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Curitiba
2009
2
RESUMO
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE QUADROS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE GRÁFICOS
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 10
3. BENCHMARKING ........................................................................................................ 17
8. ANÁLISE DE CUSTO................................................................................................... 66
9. DESENHOS ................................................................................................................. 69
1. INTRODUÇÃO
1.3. Justificativa
.
12
2. REVISAO BIBLIOGRÁFICA
2.1. Histórico
= 1
Onde:
• Hidráulico Manual
• Eletrônico
ruptura mais próximo do real. Sua capacidade é de 1000 kgf, e possui indicações do
incremento e da leitura da carga, com memória. Este aparelho é apenas importado o
que eleva seu custo e manutenção.
FONTE: CONTENCO
17
3. BENCHMARKING
4. PESQUISA DE MERCADO
“gráfico força x tempo” com 47%, em seguida esta o “conforme e não conforme” com
37% e “somente a força final” com 23%.
5. CASA DA QUALIDADE
• Nenhuma = 0 ponto;
• Fraco = 1 ponto;
• Moderado = 3 pontos;
• Forte = 5 pontos;
6. MATRIZ DE DECISÃO
O fuso de esferas teve uma maior pontuação sendo o fuso escolhido, apesar
de o item baixo investimento inicial ter tido a menor nota, mas isto justifica-se pelo
fato de que o fuso de esferas atende os principais itens de avaliação, gerando um
alto custo-benefício.
7. PROJETO CONCEITUAL
parafuso se move para cima para levantar a carga P ou para baixo para abaixá-la.
Deve haver algum atrito na superfície de carga para evitar que o parafuso rode com
a carga. Uma vez que a carga esteja fixada, isto não é problema. Alternativamente,
o parafuso poderia ser girado contra uma porca fixa para levantar a carga. Em
ambos os casos, existirá um atrito significativo entre o parafuso e a porca, bem como
entre a porca e a base, sendo portanto necessária a utilização de um mancal axial.
Se um mancal axial simples (isto é, que não roda) for utilizado, é possível gerar na
interface com o mancal um torque de atrito maior do que aquele presente nas
roscas. Mancais axiais de esferas são utilizados freqüentemente neste tipo de
aplicação para reduzir essas perdas.
Outra forma de aplicação de parafusos de potência está em atuadores
lineares, os quais operam com o mesmo princípio, como mostrado na figura 13,
porém motorizam a rotação da porca para transladar o parafuso ou motorizam a
rotação do parafuso para transladar a porca, como mostrado na figura 14. Esses
dispositivos são utilizados em máquinas de montagem para posicionar peças, e em
aviões para mover as superfícies de controle, bem como em muitas outras
aplicações. Se a rotação de entrada for fornecida por um servomotor ou motor de
passo em combinação com um parafuso de avanço preciso, pode-se obter um
posicionamento de bastante precisão. (NORTON, 2004, p.763)
= − sin
− cos
= 0 2
= − sin
− cos
= 0 3
sin
+ cos
= 4
cos
+ sin
[ ⁄ !" + ]
= 5
1 − ⁄ !"
Observa-se que o torque é o produto da força P e do raio médio !" ⁄2, para
elevar a carga pode-se escrever:
!" + !"
' = ( ) 6
2 !" +
/ !/
'. = 8
2
16 '
1= 9
!23
4
5= = 10
!26
78
6
1
( ) = 78 − 9 ; 11
2 : <=
2
5> = − =− 12
!" ?@ A⁄2 !" ?@ A
B !2 ?@ A⁄2 6
= = ! ? A6 13
C 6 24 2 @
A
D= 14
4
Assim,
D A 24 6
5> = = = 15
B ⁄C 4 !2 ?@ A6 !2 ?@ A
3E 3 3
1= = = 16
2 2 !2 ?@ A⁄2 !2 ?@ A
6
5G = 17
!2 ?@ A
58 = 0 18
4
5H = − 19
!26
45
1G8 = 0 20
16'
18H = 21
!23
1HG = 0 22
ILMíOM = P 24
A eficiência é, então:
ILMíOM P
Q= = 25
IJK@ 2 '
são altos porque o torque está simplesmente aumentando a força normal (e,
portanto o atrito) sem que nenhuma componente útil rode a porca. A eficiência total
incluindo o atrito de colar será menor que o mostrado no gráfico 1.
O gráfico 1 aponta o maior problema dos parafusos de potência
convencionais que é a sua potencial baixa eficiência. Roscas Acme padronizadas
têm ângulos de avanço que variam entre 2º e 5º. Isso as coloca na parte extrema
esquerda do conjunto de curvas no gráfico 1. A eficiência dos parafusos Acme
padrão para um coeficiente de atrito de 0,15 varia entre 18% e 36%. Se o atrito de
rosca puder ser reduzido, aumentos significativos de eficiência podem ser obtidos.
