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(MODAL FERROVIÁRIO)
TOMO 3
VOLUME 2
(MODAL FERROVIÁRIO)
TOMO 3
VOLUME 2
EQUIPE TÉCNICA
EQUIPE TÉCNICA
SUMÁRIO
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO ......................................................................................................... 1
2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS ......................................................................................... 4
2.1 Objetivo ....................................................................................................................... 6
2.2 Estrutura do Manual .................................................................................................... 6
3 METODOLOGIA DE TRABALHO.................................................................................. 8
4 PROCEDIMENTO PARA ROTINA DE APRECIAÇÃO .................................................. 10
4.1 Considerações Gerais sobre o Ciclo de Vida do Projeto ............................................. 11
4.2 Dados Institucionais (Formulário 1) ............................................................................. 14
4.3 Componente Ambiental (Formulário 2) ........................................................................ 16
4.4 Análise Fundamental (Formulário 3) ............................................................................ 19
4.5 Aspectos Técnicos ...................................................................................................... 23
4.5.1 Dados Específicos de Engenharia ............................................................................ 24
4.5.2 Estudos Realizados .................................................................................................. 25
4.5.3 Dados da Avaliação Financeira ................................................................................ 29
4.5.4 Dados da Avaliação Econômica ............................................................................... 37
4.6 Principais Critérios de Análise ..................................................................................... 41
4.7 Formulário do Apreciador ............................................................................................ 42
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES ...................................................... 63
BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 67
GLOSSÁRIO ...................................................................................................................... 72
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE QUADROS
O/D: Origem/Destino
1 APRESENTAÇÃO
1 APRESENTAÇÃO
Assim, a análise custo/benefício vem sendo utilizada pelo setor público para
quantificar, em termos monetários, as vantagens e desvantagens dos projetos
propostos pelos diversos órgãos.
1
Serão adotados critérios e requisitos adicionais para a execução, acompanhamento e controle, interno e externo,
incluindo a avaliação prévia da viabilidade técnica e socioeconômica, sempre que o custo total estimado do projeto
de grande vulto for igual ou superior a R$ 100 milhões, quando financiado com recursos do orçamento de
investimento das estatais, de responsabilidade de empresas de capital aberto ou de suas subsidiárias; ou R$ 20
milhões, quando financiado com recursos do orçamento fiscal e da seguridade social ou com recursos do orçamento
o
das empresas estatais que não se enquadrem no disposto no primeiro item. (art. 10, § 4 da Lei do PPA 2008-2011).
2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
2
Essa denominação é a usualmente utilizada pela Câmara Técnica de Projetos de Grande Vulto – CTPGV do
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para os Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental –
EVTEA.
Assim, algumas das proposições daquele relatório são consideradas também neste
documento.
2.1 OBJETIVO
3 METODOLOGIA DE TRABALHO
3 METODOLOGIA DE TRABALHO
Por sua vez, são tratados como parâmetros de controle aqueles que permitem
a conferência dos valores informados, de forma direta ou indireta, de modo a ter uma
maior confiabilidade dos resultados de avaliação do EVTE.
Pesquisas e estudos
Dados de planejamento Análise das idéias técnicos. Avaliação do Acompanhamento
Projeto.
rotineiro. do projeto. projeto. e avaliação de
Identificação e avaliação de resultados.
Alternativas de alternativas de solução.
Geração das idéias por Licitação.
ATIVIDADES solução.
meio de políticas do
governo e demandas da Anteprojetos e seus custos.
Estudos em nível
sociedade. Construção.
de pré-avaliação.
Análises econômica e
Ordem de financeira e de risco.
Avaliações preliminares.
grandeza dos
custos. Fontes de recursos.
Plano estratégico.
