3.760 8,50 0,68 0,46 2.630
2.640
7 3.770 13,60 5,78 33,39 2.650
8 3.780 5,90 -1,92 3,69 2.660
2.670
9 3.800 5,90 -1,92 3,69 2.680
2.690
10 3.810 * 5,60 -2,22 4,93 2.700
11 3.820 8,60 0,78 0,61 2.710
2.720
12 3.830 6,80 -1,02 1,04 2.730
13 3.840 9,70 1,88 3,53 2.740
2.750
14 3.850 * 5,80 -2,02 4,09 2.760
2.770
2.780
2.790
2.800
2.810
2.820
2.830
2.840
2.850
2.860
2.870
2.880
2.890
2.900
2.910
2.920
2.930
2.940
2.950
2.960
2.970
2.980
2.990
3.000
3.010
3.020
3.030
3.040
3.050
3.060
3.070
3.080
3.090
3.100
3.110
3.120
3.130
3.140
3.150
3.160
3.170
3.180
3.190
3.200
3.210
3.220
3.230
3.240
3.250
3.260
3.270
3.280
3.290
3.300
3.310
3.320
3.330
3.340
3.350
3.360
3.370
3.380
3.390
3.400
3.410
3.420
3.430
3.440
3.450
3.460
3.470
3.480
3.490
3.500
3.510
3.520
3.530
3.540
3.550
3.560
3.570
3.580
3.590
3.600
3.610
3.620
3.630
3.640
3.650
3.660
3.670
3.680
3.690
3.700
3.710
3.720
3.730
3.740
3.750
3.760
3.770
3.780
3.790
3.800
3.810
3.820
3.830
3.840
3.850
3.860
3.870
3.880
3.890
3.900
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO CBR DO SUBLEITO :2º - SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO VIA LATERAL DIREITA : ESTACA 3710 A ESTACA 3788
DETERMINAÇÃO DO ISC ATRAVÉS DA MÉDIA ARITMÉTICA
X= 30,20 = 1,41 Com os valores estatísticos X médio, sigma e X mínimo referentes ao subleito e o valor
obtido através do gráfico referente a 80% do ISC maior que 5,3 obtem-se o ISC de projeto,
N-1= 3,00 Xmín = 6,64 como vemos a seguir :
NÚM. DE ISC NÚM. DE VALORES PORC. DE VALORES DOS ISC NÚM. DE ISC NÚM. DE VALORES PORC. DE VALORES DOS ISC
INTERVALOS INTERVALOS
NO INTERVALO ACUMULADOS PARCIAL TOTAL NO INTERVALO ACUMULADOS PARCIAL TOTAL
1,00 < ISC < 2,00 0 0 0,00 100,00 11,0 < ISC < 12,0 0 4 100,00 0,00
2,00 < ISC < 3,00 0 0 0,00 100,00 12,0 < ISC < 13,0 0 4 100,00 0,00
3,00 < ISC < 4,00 0 0 0,00 100,00 13,0 < ISC < 14,0 0 4 100,00 0,00
4,00 < ISC < 5,00 0 0 0,00 100,00 14,0 < ISC < 15,0 0 4 100,00 0,00
5,00 < ISC < 6,00 1 1 25,00 75,00 15,0 < ISC < 16,0 0 4 100,00 0,00
6,00 < ISC < 7,00 1 2 50,00 50,00 16,0 < ISC < 17,0 0 4 100,00 0,00
7,00 < ISC < 8,00 0 2 50,00 50,00 17,0 < ISC < 18,0 0 4 100,00 0,00
8,00 < ISC < 9,00 1 3 75,00 25,00 18,0 < ISC < 19,0 0 4 100,00 0,00
9,00 < ISC < 10,0 1 4 100,00 0,00 19,0 < ISC < 20,0 0 4 100,00 0,00
10,0 < ISC < 11,0 0 4 100,00 0,00 20,0 < ISC < 21,0 0 4 100,00 0,00
100
80
60
40
20
0
0 5 10 15 20 25
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO CBR DO SUBLEITO :2º - SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO VIA LATERAL DIREITA : ESTACA 3710 A ESTACA 3788
2 2
ORDEM EST. ISC < 5,97 x (x-x) (x-x) ISC ORDEM EST. ISC < 5,97 x (x-x) (x-x) ISC
0 5 10 15 20 0 20 40 60
1 3.750 9,00 1,45 2,10 2.550 700
2.560
2 3.760 8,40 0,85 0,72 2.570
3 3.770 6,90 -0,65 0,42 2.580
720
2.590
4 3.780 * 5,90 -1,65 2,72 2.600
2.610
2.620
740
2.630
2.640
2.650
2.660 760
2.670
2.680
2.690
2.700 780
2.710
2.720
2.730
2.740 800
2.750
2.760
2.770
2.780 820
2.790
2.800
2.810
2.820 840
2.830
2.840
2.850
2.860 860
2.870
2.880
2.890
880
2.900
2.910
2.920
2.930
900
2.940
2.950
2.960
2.970 920
2.980
2.990
3.000
3.010 940
3.020
3.030
3.040
3.050 960
3.060
3.070
3.080
3.090 980
3.100
3.110
3.120
3.130 1.000
3.140
3.150
3.160
1.020
3.170
3.180
3.190
3.200
1.040
3.210
3.220
3.230
3.240 1.060
3.250
3.260
3.270
3.280 1.080
3.290
3.300
3.310
3.320 1.100
3.330
3.340
3.350
3.360 1.120
3.370
3.380
3.390
3.400 1.140
3.410
3.420
3.430
3.440 1.160
3.450
3.460
3.470
1.180
3.480
3.490
3.500
3.510 1.200
3.520
3.530
3.540
3.550 1.220
3.560
3.570
3.580
3.590 1.240
3.600
3.610
3.620
3.630 1.260
3.640
3.650
3.660
3.670 1.280
3.680
3.690
3.700
3.710 1.300
3.720
3.730
3.740
1.320
3.750
3.760
3.770
3.780
1.340
3.790
3.800
3.810
3.820 1.360
3.830
3.840
3.850
3.860 1.380
3.870
3.880
3.890
3.900 1.400
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO CBR DOS EMPRÉSTIMOS LATERAIS: 3° - SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO: ESTACA 5025 A ESTACA 7500 (PE)
X= 1.610,63 = 3,14 Com os valores estatísticos X médio, sigma e X mínimo referentes ao empréstimos/subleito
e o valor obtido através do gráfico referente a 80% do ISC maior que 6,44 obtem-se o ISC
N-1= 186,00 Xmín = 8,32 de projeto, como vemos a seguir :
ISCp = 7,38
NÚM. DE ISC NÚM. DE VALORES PORC. DE VALORES DOS ISC NÚM. DE ISC NÚM. DE VALORES PORC. DE VALORES DOS ISC
INTERVALOS INTERVALOS
NO INTERVALO ACUMULADOS PARCIAL TOTAL NO INTERVALO ACUMULADOS PARCIAL TOTAL
1,00 < ISC < 2,00 0 0 0,00 100,00 11,0 < ISC < 12,0 2 180 97,30 2,70
2,00 < ISC < 3,00 0 0 0,00 100,00 12,0 < ISC < 13,0 1 181 97,84 2,16
3,00 < ISC < 4,00 0 0 0,00 100,00 13,0 < ISC < 14,0 2 183 98,92 1,08
4,00 < ISC < 5,00 0 0 0,00 100,00 14,0 < ISC < 15,0 0 183 98,92 1,08
5,00 < ISC < 6,00 4 4 2,16 97,84 15,0 < ISC < 16,0 0 183 98,92 1,08
6,00 < ISC < 7,00 35 39 21,08 78,92 16,0 < ISC < 17,0 0 183 98,92 1,08
7,00 < ISC < 8,00 46 85 45,95 54,05 17,0 < ISC < 18,0 1 184 99,46 0,54
8,00 < ISC < 9,00 37 122 65,95 34,05 18,0 < ISC < 19,0 1 185 100,00 0,00
9,00 < ISC < 10,0 39 161 87,03 12,97 19,0 < ISC < 20,0 0 185 100,00 0,00
10,0 < ISC < 11,0 17 178 96,22 3,78 20,0 < ISC < 21,0 0 185 100,00 0,00
100
80
60
40
20
0
0 5 10 15 20 25
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO CBR DOS EMPRÉSTIMOS LATERAIS: 3° - SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO: ESTACA 5025 A ESTACA 7500 (PE)
2 2
ORDEM EST. ISC < 7,38 x (x-x) (x-x) ISC ORDEM EST. ISC < 7,38 x (x-x) (x-x) ISC
0 5 10 15 20 25 30 0 5 10 15 20 25 30
1 5.030 * 7,30 -1,31 1,72 5.025 86 5.940 * 7,00 -1,61 2,60 5.930 5940
5.940
2 5.040 9,80 1,19 1,41 5.035 87 5.950 8,00 -0,61 0,38 5.950 5950
5.045
3 5.050 * 5,50 -3,11 9,69 88 5.960 9,60 0,99 0,97 5.960 5960
5.055 5.970
4 5.060 * 6,70 -1,91 3,66 89 5.970 10,00 1,39 1,92 5.980 5970
5.065 5.990
5 5.070 9,80 1,19 1,41 90 5.980 * 6,70 -1,91 3,66 6.000
5980
5.075
6 5.080 9,60 0,99 0,97 91 5.990 7,40 -1,21 1,47 6.010 5990
5.085 6.020
7 5.090 8,50 -0,11 0,01 5.095
92 6.000 * 6,70 -1,91 3,66 6.030
6000
8 5.100 * 6,80 -1,81 3,29 5.105
93 6.010 * 7,10 -1,51 2,29 6.040 6010
6.050
9 5.110 * 5,70 -2,91 8,49 5.115 94 6.020 8,10 -0,51 0,26 6.060 6020
10 5.120 * 5,30 -3,31 10,98 5.125 95 6.030 11,70 3,09 9,53 6.070 6030
6.080
11 5.130 * 6,90 -1,71 2,93 5.135 96 6.070 9,10 0,49 0,24 6.090 6070
12 5.140 * 7,30 -1,31 1,72 5.145 97 6.080 8,60 -0,01 0,00 6.100 6080
6.110
13 5.140 * 7,30 -1,31 1,72 5.155 98 6.090 * 7,20 -1,41 2,00 6.120 6090
6.130
14 5.150 * 6,90 -1,71 2,93 5.165 99 6.160 * 6,30 -2,31 5,35 6.140
6160
15 5.160 7,80 -0,81 0,66 5.175 100 6.170 * 6,90 -1,71 2,93 6.150 6170
5.185 6.160
16 5.170 8,60 -0,01 0,00 101 6.180 9,10 0,49 0,24 6.170
6180
5.195
17 5.180 9,30 0,69 0,47 102 6.190 10,70 2,09 4,36 6.180 6190
5.205 6.190
18 5.190 9,40 0,79 0,62 103 6.230 * 7,10 -1,51 2,29 6.200 6230
5.215
19 5.200 * 6,70 -1,91 3,66 104 6.250 8,00 -0,61 0,38 6.210 6250
5.225 6.220
20 5.210 7,90 -0,71 0,51 105 6.255 8,00 -0,61 0,38 6.230 6255
5.235
21 5.220 * 6,50 -2,11 4,46 5.245
106 6.425 9,50 0,89 0,79 6.240 6425
6.250
22 5.230 9,70 1,09 1,18 5.255
107 6.440 * 6,00 -2,61 6,83 6.260 6440
6.270
23 5.240 7,80 -0,81 0,66 5.265 108 6.445 10,00 1,39 1,92 6.280
6445
24 5.250 9,30 0,69 0,47 5.275 109 6.510 * 7,30 -1,31 1,72 6.290 6510
6.300
25 5.260 * 6,80 -1,81 3,29 5.285 110 6.540 8,10 -0,51 0,26 6.310
6540
26 5.270 * 6,70 -1,91 3,66 5.295 111 6.560 9,00 0,39 0,15 6.320 6560
6.330
27 5.280 * 7,10 -1,51 2,29 5.305 112 6.610 8,70 0,09 0,01 6.340 6610
28 5.290 9,20 0,59 0,34 5.315 113 6.620 * 7,10 -1,51 2,29 6.350 6620
6.360
29 5.300 10,40 1,79 3,19 5.325 114 6.630 8,60 -0,01 0,00 6.370 6630
5.335
30 5.310 * 7,10 -1,51 2,29 115 6.640 7,40 -1,21 1,47 6.380 6640
5.345 6.390
31 5.320 8,90 0,29 0,08 116 6.650 8,10 -0,51 0,26 6.400 6650
5.355 6.410
32 5.390 9,60 0,99 0,97 117 6.660 9,10 0,49 0,24 6.420
6660
5.365
33 5.400 7,40 -1,21 1,47 118 6.670 7,40 -1,21 1,47 6.430 6670
5.375 6.440
34 5.410 * 7,10 -1,51 2,29 5.385
119 6.680 25,00 16,39 268,53 6.450
6680
35 5.420 * 6,90 -1,71 2,93 5.395
120 6.690 13,10 4,49 20,13 6.460 6690
6.470
36 5.430 11,40 2,79 7,77 5.405 121 6.700 * 7,30 -1,31 1,72 6.480 6700
37 5.440 7,40 -1,21 1,47 5.415 122 6.710 * 7,00 -1,61 2,60 6.490 6710
6.500
38 5.450 9,60 0,99 0,97 5.425 123 6.720 8,90 0,29 0,08 6.510 6720
39 5.460 * 6,20 -2,41 5,82 5.435 124 6.725 9,00 0,39 0,15 6.520 6725
6.530
40 5.470 * 6,70 -1,91 3,66 5.445 125 6.730 9,00 0,39 0,15 6.540 6730
6.550
41 5.480 7,90 -0,71 0,51 5.455 126 6.740 * 7,30 -1,31 1,72 6.560
6740
42 5.505 10,80 2,19 4,78 5.465 127 6.750 8,60 -0,01 0,00 6.570 6750
5.475 6.580
43 5.510 12,60 3,99 15,90 128 6.760 9,10 0,49 0,24 6.590
6760
5.485
44 5.520 * 6,50 -2,11 4,46 129 6.770 9,30 0,69 0,47 6.600 6770
5.495 6.610
45 5.525 9,50 0,89 0,79 130 6.780 9,40 0,79 0,62 6.620 6780
5.505
46 5.530 * 6,70 -1,91 3,66 131 6.790 10,10 1,49 2,21 6.630 6790
5.515 6.640
47 5.550 8,70 0,09 0,01 5.525
132 6.800 8,60 -0,01 0,00 6.650 6800
48 5.560 * 6,40 -2,21 4,90 5.535
133 6.810 * 7,30 -1,31 1,72 6.660 6810
6.670
49 5.570 18,90 10,29 105,82 5.545 134 6.820 * 6,70 -1,91 3,66 6.680 6820
6.690
50 5.580 10,30 1,69 2,85 5.555 135 6.830 7,90 -0,71 0,51 6.700
6830
51 5.590 8,50 -0,11 0,01 5.565 136 6.840 8,00 -0,61 0,38 6.710 6840
6.720
52 5.600 9,10 0,49 0,24 5.575 137 6.850 9,60 0,99 0,97 6.730
6850
53 5.610 10,70 2,09 4,36 5.585 138 6.860 9,80 1,19 1,41 6.740 6860
6.750
54 5.620 8,10 -0,51 0,26 5.595 139 6.870 9,00 0,39 0,15 6.760 6870
55 5.630 * 6,70 -1,91 3,66 5.605 140 6.880 7,40 -1,21 1,47 6.770 6880
6.780
56 5.640 7,60 -1,01 1,03 5.615
141 6.890 17,20 8,59 73,74 6.790 6890
5.625
57 5.650 * 7,20 -1,41 2,00 142 6.910 * 6,70 -1,91 3,66 6.800 6910
5.635 6.810
58 5.660 * 6,80 -1,81 3,29 143 6.950 * 7,30 -1,31 1,72 6.820 6950
5.645 6.830
59 5.670 * 6,40 -2,21 4,90 144 6.960 9,10 0,49 0,24 6.840
6960
5.655
60 5.680 7,80 -0,81 0,66 145 7.000 8,60 -0,01 0,00 6.850 7000
5.665 6.860
61 5.690 8,80 0,19 0,03 5.675
146 7.010 9,30 0,69 0,47 6.870
7010
62 5.700 8,10 -0,51 0,26 5.685
147 7.020 9,30 0,69 0,47 6.880 7020
6.890
63 5.710 8,60 -0,01 0,00 5.695 148 7.030 9,60 0,99 0,97 6.900 7030
64 5.720 9,20 0,59 0,34 5.705 149 7.040 8,40 -0,21 0,05 6.910 7040
6.920
65 5.730 10,70 2,09 4,36 5.715 150 7.050 8,70 0,09 0,01 6.930 7050
66 5.740 * 6,70 -1,91 3,66 5.725 151 7.060 10,90 2,29 5,23 6.940 7060
6.950
67 5.750 * 6,20 -2,41 5,82 5.735 152 7.070 10,70 2,09 4,36 6.960 7070
6.970
68 5.760 * 7,30 -1,31 1,72 5.745 153 7.080 * 5,63 -2,98 8,90 6.980
7080
69 5.770 7,40 -1,21 1,47 5.755 154 7.090 * 7,30 -1,31 1,72 6.990 7090
5.765 7.000
70 5.780 8,50 -0,11 0,01 155 7.100 8,20 -0,41 0,17 7.010
7100
5.775
71 5.790 10,50 1,89 3,56 156 7.110 8,20 -0,41 0,17 7.020 7110
5.785 7.030
72 5.800 10,90 2,29 5,23 157 7.120 7,60 -1,01 1,03 7.040 7120
5.795
73 5.810 9,40 0,79 0,62 158 7.130 * 7,30 -1,31 1,72 7.050 7130
5.805 7.060
74 5.820 8,10 -0,51 0,26 5.815
159 7.140 13,20 4,59 21,04 7.070 7140
75 5.830 * 6,00 -2,61 6,83 5.825
160 7.140 39,80 31,19 972,63 7.080 7140
7.090
76 5.840 * 6,60 -2,01 4,05 5.835 161 7.150 10,10 1,49 2,21 7.100 7150
7.110
77 5.850 7,80 -0,81 0,66 5.845 162 7.160 10,60 1,99 3,95 7.120
7160
78 5.860 * 7,20 -1,41 2,00 5.855 163 7.170 * 7,30 -1,31 1,72 7.130 7170
7.140
79 5.870 8,40 -0,21 0,05 5.865 164 7.180 * 6,40 -2,21 4,90 7.150
7180
80 5.880 9,30 0,69 0,47 5.875 165 7.190 * 7,30 -1,31 1,72 7.160 7190
7.170
81 5.890 10,00 1,39 1,92 5.885 166 7.200 * 6,90 -1,71 2,93 7.180 7200
82 5.905 9,50 0,89 0,79 5.895 167 7.210 7,50 -1,11 1,24 7.190 7210
7.200
5.905
83 5.910 * 6,90 -1,71 2,93 168 7.220 * 7,30 -1,31 1,72 7.210 7220
5.915
84 5.920 * 7,10 -1,51 2,29 169 7.230 * 7,00 -1,61 2,60 7.220 7230
5.925 7.230
85 5.930 * 6,60 -2,01 4,05 170 7.240 * 6,80 -1,81 3,29 7.240 7240
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO CBR DOS EMPRÉSTIMOS LATERAIS: 3° - SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO: ESTACA 5025 A ESTACA 7500 (PE)
2 2
ORDEM EST. ISC < 7,38 x ( x-x ) ( x-x ) ISC ORDEM EST. ISC < 7,38 x ( x-x ) ( x-x ) ISC
0 5 10 15 20 25 30 0 5 10 15 20 25 30
171 7.250 8,10 -0,51 0,26 7.240 7250 0
7.250
172 7.260 10,70 2,09 4,36 7.260 7260
173 7.270 9,60 0,99 0,97 7.270 7270
7.280
174 7.280 * 6,80 -1,81 3,29 7.290 7280
7.300
175 7.290 7,90 -0,71 0,51 7.310
7290
176 7.300 8,60 -0,01 0,00 7.320 7300
7.330
177 7.310 9,10 0,49 0,24 7.340
7310
178 7.330 9,70 1,09 1,18 7.350 7330
7.360
179 7.380 8,00 -0,61 0,38 7.370 7380
180 7.390 7,40 -1,21 1,47 7.380 7390
7.390
181 7.400 * 6,90 -1,71 2,93 7.400 7400
7.410
182 7.410 8,70 0,09 0,01 7.420
7410
183 7.420 9,60 0,99 0,97 7.430 7420
7.440
184 7.440 8,80 0,19 0,03 7.450
7440
185 7.470 9,00 0,39 0,15 7.460 7470
7.470
186 7.480 8,60 -0,01 0,00 7.480 7480
187 7.500 8,00 -0,61 0,38 7.490 7500
7.500
7.510
7.520
7.530
7.540
7.550
7.560
7.570
7.580
7.590
7.600
7.610
7.620
7.630
7.640
7.650
7.660
7.670
7.680
7.690
7.700
7.710
7.720
7.730
7.740
7.750
7.760
7.770
7.780
7.790
7.800
7.810
7.820
7.830
7.840
7.850
7.860
7.870
7.880
7.890
7.900
7.910
7.920
7.930
7.940
7.950
7.960
7.970
7.980
7.990
8.000
8.010
8.020
8.030
8.040
8.050
8.060
8.070
8.080
8.090
8.100
8.110
8.120
8.130
8.140
8.150
8.160
8.170
8.180
8.190
8.200
8.210
8.220
8.230
8.240
8.250
8.260
8.270
8.280
8.290
8.300
8.310
8.320
8.330
8.340
8.350
8.360
8.370
8.380
8.390
8.400
8.410
8.420
8.430
8.440
8.450
8.460
8.470
8.480
8.490
8.500
8.510
8.520
8.530
8.540
8.550 10
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO CBR DO SUBLEITO: 3º - SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO VIA LATERAL ESQUERDA : ESTACA 6253 A ESTACA 6411
X= 138,80 = 2,07 Com os valores estatísticos X médio, sigma e X mínimo referentes ao subleito e o valor
obtido através do gráfico referente a 80% do ISC maior que 6,3 obtem-se o ISC de projeto,
N-1= 15,00 Xmín = 8,01 como vemos a seguir :
NÚM. DE ISC NÚM. DE VALORES PORC. DE VALORES DOS ISC NÚM. DE ISC NÚM. DE VALORES PORC. DE VALORES DOS ISC
INTERVALOS INTERVALOS
NO INTERVALO ACUMULADOS PARCIAL TOTAL NO INTERVALO ACUMULADOS PARCIAL TOTAL
1,00 < ISC < 2,00 0 0 0,00 100,00 11,0 < ISC < 12,0 0 14 87,50 12,50
2,00 < ISC < 3,00 0 0 0,00 100,00 12,0 < ISC < 13,0 1 15 93,75 6,25
3,00 < ISC < 4,00 0 0 0,00 100,00 13,0 < ISC < 14,0 1 16 100,00 0,00
4,00 < ISC < 5,00 0 0 0,00 100,00 14,0 < ISC < 15,0 0 16 100,00 0,00
5,00 < ISC < 6,00 0 0 0,00 100,00 15,0 < ISC < 16,0 0 16 100,00 0,00
6,00 < ISC < 7,00 4 4 25,00 75,00 16,0 < ISC < 17,0 0 16 100,00 0,00
7,00 < ISC < 8,00 2 6 37,50 62,50 17,0 < ISC < 18,0 0 16 100,00 0,00
8,00 < ISC < 9,00 4 10 62,50 37,50 18,0 < ISC < 19,0 0 16 100,00 0,00
9,00 < ISC < 10,0 3 13 81,25 18,75 19,0 < ISC < 20,0 0 16 100,00 0,00
10,0 < ISC < 11,0 1 14 87,50 12,50 20,0 < ISC < 21,0 0 16 100,00 0,00
100
80
60
40
20
0
0 5 10 15 20 25
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO CBR DO SUBLEITO: 3º - SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO VIA LATERAL ESQUERDA : ESTACA 6253 A ESTACA 6411
2 2
ORDEM EST. ISC < 7,15 x (x-x) (x-x) ISC ORDEM EST. ISC < 7,15 x (x-x) (x-x) ISC
0 5 10 15 20 25 30 0 20 40 60
1 6.260 9,40 0,73 0,53 5.940 0
5.950
2 6.270 8,70 0,03 0,00 5.960
3 6.280 7,20 -1,48 2,18 5.970
5.980
4 6.290 9,60 0,93 0,86 5.990
5 6.300 12,00 3,33 11,06 6.000
6.010
6 6.310 8,40 -0,27 0,08 6.020
7 6.320 10,30 1,63 2,64 6.030
6.040
8 6.330 * 6,30 -2,38 5,64 6.050
9 6.340 13,40 4,73 22,33 6.060
6.070
10 6.350 9,80 1,13 1,27 6.080
6.090
11 6.360 8,80 0,13 0,02 6.100
12 6.370 * 6,30 -2,38 5,64 6.110
6.120
13 6.380 * 6,50 -2,18 4,73 6.130
14 6.390 * 7,10 -1,58 2,48 6.140
6.150
15 6.400 * 6,50 -2,18 4,73 6.160
16 6.410 8,50 -0,17 0,03 6.170
6.180
6.190
6.200
6.210
6.220
6.230
6.240
6.250
6.260
6.270
6.280
6.290
6.300
6.310
6.320
6.330
6.340
6.350
6.360
6.370
6.380
6.390
6.400
6.410
6.420
6.430
6.440
6.450
6.460
6.470
6.480
6.490
6.500
6.510
6.520
6.530
6.540
6.550
6.560
6.570
6.580
6.590
6.600
6.610
6.620
6.630
6.640
6.650
6.660
6.670
6.680
6.690
6.700
6.710
6.720
6.730
6.740
6.750
6.760
6.770
6.780
6.790
6.800
6.810
6.820
6.830
6.840
6.850
6.860
6.870
6.880
6.890
6.900
6.910
6.920
6.930
6.940
6.950
6.960
6.970
6.980
6.990
7.000
7.010
7.020
7.030
7.040
7.050
7.060
7.070
7.080
7.090
7.100
7.110
7.120
7.130
7.140
7.150
7.160
7.170
7.180
7.190
7.200
7.210
7.220
7.230
7.240
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO CBR DO SUBLEITO :3º - SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO VIA LATERAL DIREITA : ESTACA 6269 A ESTACA 6411
DETERMINAÇÃO DO ISC ATRAVÉS DA MÉDIA ARITMÉTICA
X= 294,20 = 13,30 Com os valores estatísticos X médio, sigma e X mínimo referentes ao subleito e o valor
obtido através do gráfico referente a 80% do ISC maior que 7,77 obtem-se o ISC de
N-1= 13,00 Xmín = 16,43 projeto, como vemos a seguir :
NÚM. DE ISC NÚM. DE VALORES PORC. DE VALORES DOS ISC NÚM. DE ISC NÚM. DE VALORES PORC. DE VALORES DOS ISC
INTERVALOS INTERVALOS
NO INTERVALO ACUMULADOS PARCIAL TOTAL NO INTERVALO ACUMULADOS PARCIAL TOTAL
1,00 < ISC < 2,00 0 0 0,00 100,00 11,0 < ISC < 12,0 0 4 44,44 55,56
2,00 < ISC < 3,00 0 0 0,00 100,00 12,0 < ISC < 13,0 0 4 44,44 55,56
3,00 < ISC < 4,00 0 0 0,00 100,00 13,0 < ISC < 14,0 1 5 55,56 44,44
4,00 < ISC < 5,00 0 0 0,00 100,00 14,0 < ISC < 15,0 1 6 66,67 33,33
5,00 < ISC < 6,00 0 0 0,00 100,00 15,0 < ISC < 16,0 0 6 66,67 33,33
6,00 < ISC < 7,00 0 0 0,00 100,00 16,0 < ISC < 17,0 1 7 77,78 22,22
7,00 < ISC < 8,00 1 1 11,11 88,89 17,0 < ISC < 18,0 0 7 77,78 22,22
8,00 < ISC < 9,00 3 4 44,44 55,56 18,0 < ISC < 19,0 0 7 77,78 22,22
9,00 < ISC < 10,0 0 4 44,44 55,56 19,0 < ISC < 20,0 2 9 100,00 0,00
10,0 < ISC < 11,0 0 4 44,44 55,56 20,0 < ISC < 21,0 0 9 100,00 0,00
100
80
60
40
20
0
0 5 10 15 20 25
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO CBR DO SUBLEITO :3º - SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO VIA LATERAL DIREITA : ESTACA 6269 A ESTACA 6411
2 2
ORDEM EST. ISC < 12,1 x (x-x) (x-x) ISC ORDEM EST. ISC < 12,1 x (x-x) (x-x) ISC
0 5 10 15 20 25 30 0 20 40 60
1 6.270 * 8,40 -12,61 159,12 5.990 700
6.000
2 6.280 16,80 -4,21 17,76 6.010
3 6.290 * 8,20 -12,81 164,21 6.020 720
6.030
4 6.300 38,80 17,79 316,33 6.040
5 6.310 14,60 -6,41 41,14 6.050
6.060 740
6 6.320 13,10 -7,91 62,64 6.070
7 6.330 47,00 25,99 675,26 6.080
6.090
8 6.340 42,50 21,49 461,64 760
6.100
9 6.350 19,40 -1,61 2,61 6.110
6.120
10 6.360 * 8,10 -12,91 166,78
6.130 780
11 6.370 25,40 4,39 19,23 6.140
12 6.380 19,90 -1,11 1,24 6.150
6.160
13 6.390 25,00 3,99 15,89 6.170 800
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO CBR DOS EMPRÉSTIMOS LATERAIS: 4° - SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO: ESTACA 7500 A ESTACA 10132+14,06 (PE)
X= 1.766,01 = 1,21 Com os valores estatísticos X médio, sigma e X mínimo referentes ao empréstimos/subleito
e o valor obtido através do gráfico referente a 80% do ISC maior que 6,03 obtem-se o ISC
N-1= 230,00 Xmín = 7,54 de projeto, como vemos a seguir :
ISCp = 6,79
NÚM. DE ISC NÚM. DE VALORES PORC. DE VALORES DOS ISC NÚM. DE ISC NÚM. DE VALORES PORC. DE VALORES DOS ISC
INTERVALOS INTERVALOS
NO INTERVALO ACUMULADOS PARCIAL TOTAL NO INTERVALO ACUMULADOS PARCIAL TOTAL
1,00 < ISC < 2,00 0 0 0,00 100,00 11,0 < ISC < 12,0 1 230 99,57 0,43
2,00 < ISC < 3,00 0 0 0,00 100,00 12,0 < ISC < 13,0 0 230 99,57 0,43
3,00 < ISC < 4,00 0 0 0,00 100,00 13,0 < ISC < 14,0 1 231 100,00 0,00
4,00 < ISC < 5,00 0 0 0,00 100,00 14,0 < ISC < 15,0 0 231 100,00 0,00
5,00 < ISC < 6,00 12 12 5,19 94,81 15,0 < ISC < 16,0 0 231 100,00 0,00
6,00 < ISC < 7,00 65 77 33,33 66,67 16,0 < ISC < 17,0 0 231 100,00 0,00
7,00 < ISC < 8,00 70 147 63,64 36,36 17,0 < ISC < 18,0 0 231 100,00 0,00
8,00 < ISC < 9,00 42 189 81,82 18,18 18,0 < ISC < 19,0 0 231 100,00 0,00
9,00 < ISC < 10,0 31 220 95,24 4,76 19,0 < ISC < 20,0 0 231 100,00 0,00
10,0 < ISC < 11,0 9 229 99,13 0,87 20,0 < ISC < 21,0 0 231 100,00 0,00
100
80
60
40
20
0
0 5 10 15 20 25
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO CBR DOS EMPRÉSTIMOS LATERAIS: 4° - SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO: ESTACA 7500 A ESTACA 10132+14,06 (PE)
2 2
ORDEM EST. ISC < 6,79 x (x-x) (x-x) ISC ORDEM EST. ISC < 6,79 x (x-x) (x-x) ISC
0 5 10 15 20 25 30 0 5 10 15 20 25 30
1 7.510 7,40 -0,25 0,06 7.500 86 8.615 * 6,10 -1,55 2,39 8.615 8615
7.510
2 7.520 9,00 1,35 1,84 7.520
87 8.650 6,90 -0,75 0,56 8.625 8650
3 7.560 10,10 2,45 6,03 7.530 88 8.660 7,10 -0,55 0,30 8.635
8660
8.645
4 7.570 9,00 1,35 1,84 7.540 89 8.670 8,00 0,35 0,13 8670
7.550 8.655
5 7.580 8,20 0,55 0,31 90 8.695 7,41 -0,24 0,06 8695
7.560 8.665
6 7.590 8,10 0,45 0,21 7.570 91 8.700 8,10 0,45 0,21 8700
8.675
7 7.600 10,30 2,65 7,05 7.580 92 8.710 6,90 -0,75 0,56 8710
7.590 8.685
8 7.610 8,30 0,65 0,43 93 8.720 7,40 -0,25 0,06 8720
7.600 8.695
9 7.620 8,10 0,45 0,21 7.610 94 8.740 * 6,70 -0,95 0,89 8740
8.705
10 7.630 8,50 0,85 0,73 7.620 95 8.750 9,10 1,45 2,12 8.715
8750
7.630
11 7.640 9,10 1,45 2,12 96 8.760 9,40 1,75 3,08 8.725
8760
7.640
12 7.650 8,40 0,75 0,57 7.650 97 8.770 * 6,70 -0,95 0,89 8.735
8770
13 7.660 10,10 2,45 6,03 7.660 98 8.780 7,50 -0,15 0,02 8.745 8780
14 7.670 9,00 1,35 1,84 7.670
99 8.790 * 6,70 -0,95 0,89 8.755 8790
7.680
15 7.680 * 6,10 -1,55 2,39 7.690
100 8.800 7,10 -0,55 0,30 8.765 8800
16 7.690 7,00 -0,65 0,42 7.700 101 8.810 8,00 0,35 0,13 8.775 8810
17 7.710 * 5,90 -1,75 3,05 7.710 102 8.820 * 6,70 -0,95 0,89 8.785 8820
7.720
18 7.720 6,90 -0,75 0,56 7.730
103 8.830 7,40 -0,25 0,06 8.795 8830
19 7.730 9,80 2,15 4,64 7.740 104 8.840 * 6,10 -1,55 2,39 8.805 8840
20 7.750 9,80 2,15 4,64 7.750 105 8.850 7,40 -0,25 0,06 8.815 8850
7.760
21 7.810 * 6,60 -1,05 1,09 7.770
106 8.860 8,00 0,35 0,13 8.825 8860
22 7.820 7,00 -0,65 0,42 7.780 107 8.870 * 6,70 -0,95 0,89 8.835 8870
8.845
23 7.830 6,90 -0,75 0,56 7.790 108 8.880 7,40 -0,25 0,06 8880
7.800 8.855
24 7.840 9,00 1,35 1,84 7.810
109 8.890 8,10 0,45 0,21 8890
8.865
25 7.870 8,30 0,65 0,43 7.820 110 8.900 6,90 -0,75 0,56 8900
8.875
26 7.895 7,10 -0,55 0,30 7.830 111 8.910 7,40 -0,25 0,06 8910
7.840 8.885
27 7.900 8,00 0,35 0,13 112 8.920 6,90 -0,75 0,56 8920
7.850 8.895
28 7.910 7,90 0,25 0,06 7.860 113 8.930 7,00 -0,65 0,42 8930
8.905
29 7.920 7,40 -0,25 0,06 7.870 114 8.940 * 6,10 -1,55 2,39 8940
8.915
7.880
30 7.930 8,40 0,75 0,57 115 8.950 7,60 -0,05 0,00 8.925
8950
7.890
31 7.940 * 6,70 -0,95 0,89 7.900 116 8.960 9,00 1,35 1,84 8.935
8960
32 7.950 8,00 0,35 0,13 7.910 117 8.970 7,40 -0,25 0,06 8.945
8970
7.920
33 7.960 7,30 -0,35 0,12 118 8.980 6,90 -0,75 0,56 8.955 8980
7.930
34 7.970 * 6,40 -1,25 1,55 7.940 119 8.990 * 6,10 -1,55 2,39 8.965 8990
35 7.980 7,40 -0,25 0,06 7.950 120 9.000 8,10 0,45 0,21 8.975 9000
36 7.990 8,10 0,45 0,21 7.960
121 9.010 9,40 1,75 3,08 8.985 9010
7.970
37 8.000 7,40 -0,25 0,06 7.980
122 9.020 9,10 1,45 2,12 8.995 9020
38 8.010 * 5,10 -2,55 6,48 7.990 123 9.030 8,60 0,95 0,91 9.005 9030
39 8.020 * 5,70 -1,95 3,78 8.000 124 9.040 8,70 1,05 1,11 9.015 9040
8.010
40 8.070 * 6,10 -1,55 2,39 8.020
125 9.050 * 6,40 -1,25 1,55 9.025 9050
41 8.080 8,10 0,45 0,21 8.030 126 9.060 7,30 -0,35 0,12 9.035 9060
42 8.090 7,40 -0,25 0,06 8.040 127 9.070 8,60 0,95 0,91 9.045 9070
8.050 9.055
43 8.130 * 6,40 -1,25 1,55 8.060
128 9.080 9,40 1,75 3,08 9080
9.065
44 8.140 7,40 -0,25 0,06 8.070 129 9.090 9,20 1,55 2,42 9090
9.075
45 8.150 7,40 -0,25 0,06 8.080 130 9.100 6,90 -0,75 0,56 9100
8.090 9.085
46 8.160 8,10 0,45 0,21 8.100
131 9.110 * 5,40 -2,25 5,04 9110
9.095
47 8.170 7,30 -0,35 0,12 8.110 132 9.120 * 6,70 -0,95 0,89 9120
9.105
48 8.180 * 6,10 -1,55 2,39 8.120 133 9.130 7,60 -0,05 0,00 9130
8.130 9.115
49 8.220 7,40 -0,25 0,06 134 9.140 7,10 -0,55 0,30 9.125
9140
8.140
50 8.225 6,90 -0,75 0,56 8.150 135 9.150 6,90 -0,75 0,56 9.135
9150
51 8.240 7,40 -0,25 0,06 8.160 136 9.160 10,40 2,75 7,59 9.145
9160
8.170
52 8.250 8,10 0,45 0,21 137 9.170 11,70 4,05 16,44 9.155 9170
8.180
53 8.280 6,90 -0,75 0,56 8.190 138 9.180 13,00 5,35 28,68 9.165 9180
54 8.290 7,40 -0,25 0,06 8.200 139 9.190 9,40 1,75 3,08 9.175 9190
8.210
55 8.300 8,10 0,45 0,21 140 9.200 * 6,70 -0,95 0,89 9.185 9200
8.220
56 8.310 * 6,60 -1,05 1,09 8.230 141 9.210 6,90 -0,75 0,56 9.195 9210
57 8.320 7,90 0,25 0,06 8.240 142 9.220 10,10 2,45 6,03 9.205 9220
58 8.330 6,90 -0,75 0,56 8.250
143 9.230 7,00 -0,65 0,42 9.215 9230
8.260
59 8.340 7,40 -0,25 0,06 8.270
144 9.240 6,90 -0,75 0,56 9.225 9240
60 8.350 8,90 1,25 1,57 8.280 145 9.250 8,10 0,45 0,21 9.235 9250
61 8.360 9,10 1,45 2,12 8.290 146 9.260 7,00 -0,65 0,42 9.245 9260
8.300
62 8.370 * 5,90 -1,75 3,05 8.310
147 9.270 6,90 -0,75 0,56 9.255
9270
9.265
63 8.380 7,40 -0,25 0,06 8.320 148 9.280 7,30 -0,35 0,12 9280
9.275
64 8.390 8,00 0,35 0,13 8.330 149 9.290 8,10 0,45 0,21 9290
8.340 9.285
65 8.400 6,90 -0,75 0,56 8.350
150 9.300 * 6,30 -1,35 1,81 9300
9.295
66 8.410 7,90 0,25 0,06 8.360 151 9.310 6,90 -0,75 0,56 9310
9.305
67 8.420 9,10 1,45 2,12 8.370 152 9.320 6,90 -0,75 0,56 9320
