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(MODAL FERROVIÁRIO)
TOMO 3
VOLUME 1
(MODAL FERROVIÁRIO)
TOMO 3
VOLUME 1
EQUIPE TÉCNICA
EQUIPE TÉCNICA
SUMÁRIO
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO ......................................................................................................... 1
2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS ......................................................................................... 4
2.1 Objetivo ....................................................................................................................... 6
2.2 Estrutura do Manual .................................................................................................... 6
3 METODOLOGIA DE TRABALHO.................................................................................. 8
4 PROCEDIMENTO PARA ROTINA DE APRESENTAÇÃO ............................................ 11
4.1 O Sistema de Avaliação e Gestão do Plano Plurianual ............................................... 12
4.2 Dados Institucionais .................................................................................................... 16
4.2.1 Formulário de Apresentação dos Dados Institucionais ............................................. 16
4.3 Dados Ambientais ....................................................................................................... 20
4.3.1 Formulário de Apresentação dos Dados Ambientais ................................................ 20
4.4 Análise Fundamental ................................................................................................... 23
4.4.1 Formulário de Apresentação da Análise Fundamental.............................................. 23
4.5 Dados Técnicos........................................................................................................... 26
4.6 Dados da Avaliação Financeira ................................................................................... 52
4.7 Dados da Avaliação Econômica .................................................................................. 71
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES ...................................................... 76
BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 78
GLOSSÁRIO ................................................................................................................. ...... 83
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
O/D: Origem/Destino
1 APRESENTAÇÃO
1 APRESENTAÇÃO
Esse fato explica o alto custo de transporte no País, o que constitui um fator
inibidor da expansão de novas fronteiras em função do preço interno alto e da
exportação a preços menos competitivos.
2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
1
Consideram-se de grande vulto os projetos orçamentários que tenham valor total estimado igual ou superior a R$
100 milhões – no caso de serem financiados com recursos do orçamento de investimento das estatais, de
responsabilidade de empresas de capital aberto ou se suas subsidiárias – e igual ou superior a R$ 20 milhões – no
caso de serem financiados com recursos dos orçamentos fiscal e da seguridade social ou dos orçamentos das
estatais que não se enquadrem no caso anterior (art. 10, incisos I e II, da Lei do PPA 2008-2011).
2.1 OBJETIVO
2
Essa denominação é a usualmente utilizada pela Câmara Técnica de Projetos de Grande Vulto – CTPGV do
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para os Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental –
EVTEA.
3 METODOLOGIA DE TRABALHO
3 METODOLOGIA DE TRABALHO
Para que seja possível analisar um EVTE por meio de informações prescritivas
e resumidas, é necessário definir um procedimento de apresentação que permita ao
órgão apreciador conferir a conformidade técnica do estudo, a viabilidade
socioeconômica e a garantia de execução do projeto nos prazos propostos pelo
cronograma apresentado.
(CABEÇALHO:)
FORMULÁRIO No:
Título do Projeto
(RODAPÉ:)
Figura 1 – Padrão da capa do formulário de apresentação de EVTEA a ser submetido para apreciação.
3
1. Instituição responsável pelo projeto
4
4. Título do projeto
5
5. Vetor logístico do PNLT em que o projeto se insere
6
6. Anexar mapa de situação do projeto
7
7. Finalidade
8
8. Justificativa
3
Trata-se do órgão que solicita a análise de um projeto.
4
O título indica a forma pela qual o projeto será identificado pela sociedade e apresentado no PPA, nas LDOs e nas
LOAs, devendo expressar, em linguagem clara, o objeto do projeto.
5
De acordo com o PNLT, o Brasil foi dividido em sete vetores logísticos. Nessa nova proposta de organização
espacial do País, as microrregiões homogêneas foram agrupadas em função da superposição georreferenciada de
diversos fatores representativos de suas características, tais como: impedâncias ambientais; similaridades
socioeconômicas; perspectivas de integração e inter-relacionamento (a antiga noção de “corredores de transporte”);
e funções de transporte, identificadas a partir da análise de isocustos em relação aos principais portos
concentradores de carga do País. Para obter mais informações, consultar o Relatório Executivo (CENTRAN, 2007).