Mobilização de Mobilização de
Apresentação Parecer
MARCOS DE recursos para recursos para
dos estudos de favorável da Entrega da obra
13
MANUAL PARA APRECIAÇÃO DE ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA E SOCIOECONÔMICA DE
PROJETOS DE GRANDE VULTO – MODAL FERROVIÁRIO
MESES
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36
Licitar e executar EVTE
Anãlise e apreciação do EVTE pela CTPGV
Licitar e executar projeto básico
EIA - RIMA
Licença Prévia (LP)
Licitar e executar projeto executivo
PBA
Licença de Instalação (LI)
Licitar e contratar obras
Unidade responsável
10. Qual é a base legal? (Instrumentos normativos – leis, decretos, etc. – que dão
respaldo ao projeto.)
11. Qual é o prazo previsto para o início e término da implantação? (Deve ser
analisado o ano de início das obras e sua compatibilidade com o ciclo de vida
executivo do projeto, pois ao contrário sua consistência de execução não está
garantida sem que haja uma justificativa técnica e/ou legal aceitável.)
13. Qual é o tipo de produto? (Deve informar o bem ou serviço que resulta do
projeto, destinado ao público-alvo, devendo haver um só produto para cada
projeto.)
3
As interfaces ambientais são os biomas, terras indígenas, áreas de proteção ambiental – APA, áreas de proteção
permanente – APP, quilombolas, bacias hidrográficas, massas de água permanente, núcleos urbanos, áreas de
plantio e/ou criação de animais e áreas de extração mineral, entre outros temas relevantes – como sítios
arqueológicos, por exemplo.
26.2. As razões pelas quais se decidiu pelo projeto em tela, e não por uma
alternativa, são convincentes?
4
É provável que essa informação seja sonegada na apresentação dos estudos. Afinal, a existência de projetos e
empreendimentos que concorram para o mesmo objetivo do pleiteante (e que não componham um agrupamento de
projetos) pode prejudicar a aprovação da proposta. Entretanto, a existência de projetos e empreendimentos
concorrentes e não mencionados reforça a possibilidade de rejeição do pleito. Além disso, a menção a concorrentes
pode até mesmo favorecer o projeto proposto, para que este receba investimentos, em detrimento dos outros.
5
Em alguns casos, a identificação de projetos e empreendimentos sinérgicos é imprescindível. Isso ocorre quando a
existência do projeto pleiteante depende de que outro determinado projeto seja implantado, anterior, conjunta ou
posteriormente – ou seja, quando o projeto apresentado compõe, na realidade, um agrupamento de projetos.
Por exemplo, a ampliação de um porto pode ter sua utilidade prejudicada caso não haja benfeitorias na infra-
estrutura complementar, como em rodovias e ferrovias que permitam a chegada e a saída de bens. Da mesma
forma, a implantação de um sistema de esgotamento sanitário pode ser necessária apenas caso ocorra, no local, o
desenvolvimento de um distrito industrial.
33. Qual é a tipologia (ou tipologias) do projeto? (Observar a coluna (6) da Tabela
A.01 – se não preenchida: não-conformidade técnica.)
estado da via, peso médio por eixo dos vagões, velocidade média comercial,
tempo médio de percurso e tipo de relevo? (Observar preenchimento da Tabela
A.01 – se faltar algum desses dados: não-conformidade técnica – exceto
colunas (7) a (15) para projetos de construção, que não são preenchidas.)
6
Ressalta-se que pode ser adotado mais de um zoneamento: um mais detalhado para a pesquisa O/D e outro para
as matrizes de produção e consumo – em nível de microrregião, por exemplo.
7
Destaca-se que esse enquadramento pode significar que uma zona seja um grupo de Municípios, microrregiões ou
mesorregiões homogêneas. O que não pode ocorrer é um zoneamento em que os limites das zonas não coincidam
com alguma dessas divisões do IBGE – ou grupo de divisões.
41. Apresentou tabelas com a produção prevista para ser atendida pela ferrovia
(em toneladas úteis – TU e tonelada-quilômetro útil – TKU)? (Observar Tabelas
B.03 e B.04 – se não apresentadas: não-conformidade técnica – exceto nos
casos de modificação do traçado da linha e adequação para transporte
intermodal, em que não é obrigatório.)
42. Apresentou tabela com a distância média por produto? (Observar Tabela B.05
– se não apresentada: não-conformidade técnica – exceto nos casos de
modificação do traçado da linha e adequação para transporte intermodal, em
que não é obrigatório.)