8.380 9.315
68 8.430 10,40 2,75 7,59 8.390
153 9.330 7,00 -0,65 0,42 9330
9.325
69 8.440 * 6,40 -1,25 1,55 8.400 154 9.340 8,10 0,45 0,21 9.335
9340
70 8.450 6,90 -0,75 0,56 8.410 155 9.350 9,40 1,75 3,08 9.345
9350
8.420
71 8.460 7,10 -0,55 0,30 156 9.360 * 6,70 -0,95 0,89 9.355
9360
8.430
72 8.470 * 6,70 -0,95 0,89 8.440 157 9.370 * 6,60 -1,05 1,09 9.365 9370
73 8.480 7,40 -0,25 0,06 8.450 158 9.380 9,00 1,35 1,84 9.375 9380
8.460
74 8.490 9,10 1,45 2,12 159 9.390 8,70 1,05 1,11 9.385 9390
8.470
75 8.500 8,90 1,25 1,57 8.480 160 9.400 7,80 0,15 0,02 9.395 9400
76 8.510 10,40 2,75 7,59 8.490 161 9.410 7,40 -0,25 0,06 9.405 9410
8.500
77 8.530 8,90 1,25 1,57 162 9.420 9,60 1,95 3,82 9.415 9420
8.510
78 8.540 * 6,70 -0,95 0,89 8.520 163 9.430 7,70 0,05 0,00 9.425 9430
79 8.550 7,40 -0,25 0,06 8.530 164 9.440 9,10 1,45 2,12 9.435 9440
80 8.560 9,10 1,45 2,12 8.540
165 9.450 8,00 0,35 0,13 9.445 9450
8.550
81 8.570 6,90 -0,75 0,56 8.560
166 9.460 9,10 1,45 2,12 9.455 9460
9.465
82 8.580 7,10 -0,55 0,30 8.570 167 9.470 7,40 -0,25 0,06 9470
9.475
83 8.590 8,10 0,45 0,21 8.580 168 9.480 6,90 -0,75 0,56 9480
8.590 9.485
84 8.600 7,30 -0,35 0,12 8.600
169 9.490 7,40 -0,25 0,06 9490
9.495
85 8.610 7,10 -0,55 0,30 8.610 170 9.500 7,30 -0,35 0,12 9500
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO CBR DOS EMPRÉSTIMOS LATERAIS: 4° - SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO: ESTACA 7500 A ESTACA 10132+14,06 (PE)
2 2
ORDEM EST. ISC < 6,79 x ( x-x ) ( x-x ) ISC ORDEM EST. ISC < 6,79 x ( x-x ) ( x-x ) ISC
0 5 10 15 20 25 30 0 5 10 15 20 25 30
171 9.510 9,00 1,35 1,84 9.510 9510 0
10.100
10.110
10.120
10.130
10.140
10.150
10.160
10.170
10.180
10.190
10.200
10.210
10.220
10.230
10.240
10.250
10.260
10.270
10.280
10.290
10.300 10
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO CBR DOS EMPRÉSTIMOS LATERAIS: 5° - SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO: ESTACA 10883+4,90 A ESTACA 14374+16,75 (PE)
X= 2.569,10 = 1,67 Com os valores estatísticos X médio, sigma e X mínimo referentes ao empréstimos/subleito
e o valor obtido através do gráfico referente a 80% do ISC maior que 5,89 obtem-se o ISC
N-1= 319,00 Xmín = 7,91 de projeto, como vemos a seguir :
ISCp = 6,9
NÚM. DE ISC NÚM. DE VALORES PORC. DE VALORES DOS ISC NÚM. DE ISC NÚM. DE VALORES PORC. DE VALORES DOS ISC
INTERVALOS INTERVALOS
NO INTERVALO ACUMULADOS PARCIAL TOTAL NO INTERVALO ACUMULADOS PARCIAL TOTAL
1,00 < ISC < 2,00 0 0 0,00 100,00 11,0 < ISC < 12,0 4 315 98,44 1,56
2,00 < ISC < 3,00 1 1 0,31 99,69 12,0 < ISC < 13,0 2 317 99,06 0,94
3,00 < ISC < 4,00 0 1 0,31 99,69 13,0 < ISC < 14,0 3 320 100,00 0,00
4,00 < ISC < 5,00 2 3 0,94 99,06 14,0 < ISC < 15,0 0 320 100,00 0,00
5,00 < ISC < 6,00 43 46 14,38 85,63 15,0 < ISC < 16,0 0 320 100,00 0,00
6,00 < ISC < 7,00 46 92 28,75 71,25 16,0 < ISC < 17,0 0 320 100,00 0,00
7,00 < ISC < 8,00 46 138 43,13 56,88 17,0 < ISC < 18,0 0 320 100,00 0,00
8,00 < ISC < 9,00 94 232 72,50 27,50 18,0 < ISC < 19,0 0 320 100,00 0,00
9,00 < ISC < 10,0 56 288 90,00 10,00 19,0 < ISC < 20,0 0 320 100,00 0,00
10,0 < ISC < 11,0 23 311 97,19 2,81 20,0 < ISC < 21,0 0 320 100,00 0,00
100
80
60
40
20
0
0 5 10 15 20 25
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO CBR DOS EMPRÉSTIMOS LATERAIS: 5° - SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO: ESTACA 10883+4,90 A ESTACA 14374+16,75 (PE)
2 2
ORDEM EST. ISC < 6,9 x (x-x) (x-x) ISC ORDEM EST. ISC < 6,9 x (x-x) (x-x) ISC
0 5 10 15 20 25 30 0 5 10 15 20 25 30
1 10.890 * 5,40 -2,63 6,91 10.890 86 11.870 7,10 -0,93 0,86 11.870 11870
10.900
2 10.895 7,00 -1,03 1,06 87 11.880 * 6,20 -1,83 3,34 11.880 11880
10.910 11.890
3 10.910 * 6,70 -1,33 1,76 88 11.890 * 5,80 -2,23 4,97 11890
10.920 11.900
4 10.920 * 6,80 -1,23 1,51 10.930
89 11.900 * 5,40 -2,63 6,91 11900
11.910
5 10.930 7,00 -1,03 1,06 10.940 90 11.910 * 6,20 -1,83 3,34 11910
11.920
6 10.940 6,90 -1,13 1,27 10.950 91 11.920 7,20 -0,83 0,69 11920
11.930
7 10.950 * 6,50 -1,53 2,34 10.960 92 11.930 * 6,00 -2,03 4,11 11930
11.940
8 10.960 7,30 -0,73 0,53 10.970 93 11.940 * 6,00 -2,03 4,11 11940
10.980 11.950
9 10.970 7,00 -1,03 1,06 94 11.950 * 5,70 -2,33 5,42 11.960
11950
10.990
10 10.980 * 6,50 -1,53 2,34 95 11.960 * 5,90 -2,13 4,53 11.970
11960
11.000
11 10.990 * 5,90 -2,13 4,53 11.010
96 11.970 * 6,70 -1,33 1,76 11.980
11970
12 11.010 * 5,70 -2,33 5,42 11.020 97 11.980 * 5,40 -2,63 6,91 11.990 11980
13 11.020 * 6,30 -1,73 2,99 11.030 98 11.990 * 4,90 -3,13 9,79 12.000 11990
14 11.030 7,00 -1,03 1,06 11.040 99 12.000 * 6,70 -1,33 1,76 12.010 12000
11.050
15 11.040 * 6,60 -1,43 2,04 100 12.010 7,30 -0,73 0,53 12.020 12010
11.060
16 11.060 * 5,90 -2,13 4,53 101 12.020 * 5,70 -2,33 5,42 12.030 12020
11.070
17 11.070 * 5,80 -2,23 4,97 11.080
102 12.030 * 5,30 -2,73 7,44 12.040 12030
18 11.080 * 6,70 -1,33 1,76 11.090 103 12.040 * 5,50 -2,53 6,39 12.050 12040
19 11.090 * 5,80 -2,23 4,97 11.100 104 12.050 * 6,10 -1,93 3,72 12.060 12050
20 11.100 6,90 -1,13 1,27 11.110 105 12.060 * 5,30 -2,73 7,44 12.070 12060
12.080
21 11.110 * 6,30 -1,73 2,99 11.120 106 12.085 * 5,60 -2,43 5,90 12085
11.130 12.090
22 11.120 * 5,90 -2,13 4,53 107 12.090 * 5,40 -2,63 6,91 12090
11.140 12.100
23 11.130 * 6,70 -1,33 1,76 108 12.100 * 5,10 -2,93 8,58 12100
11.150 12.110
24 11.140 * 5,30 -2,73 7,44 11.160
109 12.110 * 5,40 -2,63 6,91 12110
12.120
25 11.180 8,40 0,37 0,14 11.170 110 12.120 * 5,90 -2,13 4,53 12120
12.130
26 11.190 7,10 -0,93 0,86 11.180 111 12.130 * 6,20 -1,83 3,34 12130
12.140
27 11.200 * 6,80 -1,23 1,51 11.190 112 12.140 * 5,60 -2,43 5,90 12.150
12140
28 11.210 * 5,90 -2,13 4,53 11.200 113 12.150 * 6,40 -1,63 2,65 12.160
12150
11.210
29 11.220 * 6,60 -1,43 2,04 114 12.160 * 5,90 -2,13 4,53 12.170 12160
11.220
30 11.230 * 6,70 -1,33 1,76 11.230
115 12.170 * 5,40 -2,63 6,91 12.180 12170
31 11.270 * 6,50 -1,53 2,34 11.240 116 12.180 * 6,60 -1,43 2,04 12.190 12180
32 11.280 * 6,80 -1,23 1,51 11.250 117 12.190 * 6,80 -1,23 1,51 12.200 12190
33 11.290 * 6,50 -1,53 2,34 11.260 118 12.200 * 5,90 -2,13 4,53 12.210 12200
34 11.300 8,20 0,17 0,03 11.270 119 12.210 * 5,70 -2,33 5,42 12.220 12210
11.280
35 11.310 8,40 0,37 0,14 120 12.220 * 5,90 -2,13 4,53 12.230 12220
11.290
36 11.320 7,60 -0,43 0,18 121 12.230 * 5,30 -2,73 7,44 12.240 12230
11.300
37 11.330 8,40 0,37 0,14 11.310
122 12.240 * 5,50 -2,53 6,39 12.250 12240
38 11.350 9,30 1,27 1,62 11.320 123 12.250 * 6,20 -1,83 3,34 12.260
12250
12.270
39 11.360 8,70 0,67 0,45 11.330 124 12.260 * 6,50 -1,53 2,34 12260
12.280
40 11.370 7,90 -0,13 0,02 11.340 125 12.270 * 5,30 -2,73 7,44 12270
12.290
41 11.380 8,10 0,07 0,01 11.350 126 12.280 * 6,20 -1,83 3,34 12280
11.360 12.300
42 11.390 9,70 1,67 2,79 127 12.290 10,70 2,67 7,14 12290
11.370 12.310
43 11.400 7,30 -0,73 0,53 128 12.300 9,20 1,17 1,37 12300
11.380 12.320
44 11.410 8,00 -0,03 0,00 11.390
129 12.310 8,70 0,67 0,45 12.330
12310
45 11.420 8,30 0,27 0,07 11.400 130 12.320 10,20 2,17 4,72 12.340
12320
46 11.430 8,70 0,67 0,45 11.410 131 12.330 13,20 5,17 26,75 12.350
12330
47 11.440 7,60 -0,43 0,18 11.420 132 12.340 9,80 1,77 3,14 12.360 12340
11.430
48 11.450 7,50 -0,53 0,28 133 12.350 8,70 0,67 0,45 12.370 12350
11.440
49 11.460 8,20 0,17 0,03 134 12.360 9,30 1,27 1,62 12.380 12360
11.450
50 11.470 8,00 -0,03 0,00 11.460
135 12.370 11,00 2,97 8,83 12.390 12370
51 11.480 7,20 -0,83 0,69 11.470 136 12.380 9,60 1,57 2,47 12.400 12380
52 11.490 7,60 -0,43 0,18 11.480 137 12.390 8,30 0,27 0,07 12.410 12390
53 11.500 8,60 0,57 0,33 11.490 138 12.400 8,20 0,17 0,03 12.420 12400
54 11.510 8,70 0,67 0,45 11.500 139 12.410 9,20 1,17 1,37 12.430 12410
11.510
55 11.520 7,30 -0,73 0,53 140 12.420 9,40 1,37 1,88 12.440 12420
11.520 12.450
56 11.530 7,20 -0,83 0,69 141 12.430 8,70 0,67 0,45 12430
11.530
12.460
57 11.540 6,90 -1,13 1,27 11.540
142 12.440 9,10 1,07 1,15 12440
12.470
58 11.550 * 6,80 -1,23 1,51 11.550 143 12.450 8,80 0,77 0,60 12450
12.480
59 11.560 7,40 -0,63 0,39 11.560 144 12.460 8,30 0,27 0,07 12460
12.490
60 11.610 * 5,70 -2,33 5,42 11.570 145 12.480 8,20 0,17 0,03 12480
12.500
61 11.620 * 6,10 -1,93 3,72 11.580
146 12.490 8,20 0,17 0,03 12490
11.590 12.510
62 11.630 * 6,40 -1,63 2,65 147 12.520 9,10 1,07 1,15 12.520
12520
11.600
63 11.640 * 5,80 -2,23 4,97 11.610
148 12.530 8,30 0,27 0,07 12.530
12530
64 11.650 * 6,20 -1,83 3,34 11.620 149 12.540 8,20 0,17 0,03 12.540
12540
65 11.660 * 6,20 -1,83 3,34 11.630 150 12.550 7,80 -0,23 0,05 12.550 12550
66 11.670 * 5,70 -2,33 5,42 11.640 151 12.560 8,70 0,67 0,45 12.560 12560
67 11.680 * 6,70 -1,33 1,76 11.650 152 12.570 9,20 1,17 1,37 12.570 12570
11.660
68 11.690 * 6,40 -1,63 2,65 153 12.585 8,00 -0,03 0,00 12.580 12585
11.670
69 11.700 * 5,80 -2,23 4,97 154 12.590 7,90 -0,13 0,02 12.590 12590
11.680
70 11.710 * 5,30 -2,73 7,44 11.690
155 12.600 10,60 2,57 6,61 12.600 12600
71 11.720 * 4,90 -3,13 9,79 11.700 156 12.610 11,30 3,27 10,70 12.610 12610
72 11.730 * 6,10 -1,93 3,72 11.710 157 12.620 13,90 5,87 34,48 12.620 12620
73 11.740 * 5,80 -2,23 4,97 11.720 158 12.630 10,30 2,27 5,16 12.630 12630
12.640
74 11.750 * 6,30 -1,73 2,99 11.730 159 12.640 9,50 1,47 2,17 12640
11.740 12.650
75 11.760 * 6,70 -1,33 1,76 160 12.650 8,90 0,87 0,76 12650
11.750 12.660
76 11.770 * 5,90 -2,13 4,53 11.760
161 12.660 10,60 2,57 6,61 12660
12.670
77 11.780 * 5,70 -2,33 5,42 11.770
162 12.680 11,60 3,57 12,76 12680
12.680
78 11.790 * 6,40 -1,63 2,65 11.780 163 12.690 12,10 4,07 16,58 12690
12.690
79 11.800 7,20 -0,83 0,69 11.790 164 12.700 8,20 0,17 0,03 12700
12.700
80 11.810 * 6,80 -1,23 1,51 11.800 165 12.710 7,70 -0,33 0,11 12.710
12710
11.810
81 11.820 * 5,60 -2,43 5,90 166 12.720 9,10 1,07 1,15 12.720
12720
11.820
82 11.830 * 5,30 -2,73 7,44 167 12.730 8,40 0,37 0,14 12.730 12730
11.830
83 11.840 * 6,10 -1,93 3,72 11.840
168 12.740 7,80 -0,23 0,05 12.740 12740
84 11.850 * 5,90 -2,13 4,53 11.850 169 12.750 8,30 0,27 0,07 12.750 12750
85 11.860 * 6,50 -1,53 2,34 11.860 170 12.760 7,50 -0,53 0,28 12.760 12760
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO CBR DOS EMPRÉSTIMOS LATERAIS: 5° - SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO: ESTACA 10883+4,90 A ESTACA 14374+16,75 (PE)
2 2
ORDEM EST. ISC < 6,9 x ( x-x ) ( x-x ) ISC ORDEM EST. ISC < 6,9 x ( x-x ) ( x-x ) ISC
0 5 10 15 20 25 30 0 5 10 15 20 25 30
171 12.770 9,30 1,27 1,62 12.770 12770 256 13660 10,30 2,27 5,16 13660 13660
172 12.780 9,10 1,07 1,15 12.780 12780 257 13670 8,70 0,67 0,45 13670 13670
173 12.790 8,10 0,07 0,01 12.790
12790 258 13680 8,50 0,47 0,22 13680 13680
12.800
174 12.800 8,60 0,57 0,33 12800 259 13690 8,10 0,07 0,01 13690 13690
12.810
175 12.810 9,70 1,67 2,79 12810 260 13700 9,00 0,97 0,94 13700 13700
12.820
176 12.820 7,80 -0,23 0,05 12820 261 13710 7,90 -0,13 0,02 13710 13710
12.830
177 12.830 9,20 1,17 1,37 12830 262 13720 8,70 0,67 0,45 13720
13720
12.840
178 12.840 9,60 1,57 2,47 12840 263 13730 9,30 1,27 1,62 13730
13730
12.850
179 12.850 8,40 0,37 0,14 12850 264 13745 9,80 1,77 3,14 13745
12.860 13740
180 12.860 8,70 0,67 0,45 12.870
12860 265 13750 8,60 0,57 0,33 13750
13750
181 12.870 7,80 -0,23 0,05 12.880
12870 266 13760 8,90 0,87 0,76 13760
13760
182 12.885 7,90 -0,13 0,02 12.890
12885 267 13770 8,70 0,67 0,45 13770
13770
183 12.890 8,70 0,67 0,45 12.900 12890 268 13780 9,80 1,77 3,14 13780
13780
184 12.900 * 0,10 -7,93 62,86 12.910 12900 269 13790 10,10 2,07 4,29 13790
185 12.910 7,70 -0,33 0,11 12.920 12910 270 13800 8,60 0,57 0,33 13790 13800
186 12.920 7,90 -0,13 0,02 12.930 12920 271 13810 8,20 0,17 0,03 13800 13810
187 12.930 9,30 1,27 1,62 12.940 12930 272 13860 9,10 1,07 1,15 13810 13860
188 12.940 10,80 2,77 7,68 12.950 12940 273 13870 10,30 2,27 5,16 13820 13870
189 12.950 12,10 4,07 16,58 12.960 12950 274 13880 8,60 0,57 0,33 13830 13880
190 12.960 8,70 0,67 0,45 12.970 12960 275 13890 7,90 -0,13 0,02 13840 13890
191 12.970 9,60 1,57 2,47 12.980 12970 276 13900 8,50 0,47 0,22 13850
13900
192 12.980 10,30 2,27 5,16 12.990 12980 277 13910 7,60 -0,43 0,18 13860
13910
193 12.990 9,50 1,47 2,17 13.000
12990 278 13920 8,70 0,67 0,45 13920
13870
13.010
194 13.015 8,30 0,27 0,07 13015 279 13930 8,20 0,17 0,03 13930
13.020 13880
195 13.020 13,20 5,17 26,75 13020 280 13940 9,70 1,67 2,79 13940
13.030 13890
196 13.030 8,70 0,67 0,45 13030 281 13950 8,40 0,37 0,14 13950
13.040 13900
197 13.040 9,10 1,07 1,15 13040 282 13960 10,60 2,57 6,61 13960
13.050 13910
198 13.050 8,20 0,17 0,03 13050 283 13970 9,10 1,07 1,15 13970
13.060
199 13.060 7,90 -0,13 0,02 13060 284 13980 7,80 -0,23 0,05 13920 13980
13.070
200 13.070 10,20 2,17 4,72 13.080
13070 285 13990 8,20 0,17 0,03 13930 13990
201 13.090 9,30 1,27 1,62 13.090
13090 286 14000 8,20 0,17 0,03 13940 14000
202 13.110 8,60 0,57 0,33 13.100
13110 287 14010 7,80 -0,23 0,05 13950 14010
203 13.120 8,30 0,27 0,07 13.110 13120 288 14020 7,70 -0,33 0,11 13960 14020
204 13.130 8,70 0,67 0,45 13.120 13130 289 14030 9,70 1,67 2,79 13970 14030
205 13.140 7,80 -0,23 0,05 13.130 13140 290 14040 8,50 0,47 0,22 13980 14040
206 13.150 8,20 0,17 0,03 13.140 13150 291 14050 10,40 2,37 5,62 13990
14050
207 13.170 7,60 -0,43 0,18 13.150 13170 292 14060 7,90 -0,13 0,02 14000
14060
208 13.180 9,00 0,97 0,94 13.160 13180 293 14070 8,70 0,67 0,45 14070
14010
209 13.190 8,70 0,67 0,45 13.170 13190 294 14080 9,20 1,17 1,37 14080
14020
210 13.200 7,60 -0,43 0,18 13.180 13200 295 14090 8,30 0,27 0,07 14090
14030
211 13.210 7,40 -0,63 0,39 13.190 13210 296 14100 9,80 1,77 3,14 14100
14040
212 13.220 8,30 0,27 0,07 13.200 13220 297 14110 10,70 2,67 7,14 14110
13.210 14050
213 13.230 9,20 1,17 1,37 13230 298 14120 8,90 0,87 0,76 14120
13.220
214 13.240 9,60 1,57 2,47 13240 299 14130 9,50 1,47 2,17 14060 14130
13.230
215 13.250 10,30 2,27 5,16 13250 300 14140 8,70 0,67 0,45 14070 14140
13.240
216 13.260 8,70 0,67 0,45 13260 301 14150 9,30 1,27 1,62 14080 14150
13.250
217 13.270 9,60 1,57 2,47 13270 302 14160 10,20 2,17 4,72 14090 14160
13.260
218 13.280 8,50 0,47 0,22 13280 303 14170 9,70 1,67 2,79 14100
13.270
219 13.290 10,20 2,17 4,72 13290 304 14180 8,70 0,67 0,45 14110
13.280
220 13.300 11,30 3,27 10,70 13.290
13300 305 14190 8,80 0,77 0,60 14120
14190
221 13.310 10,30 2,27 5,16 13.300
13310 306 14200 9,20 1,17 1,37 14130
14200
222 13.320 9,60 1,57 2,47 13.310
13320 307 14240 8,10 0,07 0,01 14240
14140
223 13.330 8,70 0,67 0,45 13.320 13330 308 14250 9,00 0,97 0,94 14250
14150
224 13.340 9,70 1,67 2,79 13.330 13340 309 14260 9,70 1,67 2,79 14260
14160
225 13.350 9,20 1,17 1,37 13.340 13350 310 14270 8,50 0,47 0,22 14270
14170
226 13.360 10,20 2,17 4,72 13.350 13360 311 14280 8,80 0,77 0,60 14280
14180
227 13.370 10,70 2,67 7,14 13.360 13370 312 14290 7,80 -0,23 0,05 14290
228 13.380 8,90 0,87 0,76 13.370 13380 313 14300 8,00 -0,03 0,00 14190 14300
229 13.390 8,80 0,77 0,60 13.380 13390 314 14310 8,60 0,57 0,33 14200 14310
230 13.400 9,70 1,67 2,79 13.390 13400 315 14320 9,70 1,67 2,79 14210 14320
231 13.410 8,90 0,87 0,76 13.400 13410 316 14330 8,50 0,47 0,22 14220 14330
232 13.420 8,60 0,57 0,33 13.410 13420 317 14340 8,90 0,87 0,76 14230 14340
13.420
233 13.430 9,10 1,07 1,15 13430 318 14350 10,20 2,17 4,72 14240 14350
13.430
234 13.440 9,20 1,17 1,37 13440 319 14360 8,00 -0,03 0,00 14250 14360
13.440
235 13.450 8,60 0,57 0,33 13450 320 14370 9,20 1,17 1,37 14260
14370
13.450
236 13.460 8,70 0,67 0,45 13460 14270
13.460
237 13.470 9,40 1,37 1,88 13470
13.470 14280
238 13.480 8,30 0,27 0,07 13480
13.480 14290
239 13.490 8,90 0,87 0,76 13490
13.490 14300
240 13.500 10,20 2,17 4,72 13.500
13500
14310
241 13.510 9,60 1,57 2,47 13.510
13510
14320
242 13.520 8,70 0,67 0,45 13.520
13520
243 13.530 9,40 1,37 1,88 13.530 13530 14330
X= 307,67 = 2,30 Com os valores estatísticos X médio, sigma e X mínimo referentes ao subleito e o valor
obtido através do gráfico referente a 80% do ISC maior que 8,85 obtem-se o ISC de
N-1= 27,00 Xmín = 10,43 projeto, como vemos a seguir :
NÚM. DE ISC NÚM. DE VALORES PORC. DE VALORES DOS ISC NÚM. DE ISC NÚM. DE VALORES PORC. DE VALORES DOS ISC
INTERVALOS INTERVALOS
NO INTERVALO ACUMULADOS PARCIAL TOTAL NO INTERVALO ACUMULADOS PARCIAL TOTAL
1,00 < ISC < 2,00 0 0 0,00 100,00 11,0 < ISC < 12,0 5 22 78,57 21,43
2,00 < ISC < 3,00 0 0 0,00 100,00 12,0 < ISC < 13,0 1 23 82,14 17,86
3,00 < ISC < 4,00 0 0 0,00 100,00 13,0 < ISC < 14,0 0 23 82,14 17,86
4,00 < ISC < 5,00 0 0 0,00 100,00 14,0 < ISC < 15,0 2 25 89,29 10,71
5,00 < ISC < 6,00 0 0 0,00 100,00 15,0 < ISC < 16,0 2 27 96,43 3,57
6,00 < ISC < 7,00 0 0 0,00 100,00 16,0 < ISC < 17,0 1 28 100,00 0,00
7,00 < ISC < 8,00 0 0 0,00 100,00 17,0 < ISC < 18,0 0 28 100,00 0,00
8,00 < ISC < 9,00 1 1 3,57 96,43 18,0 < ISC < 19,0 0 28 100,00 0,00
9,00 < ISC < 10,0 13 14 50,00 50,00 19,0 < ISC < 20,0 0 28 100,00 0,00
10,0 < ISC < 11,0 3 17 60,71 39,29 20,0 < ISC < 21,0 0 28 100,00 0,00
100
80
60
40
20
0
0 5 10 15 20 25
940
960
210
980
1.000
250
1.020
1.040
1.060
290
1.080
1.100
1.120
330
1.140
1.160
370
1.180
1.200
1.220
410
1.240
1.260
450 1.280
1.300
1.320
490
1.340
1.360
1.380
530
1.400
X= 341,71 = 1,28 Com os valores estatísticos X médio, sigma e X mínimo referentes ao subleito e o valor
obtido através do gráfico referente a 80% do ISC maior que 8,1 obtem-se o ISC de projeto,
N-1= 32,00 Xmín = 10,07 como vemos a seguir :
NÚM. DE ISC NÚM. DE VALORES PORC. DE VALORES DOS ISC NÚM. DE ISC NÚM. DE VALORES PORC. DE VALORES DOS ISC
INTERVALOS INTERVALOS
NO INTERVALO ACUMULADOS PARCIAL TOTAL NO INTERVALO ACUMULADOS PARCIAL TOTAL
1,00 < ISC < 2,00 0 0 0,00 100,00 11,0 < ISC < 12,0 7 30 90,91 9,09
2,00 < ISC < 3,00 0 0 0,00 100,00 12,0 < ISC < 13,0 1 31 93,94 6,06
3,00 < ISC < 4,00 0 0 0,00 100,00 13,0 < ISC < 14,0 1 32 96,97 3,03
4,00 < ISC < 5,00 0 0 0,00 100,00 14,0 < ISC < 15,0 1 33 100,00 0,00
5,00 < ISC < 6,00 0 0 0,00 100,00 15,0 < ISC < 16,0 0 33 100,00 0,00
6,00 < ISC < 7,00 0 0 0,00 100,00 16,0 < ISC < 17,0 0 33 100,00 0,00
7,00 < ISC < 8,00 0 0 0,00 100,00 17,0 < ISC < 18,0 0 33 100,00 0,00
8,00 < ISC < 9,00 3 3 9,09 90,91 18,0 < ISC < 19,0 0 33 100,00 0,00
9,00 < ISC < 10,0 14 17 51,52 48,48 19,0 < ISC < 20,0 0 33 100,00 0,00
10,0 < ISC < 11,0 6 23 69,70 30,30 20,0 < ISC < 21,0 0 33 100,00 0,00
100
80
60
40
20
0
0 5 10 15 20 25
980
1.000
280
1.020
1.040
320
1.060
1.080
360
1.100
1.120
400
1.140
1.160
440 1.180
1.200
1.220
480
1.240
1.260
520
1.280
1.300
560
1.320
1.340
600
1.360
1.380
640 1.400
Segundo a definição dos segmentos de construção, com referência ao estaqueamento da pista esquerda,
temos os seguintes ISCp’s:
Nos segmentos em corte que, ao nível do greide de terraplenagem, apresentarem solos com valores de
expansão maiores que 2%, estes deverão ser substituídos por outros solos argilosos, numa espessura de
60 cm, e que tenham valores de expansão menores que 2 % e ISC ≥ ISCp.
Já nos segmentos em corte que, ao nível do greide de terraplenagem, se constatou a presença de solos
com capacidade de suporte menor que a de Projeto, estes deverão ser substituídos por outros solos
argilosos que atendam os seguintes requisitos: ISC ≥ ISCp e Expansão < 2%.
Também nos segmentos em corte que, ao nível do greide de terraplenagem, apresentaram silte,
independente dos valores de expansão e de ISC dos mesmos, estes deverão ser substituídos por outros
solos argilosos, numa espessura de 60 cm, que tenham valores de expansão menores que 2 % e ISC
maiores que ISCp. Tal procedimento visa conferir à infra-estrutura características coesivas.
O material indicado para estas substituições e para os acabamentos de terraplenagem, deverá ser obtido
dos empréstimos indicados em projeto, constituídos por solos argilosos. A relação de tais locais para
substituições está apresentada no Projeto de Terraplenagem e as origens e destinos respectivos estão
apresentadas no Quadro de Distribuição de Massas, no Volume 2 - Projeto de Execução.
As camadas finais dos aterros deverão ser executadas com utilização de solos argilosos selecionados
(acabamento de terraplenagem), com espessura total de 60 cm.
O Método de Projeto de Pavimentos Flexíveis do DNER foi elaborado originalmente pelo Engº.
Murilo Lopes de Souza em 1961, tendo como base o trabalho “Design of Flexible Pavements
Considering Mixed Loads and Traffic Volume”, da autoria de W.J. Turnbull, C.R. Foster e R.G.
Ahlvin, do Corpo de Engenheiros do Exército dos E.E.U.U. e conclusões obtidos na Pista
Experimental da AASHTO, tendo esse método sofrido ao longo dos anos diversas alterações ou
complementações em vários de seus aspectos metodológicos, com o objetivo de incorporar os avanços
tecnológicos e as informações adquiridas a partir da sua aplicação na prática corrente de Engenharia.
As principais características dessa nova versão do método estão descritas resumidamente a seguir.
4.4.4.1.2- Tráfego
É representado pelo Número N (número de operações do eixo padrão de 8,17 tf), calculado com base
nas pesquisas de tráfego, em considerações econômicas e em fatores de equivalência de operações dos
diversos tipos de eixos e pesos que atuam o pavimento. O número N é calculado de acordo com a
seguinte equação:
As nomenclaturas adotadas pelo método para os coeficientes de equivalência estrutural das camadas
do pavimento são as seguintes:
Revestimento : KR
Base : KB
Sub-base : KSB
Reforço : KRef
H CA
H CApol , onde:
H CApol = espessura de concreto asfáltico com asfalto modificado por polímero, cm;
H CA = espessura de concreto asfáltico com cimento asfáltico convencional, cm.
- coeficiente de redução da espessura em função do tipo de subleito
- 1,29 para o subleito do Tipo I
- 1,26 para o subleito do Tipo II
- 1,21 para o subleito do Tipo III
As espessuras finais das camadas do pavimento são calculadas através das inequações seguintes,
exceto a do revestimento que é tabelada em função do Número N:
Espessura do Revestimento – R:
R é tabelado em função do Número N
Espessura da Base – B:
R x KR + B x KB H20
Onde:
Para fins de dimensionamento, o ISC da sub-base deve ser sempre considerado como igual a 20,
mesmo que o material indicado para essa camada apresente valor de ISC superior.
R Revestimento - KR
H20 B
Hn Base ( ISC 80 ) - KB
Hm
SB Sub-Base ( ISC = 20 ) - KSB
hn Reforço ( ISC = n ) - KREF
Sub-leito ( ISC = m )
a) O subleito e todas as camadas granulares dos pavimentos deverão ser compactados com, no
mínimo, 100% de grau de compactação.
b) Todos os materiais do subleito que apresentam ISC 2% e/ou expansão 2% deverão ser
substituídos por materiais com ISC > ISC de projeto determinado para o subleito, na espessura de
1,0 m. Rotineiramente, os projetistas indicam a substituição dos materiais do subleito que
apresentam ISC < ISC de projeto, na espessura de 0,60 m.
O Método da Resiliência é o primeiro método oficial do DNER a levar em consideração, mesmo que
simplificadamente, a resiliência dos materiais no dimensionamento dos pavimentos.
Segundo o método, a resiliência excessiva faz-se notar mesmo em pavimentos bem dimensionados
por critérios de resistência à ruptura plástica, sempre que as deflexões medidas em prova-de-carga com
equipamentos deflectométricos são elevadas.
Tipo I – são solos com baixo grau de resiliência e, portanto, apresentam bom comportamento estrutural
como subleito ou reforço do subleito, com possibilidades de utilização em camadas de sub-base.
Tipo II – são solos com grau intermediário de resiliência e que apresentam comportamento regular
como subleito. Seu uso como reforço do subleito requer estudos especiais.
Tipo III – são solos com grau de resiliência elevado, não sendo aconselhável seu uso em camadas do
pavimento. Como subleito, requerem também estudos especiais.
O quadro a seguir permite a classificação dos solos finos quanto ao tipo resiliente em função do ISC e
da percentagem de silte (S%) na fração fina do solo ( < 0,075 mm).
S%
ISC (%)
35% 35% a 65% > 65%
10 Tipo I Tipo II Tipo III
6a9 Tipo II Tipo II Tipo III
2a5 Tipo III Tipo III Tipo III
A percentagem de silte (S%) é determinada a partir da seguinte fórmula:
Onde:
P1 - percentagem em peso de material com diâmetro inferior a 0,005 mm, determinada na curva de
granulometria por sedimentação (Método DNER-ME 51/94).
P2 - percentagem em peso de material com diâmetro inferior a 0,075 mm, determinada na curva de
granulometria por sedimentação ( Método DNER-ME 51/94).
Onde:
N - número N de projeto
ISC- Índice de Suporte Califórnia do Subleito
Onde:
Dp - deflexão de projeto
I1 e I2 - parâmetros definidos em função do tipo de sulbeito conforme quadro a seguir.
SUBLEITO I1 I2
Tipo I 0 0
Tipo II 1 0
Tipo III 0 1
logD ADM 3,148 0,188 logN , a deflexão a ser adotada no projeto deve satisfazer a condição DP
DADM .
O valor estrutural ( VE) do revestimento é adotado a partir do quadro a seguir, em função do tipo do
subleito quanto à resiliência e do número N.