Para identificação do vetor, deve-se verificar uma tabela que relaciona os códigos PNV ao respectivo vetor logístico,
a ser disponibilizada pelo MP em seu site.
6
O mapa de situação se refere ao mapa de localização do projeto, que permite a identificação das características
socioeconômicas, produtivas e ambientais da região onde o mesmo se insere geograficamente.
7
Trata-se da efetiva melhoria proporcionada pelo projeto.
8
Trata-se da indicação de atendimento de alguma necessidade de caráter socioeconômico.
9. Tipo de orçamento
9
10. Base legal
□ Direta □ Descentralizada
10
13. Produto
11
14. Unidade de medida
12
15. Valor total estimado
Nome: Função:
Telefone: E-mail:
9 o
A base legal se refere aos instrumentos normativos que dão respaldo ao projeto. Exemplos: Lei n 10.683/2003,
o
art. 27, XIII, i; Decreto n 1.494, de 17.5.1995.
10
Esse item deve informar o bem ou serviço que resulta do projeto, destinado ao público-alvo, devendo haver um só
produto para cada projeto. Em casos extremamente especiais, expressa a quantidade de beneficiários atendidos
pelo projeto. Exemplos: rodovia duplicada, ponte construída, etc.
11
A unidade de medida representa o padrão selecionado para mensurar a produção do bem ou serviço. Para
projetos do modal ferroviário, a unidade usualmente utilizada é “km”.
12
Deve-se indicar o valor de referência do projeto, a preços de mercado constantes, desde o seu início até a sua
conclusão.
13
1. Anexar mapa de caracterização ambiental
1.1. Possui interface com terras indígenas e/ou áreas de proteção ambiental?
13
Refere-se a um mapa que apresente as interfaces ambientais, ou seja, os biomas, terras indígenas, áreas de
proteção ambiental – APA, áreas de proteção permanente, quilombolas, bacias hidrográficas, massas de água
permanente, núcleos urbanos, áreas de plantio e/ou criação de animais e áreas de extração mineral, entre outros
temas relevantes – como sítios arqueológicos, por exemplo. Cabe destacar, porém, que esses dados podem ser
informados no(s) próprio(s) mapa(s) de situação do projeto.
Essa análise tem por finalidade motivar a reinversão de uma lógica muitas
vezes corrompida. É de praxe que primeiro se escolha o projeto a realizar, para depois
localizá-lo em um programa, e então encontrar um argumento que justifique a inter-
relação entre um e outro.
Além disso, a investigação do problema deve dar-se por uma ótica mais ampla
– multissetorial, se possível; setorial, no mínimo.
Este item descreve o formulário para preenchimento dos dados para a análise
fundamental.
15
2. Alternativas possíveis de alcance da finalidade
17
5. Concorrência com outros projetos e empreendimentos
14
O diagnóstico deve descrever por que o projeto é desenvolvido, ou seja, deve esmiuçar a causa ou a condição
que motiva a existência do projeto. Deve, ainda, considerar as idiossincrasias da causa ou da condição no território
em que o projeto será executado. Por isso, recomenda-se que, sempre que possível, a apresentação do diagnóstico
seja acompanhada por mapas da infra-estrutura econômica e social da área de influência do projeto.
15
Nesse item, devem ser apresentadas as diferentes formas de se realizar a finalidade do projeto – ou seja, as
diferentes propostas de solução do problema ou de provimento das condições de aproveitamento da oportunidade –,
destacando-se aquelas que envolvam setores não governamentais, outros entes federativos e outros órgãos
setoriais. Alternativas de localização do projeto são também importantes.
16
Esse item deve indicar qual das alternativas do item anterior foi escolhida, explicando as razões da escolha,
inclusive no que concerne aos aspectos ambientais e aos aspectos territoriais (necessidades específicas do território
de localização do projeto).