43. Apresentou tabelas com os volumes de transporte previstos para cada pólo de
carga por grupo de produto, em cada horizonte de demanda? (Observar
Tabelas B.06-1, B.06-2, etc. – se não apresentada(s): não-conformidade
técnica – exceto nos casos de modificação do traçado da linha e adequação
para transporte intermodal, em que não é obrigatório.)
47. Apresentou tabela com a descrição dos tipos de vagões a operar na ferrovia?
(Observar Tabela C.04 – se não preenchida: não-conformidade técnica.)
57. Apresentou planilha com o resumo dos gastos totais da obra? (Observar
preenchimento da Tabela D.01 – se não preenchida: não-conformidade técnica
e solicitação das informações ao órgão responsável.)
68. Apresentou planilha com o resumo dos gastos da obra, por tipo de tração?
(Observar preenchimento da Tabela D.12 – se não preenchida: não-
conformidade técnica e solicitação das informações ao órgão responsável.)
69. Apresentou planilha com o resumo das despesas para operação do sistema,
por tipo de tração? (Observar preenchimento da Tabela D.13 – se não
preenchida: não-conformidade técnica e solicitação das informações ao órgão
responsável.)
74.1. Quais são os valores de VPL, B/C, TIR e Payback para cada ótica
apresentada? (Observar preenchimento da coluna (6) das linhas de
Resultados da Tabela D.18.)
Além disso, inferem qual o principal benefício social adquirido com o projeto e
se há distribuição dos ganhos pelas diferentes classes sociais que são usuárias da via.
nos projetos em que os benefícios diretos não são suficientes para justificá-los. Caso
sejam considerados, devem ser descritos e justificados os benefícios indiretos.
___________________________________ ______________________
* Observar valores correspondentes totais na coluna (9) da linha “Total do trecho” da Tabela E.01.
Quadro 3 – Resumo dos valores econômicos da VPL e da TIR nos cenários estudados
na análise de sensibilidade
Esses pontos críticos podem ser traduzidos como resultados das análises de
engenharia, estudos de transporte, componente ambiental do projeto, custos
financeiros e econômicos e benefícios líquidos do projeto.
2o) análise dos aspectos ambientais estratégicos referente às interfaces com áreas
protegidas (unidades de conservação) e terras indígenas. Esta etapa tem como
objetivo verificar os atendimentos das exigências ambientais específicas
dessas áreas registrando a sua conformidade ou não-conformidade, que é
classificada como impedimento ambiental à implantação do projeto e que pode
resultar em custos não estimados ou atrasos no cronograma de implantação do
projeto;
Tipo de
Parâmetro
Obrigatória?
Conformidade
Observação
Consistência
№ Anotação do
Formulário Referência Gabarito do
Controle
8
Questão (S/N) Estudo 9
Apreciador
8
O campo “Anotação do Estudo” se refere ao resultado apresentado no EVTE – nos casos de verificação de consistência, por exemplo, pode-se anotar “Tabela
Apresentada”, indicando que o EVTE informou o dado solicitado.
9
O campo “Observação do Apreciador” se refere à avaliação do apreciador quanto ao resultado apresentado, indicando, por exemplo, os casos de não-consistência, não-
conformidade ou inadequabilidade do resultado, ao compará-los com o respectivo gabarito.