NÚMERO N
SUBLEITO 4 6 6 7 8
10 10 10 10 10
Tipo I 4,0 4,0 3,4 2,8 2,8
Tipo II 3,0 3,0 3,0 2,8 2,8
Tipo III 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0
Segundo o método, a opção de se adotar nas camadas de sub-base ou de reforço do subleito solos finos
classificados como Tipo I ou II, mostra-se vantajosa no caso de subleito do Tipo III. Neste caso, a
espessura HR ( da sub-base ou do reforço) deve ser determinada pela expressão:
H R HT1 HT2 / 0,70
Condição : H R 30,0cm.
Onde:
M PM H H
μ e H PM CB 1/3 CA
M CA μ
Onde:
O asfalto tem sido o principal material aglutinante utilizado nos revestimentos brasileiros, entretanto,
há duas décadas, as estruturas dessas rodovias feitas com asfalto convencional têm deteriorado mais
rapidamente do que era esperado devido ao aumento do tráfego, das cargas por eixo e da pressão dos
pneus e ainda devido a uma manutenção ineficiente. As degradações sofridas têm principalmente a
forma de severas deformações permanentes e fissuras e a perda de materiais da superfície de rolamento
dessas rodovias.
Visando melhorar as propriedades dos CAPs, tem-se feito uso de modificadores que são adicionados
visando melhorar o desempenho dos pavimentos, aumentando a resistência ao acúmulo de deformação
permanente e ao aparecimento de trincas por fadiga e por contração térmica, retardando o
envelhecimento do material e melhorando a adesividade. Os principais tipos de modificadores
utilizados em materiais asfálticos são os polímeros (SBR, SBS e EVA).
Do ponto de vista técnico, os CAPs modificados com polímeros proporcionam um aumento de cerca
de 10 vezes na vida de fadiga dos revestimentos em comparação com os CAPs puros convencionais,
conforme resultados de ensaios de fadiga realizados no LNEC – Laboratório Nacional de Engenharia
Civil de Portugal.
Em termos gerais, os ligantes asfálticos modificados com polímero, como citados ateriormente,
alteram significativamente as performances das misturas asfálticas no que diz respeito à:
Portanto, o pavimento da implantação, das 3ª. Faixas, retornos operacionais, interseções e os trechos
de restauração da rodovia deverão ser concebidos e dimensionados levando-se em conta as seguintes
condicionantes básicas:
Um dos fatores que contribuem sobremaneira para a redução da qualidade de rolamento da rodovia
está ligada ao tráfego dos veículos pesado que não sofrem nenhum controle em relação ao excesso de
cargas.
instaladas em pontos estratégicos, e de balanças móveis, que por enquanto não é o caso da rodovia em
estudo.
I – concepção: Base de brita graduada tratada com cimento (BGTC), conforme proposta,
incluse dada a insulfíciencia de material de jazida na região que apresentam CBR>80%,
além dos grandes problemas ambiental resultado da exploração desse material in natura.
Sabemos, também, que não há estudos que indique que que a laterita apresenta
compatibilidade modular com o CBUQ, representado uma grande questão a ser proposta
em estudos para a região centro-oeste, haja vista, a cultura de sua utilização. A mistura
deverá apresentar resistência à compressão simples, aos 7 dias, mínima de 45 kg/cm2.
Deverá ser aplicada uma compactação equivalente a 100% do Proctor Modificado. A
alternativa proposta em BGTC, em detrimento ao tradicional emprego da BGS (brita
graduada simples), tem o objetivo de minimizar a descontinuidade modular entre o
revestimento e a camada de base, caso se utilizasse a segunda opção (BGS). Tal
descontinuidade modular, se elevada, gera tensões e deformações de tração expressivas na
camada betuminosa, reduzindo a sua vida à fadiga. Recentemente, têm sido observados
alguns insucessos, com a utilização do pavimento invertido, utilização de BGS entre o
revestimento betuminoso e sub-bases tratadas, que dão sustentação às hipóteses
anteriormente consideradas (elevada descontinuidade modular); ou
Com base na metodologia citada Murilo nos parâmetros mensurados e seguindo-se a seqüência de
cálculo descrita no item anterior, procedeu-se o dimensionamento do pavimento, cuja memória de
cálculo é apresentada a seguir.
Dimensionamento do Pavimento: Adotou-se a metodologia do Engº. Murillo Lopes de Souza para dimensionamento de
pavimentos flexíveis, em sua versão de 1996 do "Manual de Pavimentação" do DNIT.
Hn - Espessura total de pavimento necessário para proteger um material com CBR ou ISC = n:
Para IS sub-base = 20% ( convencionado mesmo que seja superior ), N = 9,63 x 10^7
2 - ESPESSURA DO REVESTIMENTO - ( R )
Adotou-se a espessura do revestimento igual a 12,5 cm em Concreto Betuminoso Usinado a Quente ( CBUQ ), segundo o
recomendado pela tabela abaixo.
3 - ESPESSURA DA BASE - ( B )
Coeficiente de Equivalência Estrutural - São os seguintes os coeficientes de equivalência estrutural para os diferentes matariais
constitutivos do pavimento.
R x KR + B x KB >= H20
12,5 x 2 + B x 1 >= 31 B >= 6 Adotou-se B = 15,0 cm
Obs. A espessura mínima a adotar para compactação de camadas granulares é de 10,0 cm, a espessura total mínima para estas camadas, quando
utilizadas, é de 15 cm e a espessura máxima para compactação é de 20 cm.
R x KR + B x KB + h20 x KS >= Hn
12,5 x 2 + 15 x 1 + h20 x 1 >= 58 h20 >= 18 Adotou-se h20 = 18,0 cm
Hn - Espessura total de pavimento necessário para proteger um material com CBR ou ISC = n:
Para IS sub-base = 20% ( convencionado mesmo que seja superior ), N = 9,63 x 10^6
2 - ESPESSURA DO REVESTIMENTO - ( R )
Adotou-se a espessura do revestimento igual a 7,5 cm em Concreto Betuminoso Usinado a Quente ( CBUQ ), segundo o
recomendado pela tabela abaixo.
3 - ESPESSURA DA BASE - ( B )
Coeficiente de Equivalência Estrutural - São os seguintes os coeficientes de equivalência estrutural para os diferentes matariais
constitutivos do pavimento.
R x KR + B x KB >= H20
7,5 x 2 + B x 1 >= 28 B >= 13 Adotou-se B = 15,0 cm
Obs. A espessura mínima a adotar para compactação de camadas granulares é de 10,0 cm, a espessura total mínima para estas camadas, quando
utilizadas, é de 15 cm e a espessura máxima para compactação é de 20 cm.
R x KR + B x KB + h20 x KS >= Hn
7,5 x 2 + 15 x 1 + h20 x 1 >= 53 h20 >= 23 Adotou-se h20 = 23,0 cm
Hn - Espessura total de pavimento necessário para proteger um material com CBR ou ISC = n:
Para IS sub-base = 20% ( convencionado mesmo que seja superior ), N = 9,63 x 10^6
2 - ESPESSURA DO REVESTIMENTO - ( R )
Adotou-se a espessura do revestimento igual a 7,5 cm em Concreto Betuminoso Usinado a Quente ( CBUQ ), segundo o
recomendado pela tabela abaixo.
3 - ESPESSURA DA BASE - ( B )
Coeficiente de Equivalência Estrutural - São os seguintes os coeficientes de equivalência estrutural para os diferentes matariais
constitutivos do pavimento.
R x KR + B x KB >= H20
7,5 x 2 + B x 1 >= 28 B >= 13 Adotou-se B = 15,0 cm
Obs. A espessura mínima a adotar para compactação de camadas granulares é de 10,0 cm, a espessura total mínima para estas camadas, quando
utilizadas, é de 15 cm e a espessura máxima para compactação é de 20 cm.
R x KR + B x KB + h20 x KS >= Hn
7,5 x 2 + 15 x 1 + h20 x 1 >= 54 h20 >= 24 Adotou-se h20 = 24,0 cm
Hn - Espessura total de pavimento necessário para proteger um material com CBR ou ISC = n:
Para IS sub-base = 20% ( convencionado mesmo que seja superior ), N = 9,63 x 10^6
2 - ESPESSURA DO REVESTIMENTO - ( R )
Adotou-se a espessura do revestimento igual a 7,5 cm em Concreto Betuminoso Usinado a Quente ( CBUQ ), segundo o
recomendado pela tabela abaixo.
3 - ESPESSURA DA BASE - ( B )
Coeficiente de Equivalência Estrutural - São os seguintes os coeficientes de equivalência estrutural para os diferentes matariais
constitutivos do pavimento.
R x KR + B x KB >= H20
7,5 x 2 + B x 1 >= 28 B >= 13 Adotou-se B = 15,0 cm
Obs. A espessura mínima a adotar para compactação de camadas granulares é de 10,0 cm, a espessura total mínima para estas camadas, quando
utilizadas, é de 15 cm e a espessura máxima para compactação é de 20 cm.
R x KR + B x KB + h20 x KS >= Hn
7,5 x 2 + 15 x 1 + h20 x 1 >= 46 h20 >= 16 Adotou-se h20 = 16,0 cm
Hn - Espessura total de pavimento necessário para proteger um material com CBR ou ISC = n:
Para IS sub-base = 20% ( convencionado mesmo que seja superior ), N = 9,63 x 10^6
2 - ESPESSURA DO REVESTIMENTO - ( R )
Adotou-se a espessura do revestimento igual a 7,5 cm em Concreto Betuminoso Usinado a Quente ( CBUQ ), segundo o
recomendado pela tabela abaixo.
3 - ESPESSURA DA BASE - ( B )
Coeficiente de Equivalência Estrutural - São os seguintes os coeficientes de equivalência estrutural para os diferentes matariais
constitutivos do pavimento.
R x KR + B x KB >= H20
7,5 x 2 + B x 1 >= 28 B >= 13 Adotou-se B = 15,0 cm
Obs. A espessura mínima a adotar para compactação de camadas granulares é de 10,0 cm, a espessura total mínima para estas camadas, quando
utilizadas, é de 15 cm e a espessura máxima para compactação é de 20 cm.
R x KR + B x KB + h20 x KS >= Hn
7,5 x 2 + 15 x 1 + h20 x 1 >= 50 h20 >= 20 Adotou-se h20 = 20,0 cm
Dimensionamento do Pavimento: Adotou-se no dimensionamento o método da Resiliência para pavimentos flexíveis do DNIT,
em sua versão de 1994.
S(%)
CBR ( % )
<=35 35 a 65 > 65
>=10 I II III
6a9 II II III
2a5 III III III
4 - Determinar a espessura equivalente do pavimento ( Ht ), em termos de material granular com coeficiente K = 1,00:
Ht = 77,67 N0,0482CBR-0,598 Ht = 58 cm
Tipo I : I1 = 0 I2 = 0
Tipo II : I1 = 1 I2 = 0
Tipo III : I1 = 0 I2 = 1
HCB >= -5,737 + 807,961 + 0,972 x 1 + 4,101 x 0 HCB >= 13,44 cm ( Espessura do pavimento projetado )
44,37 HCB = 13,5 cm ( Espessura adotada, atende o mínimo projetado )
Tipo de N
Subleito 104 105 106 107 108
I 4,0 4,0 3,4 2,8 2,8
II 3,0 3,0 3,0 2,8 2,8
III 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0
HCB x VE + HCG = Ht 13,5 x 2,8 + HCG = 58 HCG = 20,2 ( máximo 35,0 cm de espessura)
S(%)
CBR ( % )
<=35 35 a 65 > 65
>=10 I II III
6a9 II II III
2a5 III III III
4 - Determinar a espessura equivalente do pavimento ( Ht ), em termos de material granular com coeficiente K = 1,00:
Tipo I : I1 = 0 I2 = 0
Tipo II : I1 = 1 I2 = 0
Tipo III : I1 = 0 I2 = 1
HCB >= -5,737 + 807,961 + 0,972 x 1 + 4,101 x 0 HCB >= 7,05 cm ( Espessura do pavimento projetado )
68,4 HCB = 7,5 cm ( Espessura adotada, atende o mínimo projetado )
Tipo de N
Subleito 4 5 6 7 8
10 10 10 10 10
I 4,0 4,0 3,4 2,8 2,8
II 3,0 3,0 3,0 2,8 2,8
III 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0
HCB x VE + HCG = Ht 7,5 x 2,8 + HCG = 52,8 HCG = 31,8 ( máximo 35,0 cm de espessura)
S(%)
CBR ( % )
<=35 35 a 65 > 65
>=10 I II III
6a9 II II III
2a5 III III III
4 - Determinar a espessura equivalente do pavimento ( Ht ), em termos de material granular com coeficiente K = 1,00:
Tipo I : I1 = 0 I2 = 0
Tipo II : I1 = 1 I2 = 0
Tipo III : I1 = 0 I2 = 1
HCB >= -5,737 + 807,961 + 0,972 x 1 + 4,101 x 0 HCB >= 7,05 cm ( Espessura do pavimento projetado )
68,4 HCB = 7,5 cm ( Espessura adotada, atende o mínimo projetado )
Tipo de N
Subleito 4 5 6 7 8
10 10 10 10 10
I 4,0 4,0 3,4 2,8 2,8
II 3,0 3,0 3,0 2,8 2,8
III 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0
HCB x VE + HCG = Ht 7,5 x 2,8 + HCG = 53,6 HCG = 32,6 ( máximo 35,0 cm de espessura)
S(%)
CBR ( % )
<=35 35 a 65 > 65
>=10 I II III
6a9 II II III
2a5 III III III
4 - Determinar a espessura equivalente do pavimento ( Ht ), em termos de material granular com coeficiente K = 1,00:
Tipo I : I1 = 0 I2 = 0
Tipo II : I1 = 1 I2 = 0
Tipo III : I1 = 0 I2 = 1
HCB >= -5,737 + 807,961 + 0,972 x 1 + 4,101 x 0 HCB >= 7,05 cm ( Espessura do pavimento projetado )
68,4 HCB = 7,5 cm ( Espessura adotada, atende o mínimo projetado )
Tipo de N
Subleito 4 5 6 7 8
10 10 10 10 10
I 4,0 4,0 3,4 2,8 2,8
II 3,0 3,0 3,0 2,8 2,8
III 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0
HCB x VE + HCG = Ht 7,5 x 2,8 + HCG = 45,8 HCG = 24,8 ( máximo 35,0 cm de espessura)
S(%)
CBR ( % )
<=35 35 a 65 > 65
>=10 I II III
6a9 II II III
2a5 III III III
4 - Determinar a espessura equivalente do pavimento ( Ht ), em termos de material granular com coeficiente K = 1,00:
Tipo I : I1 = 0 I2 = 0
Tipo II : I1 = 1 I2 = 0
Tipo III : I1 = 0 I2 = 1
HCB >= -5,737 + 807,961 + 0,972 x 1 + 4,101 x 0 HCB >= 7,05 cm ( Espessura do pavimento projetado )
68,4 HCB = 7,5 cm ( Espessura adotada, atende o mínimo projetado )
Tipo de N
Subleito 4 5 6 7 8
10 10 10 10 10
I 4,0 4,0 3,4 2,8 2,8
II 3,0 3,0 3,0 2,8 2,8
III 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0
Hn - Espessura total de pavimento necessário para proteger um material com CBR ou ISC = n:
Para IS sub-base = 20% ( convencionado mesmo que seja superior ), N = 9,63 x 10^7
2 - ESPESSURA DO REVESTIMENTO - ( R )
3 - ESPESSURA DA BASE - ( B )
Coeficiente de Equivalência Estrutural - São os seguintes os coeficientes de equivalência estrutural para os diferentes matariais
constitutivos do pavimento.
R x KR + B x KB >= H20
13,5 x 2 + B x 1 >= 31 B >= 4 Adotou-se B = 15,0 cm
obs.:
(1) A espessura mínima a adotar para compactação de camadas granulares é de 10,0 cm, a espessura total mínima para estas camadas, quando
utilizadas, é de 15 cm e a espessura máxima para compactação é de 20 cm;
(2) Esta camada poderá sofrer trincas de retração e para evitar que estas trincas sejam propagadas para a camada de revestimento foi proposta a
implantação de uma camada de Tratamento Superficial entre a base e o revestimento que terá a função de absorver as trincas da camada de base.
R x KR + B x KB + h20 x KS >= Hn
13,5 x 2 + 15 x 1 + h20 x 1 >= 58 h20 >= 16 Adotou-se h20 = 16,0 cm
Hn - Espessura total de pavimento necessário para proteger um material com CBR ou ISC = n:
Para IS sub-base = 20% ( convencionado mesmo que seja superior ), N = 9,63 x 10^6
2 - ESPESSURA DO REVESTIMENTO - ( R )
3 - ESPESSURA DA BASE - ( B )
Coeficiente de Equivalência Estrutural - São os seguintes os coeficientes de equivalência estrutural para os diferentes matariais
constitutivos do pavimento.
R x KR + B x KB >= H20
7,5 x 2 + B x 1 >= 28 B >= 13 Adotou-se B = 15,0 cm
obs.:
(1) A espessura mínima a adotar para compactação de camadas granulares é de 10,0 cm, a espessura total mínima para estas camadas, quando
utilizadas, é de 15 cm e a espessura máxima para compactação é de 20 cm;
(2) Esta camada poderá sofrer trincas de retração e para evitar que estas trincas sejam propagadas para a camada de revestimento foi proposta a
implantação de uma camada de Tratamento Superficial entre a base e o revestimento que terá a função de absorver as trincas da camada de base.
R x KR + B x KB + h20 x KS >= Hn
7,5 x 2 + 15 x 1 + h20 x 1 >= 53 h20 >= 23 Adotou-se h20 = 23,0 cm
Hn - Espessura total de pavimento necessário para proteger um material com CBR ou ISC = n:
Para IS sub-base = 20% ( convencionado mesmo que seja superior ), N = 9,63 x 10^6
2 - ESPESSURA DO REVESTIMENTO - ( R )
3 - ESPESSURA DA BASE - ( B )
Coeficiente de Equivalência Estrutural - São os seguintes os coeficientes de equivalência estrutural para os diferentes matariais
constitutivos do pavimento.
R x KR + B x KB >= H20
7,5 x 2 + B x 1 >= 28 B >= 13 Adotou-se B = 15,0 cm
obs.:
(1) A espessura mínima a adotar para compactação de camadas granulares é de 10,0 cm, a espessura total mínima para estas camadas, quando
utilizadas, é de 15 cm e a espessura máxima para compactação é de 20 cm;
(2) Esta camada poderá sofrer trincas de retração e para evitar que estas trincas sejam propagadas para a camada de revestimento foi proposta a
implantação de uma camada de Tratamento Superficial entre a base e o revestimento que terá a função de absorver as trincas da camada de base.
R x KR + B x KB + h20 x KS >= Hn
7,5 x 2 + 15 x 1 + h20 x 1 >= 54 h20 >= 24 Adotou-se h20 = 24,0 cm
Hn - Espessura total de pavimento necessário para proteger um material com CBR ou ISC = n:
Para IS sub-base = 20% ( convencionado mesmo que seja superior ), N = 9,63 x 10^6
2 - ESPESSURA DO REVESTIMENTO - ( R )
3 - ESPESSURA DA BASE - ( B )
Coeficiente de Equivalência Estrutural - São os seguintes os coeficientes de equivalência estrutural para os diferentes matariais
constitutivos do pavimento.
R x KR + B x KB >= H20
7,5 x 2 + B x 1 >= 28 B >= 13 Adotou-se B = 15,0 cm
obs.:
(1) A espessura mínima a adotar para compactação de camadas granulares é de 10,0 cm, a espessura total mínima para estas camadas, quando
utilizadas, é de 15 cm e a espessura máxima para compactação é de 20 cm;
(2) Esta camada poderá sofrer trincas de retração e para evitar que estas trincas sejam propagadas para a camada de revestimento foi proposta a
implantação de uma camada de Tratamento Superficial entre a base e o revestimento que terá a função de absorver as trincas da camada de base.
R x KR + B x KB + h20 x KS >= Hn
7,5 x 2 + 15 x 1 + h20 x 1 >= 46 h20 >= 16 Adotou-se h20 = 16,0 cm
Hn - Espessura total de pavimento necessário para proteger um material com CBR ou ISC = n:
Para IS sub-base = 20% ( convencionado mesmo que seja superior ), N = 9,63 x 10^6
2 - ESPESSURA DO REVESTIMENTO - ( R )
3 - ESPESSURA DA BASE - ( B )
Coeficiente de Equivalência Estrutural - São os seguintes os coeficientes de equivalência estrutural para os diferentes matariais
constitutivos do pavimento.
R x KR + B x KB >= H20
7,5 x 2 + B x 1 >= 28 B >= 13 Adotou-se B = 15,0 cm
obs.:
(1) A espessura mínima a adotar para compactação de camadas granulares é de 10,0 cm, a espessura total mínima para estas camadas, quando
utilizadas, é de 15 cm e a espessura máxima para compactação é de 20 cm;
(2) Esta camada poderá sofrer trincas de retração e para evitar que estas trincas sejam propagadas para a camada de revestimento foi proposta a
implantação de uma camada de Tratamento Superficial entre a base e o revestimento que terá a função de absorver as trincas da camada de base.
R x KR + B x KB + h20 x KS >= Hn
7,5 x 2 + 15 x 1 + h20 x 1 >= 50 h20 >= 20 Adotou-se h20 = 20,0 cm
Dimensionamento do Pavimento: Adotou-se a metodologia do Engº. Murillo Lopes de Souza para dimensionamento de
pavimentos flexíveis, em sua versão de 1996 do "Manual de Pavimentação" do DNIT.
Hn - Espessura total de pavimento necessário para proteger um material com CBR ou ISC = n:
Para IS sub-base = 20% ( convencionado mesmo que seja superior ), N = 9,63 x 10^7
2 - ESPESSURA DO REVESTIMENTO - ( R )
Adotou-se a espessura do revestimento igual a 12,5 cm em Concreto Betuminoso Usinado a Quente ( CBUQ ), segundo o
recomendado pela tabela abaixo.
3 - ESPESSURA DA BASE - ( B )
Coeficiente de Equivalência Estrutural - São os seguintes os coeficientes de equivalência estrutural para os diferentes matariais
constitutivos do pavimento.
R x KR + B x KB >= H20
12,5 x 2 + B x 1 >= 31 B >= 6 Adotou-se B = 15,0 cm
Obs. A espessura mínima a adotar para compactação de camadas granulares é de 10,0 cm, a espessura total mínima para estas camadas, quando
utilizadas, é de 15 cm e a espessura máxima para compactação é de 20 cm.
R x KR + B x KB + h20 x KS >= Hn
12,5 x 2 + 15 x 1 + h20 x 1 >= 59 h20 >= 19 Adotou-se h20 = 19,0 cm
Hn - Espessura total de pavimento necessário para proteger um material com CBR ou ISC = n:
Para IS sub-base = 20% ( convencionado mesmo que seja superior ), N = 9,63 x 10^6
2 - ESPESSURA DO REVESTIMENTO - ( R )
Adotou-se a espessura do revestimento igual a 7,5 cm em Concreto Betuminoso Usinado a Quente ( CBUQ ), segundo o
recomendado pela tabela abaixo.
3 - ESPESSURA DA BASE - ( B )
Coeficiente de Equivalência Estrutural - São os seguintes os coeficientes de equivalência estrutural para os diferentes matariais
constitutivos do pavimento.
R x KR + B x KB >= H20
7,5 x 2 + B x 1 >= 28 B >= 13 Adotou-se B = 15,0 cm
Obs. A espessura mínima a adotar para compactação de camadas granulares é de 10,0 cm, a espessura total mínima para estas camadas, quando
utilizadas, é de 15 cm e a espessura máxima para compactação é de 20 cm.
R x KR + B x KB + h20 x KS >= Hn
7,5 x 2 + 15 x 1 + h20 x 1 >= 59 h20 >= 29 Adotou-se h20 = 29,0 cm
Hn - Espessura total de pavimento necessário para proteger um material com CBR ou ISC = n:
Para IS sub-base = 20% ( convencionado mesmo que seja superior ), N = 9,63 x 10^6
2 - ESPESSURA DO REVESTIMENTO - ( R )
Adotou-se a espessura do revestimento igual a 7,5 cm em Concreto Betuminoso Usinado a Quente ( CBUQ ), segundo o
recomendado pela tabela abaixo.
3 - ESPESSURA DA BASE - ( B )
Coeficiente de Equivalência Estrutural - São os seguintes os coeficientes de equivalência estrutural para os diferentes matariais
constitutivos do pavimento.
R x KR + B x KB >= H20
7,5 x 2 + B x 1 >= 28 B >= 13 Adotou-se B = 15,0 cm
Obs. A espessura mínima a adotar para compactação de camadas granulares é de 10,0 cm, a espessura total mínima para estas camadas, quando
utilizadas, é de 15 cm e a espessura máxima para compactação é de 20 cm.
R x KR + B x KB + h20 x KS >= Hn
7,5 x 2 + 15 x 1 + h20 x 1 >= 58 h20 >= 28 Adotou-se h20 = 28,0 cm
Dimensionamento do Pavimento: Adotou-se no dimensionamento o método da Resiliência para pavimentos flexíveis do DNIT,
em sua versão de 1994.
S(%)
CBR ( % )
<=35 35 a 65 > 65
>=10 I II III
6a9 II II III
2a5 III III III
4 - Determinar a espessura equivalente do pavimento ( Ht ), em termos de material granular com coeficiente K = 1,00:
Ht = 77,67 N0,0482CBR-0,598 Ht = 59 cm
Tipo I : I1 = 0 I2 = 0
Tipo II : I1 = 1 I2 = 0
Tipo III : I1 = 0 I2 = 1
HCB >= -5,737 + 807,961 + 0,972 x 1 + 4,101 x 0 HCB >= 13,44 cm ( Espessura do pavimento projetado )
44,37 HCB = 13,5 cm ( Espessura adotada, atende o mínimo projetado )
Tipo de N
Subleito 4 5 6 7 8
10 10 10 10 10
I 4,0 4,0 3,4 2,8 2,8
II 3,0 3,0 3,0 2,8 2,8
III 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0
HCB x VE + HCG = Ht 13,5 x 2,8 + HCG = 59 HCG = 21,2 ( máximo 35,0 cm de espessura)
S(%)
CBR ( % )
<=35 35 a 65 > 65
>=10 I II III
6a9 II II III
2a5 III III III
4 - Determinar a espessura equivalente do pavimento ( Ht ), em termos de material granular com coeficiente K = 1,00:
Tipo I : I1 = 0 I2 = 0
Tipo II : I1 = 1 I2 = 0
Tipo III : I1 = 0 I2 = 1
HCB >= -5,737 + 807,961 + 0,972 x 0 + 4,101 x 1 HCB >= 10,18 cm ( Espessura do pavimento projetado )
68,4 HCB = 7,5 cm ( Espessura adotada, atende o mínimo projetado )
Tipo de N
Subleito 4 5 6 7 8
10 10 10 10 10
I 4,0 4,0 3,4 2,8 2,8
II 3,0 3,0 3,0 2,8 2,8
III 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0
HCB x VE + HCG = Ht 7,5 x 2 + HCG = 58,6 HCG = 43,6 ( máximo 35,0 cm de espessura)
S(%)
CBR ( % )
<=35 35 a 65 > 65
>=10 I II III
6a9 II II III
2a5 III III III
4 - Determinar a espessura equivalente do pavimento ( Ht ), em termos de material granular com coeficiente K = 1,00:
Tipo I : I1 = 0 I2 = 0
Tipo II : I1 = 1 I2 = 0
Tipo III : I1 = 0 I2 = 1
HCB >= -5,737 + 807,961 + 0,972 x 0 + 4,101 x 1 HCB >= 10,18 cm ( Espessura do pavimento projetado )
68,4 HCB = 7,5 cm ( Espessura adotada, atende o mínimo projetado )
Tipo de N
Subleito 4 5 6 7 8
10 10 10 10 10
I 4,0 4,0 3,4 2,8 2,8
II 3,0 3,0 3,0 2,8 2,8
III 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0
HCB x VE + HCG = Ht 7,5 x 2 + HCG = 57,9 HCG = 42,9 ( máximo 35,0 cm de espessura)
Hn - Espessura total de pavimento necessário para proteger um material com CBR ou ISC = n:
Para IS sub-base = 20% ( convencionado mesmo que seja superior ), N = 9,63 x 10^7
2 - ESPESSURA DO REVESTIMENTO - ( R )
3 - ESPESSURA DA BASE - ( B )
Coeficiente de Equivalência Estrutural - São os seguintes os coeficientes de equivalência estrutural para os diferentes matariais
constitutivos do pavimento.
R x KR + B x KB >= H20
13,5 x 2 + B x 1 >= 31 B >= 4 Adotou-se B = 15,0 cm
obs.:
(1) A espessura mínima a adotar para compactação de camadas granulares é de 10,0 cm, a espessura total mínima para estas camadas, quando
utilizadas, é de 15 cm e a espessura máxima para compactação é de 20 cm;
(2) Esta camada poderá sofrer trincas de retração e para evitar que estas trincas sejam propagadas para a camada de revestimento foi proposta a
implantação de uma camada de Tratamento Superficial entre a base e o revestimento que terá a função de absorver as trincas da camada de base.
R x KR + B x KB + h20 x KS >= Hn
13,5 x 2 + 15 x 1 + h20 x 1 >= 59 h20 >= 17 Adotou-se h20 = 17,0 cm
Hn - Espessura total de pavimento necessário para proteger um material com CBR ou ISC = n:
Para IS sub-base = 20% ( convencionado mesmo que seja superior ), N = 9,63 x 10^6
2 - ESPESSURA DO REVESTIMENTO - ( R )
3 - ESPESSURA DA BASE - ( B )
Coeficiente de Equivalência Estrutural - São os seguintes os coeficientes de equivalência estrutural para os diferentes matariais
constitutivos do pavimento.
R x KR + B x KB >= H20
7,5 x 2 + B x 1 >= 28 B >= 13 Adotou-se B = 15,0 cm
obs.:
(1) A espessura mínima a adotar para compactação de camadas granulares é de 10,0 cm, a espessura total mínima para estas camadas, quando
utilizadas, é de 15 cm e a espessura máxima para compactação é de 20 cm;
(2) Esta camada poderá sofrer trincas de retração e para evitar que estas trincas sejam propagadas para a camada de revestimento foi proposta a
implantação de uma camada de Tratamento Superficial entre a base e o revestimento que terá a função de absorver as trincas da camada de base.
R x KR + B x KB + h20 x KS >= Hn
7,5 x 2 + 15 x 1 + h20 x 1 >= 59 h20 >= 29 Adotou-se h20 = 29,0 cm
Hn - Espessura total de pavimento necessário para proteger um material com CBR ou ISC = n:
Para IS sub-base = 20% ( convencionado mesmo que seja superior ), N = 9,63 x 10^6
2 - ESPESSURA DO REVESTIMENTO - ( R )
3 - ESPESSURA DA BASE - ( B )
Coeficiente de Equivalência Estrutural - São os seguintes os coeficientes de equivalência estrutural para os diferentes matariais
constitutivos do pavimento.
R x KR + B x KB >= H20
7,5 x 2 + B x 1 >= 28 B >= 13 Adotou-se B = 15,0 cm
obs.:
(1) A espessura mínima a adotar para compactação de camadas granulares é de 10,0 cm, a espessura total mínima para estas camadas, quando
utilizadas, é de 15 cm e a espessura máxima para compactação é de 20 cm;
(2) Esta camada poderá sofrer trincas de retração e para evitar que estas trincas sejam propagadas para a camada de revestimento foi proposta a
implantação de uma camada de Tratamento Superficial entre a base e o revestimento que terá a função de absorver as trincas da camada de base.
R x KR + B x KB + h20 x KS >= Hn
7,5 x 2 + 15 x 1 + h20 x 1 >= 58 h20 >= 28 Adotou-se h20 = 28,0 cm
Dimensionamento do Pavimento: Adotou-se a metodologia do Engº. Murillo Lopes de Souza para dimensionamento de
pavimentos flexíveis, em sua versão de 1996 do "Manual de Pavimentação" do DNIT.
Hn - Espessura total de pavimento necessário para proteger um material com CBR ou ISC = n:
Para IS sub-base = 20% ( convencionado mesmo que seja superior ), N = 9,63 x 10^7
2 - ESPESSURA DO REVESTIMENTO - ( R )
Adotou-se a espessura do revestimento igual a 12,5 cm em Concreto Betuminoso Usinado a Quente ( CBUQ ), segundo o
recomendado pela tabela abaixo.
3 - ESPESSURA DA BASE - ( B )
Coeficiente de Equivalência Estrutural - São os seguintes os coeficientes de equivalência estrutural para os diferentes matariais
constitutivos do pavimento.
R x KR + B x KB >= H20
12,5 x 2 + B x 1 >= 31 B >= 6 Adotou-se B = 15,0 cm
Obs. A espessura mínima a adotar para compactação de camadas granulares é de 10,0 cm, a espessura total mínima para estas camadas, quando
utilizadas, é de 15 cm e a espessura máxima para compactação é de 20 cm.
R x KR + B x KB + h20 x KS >= Hn
12,5 x 2 + 15 x 1 + h20 x 1 >= 57 h20 >= 17 Adotou-se h20 = 17,0 cm
Hn - Espessura total de pavimento necessário para proteger um material com CBR ou ISC = n:
Para IS sub-base = 20% ( convencionado mesmo que seja superior ), N = 9,63 x 10^6
2 - ESPESSURA DO REVESTIMENTO - ( R )
Adotou-se a espessura do revestimento igual a 7,5 cm em Concreto Betuminoso Usinado a Quente ( CBUQ ), segundo o
recomendado pela tabela abaixo.
3 - ESPESSURA DA BASE - ( B )
Coeficiente de Equivalência Estrutural - São os seguintes os coeficientes de equivalência estrutural para os diferentes matariais
constitutivos do pavimento.
R x KR + B x KB >= H20
7,5 x 2 + B x 1 >= 28 B >= 13 Adotou-se B = 15,0 cm
Obs. A espessura mínima a adotar para compactação de camadas granulares é de 10,0 cm, a espessura total mínima para estas camadas, quando
utilizadas, é de 15 cm e a espessura máxima para compactação é de 20 cm.
R x KR + B x KB + h20 x KS >= Hn
7,5 x 2 + 15 x 1 + h20 x 1 >= 52 h20 >= 22 Adotou-se h20 = 22,0 cm
Hn - Espessura total de pavimento necessário para proteger um material com CBR ou ISC = n:
Para IS sub-base = 20% ( convencionado mesmo que seja superior ), N = 9,63 x 10^6
2 - ESPESSURA DO REVESTIMENTO - ( R )
Adotou-se a espessura do revestimento igual a 7,5 cm em Concreto Betuminoso Usinado a Quente ( CBUQ ), segundo o
recomendado pela tabela abaixo.
3 - ESPESSURA DA BASE - ( B )
Coeficiente de Equivalência Estrutural - São os seguintes os coeficientes de equivalência estrutural para os diferentes matariais
constitutivos do pavimento.
R x KR + B x KB >= H20
7,5 x 2 + B x 1 >= 28 B >= 13 Adotou-se B = 15,0 cm
Obs. A espessura mínima a adotar para compactação de camadas granulares é de 10,0 cm, a espessura total mínima para estas camadas, quando
utilizadas, é de 15 cm e a espessura máxima para compactação é de 20 cm.
R x KR + B x KB + h20 x KS >= Hn
7,5 x 2 + 15 x 1 + h20 x 1 >= 38 h20 >= 8 Adotou-se h20 = 15,0 cm
Dimensionamento do Pavimento: Adotou-se no dimensionamento o método da Resiliência para pavimentos flexíveis do DNIT,
em sua versão de 1994.
S(%)
CBR ( % )
<=35 35 a 65 > 65
>=10 I II III
6a9 II II III
2a5 III III III
4 - Determinar a espessura equivalente do pavimento ( Ht ), em termos de material granular com coeficiente K = 1,00:
Ht = 77,67 N0,0482CBR-0,598 Ht = 57 cm
Tipo I : I1 = 0 I2 = 0
Tipo II : I1 = 1 I2 = 0
Tipo III : I1 = 0 I2 = 1
HCB >= -5,737 + 807,961 + 0,972 x 1 + 4,101 x 0 HCB >= 13,44 cm ( Espessura do pavimento projetado )
44,37 HCB = 13,5 cm ( Espessura adotada, atende o mínimo projetado )
Tipo de N
Subleito 104 105 106 107 108
I 4,0 4,0 3,4 2,8 2,8
II 3,0 3,0 3,0 2,8 2,8
III 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0
HCB x VE + HCG = Ht 13,5 x 2,8 + HCG = 57 HCG = 19,2 ( máximo 35,0 cm de espessura)
S(%)
CBR ( % )
<=35 35 a 65 > 65
>=10 I II III
6a9 II II III
2a5 III III III
4 - Determinar a espessura equivalente do pavimento ( Ht ), em termos de material granular com coeficiente K = 1,00:
Ht = 77,67 N0,0482CBR-0,598 Ht = 52 cm
Tipo I : I1 = 0 I2 = 0
Tipo II : I1 = 1 I2 = 0
Tipo III : I1 = 0 I2 = 1
HCB >= -5,737 + 807,961 + 0,972 x 1 + 4,101 x 0 HCB >= 7,05 cm ( Espessura do pavimento projetado )
68,4 HCB = 7,5 cm ( Espessura adotada, atende o mínimo projetado )
Tipo de N
Subleito 4 5 6 7 8
10 10 10 10 10
I 4,0 4,0 3,4 2,8 2,8
II 3,0 3,0 3,0 2,8 2,8
III 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0
S(%)
CBR ( % )
<=35 35 a 65 > 65
>=10 I II III
6a9 II II III
2a5 III III III
4 - Determinar a espessura equivalente do pavimento ( Ht ), em termos de material granular com coeficiente K = 1,00:
Tipo I : I1 = 0 I2 = 0
Tipo II : I1 = 1 I2 = 0
Tipo III : I1 = 0 I2 = 1
HCB >= -5,737 + 807,961 + 0,972 x 0 + 4,101 x 0 HCB >= 6,08 cm ( Espessura do pavimento projetado )
68,4 HCB = 7,5 cm ( Espessura adotada, atende o mínimo projetado )
Tipo de N
Subleito 4 5 6 7 8
10 10 10 10 10
I 4,0 4,0 3,4 2,8 2,8
II 3,0 3,0 3,0 2,8 2,8
III 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0
HCB x VE + HCG = Ht 7,5 x 3,4 + HCG = 38 HCG = 12,5 ( máximo 35,0 cm de espessura)
Hn - Espessura total de pavimento necessário para proteger um material com CBR ou ISC = n:
Para IS sub-base = 20% ( convencionado mesmo que seja superior ), N = 9,63 x 10^7
2 - ESPESSURA DO REVESTIMENTO - ( R )
3 - ESPESSURA DA BASE - ( B )
Coeficiente de Equivalência Estrutural - São os seguintes os coeficientes de equivalência estrutural para os diferentes matariais
constitutivos do pavimento.