17
Esse item deve identificar a existência de outros projetos e empreendimentos, privados ou públicos – inclusive de
Estados e Municípios –, que concorram para o mesmo objetivo do projeto pleiteante (e que não componham
agrupamento de projetos). A não-apresentação da informação pode prejudicar a aprovação da proposta.
18
Nesse item, deve-se identificar a existência de outros projetos e empreendimentos, privados ou públicos –
inclusive de Estados e Municípios –, cujos custos possam ser reduzidos (ou aumentados) e cujos benefícios possam
ser potencializados (ou deprimidos) com a implantação do projeto em tela. Assim, por exemplo, obras de
saneamento e de cabeamento elétrico ou telefônico são menos onerosas, sem prejuízo dos benefícios, caso
ocorram imediatamente antes da construção de uma rodovia ou ferrovia no mesmo local, aproveitando o leito aberto.
Por outro lado, uma hidrelétrica que seja feita sem eclusa pode inviabilizar uma hidrovia no mesmo curso de água.
8. Anexar mapa de situação dos projetos e empreendimentos que apresentem sinergias com o
projeto proposto
9. Anexar mapa de situação dos projetos e empreendimentos que apresentem antagonismos com
o projeto proposto
IDH
MUNICÍPIO POPULAÇÃO TOTAL RENDA PER CAPITA
(POSIÇÃO BRASIL)
ASSOCIADO
INÍCIO FIM
Tempo médio de
Peso médio por
Raio mínimo de
Inclinação máx.
Tipo de projeto*
Fort. ondulado
Bitola (métrica,
Lev. ondulado
Extensão (km)
Estado da via
média comercial
eixo dos vagões
Extensão das
Montanhoso
larga ou mista)
percurso (min)
Velocidade
Ondulado
Descrição
Descrição
rampas (m)
(1)
curvatura
№
Inicial
Plano
Final
(t/eixo)
(km/h)
km
km
(10)
(11)
(12)
(13)
(14)
(15)
(16)
(17)
(18)
(19)
(20)
(21)
(22)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
(8)
(9)
1
2
...
TOTAL
(1)
2
1
...
№
TOTAL
(2)
Descrição
Segmento de Projeto
(3)
INÍCIO
km
(4)
Descrição
SEGMENTO DE PROJETO
FIM
(5)
km
(6)
Extensão (km)
(7)
Bitola (métrica,
larga ou mista)
(8)
Extensão das
rampas (m)
(9)
Inclinação máx.
das rampas (%)
GEOMETRIA DA VIA
(10)
Raio mínimo de
curvatura
(11)
Estado da via
(12)
Peso médio por
eixo dos vagões
(t/eixo)
(13)
Velocidade
média comercial
(km/h)
(14)
Tempo médio de
percurso (min)
OUTRAS CARACTERÍSTICAS DA VIA
(15)
Plano
(16)
Lev. ondulado
(17)
Ondulado
(18)
IDENTIFICADO
Fort. ondulado
TIPO DE RELEVO
(19)
Montanhoso
Folha: ____/____
FORMULÁRIO 4 – DADOS TÉCNICOS
Tabela A.02 – Características Geométricas, Velocidades e Tipo de Relevo no Ano de Implantação do Projeto (ANO) – Por
DESAPROPRIAÇÃO
SEGMENTO DE
PROJETO (2)
REASSENTAMENTO (5)
VALOR (6)
(1)
№ INEXISTENTE RESPONSÁVEL
Tomo 3 – Volume 1 – Versão Final
(3)
SEM
(4)
COM (R$)
1
2
...
OBS. 1: Devem ser apresentados anexos os dados preliminares do número de propriedades e dos valores estimados para as desapropriações.
OBS. 2: Caso o projeto apresente alguma peculiaridade em termos de desapropriação, justificar: __________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________
29
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA E SOCIOECONÔMICA
DE PROJETOS DE GRANDE VULTO – MODAL FERROVIÁRIO
OBS.: Devem-se apresentar mapas de produção com os principais produtos relevantes ao modal.
