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ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

SECRETARIA DE ESTADO DE OBRAS PÚBLICAS E DE TRANSPORTES


AGÊNCIA ESTADUAL DE GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS - AGESUL

PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA


PARA
IMPLANTAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

Rodovia : MS-165
Trecho : Entrº MS-386 (Sanga Puitã) – Aral Moreira – Coronel Sapucaia - Paranhos
Subtrecho : Entrº MS-386 (Sanga Puitã) – Coronel Sapucaia
Segmento : km 0,00 (Entrº MS-386) – km 20,70
Extensão : 20,700 km - Lote: 01

RELATÓRIO FINAL

Volume 3 – Memória Justificativa

Março / 2009
1

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL


SECRETARIA DE ESTADO DE OBRAS PÚBLICAS E DE TRANSPORTES
AGÊNCIA ESTADUAL DE GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS - AGESUL

PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA


PARA
IMPLANTAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

Rodovia : MS-165
Trecho : Entrº MS-386 (Sanga Puitã) – Aral Moreira – Coronel Sapucaia - Paranhos
Subtrecho : Entrº MS-386 (Sanga Puitã) – Coronel Sapucaia
Segmento : km 0,00 (Entrº MS-386) – km 20,70
Extensão : 20,700 km - Lote: 01

RELATÓRIO FINAL

Volume 3 – Memória Justificativa

Fiscalização : AGESUL – Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos de MS


Elaboração : CPR – Consultoria e Projetos Rodoferroviários Ltda.
Contrato : OV nº 009/2009-PJUR
Edital : Tomada de Preços nº 202/2008-CLO/AGESUL

Março / 2009
2

SUMÁRIO

1.0 Apresentação ........................................................................................... 4

2.0 Estudos Realizados ................................................................................. 9

2.1 Estudos de Tráfego ....................................................................... 11


2.2 Estudos Hidrológicos .................................................................... 26
2.3 Estudos Topográficos ................................................................... 38
2.4 Estudos Geotécnicos .................................................................... 49
2.5 Estudos de Traçado ...................................................................... 56
2.6 Componente Ambiental do Projeto ............................................... 58

3.0 Projetos Elaborados ................................................................................. 59

3.1 Projeto Geométrico ....................................................................... 61


3.2 Projeto de Terraplenagem ............................................................ 67
3.3 Projeto de Pavimentação .............................................................. 76
3.4 Projeto de Drenagem .................................................................... 83
3.5 Projeto de Interseções .................................................................. 92
3.6 Projeto de Sinalização .................................................................. 94
3.7 Projeto de Obras Complementares ............................................... 97
3.8 Projeto de Desapropriação ........................................................... 99
3.9 Projeto do Canteiro de Obras e do Acampamento ....................... 103
3.10 Orçamento das Obras ................................................................... 107

4.0 Quadros de Quantidades e Memórias de Cálculo ................................... 109

4.1 Diagrama Linear de Pavimentação ............................................... 110


4.2 Quantidades de Serviços .............................................................. 111
4.3 Resumo das Distâncias de Transportes ....................................... 115
4.4 Quantidades de Serviços de Pavimentação .................................. 116
3

4.5 Demonstrativo dos Consumos de Materiais .................................. 117


4.6 Quantidades de Instalação e Manutenção do Canteiro ................. 118
4.7 Quantidades de Mobilização e Desmobilização ............................ 121

5.0 Termo de Encerramento .......................................................................... 123


4

1.0 APRESENTAÇÃO
5

1.0 APRESENTAÇÃO

O presente Volume 3 – Memória Justificativa é parte integrante do Relatório Final


do Projeto Executivo de Engenharia para Implantação e Pavimentação Asfáltica,
desenvolvido para:

Rodovia : MS-165
Trecho : Entrº MS-386 (Sanga Puitã) – Aral Moreira – Coronel
Sapucaia – Paranhos
Subtrecho : Entrº MS-386 (Sanga Puitã) – Coronel Sapucaia
Segmento : km 0,00 (Entrº MS-386) – km 20,70
Extensão : 20,700 km
Lote n° : 01