R x KR + B x KB >= H20
13,5 x 2 + B x 1 >= 31 B >= 4 Adotou-se B = 15,0 cm
obs.:
(1) A espessura mínima a adotar para compactação de camadas granulares é de 10,0 cm, a espessura total mínima para estas camadas, quando
utilizadas, é de 15 cm e a espessura máxima para compactação é de 20 cm;
(2) Esta camada poderá sofrer trincas de retração e para evitar que estas trincas sejam propagadas para a camada de revestimento foi proposta a
implantação de uma camada de Tratamento Superficial entre a base e o revestimento que terá a função de absorver as trincas da camada de base.
R x KR + B x KB + h20 x KS >= Hn
13,5 x 2 + 15 x 1 + h20 x 1 >= 57 h20 >= 15 Adotou-se h20 = 15,0 cm
Hn - Espessura total de pavimento necessário para proteger um material com CBR ou ISC = n:
Para IS sub-base = 20% ( convencionado mesmo que seja superior ), N = 9,63 x 10^6
2 - ESPESSURA DO REVESTIMENTO - ( R )
3 - ESPESSURA DA BASE - ( B )
Coeficiente de Equivalência Estrutural - São os seguintes os coeficientes de equivalência estrutural para os diferentes matariais
constitutivos do pavimento.
R x KR + B x KB >= H20
7,5 x 2 + B x 1 >= 28 B >= 13 Adotou-se B = 15,0 cm
obs.:
(1) A espessura mínima a adotar para compactação de camadas granulares é de 10,0 cm, a espessura total mínima para estas camadas, quando
utilizadas, é de 15 cm e a espessura máxima para compactação é de 20 cm;
(2) Esta camada poderá sofrer trincas de retração e para evitar que estas trincas sejam propagadas para a camada de revestimento foi proposta a
implantação de uma camada de Tratamento Superficial entre a base e o revestimento que terá a função de absorver as trincas da camada de base.
R x KR + B x KB + h20 x KS >= Hn
7,5 x 2 + 15 x 1 + h20 x 1 >= 52 h20 >= 22 Adotou-se h20 = 22,0 cm
Hn - Espessura total de pavimento necessário para proteger um material com CBR ou ISC = n:
Para IS sub-base = 20% ( convencionado mesmo que seja superior ), N = 9,63 x 10^6
2 - ESPESSURA DO REVESTIMENTO - ( R )
3 - ESPESSURA DA BASE - ( B )
Coeficiente de Equivalência Estrutural - São os seguintes os coeficientes de equivalência estrutural para os diferentes matariais
constitutivos do pavimento.
R x KR + B x KB >= H20
7,5 x 2 + B x 1 >= 28 B >= 13 Adotou-se B = 15,0 cm
obs.:
(1) A espessura mínima a adotar para compactação de camadas granulares é de 10,0 cm, a espessura total mínima para estas camadas, quando
utilizadas, é de 15 cm e a espessura máxima para compactação é de 20 cm;
(2) Esta camada poderá sofrer trincas de retração e para evitar que estas trincas sejam propagadas para a camada de revestimento foi proposta a
implantação de uma camada de Tratamento Superficial entre a base e o revestimento que terá a função de absorver as trincas da camada de base.
R x KR + B x KB + h20 x KS >= Hn
7,5 x 2 + 15 x 1 + h20 x 1 >= 38 h20 >= 8 Adotou-se h20 = 15,0 cm
Dimensionamento do Pavimento: Adotou-se a metodologia do Engº. Murillo Lopes de Souza para dimensionamento de
pavimentos flexíveis, em sua versão de 1996 do "Manual de Pavimentação" do DNIT.
Hn - Espessura total de pavimento necessário para proteger um material com CBR ou ISC = n:
Para IS sub-base = 20% ( convencionado mesmo que seja superior ), N = 9,63 x 10^7
2 - ESPESSURA DO REVESTIMENTO - ( R )
Adotou-se a espessura do revestimento igual a 12,5 cm em Concreto Betuminoso Usinado a Quente ( CBUQ ), segundo o
recomendado pela tabela abaixo.
3 - ESPESSURA DA BASE - ( B )
Coeficiente de Equivalência Estrutural - São os seguintes os coeficientes de equivalência estrutural para os diferentes matariais
constitutivos do pavimento.
R x KR + B x KB >= H20
12,5 x 2 + B x 1 >= 31 B >= 6 Adotou-se B = 15,0 cm
Obs. A espessura mínima a adotar para compactação de camadas granulares é de 10,0 cm, a espessura total mínima para estas camadas, quando
utilizadas, é de 15 cm e a espessura máxima para compactação é de 20 cm.
R x KR + B x KB + h20 x KS >= Hn
12,5 x 2 + 15 x 1 + h20 x 1 >= 60 h20 >= 20 Adotou-se h20 = 20,0 cm
Dimensionamento do Pavimento: Adotou-se no dimensionamento o método da Resiliência para pavimentos flexíveis do DNIT,
em sua versão de 1994.
S(%)
CBR ( % )
<=35 35 a 65 > 65
>=10 I II III
6a9 II II III
2a5 III III III
4 - Determinar a espessura equivalente do pavimento ( Ht ), em termos de material granular com coeficiente K = 1,00:
Ht = 77,67 N0,0482CBR-0,598 Ht = 60 cm
Tipo I : I1 = 0 I2 = 0
Tipo II : I1 = 1 I2 = 0
Tipo III : I1 = 0 I2 = 1
HCB >= -5,737 + 807,961 + 0,972 x 1 + 4,101 x 0 HCB >= 13,44 cm ( Espessura do pavimento projetado )
44,37 HCB = 13,5 cm ( Espessura adotada, atende o mínimo projetado )
Tipo de N
Subleito 104 105 106 107 108
I 4,0 4,0 3,4 2,8 2,8
II 3,0 3,0 3,0 2,8 2,8
III 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0
HCB x VE + HCG = Ht 13,5 x 2,8 + HCG = 60 HCG = 22,2 ( máximo 35,0 cm de espessura)
Hn - Espessura total de pavimento necessário para proteger um material com CBR ou ISC = n:
Para IS sub-base = 20% ( convencionado mesmo que seja superior ), N = 9,63 x 10^7
2 - ESPESSURA DO REVESTIMENTO - ( R )
3 - ESPESSURA DA BASE - ( B )
Coeficiente de Equivalência Estrutural - São os seguintes os coeficientes de equivalência estrutural para os diferentes matariais
constitutivos do pavimento.
R x KR + B x KB >= H20
13,5 x 2 + B x 1 >= 31 B >= 4 Adotou-se B = 15,0 cm
obs.:
(1) A espessura mínima a adotar para compactação de camadas granulares é de 10,0 cm, a espessura total mínima para estas camadas, quando
utilizadas, é de 15 cm e a espessura máxima para compactação é de 20 cm;
(2) Esta camada poderá sofrer trincas de retração e para evitar que estas trincas sejam propagadas para a camada de revestimento foi proposta a
implantação de uma camada de Tratamento Superficial entre a base e o revestimento que terá a função de absorver as trincas da camada de base.
R x KR + B x KB + h20 x KS >= Hn
13,5 x 2 + 15 x 1 + h20 x 1 >= 60 h20 >= 18 Adotou-se h20 = 18,0 cm
Dimensionamento do Pavimento: Adotou-se a metodologia do Engº. Murillo Lopes de Souza para dimensionamento de
pavimentos flexíveis, em sua versão de 1996 do "Manual de Pavimentação" do DNIT.
Hn - Espessura total de pavimento necessário para proteger um material com CBR ou ISC = n:
Para IS sub-base = 20% ( convencionado mesmo que seja superior ), N = 13,7 x 10^7
2 - ESPESSURA DO REVESTIMENTO - ( R )
Adotou-se a espessura do revestimento igual a 12,5 cm em Concreto Betuminoso Usinado a Quente ( CBUQ ), segundo o
recomendado pela tabela abaixo.
3 - ESPESSURA DA BASE - ( B )
Coeficiente de Equivalência Estrutural - São os seguintes os coeficientes de equivalência estrutural para os diferentes matariais
constitutivos do pavimento.
R x KR + B x KB >= H20
12,5 x 2 + B x 1 >= 32 B >= 7 Adotou-se B = 15,0 cm
Obs. A espessura mínima a adotar para compactação de camadas granulares é de 10,0 cm, a espessura total mínima para estas camadas, quando
utilizadas, é de 15 cm e a espessura máxima para compactação é de 20 cm.
R x KR + B x KB + h20 x KS >= Hn
12,5 x 2 + 15 x 1 + h20 x 1 >= 60 h20 >= 20 Adotou-se h20 = 20,0 cm
Dimensionamento do Pavimento: Adotou-se no dimensionamento o método da Resiliência para pavimentos flexíveis do DNIT,
em sua versão de 1994.
S(%)
CBR ( % )
<=35 35 a 65 > 65
>=10 I II III
6a9 II II III
2a5 III III III
4 - Determinar a espessura equivalente do pavimento ( Ht ), em termos de material granular com coeficiente K = 1,00:
Ht = 77,67 N0,0482CBR-0,598 Ht = 60 cm
Tipo I : I1 = 0 I2 = 0
Tipo II : I1 = 1 I2 = 0
Tipo III : I1 = 0 I2 = 1
HCB >= -5,737 + 807,961 + 0,972 x 1 + 4,101 x 0 HCB >= 14,69 cm ( Espessura do pavimento projetado )
41,52 HCB = 14,7 cm ( Espessura adotada, atende o mínimo projetado )
Tipo de N
Subleito 104 105 106 107 108
I 4,0 4,0 3,4 2,8 2,8
II 3,0 3,0 3,0 2,8 2,8
III 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0
HCB x VE + HCG = Ht 14,7 x 2,8 + HCG = 60 HCG = 18,8 ( máximo 35,0 cm de espessura)
Hn - Espessura total de pavimento necessário para proteger um material com CBR ou ISC = n:
Para IS sub-base = 20% ( convencionado mesmo que seja superior ), N = 13,7 x 10^7
2 - ESPESSURA DO REVESTIMENTO - ( R )
3 - ESPESSURA DA BASE - ( B )
Coeficiente de Equivalência Estrutural - São os seguintes os coeficientes de equivalência estrutural para os diferentes matariais
constitutivos do pavimento.
R x KR + B x KB >= H20
14,7 x 2 + B x 1 >= 32 B >= 2,6 Adotou-se B = 15,0 cm
obs.:
(1) A espessura mínima a adotar para compactação de camadas granulares é de 10,0 cm, a espessura total mínima para estas camadas, quando
utilizadas, é de 15 cm e a espessura máxima para compactação é de 20 cm;
(2) Esta camada poderá sofrer trincas de retração e para evitar que estas trincas sejam propagadas para a camada de revestimento foi proposta a
implantação de uma camada de Tratamento Superficial entre a base e o revestimento que terá a função de absorver as trincas da camada de base.
R x KR + B x KB + h20 x KS >= Hn
14,7 x 2 + 15 x 1 + h20 x 1 >= 60 h20 >= 16 Adotou-se h20 = 16,0 cm
Os quadros a seguir apresentam um resumos dos dimensionamentos dos pavimentos novos elaborado
de acordo com as duas metologias utilizadas:
LOTE 01 - RESUMO DOS DIMENSIONAMENTOS – ESPESSURAS (cm)
MÉTODOS UTILIZADOS
MÉTODO DNER-1996 MÉTODO DA RESILIÊNCIA
CAMADAS
MATERIAIS 2ª pista Vias laterais 2ª pista Vias laterais
e ep (*) e ep (*) e ep (*) e ep (*)
Tradicional Polímero Tradicional Polímero Tradicional Polímero Tradicional Polímero
Camada de rolamento
12,5 5,0 7,5 6,0 13,5 5,0 7,5 6,0
BUQ Fx “C”
Camada intermediária
- 5,0 - - - 6,0 - -
CBUQ Fx “B”
Camada antireflexão de
trincas Var.~2,5 Var.~2,5 Var.~2,5 Var.~2,5 Var.~2,5 Var.~2,5 Var.~2,5 -
TSD c/ polímero (**)
Base Tratada c/ cimento 3% 15 15 15 15 15 15 16 16
Sub-base
18 18 23/24/16/20 23/24/16 15 16 16/16/15/15 16/16/15/15
cascalho “in natura”
(*) Fator redução apenas da espessura da betuminosa p/ solo tipo II utilização de polímero = 1,26, logo, ep = e/1,26. Optou-se então pela
indicação de duas camadas para este revestimento betuminoso para a 2ª pista, objetivando, assim, uma melhor gradação de rigidez entre
as camadas de base e do revestimento.
(**) A camada de TSD executada abaixo da camada de CBUQ não tem função estrutural. A sua adoção provém da necessidade de
absorver eventuais trincas provenientes da camada de base, que será estabilizada com cimento, evitando que estas sejam refletidas no
CBUQ
Foi proposta a implantação de pavimentação de cerca de 50m para cada lado de estrada vicinal ou
entradas de fazendas que dá acesso direto a rodovia. Esta estrutura chamada de limpa-pneus será
composta de base conforme o projeto de pavimentação e revestimento com TSD. Foi também
projetado em todos os retorno desvios para o tráfego com a mesma estrutura do pavimento novo.
Apresenta-se a seguir, a concepção das diversas camadas constituintes dos pavimentos novos:
Sub-base estabilizada granulometricamente sem mistura: será executada com espessura constante
nas tabelas anteriores indicadas para cada lotes de construção. A compactação da camada deverá
ser feita de modo a se obter um grau de compactação maior ou igual a 100% em relação à massa
específica aparente máxima seca, obtida com a energia equivalente à do Proctor intermediário;
Base estabilizada granulometricamente tratada com cimento 3,0% e no lote 05 de construção com
20% de areia para corrigir a plasticidade do material daquelas jazidas, com as misturas executadas
em usina de solos. Esta camada será executada com espessura constante nas tabelas anteriores
indicadas para cada lotes de construção;
Imprimação: sobre a camada de base: será executada com utilização de asfalto diluído de cura
média CM-30, de acordo com a Especificação do DNER-ES-306/97, logo após a compactação da
camada de base. Havendo algum impedimento para a aplicação imediata da imprimação esta
poderá ser realizada em até 8 (oito) horas após o término da compactação da camada, desde que a
superfície da mesma seja mantida dentro dos limites de umidade especificados;
Tratamento superficla duplo com polímero: será executada sobre a base imprimada, após a cura do
CM-30, e terá as funções de impermeabilizar sua superfície, de evitar a perda de umidade da
camada de Base proporcionando condições para que se processe a sua cura, e de proteger a camada
no caso de eventuais paralisações das obras e sobretudo com camada de bloqueio de trincas
refletidas da base cimentada;
Camada Intermediária (Binder): será executada com espessura constante nas tabelas anteriomente
indicadas para cada lote de construção, em CBUQ faixa “B” com polímero (DNER-ES 385/99). A
granulometria dos agregados deverá ser enquadrada na faixa constante da Especificação do DNIT;
Pintura de ligação: será executada sobre a camada do “binder”, com utilização de emulsão asfáltica
de cura rápida RR-2C, diluída em água à razão de 1:1. A taxa de aplicação será determinada
experimentalmente no campo. Os serviços deverão seguir a Especificação do DNER-ES-307/97;
Camada de Rolamento: será executada com espessura constante nas tabelas anteriomente indicadas
para cada lote de construção. A granulometria deverá ser enquadrada na faixa IV-b do Instituto do
Asfalto e com utilização de cimento asfáltico CAP-50-70 com polímero. Esta faixa indicada, IV-
b do Instituto do Asfalto, corresponde à granulometria de agregados enquadrada entre a
linha mediana da faixa “C” de CBUQ do DNIT, e o seu limite inferior, ou seja, no terço inferior
da faixa “C” de CBUQ (DNER-ES 385/99), recomendável para propiciar uma mistura que resulte
em uma superfície menos lisa e, portanto, mais segura.
executado abaixo da cota inferior desta camada de “binder”, também com a mesma finalidade de
drenagem;
Os bordos externos das curvas deverão ser preenchidos com CBUQ até a extremidade do
acostamento, com o objetivo de não permitir infiltrações d’água, conforme detalhes apresentados
nos desenhos das seções tranversais-tipo constantes no Volume 2 – Projeto de Execução;
Ficará totalmente vedada a utilização, como material para compor a granulometria do CBUQ, de
pó de pedra de origem calcárea, pois o mesmo aumenta significativamente a rigidez da camada
tornando-a extremamente sensível ao fissuramento por fadiga;
O tratamento superficial duplo com polímero deverá ser aplicada após a cura da imprimação,
procedimento que deve ser rigorosamente obedecido, em prol da melhoria da cura da Base. Caso
haja alguma paralisação das obras esta camada, estando com a tratamento aplicado, não poderá, em
nenhuma hipótese, receber qualquer tipo de tráfego;
Na opinião da Consultora, deverá ser evitado, sempre que possível, a utilização de usinas do tipo
“drum-mix” para o preparo da mistura asfáltica. Caso esta usina venha a ser utilizada, deverá ser
exigido um treinamento específico da equipe de operação da mesma, o qual deverá ser comprovado
pela Fiscalização.
Seções transversais típicas de Pavimentação dos trechos de implantação ( 2ª pista ), vias laterais e
rotatórias e alças/retornos;
LOTE 01 DE CONSTRUÇÃO
Seções transversais típicas de Pavimentação dos trechos
de implantação ( 2ª pista ), vias laterais e rotatórias e
alças/retornos
13,40
13,00
A A B
1 2 3 4 5 6
MFC-01 3,00% 3,00% MFC-01
0,15
0,16
0,60
13,00
13,45
13,93
14,40
16,20
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 11,40 m
B Imprimação = 11,60 m
4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3%, largura média = 13,23 m
15,80
15,40
A A B
1 2 3 4 5 6
MFC-01 3,00% 3,00% MFC-01
0,15
0,16
0,60
15,40
15,85
16,33
16,80
18,60
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 13,80 m
B Imprimação = 14,00 m
4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3%, largura média = 15,63 m
13,40
13,00
** *
0,20 0,80 1,20 3,60 3,60 3,00 0,80 0,20
A A B
3,00%
1 2 3 4 5 6 ou
MFC-01 3,00%
0,15
0,16
0,60
13,00
13,45
13,93
14,40
16,20
1 Camada de rolamento: CBUQ Fx “C” com asfalto-polímero (*) = 10,20 m ou 8,40 m PISTA DUPLICADA DIREITA PISTA DUPLICADA ESQUERDA
** Curva p/ direita área rural camada de rolamento até faixa de segurança * Curva p/ direita área rural camada de rolamento até acostamento externo
A Pintura de ligação = 10,20 m ou 8,40 m * Curva p/ esquerda área rural camada de rolamento até acostamento externo ** Curva p/ esquerda área rural camada de rolamento até faixa de segurança
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 11,40 m
B Imprimação = 11,60 m
4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3%, largura média = 13,23 m
15,80
15,40
A A B
3% ***
1 2 3 4 5 6 ou
MFC-01 3,00% MFC-01
0,15
0,16
0,60
15,40
15,85
16,33
16,80
18,60
1 Camada de rolamento: CBUQ Fx “C” com asfalto-polímero (*) = 13,80 m *** OBS.: SE SEÇÃO EM TANGENTE AS DECLIVIDADE SERÃO PARA OS DOIS LADOS ( ABAULADA )
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 13,80 m
B Imprimação = 14,00 m
4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3%, largura média = 15,63 m
14,00
13,60
A A B
3% ***
1 2 3 4 5 6 ou
MFC-01 3,00% 3,00% MFC-01
0,15
0,16
0,60
13,60
14,05
14,53
15,00
16,80
1 Camada de rolamento: CBUQ Fx “C” com asfalto-polímero (*) = 10,80 m *** OBS.: SE SEÇÃO EM TANGENTE AS DECLIVIDADE SERÃO PARA OS DOIS LADOS ( ABAULADA )
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 12,00 m
B Imprimação = 12,20 m
4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3%, largura média = 13,83 m
16,40
16,00
A A B
1 2 3 4 5 6
MFC-01 3,00% 3,00% MFC-01
0,15
0,16
0,60
16,00
16,45
16,93
17,40
19,20
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 14,40 m
B Imprimação = 14,60 m
4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3%, largura média = 16,23 m
A B
1 3 4 5
MFC-05 3,00% MFC-03
0,15
7,60
A A B
1 2 3 4 5 6
MFC-05 3,00% MFC-01
0,15
0,16
0,60
9,05
9,50
9,98
10,40
12,20
1 Camada de rolamento: CBUQ Fx “C” com asfalto-polímero (*) = 8,00 m B Imprimação: = 8,20 m
A Pintura de ligação = 8,00 m 4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3% = 9,28 m
A Pintura de ligação = 8,00 m 6 Acabamento da Terraplenagem, compactação a 100% Proctor Normal = 11,30 m
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 8,00 m
LOTE 02 DE CONSTRUÇÃO
13,40
13,00
A A B
1 2 3 4 5 6
MFC-01 3,00% 3,00% MFC-01
0,15
0,17
0,60
13,00
13,45
13,96
14,40
16,20
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 11,40 m
B Imprimação = 11,60 m
4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3%, largura média = 13,23 m
15,80
15,40
A A B
1 2 3 4 5 6
MFC-01 3,00% 3,00% MFC-01
0,15
0,17
0,60
15,40
15,85
16,36
16,80
18,60
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 13,80 m
B Imprimação = 14,00 m
4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3%, largura média = 15,63 m
13,40
13,00
** *
0,20 0,80 1,20 3,60 3,60 3,00 0,80 0,20
A A B
3,00%
1 2 3 4 5 6 ou
MFC-01 3,00%
0,15
0,17
0,60
13,00
13,45
13,96
14,40
16,20
1 Camada de rolamento: CBUQ Fx “C” com asfalto-polímero (*) = 10,20 m ou 8,40 m PISTA DUPLICADA DIREITA PISTA DUPLICADA ESQUERDA
** Curva p/ direita área rural camada de rolamento até faixa de segurança * Curva p/ direita área rural camada de rolamento até acostamento externo
A Pintura de ligação = 10,20 m ou 8,40 m * Curva p/ esquerda área rural camada de rolamento até acostamento externo ** Curva p/ esquerda área rural camada de rolamento até faixa de segurança
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 11,40 m
B Imprimação = 11,60 m
4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3%, largura média = 13,23 m
Desenho das Seções Transversais Típicas de Pavimentação: Em Curva Área Rural N.: PP-01.10
LOTE-02 - SEÇÃO TRANSVESAL DA 2ª PISTA A IMPLANTAR ÁREA RURAL - FAIXAS ACELERAÇÃO E DESACELERAÇÃO CURVA PARA DIREITA E ESQUERDA
15,80
15,40
A A B
3% ***
1 2 3 4 5 6 ou
MFC-01 3,00% MFC-01
0,15
0,17
0,60
15,40
15,85
16,36
16,80
18,60
1 Camada de rolamento: CBUQ Fx “C” com asfalto-polímero (*) = 13,80 m *** OBS.: SE SEÇÃO EM TANGENTE AS DECLIVIDADE SERÃO PARA OS DOIS LADOS ( ABAULADA )
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 13,80 m
B Imprimação = 14,00 m
4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3%, largura média = 15,63 m
14,00
13,60
A A B
3% ***
1 2 3 4 5 6 ou
MFC-01 3,00% 3,00% MFC-01
0,15
0,17
0,60
13,60
14,05
14,56
15,00
16,80
1 Camada de rolamento: CBUQ Fx “C” com asfalto-polímero (*) = 10,80 m *** OBS.: SE SEÇÃO EM TANGENTE AS DECLIVIDADE SERÃO PARA OS DOIS LADOS ( ABAULADA )
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 12,00 m
B Imprimação = 12,20 m
4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3%, largura média = 13,83 m
16,40
16,00
A A B
1 2 3 4 5 6
MFC-01 3,00% 3,00% MFC-01
0,15
0,17
0,60
16,00
16,45
16,96
17,40
19,20
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 14,40 m
B Imprimação = 14,60 m
4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3%, largura média = 16,23 m
A B
1 3 4 5
MFC-05 3,00% MFC-03
0,15
7,60
A A B
1 2 3 4 5 6
MFC-05 3,00% MFC-01
0,15
0,17
0,60
9,05
9,50
10,01
10,40
12,20
1 Camada de rolamento: CBUQ Fx “C” com asfalto-polímero (*) = 8,00 m B Imprimação: = 8,20 m
A Pintura de ligação = 8,00 m 4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3% = 9,28 m
A Pintura de ligação = 8,00 m 6 Acabamento da Terraplenagem, compactação a 100% Proctor Normal = 11,30 m
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 8,00 m
LOTE 03 DE CONSTRUÇÃO
13,40
13,00
A A B
1 2 3 4 5 6
MFC-01 3,00% 3,00% MFC-01
0,15
0,15
0,60
13,00
13,45
13,90
14,40
16,20
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 11,40 m
B Imprimação = 11,60 m
4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3%, largura média = 13,23 m
Desenho das Seções Transversais Típicas de Pavimentação: Tangente Área Rural N.: PP-01.15
LOTE-03 - SEÇÃO TRANSVESAL DA 2ª PISTA A IMPLANTAR ÁREA RURAL - FAIXAS DE ACELERAÇÃO E DESACELERAÇÃO EM TANGENTE
15,80
15,40
A A B
1 2 3 4 5 6
MFC-01 3,00% 3,00% MFC-01
0,15
0,15
0,60
15,40
15,85
16,30
16,80
18,60
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 13,80 m
B Imprimação = 14,00 m
4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3%, largura média = 15,63 m
Desenho das Seções Transversais Típicas de Pavimentação: Tangente Área Rural nos Retornos N.: PP-01.16
LOTE 03 - SEÇÃO TRANSVESAL DA 2ª PISTA A IMPLANTAR ÁREA RURAL - EM CURVA PARA DIREITA E ESQUERDA
13,40
13,00
** *
0,20 0,80 1,20 3,60 3,60 3,00 0,80 0,20
A A B
3,00%
1 2 3 4 5 6 ou
MFC-01 3,00%
0,15
0,15
0,60
13,00
13,45
13,90
14,40
16,20
1 Camada de rolamento: CBUQ Fx “C” com asfalto-polímero (*) = 10,20 m ou 8,40 m PISTA DUPLICADA DIREITA PISTA DUPLICADA ESQUERDA
** Curva p/ direita área rural camada de rolamento até faixa de segurança * Curva p/ direita área rural camada de rolamento até acostamento externo
A Pintura de ligação = 10,20 m ou 8,40 m * Curva p/ esquerda área rural camada de rolamento até acostamento externo ** Curva p/ esquerda área rural camada de rolamento até faixa de segurança
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 11,40 m
B Imprimação = 11,60 m
4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3%, largura média = 13,23 m
Desenho das Seções Transversais Típicas de Pavimentação: Em Curva Área Rural N.: PP-01.17
LOTE 03 - SEÇÃO TRANSVESAL DA 2ª PISTA A IMPLANTAR ÁREA RURAL - FAIXAS ACELERAÇÃO E DESACELERAÇÃO CURVA PARA DIREITA E ESQUERDA
15,80
15,40
A A B
3% ***
1 2 3 4 5 6 ou
MFC-01 3,00% MFC-01
0,15
0,15
0,60
15,40
15,85
16,30
16,80
18,60
1 Camada de rolamento: CBUQ Fx “C” com asfalto-polímero (*) = 13,80 m *** OBS.: SE SEÇÃO EM TANGENTE AS DECLIVIDADE SERÃO PARA OS DOIS LADOS ( ABAULADA )
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 13,80 m
B Imprimação = 14,00 m
4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3%, largura média = 15,63 m
14,00
13,60
A A B
3% ***
1 2 3 4 5 6 ou
MFC-01 3,00% 3,00% MFC-01
0,15
0,15
0,60
13,60
14,05
14,50
15,00
16,80
1 Camada de rolamento: CBUQ Fx “C” com asfalto-polímero (*) = 10,80 m *** OBS.: SE SEÇÃO EM TANGENTE AS DECLIVIDADE SERÃO PARA OS DOIS LADOS ( ABAULADA )
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 12,00 m
B Imprimação = 12,20 m
4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3%, largura média = 13,83 m
16,40
16,00
A A B
1 2 3 4 5 6
MFC-01 3,00% 3,00% MFC-01
0,15
0,15
0,60
16,00
16,45
16,90
17,40
19,20
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 14,40 m
B Imprimação = 14,60 m
4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3%, largura média = 16,23 m
A B
1 3 4 5
MFC-05 3,00% MFC-03
0,15
7,60
A A B
1 2 3 4 5 6
MFC-05 3,00% MFC-01
0,15
0,15
0,60
9,05
9,50
9,95
10,40
12,20
1 Camada de rolamento: CBUQ Fx “C” com asfalto-polímero (*) = 8,00 m B Imprimação: = 8,20 m
A Pintura de ligação = 8,00 m 4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3% = 9,28 m
A Pintura de ligação = 8,00 m 6 Acabamento da Terraplenagem, compactação a 100% Proctor Normal = 11,30 m
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 8,00 m
LOTE 04 DE CONSTRUÇÃO
13,40
13,00
A A B
1 2 3 4 5 6
MFC-01 3,00% 3,00% MFC-01
0,15
0,18
0,60
13,00
13,45
13,99
14,40
16,20
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 11,40 m
B Imprimação = 11,60 m
4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3%, largura média = 13,23 m
N.: PP-01.22
LOTE04 - SEÇÃO TRANSVESAL DA 2ª PISTA A IMPLANTAR ÁREA RURAL - FAIXAS DE ACELERAÇÃO E DESACELERAÇÃO EM TANGENTE
15,80
15,40
A A B
1 2 3 4 5 6
MFC-01 3,00% 3,00% MFC-01
0,15
0,18
0,60
15,40
15,85
16,39
16,80
18,60
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 13,80 m
B Imprimação = 14,00 m
4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3%, largura média = 15,63 m
13,40
13,00
** *
0,20 0,80 1,20 3,60 3,60 3,00 0,80 0,20
A A B
3,00%
1 2 3 4 5 6 ou
MFC-01 3,00%
0,15
0,18
0,60
13,00
13,45
13,99
14,40
16,20
1 Camada de rolamento: CBUQ Fx “C” com asfalto-polímero (*) = 10,20 m ou 8,40 m PISTA DUPLICADA DIREITA PISTA DUPLICADA ESQUERDA
** Curva p/ direita área rural camada de rolamento até faixa de segurança * Curva p/ direita área rural camada de rolamento até acostamento externo
A Pintura de ligação = 10,20 m ou 8,40 m * Curva p/ esquerda área rural camada de rolamento até acostamento externo ** Curva p/ esquerda área rural camada de rolamento até faixa de segurança
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 11,40 m
B Imprimação = 11,60 m
4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3%, largura média = 13,23 m
N.: PP-01.24
LOTE-04 - SEÇÃO TRANSVESAL DA 2ª PISTA A IMPLANTAR ÁREA RURAL - FAIXAS ACELERAÇÃO E DESACELERAÇÃO CURVA PARA DIREITA E ESQUERDA
15,80
15,40
A A B
3% ***
1 2 3 4 5 6 ou
MFC-01 3,00% MFC-01
0,15
0,18
0,60
15,40
15,85
16,39
16,80
18,60
1 Camada de rolamento: CBUQ Fx “C” com asfalto-polímero (*) = 13,80 m *** OBS.: SE SEÇÃO EM TANGENTE AS DECLIVIDADE SERÃO PARA OS DOIS LADOS ( ABAULADA )
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 13,80 m
B Imprimação = 14,00 m
4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3%, largura média = 15,63 m
14,00
13,60
A A B
3% ***
1 2 3 4 5 6 ou
MFC-01 3,00% 3,00% MFC-01
0,15
0,18
0,60
13,60
14,05
14,59
15,00
16,80
1 Camada de rolamento: CBUQ Fx “C” com asfalto-polímero (*) = 10,80 m *** OBS.: SE SEÇÃO EM TANGENTE AS DECLIVIDADE SERÃO PARA OS DOIS LADOS ( ABAULADA )
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 12,00 m
B Imprimação = 12,20 m
4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3%, largura média = 13,83 m
N.: PP-01.26
LOTE-04 - SEÇÃO TRANSVESAL DA 2ª PISTA A IMPLANTAR ÁREA URBANA - FAIXAS ACELERAÇÃO E DESACELERAÇÃO TANGENTE, CURVA PARA DIREITA E ESQUERDA
16,40
16,00
A A B
1 2 3 4 5 6
MFC-01 3,00% 3,00% MFC-01
0,15
0,18
0,60
16,00
16,45
16,99
17,40
19,20
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 14,40 m
B Imprimação = 14,60 m
4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3%, largura média = 16,23 m
N.: PP-01.27
LOTE-04 - SEÇÃO TRANSVESAL DOS RETORNOS OPERACIONAIS
A A B
1 2 3 4 5 6
MFC-05 3,00% MFC-01
0,15
0,18
0,60
9,05
9,50
10,04
10,40
12,20
1 Camada de rolamento: CBUQ Fx “C” com asfalto-polímero (*) = 8,00 m B Imprimação: = 8,20 m
A Pintura de ligação = 8,00 m 4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3% = 9,28 m
A Pintura de ligação = 8,00 m 6 Acabamento da Terraplenagem, compactação a 100% Proctor Normal = 11,30 m
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 8,00 m
Desenho das Seções Transversais Típicas de Pavimentação: Vias laterais, retornos, Acesso e Alças N.: PP-01.28
330
LOTE 05 DE CONSTRUÇÃO
13,40
13,00
A A B
1 2 3 4 5 6
MFC-01 3,00% 3,00% MFC-01
0,15
0,16
0,60
13,00
13,45
13,93
14,40
16,20
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 11,40 m
B Imprimação = 11,60 m
4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3%, largura média = 13,23 m
15,80
15,40
A A B
1 2 3 4 5 6
MFC-01 3,00% 3,00% MFC-01
0,15
0,16
0,60
15,40
15,85
16,33
16,80
18,60
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 13,80 m
B Imprimação = 14,00 m
4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3%, largura média = 15,63 m
13,40
13,00
** *
0,20 0,80 1,20 3,60 3,60 3,00 0,80 0,20
A A B
3,00%
1 2 3 4 5 6 ou
MFC-01 3,00%
0,15
0,16
0,60
13,00
13,45
13,93
14,40
16,20
1 Camada de rolamento: CBUQ Fx “C” com asfalto-polímero (*) = 10,20 m ou 8,40 m PISTA DUPLICADA DIREITA PISTA DUPLICADA ESQUERDA
** Curva p/ direita área rural camada de rolamento até faixa de segurança * Curva p/ direita área rural camada de rolamento até acostamento externo
A Pintura de ligação = 10,20 m ou 8,40 m * Curva p/ esquerda área rural camada de rolamento até acostamento externo ** Curva p/ esquerda área rural camada de rolamento até faixa de segurança
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 11,40 m
B Imprimação = 11,60 m
4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3%, largura média = 13,23 m
15,80
15,40
A A B
3% ***