1
2
...
TOTAL
1
2
...
TOTAL
1
2
...
TOTAL
Tabela B.06-1 – Volume de Transporte Previsto para Cada Pólo de Carga por Grupo de Produto, no Ano X (ANO)*
Exportação
...
Carga/Desc.
PCn Carga/Desc.
PC1 Entroncam.
Carga/Desc.
Importação
...
Carga/Desc.
PCn Carga/Desc.
PC1 Entroncam.
Carga/Desc.
P. de Carga
Total por
...
Carga/Desc.
PCn Carga/Desc.
* OBS.: É necessária uma tabela desse tipo para cada horizonte de demanda considerado no estudo.
37
FORMULÁRIO 4 – DADOS TÉCNICOS
Folha: ____/____
T1
...
Tn
(1)
PRODUÇÃO ANUAL PRODUTIVIDADE POR LOCOMOTIVA
TIPO DE LOCOMOTIVA (2) (3) (4) (5) (6) (7)
TKU* TKB** KM TKU/LOC. TKB/LOC. KM/LOC.
Tomo 3 – Volume 1 – Versão Final
TOTAL/MÉDIA
(1)
(2) (3)
PESO MÁX. LOTAÇÃO (t) (6) 3
(7)
TARA
(8)
PESO BRUTO
(9)
COMPRIM.
TIPO DE VAGÃO VOL. (m )
PRODUTO(S) ADMISSÍVEL (t) (4)
NOMINAL
(5)
EFETIVA (t) EFETIVO (t) MÉDIO (m)
Tomo 3 – Volume 1 – Versão Final
41
FORMULÁRIO 4 – DADOS TÉCNICOS
Folha: ____/____
TOTAL/MÉDIA
(1)
(2)
SENTIDO QUANTIDADE TONELAGEM (t) COMPRIMENTO (m)
TIPO DE TREM
(EXP./IMP.) (3)
LOCOMOTIVAS*
(4)
VAGÕES
(5)
ÚTIL
(6)
BRUTA
(7)
TREM
(8)
DESVIO
Tomo 3 – Volume 1 – Versão Final
Grãos
C. Geral
...
(2) (3) (4) (5) (km) SENT. SENT. SENT. SENT. (11)
NOME km NOME km TOTAL (min)
EXP. IMP. EXP. IMP.
* Ciclo do trem = tempo de percurso total + tempos gastos nos terminais de carga e descarga.
44
FORMULÁRIO 4 – DADOS TÉCNICOS
Folha: ____/____
(1) (2)
QUANTIDADE DE LOCOMOTIVAS NECESSÁRIAS
TIPO DE TREM TIPO DE LOCOMOTIVA (3) (4) (5)
ANO 1 ... ANO N
Tomo 3 – Volume 1 – Versão Final
TOTAL GERAL
45
FORMULÁRIO 4 – DADOS TÉCNICOS
Folha: ____/____
(1)
(2)
SERVIÇO(S) A (3)
QUANTIDADE NECESSÁRIA POR PATAMAR DE DEMANDA
TIPO DE LOCOMOTIVA TOTAL
REALIZAR (4)
ANO 1
(5)
...
(6)
ANO N
Tomo 3 – Volume 1 – Versão Final
TOTAL
GASTO –
46
FORMULÁRIO 4 – DADOS TÉCNICOS
Folha: ____/____
TOTAL GERAL
TOTAL
GASTO –
48
FORMULÁRIO 4 – DADOS TÉCNICOS
Folha: ____/____
TOTAL
GASTO
50
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA E SOCIOECONÔMICA DE PROJETOS DE GRANDE VULTO – MODAL FERROVIÁRIO
Tabela C.14 – Estimativa de Linhas e Áreas Necessárias nos Pólos de Carga, no Ano X*
PC1
PC2
...