43
Tipo de
Parâmetro
Obrigatória? Observação
Conformidade
Consistência
№ Anotação do
Formulário Referência Gabarito do
Controle
8
Questão (S/N) Estudo 9
Apreciador
Obrigatória? Observação
Conformidade
Consistência
№ Anotação do
Formulário Referência Gabarito do
Controle
8
Questão (S/N) Estudo 9
Apreciador
Obrigatória? Observação
Conformidade
Consistência
№ Anotação do
Formulário Referência Gabarito do
Controle
8
Questão (S/N) Estudo 9
Apreciador
23.2 – 3 –
23.2.1 – 3 –
23.2.1 – 3 –
23.2.2 – 3 –
23.2.3 – 3 –
Obrigatória? Observação
Conformidade
Consistência
№ Anotação do
Formulário Referência Gabarito do
Controle
8
Questão (S/N) Estudo 9
Apreciador
24.2 – 3 –
24.3 – 3 –
Tomo 3 – Volume 2 – Versão Final
24.4 – 3 –
24.5 – 3 –
24.6 – 3 –
24.7 – 3 –
24.8 – 3 –
26.1 – 3 –
26.2 – 3 –
Obrigatória? Observação
Conformidade
Consistência
№ Anotação do
Formulário Referência Gabarito do
Controle
8
Questão (S/N) Estudo 9
Apreciador
27.2 – 3 –
27.3 – 3 –
Tomo 3 – Volume 2 – Versão Final
27.4 – 3 –
29.1 S 3 –
29.2 S 3 –
29.3 S 3 –
29.4 S 3 –
29.5 S 3 –
29.6 S 3 –
29.7 S 3 –
48
Tipo de
Parâmetro
Obrigatória? Observação
Conformidade
Consistência
№ Anotação do
Formulário Referência Gabarito do
Controle
8
Questão (S/N) Estudo 9
Apreciador
29.9 S 3 –
29.10 S 3 –
Tomo 3 – Volume 2 – Versão Final
29.10.1 – 3 –
Coluna (6) –
33 S 4 A tipologia deve estar preenchida na tabela.
Tabela A.01
Tabelas
34 S 4 As tabelas devem estar preenchidas.
A.01 e A.02
Obrigatória? Observação
Conformidade
Consistência
№ Anotação do
Formulário Referência Gabarito do
Controle
8
Questão (S/N) Estudo 9
Apreciador
Folha anexa
Tomo 3 – Volume 2 – Versão Final
N–
modificação
do traçado; Tabelas A(s) tabela(s) deve(m) estar preenchida(s) ou
39 adequação p/ 4 B.01 e/ou apresentar justificativa para o não-
t. intermodal B.02 preenchimento.
S – demais
Coluna (3)
Verificar alguns códigos apresentados
das Tabelas
39.2 – 4 (escolhidos aleatoriamente) – devem
B.01 e/ou
B.02
corresponder a códigos do IBGE.
50
Tipo de
Parâmetro
Obrigatória? Observação
Conformidade
Consistência
№ Anotação do
Formulário Referência Gabarito do
Controle
8
Questão (S/N) Estudo 9
Apreciador
S – demais
N–
modificação
do traçado; As tabelas devem estar preenchidas ou
Tabelas
41 adequação p/ 4 apresentar justificativa para o não-
B.03 e B.04
t. intermodal preenchimento.
S – demais
N–
modificação
do traçado; A tabela deve estar preenchida ou apresentar
42 adequação p/ 4 Tabela B.05
justificativa para o não-preenchimento.
t. intermodal
S – demais
N–
modificação
do traçado; Tabelas A(s) tabela(s) deve(m) estar preenchida(s) ou
43 adequação p/ 4 B.06-1, apresentar justificativa para o não-
t. intermodal B.06-2, ... preenchimento.
S – demais
51
Tipo de
Parâmetro
Obrigatória? Observação
Conformidade
Consistência
№ Anotação do
Formulário Referência Gabarito do
Controle
8
Questão (S/N) Estudo 9
Apreciador
Matematicamente, a quantidade de
locomotivas previstas por ano deve estar de
50.1 S 4 Tabela C.08
acordo com os trens-tipo definidos e as
metas de transporte (produções) previstas.
Obrigatória? Observação
Conformidade
Consistência
№ Anotação do
Formulário Referência Gabarito do
Controle
8
Questão (S/N) Estudo 9
Apreciador
Coluna (2)
57.1 – 6 da Tabela As informações devem estar preenchidas.
D.01
Última linha
da coluna
57.2 – 6 As informações devem estar preenchidas.
(2) da
Tabela D.01
Coluna (3)
da linha
58.1 – 6 “Conservação As informações devem estar preenchidas.
de rotina da
53
via perman.”