1 2 3 4 5 6 ou
MFC-01 3,00% MFC-01
0,15
0,16
0,60
15,40
15,85
16,33
16,80
18,60
1 Camada de rolamento: CBUQ Fx “C” com asfalto-polímero (*) = 13,80 m *** OBS.: SE SEÇÃO EM TANGENTE AS DECLIVIDADE SERÃO PARA OS DOIS LADOS ( ABAULADA )
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 13,80 m
B Imprimação = 14,00 m
4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3%, largura média = 15,63 m
14,00
13,60
A A B
3% ***
1 2 3 4 5 6 ou
MFC-01 3,00% 3,00% MFC-01
0,15
0,16
0,60
13,60
14,05
14,53
15,00
16,80
1 Camada de rolamento: CBUQ Fx “C” com asfalto-polímero (*) = 10,80 m *** OBS.: SE SEÇÃO EM TANGENTE AS DECLIVIDADE SERÃO PARA OS DOIS LADOS ( ABAULADA )
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 12,00 m
B Imprimação = 12,20 m
4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3%, largura média = 13,83 m
16,40
16,00
A A B
1 2 3 4 5 6
MFC-01 3,00% 3,00% MFC-01
0,15
0,16
0,60
16,00
16,45
16,93
17,40
19,20
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 14,40 m
B Imprimação = 14,60 m
4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3%, largura média = 16,23 m
RODOVIA SUBTRECHO: ENTR. AV. PEDRO LUDOVICO(B)(GOIÂNIA) - ENTR. BR - 64(B) / GO-184(A) (JATAI)
A A B
1 2 3 4 5 6
MFC-05 3,00% MFC-01
0,15
0,16
0,60
9,05
9,50
9,98
10,40
12,20
1 Camada de rolamento: CBUQ Fx “C” com asfalto-polímero (*) = 8,00 m B Imprimação: = 8,20 m
A Pintura de ligação = 8,00 m 4 Base: Cascalho estabilizado tratado com cimento 3% = 9,28 m
A Pintura de ligação = 8,00 m 6 Acabamento da Terraplenagem, compactação a 100% Proctor Normal = 11,30 m
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 8,00 m
0+0,00
37 + 0,00
92 + 0,00
129 + 0,00
254 + 0,00
285 + 0,00
295 + 0,00
325 + 0,00
474 + 0,00
678 + 0,00
683 + 0,00
714 + 0,00
853 + 0,00
883 + 0,00
7
7
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
220
240
260
280
300
320
340
360
380
400
420
440
460
480
500
520
540
560
580
600
620
640
660
680
700
720
740
760
780
800
820
840
860
880
900
920
940
960
980
1000
0+0,00
J-01
555+0,00
430 + 0,00
966 + 0,00
496+15,287
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
220
240
260
280
300
320
340
360
380
400
420
440
460
480
500
520
540
560
580
600
620
640
660
680
700
720
740
760
780
800
820
840
860
880
900
920
940
960
980
1000
0+0,00
547
575
588
601
671+3,821
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
220
240
260
280
300
320
340
360
380
400
420
440
460
480
500
520
540
560 551+19,447
580 580+19,408
600 596+0,598
620
640
660
680
700
720
740
760
780
800
820
840
860
880
900
920
940
960
980
1000
0
VIA LATERAL EQUERDA (VLE) ACESSOS E ROTATÓRIAS
6
A
3
B
4
J-02 5
0+0
548
573
599
J-02
552+6,486
673+5,033
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
220
240
260
280
300
320
340
360
380
400
420
440
460
480
500
520
540
560
580 580+19,408
600
620
640
660
680
700
720
740
760
780
800
820
840
860
880
900
920
940
960
980
1000
0
LEGENDA:
Consultar linear:
7
1 CAPA EM CBUQ FAIXA "B/C" C/ POLÍMERO ( e = 5,0 cm ) 6 CAPA EM CBUQ FAIXA "C" " ( e = 3,5 cm ) Solução de restauração PE-Qd 01 /09( II )
2 BINDER EM CBUQ FAIXA "B" C/ POLÍMERO ( e = 6,0 cm ) A PINTURA DE LIGAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 1 E 2 / 2 E 3 / 6 E 3, DO PAVIMENTO
3 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO / CAMADA ANTI-REFLEXÃO DE TRINCAS B IMPRIMAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 3 E 4 / 6 E 4, DO PAVIMENTO
5 SUB-BASE ESTABILIAZADA GRANULOMETRICAMENTE ( e = variável ) LOTE 01: Est. 0+0,0 a Est. 2550+0,00: e = 16,00 cm LOTE 04: Est. 7500+0,00 a Est. 10.132+14,06: e = 18,00 cm
LOTE 02: Est. 2550+0,00 a Est. 5025+0,00: e = 17,00 cm LOTE 05: Est. 10.882+15,756 a Est. 14.364+4,735: e = 16,00 cm
LOTE 03: Est. 5025+0,00 a Est. 7500+0,00: e = 15,00 cm
1077
1108
1205
1235
1377
1566
1619
1674
1684
1885
1916
J-03 J-03 J-02 J-02 J-02 7 J-02 J-02
1000+0,00
1711+9,620
1.210 + 0,00
1000
1020
1040
1060
1080
1100
1120
1140
1160
1180
1200
1220
1240
1260
1280
1300
1320
1340
1360
1380
1400
1420
1440
1460
1480
1500
1520
1540
1560
1580
1600
1620
1640
1660
1680
1700
1720
1740
1760
1780
1800
1820
1840
1860
1880
1900
1920
1940
1960
1980
2000
1545
J-03 J-02 J-04 J-02
1000+0,00
1475+8,613
1.209 + 0,00
1.912 + 0,00
1000
1020
1040
1060
1080
1100
1120
1140
1160
1180
1200
1220
1240
1260
1280
1300
1320
1340
1360
1380
1400
1420
1440
1460
1480
1500
1520
1540
1560
1580
1600
1620
1640
1660
1680
1700
1720
1740
1760
1780
1800
1820
1840
1860
1880
1900
1920
1940
1960
1980
2000
1000
1407
J-02
1000
1020
1040
1060
1080
1100
1120
1140
1160
1180
1200
1220
1240
1260
1280
1300
1320
1340
1360
1380
1400
1420
1440 1436+17,886
1460
1480
1500
1520
1540
1560
1580
1600
1620
1640
1660
1680
1700
1720
1740
1760
1780
1800
1820
1840
1860
1880
1900
1920
1940
1960
1980
2000
1000
J-02
1411
J-02
1000
1020
1040
1060
1080
1100
1120
1140
1160
1180
1200
1220
1240
1260
1280
1300
1320
1340
1360
1380
1400
1420
1440 1441+18,222
1460
1480
1500
1520
1540
1560
1580
1600
1620
1640
1660
1680
1700
1720
1740
1760
1780
1800
1820
1840
1860
1880
1900
1920
1940
1960
1980
2000
LEGENDA:
Consultar linear:
7
1 CAPA EM CBUQ FAIXA "B/C" C/ POLÍMERO ( e = 5,0 cm ) 6 CAPA EM CBUQ FAIXA "C" " ( e = 3,5 cm ) Solução de restauração PE-Qd 01 /09( II )
2 BINDER EM CBUQ FAIXA "B" C/ POLÍMERO ( e = 6,0 cm ) A PINTURA DE LIGAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 1 E 2 / 2 E 3 / 6 E 3, DO PAVIMENTO
3 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO / CAMADA ANTI-REFLEXÃO DE TRINCAS B IMPRIMAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 3 E 4 / 6 E 4, DO PAVIMENTO
5 SUB-BASE ESTABILIAZADA GRANULOMETRICAMENTE ( e = variável ) LOTE 01: Est. 0+0,0 a Est. 2550+0,00: e = 16,00 cm LOTE 04: Est. 7500+0,00 a Est. 10.132+14,06: e = 18,00 cm
LOTE 02: Est. 2550+0,00 a Est. 5025+0,00: e = 17,00 cm LOTE 05: Est. 10.882+15,756 a Est. 14.364+4,735: e = 16,00 cm
LOTE 03: Est. 5025+0,00 a Est. 7500+0,00: e = 15,00 cm
2000
2038
2069
2107
2138
2238
2275
2294
2325
2417
2448
2483
2517
2725
2749
2777
2809
2958
2989
2000
2020
2040
2060
2080
2100
2120
2140
2160
2180
2200
2220
2240
2260
2280
2300
2320
2340
2360
2380
2400
2420
2440
2460
2480
2500
2520
2540
2560
2580
2600
2620
2640
2660
2680
2700
2720
2740
2760
2780
2800
2820
2840
2860
2880
2900
2920
2940
2960
2980
3000
2000
J-02 J-04 J-05 J-02
J-
03
2.550 + 0,00
2.658 + 0,00
2.697 + 0,00
2.702 + 0,00
2000
2020
2040
2060
2080
2100
2120
2140
2160
2180
2200
2220
2240
2260
2280
2300
2320
2340
2360
2380
2400
2420
2440
2460
2480
2500
2520
2540
2560
2580
2600
2620
2640
2660
2680
2700
2720
2740
2760
2780
2800
2820
2840
2860
2880
2900
2920
2940
2960
2980
3000
LEGENDA:
Consultar linear:
7
1 CAPA EM CBUQ FAIXA "B/C" C/ POLÍMERO ( e = 5,0 cm ) 6 CAPA EM CBUQ FAIXA "C" " ( e = 3,5 cm ) Solução de restauração PE-Qd 01 /09( II )
2 BINDER EM CBUQ FAIXA "B" C/ POLÍMERO ( e = 6,0 cm ) A PINTURA DE LIGAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 1 E 2 / 2 E 3 / 6 E 3, DO PAVIMENTO
3 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO / CAMADA ANTI-REFLEXÃO DE TRINCAS B IMPRIMAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 3 E 4 / 6 E 4, DO PAVIMENTO
5 SUB-BASE ESTABILIAZADA GRANULOMETRICAMENTE ( e = variável ) LOTE 01: Est. 0+0,0 a Est. 2550+0,00: e = 16,00 cm LOTE 04: Est. 7500+0,00 a Est. 10.132+14,06: e = 18,00 cm
LOTE 02: Est. 2550+0,00 a Est. 5025+0,00: e = 17,00 cm LOTE 05: Est. 10.882+15,756 a Est. 14.364+4,735: e = 16,00 cm
LOTE 03: Est. 5025+0,00 a Est. 7500+0,00: e = 15,00 cm
Esquema Linear da Pavimentação: 2ª pista Implantação, Vias Laterais, Retornos e Acessos N.: PP-02.03
PISTA DUPLICADA DIREITA (PD - 2ª PISTA IMPLANTAÇÃO ) E RETORNOS
1
A
2
A
7 7 7 7 7 7 3
B
4
5
3000
3094
3347
3552
3583
3698
3809
3859
J-02 J-02 J-02 J-02 J-02
3125+14,716
3378+7,629
3890+10,958
3000
3020
3040
3060
3080
3100
3120
3140
3160
3180
3200
3220
3240
3260
3280
3300
3320
3340
3360
3380
3400
3420
3440
3460
3480
3500
3520
3540
3560
3580
3600
3620
3640
3660
3680
3700
3720
3740
3760
3780
3800
3820
3840
3860
3880
3900
3920
3940
3960
3980
4000
3000
J-02 J-07
3.886 + 0,00
3000
3020
3040
3060
3080
3100
3120
3140
3160
3180
3200
3220
3240
3260
3280
3300
3320
3340
3360
3380
3400
3420
3440
3460
3480
3500
3520
3540
3560
3580
3600
3620
3640
3660
3680
3700
3720
3740
3760
3780
3800
3820
3840
3860
3880
3900
3920
3940
3960
3980
4000
3000
3766
3777
3737
3704
3750+19,723
3735+12,763
3000
3020
3040
3060
3080
3100
3120
3140
3160
3180
3200
3220
3240
3260
3280
3300
3320
3340
3360
3380
3400
3420
3440
3460
3480
3500
3520
3540
3560
3580
3600
3620
3640
3660
3680
3700
3720
3740
3760
3780 3772+13,65
3800 3789+8,531
3820
3840
3860
3880
3900
3920
3940
3960
3980
4000
3000
3782
3831
3737
3704
3751+8,864
3852+9,840
3789+14,436
3715+16,149
3000
3020
3040
3060
3080
3100
3120
3140
3160
3180
3200
3220
3240
3260
3280
3300
3320
3340
3360
3380
3400
3420
3440
3460
3480
3500
3520
3540
3560
3580
3600
3620
3640
3660
3680
3700
3720
3740
3760
3780
3800
3820
3840
3860
3880
3900
3920
3940
3960
3980
4000
LEGENDA:
Consultar linear:
7
1 CAPA EM CBUQ FAIXA "B/C" C/ POLÍMERO ( e = 5,0 cm ) 6 CAPA EM CBUQ FAIXA "C" " ( e = 3,5 cm ) Solução de restauração PE-Qd 01 /09( II )
2 BINDER EM CBUQ FAIXA "B" C/ POLÍMERO ( e = 6,0 cm ) A PINTURA DE LIGAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 1 E 2 / 2 E 3 / 6 E 3, DO PAVIMENTO
3 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO / CAMADA ANTI-REFLEXÃO DE TRINCAS B IMPRIMAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 3 E 4 / 6 E 4, DO PAVIMENTO
5 SUB-BASE ESTABILIAZADA GRANULOMETRICAMENTE ( e = variável ) LOTE 01: Est. 0+0,0 a Est. 2550+0,00: e = 16,00 cm LOTE 04: Est. 7500+0,00 a Est. 10.132+14,06: e = 18,00 cm
LOTE 02: Est. 2550+0,00 a Est. 5025+0,00: e = 17,00 cm LOTE 05: Est. 10.882+15,756 a Est. 14.364+4,735: e = 16,00 cm
LOTE 03: Est. 5025+0,00 a Est. 7500+0,00: e = 15,00 cm
Esquema Linear da Pavimentação: 2ª pista Implantação, Vias Laterais, Retornos e Acessos N.: PP-02.04
PISTA DUPLICADA DIREITA (PD - 2ª PISTA IMPLANTAÇÃO ) E RETORNOS
1
A
2
A
7 7 7 7 7 7 3
B
4
5
4000
4046
4078
4259
4315
4346
4695
4728
4760
4792
4956
4987
4290+5,813
4000
4020
4040
4060
4080
4100
4120
4140
4160
4180
4200
4220
4240
4260
4280
4300
4320
4340
4360
4380
4400
4420
4440
4460
4480
4500
4520
4540
4560
4580
4600
4620
4640
4660
4680
4700
4720
4740
4760
4780
4800
4820
4840
4860
4880
4900
4920
4940
4960
4980
5000
4000
J-07
4000
4020
4040
4060
4080
4100
4120
4140
4160
4180
4200
4220
4240
4260
4280
4300
4320
4340
4360
4380
4400
4420
4440
4460
4480
4500
4520
4540
4560
4580
4600
4620
4640
4660
4680
4700
4720
4740
4760
4780
4800
4820
4840
4860
4880
4900
4920
4940
4960
4980
5000
LEGENDA:
Consultar linear:
7
1 CAPA EM CBUQ FAIXA "B/C" C/ POLÍMERO ( e = 5,0 cm ) 6 CAPA EM CBUQ FAIXA "C" " ( e = 3,5 cm ) Solução de restauração PE-Qd 01 /09( II )
2 BINDER EM CBUQ FAIXA "B" C/ POLÍMERO ( e = 6,0 cm ) A PINTURA DE LIGAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 1 E 2 / 2 E 3 / 6 E 3, DO PAVIMENTO
3 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO / CAMADA ANTI-REFLEXÃO DE TRINCAS B IMPRIMAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 3 E 4 / 6 E 4, DO PAVIMENTO
5 SUB-BASE ESTABILIAZADA GRANULOMETRICAMENTE ( e = variável ) LOTE 01: Est. 0+0,0 a Est. 2550+0,00: e = 16,00 cm LOTE 04: Est. 7500+0,00 a Est. 10.132+14,06: e = 18,00 cm
LOTE 02: Est. 2550+0,00 a Est. 5025+0,00: e = 17,00 cm LOTE 05: Est. 10.882+15,756 a Est. 14.364+4,735: e = 16,00 cm
LOTE 03: Est. 5025+0,00 a Est. 7500+0,00: e = 15,00 cm
Esquema Linear da Pavimentação: 2ª pista Implantação, Vias Laterais, Retornos e Acessos N.: PP-02.05
PISTA DUPLICADA DIREITA (PD - 2ª PISTA IMPLANTAÇÃO ) E RETORNOS
1
A
2
A
7 7 7 7 3
B
4
5
5000
5170
5202
5442
5474
5736
5767
J-07 J-07 J-07
5000
5020
5040
5060
5080
5100
5120
5140
5160
5180
5200
5220
5240
5260
5280
5300
5320
5340
5360
5380
5400
5420
5440
5460
5480
5500
5520
5540
5560
5580
5600
5620
5640
5660
5680
5700
5720
5740
5760
5780
5800
5820
5840
5860
5880
5900
5920
5940
5960
5980
6000
5000
J-07 J-08
5.763 + 0,00
5000
5020
5040
5060
5080
5100
5120
5140
5160
5180
5200
5220
5240
5260
5280
5300
5320
5340
5360
5380
5400
5420
5440
5460
5480
5500
5520
5540
5560
5580
5600
5620
5640
5660
5680
5700
5720
5740
5760
5780
5800
5820
5840
5860
5880
5900
5920
5940
5960
5980
6000
LEGENDA:
Consultar linear:
7
1 CAPA EM CBUQ FAIXA "B/C" C/ POLÍMERO ( e = 5,0 cm ) 6 CAPA EM CBUQ FAIXA "C" " ( e = 3,5 cm ) Solução de restauração PE-Qd 01 /09( II )
2 BINDER EM CBUQ FAIXA "B" C/ POLÍMERO ( e = 6,0 cm ) A PINTURA DE LIGAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 1 E 2 / 2 E 3 / 6 E 3, DO PAVIMENTO
3 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO / CAMADA ANTI-REFLEXÃO DE TRINCAS B IMPRIMAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 3 E 4 / 6 E 4, DO PAVIMENTO
5 SUB-BASE ESTABILIAZADA GRANULOMETRICAMENTE ( e = variável ) LOTE 01: Est. 0+0,0 a Est. 2550+0,00: e = 16,00 cm LOTE 04: Est. 7500+0,00 a Est. 10.132+14,06: e = 18,00 cm
LOTE 02: Est. 2550+0,00 a Est. 5025+0,00: e = 17,00 cm LOTE 05: Est. 10.882+15,756 a Est. 14.364+4,735: e = 16,00 cm
LOTE 03: Est. 5025+0,00 a Est. 7500+0,00: e = 15,00 cm
Esquema Linear da Pavimentação: 2ª pista Implantação, Vias Laterais, Retornos e Acessos N.: PP-02.06
PISTA DUPLICADA DIREITA (PD - 2ª PISTA IMPLANTAÇÃO ) E RETORNOS
1
A
2
A
7 7 7 7 7 7 7 7 3
B
4
5
6000
6009
6044
6186
6218
6292
6416
6433
6467
6502
6533
6705
6737
6755
6787
6940
6971
6.025 + 0,00
6.325 + 0,00
J-07 J-08 J-08 J-08 J-09 J-09 J-09 J-09 J-09 J-09
6000
6020
6040
6060
6080
6100
6120
6140
6160
6180
6200
6220
6240
6260
6280
6300
6320
6340
6360
6380
6400
6420
6440
6460
6480
6500
6520
6540
6560
6580
6600
6620
6640
6660
6680
6700
6720
6740
6760
6780
6800
6820
6840
6860
6880
6900
6920
6940
6960
6980
7000
6000
J-08 J-09
6.321 + 0,00
6000
6020
6040
6060
6080
6100
6120
6140
6160
6180
6200
6220
6240
6260
6280
6300
6320
6340
6360
6380
6400
6420
6440
6460
6480
6500
6520
6540
6560
6580
6600
6620
6640
6660
6680
6700
6720
6740
6760
6780
6800
6820
6840
6860
6880
6900
6920
6940
6960
6980
7000
6000
6269
6406
6413+4,143
6000
6020
6040
6060
6080
6100
6120
6140
6160
6180
6200
6220
6240
6260
6280 6281+9,825
6300
6320
6340
6360
6380
6400
6420
6440
6460
6480
6500
6520
6540
6560
6580
6600
6620
6640
6660
6680
6700
6720
6740
6760
6780
6800
6820
6840
6860
6880
6900
6920
6940
6960
6980
7000
6000
6253
6300
6000
6020
6040
6060
6080
6100
6120
6140
6160
6180
6200
6220
6240
6260 6264+11,021
6280
6300
6320
6340 6341+13,364
6360
6380
6400
6420
6440
6460
6480
6500
6520
6540
6560
6580
6600
6620
6640
6660
6680
6700
6720
6740
6760
6780
6800
6820
6840
6860
6880
6900
6920
6940
6960
6980
7000
LEGENDA:
Consultar linear:
7
1 CAPA EM CBUQ FAIXA "B/C" C/ POLÍMERO ( e = 5,0 cm ) 6 CAPA EM CBUQ FAIXA "C" " ( e = 3,5 cm ) Solução de restauração PE-Qd 01 /09( II )
2 BINDER EM CBUQ FAIXA "B" C/ POLÍMERO ( e = 6,0 cm ) A PINTURA DE LIGAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 1 E 2 / 2 E 3 / 6 E 3, DO PAVIMENTO
3 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO / CAMADA ANTI-REFLEXÃO DE TRINCAS B IMPRIMAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 3 E 4 / 6 E 4, DO PAVIMENTO
5 SUB-BASE ESTABILIAZADA GRANULOMETRICAMENTE ( e = variável ) LOTE 01: Est. 0+0,0 a Est. 2550+0,00: e = 16,00 cm LOTE 04: Est. 7500+0,00 a Est. 10.132+14,06: e = 18,00 cm
LOTE 02: Est. 2550+0,00 a Est. 5025+0,00: e = 17,00 cm LOTE 05: Est. 10.882+15,756 a Est. 14.364+4,735: e = 16,00 cm
LOTE 03: Est. 5025+0,00 a Est. 7500+0,00: e = 15,00 cm
Esquema Linear da Pavimentação: 2ª pista Implantação, Vias Laterais, Retornos e Acessos N.: PP-02.07
PISTA DUPLICADA DIREITA (PD - 2ª PISTA IMPLANTAÇÃO ) E RETORNOS
1
A
2
A
7 7 7 7 3
B
4
5
7000
7193
7218
7510
7542
7571
7602
7738
J-10 J-10 J-10 J-10
7000
7020
7040
7060
7080
7100
7120
7140
7160
7180
7200
7220
7240
7260
7280
7300
7320
7340
7360
7380
7400
7420
7440
7460
7480
7500
7520
7540
7560
7580
7600
7620
7640
7660
7680
7700
7720
7740
7760
7780
7800
7820
7840
7860
7880
7900
7920
7940
7960
7980
8000
7000
7758
J-09 J-10 J-10
7782+4,786
7969+8,409
7.500 + 0,00
7000
7020
7040
7060
7080
7100
7120
7140
7160
7180
7200
7220
7240
7260
7280
7300
7320
7340
7360
7380
7400
7420
7440
7460
7480
7500
7520
7540
7560
7580
7600
7620
7640
7660
7680
7700
7720
7740
7760
7780
7800
7820
7840
7860
7880
7900
7920
7940
7960
7980
8000
LEGENDA:
Consultar linear:
7
1 CAPA EM CBUQ FAIXA "B/C" C/ POLÍMERO ( e = 5,0 cm ) 6 CAPA EM CBUQ FAIXA "C" " ( e = 3,5 cm ) Solução de restauração PE-Qd 01 /09( II )
2 BINDER EM CBUQ FAIXA "B" C/ POLÍMERO ( e = 6,0 cm ) A PINTURA DE LIGAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 1 E 2 / 2 E 3 / 6 E 3, DO PAVIMENTO
3 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO / CAMADA ANTI-REFLEXÃO DE TRINCAS B IMPRIMAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 3 E 4 / 6 E 4, DO PAVIMENTO
5 SUB-BASE ESTABILIAZADA GRANULOMETRICAMENTE ( e = variável ) LOTE 01: Est. 0+0,0 a Est. 2550+0,00: e = 16,00 cm LOTE 04: Est. 7500+0,00 a Est. 10.132+14,06: e = 18,00 cm
LOTE 02: Est. 2550+0,00 a Est. 5025+0,00: e = 17,00 cm LOTE 05: Est. 10.882+15,756 a Est. 14.364+4,735: e = 16,00 cm
LOTE 03: Est. 5025+0,00 a Est. 7500+0,00: e = 15,00 cm
Esquema Linear da Pavimentação: 2ª pista Implantação, Vias Laterais, Retornos e Acessos N.: PP-02.08
PISTA DUPLICADA DIREITA (PD - 2ª PISTA IMPLANTAÇÃO ) E RETORNOS
1
A
2
A
3
B
4
5
8000
J-10 J-11
8.271 + 0,00
8000
8020
8040
8060
8080
8100
8120
8140
8160
8180
8200
8220
8240
8260
8280
8300
8320
8340
8360
8380
8400
8420
8440
8460
8480
8500
8520
8540
8560
8580
8600
8620
8640
8660
8680
8700
8720
8740
8760
8780
8800
8820
8840
8860
8880
8900
8920
8940
8960
8980
9000
8000
8146
8191
8261
8293
8366
8604
8655
8688
8894
7
J-10 J-11 J-11 J-11
8179+2,678
8224+3,611
8397+6,619
8636+0,861
8926+0,157
J-11
8.275 + 0,00
J-10 J-10
8000
8020
8040
8060
8080
8100
8120
8140
8160
8180
8200
8220
8240
8260
8280
8300
8320
8340
8360
8380
8400
8420
8440
8460
8480
8500
8520
8540
8560
8580
8600
8620
8640
8660
8680
8700
8720
8740
8760
8780
8800
8820
8840
8860
8880
8900
8920
8940
8960
8980
9000
LEGENDA:
Consultar linear:
7
1 CAPA EM CBUQ FAIXA "B/C" C/ POLÍMERO ( e = 5,0 cm ) 6 CAPA EM CBUQ FAIXA "C" " ( e = 3,5 cm ) Solução de restauração PE-Qd 01 /09( II )
2 BINDER EM CBUQ FAIXA "B" C/ POLÍMERO ( e = 6,0 cm ) A PINTURA DE LIGAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 1 E 2 / 2 E 3 / 6 E 3, DO PAVIMENTO
3 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO / CAMADA ANTI-REFLEXÃO DE TRINCAS B IMPRIMAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 3 E 4 / 6 E 4, DO PAVIMENTO
5 SUB-BASE ESTABILIAZADA GRANULOMETRICAMENTE ( e = variável ) LOTE 01: Est. 0+0,0 a Est. 2550+0,00: e = 16,00 cm LOTE 04: Est. 7500+0,00 a Est. 10.132+14,06: e = 18,00 cm
LOTE 02: Est. 2550+0,00 a Est. 5025+0,00: e = 17,00 cm LOTE 05: Est. 10.882+15,756 a Est. 14.364+4,735: e = 16,00 cm
LOTE 03: Est. 5025+0,00 a Est. 7500+0,00: e = 15,00 cm
Esquema Linear da Pavimentação: 2ª pista Implantação, Vias Laterais, Retornos e Acessos N.: PP-02.09
PISTA DUPLICADA DIREITA (PD - 2ª PISTA IMPLANTAÇÃO ) E RETORNOS
1
A
2
A
3
B
4
5
9000
J-11 J-12
9.452 + 0,00
9000
9020
9040
9060
9080
9100
9120
9140
9160
9180
9200
9220
9240
9260
9280
9300
9320
9340
9360
9380
9400
9420
9440
9460
9480
9500
9520
9540
9560
9580
9600
9620
9640
9660
9680
9700
9720
9740
9760
9780
9800
9820
9840
9860
9880
9900
9920
9940
9960
9980
10000
9000
9089
9122
9310
9486
9519
9693
9726
9734
9767
9897
9930
9995
7
J-11 J-11 J-12 J-12 J-12 J-12 J-12
9341+7,770
9000
9020
9040
9060
9080
9100
9120
9140
9160
9180
9200
9220
9240
9260
9280
9300
9320
9340
9360
9380
9400
9420
9440
9460
9480
9500
9520
9540
9560
9580
9600
9620
9640
9660
9680
9700
9720
9740
9760
9780
9800
9820
9840
9860
9880
9900
9920
9940
9960
9980
10000
LEGENDA:
Consultar linear:
7
1 CAPA EM CBUQ FAIXA "B/C" C/ POLÍMERO ( e = 5,0 cm ) 6 CAPA EM CBUQ FAIXA "C" " ( e = 3,5 cm ) Solução de restauração PE-Qd 01 /09( II )
2 BINDER EM CBUQ FAIXA "B" C/ POLÍMERO ( e = 6,0 cm ) A PINTURA DE LIGAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 1 E 2 / 2 E 3 / 6 E 3, DO PAVIMENTO
3 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO / CAMADA ANTI-REFLEXÃO DE TRINCAS B IMPRIMAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 3 E 4 / 6 E 4, DO PAVIMENTO
5 SUB-BASE ESTABILIAZADA GRANULOMETRICAMENTE ( e = variável ) LOTE 01: Est. 0+0,0 a Est. 2550+0,00: e = 16,00 cm LOTE 04: Est. 7500+0,00 a Est. 10.132+14,06: e = 18,00 cm
LOTE 02: Est. 2550+0,00 a Est. 5025+0,00: e = 17,00 cm LOTE 05: Est. 10.882+15,756 a Est. 14.364+4,735: e = 16,00 cm
LOTE 03: Est. 5025+0,00 a Est. 7500+0,00: e = 15,00 cm
Esquema Linear da Pavimentação: 2ª pista Implantação, Vias Laterais, Retornos e Acessos N.: PP-02.10
PISTA DUPLICADA DIREITA (PD - 2ª PISTA IMPLANTAÇÃO ) E RETORNOS
1
A
2
A
3
B
RIO VERDE 4
5
10133+15,756
10882+15,756
10000
J-12 J-11
10000
10020
10040
10060
10080
10100
10120
10140
10160
10180
10200
10220
10240
10260
10280
10300
10320
10340
10360
10380
10400
10420
10440
10460
10480
10500
10520
10540
10560
10580
10600
10620
10640
10660
10680
10700
10720
10740
10760
10780
10800
10820
10840
10860
10880
10900
10920
10940
10960
10980
11000
10132+14,064
10881+14,064
10000
10026
10030
10062
10091
10885
10919
7 7
J-12 J-12 J-12 J-11
10000
10020
10040
10060
10080
10100
10120
10140
10160
10180
10200
10220
10240
10260
10280
10300
10320
10340
10360
10380
10400
10420
10440
10460
10480
10500
10520
10540
10560
10580
10600
10620
10640
10660
10680
10700
10720
10740
10760
10780
10800
10820
10840
10860
10880
10900
10920
10940
10960
10980
11000
LEGENDA:
Consultar linear:
7
1 CAPA EM CBUQ FAIXA "B/C" C/ POLÍMERO ( e = 5,0 cm ) 6 CAPA EM CBUQ FAIXA "C" " ( e = 3,5 cm ) Solução de restauração PE-Qd 01 /09( II )
2 BINDER EM CBUQ FAIXA "B" C/ POLÍMERO ( e = 6,0 cm ) A PINTURA DE LIGAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 1 E 2 / 2 E 3 / 6 E 3, DO PAVIMENTO
3 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO / CAMADA ANTI-REFLEXÃO DE TRINCAS B IMPRIMAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 3 E 4 / 6 E 4, DO PAVIMENTO
5 SUB-BASE ESTABILIAZADA GRANULOMETRICAMENTE ( e = variável ) LOTE 01: Est. 0+0,0 a Est. 2550+0,00: e = 16,00 cm LOTE 04: Est. 7500+0,00 a Est. 10.132+14,06: e = 18,00 cm
LOTE 02: Est. 2550+0,00 a Est. 5025+0,00: e = 17,00 cm LOTE 05: Est. 10.882+15,756 a Est. 14.364+4,735: e = 16,00 cm
LOTE 03: Est. 5025+0,00 a Est. 7500+0,00: e = 15,00 cm
Esquema Linear da Pavimentação: 2ª pista Implantação, Vias Laterais, Retornos e Acessos N.: PP-02.11
PISTA DUPLICADA DIREITA (PD - 2ª PISTA IMPLANTAÇÃO ) E RETORNOS
1
A
2
A
3
B
4
5
11000
J-11
11000
11020
11040
11060
11080
11100
11120
11140
11160
11180
11200
11220
11240
11260
11280
11300
11320
11340
11360
11380
11400
11420
11440
11460
11480
11500
11520
11540
11560
11580
11600
11620
11640
11660
11680
11700
11720
11740
11760
11780
11800
11820
11840
11860
11880
11900
11920
11940
11960
11980
12000
11000
11125
11158
11292
11522
11763
11796
J-11 J-11 J-11 J-11
11323+4,179
11553+1,727
11000
11020
11040
11060
11080
11100
11120
11140
11160
11180
11200
11220
11240
11260
11280
11300
11320
11340
11360
11380
11400
11420
11440
11460
11480
11500
11520
11540
11560
11580
11600
11620
11640
11660
11680
11700
11720
11740
11760
11780
11800
11820
11840
11860
11880
11900
11920
11940
11960
11980
12000
LEGENDA:
Consultar linear:
7
1 CAPA EM CBUQ FAIXA "B/C" C/ POLÍMERO ( e = 5,0 cm ) 6 CAPA EM CBUQ FAIXA "C" " ( e = 3,5 cm ) Solução de restauração PE-Qd 01 /09( II )
2 BINDER EM CBUQ FAIXA "B" C/ POLÍMERO ( e = 6,0 cm ) A PINTURA DE LIGAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 1 E 2 / 2 E 3 / 6 E 3, DO PAVIMENTO
3 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO / CAMADA ANTI-REFLEXÃO DE TRINCAS B IMPRIMAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 3 E 4 / 6 E 4, DO PAVIMENTO
5 SUB-BASE ESTABILIAZADA GRANULOMETRICAMENTE ( e = variável ) LOTE 01: Est. 0+0,0 a Est. 2550+0,00: e = 16,00 cm LOTE 04: Est. 7500+0,00 a Est. 10.132+14,06: e = 18,00 cm
LOTE 02: Est. 2550+0,00 a Est. 5025+0,00: e = 17,00 cm LOTE 05: Est. 10.882+15,756 a Est. 14.364+4,735: e = 16,00 cm
LOTE 03: Est. 5025+0,00 a Est. 7500+0,00: e = 15,00 cm
Esquema Linear da Pavimentação: 2ª pista Implantação, Vias Laterais, Retornos e Acessos N.: PP-02.12
PISTA DUPLICADA DIREITA (PD - 2ª PISTA IMPLANTAÇÃO ) E RETORNOS
1
A
2
A
3
B
4
5
12000
J-11 J-12
12.487 + 0,00
12000
12020
12040
12060
12080
12100
12120
12140
12160
12180
12200
12220
12240
12260
12280
12300
12320
12340
12360
12380
12400
12420
12440
12460
12480
12500
12520
12540
12560
12580
12600
12620
12640
12660
12680
12700
12720
12740
12760
12780
12800
12820
12840
12860
12880
12900
12920
12940
12960
12980
13000
12000
12013
12073
12283
12573
12606
12808
12841
12044+4,688
12104+7,864
12314+9,339
J-11
12000
12020
12040
12060
12080
12100
12120
12140
12160
12180
12200
12220
12240
12260
12280
12300
12320
12340
12360
12380
12400
12420
12440
12460
12480
12500
12520
12540
12560
12580
12600
12620
12640
12660
12680
12700
12720
12740
12760
12780
12800
12820
12840
12860
12880
12900
12920
12940
12960
12980
13000
LEGENDA:
Consultar linear:
7
1 CAPA EM CBUQ FAIXA "B/C" C/ POLÍMERO ( e = 5,0 cm ) 6 CAPA EM CBUQ FAIXA "C" " ( e = 3,5 cm ) Solução de restauração PE-Qd 01 /09( II )
2 BINDER EM CBUQ FAIXA "B" C/ POLÍMERO ( e = 6,0 cm ) A PINTURA DE LIGAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 1 E 2 / 2 E 3 / 6 E 3, DO PAVIMENTO
3 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO / CAMADA ANTI-REFLEXÃO DE TRINCAS B IMPRIMAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 3 E 4 / 6 E 4, DO PAVIMENTO
5 SUB-BASE ESTABILIAZADA GRANULOMETRICAMENTE ( e = variável ) LOTE 01: Est. 0+0,0 a Est. 2550+0,00: e = 16,00 cm LOTE 04: Est. 7500+0,00 a Est. 10.132+14,06: e = 18,00 cm
LOTE 02: Est. 2550+0,00 a Est. 5025+0,00: e = 17,00 cm LOTE 05: Est. 10.882+15,756 a Est. 14.364+4,735: e = 16,00 cm
LOTE 03: Est. 5025+0,00 a Est. 7500+0,00: e = 15,00 cm
Esquema Linear da Pavimentação: 2ª pista Implantação, Vias Laterais, Retornos e Acessos N.: PP-02.13
PISTA DUPLICADA DIREITA (PD - 2ª PISTA IMPLANTAÇÃO ) E RETORNOS
1
A
2
A
3
B
4
5
13000
J-12
13000
13020
13040
13060
13080
13100
13120
13140
13160
13180
13200
13220
13240
13260
13280
13300
13320
13340
13360
13380
13400
13420
13440
13460
13480
13500
13520
13540
13560
13580
13600
13620
13640
13660
13680
13700
13720
13740
13760
13780
13800
13820
13840
13860
13880
13900
13920
13940
13960
13980
14000
13000
13016
13253
13488
13521
13753
13786
13993
J-12
7 J-12 J-12 J-12 J-12
13047+8,791
13285+4,466
13000
13020
13040
13060
13080
13100
13120
13140
13160
13180
13200
13220
13240
13260
13280
13300
13320
13340
13360
13380
13400
13420
13440
13460
13480
13500
13520
13540
13560
13580
13600
13620
13640
13660
13680
13700
13720
13740
13760
13780
13800
13820
13840
13860
13880
13900
13920
13940
13960
13980
14000
LEGENDA:
Consultar linear:
7
1 CAPA EM CBUQ FAIXA "B/C" C/ POLÍMERO ( e = 5,0 cm ) 6 CAPA EM CBUQ FAIXA "C" " ( e = 3,5 cm ) Solução de restauração PE-Qd 01 /09( II )
2 BINDER EM CBUQ FAIXA "B" C/ POLÍMERO ( e = 6,0 cm ) A PINTURA DE LIGAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 1 E 2 / 2 E 3 / 6 E 3, DO PAVIMENTO
3 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO / CAMADA ANTI-REFLEXÃO DE TRINCAS B IMPRIMAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 3 E 4 / 6 E 4, DO PAVIMENTO
5 SUB-BASE ESTABILIAZADA GRANULOMETRICAMENTE ( e = variável ) LOTE 01: Est. 0+0,0 a Est. 2550+0,00: e = 16,00 cm LOTE 04: Est. 7500+0,00 a Est. 10.132+14,06: e = 18,00 cm
LOTE 02: Est. 2550+0,00 a Est. 5025+0,00: e = 17,00 cm LOTE 05: Est. 10.882+15,756 a Est. 14.364+4,735: e = 16,00 cm
LOTE 03: Est. 5025+0,00 a Est. 7500+0,00: e = 15,00 cm
Esquema Linear da Pavimentação: 2ª pista Implantação, Vias Laterais, Retornos e Acessos N.: PP-02.14
PISTA DUPLICADA DIREITA (PD - 2ª PISTA IMPLANTAÇÃO ) E RETORNOS
1
A
2
A
3
B
4
5
14000
J-12
14000
14020
14040
14060
14080
14100
14120
14140
14160
14180
14200
14220
14240
14260
14280
14300
14320
14340
14360
14364+4,735
PISTA DUPLICADA ESQUERDA (PE - 2ª PISTA IMPLANTAÇÃO ) E RETORNOS
1
A
2
A
7 3
B
4
5
14000
14026
14163
J-12 J-12
14000
14020
14040
14060
14080
14100
14120
14140
14160
14180
14200
14220
14240
14260
14280
14300
14320
14340
14360
14374+8,163
LEGENDA:
Consultar linear:
7
1 CAPA EM CBUQ FAIXA "B/C" C/ POLÍMERO ( e = 5,0 cm ) 6 CAPA EM CBUQ FAIXA "C" " ( e = 3,5 cm ) Solução de restauração PE-Qd 01 /09( II )
2 BINDER EM CBUQ FAIXA "B" C/ POLÍMERO ( e = 6,0 cm ) A PINTURA DE LIGAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 1 E 2 / 2 E 3 / 6 E 3, DO PAVIMENTO
3 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO / CAMADA ANTI-REFLEXÃO DE TRINCAS B IMPRIMAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 3 E 4 / 6 E 4, DO PAVIMENTO
5 SUB-BASE ESTABILIAZADA GRANULOMETRICAMENTE ( e = variável ) LOTE 01: Est. 0+0,0 a Est. 2550+0,00: e = 16,00 cm LOTE 04: Est. 7500+0,00 a Est. 10.132+14,06: e = 18,00 cm
LOTE 02: Est. 2550+0,00 a Est. 5025+0,00: e = 17,00 cm LOTE 05: Est. 10.882+15,756 a Est. 14.364+4,735: e = 16,00 cm
LOTE 03: Est. 5025+0,00 a Est. 7500+0,00: e = 15,00 cm
Esquema Linear da Pavimentação: 2ª pista Implantação, Vias Laterais, Retornos e Acessos N.: PP-02.15
354
0,60km
3,90 km
J-02
V = 311.220,00m³
J-04
J-03 V = 21.033,00m³
P = 5,50 ; NP =0,00 V = 198.288,00m³
5,50 km
GUAPÓ
POSSELÂNDIA
10,98 km
549
673
1442
1405
1294
2
0,61 km
2078+2,60
xx+xx,xx
2071+17,00
<-- ABADIA DE GOIÁS
xx+xx,xx
RIO DOS BOIS
1 642+15,24 2 3
1 2 3 4 5 650 6 7 8 9 1 1 1 1 1 1 1 16 1 1 1
EST.: 0+0,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 17 18 19
2105
1946
2285
JATAÍ -->
548
668
1435
1,80km
1405
EST.: 2551+4,306 EST.: 2550+0,00
0,95 km
0,1km
1265+0,000
1266+12,08
CANTEIRO DE OBRAS
GUAPÓ (C.O.)