PCn
TOTAL
QUANTITATIVOS NECESSÁRIOS
EXTENSÃO DAS LINHAS FERROVIÁRIAS E QUANTIDADE ÁREA PARA INSTALAÇÃO DE PÁTIOS ACESSOS RODOVIÁRIOS INTER-
(1)
PÓLO DE DE AMV(S) PREVISTOS NOS PÓLOS DE CARGA PRÉDIO ADMINISTRATIVO
FERROVIÁRIOS, ARMAZÉNS, SILOS, GALPÕES, NO E EXTERNO DO PÓLO DE
CARGA 2 2 DO PÓLO E OUTRAS OBRAS
“Pêra” AMV(s) MOEGAS, ETC. (BASE: TU/m DE ÁREA) CARGA (BASE: TU/m DE ROD.)
(cont.)
(16) (17) (18) (19) 3 2 (20) 2 (21) 2 (22) 2
Necessid. Ext. (km) Quantid. Índice (TU10 /m ) Área (m ) (m ) Área (m )
PC1
PC2
...
PCn
TOTAL
* É necessária uma tabela desse tipo para cada horizonte de demanda considerado no estudo.
** As atribuições de um pólo de carga podem ser: formação, cruzamento e/ou intercâmbio de trens, carga e descarga de produtos.
*** Vagões necessários a produtos diversos ou a serviços.
**** Já considerando o tipo de tração adotado no projeto.
(1) (2)
CUSTOS
CONSERVAÇÃO ROTINEIRA UNIDADE (3) (4)
FINANCEIROS ECONÔMICOS
Conservação de rotina da via
R$/km (ano)
permanente
R$/locomotiva (ano)
Conservação de rotina do
material rodante
R$/vagão (ano)
TOTAL
TOTAL –
TOTAL
TOTAL –
(2)
SERVIÇO INVESTIMENTO NECESSÁRIO POR
(1)
TIPO DE INVESTIMENTO (R$)
A HORIZONTE DE DEMANDA (R$)
GUINDASTE
REALIZAR (3)
UNITÁRIO
(4)
TOTAL
(5)
ANO 1
(6)
...
(7)
ANO N
TOTAL –
TOTAL
Tabela D.10 – Estimativa de Investimentos em Linhas, Áreas e Investimentos Necessários nos Pólos de Carga para o Tipo de Tração Adotada – por Horizonte de Demanda*
3
QUANTITATIVOS E CUSTOS DE INVESTIMENTOS, EM R$ 10
(18)
EXTENSÃO DAS LINHAS FERROVIÁRIAS E QUANTIDADE DE AMV(S) ÁREA PARA INSTALAÇÃO DE PÁTIO ACESSOS RODOVIÁRIOS
PREVISTOS NOS PÓLOS DE CARGA FERROVIÁRIO, ARMAZÉNS, SILOS, INTERNO E EXTERNO DO PRÉDIO ADMINISTRATIVO DO INVESTIMENTO
(1)
2
GALPÕES, MOEGAS, ETC. (BASE: TU/m DE PÓLO DE CARGA (BASE: PÓLO E OUTRAS OBRAS TOTAL
PÓLO NECESSÁRIO
“Pêra” AMV(s) ÁREA)
2
TU/m DE ROD.)
DE CARGA (7)
Gasto 3
(2) (3)
Ext. (4) (5)
Total
(8)
Índice
(9)
Área
(10) (11)
Gasto
(12) (13) (14)
Gasto
(15)
Área
(16) (17)
Gasto (R$ 10 )
(6)
Gasto 3 2 2 2 2 2 2 2
Necessid. (km) Gasto/km Quantid. (TU10 /m ) (m ) Gasto/m Total (m ) Gasto/m Total (m ) Gasto/m Total
PC1
PC2
...
PCn
TOTAL
* É necessária uma tabela desse tipo para cada horizonte de demanda considerado no estudo.