Uma redução significativa no atrito de rosca pode ser obtida com o uso de
parafusos de esferas ou fuso de esferas recirculantes, os quais utilizam um trem de
esferas de rolamento na porca para criar condições aproximadas de contato de
rolamento com os filetes de rosca do parafuso, como mostrado na figura 19. A forma
da rosca é moldada para encaixar as esferas e é usualmente endurecida e retificada
48
para ter uma vida longa. O coeficiente de atrito é similar àquele das esferas de
rolamentos convencionais, colocando-as na região das duas curvas de topo No
gráfico 4, com eficiência correspondente mais alta.
O pequeno atrito dos parafusos de esferas faz com que se possa acioná-los
por trás e, portanto, estes não são autotravantes. Assim, um freio deve ser utilizado
para sustentar uma carga movida por um parafuso de esferas. Desse modo,
parafusos de esferas podem ser utilizados para converter movimento linear em
movimento rotativo. Eles possuem uma capacidade de carga bastante alta, em geral
maior que aquela de um parafuso convencional do mesmo diâmetro, e não padecem
das condições de aderência-escorregamento características de juntas deslizantes.
Parafusos de esferas são utilizados em muitas aplicações desde controle de
superfície e atuadores de trem de pouso em aviões e controladores de máquinas
ferramentas, mecanismos de direção de automóveis, e mecanismos de camas
hospitalares. Vários fabricantes fornecem conjuntos de parafusos de esferas e
devem ser consultados com relação à informação técnica relativa à sua adequada
aplicação. (NORTON, 2004. p. 767)
R
26
S
12000
10000
8000
FORÇA - (N)
6000
4000
2000
0
0 10 20 30 40 50
TEMPO - (s)
50
+ !" sec ,
'@T@MU = V( ) + / !/ W 28
2 !" + sec ,
Onde,
+ !" sec ,
( ) = CSQ 29
!" + sec ,
'@T@MU = CSQ + CSQ X 31
2
52
Com as duas constantes calcula-se o valor do torque, pela equação 31, para
o corpo de prova de 100x100 mm, obtém-se:
10000
'@T@MU = 0,002795869 = 13,98 \ 34
2
53
105
Q= = = 0,57 35
2 ' 2 13,97
4 410 103
5K = − = − = 69,9 D 37
∅66 13,5 6
_ = `_a b 40
G c d Ge
G
_ = f _ !_ 41
gh
h
f _ !_ = 1 42
gh
!_
= _ 43
!_
5= 44
n= o+p 46
A média é dada como
q H = qG + q8 47
O desvio padrão segue o teorema de Pitágoras. Logo, tanto para a adição
como para subtração de variáveis independentes, ele é
5H = r5G 6 + 58 6 48
FONTE: SHIGLEY, p. 68
59
5= 45
t^
≅ 49
tu
'×2
= 31
CSQ + CSQ X
+ × × !\ × sec ∝
CSQ = ( ) !\ 29
× !\ + × × sec ∝
CSQ X = C × !C 30
+ × × !\ × sec ∝
CSQ = ( ) !\ 29
× !\ + × × sec ∝
= 0,0050 ± 0,0002
X= × × sec ∝ × 0,01485 ± 0,00015
C= × 0,01485 ± 0,00015
! = × sec 25° × 0,005 ± 0,0002
60
X = 0,00107 ± 0,00001
qX = 0,001066809
5X = 0,00001
C = 0,0467 ± 0,0005
qC = 0,0466
5C = 0,0005
! = 0,000114 ± 0,000005
q! = 0,000114335
5! = 0,000005
+X
CSQ = ( ) × !\ 50
C+!
+X =Q
C+! =
Q
CSQ = ( ) × !\ 51
Logo,
61
Q = 0,0061 ± 0,0002
= 0,468 ± 0,0005
Calcula-se os coeficientes e e f
5Q 0,0002
CQ = = = 0,032786885 52
qQ 0,0061
5 0,0005
C = = = 0,01068376 53
q 0,0468
Como:
Q
CSQ = ( ) × !\ 54
Então:
0,0061 ± 0,0002
CSQ =
0,0468 ± 0,0005
62
Este é o erro máximo (68) apontado pelo fuso na equação da força com
suas características dimensionais e propriedades inerentes ao material.
CSQ X = C × !C
gráfico este torque equivale a 1000 PPS que deve ser convertido devido a redução,
logo fica 100PPS, ou seja 100 pulsos por segundo.