6,75 km POSSELÂNDIA
J-01
FÁBRICA DE CIMENTO
CÓRREGO POSSE
V = 70.875,00m³
6,00km
909 km
REFINARIA GABRIEL PASSOS REGAP 7,00km
BETIM/MG RR-1C,RR-2C C/ POLÍMERO,CM-30 E CAP-
50/70 C/ POLÍMERO
AREAL-02 - RIO DOS BOIS
PROP. MARLI RODRIGUES
P = 5,60 ; NP =1,10
INDIARA
6,70 km
8,42 km
3851
3710
5025+0,00
2764
4592
RIO CAPIVARI
2550+0,00
4485+7,72
4487+7,62
<-- ABADIA DE GOIÁS
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 JATAÍ -->
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
3838
3763
3788
3710
CANTEIRO DE
6,00 km
OBRAS (C.O.)
5026+15,313
2551+4,306
6,25 km FÁBRICA DE CIMENTO GOIÁS
4632+18,35
8,70 km
21,97 km AREAL-02 - RIO DOS BOIS PROP. MARLI PEDREIRA P-02 JANDAIA
J-05 CALCÁRIO
RODRIGUES V = 38.979,00m³
P =8,70 ; NP = 2,40
2,40km
77,11 km INSUMOS (AÇO, MADEIRA ETC.)
3,40km
GOIÂNIA
J-07 44,99 km
PEDREIRA P-03 MINERAÇÃO FORTALEZA
V = 290.466,00m³
6411
1,70 km
6253
1
6123
RIO TURVO
5364+6,10
5366+10,94
6421+16,23
RIO VEREDÃO
6423+0,95
5025
<-- ABADIA DE GOIÁS
1 2 3 4 5 6 6 8 9 10 11 12 13 JATAÍ -->
1 2 3 4 5 7 7 8 9 10 11 12
7502+7,882 7500
6265
7267
6411
6269
5026+12,731
CANTEIRO DE
OBRAS (C.O.)
12,30km
ACREÚNA
USINA DE
ASFALTO
13,84 km
PEDREIRA P-02 JANDAIA CALCÁRIO
J-08
55,75 km
FÁBRICA DE CIMENTO GOIÁS V = 38.502,00m³
126,61 km
INSUMOS (AÇO, MADEIRA ETC.)
38,76 km
J-09
V = 226.908,00m³
64,38 km PEDREIRA P-03
Areal A-03
MINERAÇÃO FORTALEZA
RIO CAPIVARI
USINA DE
ASFALTO
CANTEIRO DE
OBRAS (C.O.)
7500+0,00
4,40km
10132+14,06
10058
9529+12,7
9
RIO VERDÃO
CÓRREGO DA BARRA
1 1 2 2 3 3 4 4 5 5 6 6 7 7 8 8 9 9 10 10 11 11 12 12 13 13 14 14 15 15 16 16 18
7782+8,31
7792+13,69
8058+0,56
8060+3,48
17 17
<-- ABADIA DE GOIÁS
1 2 3 JATAÍ -->
1 2 3
7502+7,882
16,96 km
10133+15,756
J-08
V = 38.502,00m³
104,30 km
FÁBRICA DE CIMENTO GOIÁS
176,11 km
INSUMOS (AÇO, MADEIRA ETC.)
2,00km
P = 27,04 km
NP = 5,50km
<-- ABADIA DE GOIÁS
RIO DOCE
11796
12485+4,26
12486+9,40
13068+8,60
13070+17,00
13566
14374+8,163
10881+14,064
JATAÍ -->
1,00 km CANTEIRO DE
12146
12880
OBRAS (C.O.)
14.364+4,735
10.882+15,756
USINA DE
ASFALTO
NP = 2,60km
21,30km
7,60km J-12 NP = 28,90 km
V = 200.277,00m³ P = 0,00 km
J-10
171,93 km FÁBRICA DE CIMENTO/CEZARINA V = 58.653,00m³
4,70km
CIMENTO GOIÁS
J-11 NP = 26,00 km
IMPLANTAÇÃO VIA LATERAL V = 88.452,0m³ P = 0,00 km
IMPLANTAÇÃO
RESTAURAÇÃO
TERMO DE RESPONSABILIDADE
4.5.1- Introdução
Como exemplo de não aproveitamento integral da estrutura do pavimento, podem citar dois caso
típicos como a seguir:
Revestimento em Degradação
Este é um caso que se pode ser detectado visualmente no campo, e não por um simples exame de
fichas de levantamento, pois deve ser sentido pelo Projetista. A degradação do revestimento pode ter
como causa uma massa dosada inadequadamente, conjugada com deficiência construtiva e crescimento
das cargas do tráfego ou envelhecimento de estrutura assim como má conservação. Em termos
genéricos, o que se sobressai, não são só os defeitos existentes, mas também o aspecto do
revestimento, as condições de trafegabilidade e a impossibilidade de reparar-se o revestimento por
meios convencionais.
Pavimento Deteriorado
A degradação do revestimento, conforme exposto anteriormente, tem como estagio final a deterioração
completa do pavimento, caracterizada basicamente pela nitidez com que se vê as camadas subjacentes
ao revestimento, em exposição completa à ação do tráfego e das intempéries, com a formação de
depressões acentuadas na pista de rolamento e áreas com solevação de material, devido a falta de
suporte, por estarem saturadas. Neste caso, o que sobressai mais ao Projetista e que o pavimento está
irremediavelmente comprometido, não podendo ser restaurado por técnicas convencionais.
1
VASCONCELOS, J. F., PAMPLONA, B.S.L., ARAÚJO, M.F.C.A.DE, SANTANA, H. DORIGO, D. (1989). Reflexões sobre a aplicação de
Levantamentos da Condição do Pavimento em Projetos de Restauração. In: Simpósio internacional de avaliação de pavimentos e projeto de reforço, 2, Rio
de Janeiro.
Como as variáveis, em mecânica dos pavimentos, são muito dispersas por serem não controladas, os
índices estatísticos usuais refletem essas dispersões e, por conseguinte, podem influenciar os
dimensionamentos, desde que os métodos de projeto sejam sensíveis a essas variáveis.
Assim sendo, o Projetista deve conviver com esta situação, embora isso lhe desagrade, mas, por outro
lado, pode procurar incorporar sua experiência ao projeto, desde que tenha livre iniciativa para tal e
esta seja encarada como aspecto puramente técnico e não como um desvio intencional as normas
estabelecidas.
diagnóstico; e
Para a avaliação das características funcionais do pavimento existente, envolvendo o levantamento das
degradações superficiais e das deformações em perfil, foram aplicadas duas técnicas:
a) a das avaliações subjetivas, que permite definir o estado de Restauração do pavimento a partir de
conceitos qualitativos;
Avaliação Subjetiva
O trecho foi inicialmente percorrido pelos técnicos que, conjuntamente, o dividiram os segmentos
considerados “a priori” homogêneos.
Para o cálculo do Valor da Serventia Atual fornecido pela avaliação subjetiva, consultar planilha do
item 5.5.3.1.6 - Resumo das Características do Pavimento Existente. O QI foi então convertido em
VSA pela equação de regressão desenvolvida pelo Eng. César Augusto Vieira de Queiroz (em
“Procedure of Obtaining a Stable Roughness Scale from Road and Level Profiles” - Working
Document nº22, PICR, GEIPOT, Brasília, 1981): VSA = 4,66 e-0,00534 QI
Avaliação Objetiva
Para a avaliação objetiva do estado da superfície do pavimento foi elaborado inventário das
degradações superficiais e geométricas existentes, dentro das áreas de observação demarcadas no
pavimento (com 6m x 3,5m, largura de faixa de tráfego), a cada 20 m. Foi seguida a metodologia
proposta pelo prof. Armando Martins Pereira, normalizada pelo Procedimento DNIT 006/2003-PRO.
Neste inventário foram avaliados e quantificados os tipos de defeitos superficiais ocorrentes: trincas,
panelas, remendos, desgaste, exsudação, etc. Relativamente às deformações em perfil, os defeitos
foram avaliados por dois processos:
b) a irregularidade transversal foi obtida executando-se medidas das flechas nas trilhas de roda interna
e externa, utilizando-se treliça de alumínio com 1,20 m de base (utilizou-se a treliça especificada na
DNIT 006/2003-PRO).
Irregularidade Longitudinal
O trecho foi percorrido por veículo em que foi acoplado o aparelho medidor tipo resposta. As leituras
no equipamento totalizador de bordo foram anotadas em impresso apropriado para lances de 320 m.
No escritório foram calculados os Quocientes de Irregularidade (QI), em contagens por km e o IRI. A
seguir apresentamos o gráfico das Irregularidades:
Levantamento de Defeitos
estudos haja vista que a rodovia encontrava-se quando da realização dos levantamentos em fase de
obras através do programa PIR IV.
A medição de deflexões foi feita em todas as estacas, de acordo com o Método DNER-PRO 273/96
inclusive com a determinação o raio de curvatura da bacia de deformação. As medições resultantes
foram compatibilizadas com as medidas obtidas pela viga Benkelman, de acordo com as expressões
propostas à pág. 88 do Manual de Restauração de Pavimentos Asfálticos, ed. 2006 do DNIT:
em que:
Bd = Ba ( 1 – 0,0687 H 0,415 )
Onde:
O método DNER PRO 159/85 (DNER, 1985) foi concebido para deflexões levantadas com a Viga
Bemkelman . Para realização da análise da resposta do pavimento, pelo presente critério adotado, se
faz necessário à conversão dos dados deflectométricos levantados com o FWD, para deflexões para a
Viga Benkelman, tendo sido adotada a equação constante no Manual de Reabilitação do DNER
(DNER, 1998). O gráfico das deflexões é apresentado no Volume 3B – Estudos Geotécnicos.
Para a caracterização da resistência intrínseca dos materiais constituintes das camadas do pavimento e
do solo de fundação, foram elaborados estudos de laboratório para conhecimento das características
físicas e mecânicas dos materiais é apresentado no Volume 3B – Estudos Geotécnicos.
A seguir apresentamos as soluções que foram e estão sendo realizadas pelo PIR IV tais segmentos
corresponderam a partir de adiante aos segmentos homogêneos de restauração.
2
Consultar página, 251 do MANUAL DE RESTAURAÇÃO DE PÁVIMENTOS ASFÁTICOS, DNIT Ed. 2006
Uma vez definidos os segmentos de comportamento homogêneo, torna-se necessária uma perfeita
caracterização do seu estado, para a formulação e definição das medidas corretivas que irão
restabelecer as condições ideais de tráfego na rodovia. Para tal foram feitos diversas visitas a campo e
consultar ao DNIT, e analisados os levantamentos especiais apresentados no Volume 3B – Estudo
Geotécnico, onde estão registrados dados pertinentes referentes ao Resumo da Avaliação Funcional do
Pavimento e Resumo da Avaliação Estrutural do Pavimento.
Em função dos parâmetros dos segmentos homogêneos, procurou-se agrupar aqueles de características
semelhantes. Observa-se que todos os 37 segmentos estudados, aproximam-se de um comportamento
homogêneo estruturalmente (os levantamentos realizados pela STRATA que retratam as características
do pavimento existente são apresentados no Volume 3B – Estudos Geotécnicos).
2013 ( 1°) 3.874 167 2.002 6.043 5,11E+06 1,23E+06 ABERTURA AO TRÁFEGO
2014 ( 2°) 3.990 172 2.062 6.224 1,04E+07 2,49E+06
2015 ( 3°) 4.110 177 2.124 6.411 1,58E+07 3,80E+06
2016 ( 4°) 4.233 182 2.188 6.603 2,14E+07 5,14E+06
2017 ( 5°) 4.360 187 2.254 6.801 2,72E+07 6,52E+06
2018 ( 6°) 4.491 193 2.321 7.005 3,31E+07 7,95E+06
2019 ( 7°) 4.626 199 2.391 7.216 3,93E+07 9,43E+06
2020 ( 8°) 4.765 205 2.463 7.433 4,56E+07 1,10E+07
PERÍODOS DE PROJETOS
2021 ( 9°) 4.907 211 2.536 7.654 5,21E+07 1,25E+07
2022 ( 10 ° ) 5.055 217 2.613 7.885 5,89E+07 1,41E+07
2023 ( 11 ° ) 5.206 224 2.691 8.121 6,59E+07 1,58E+07
2024 ( 12 ° ) 5.363 231 2.772 8.366 7,31E+07 1,76E+07
2025 ( 13 ° ) 5.523 237 2.855 8.615 8,06E+07 1,94E+07
2026 ( 14 ° ) 5.689 245 2.940 8.874 8,83E+07 2,12E+07
2027 ( 15 ° ) 5.860 252 3.029 9.141 9,63E+07 2,31E+07
PROJEÇÃO DO "VMD" E DOS VALORES DE " N" - POSTO 06: SEGMENTO 02 (RIO VERDE/JATAÍ).
RODOVIA: BR-060/GO TRECHO: Div. DF/GO - Div. GO/MS
SUBTRECHO: Abadia de Goiás / Início da Pista Dupla (P/ JATAÍ) SEGMENTO: km 179,9 - km 464,90
2013 ( 1°) 4.347 715 2.688 7.750 7,27E+06 1,88E+06 ABERTURA AO TRÁFEGO
2014 ( 2°) 4.477 736 2.768 7.981 1,48E+07 3,81E+06
2015 ( 3°) 4.611 758 2.851 8.220 2,25E+07 5,80E+06
2016 ( 4°) 4.750 781 2.937 8.468 3,04E+07 7,86E+06
2017 ( 5°) 4.892 804 3.025 8.721 3,86E+07 9,98E+06
2018 ( 6°) 5.039 829 3.116 8.984 4,71E+07 1,22E+07
2019 ( 7°) 5.190 853 3.209 9.252 5,58E+07 1,44E+07
2020 ( 8°) 5.346 879 3.306 9.531 6,48E+07 1,67E+07
PERÍODOS DE PROJETOS
2021 ( 9°) 5.506 905 3.405 9.816 7,41E+07 1,92E+07
2022 ( 10 ° ) 5.671 933 3.507 10.111 8,38E+07 2,16E+07
2023 ( 11 ° ) 5.842 960 3.612 10.414 9,37E+07 2,42E+07
2024 ( 12 ° ) 6.017 989 3.720 10.726 1,04E+08 2,69E+07
2025 ( 13 ° ) 6.197 1.019 3.832 11.048 1,15E+08 2,96E+07
2026 ( 14 ° ) 6.383 1.050 3.947 11.380 1,26E+08 3,24E+07
2027 ( 15 ° ) 6.575 1.081 4.065 11.721 1,37E+08 3,54E+07
Diante desse tráfego a rodovia atualmente trabalha em níveis de tensões verticais de compressão
superiores às suportáveis pelo solo do subleito, por ter a estrutura do pavimento características
incompatíveis com as cargas atuantes, diante de tal consideração é que se indicam as mesmas
espessuras dimensionadas para a pista a ser implantada.
4.5.3.3.1- Generalidades
No Brasil, a manutenção dos pavimentos é relegada a segundo plano e os métodos usuais para projeto
de restauração (normalizados pelo DNER) são falhos e omissos no que se diz respeito ao diagnóstico e
seleção das medidas mais adequadas (GONÇALVES, 1997).
Segundo SANTANA (1989), o DNER-PRO 010/79 é experimentalmente mais bem embasado que o
DNER-PRO 011/79, também mais avançado porque reconhece que a deflexão admissível depende da
camada de revestimento, além do parâmetro do tráfego.
Conclui-se dessa análise e de outras, que os consultores tem aceito, que não existe um método
universalmente aceito de restauração de pavimentos; cada método deve ser utilizado
apropriadamente, cruzando-se com conhecimentos empíricos do projetista e tomando a decisão
caso a caso; é imprescindível que o projetista experimentado participe de visitas ao campo
(ARANOVICH, 1991).
Diante de tais considerações anteriores a consultora propõe que seja adotada a solução abaixo por ser a
mais adequada e segura para garantir o bom desempenho do pavimento após a restauração, sob a ação
de um tráfego de características diferenciadas do usual.
b) Esta reciclagem estará formando uma Base Nova, com a incorporação de cascalho e capa existente
(na proporção de 77% de solo + 20% de capa existente no máximo + 3% de cimento, para dar maior
coesão). O uso de cimento na camada de base, a fim de atender as prescrições do DNIT ISC>80%, traz
a tona o problema da surgência de trincas de retração, característica a este tipo de material. De maneira
a contornar este inconveniente, não permitindo que tais fissuras atinjam o novo revestimento a ser
implantado comprometendo desta forma o seu desempenho, lançou-se mão da Camada Anti Reflexão
de Trincas, ou simplesmente CART, esta camada impede que o efeito de retração térmica ocorrido na
base reflita no novo revestimento a ser executado
c) Esta Base Nova portanto receberá o revestimento de TSD com polímero mantendo as espessuras do
revestimento betuminoso de CBUQ faixa “B” e faixa “C” com polímeros em ambas as camadas nas
mesmas espessuras indicada para a 2ª pista a implantar.
2. O revestimento asfáltico seria constituído por camadas integradas de Tratamento Superficial Duplo
com polímero (TSD c/polímero) e Capa - Binder em CBUQ, utilizando-se emulsões asfálticas
modificadas e CAP também modificado por polímeros.
A proposição de uma estrutura de pavimento semi-rígido traz outros benefícios associados ao tráfego
pesado em questão, tais como a obtenção de um pavimento com menor susceptibilidade à formação de
deformação permanente, menor susceptibilidade aos efeitos de excesso de cargas.
Revestimento em CBUQ – Concreto Betuminoso Usinado a Quente faixa “B/C” com polímero,
com 5,0cm de espessura (lote 01, 02, 03 e 04) e 5,5 cm (lote 05);
Revestimento em CBUQ – Concreto Betuminoso Usinado a Quente faixa “B” com polímero, com
6,0 cm de espessura (lote 01, 02, 03 e 04) e 6,5 cm (lote 05);
Camada Anti-reflexão de Trincas em TSD – Tratamento Superficial Duplo com polímero, com
2,5cm de espessura média, com o objetivo de bloquear as trincas devido à retração da base
reciclada com cimento;
reciclagem da camada de base, com incorporação do revestimento e adição de cimento (3% em
relação ao peso da mistura seca), com espessura final após compactação de 20,0cm, realizada 12,5
m de largura.
13,20
12,50
A A B
1 2 3 4 5
MFC-01 3,00% 3,00% MFC-01
0,20
0,15
12,50
13,20
1 Camada de rolamento: CBUQ Fx “C” com asfalto-polímero (*) = 7,20 m * Obs.: As espessuras das camadas betuminosas serão as mesmas da implantação para cada lote de construção.
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 10,90 m
B Imprimação = 11,10 m
13,20
12,50
A A B
1 2 3 4 5
MFC-01 3,00% MFC-01
0,20
0,15
12,50
13,20
1 Camada de rolamento: CBUQ Fx “C” com asfalto-polímero (*) = 9,70 m * Obs.: As espessuras das camadas betuminosas serão as mesmas da implantação para cada lote de construção.
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 10,90 m
B Imprimação = 11,10 m
13,20
12,50
A A B
1 2 3 4 5
MFC-01 3,00% MFC-01
0,20
0,15
12,50
13,20
1 Camada de rolamento: CBUQ Fx “C” com asfalto-polímero (*) = 8,40 m * Obs.: As espessuras das camadas betuminosas serão as mesmas da implantação para cada lote de construção.
3 Camada anti-reflexão de trincas: Tratamento Superficial Duplo com polímero (**) = 10,90 m
B Imprimação = 11,10 m
0+0,00
37 + 0,00
92 + 0,00
129 + 0,00
254 + 0,00
285 + 0,00
295 + 0,00
325 + 0,00
474 + 0,00
678 + 0,00
683 + 0,00
714 + 0,00
853 + 0,00
883 + 0,00
7
7
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
220
240
260
280
300
320
340
360
380
400
420
440
460
480
500
520
540
560
580
600
620
640
660
680
700
720
740
760
780
800
820
840
860
880
900
920
940
960
980
1000
0+0,00
555+0,00
496+15,287
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
220
240
260
280
300
320
340
360
380
400
420
440
460
480
500
520
540
560
580
600
620
640
660
680
700
720
740
760
780
800
820
840
860
880
900
920
940
960
980
1000
6
LEGENDA: Consultar linear:
A PINTURA DE LIGAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 1 E 2 / 2 E 3, DO PAVIMENTO Solução de Pavimentação: PE-Qd 01/09 ( I )
1 CAPA EM CBUQ FAIXA "B/C" C/ POLÍMERO ( e = 5,0 cm )
B IMPRIMAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 3 E 4, DO PAVIMENTO
2 BINDER EM CBUQ FAIXA "B" C/ POLÍMERO ( e = 6,0 cm )
1
A
2
6 6 6 6 6 6 A
3
B
4
1000
1077
1108
1205
1235
1377
1566
1619
1674
1684
1885
1916
1711+9,620
1000
1020
1040
1060
1080
1100
1120
1140
1160
1180
1200
1220
1240
1260
1280
1300
1320
1340
1360
1380
1400
1420
1440
1460
1480
1500
1520
1540
1560
1580
1600
1620
1640
1660
1680
1700
1720
1740
1760
1780
1800
1820
1840
1860
1880
1900
1920
1940
1960
1980
2000
1
A
2
6 6 A
3
B
4
1000
1545
1475+8,613
1000
1020
1040
1060
1080
1100
1120
1140
1160
1180
1200
1220
1240
1260
1280
1300
1320
1340
1360
1380
1400
1420
1440
1460
1480
1500
1520
1540
1560
1580
1600
1620
1640
1660
1680
1700
1720
1740
1760
1780
1800
1820
1840
1860
1880
1900
1920
1940
1960
1980
2000
6
LEGENDA: Consultar linear:
A PINTURA DE LIGAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 1 E 2 / 2 E 3, DO PAVIMENTO Solução
Consultar Pavimentação: PE-Qd 01/09 ( I )
delinear:
1 CAPA EM CBUQ FAIXA "B/C" C/ POLÍMERO ( e = 5,0 cm ) Solução de Pavimentação: PE-Qd 01/09 ( I )
B IMPRIMAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 3 E 4, DO PAVIMENTO
2 BINDER EM CBUQ FAIXA "B" C/ POLÍMERO ( e = 6,0 cm )
1
A
2
6 6 6 6 6 6 6 6 6 A
3
B
4
2000
2038
2069
2107
2138
2238
2275
2294
2325
2417
2448
2483
2517
2725
2749
2777
2809
2958
2989
2551+4,306
2000
2020
2040
2060
2080
2100
2120
2140
2160
2180
2200
2220
2240
2260
2280
2300
2320
2340
2360
2380
2400
2420
2440
2460
2480
2500
2520
2540
2560
2580
2600
2620
2640
2660
2680
2700
2720
2740
2760
2780
2800
2820
2840
2860
2880
2900
2920
2940
2960
2980
3000
1
A
2
6 A
3
B
4
2000
2000
2020
2040
2060
2080
2100
2120
2140
2160
2180
2200
2220
2240
2260
2280
2300
2320
2340
2360
2380
2400
2420
2440
2460
2480
2500
2520
2540
2560
2580
2600
2620
2640
2660
2680
2700
2720
2740
2760
2780
2800
2820
2840
2860
2880
2900
2920
2940
2960
2980
3000
6
LEGENDA: Consultar linear:
A PINTURA DE LIGAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 1 E 2 / 2 E 3, DO PAVIMENTO Solução de Pavimentação: PE-Qd 01/09 ( I )
1 CAPA EM CBUQ FAIXA "B/C" C/ POLÍMERO ( e = 5,0 cm )
B IMPRIMAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 3 E 4, DO PAVIMENTO
2 BINDER EM CBUQ FAIXA "B" C/ POLÍMERO ( e = 6,0 cm )
1
A
2
6 6 6 6 6 A
3
B
4
3000
3094
3347
3552
3583
3698
3809
3859
3125+14,71
3211+14,32
3378+7,629
3890+10,95
3000
3020
3040
3060
3080
3100
3120
3140
3160
3180
3200
3220
3240
3260
3280
3300
3320
3340
3360
3380
3400
3420
3440
3460
3480
3500
3520
3540
3560
3580
3600
3620
3640
3660
3680
3700
3720
3740
3760
3780
3800
3820
3840
3860
3880
3900
3920
3940
3960
3980
4000
1
A
2
6 A
3
B
4
3000
3000
3020
3040
3060
3080
3100
3120
3140
3160
3180
3200
3220
3240
3260
3280
3300
3320
3340
3360
3380
3400
3420
3440
3460
3480
3500
3520
3540
3560
3580
3600
3620
3640
3660
3680
3700
3720
3740
3760
3780
3800
3820
3840
3860
3880
3900
3920
3940
3960
3980
4000
6
Consultar linear:
LEGENDA: Consultar
Solução delinear:
Pavimentação: PE-Qd 01/09 ( I )
A PINTURA DE LIGAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 1 E 2 / 2 E 3, DO PAVIMENTO Solução de Pavimentação: PE-Qd 01/09 ( I )
1 CAPA EM CBUQ FAIXA "B/C" C/ POLÍMERO ( e = 5,0 cm )
B IMPRIMAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 3 E 4, DO PAVIMENTO
2 BINDER EM CBUQ FAIXA "B" C/ POLÍMERO ( e = 6,0 cm )
1
A
2
6 6 6 6 6 6 A
3
B
4
4000
4046
4078
4259
4315
4346
4695
4728
4760
4792
4956
4987
4290+5,813
4522+5,012
4000
4020
4040
4060
4080
4100
4120
4140
4160
4180
4200
4220
4240
4260
4280
4300
4320
4340
4360
4380
4400
4420
4440
4460
4480
4500
4520
4540
4560
4580
4600
4620
4640
4660
4680
4700
4720
4740
4760
4780
4800
4820
4840
4860
4880
4900
4920
4940
4960
4980
5000
1
A
2
A
3
B
4
4000
4000
4020
4040
4060
4080
4100
4120
4140
4160
4180
4200
4220
4240
4260
4280
4300
4320
4340
4360
4380
4400
4420
4440
4460
4480
4500
4520
4540
4560
4580
4600
4620
4640
4660
4680
4700
4720
4740
4760
4780
4800
4820
4840
4860
4880
4900
4920
4940
4960
4980
5000
6
LEGENDA: Consultar linear:
A PINTURA DE LIGAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 1 E 2 / 2 E 3, DO PAVIMENTO Solução de Pavimentação: PE-Qd 01/09 ( I )
1 CAPA EM CBUQ FAIXA "B/C" C/ POLÍMERO ( e = 5,0 cm )
B IMPRIMAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 3 E 4, DO PAVIMENTO
2 BINDER EM CBUQ FAIXA "B" C/ POLÍMERO ( e = 6,0 cm )
1
A
2
6 6 6 A
3
B
4
5000
5170
5202
5442
5474
5736
5767
5026+12,73
5000
5020
5040
5060
5080
5100
5120
5140
5160
5180
5200
5220
5240
5260
5280
5300
5320
5340
5360
5380
5400
5420
5440
5460
5480
5500
5520
5540
5560
5580
5600
5620
5640
5660
5680
5700
5720
5740
5760
5780
5800
5820
5840
5860
5880
5900
5920
5940
5960
5980
6000
1
A
2
6 A
3
B
4
5000
5000
5020
5040
5060
5080
5100
5120
5140
5160
5180
5200
5220
5240
5260
5280
5300
5320
5340
5360
5380
5400
5420
5440
5460
5480
5500
5520
5540
5560
5580
5600
5620
5640
5660
5680
5700
5720
5740
5760
5780
5800
5820
5840
5860
5880
5900
5920
5940
5960
5980
6000
6
LEGENDA: Consultar linear:
A PINTURA DE LIGAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 1 E 2 / 2 E 3, DO PAVIMENTO Solução de Pavimentação: PE-Qd 01/09 ( I )
1 CAPA EM CBUQ FAIXA "B/C" C/ POLÍMERO ( e = 5,0 cm )
B IMPRIMAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 3 E 4, DO PAVIMENTO
2 BINDER EM CBUQ FAIXA "B" C/ POLÍMERO ( e = 6,0 cm )
1
A
2
6 6 6 6 6 6 6 6 A
3
B
4
6000
6009
6044
6186
6218
6292
6416
6433
6467
6502
6533
6705
6737
6755
6787
6940
6971
6981+3,488
6000
6020
6040
6060
6080
6100
6120
6140
6160
6180
6200
6220
6240
6260
6280
6300
6320
6340
6360
6380
6400
6420
6440
6460
6480
6500
6520
6540
6560
6580
6600
6620
6640
6660
6680
6700
6720
6740
6760
6780
6800
6820
6840
6860
6880
6900
6920
6940
6960
6980
7000
1
A
2
6 A
3
B
4
6000
6000
6020
6040
6060
6080
6100
6120
6140
6160
6180
6200
6220
6240
6260
6280
6300
6320
6340
6360
6380
6400
6420
6440
6460
6480
6500
6520
6540
6560
6580
6600
6620
6640
6660
6680
6700
6720
6740
6760
6780
6800
6820
6840
6860
6880
6900
6920
6940
6960
6980
7000
6
LEGENDA: Consultar linear:
A PINTURA DE LIGAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 1 E 2 / 2 E 3, DO PAVIMENTO Solução de Pavimentação: PE-Qd 01/09 ( I )
1 CAPA EM CBUQ FAIXA "B/C" C/ POLÍMERO ( e = 5,0 cm )
B IMPRIMAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 3 E 4, DO PAVIMENTO
2 BINDER EM CBUQ FAIXA "B" C/ POLÍMERO ( e = 6,0 cm )
1
A
2
6 6 6 6 A
3
B
4
7000
7193
7218
7510
7542
7571
7602
7738
7000
7020
7040
7060
7080
7100
7120
7140
7160
7180
7200
7220
7240
7260
7280
7300
7320
7340
7360
7380
7400
7420
7440
7460
7480
7500
7520
7540
7560
7580
7600
7620
7640
7660
7680
7700
7720
7740
7760
7780
7800
7820
7840
7860
7880
7900
7920
7940
7960
7980
8000
1
A
2
6 6 A
3
B
4
7000
7758
7782+4,786
7969+8,409
7000
7020
7040
7060
7080
7100
7120
7140
7160
7180
7200
7220
7240
7260
7280
7300
7320
7340
7360
7380
7400
7420
7440
7460
7480
7500
7520
7540
7560
7580
7600
7620
7640
7660
7680
7700
7720
7740
7760
7780
7800
7820
7840
7860
7880
7900
7920
7940
7960
7980
8000
6
LEGENDA: Consultar linear:
A PINTURA DE LIGAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 1 E 2 / 2 E 3, DO PAVIMENTO Solução de Pavimentação: PE-Qd 01/09 ( I )
1 CAPA EM CBUQ FAIXA "B/C" C/ POLÍMERO ( e = 5,0 cm )
B IMPRIMAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 3 E 4, DO PAVIMENTO
2 BINDER EM CBUQ FAIXA "B" C/ POLÍMERO ( e = 6,0 cm )
1
A
2
6 A
3
B
4
8000
8000
8020
8040
8060
8080
8100
8120
8140
8160
8180
8200
8220
8240
8260
8280
8300
8320
8340
8360
8380
8400
8420
8440
8460
8480
8500
8520
8540
8560
8580
8600
8620
8640
8660
8680
8700
8720
8740
8760
8780
8800
8820
8840
8860
8880
8900
8920
8940
8960
8980
9000
1
A
2
6 6 6 6 6 6 6 A
3
B
4
8000
8146
8191
8261
8293
8366
8604
8655
8688
8894
8179+2,678
8224+3,611
8397+6,619
8636+0,861
8926+0,157
8060+3,481
8000
8020
8040
8060
8080
8100
8120
8140
8160
8180
8200
8220
8240
8260
8280
8300
8320
8340
8360
8380
8400
8420
8440
8460
8480
8500
8520
8540
8560
8580
8600
8620
8640
8660
8680
8700
8720
8740
8760
8780
8800
8820
8840
8860
8880
8900
8920
8940
8960
8980
9000
6
LEGENDA: Consultar linear:
A PINTURA DE LIGAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 1 E 2 / 2 E 3, DO PAVIMENTO Solução de Pavimentação: PE-Qd 01/09 ( I )
1 CAPA EM CBUQ FAIXA "B/C" C/ POLÍMERO ( e = 5,0 cm )
B IMPRIMAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 3 E 4, DO PAVIMENTO
2 BINDER EM CBUQ FAIXA "B" C/ POLÍMERO ( e = 6,0 cm )
1
A
2
6 A
3
B
4
9000
9000
9020
9040
9060
9080
9100
9120
9140
9160
9180
9200
9220
9240
9260
9280
9300
9320
9340
9360
9380
9400
9420
9440
9460
9480
9500
9520
9540
9560
9580
9600
9620
9640
9660
9680
9700
9720
9740
9760
9780
9800
9820
9840
9860
9880
9900
9920
9940
9960
9980
10000
1
A
2
6 6 6 6 6 6 A
3
B
4
9000
9089
9122
9310
9486
9519
9693
9726
9734
9767
9897
9930
9995
9341+7,770
9780+12,03
9000
9020
9040
9060
9080
9100
9120
9140
9160
9180
9200
9220
9240
9260
9280
9300
9320
9340
9360
9380
9400
9420
9440
9460
9480
9500
9520
9540
9560
9580
9600
9620
9640
9660
9680
9700
9720
9740
9760
9780
9800
9820
9840
9860
9880
9900
9920
9940
9960
9980
10000
6
LEGENDA: Consultar linear:
A PINTURA DE LIGAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 1 E 2 / 2 E 3, DO PAVIMENTO Solução de Pavimentação: PE-Qd 01/09 ( I )
1 CAPA EM CBUQ FAIXA "B/C" C/ POLÍMERO ( e = 5,0 cm )
B IMPRIMAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 3 E 4, DO PAVIMENTO
2 BINDER EM CBUQ FAIXA "B" C/ POLÍMERO ( e = 6,0 cm )
1
A
2
6 6 A
RIO VERDE 3
B
4
10000
10133+15,75
10882+15,75
10000
10020
10040
10060
10080
10100
10120
10140
10160
10180
10200
10220
10240
10260
10280
10300
10320
10340
10360
10380
10400
10420
10440
10460
10480
10500
10520
10540
10560
10580
10600
10620
10640
10660
10680
10700
10720
10740
10760
10780
10800
10820
10840
10860
10880
10900
10920
10940
10960
10980
11000
1
A
2
6 6 6 6 A
3
RIO VERDE B
4
10000
10026
10030
10062
10091
10885
10919
10132+14,06
10881+14,06
10000
10020
10040
10060
10080
10100
10120
10140
10160
10180
10200
10220
10240
10260
10280
10300
10320
10340
10360
10380
10400
10420
10440
10460
10480
10500
10520
10540
10560
10580
10600
10620
10640
10660
10680
10700
10720
10740
10760
10780
10800
10820
10840
10860
10880
10900
10920
10940
10960
10980
11000
6
LEGENDA: Consultar linear:
A PINTURA DE LIGAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 1 E 2 / 2 E 3, DO PAVIMENTO Solução de Pavimentação: PE-Qd 01/09 ( I )
1 CAPA EM CBUQ FAIXA "B/C" C/ POLÍMERO ( e = 5,0 cm )
B IMPRIMAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 3 E 4, DO PAVIMENTO
2 BINDER EM CBUQ FAIXA "B" C/ POLÍMERO ( e = 6,0 cm )
1
A
2
6 A
3
B
4
11000
11000
11020
11040
11060
11080
11100
11120
11140
11160
11180
11200
11220
11240
11260
11280
11300
11320
11340
11360
11380
11400
11420
11440
11460
11480
11500
11520
11540
11560
11580
11600
11620
11640
11660
11680
11700
11720
11740
11760
11780
11800
11820
11840
11860
11880
11900
11920
11940
11960
11980
12000
1
A
2
6 6 6 6 A
3
B
4
11000
11125
11158
11292
11522
11763
11796
11323+4,179
11553+1,727
11000
11020
11040
11060
11080
11100
11120
11140
11160
11180
11200
11220
11240
11260
11280
11300
11320
11340
11360
11380
11400
11420
11440
11460
11480
11500
11520
11540
11560
11580
11600
11620
11640
11660
11680
11700
11720
11740
11760
11780
11800
11820
11840
11860
11880
11900
11920
11940
11960
11980
12000
6
LEGENDA: Consultar linear:
A PINTURA DE LIGAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 1 E 2 / 2 E 3, DO PAVIMENTO Solução de Pavimentação: PE-Qd 01/09 ( I )
1 CAPA EM CBUQ FAIXA "B/C" C/ POLÍMERO ( e = 5,0 cm )
B IMPRIMAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 3 E 4, DO PAVIMENTO
2 BINDER EM CBUQ FAIXA "B" C/ POLÍMERO ( e = 6,0 cm )
1
A
2
6 A
3
B
4
12000
12000
12020
12040
12060
12080
12100
12120
12140
12160
12180
12200
12220
12240
12260
12280
12300
12320
12340
12360
12380
12400
12420
12440
12460
12480
12500
12520
12540
12560
12580
12600
12620
12640
12660
12680
12700
12720
12740
12760
12780
12800
12820
12840
12860
12880
12900
12920
12940
12960
12980
13000
1
A
2
6 6 6 6 6 A
3
B
4
12000
12013
12073
12283
12573
12606
12808
12841
12104+7,864
12314+9,339
12044+4,688
12000
12020
12040
12060
12080
12100
12120
12140
12160
12180
12200
12220
12240
12260
12280
12300
12320
12340
12360
12380
12400
12420
12440
12460
12480
12500
12520
12540
12560
12580
12600
12620
12640
12660
12680
12700
12720
12740
12760
12780
12800
12820
12840
12860
12880
12900
12920
12940
12960
12980
13000
6
LEGENDA: Consultar linear:
A PINTURA DE LIGAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 1 E 2 / 2 E 3, DO PAVIMENTO Solução de Pavimentação: PE-Qd 01/09 ( I )
1 CAPA EM CBUQ FAIXA "B/C" C/ POLÍMERO ( e = 5,0 cm )
B IMPRIMAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 3 E 4, DO PAVIMENTO
2 BINDER EM CBUQ FAIXA "B" C/ POLÍMERO ( e = 6,0 cm )
1
A
2
6 A
3
B
4
13000
13000
13020
13040
13060
13080
13100
13120
13140
13160
13180
13200
13220
13240
13260
13280
13300
13320
13340
13360
13380
13400
13420
13440
13460
13480
13500
13520
13540
13560
13580
13600
13620
13640
13660
13680
13700
13720
13740
13760
13780
13800
13820
13840
13860
13880
13900
13920
13940
13960
13980
14000
1
A
2
6 6 6 6 A
3
B
4
13000
13016
13253
13488
13521
13753
13786
13993
13047+8,79
13285+4,46
13000
13020
13040
13060
13080
13100
13120
13140
13160
13180
13200
13220
13240
13260
13280
13300
13320
13340
13360
13380
13400
13420
13440
13460
13480
13500
13520
13540
13560
13580
13600
13620
13640
13660
13680
13700
13720
13740
13760
13780
13800
13820
13840
13860
13880
13900
13920
13940
13960
13980
14000
6
LEGENDA: Consultar linear:
A PINTURA DE LIGAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 1 E 2 / 2 E 3, DO PAVIMENTO Solução de Pavimentação: PE-Qd 01/09 ( I )
1 CAPA EM CBUQ FAIXA "B/C" C/ POLÍMERO ( e = 5,0 cm )
B IMPRIMAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 3 E 4, DO PAVIMENTO
2 BINDER EM CBUQ FAIXA "B" C/ POLÍMERO ( e = 6,0 cm )
1
A
2
6 A
3
B
4
14000
14000
14020
14040
14060
14080
14100
14120
14140
14160
14180
14200
14220
14240
14260
14280
14300
14320
14340
14360
14374+8,16
PISTA DUPLICADA ESQUERDA (PE - PISTA EXISTENTE ) A SER RESTAURADA
1
A
2
6 6 A
3
B
4
14000
14026
14163
14000
14020
14040
14060
14080
14100
14120
14140
14160
14180
14200
14220
14240
14260
14280
14300
14320
14340
14360
14374+8,163
6
LEGENDA: Consultar linear:
A PINTURA DE LIGAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 1 E 2 / 2 E 3, DO PAVIMENTO Solução de Pavimentação: PE-Qd 01/09 ( I )
1 CAPA EM CBUQ FAIXA "B/C" C/ POLÍMERO ( e = 5,0 cm )
B IMPRIMAÇÃO ENTRE AS CAMADAS, 3 E 4, DO PAVIMENTO
2 BINDER EM CBUQ FAIXA "B" C/ POLÍMERO ( e = 6,0 cm )
TERMO DE RESPONSABILIDADE
4.6.1- Introdução
Obra-de-arte especial estrutura tal como ponte, viaduto ou túnel que, pela suas proporções e
características peculiares, requer um projeto específico.