Desvios de Cruzamento
- Ampliação para Tração Adotada
- Implantação para Tração Adotada
Implantação Pólos de Carga (para Cada Pólo)
Implantação dos Sistemas:
* Telecomunicação
- Projeto, Est. de Propag. e Equip. CCO
- Estações Base
- Estações Repetidoras/Infra-estrutura
* Sinalização
- Proj., Hardware, Software, Infra. Civil, Eq. CCO
- Equipamento de Campo
Obras e Edificações
- Prédio da Administração
- Oficina de Mecanização
- Residência de Via e Sistemas
TOTAL GERAL
63
FORMULÁRIO 6 – DADOS FINANCEIROS E SOCIOECONÔMICOS
Folha: ______/______
(1)
TIPO DE (2) (3)
DESPESAS, POR HORIZONTE DE DEMANDA (R$)
TIPO DE INVESTIMENTO TOTAL (R$) (4) (5) (6) (7) (8)
TRAÇÃO A1 A2 A3 ... An
Tabela D.13 – Resumo das Despesas para Operação do Sistema – por Tipo de Tração
3
da Via Custo Fixo por km US$ 10 /km
3
Permanente Custo Fixo Variável por km US$ 10 /km
3
Custo Fixo Anual US$ 10
3
Custo Variável Anual US$ 10
3
Custo Total Anual na Manutenção da Via US$ 10
Quantidade de Locomotivas Unid.
3
Manutenção Custo Fixo Anual US$ 10
3
T1 da Locomotiva Custo Variável Anual US$ 10
3
Custo Total Anual na Manutenção de Locomotiva US$ 10
Quantidade de Vagões Unid.
3
Manutenção Custo Fixo Anual US$ 10
3
do Vagão Custo Variável Anual US$ 10
3
Custo Total Anual na Manutenção de Vagões US$ 10
Trem por Dia por Sentido Unid.
Custo Fixo por Trem/Dia US$/t/d
3
Operação Custo Variável/Locomotiva (Consumo) US$ 10 /locom.
3
Custo Fixo Anual US$ 10
3
Custo Variável Anual US$ 10
3
Custo Total Anual na Operação US$ 10
3
Custo Operacional Total na Tração T1 US$ 10
65
FORMULÁRIO 6 – DADOS FINANCEIROS E SOCIOECONÔMICOS
Folha: ______/______
(2)
GASTOS DIRETOS (5)
GASTO TOTAL FINANCEIRO ECONÔMICO
DESAPROPRIAÇÃO (9) (11)
(1)
№ EXTENSÃO (3)
DO
(4) E/OU (6)
DO
(7)
(8) (10)
Tomo 3 – Volume 1 – Versão Final
(1)
TARIFAS, POR HORIZONTE DE DEMANDA ($/TKU)
PRODUTO (2) (3) (4) (5) (6)
A1 A2 A3 ... An
P1
...
Pn
(1)
RECEITA TOTAL ESPERADA, POR HORIZONTE DE DEMANDA (R$)
PRODUTO (2) (3) (4) (5) (6)
A1 A2 A3 ... An
P1
...
Pn
* Exemplo de planilha, em que o Governo Federal é responsável pela implantação e o operador, pela manutenção e operação do sistema.
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA E SOCIOECONÔMICA
DE PROJETOS DE GRANDE VULTO – MODAL FERROVIÁRIO
Benefício Líquido
... ...
* Ressalta-se que não necessariamente devem ser considerados todos esses benefícios – eles são apenas indicativos. O importante nesta planilha é
detalhar os benefícios considerados, tomando cuidado para não repetir benefícios cujos valores de alguma forma estejam considerados em outro(s).
** A redução de custos operacionais é considerada apenas sobre o tráfego normal (existente); assim, limita-se a obras de ampliação de capacidade e
melhorias em trechos ferroviários existentes, que ao receber melhorias conseqüentemente reduzem seu custo da operação.