20 1
= 55
60° 3
'×2
= 31
CSQ + CSQ X
' = 14,5 ± 1
CSQ = 0,00193 ± 0,00006
CSQ X = 0,000860 ± 0,000003
× !6
/|} = 57
4
× 0,0500 ± 0,0002 6
/|} =
4
/|6 = X × ℎ 58
/|6 = 0,1 ± 0,0002 × 0,1 ± 0,0002 m6
/|6 = 0,01 ± 0,00000008 m²
5= 45
5} =
/|}
10,3940 ± 0,0076 kN
5} =
0,002 ± 0,00002 m²
56 =
/|6
10,3940 ± 0,0076
56 =
0,01 ± 0,00000008
Observou-se que para ambos os corpos de prova o erro ficou em 7%, nota-se que
este é o erro máximo do sistema, onde o motor de passo acarretou o maior desvio com
relação ao valor nominal, podendo ser melhorado com a diminuição do micro-passo que é
um parâmetro usado no setup do driver do motor, mesmo assim este desvio é aceitável a
partir do momento que se considera uma velocidade de teste constante.
66
8. ANÁLISE DE CUSTO
1. Desbaste longitudinal;
2. Faceamento;
3. Rebaixo;
4. Furação;
• Tirantes superior fixo
1. Desbaste longitudinal;
2. Faceamento;
3. Acabamento;
• Acoplamento
1. Desbaste longitudinal;
2. Furação;
3. Usinagem interna;
4. Rebaixo;
5. Acabamento;
• Corpo de prova 100 x 100mm
1. Corte da chapa no plasma;
2. Acabamento na fresadora;
9. DESENHOS
O FMEA system apresenta uma análise global dos sistemas sendo dividido
em:
• Sistema eletrônico;
• Sistema de transmissão;
• Sistema de aquisição de dados;
• Sistema de fixação.
• Célula de carga;
• Indicador digital;
• Acoplamento;
• Mancal;
• Fuso;
• Colar/Contra porca;
• Flange 1;
• Tirantes;
• Flange 2;
• Corpo de prova.
• Furação excêntrica;
• Colar gira com fuso;
• Má lubrificação;
• Interferência;
• Rompimento dos parafusos;
• Furação incorreta;
• Condições de contato;
• Rompimento;
• Altura incorreta;
• Furação incorreta;
• Condições de contato;
• Roscas diferentes;
• Romper;
• Roscas diferentes;
• Cola não atende;
• Tempo de regulagem.
12. TESTES
14. APÊNDICE
14.1. Apêndice A
2 - Supondo que cada item onde a resposta assinalada foi indispensável (D),
seja considerada um custo de 500 R$ no valor final do produto, você estaria disposto
a pagar por isso:
SIM
NÃO
14.2. Apêndice B
97
14.3. Apêndice C
98
14.4. Apêndice D
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
15. ANEXOS
15.1. Anexo A
15.2. Anexo B
Probabilidade de falha
10 Ocorrência P-FMEA
Rank 1- Qual a frequência da falha ocorrer durante um
10 dado período
Taxas
Rank Possiveis de Criterio
Falhas
1/1000 Remota: falha é desprezível. Nenhuma falha
1
000 associada com processos idênticos já existentes
Cpk > 1.67 +/- 5s
Muito Baixa: uma ou duas falhas isoladas.
2 1/20 000 Processo sob controle estatístico. Cpk > 1.33 +/-
4s
Baixa: poucas falhas isoladas. Processo sob
3 1/4000
controle estatístico. Cpk > 1.0 +/- 3.5s
Moderado: falha ocasional. Processo sob
4 1/1000
controle estatístico. Cpk < 1.0 +/- 3s
5 1/400
6 1/80
112
Probabilidade de detecção
12 Detecção D-FMEA
Se a falha ocorre devido à uma peça defeituosa,
Ranking quão provável é a detecção pelo sistema de
1-10 controle antes do uso pelo cliente ou do próximo
passo no processo?
Ranking Criteria
15.3. Anexo C
Dia 25/09/2009
Bom dia!!
Cotação de Preço:
Att..
Ana – Dept de Vendas.
Barranco Ferro e Aço Ltda.
Fone: (41) 3224-3844
114
15.4. Anexo D
ORÇAMENTO COMERCIAL 2
Nome: AK57H/3G10-1.8
Quantidade: 1
Valor Unit.: R$ 244,44
IPI: 5%
PRONTA ENTREGA
FAVOR ENVIAR CADASTRO PARA EMISSÃO DE NOTA FISCAL E ENVIO DE MERCADORIA
PAGAMENTO NA RETIRADA DA MERCADORIA
Atenciosamente,
Adriani Mocellin
Dep. Comercial
www.akiyama.com.br
115
15.5. Anexo E
116
15.6. Anexo F
TOTALS/IPI:84.084,00
IPI:0,00
TOTALCOMIPI:84.084,00
117
15.7. Anexo G