Para as obras-de-arte especiais a serem construídas como integrantes da 2ª pista, foram realizadas as
seguintes atividades:
c) Estudo das soluções estruturais exeqüíveis, em decorrência do exame do local de implantação, com
definição, para cada solução proposta, do comprimento total da obra, número de vãos, características
geométricas principais, extensão dos aterros de acesso e fundações;
Os estudos e projetos atenderam o prescrito na IS-214, bem como o Manual de Projeto de Obras-de-
Arte Especiais – DNER/1996, e demais normas da ABNT, aplicáveis ao caso.
local da obra, com curvas de nível espaçadas de forma a permitir a perfeita caracterização dos
taludes dos cortes, aterros;
Interseção da saia do aterro com o terreno natural;
Seções transversais pelos apoios, mostrando a implantação das fundações.
Perfil longitudinal do terreno, constando dados da sondagem no local exato de cada apoio, perfil
provável do subsolo, indicando a taxa de resistência encontrada no cálculo, tipo e dimensões das
fundações com as cargas máximas permitidas;
Sondagem definitivas: conhecidas as posições dos pilares, as sondagens serão complementadas de
modo que haja sempre um furo para cada fundação (item 3.2.3 do Manual de Projeto de Obras-de-
Arte Especiais) e item 3.2.5 da IS-206 – Estudos Geotécnicos.
Elementos hidrológicos: nível normal e de máxima enchente e seção de vazão calculada; indicar a
batimetria;
Elementos geométricos: declividade transversal e longitudinal, elementos de curvas verticais e
horizontais, valor e posição dos gabaritos mínimos da passagem superior e inferior, coordenadas
dos eixos dos pilares;
Drenagem superficial: esquema de drenagem pluvial sobre o tabuleiro e acessos;
Desenhos de estrutura: desenho de forma, com elevações, plantas, cortes longitudinais e
transversais, detalhes estruturais, especialmente de encontros, tipos, posicionamento e dimensões
do aparelho de apoio, detalhes arquitetônicos e locação da obra em planta e perfil, incluindo
fundações. Indicar, ainda, no desenho principal, as especificações de materiais, cargas móveis ou
eventuais sobrecargas adotadas, incluindo decorrentes do processo executivo previsto.
Ponte em concreto armado convencional com duas longarinas principais (modelo clássico);
Comprimento total da ponte de 32m (um vão de ~20m e dois balanços nas extremidades de
~6m);
Não tem sinal de rocha no fundo. Infra-estrutura provavelmente em tubulões a céu aberto.
Ponte em concreto armado convencional com duas longarinas principais (modelo clássico);
Comprimento total da ponte de 125m (dois vãos de ~20m, três vãos centrais de ~25m e dois
balanços nas extremidades de ~5m);
Não tem sinal de rocha no fundo. Infra-estrutura provavelmente em tubulões a céu aberto.
Ponte em concreto armado convencional com duas longarinas principais (modelo clássico);
Comprimento total da ponte de 40m (dois vãos de ~10m, um vão central de ~12m e dois
balanços nas extremidades de ~4m);
Não tem sinal de rocha no fundo. Infra-estrutura provavelmente em tubulões a céu aberto.
Ponte em concreto armado convencional com duas longarinas principais (modelo clássico);
Comprimento total da ponte de 40m (dois vãos de ~10m, um vão central de ~12m e dois
balanços nas extremidades de ~4m);
Ponte em concreto armado convencional com duas longarinas principais (modelo clássico);
Comprimento total da ponte de 25m (um vão de ~15m e dois balanços nas extremidades de
~5m);
Não tem sinal de rocha no fundo. Infra-estrutura provavelmente em tubulões a céu aberto
Possui um lago a montante da obra. vale a pena colher os dados do mesmo (nivel máximo
d'água, seção do vertedouro, etc.).
Ponte em concreto armado convencional com duas longarinas principais (modelo clássico);
Comprimento total da ponte de 205m (possui 4 juntas de dilatação, difícil determinação dos
vãos entre pilares mas tudo indica que são da ordem de 20 a 25m);
Ponte em concreto armado convencional com duas longarinas principais (modelo clássico);
Comprimento total da ponte de 20m (um vão de ~12m e dois balanços nas extremidades de
~3,5m);
Não tem sinal de rocha no fundo. Infra-estrutura provavelmente em tubulões a céu aberto.
Ponte em concreto armado convencional com duas longarinas principais (modelo clássico);
Comprimento total da ponte de 48m (um vão de ~12m e dois balanços nas extremidades de
~3,5m);
Não tem sinal de rocha no fundo. Infra-estrutura provavelmente em tubulões a céu aberto.
Ponte em concreto armado convencional com duas longarinas principais (modelo clássico);
Comprimento total da ponte de 25m (um vão de ~12m e dois balanços nas extremidades de
~3,5m);
Não tem sinal de rocha no fundo. Infra-estrutura provavelmente em tubulões a céu aberto.
Foram dimensionadas 9 obras de artes novas nos mesmos pontos listados anteriomente, para a 2ª pista
a implantar, sendo a superestrutura em vigas pré-moldadas, além de 8 viadutos.
Nos perímetros urbanos de Guapo e Indiara e foram projetados passagem em desnível, com dois
viadutos unidirecionais. Estes viadutos terão a função de ligar ambos os lados das cidades. A
geometria proposta indica que as pistas expressas passarão sob os viadutos por meio de um corte no
terreno. As vias marginais ficarão aproximadamente no nível atual, assim como os viadutos. Esta
solução evitará a interferência entre o tráfego local com o de longa distância além de possibilitar a
passagem de pedestres de forma facilidade pelos passeios projetados.
No perímetro urbano de Acreúna foi projetado um viaduto elevado na interseção com a GO-513 lado
esquerdo e GO-164 lado direito, e possibilitar a passagem de pedestres de forma facilitada pelos
passeios projetados.
No perímetro urbano de Jataí foram projetados 3 viadutos elevados acesso Caiapônia,, Aparecida do
Rio Doce e Serranópolis tais obras encontram-se detalhadas no Projeto de Interseções, Retornos e
Acessos (IS-213) constante no VOLUME 2 – Projeto de Execução.
DESENHOS DA ARMAÇÃO: Deverão indicar o tipo de aço, disposição relativa às peças na estrutura
e dimensões das barras, quantidades, bitolas, forma, número das posições e espaçamento das barras ou
cabos, tipos e detalhes de emendas ou ligações a serem executados, ganchos e raios de curvatura
adotados nas barras curvadas, cobrimentos, bem como prever espaços para lançamento do concreto e
utilização de vibardores.
Cada folha deverá conter uma lista geral das armaduras de todos os elementos estruturais apresentados;
dessa lista devem constar os cumprimentos unitários e totais de cada posição, os pesos totais das
diversas bitolas e o peso da armadura representada no desenho.
Deverão ser apresentados desenhos de cimbramentos especiais, tais como, vigas articuladas, “leques”,
arcos e outras estruturas que permitam escoramentos de grandes vãos.
TERMO DE RESPONSABILIDADE
4.7.1- Introdução
O funcionamento de uma rede rodoviária é fortemente influenciado pela localização e projeto das
interseções entre as rodovias componentes da rede.
A seleção do tipo de interseção que melhor se adapta às condições geométricas e de tráfego nas
interconexões e cruzamentos de rodovias, se constitui no primeiro e talvez o mais importante passo em
um projeto desta natureza e seu dimensionamento determina a capacidade e a segurança do sistema.
A localização das interseções tem um pronunciado efeito em um sistema de transporte e devem ser
compatíveis com os aspectos funcionais e de segurança, garantindo a manutenção da velocidade de
projeto, ao longo das rodovias principais.
Em zonas rurais, as interconexões devêm se ajustar às características das rodovias que se interceptam e
ser compatíveis com os aspectos funcionais e de segurança, garantindo a manutenção da velocidade de
projeto, ao longo das rodovias principais.
Considerando os aspectos de tráfego e a classe da rodovia, foram adotadas como mínimas as condições
preconizadas e recomendadas nas normas de projeto do DNIT.
O tipo geométrico adotado para os retornos em nível é o denominado “Retorno em Bulbo”, gerado por
um alargamento do canteiro central e com a introdução de um raio de curvatura de forma a permitir o
giro dos veículos de forma suave. A incorporação dos veículos que retornam é feita pelo lado esquerdo
do fluxo de tráfego, não havendo cruzamentos diretos. Pela sua geometria os retornos podem ser
simples, permitindo o retorno em apenas um sentido de tráfego, ou duplo de forma a permitir o
movimento de retorno em ambos os sentidos de tráfego.
Com base no estudo de tráfego da região o veículo adotado no projeto foi o do tipo SR (Semi-
Reboque), conforme tabela abaixo:
As dimensões do veículo adotado e seus menores valores de giro estão graficamente representados na
figura abaixo, permitindo, mediante o emprego de reproduções transparentes, a verificação de
condições limite.
TERMO DE RESPONSABILIDADE
4.8.1- Introdução
A sinalização a ser implantada no trecho obedecerá aos modernos requisitos de engenharia de trânsito,
de forma a regulamentar o uso da via, advertir sobre perigos potenciais e orientar os usuários através
de informações necessárias durante seu deslocamento. Além disso, para maior segurança, serão
instalados dispositivos de contenção e canalização. Portanto o projeto de sinalização constitui-se no
dimensionamento de dispositivos de segurança que determinarão o uso adequado da rodovia e para ser
eficiente a sinalização deverá preencher seus requisitos, tais como visibilidade e legibilidade diurna e
noturna, adotando-se símbolos e legendas dimensionadas em função da velocidade diretriz.
A sinalização projetada será de três tipos: sinalização vertical; sinalização horizontal e sinalização de
segurança.
Manual de materiais para Demarcação Viária do DNER 1990 (Coletânea de Normas revisadas em
1994);
1ª Fase: Anteprojeto; e,
2ª Fase: Projeto.
Nesta fase foi executada o estabelecimento do padrão e critérios de adoção dos dispositivos de
sinalização horizontal (material, largura das faixas e cadência de aplicação das linhas não contínuas),
sinalização vertical (dimensões dos sinais, materiais das placas, painéis e suportes, bem com da
sinalização suspensa de pórticos e bandeiras) e dispositivos auxiliares de segurança (tachas e tachões
prismáticos, mono e birrefletivos e seu posicionamento).
Sinalização Horizontal
Pistas e Interseções:
Linhas demarcadoras de faixas de trânsito - LFT: Estas linhas serão interrompidas em intervalos
regulares de 12,00 m por 4,00 m de linha e em intervalos regulares de 4,00 m por 4,00 m de linha e
serão executadas em cor branca com 10 cm de largura e se localizarão nos eixos das faixas de
tráfego.
Linha de Bordo – LBO: contínuas, pintadas nos bordos das faixas de tráfego e ao longo dos meios-fios
de canteiros, ilhas e rótulas das interseções, afastadas destes de 0,40 a 3,50 m, conforme indicação
do projeto, na cor amarela com 0,10m de largura nos bordos internos das pistas principais da
duplicação, junto à faixa de segurança do canteiro central.
Linhas de canalização: Estas linhas serão colocadas nos locais onde houver necessidade de se fazer
canalização do tráfego, como nos locais de interseções. Quando estas linhas indicarem proibição de
ultrapassagem, elas serão contínuas e em cor amarela; nos demais casos serão em cor branca e
descontínuas. Em qualquer caso terão a largura de 10 cm.
Em todos os casos, a refletorização das pinturas de sinalização horizontal será obtida por meio da
adição de micro-esferas de vidro ao material aplicado ao pavimento através do processo de aspersão
mecânica “drop-on”.
Sinalização Vertical
Material das placas: chapa de aço zincado na espessura de 1,25 mm, com o mínimo de 270 g/cm2
de zinco para as placas de solo com dimensões até 3,00m (largura) x 1,50 m (altura): para placas de
solo com dimensões acima de 3,00 m (largura)x 1,50 m (altura) e painéis, será adotada chapa de
alumínio, na espessura mínima de 1,5 mm:
Película: totalmente refletiva de esferas encapsuladas para as placas de solo e painéis: para as placas
suspensas de pórticos e bandeiras será adotada película totalmente refletiva de esferas encapsuladas
para o fundo da película Grau Diamante para os caracteres (letras, números, setas e símbolos
diversos);
Suportes: de madeira para as placas de solo com dimensões de 3,00 m (largura) x 1,50 m (altura);
para as placas de solo com dimensões acima de 3,00 m (largura) x 1,50 m (altura), painéis e placas
suspensas de pórticos e bandeiras, serão adotados suportes metálicos de aço galvanizado ou de aço
com proteção de tinta anti-corrosiva.
Material das placas: chapa de aço zincado na espessura de 1,25 mm, com o mínimo de 270 g/cm2
de zinco;
Suportes: de madeiras para as placas de solo com dimensões até 3,00 m (largura) x 1,50 m (altura);
para as placas de solo com dimensões acima de 3,00 m (largura) x 1,50 m (altura), serão adotados
suportes metálicos de aço galvanizado ou de aço com proteção de tinta anti-corrosiva.
A sinalização de obras tem a função especifica de garantir as condições necessárias de segurança para
as equipes técnicas responsáveis pelos serviços previstos nas fases de implantação do projeto.
Além do citado Manual de Sinalização de Obras, também serão levadas em consideração as resoluções
pertinentes do Código de Trânsito Brasileiro, de 1997.
Desta forma, além do planejamento para a execução da obra, cuidados especiais serão dados a
sinalização de obras para que se garanta o controle seguro e eficaz dos desvios e/ou paralisações dos
fluxos de tráfego nas faixas de rolamento da rodovia.
Canalizar e ordenar o fluxo de veículos junto aos serviços/obras de modo a evitar movimentos
conflitantes, reduzir o risco de acidentes e minimizar congestionamentos; e,
A sinalização de obra terá características próprias conforme o tempo necessário à execução dos
diversos serviços de implantação do projeto, que serão de curta ou longa duração.
Para o acompanhamento dos serviços de curta duração os dispositivos de sinalização serão móveis ou
portáteis, tais como barreiras, balizadores, delineadores direcionais, cones, dispositivos luminosos e/ou
de luz intermitente, painéis com seta iluminada, bandeira, sinal “PARE” portátil, dispositivos de
segurança individual e dispositivos de segurança em veículos de serviço.
Para os serviços de longa duração estes serviços serão adaptados as condições específicas de prazo e
interferência com o tráfego usuário da via.
Desta forma, os serviços contínuos, como as marcações de sinalização horizontal, executadas com
veículos em marcha lenta serão seguidos por veículos com painéis com seta iluminada, além de
batedores da Polícia Rodoviária.
Interferência no Tráfego
Características da Rodovia
Visibilidade e Legibilidade
Tendo em vista o caráter “ocasional” da situação provocada pela realização dos serviços previstos no
projeto, a sinalização a ser adotada apresentará condições adequadas de visibilidade e legibilidade, a
partir dos seguintes critérios:
Credibilidade
Como toda sinalização de trânsito, a sinalização provisória para a execução da obra informará
constantemente ao usuário da exata situação decorrente da interferência com o fluxo normal de tráfego
da rodovia.
Desta forma o conjunto da sinalização apresentará uma seqüência lógica e uniforme de maneira a
transmitir com clareza, previsão e objetividade as condições que serão encontradas adiante, tais como
perfeita identificação da área da rodovia envolvida e as conseqüências na circulação do tráfego.
A correta comunicação visual, através da sinalização, da real situação verificada na via, é fundamental
para a credibilidade das mensagens e indicações utilizadas e, como conseqüência, o perfeito
entendimento pelos usuários, assim como predisposição de obediência e acatamento das orientações
informadas.
Desta forma, tão logo os serviços em curso estejam concluídos, será providenciada a imediata remoção
dos dispositivos utilizados, dando condições normais à pista para o escoamento do fluxo de tráfego.
Responsabilidades Legais
De maneira a atender adequadamente aos usuários da via, ao contratante da obra DNIT, à empresa
construtora e ao que estabelece o Código de Trânsito Brasileiro, as responsabilidades das partes
envolvidas são as seguintes:
A Consultora de Supervisão das obras manterá fiscalização periódica para a verificação das
condições de implantação, utilização e manutenção da sinalização e da sua correta desativação
quando da conclusão dos serviços, dando ciência ao DNIT da situação encontrada.
a - Indicação sobre plantas do posicionamento de todas as placas projetadas para as pistas principais
(existentes e a implantar), ramos de concordância das interseções e os acessos nas diversas situações
de emprego, informando as dimensões, cores, disposição e configuração da sinalização vertical,
horizontal e dos dispositivos de segurança. Para a identificação das placas foi apresentada a
configuração real de cada sinal (de regulamentação, advertência e indicação) conforme estabelecido na
Resolução 599/82, mantida no Código de Trânsito Brasileiro de 1997, em termos de formas, cor,
símbolos e dizeres.
Placas de Regulamentação das pistas principais e das faixas de mudança de velocidade da BR-070,
interseções e retornos operacionais:
Placas Indicativas: as placas indicativas terão fundo verde e as suas dimensões foram determinadas
em função do tamanho das mensagens que portam, considerando-se:
Adoção dos seguintes critérios para a disposição das setas nas placas;
Placas de confirmação de saída: setas verticais e horizontais à direita e/ou à esquerda das
mensagens;
Em uma linha horizontal, o espaço mínimo entre palavras é igual à altura do caractere maiúsculo
(H=250 mm); e,
O afastamento lateral das setas em relação às orlas verticais da placa, o afastamento das mensagens
em relação às orlas da placa e o afastamento vertical entre as mensagens é igual a ¾ da altura do
caractere maiúsculo (187,5 mm);
Nas aproximações das áreas onde estarão sendo restauradas, a circulação dos fluxos de tráfego será
orientada no sentido de transitar com redobrada atenção, segundo velocidades adequadas à nova
situação e de acordo com os esquemas pré-estabelecidos.
Para possibilitar o alcance desse objetivo, toda a área de influência da obra na rodovia será
adequadamente sinalizada.
De acordo com a influência de tráfego a área a ser sinalizada será subdividida em:
Área de Pré-Sinalização;
A área de Sinalização de Posição, relativa à área lindeira às obras serão subdivididas em:
A Área de Pré-Sinalização é aquela onde será implantada a sinalização destinada a advertir a existência
de obras adiante e das conseqüências na circulação de veículos.
Nesta área serão implantados os sinais que regulamentarão condições de comportamento obrigatório,
de modo que os motoristas, ao atingirem o início das obras ou da canalização de tráfego implantado,
estejam cientes da situação com que irão se deparar adiante e, desta forma, poderão trafegar em
condições seguras.
A extensão da área de pré-sinalização irá variar de acordo com as características da obra, sendo que,
para a maioria dos casos, esta extensão será, pelo menos, de:
1.500 metros quando, devido à existência de obras na pista, o fluxo de veículos for obrigado a
parar ou ser desviado para pista auxiliar, acostamento ou pista oposta;
1.000 metros quando a obra for executada na pista, mas não ocorrer desvio de fluxo (implantação
de sinalização horizontal);
500 metros quando a obra for executada no acostamento (execução da drenagem superficial);
100 metros quando a obra for executada fora do acostamento (implantação de sinalização vertical,
recomposição das cercas de vedação da faixa de domínio, proteção vegetal dos taludes de corte e
aterro, execução das valetas de proteção de corte e aterro, etc.).
A Área de Sinalização de Posição é representada por todo o trecho da rodovia em que estarão
implantados os dispositivos de sinalização e canalização do tráfego e que objetivam posicionar
adequadamente o motorista junto à obra.
A transferência do fluxo de veículos de uma faixa à outra será efetuada de modo a propiciar segurança,
através de implantação de faixa de desaceleração delimitadas por dispositivos de canalização e
segundo distâncias que deverão variar de acordo com a velocidade regulamentada para a rodovia. No
presente caso a distância será de 200 metros, para velocidade V ≥ 80 km/h.
Quando a obra ocorrer sobre o acostamento, a área de sinalização de transição terá uma extensão de 50
metros.
Quando a execução de obras determinar o bloqueio de uma faixa na pista existente, a área de
sinalização de transição terá extensão de 50 metros, tendo em vista que nesses casos e transferência do
fluxo de veículos de uma faixa para outra deverá ocorrer segundo alternância de passagem, e portanto,
com a parada obrigatória junto ao ponto de transferência.
As Áreas de Sinalização de Proteção são definidas considerando-se que execução de obras em rodovia
deverá ser sempre efetivada de modo a evitar conflitos entre veículos em circulação e,
concomitantemente, a proteger trabalhadores, veículos e equipamentos da obra.
Essas áreas não poderão ser utilizadas para depósitos de materiais e equipamento destinados às obras,
possibilitando uma perfeita visão de início e/ou fim do canteiro. Possibilitarão, também, a realização
segura de saídas e retornos à situação normal, em pontos distanciados do local de obras.
Os trechos de sinalização de proteção anterior à obra terão uma extensão mínima de 30 metros e
máxima de 50 metros.
Para os trechos de sinalização de proteção posterior, a extensão mínima será de 15 metros quando o
fluxo de tráfego da faixa continua se realizar na mesma direção que a faixa bloqueada, ou seja, os
veículos que estiverem circulando pela faixa contínua não se depararão com essa área frontalmente, e
30 metros quando o fluxo da faixa contínua estiver na direção oposta.
A Área de Retorno à Situação Normal é aquela estabelecida ao final do trecho em obras, quando o
fluxo de veículos retorna à situação normal de circulação; para tanto essa área conterá uma linha de
dispositivos para canalização do tráfego às faixas de circulação adequadas.
A Área de Sinalização do Fim das Obras é aquela, que tendo voltado à situação normal de circulação,
informará o final da obra e a regulamentação de velocidade máxima permitida desse trecho em diante,
conforme as características da estrada, nos casos onde a velocidade tenha sido reduzida através da
sinalização anterior.
As Áreas junto a Canteiros Móveis são aquelas definidas na situação em que as obras se deslocarão ao
longo da via, como pintura de sinalização horizontal, ou de duração muito curta, como operação tapa-
buraco, ocasião em que as áreas de sinalização junto a obras assumem características especificas.
Assim, em caso de execução desses tipos de obras nas ruas laterais com baixo volume de tráfego e em
locais de boa visibilidade, serão necessárias apenas pré-sinalização em trecho com extensão mínima de
200 metros. A sinalização do canteiro será representada pelos veículos e equipamentos portando
dispositivos apropriados.
Nos casos das pistas principais as obras móveis serão tratadas como obras fixas, delimitando-se um
trecho a ser tratado, dentro do qual se locomoverão as máquinas. Concluídas as obras nesse trecho,
será delimitada a seguinte, deslocando a sinalização de obras.
Embora a pré-sinalização a ser implantada deva advertir da condição existente adiante com a
necessária clareza, será evitado que o motorista em circulação se depare com o início da canalização de
transferência de faixa em local imediatamente posterior a curvas. Também será evitado que a
transferência de faixa ocorra no trecho em curva.
Nesse caso recomenda-se que a área de sinalização de proteção seja prolongada e a área de sinalização
de transferência seja implantada em trecho da rodovia com boas condições de visibilidade.
A sinalização de obras será perfeitamente visível no período noturno e, para tanto, todos os
dispositivos a serem utilizados serão refletivos e quando necessário também serão iluminados sem,
contudo, provocar ofuscamento.
Para tanto, tais trabalhadores serão equipados com coletes refletivos para uso noturno, além dos
procedimentos do operador de Bandeira que será mobilizado para garantir sua visibilidade e proteção.
Outra condição básica para a garantia da segurança e fluidez do tráfego de respeito à correta
implantação e desativação da sinalização e, para tanto, será necessária a colocação das placas de
advertência e dispositivos de canalização precedendo a implantação do canteiro de obras.
A seqüência da implantação se iniciará sempre pelas áreas mais distantes do canteiro, as anteriores à
obra no sentido do fluxo de veículos, ou seja, pré-sinalização, sinalização de transição, sinalização de
proteção, sinalização de canteiro, sinalização de retorno a situação normal e sinalização de fim de
obras.
Ocorrendo a situações onde a sinalização de obras conflitar com a sinalização existente da via, esta
será imediatamente recoberta ou removida até a desativação da situação provisória, a fim de não
provocar dúvidas no motorista.
A implantação da sinalização será efetivada fora dos dias e horários de maior movimento da via, a fim
de reduzir o impacto das obras na fluidez e segurança do tráfego.
Quando as obras ocorrerem próximos às áreas urbanas serão tomadas providências adicionais,
objetivando minimizar os possíveis problemas com o tráfego urbano, tais como:
Divulgação do trecho em obras, sua duração, eventuais desvios de demais informações de interesse
ao tráfego local, através dos meios de comunicação disponíveis (jornais, rádio, televisão, etc.);
Antes do início dos trabalhos serão contatados os órgãos públicos com autoridade sobre a malha
viária do município, para compatibilizarão com seus procedimentos e eventuais intervenções em
andamento nas vias urbanas, principalmente quando forem necessários desvios da rodovia por vias
locais.
A Empresa Construtora deverá também, cuidar para que os sinais implantados, particularmente os
portáteis, permaneçam sempre nos locais adequados conforme o Projeto de Sinalização de Obras
aprovado pelo DNIT.
Ocorrendo casos de ativação e desativação de desvios por curtos períodos, a via não poderá
permanecer com sinalização conflitante com a condição da pista devendo, portanto, ser removida ou
recoberta toda a sinalização inadequada.
O DNIT, como órgão com jurisdição sobre a via, manterá fiscalização periódica documentada sobre o
local com sinalização temporária a fim de garantir a correta execução dos procedimentos assinalados
no Projeto de Sinalização de Obras, aprovado.
Para tanto as vistorias serão realizadas não só no período diurno, mas também à noite ou finais de
semana, quando for necessário, em função do tipo de obra e sua duração, da complexidade do tráfego,
da freqüência de acidentes e deficiências observadas nas vistorias anteriores.
Se a Empresa Construtora providencia medidas para manutenção e/ou limpeza do leito carroçável
da via.
Todos os ítens de serviços de sinalização foram devidamente quantificados e são apresentados nos
“Quadros de Quantidades” constantes do Volume 1 - Relatório do Projeto e Documentos para
Concorrência.
Os desenhos do Projeto de Sinalização Horizontal e Vertical, bem como uma nota de serviço que
especifica e quantifica os diversos serviços a serem executados estão apresentados no Volume 2 -
Projeto de Execução. Serão também apresentados os desenhos gerais indicativos das pinturas das
faixas, etc.
TERMO DE RESPONSABILIDADE
4.9.1- Introdução
O Projeto de Obras Complementares objetivou o detalhamento de obras tais como: defensas, barreiras
New Jersey, cercas, muros de contenção de maciços e demais obras necessárias à proteção do corpo
estradal e da faixa de domínio, como calçadas em concreto, remoção de cercas e bueiros tubulares e
demolição de dispositivos de concreto.
Termo de Referência para execução dos serviços de duplicação da rodovia IS-217 – Projeto de
Dispositivos de Proteção (Defensas e Barreiras) – Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos
e projetos Rodoviários – 2006;
Especificação Técnica do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo.
4.9.3.1- Defensas
São sistemas de proteção contínua, fabricadas de aço, de forma, resistência e dimensões adequadas. As
defensas serão utilizadas para atenuar o choque de um veículo desgovernado contra as estruturas fixas,
ou evitar a sua saída da plataforma da estrada, sempre que houver perigo do veículo rolar pelo talude
dos aterros. As defensas se justificam quando as conseqüências de um possível choque do veículo
contra as estruturas fixas forem mais graves que o choque contra a própria defensa. Elas devem ser
dimensionadas com atenção à máxima absorção da energia cinética dos veículos que contra ela se
choquem.
Baseado em estudos desenvolvidos pela AASHO a publicação apresenta um ábaco que, levando em
consideração os elementos antes citados, determinou o "índice de necessidade de defensa". Este índice
para rodovias principais foi estabelecido ser igual a 50, valor que foi usado neste projeto.
Materiais: As defensas projetadas para a rodovia são do tipo semi-maleável com suporte metálico C-
150 nas cabeceiras da ponte, implantadas com 45,0m, sendo 8,0m de defensa necessária e 37,0m de
ancoragem com afastamento de 1,59m antes das obras de arte, e 24,0m, sendo 8,0m de defensa
necessária e 16,0m de ancoragem enterrada no solo após as mesmas.
Os perfis de aço conformado que constituem as guias de deslizamento, tais como: postes, espaçadores,
calços e cintas; devem seguir os requisitos da NBR 6650. Os parafusos, porcas e arruelas devem ser de
aço, de acordo com a NBR 8855 classe 4.6, NBR 10062 e classe 5 NBR 5871, respectivamente.
A superposição das extremidades das lâminas, arestas ou cantos vivos devem ficar voltados para o
sentido contrário ao do trânsito.
A guia de deslizamento deve ser instalada a uma distância mínima de 0,50 m da borda da pista,
respeitadas as larguras projetadas ou existentes das faixas de segurança e acostamentos.
A parte superior da guia de deslizamento deve ser instalada a uma altura de 650 mm.
A variação da guia de deslizamento em relação ao greide da rodovia deve ficar compreendida entre ±
40mm.
Em relação ao eixo da pista o desvio lateral deve estar compreendido entre ± 30mm.
Os postes devem ser cravados de acordo com equipamento especificado, sendo a extensão cravada
pelo menos, igual a 1100 mm.
Durante a execução devem ser preservadas as condições ambientais exigindo-se os seguintes cuidados:
a) todo o material excedente de escavação, ou da própria execução do dispositivo, deve ser removido
das proximidades dos serviços, cuidando-se para que não haja risco de que este possa ser conduzido
para os cursos d’água locais, evitando assim o seu assoreamento;
b) deve ser evitado o tráfego desnecessário de equipamentos ou veículos por terrenos naturais.
4.9.3.2- Barreiras
Para tanto, foram projetadas a instalação de barreiras duplas de concreto do tipo New Jersey em
segmentos específicos do canteiro central da rodovia, de forma a se impedir qualquer possibilidade de
aberturas clandestinas futuras nos canteiros centrais por parte dos usuários da rodovia.
Execução: As peças pré-moldadas devem ter comprimento mínimo de 9,0 metros. A barreira deve ser
sinalizada com elementos refletivos, embutidos em nichos na superfície de deslizamento, o
espaçamento entre os elementos refletivos deve ser o mesmo mantido entre os balizadores. Devem ser
feitas juntas de dilatação espaçadas de 30,0 metros com abertura de 2,0 cm. Todo material utilizado
para confecção das barreiras, estará sujeito à aprovação de acordo com o controle de qualidade.
A necessidade de barreira foi também verificada utilizando-se a metodologia especificada pelo DNIT
(Índice de Necessidade de Barreira). Por esta metodologia, para todo o local que apresente um índice
de necessidade superior ao índice mínimo da classe da rodovia, se recomenda a implantação do
dispositivo.
No caso específico do projeto de duplicação de Abadia de Goiás / Início da Pista Dupla (P/JATAÍ),
houve a necessidade de implantação ou deslocamento de cercas de vedação da faixa de domínio. A
inserção da rodovia em perímetro urbano implica na inexistência deste dispositivo.
Foram indicados ao longo da rodovia passeio de concreto, com o objetivo de possibilitar melhor
trânsito ao usuário, e maior segurança, os locais para implantação: nas ruas laterais e acessos a postos
de gasolina. Encontram-se listados no volume 2 os locais para implantação dos passeios de concreto e
o desenho típico.
Foram estabelecidos os procedimentos a serem seguidos para a demolição e remoção dos dispositivos
de concreto simples ou armado existentes, inclusive tubulações, e sua remoção para fora do corpo
estradal. Para tanto, deverão ser previamente planejadas e programadas as atividades a serem
desenvolvidas.
Foram indicados os dispositivos que permitam a transposição de sarjetas e valetas por veículos que se
dirijam a acesso secundário, transversal à rodovia.
TERMO DE RESPONSABILIDADE
4.10.1- Introdução
No projeto não houve necessidade de desapropriações ao longo da faixa de projeto, portanto, não será
apresentado o Volume 3E – Projeto de Desapropriação.
4.11.1- Introdução
O projeto paisagístico foi concebido com base no levantamento topográfico, no projeto geométrico e,
sobretudo, no estudo ambiental, procurando-se identificar a paisagem existente na região. O tratamento
paisagístico adotado destina-se a recompor a paisagem nas áreas do canteiro central, ilhas de
interseção, retornos, com plantas que integrem a paisagem e transmitam segurança aos usuários.
Foi elaborado objetivando a integração da rodovia ao meio ambiente, procurando integrar a obra ao
cenário natural. A vegetação definida contempla os aspectos estéticos, protegendo o solo e
preservando a integridade da obra rodoviária. Para alcançar tais objetivos, o projeto deve atender os
seguintes condicionantes:
Tratamento paisagístico ao longo do trecho, dentro da faixa de domínio incluindo o corpo estradal,
compreende os seguintes serviços:
A Consultora indicou uma largura do canteiro igual a 12,0 m para acomodar esta faixa arbustiva, que
por outro lado também facilitou o lançamento do greide com melhor liberdade e na implantação de
retornos operacionais do tipo “ogiva”.