*** A metodologia de quantificação adotada deverá ser justificada até que se tenha uma metodologia própria.
**** Deve ser quantificado segundo metodologia do DNIT e dos manuais do IPR.
72
FORMULÁRIO 6 – DADOS FINANCEIROS E SOCIOECONÔMICOS
Folha: ______/______
(Básica)
(Conservadora)
Mais Favorável
Mais Desfavorável
Tabela E.03 – Planilha para Apropriação de Valores Socioeconômicos – Benefícios Diretos e Indiretos
* As reduções de custos operacionais e de tempo de entrega de carga são consideradas apenas sobre o tráfego normal (existente); assim, limitam-se a
obras de ampliação de capacidade e melhorias em trechos ferroviários existentes, que ao receber melhorias conseqüentemente reduzem seu custo da
operação e/ou seu tempo de viagem.
** A metodologia de quantificação adotada deverá ser justificada até que se tenha uma metodologia própria.
*** Deve ser quantificado segundo metodologia do DNIT e dos manuais do IPR.
**** Descrição do(s) benefício(s) indireto(s) considerado(s): ____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________
74
FORMULÁRIO 6 – DADOS FINANCEIROS E SOCIOECONÔMICOS
Folha: ______/______
* Descrição da interpretação para o ambiente no qual se insere o projeto para cada um dos méritos citados.
75
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA E
SOCIOECONÔMICA DE PROJETOS DE GRANDE VULTO – MODAL FERROVIÁRIO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA
_____. Lei no 11.653, de 7 de abril de 2008. Dispõe sobre o Plano Plurianual para o
período 2008-20011. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 8
abr. 2008.
GLOSSÁRIO
GLOSSÁRIO
Bitola: distância entre as faces internas dos trilhos de uma via. Destaca-se que
a escolha dos veículos ferroviários está diretamente associada à bitola.
utilizadas para atender à demanda, bem como a definição dos projetos de sistemas e
instalações necessários à operação da via.
Faixa de domínio: base física sobre a qual se assenta uma rodovia, constituída
pelas pistas de rolamento, canteiros, obras-de-arte, acostamentos, sinalização e faixa
lateral de segurança, até o alinhamento das cercas que separam a estrada dos imóveis
marginais ou da faixa do recuo.
Pátio: grande área de terreno, mais ou menos nivelada, externa, em torno das
estações, oficinas, depósitos, etc., onde se colocam desvios. Trata-se de uma área de
esplanada em que um conjunto de vias é preparado para formação de trens, manobras
e estacionamento de veículos ferroviários e outros fins.
mais usuais são: entrevista com os usuários sobre a utilização recente do serviço ou
observação direta de seu comportamento.
Plano Nacional de Viação – PNV: plano aprovado pela Lei Federal no 5.917, de
10 de setembro de 1973, e suas alterações, estabelecendo o enfoque viário-sistêmico-
nacional. Trata-se do conjunto de princípios e normas fundamentais aplicáveis ao
Sistema Nacional de Viação – SNV em geral, visando a atingir os objetivos indicados
no art. 2o dessa lei, bem como do conjunto particular das infra-estruturas viárias
explicitadas nas Relações Descritivas da mesma lei e correspondentes estruturas
operacionais.
Potência de tração: esforço máximo possível que pode ser aplicado para obter
tração.
Projetos de grande vulto: (projetos orçamentários com valor total estimado igual
ou superior a R$ 100 milhões, se financiados com recursos do orçamento de
investimento das estatais, de responsabilidade de empresas de capital aberto ou de
suas subsidiárias; ou igual ou superior a R$ 20 milhões, se financiados com recursos
dos orçamentos fiscal e da seguridade social ou dos orçamentos das estatais que não
se enquadrem no caso anterior. (Fonte: Art. 10, incisos I e II, da Lei do PPA 2008-
2011.)
Tara: peso de um veículo vazio – quando somada à carga útil, resulta no peso
bruto.
Taxa Interna de Retorno – TIR: taxa de desconto que iguala o valor presente
dos benefícios/receitas com os custos/despesas de um projeto de investimento.
Tempo total parado (trem/hora): somatório dos tempos (em horas, não
incluindo trens em formação) de todos os trens formados no período.
Via singela: via em que a movimentação dos trens nos dois sentidos é
realizada pela mesma via.
Zona de transporte – ZT: área delimitada que se considera para fins de estudo
de transporte.