Tipo de
Parâmetro
Obrigatória? Observação
Conformidade
Consistência
№ Anotação do
Formulário Referência Gabarito do
Controle
8
Questão (S/N) Estudo 9
Apreciador
oficiais).
Duas últ.
linhas da
58.2 – 6 coluna (3) As informações devem estar preenchidas.
da Tabela
D.02
Coluna (4)
da linha
“Conservação
58.3 – 6 de rotina da As informações devem estar preenchidas.
via perman.”
da Tabela
D.02
Duas últ.
linhas da
58.4 – 6 coluna (4) As informações devem estar preenchidas.
da Tabela
D.02
Obrigatória? Observação
Conformidade
Consistência
№ Anotação do
Formulário Referência Gabarito do
Controle
8
Questão (S/N) Estudo 9
Apreciador
escolhidas aleatoriamente:
- O valor da coluna (3) deve equivaler ao
Tabelas somatório das colunas (4), (5),... até a última;
59.2 – 6
C.08 e D.03 - O valor da coluna (3) deve ser igual ao
valor da coluna (2) multiplicado pelo total de
locomotivas estimado na Tabela C.08
(somatório das colunas (4), (5),... até a
última, da linha correspondente).
Coluna (2)
Os valores unitários informados devem ser
60.1 – 6 da Tabela
valores de mercado.
D.04
Obrigatória? Observação
Conformidade
Consistência
№ Anotação do
Formulário Referência Gabarito do
Controle
8
Questão (S/N) Estudo 9
Apreciador
Coluna (2)
Os valores unitários informados devem ser
61.1 – 6 da Tabela
valores de mercado.
D.05
Tomo 3 – Volume 2 – Versão Final
Coluna (2)
Os valores unitários informados devem ser
62.1 – 6 da Tabela
valores de mercado.
D.06
Obrigatória? Observação
Conformidade
Consistência
№ Anotação do
Formulário Referência Gabarito do
Controle
8
Questão (S/N) Estudo 9
Apreciador
Coluna (2)
Tomo 3 – Volume 2 – Versão Final
Obrigatória? Observação
Conformidade
Consistência
№ Anotação do
Formulário Referência Gabarito do
Controle
8
Questão (S/N) Estudo 9
Apreciador
Obrigatória? Observação
Conformidade
Consistência
№ Anotação do
Formulário Referência Gabarito do
Controle
8
Questão (S/N) Estudo 9
Apreciador
Tabelas
68.7 – 6 da tração adotada (Tabela D.12) deve
D.11 e D.12
corresponder ao indicado na Tabela D.11.
74 N 6 Tabela D.18 –
das linhas
Tipo de
Parâmetro
Obrigatória? Observação
Conformidade
Consistência
№ Anotação do
Formulário Referência Gabarito do
Controle
8
Questão (S/N) Estudo 9
Apreciador
Coluna (6)
- Se VPL ≤ 0 e TIR ≤ taxa de desconto: não
das linhas
há retorno do investimento;
Tomo 3 – Volume 2 – Versão Final
74.1.1 – 6 “Resultados”
da Tabela - Se VPL > 0 e TIR > taxa de desconto: o
D.18 projeto apresenta rentabilidade financeira.
Coluna (3) da
75.1 – 6 –
Tabela E.01
76 N 6 Tabela E.03 –
Obrigatória? Observação
Conformidade
Consistência
№ Anotação do
Formulário Referência Gabarito do
Controle
8
Questão (S/N) Estudo 9
Apreciador
Tabelas
77 S 6 –
Tomo 3 – Volume 2 – Versão Final
E.01 e E.03
Coluna (10)
da última
77.1 – 6 Anotar valores de B-C, B/C e TIR.
linha da
Tabela E.01
Coluna (11)
da última
77.2 – 6 Anotar valores de B-C, B/C e TIR.
linha da
Tabela E.03
Obrigatória? Observação
Conformidade
Consistência
№ Anotação do
Formulário Referência Gabarito do
Controle
8
Questão (S/N) Estudo 9
Apreciador
Colunas (2)
Tomo 3 – Volume 2 – Versão Final
e (3), linha
“(Básica)” e Anotar valores de VPL (B-C) e TIR que estão
79.1 6 Colunas (8) nas colunas citadas – situações de pior
e (9), linha cenário e básica.