O projeto de duplicação e de restauração da rodovia foi desenvolvido dando bastante ênfase aos
aspectos relacionados com o meio ambiente e a sua interligação com o projeto de paisagismo.
Os arbustos formarão uma cortina vegetal para a proteção de vento, poeira, ruído e ofuscamento sem
prejuízo para operação do tráfego. Foram utilizados isoladamente ou em grupos, conforme a situação
local. As árvores indicadas, além de ornamentar, produzirão sombra e controlarão os ventos.
Foram definidas também em função do desenvolvimento das espécies, da forma da árvore e da textura
das folhas, da resistência, altura e afinidade botânica. Sua implantação foi prevista em locais que não
interfiram com a movimentação e segurança dos usuários.
Desse modo, foram indicadas para o tratamento paisagístico da rodovia, as seguintes espécies: Grama
Batatais, Cambará, Pingo de Ouro, Azaléia Vermelha, Azaléia Branca, Bacuri, Guariroba, Sucupira
Preta, Ipê Amarelo, Jacarandá Mimoso, Flamboyant de Jardim e Ipê de Jardim.
Deverão ser implantadas instalações adequadas para o preparo das mudas, com especial cuidado aos
canteiros, que deverão ser constituídos de esterco e de solo areno-argiloso.
Com referencia ao Projeto de Paisagismo o esquema geral do paisagismo com a caracterização das
espécies vegetais propostas estão apresentados no Volume 2 - Projeto de Execução, os quantitativos
dos serviços estão apresentados justamente com os Serviços de Proteção ao Meio Ambiente
(Componente Ambiental.
TERMO DE RESPONSABILIDADE
A empreiteira deverá montar um laboratório para controle dos serviços de solos e asfalto suficiente
para execução de todos os ensaios referentes a solos e asfalto.
Antes do início dos serviços, a Fiscalização definirá com a empreiteira a listagem completa do
equipamento de laboratório a ser alocado aos serviços, que não deverá ser inferior à listagem abaixo
indicada.
c) Equipamentos de Informática
d) Equipamentos de Topografia
Logo a seguir apresentamos a relação de equipamento mínimo a ser alocado para a execução da obra.
A área utilizada por setor, nos canteiros, será função do organograma da empresa para obra e o seu
vulto, consequentemente, das quantidades de mão de obra empregada e equipamentos mobilizados.
Por outro lado, a oferta de mão de obra local, inclusive especializada, promoverá grande redução no
número de edificações relativas ao alojamento de funcionários.
As edificações serão de pré-moldados, que garantem o reaproveitamento em outras obras com perdas
reduzidas, em madeira compensada com perda de até 30%, quando parafusadas, ou em tábuas comuns,
cujo aproveitamento é praticamente nulo.
Setor administrativo;
Setor Técnico;
Setor recreativo;
Setor ambulatorial;
Setor alimentar;
Setor de almoxarifado;
Setor de oficinas;
Setor de abastecimento;
Setor de alojamento.
ESTACA 668+0,00
ESTACA 3838+0,00
ESTACA 6265+0,00
ESTACA 10058+0,00
25 50
20,00
4,00 F-16
F-23 6,00
F-20 4,00
7,00 F-17
12,0 15,0
10,0
F-7
F-22 6,00
6,00
F-21 4,00
11,00
2,00
9,00
10,00 F-11
8,00 F-6
6,00
6,00 F-10
4,00 F-12
6,00
4,00
6,00 F-14
F-24
4.12.4- Descrição dos Critérios Adotados para o Projeto do Canteiro de Obras e Acampamento
Todas as instalações que constituirão o conjunto acampamento e canteiro de obras foram projetadas e
dimensionadas de modo a atender às necessidades da obra em suas várias fases, cumprir as normas e
especificações, de forma que possibilite seu reaproveitamento em outras obras.
• Os passeios externos serão executados em painéis modulados em grades de madeira de lei com
1,05m, com acabamento na face externa em tábuas do molde macho e fêmea e na face interna em
chapas de aglomerado, com colagem fenólica de 6,0mm de espessura. As paredes internas serão
executadas em painéis modulados montados em grades de madeira de lei com 1,05m, utilizando-se
chapas de aglomerado com colagem fenólica de 6,0mm em ambas as faces;
• As telhas serão em chapas onduladas de fibro-cimento fixadas as terças por pregos galvanizados com
arruelas de vedação;
• As portas serão lisas e as fechaduras do tipo cilíndrico de embutir e tipo passagem, com uso
conforme projetos. Para os alojamentos, serão utilizadas apenas fechaduras tipo passagem. As janelas
serão do tipo metade veneziana e metade com vidro 3,0mm, com uso nos sanitários e banhos;
• As instalações elétricas e hidráulicas serão aparentes e fixadas às paredes por braçadeiras próprias;
• As esquadrias e paredes externas receberão demãos de tinta a óleo e as paredes internas receberão
demãos de tinta PVA.
engenheiro, setor administrativo, setor técnico e de produção, sala de reunião, copa e wc masculino e
feminino.
Estas unidades deverão ser pré-fabricadas em madeira, tipo Madezatti, ou similar. Este sistema
apresenta grandes vantagens para construções provisórias, além de atender perfeitamente as condições
desejáveis de conforto, estética e economia de custos. Terá uma área de 196,086m² (29,71 x 6,60m) da
Construtora e 40,00m² (5 x 8m) da Fiscalização junto as OAE deverá ser instalados um escritório com
área de 14,4 m² ( 6 x 2,4 m).
2 - Guarita
O canteiro deve ter, por motivo de segurança e controle, duas entradas, uma portaria principal, para
evitar a entrada de pessoas estranhas aos serviços, e uma guarita de serviço por onde se controla a
movimentação de veículos, pessoas ou materiais que entrem ou saiam do canteiro. Esta edificação
deverá ter uma área total de 12,00m², e ser construída em madeira.
A fim de controlar a qualidade dos materiais, tanto antes como depois de processados, deverá ser
montado um laboratório central na área das instalações industriais, o qual terá também, a incumbência
de regular as unidades de produção e acompanhar suas condições de funcionamento para garantir o
atendimento das Especificações Técnicas.
Para acompanhar os trabalhos de campo, o laboratório central deverá contar com dois pequenos
laboratórios volantes, equipados conforme as tarefas que lhes forem atribuídas.
4 - Almoxarifado
A estocagem de peças e materiais de consumo na construção da obra, com exceção do aço, cimento,
aditivos para concreto e madeira para formas, os quais terão estocagem específica, será feita em um
único almoxarifado.
Além da referida área coberta, foram previstas anexas ao mesmo, áreas complementares para depósito
e guarda de materiais e equipamentos brutos, não deterioráveis com a ação do tempo. Junto as OAE
deverá ser instalado um almoxarifado com área de 14,4 m².
5 - Lavador
0,80
11,00
Largura= 0,80
A área destinada a estacionamento de veículos leves com aproximadamente 100,00m², será construída
em estrutura de madeira, cobertura em telha de amianto, abertura nas laterais e piso com forro de brita.
7 - Oficina de Manutenção
Para atendimento das manutenções preventivas e corretivas dos equipamentos, deverá ser montada, no
próprio canteiro industrial, uma oficina mecânica, abrangendo seções de solda, máquinas operatrizes,
eletricidade, mecânica geral, borracharia e escritório. Sua área coberta será de 160,00m² (20 x 8m).
O piso será todo de concreto, e em terá pranchas de madeira afixadas para suportar as máquinas de
esteiras. A iluminação será do tipo industrial, com dimensionamento criterioso quanto aos lumens
necessários para manutenção noturna. Em vários pontos da oficina, serão distribuídas tomadas elétricas
(100/220 voltes) e de ar comprimido.
8 - Estacionamento de Máquinas
A área destinada ao estacionamento de máquinas não será coberta, apenas o piso receberá forro de
brita.
9 - Gerador
A estocagem de combustível será composta de 2 tanques para óleo diesel de 15.000,00 mil litros e 1
tanque para gasolina de 15.000,00 mil litros e a estocagem de asfálto com 2 tanques de 10.000,00 mil
toneladas.
Com a finalidade de garantir um suprimento contínuo e eficiente aos seus equipamentos e veículos,
deverá ser instalado um posto de abastecimento junto ao canteiro principal, constituído de tanques com
capacidade para 50.000 litros de óleo diesel, 10.000 litros de gasolina, 10.000 litros de álcool e
respectivas bombas. Sua área construída será de 18,00m².
12 - Pátio de Pré-moldados
O pátio de pré-moldados será construído numa área de 80,00m² com piso em concreto de 10cm de
espessura, para estocagem dos tubos de concreto.
13 - Central de Concreto
A central de concreto terá uma área coberta de 24,00m² com piso em concreto de 10cm de espessura.
A produção de concreto visa especificamente a confecção de tubos de concreto para bueiros. A central
será equipada com uma betoneira de 320 litros e carrinhos de mão.
14 - Central de Armação
A central de armação constará de um galpão de madeira, com 60,00m² de área construída e, como na
carpintaria, possui áreas externas para a estocagem de ferro bruto e armação beneficiada. Nesta central
terão máquinas para corte e dobra de ferros, como também mesa para fabricação de cabos com as
respectivas áreas de estoque para cabos e bainhas.
15 - Central de Carpintaria
A carpintaria constará de um galpão de madeira com 24,00m² de área construída e áreas para
estocagem de madeira bruta e fôrmas. Prevê-se que praticamente todas as fôrmas da obra sejam
fabricadas nesta central.
16 - Refeitório e Cozinha
O prédio do refeitório deverá ser construído de madeira, com painéis modulados, tendo sido
dimensionado para fornecer alimentação em suas dependências para 60 pessoas simultaneamente.
A construção deverá obedecer todos os preceitos necessários à higiene e segurança, e conterá todos os
equipamentos especificados e necessários à sua boa operação.
O alojamento para os empregados será de madeira do tipo pré-fabricado com uma área construída de
400,00m² (50 x 8m).
18 - Sanitários
Os sanitários de campo a serem utilizados serão do tipo SANITÁRIO QUÍMICO, modelo padrão de
mercado de fácil instalação e remoção e serão instalados também junto as OAE´S.
O alojamento será de madeira do tipo pré-fabricado com uma área construída de 60,00m² (15x4m).
20 - Ambulatório
Deverá ser montado um ambulatório do tipo pré-fabricado em madeira, com área de 70,00m². Constará
de sala de consultas, sala de curativos e recepção. A construção desta unidade destina-se ao
atendimento dos casos médicos mais simples ou de urgência ocorridos na obra, sendo os de maior
gravidade encaminhados a rede hospitalar da região.
21 – Usina de Asfálto
O concreto betuminoso deverá ser produzido em usina apropriada com capacidade de produção (em
termos de toneladas/horas) adequada, podendo ser utilizada as seguintes tipos:
4.12.6- Considerações
Foi adotado o preço da Construção Civil calculado pelo SINAP (Sistema Nacional de Pesquisa de
Custo e Índices de Construção Civil), da seguinte forma:
II - Mobiliário e Aparelhagem
III - Diversos
TERMO DE RESPONSABILIDADE
4.13.1- Introdução
A sinalização de obra tem por finalidade advertir e orientar o usuário da rodovia para as situações de
perigo decorrente da interdição parcial da rodovia durante o período de execução das obras.
A sinalização de obras tem a função especifica de garantir as condições necessárias de segurança para
as equipes técnicas responsáveis pelos serviços previstos nas fases de implantação do projeto.
Além do citado Manual de Sinalização de Obras, também serão levadas em consideração as resoluções
pertinentes do Código de Trânsito Brasileiro, de 1997.
Desta forma, além do planejamento para a execução da obra, cuidados especiais serão dados a
sinalização de obras para que se garanta o controle seguro e eficaz dos desvios e/ou paralisações dos
fluxos de tráfego nas faixas de rolamento da rodovia.
Canalizar e ordenar o fluxo de veículos junto aos serviços/obras de modo a evitar movimentos
conflitantes, reduzir o risco de acidentes e minimizar congestionamentos; e,
A sinalização de obra terá características próprias conforme o tempo necessário à execução dos
diversos serviços de implantação do projeto, que serão de curta ou longa duração.
Para o acompanhamento dos serviços de curta duração os dispositivos de sinalização serão móveis ou
portáteis, tais como barreiras, balizadores, delineadores direcionais, cones, dispositivos luminosos e/ou
de luz intermitente, painéis com seta iluminada, bandeira, sinal “PARE” portátil, dispositivos de
segurança individual e dispositivos de segurança em veículos de serviço.
Para os serviços de longa duração estes serviços serão adaptados as condições específicas de prazo e
interferência com o tráfego usuário da via.
Desta forma, os serviços contínuos, como as marcações de sinalização horizontal, executadas com
veículos em marcha lenta serão seguidos por veículos com painéis com seta iluminada, além de
batedores da Polícia Rodoviária.
Interferência no Tráfego
Visibilidade e Legibilidade
Tendo em vista o caráter “ocasional” da situação provocada pela realização dos serviços previstos no
projeto, a sinalização a ser adotada apresentará condições adequadas de visibilidade e legibilidade, a
partir dos seguintes critérios:
Como toda sinalização de trânsito, a sinalização provisória para a execução da obra informará
constantemente ao usuário da exata situação decorrente da interferência com o fluxo normal de tráfego
da rodovia.
Desta forma o conjunto da sinalização apresentará uma seqüência lógica e uniforme de maneira a
transmitir com clareza, previsão e objetividade as condições que serão encontradas adiante, tais como
perfeita identificação da área da rodovia envolvida e as conseqüências na circulação do tráfego.
A correta comunicação visual, através da sinalização, da real situação verificada na via, é fundamental
para a credibilidade das mensagens e indicações utilizadas e, como conseqüência, o perfeito
entendimento pelos usuários, assim como predisposição de obediência e acatamento das orientações
informadas.
Desta forma, tão logo os serviços em curso estejam concluídos, será providenciada a imediata remoção
dos dispositivos utilizados, dando condições normais à pista para o escoamento do fluxo de tráfego.
Responsabilidades Legais
De maneira a atender adequadamente aos usuários da via, ao contratante da obra DNIT, à empresa
construtora e ao que estabelece o Código de Trânsito Brasileiro, as responsabilidades das partes
envolvidas são as seguintes:
A Consultora de Supervisão das obras manterá fiscalização periódica para a verificação das
condições de implantação, utilização e manutenção da sinalização e da sua correta desativação
quando da conclusão dos serviços, dando ciência ao DNIT da situação encontrada.
Dispositivos a serem Adotados
Nas aproximações das áreas onde estarão sendo restauradas, a circulação dos fluxos de tráfego será
orientada no sentido de transitar com redobrada atenção, segundo velocidades adequadas à nova
situação e de acordo com os esquemas pré-estabelecidos.
Para possibilitar o alcance desse objetivo, toda a área de influência da obra na rodovia será
adequadamente sinalizada.
De acordo com a influência de tráfego a área a ser sinalizada será subdividida em:
Área de Pré-Sinalização;
A área de Sinalização de Posição, relativa à área lindeira às obras serão subdivididas em:
A Área de Pré-Sinalização é aquela onde será implantada a sinalização destinada a advertir a existência
de obras adiante e das conseqüências na circulação de veículos. Nesta área serão implantados os sinais
que regulamentarão condições de comportamento obrigatório, de modo que os motoristas, ao atingirem
o início das obras ou da canalização de tráfego implantado, estejam cientes da situação com que irão se
deparar adiante e, desta forma, poderão trafegar em condições seguras.
A extensão da área de pré-sinalização irá variar de acordo com as características da obra, sendo que,
para a maioria dos casos, esta extensão será, pelo menos, de:
1.500 metros quando, devido à existência de obras na pista, o fluxo de veículos for obrigado a
parar ou ser desviado para pista auxiliar, acostamento ou pista oposta;
1.000 metros quando a obra for executada na pista, mas não ocorrer desvio de fluxo
(implantação de sinalização horizontal);
500 metros quando a obra for executada no acostamento (execução da drenagem superficial);
100 metros quando a obra for executada fora do acostamento (implantação de sinalização
vertical, recomposição das cercas de vedação da faixa de domínio, proteção vegetal dos taludes
de corte e aterro, execução das valetas de proteção de corte e aterro, etc.).
A Área de Sinalização de Posição é representada por todo o trecho da rodovia em que estarão
implantados os dispositivos de sinalização e canalização do tráfego e que objetivam posicionar
adequadamente o motorista junto à obra.
A transferência do fluxo de veículos de uma faixa à outra será efetuada de modo a propiciar segurança,
através de implantação de faixa de desaceleração delimitadas por dispositivos de canalização e
segundo distâncias que deverão variar de acordo com a velocidade regulamentada para a rodovia. No
presente caso a distância será de 200 metros, para velocidade V ≥ 80 km/h.
Quando a obra ocorrer sobre o acostamento, a área de sinalização de transição terá uma extensão de 50
metros.
Quando a execução de obras determinar o bloqueio de uma faixa na pista existente, a área de
sinalização de transição terá extensão de 50 metros, tendo em vista que nesses casos e transferência do
fluxo de veículos de uma faixa para outra deverá ocorrer segundo alternância de passagem, e portanto,
com a parada obrigatória junto ao ponto de transferência.
As Áreas de Sinalização de Proteção são definidas considerando-se que execução de obras em rodovia
deverá ser sempre efetivada de modo a evitar conflitos entre veículos em circulação e,
concomitantemente, a proteger trabalhadores, veículos e equipamentos da obra.
Essas áreas não poderão ser utilizadas para depósitos de materiais e equipamento destinados às obras,
possibilitando uma perfeita visão de início e/ou fim do canteiro. Possibilitarão, também, a realização
segura de saídas e retornos à situação normal, em pontos distanciados do local de obras.
Os trechos de sinalização de proteção anterior à obra terão uma extensão mínima de 30 metros e
máxima de 50 metros.
Para os trechos de sinalização de proteção posterior, a extensão mínima será de 15 metros quando o
fluxo de tráfego da faixa continua se realizar na mesma direção que a faixa bloqueada, ou seja, os
veículos que estiverem circulando pela faixa contínua não se depararão com essa área frontalmente, e
30 metros quando o fluxo da faixa contínua estiver na direção oposta.
A Área de Retorno à Situação Normal é aquela estabelecida ao final do trecho em obras, quando o
fluxo de veículos retorna à situação normal de circulação; para tanto essa área conterá uma linha de
dispositivos para canalização do tráfego às faixas de circulação adequadas.
A Área de Sinalização do Fim das Obras é aquela, que tendo voltado à situação normal de circulação,
informará o final da obra e a regulamentação de velocidade máxima permitida desse trecho em diante,
conforme as características da estrada, nos casos onde a velocidade tenha sido reduzida através da
sinalização anterior.
As Áreas junto a Canteiros Móveis são aquelas definidas na situação em que as obras se deslocarão ao
longo da via, como pintura de sinalização horizontal, ou de duração muito curta, como operação tapa-
buraco, ocasião em que as áreas de sinalização junto a obras assumem características especificas.
Assim, em caso de execução desses tipos de obras nas ruas laterais com baixo volume de tráfego e em
locais de boa visibilidade, serão necessárias apenas pré-sinalização em trecho com extensão mínima de
200 metros. A sinalização do canteiro será representada pelos veículos e equipamentos portando
dispositivos apropriados.
Nos casos das pistas principais as obras móveis serão tratadas como obras fixas, delimitando-se um
trecho a ser tratado, dentro do qual se locomoverão as máquinas. Concluídas as obras nesse trecho,
será delimitada a seguinte, deslocando a sinalização de obras.
Embora a pré-sinalização a ser implantada deva advertir da condição existente adiante com a
necessária clareza, será evitado que o motorista em circulação se depare com o início da canalização de
transferência de faixa em local imediatamente posterior a curvas. Também será evitado que a
transferência de faixa ocorra no trecho em curva.
Nesse caso recomenda-se que a área de sinalização de proteção seja prolongada e a área de sinalização
de transferência seja implantada em trecho da rodovia com boas condições de visibilidade.
A sinalização de obras será perfeitamente visível no período noturno e, para tanto, todos os
dispositivos a serem utilizados serão refletivos e quando necessário também serão iluminados sem,
contudo, provocar ofuscamento.
Para tanto, tais trabalhadores serão equipados com coletes refletivos para uso noturno, além dos
procedimentos do operador de Bandeira que será mobilizado para garantir sua visibilidade e proteção.
Outra condição básica para a garantia da segurança e fluidez do tráfego de respeito à correta
implantação e desativação da sinalização e, para tanto, será necessária a colocação das placas de
advertência e dispositivos de canalização precedendo a implantação do canteiro de obras.
A seqüência da implantação se iniciará sempre pelas áreas mais distantes do canteiro, as anteriores à
obra no sentido do fluxo de veículos, ou seja, pré-sinalização, sinalização de transição, sinalização de
proteção, sinalização de canteiro, sinalização de retorno a situação normal e sinalização de fim de
obras.
Ocorrendo a situações onde a sinalização de obras conflitar com a sinalização existente da via, esta
será imediatamente recoberta ou removida até a desativação da situação provisória, a fim de não
provocar dúvidas no motorista.
A implantação da sinalização será efetivada fora dos dias e horários de maior movimento da via, a fim
de reduzir o impacto das obras na fluidez e segurança do tráfego.
Quando as obras ocorrerem próximos às áreas urbanas serão tomadas providências adicionais,
objetivando minimizar os possíveis problemas com o tráfego urbano, tais como:
A Empresa Construtora deverá também, cuidar para que os sinais implantados, particularmente os
portáteis, permaneçam sempre nos locais adequados conforme o Projeto de Sinalização de Obras
aprovado pelo DNIT.
Ocorrendo casos de ativação e desativação de desvios por curtos períodos, a via não poderá
permanecer com sinalização conflitante com a condição da pista devendo, portanto, ser removida ou
recoberta toda a sinalização inadequada.
O DNIT, como órgão com jurisdição sobre a via, manterá fiscalização periódica documentada sobre o
local com sinalização temporária a fim de garantir a correta execução dos procedimentos assinalados
no Projeto de Sinalização de Obras, aprovado.
Para tanto as vistorias serão realizadas não só no período diurno, mas também à noite ou finais de
semana, quando for necessário, em função do tipo de obra e sua duração, da complexidade do tráfego,
da freqüência de acidentes e deficiências observadas nas vistorias anteriores. Nas vistorias serão
observados os seguintes aspectos:
4.14.1- Introdução
b) localização favorável da passarela, exercendo real atração sobre o fluxo principal de pedestres;
Com referencia ao Projeto de Passarelas de Pedestres os desenhos, plantas, perfis e seções transversais
e típicas, para fins de visualização e esclarecimento, da solução estrutural da passarela, dos elementos
de proteção ao pedestre-usuário, dos acessos, dos pisos, da faixa de segurança em torno da passarela,
do alambrado de bloqueio ao acesso de pedestres, dos elementos geométricos intervenientes e dos
elementos eventuais de iluminação estão apresentados no Volume 2 - Projeto de Execução.
4.15.1- Introdução
O suprimento de energia elétrica para a iluminação pública dos perímetros urbanos ao longo da
rodovia será executado a partir da rede de distribuição em média tensão e baixa tensão existente e ou
projetado no prolongamento da via.
4.15.2.1- Alimentação
A alimentação das luminárias será na baixa tensão 380/220V que derivará das subestações projetadas
alimentadas em média tensão 13,8kV que serão distribuídas nos trechos, rebaixando a tensão para
380/220V, da rede de baixa tensão existente no trecho, de onde derivará os ramais subterrâneos,
através de eletro dutos PVC rígido, com bitolas dimensionadas em projeto, sendo necessário seu
envelopamento em concreto, nas passagens das vias, até a caixa de passagem próximo ao poste
projetado.
4.15.2.2- Subestações
Serão implantadas 11 subestações sendo duas com potência de 15 KVA, duas com 30 KVA e sete com
potência de 45 KVA, abaixadoras de tensão, instaladas em poste de concreto duplo T, tipo 11/150 e
11/150, com transformadores trifásicos, refrigeração a óleo mineral, ligação delta/estrela com neutro
solidamente aterrado, tensão primaria em 13,8kV, tensão secundaria em 380/220V, freqüência 60Hz.
Do secundário do transformador sairão cabos de cobre isolados para 0,6/1kV, nas bitolas de 10,0 mm²
trafos 3 e 11, nas bitolas de 16,00 m² trafos 8 e 10, nas bitolas 25,00m² trafos 1,2,4,5,6,7 e 9, para os
circuitos de iluminação pública, que irão até o quadro de medição protegidos mecanicamente por
eletro duto rígido de diâmetro 2” e para chave de iluminação pública instaladas nos postes das
subestações projetadas ou nos poste de derivação em baixa tensão existente.
4.15.2.4- Medição
A medição será feita em baixa tensão, através de medidor para cada trafo, fixado do quadro de
medição em policarbonato e Noryl padrão CELG. A medição ficará a 2,10 m do eixo do seu visor ao
piso.
4.15.2.5- Aterramento
Todas as partes metálicas não energizadas, bem como o neutro do transformador e fim de linha, serão
aterradas por meio de uma malha de terra formada por hastes cobreadas de ∅ 5/8" x 2,40 m e cabo de
cobre nu de 25 mm².
Os circuitos de iluminação serão comandados através de chave de iluminação pública, com contactores
de categoria de utilização AC5, coordenação tipo 2, instaladas nos postes conforme projeto, padrão
CELG, tipos IP-CM.
Para o cálculo da potência da subestação foi utilizada a seguinte fórmula: Pa = P/fp, onde: Pa -
potência aparente em kVA, P - potência ativa em kW, fp - fator de potência = 0,92.
Para o cálculo da potência da subestação foi utilizada a seguinte fórmula: Pa = P/fp, onde: Pa -
potência aparente em kVA, P - potência ativa em kW, fp - fator de potência = 0,92.
Os cálculos de queda de tensão realizado nos trechos mostraram que a queda de tensão unitária não
ultrapassou o limite de 5,0%, como pede a norma, ver anexos dos cálculos de queda de tensão para
cada trecho que encontra-se apresentado no Volume 3 – Memória Justificativa.
4.15.3.2- Considerações
De acordo com a NBR-5101/1992 da ABNT, os trechos a serem iluminados da via principal são
classificados como vias arteriais (A1) e tem como recomendação da referida norma, para qualquer
volume de tráfego, um nível de iluminância médio (Emed) mínimo de 20 lux, e uniformidade mínima
(Umin = Emin/Emed) de 0,50. Foram especificados postes de 11 m de altura e luminárias eficientes
com o objetivo de racionalizar ao máximo o sistema de iluminação pública.
Para postes de 11m posicionados no canteiro central de 12,5 m de largura a uma distancia de 50m
Os postes serão locados entre as duas vias no canteiro central de acordo com o projeto e nas laterais da
via , serão distribuídos a uma distância média de 40,0 m, 50,0 m e ou quando estiver cotado em
projeto.
4.15.4- Especificações
TERMO DE RESPONSABILIDADE
4.16.1- Introdução
Consiste no detalhamento e orçamento das medidas de proteção ambiental, quer corretiva, quer
preventivas, indicadas nos “Estudos Ambientais”, objetivando a reabilitação/recuperação do passivo
ambiental e a execução das obras de forma ambientalmente correta e também especificar os serviços.
Faz parte da abrangência dos serviços, o exame dos principais problemas de impacto ambiental,
destacando-se as imposições e limitações existentes, os quais farão parte do Componente Ambiental
em consonância com as restrições impostas pelos órgãos ambientais.
Problemas ambientais;
Existência de atividades de terceiros (lavouras, indústrias, loteamentos, etc.);
Antigas áreas de uso identificadas como passivo ambiental.
Todo esse estudo é apresentado no Volume 3A – Relatório Final de Avaliação Ambiental – RFAA, a
seguir apresentamos uma sínteses das informações contidas naquele volume.
Cabe observar que os estudos e relatórios ambientais para obtenção de licenciamento ambiental -
Licença Prévia e Licença de Instalação-foram contratados à parte devido ao caráter particular a ser
abordado nos referidos estudos e na multidisciplinaridade das equipes necessárias para sua elaboração.
Os Estudos Ambientais, bem como o Projeto Ambiental, foram desenvolvidos em conformidade com
as seguintes Normas, Manuais e Instruções do DNIT:
4.16.3.1- Introdução
Os serviços que serão desenvolvidos nesta obra, não são aqueles que causam maiores impactos
negativos nos meios físicos e bióticos e deverão ser executados dentro dos preceitos ambientais.
Os impactos mais significativos serão no meio socioeconômico, e de natureza positiva, pois a rodovia
significará maior segurança e economia para os usuários do transporte rodoviário que se utilizam da
rodovia.
No presente projeto foram previstas medidas para redução do impacto das obras sobre o meio
ambiente. O aspecto mais importante destas medidas é o de evitar que as valas abertas para retirada de
material para confecção das 3as faixas sejam causadoras de pontas de erosão ou geração de focos de
enfermidade, e a eliminação dos efeitos causados na paisagem regional pelos terrenos desmatados para
exploração de jazidas, execução de bota-fora, canteiros de obra, etc, através da regeneração da
natureza nestes locais. Com o intuito de minimizar estes aspectos, são propostas algumas medidas para
recompor os danos causados pela ação do homem.
Para as áreas a serem desmatadas ao longo do trecho, quer para a implantação de cortes como de
aterros, foram previstos revestimentos vegetais, conforme quantitativos apresentados no projeto.
Para o revestimento vegetal foi escolhida por processo de hidrossemeadura, que apresenta
compatibilidade com o tipo do solo local e possui boa capacidade de retenção no solo. Aliados ao
revestimento, foram projetados dispositivos de drenagem superficial.
Apesar dos cuidados tomados nos projetos não é possível executar-se a obra sem haver danos físicos à
natureza. Isto ocorre principalmente nos alargamentos, nas jazidas de solos e no canteiro de obras,
onde a ação do homem pode provocar erosão, geração de focos de enfermidades ou
assoreamento/poluição de mananciais.
As outras áreas passíveis de movimentação, tais como áreas de canteiros de obras e caminhos de
serviços, deverão receber os seguintes tratamentos após utilização:
Como forma de garantir a recuperação das áreas contíguas ao corpo estradal, mais especificamente nas
áreas referentes aos taludes de corte e aterro das pistas principais, vias laterais, rotatórias e alças de
retorno e acesso da rodovia, definiu-se como método de recuperação o revestimento vegetal por
enleivamento, ou plantio de gramíneas em leivas. Como todos os taludes das pistas principais e vias
laterais estão localizados em áreas que comporão os futuros canteiros da duplicação, estes foram
inclusos na região de paisagismo do empreendimento, tendo a solução sido adotada como forma a
garantir o revestimento vegetal completo de toda a área de canteiros resultante da implantação da pista
dupla e das vias auxiliares. Como o acesso destas áreas será facilitado pela própria rodovia, não haverá
problemas quanto ao acesso do pessoal para execução do serviço nestas áreas.
Portanto, a execução de enleivamento se mostrou a melhor solução técnica-econômica para a
recuperação ambiental taludes do corpo estradal, uma vez que atende perfeitamente às necessidades de
revegetação pretendidas com custo relativamente baixo e índice de sucesso de revestimento compatível
com o objetivo esperado, garantindo a total cobertura vegetal das áreas de aplicação.
Bota-foras
Para a determinação dos locais de deposição de materiais provenientes de cortes não aproveitáveis para
a execução de aterros, foram realizados criteriosos estudos como forma de determinar com precisão os
locais mais apropriados e que produzam o menor impacto possível sobre a paisagem local. Os
resultados destes estudos foram base para a distribuição de volumes de terraplenagem, de forma que
definiu as distâncias de transporte de materiais de bota fora em relação ao eixo da futura rodovia.
Como os pontos definidos para servirem como área de deposição são todos localizados a distâncias
relativamente reduzidas em relação à rodovia, o acesso do maquinário de execução de
hidrossemeadura se demonstra viável e sem maiores obstáculos, o que permite a utilização deste
método também no caso dos bota foras.
Como os bota-foras estão todos localizados em áreas de vegetação rasteira, com presença mínima de
espécies vegetais de maior porte, a simples execução do revestimento vegetal garantirá a integração
dos mesmos à paisagem local.
Desta forma, pela razão de ser a solução de melhor relação técnica-econômica dentre as usuais,
adotou-se o revestimento vegetal por hidrossemeadura para recuperação ambiental das áreas de bota
fora.
Os demais pequenos volumes de bota-fora que são resultantes de pequenas sobras de material na
construção das vias laterais e principal terão como destinação a conformação de área de canteiros da
duplicação, sendo que estas áreas já possuem como solução de vegetação o enleivamento previsto para
paisagismo das áreas abertas a serem formadas entre as diversas vias do complexo viário da
duplicação.
As jazidas de cascalho para fornecimento de materiais para pavimentação terão garantido o fácil
acesso aos seus pontos de localização, uma vez que ao término das obras, os caminhos de serviço para
transporte de materiais retirados destas áreas ainda poderão ser utilizados para acesso de pessoal e
maquinário. Sendo assim, fica garantida a viabilidade da utilização do processo de revestimento
vegetal por hidrossemeadura para a recuperação destas áreas. O processo de revegetação por
hidrossemeadura possui vantagem sobre os demais por apresentar custo significativamente mais baixo,
apresentando ainda taxa de germinação satisfatória para vegetação de áreas de exploração de materiais
que não demandam um revestimento vegetal impecável. Como as áreas aqui abordadas serão
normalmente alvos de operações de maquinário apenas de escavação e transporte, menos sujeitas à
contaminação do solo principalmente por derivados de petróleo, a adoção do plantio de vegetação por
hidrossemeadura representa a melhor solução técnico-econômica para a recuperação destas áreas.
Já no que tange ao aspecto da vegetação nativa existente nestas áreas, todas as ocorrências estudadas
até aqui possui cobertura vegetal atual modesta, com a presença de espécimes vegetais de pequeno e
médio porte dispostos esparsamente. Desta forma, o plantio de espécies arbustivas nestas áreas a uma
taxa de uma unidade a cada 20,0 m2 garantirá a total reintegração das mesmas ao ambiente local,
proporcionando solução adequada de revegetação das ocorrências ao final de sua exploração.
Para recuperação da área a ser utilizada como canteiro de obras e depósito de materiais de construção,
optou-se por adotar o revestimento vegetal por Enleivamento como forma de garantir a reintegração da
mesma à paisagem local.
Para esta área especificamente, optou-se pela adoção do método de Enleivamento para o revestimento
vegetal, uma vez que nesta ocorrência a contaminação do solo por detritos como derivados de petróleo
é inevitável. Este fato pode comprometer a eficiência do método de revestimento por hidrossemeadura,
por se tratar esta de intervenção mais superficial. A utilização do método de Enleivamento, apesar de
mais oneroso, garantirá uma taxa mais elevada de germinação e a efetiva cobertura vegetal da área.
As jazidas de solo para fornecimento de materiais para terraplenagem, assim como as jazidas de
cascalho, terão garantido o fácil acesso aos seus pontos de localização, uma vez que ao término das
obras, os caminhos de serviço para transporte de materiais retirados destas áreas ainda poderão ser
utilizados para acesso de pessoal e maquinário. Sendo assim, fica garantida a viabilidade da utilização
do processo de revestimento vegetal por hidrossemeadura para a recuperação destas áreas. Este
processo de revegetação possui vantagem sobre os demais por apresentar custo significativamente
mais baixo, apresentando ainda taxa de germinação satisfatória para vegetação de áreas de exploração
de materiais que não demandam um revestimento vegetal impecável. Como as áreas aqui abordadas
também serão alvos apenas de operações de máquinas apenas de escavação e transporte, sujeitas à
baixa contaminação do solo, a adoção do plantio de vegetação por hidrossemeadura representa a
melhor solução técnico-econômica para a recuperação destas áreas.
Já no que tange ao aspecto da vegetação nativa existente nestas áreas, todas as ocorrências estudadas
até aqui possui cobertura vegetal atual modesta, com a presença de espécimes vegetais de pequeno e
médio porte dispostos esparsamente. Desta forma, o plantio de espécies arbustivas nestas áreas a uma
taxa de uma unidade a cada 20,0 m2 garantirá a total reintegração das mesmas ao ambiente local,
proporcionando solução adequada de revegetação das ocorrências ao final de sua exploração.
Quanto ao tratamento de áreas relativas a canteiros a serem formados entre as várias vias (pistas e vias
laterais) previstas na duplicação, bem como nas ilhas resultantes de alças de retorno e acesso e de
rotatórias a serem implantadas ao longo do trecho de projeto, fica estabelecida a utilização do processo
de cobertura vegetal por enleivamento, como forma de providenciar a cobertura vegetal a estas
estruturas.
Foi previsto o projeto paisagístico para as estruturas acima citadas para as alças, interseções e da
duplicação nos perímetros urbanos.
Taludes
Cortes, 650.007,31 - -
aterros
APP’s e
- 67.706 187.905,31
Paisagismo
Canteiro de
- - 20.000,00
Obras
Bota-fora 30.461,69 - -
Canteiro
- - 691.356,40
Central
Taludes
757.827,00 - -
Cortes, aterros
APP’s e
- 120.928 187.905,31
Paisagismo
Canteiro de
- - 20.000,00
Obras
Bota-fora 27.664,67 - -
Canteiro
- - 212.888,06
Central
Taludes
792.527,83 - -
Cortes, aterros
APP’s e
- 125.962 183.791,27
Paisagismo
Canteiro de
- - 20.000,00
Obras
Bota-fora 15.706,55 - -
Canteiro
- - 720.538,00
Central
Taludes
608.414,93 - -
Cortes, aterros
APP’s e
- 95.186 92.257,06
Paisagismo
Canteiro de
- - 20.000,00
Obras
Bota-fora 6,70 - -
Canteiro
- - 547.379,94
Central
Taludes
692.056,87 - -
Cortes, aterros
APP’s e
- 104.608 -
Paisagismo
Canteiro de
- - 20.000,00
Obras
Bota-fora 10.294,40 - -
Canteiro
- - 884.691,00
Central
TERMO DE RESPONSABILIDADE