“(Conserva-
dora)”
Esse sistema deve ter múltiplas funções, atendendo aos projetos de todos os
modais de transporte. Deve ainda armazenar informações de dados de planos de
transportes, planos de Governo, dados geográficos e socioeconômicos, entre outros,
que são necessários nas análises de conformidade técnica de estudos e resultados de
demanda por transportes utilizados nos EVTE. Serve, ainda, como sistema de
armazenamento e gerenciamento das informações que podem ser acompanhadas via
Internet, permitindo maior transparência e credibilidade ao uso do Manual proposto.
Além dessas funções, o sistema é uma ferramenta que deve ser utilizada para
o acompanhamento da implantação desses projetos, servindo a um planejamento
orçamentário de longo prazo, para monitorar os problemas, as deficiências, os atrasos
e outros fatores que podem ser comparados com pesquisas ex post e estudos sobre os
reais benefícios advindos da implantação dos projetos.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA
_____. Lei no 11.653, de 7 de abril de 2008. Dispõe sobre o Plano Plurianual para o
período 2008-20011. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 8
abr. 2008.
GLOSSÁRIO
GLOSSÁRIO
Bitola: distância entre as faces internas dos trilhos de uma via. Destaca-se que
a escolha dos veículos ferroviários está diretamente associada à bitola.
utilizadas para atender à demanda, bem como a definição dos projetos de sistemas e
instalações necessários à operação da via.
Faixa de domínio: base física sobre a qual se assenta uma rodovia, constituída
pelas pistas de rolamento, canteiros, obras-de-arte, acostamentos, sinalização e faixa
lateral de segurança, até o alinhamento das cercas que separam a estrada dos imóveis
marginais ou da faixa do recuo.
Pátio: grande área de terreno, mais ou menos nivelada, externa, em torno das
estações, oficinas, depósitos, etc., onde se colocam desvios. Trata-se de uma área de
esplanada em que um conjunto de vias é preparado para formação de trens, manobras
e estacionamento de veículos ferroviários e outros fins.
mais usuais são: entrevista com os usuários sobre a utilização recente do serviço ou
observação direta de seu comportamento.
Plano Nacional de Viação – PNV: plano aprovado pela Lei Federal no 5.917, de
10 de setembro de 1973, e suas alterações, estabelecendo o enfoque viário-sistêmico-
nacional. Trata-se do conjunto de princípios e normas fundamentais aplicáveis ao
Sistema Nacional de Viação – SNV em geral, visando a atingir os objetivos indicados
no art. 2o dessa lei, bem como do conjunto particular das infra-estruturas viárias
explicitadas nas Relações Descritivas da mesma lei e correspondentes estruturas
operacionais.
Potência de tração: esforço máximo possível que pode ser aplicado para obter
tração.
Projetos de grande vulto: (projetos orçamentários com valor total estimado igual
ou superior a R$ 100 milhões, se financiados com recursos do orçamento de
investimento das estatais, de responsabilidade de empresas de capital aberto ou de
suas subsidiárias; ou igual ou superior a R$ 20 milhões, se financiados com recursos
dos orçamentos fiscal e da seguridade social ou dos orçamentos das estatais que não
se enquadrem no caso anterior. (Fonte: Art. 10, incisos I e II, da Lei do PPA 2008-
2011.)
Tara: peso de um veículo vazio – quando somada à carga útil, resulta no peso
bruto.
Taxa Interna de Retorno – TIR: taxa de desconto que iguala o valor presente
dos benefícios/receitas com os custos/despesas de um projeto de investimento.
Tempo total parado (trem/hora): somatório dos tempos (em horas, não
incluindo trens em formação) de todos os trens formados no período.
Via singela: via em que a movimentação dos trens nos dois sentidos é
realizada pela mesma via.
Zona de transporte – ZT: área delimitada que se considera para fins de estudo
de transporte.