O Relatório Final foi elaborado por força do Contrato OV nº 009/2009-PJUR,


celebrado entre Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos de Mato
Grosso do Sul – AGESUL e a empresa CPR – Consultoria e Projetos
Rodoferroviários Ltda, cujos principais elementos que originaram o contrato retro-
referido são relacionados a seguir:

Edital de Tomada de Preços: n° 202/2008-CLO/AGESUL


Processo Administrativo: n° 19/102.175/2008
Data da Licitação: 28 de junho de 2007
Objeto: Detalhamento de Projeto Executivo de Implantação e Pavimentação da
Rodovia MS-165, trecho Entrº MS-386 (Sanga Puitã) – Aral Moreira –
Coronel Sapucaia – Paranhos, subtrecho Entrº MS-386 (Sanga Puitã)
– Coronel Sapucaia
Contrato: OV n° 009/2009-PJUR
Data da assinatura do contrato: 14 de janeiro de 2009
6

O projeto em pauta, com extensão total de 76.682,274 m, foi dividido em três lotes
de construção, constituídos conforme segue:

Lote nº 01: km 0,00 (Entrº MS-386) – km 20,70


Estacas 00+0,00=PP a 1035+0,00, com extensão de 20,700 km;
Lote nº 02: km 20,70 – km 31,20
Estacas 1035+0,00 a 1560+0,00, com extensão de 10,500 km;
Lote nº 03: km 31,20 – km 76,68 (Entrº MS-289)
Estacas 1560+0,00 a 3834+2,274=PF, com extensão de 45,482
km.

De conformidade com as Instruções para Apresentação de Relatórios IAR-07, do


DNIT, bem como o Termo de Referência constante no Edital de Licitação, o
projeto é composto pelos seguintes volumes e anexos:

Lote 01: Volume 1 – Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência;


Volume 2 – Projeto de Execução;
Volume 3 – Memória Justificativa;
Volume 4 – Orçamento das Obras;
Anexo 3A – Estudos Geotécnicos;
Anexo 3C – Notas de Serviço e Cálculo de Volumes.

Lote 02: Volume 1 – Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência;


Volume 2 – Projeto de Execução;
Volume 3 – Memória Justificativa;
Volume 4 – Orçamento das Obras;
Anexo 3A – Estudos Geotécnicos;
Anexo 3C – Notas de Serviço e Cálculo de Volumes.

Lote 03: Volume 1 – Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência;


Volume 2 – Projeto de Execução;
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Volume 3 – Memória Justificativa;


Volume 4 – Orçamento das Obras;
Anexo 3A – Estudos Geotécnicos;
Anexo 3C – Notas de Serviço e Cálculo de Volumes.

Complementa ainda o Projeto Executivo de Engenharia, o volume Anexo 3D –


Projeto de Desapropriação, dividido em quatro tomos (Tomos I/IV, II/IV, III/IV e
IV/IV), onde são apresentadas as planilhas de estimativas de valor e as plantas
individuais das propriedades atingidas pela faixa de domínio.

Ilustrando gràficamente esse capítulo, é apresentado em seqüência, o mapa de


situação do segmento em projeto e as divisões em lotes de construção.

FLÁVIO MIYAHIRA – CREA N°1453D/SC


Coordenador Geral
8

Mapa de Situação

Sonora

Pedro Gomes
Alcinópolis
Coxim
Costa Rica

Pantanal Rio Verde de MT


Figueirão
Chapadão do Sul
Corumbá
Paraíso
Ladário Nhecolândia
Cassilândia
S. Gabriel d Oeste
Rio Negro
Camapuã

Agachi MATO GROSSO Rochedo Bandeirante


Jaraguari
Inocência
Paranaíba

Aparecida do Taboado
Miranda

Aquidauana Terenos
Água Clara Selvíria

Anastácio Ribas do Rio Pardo


Bodoquena CAMPO GRANDE
Dois Irmãos do Buriti
Três Lagoas

DO SUL
Sidrolândia
Bonito

Nioaque
S. Rita do Pardo
Guia Lopes Brasilândia
Jardim Nova Alvorada do Sul
da Laguna
Porto Murtinho
Maracaju Bataguassu
Rio Brilhante
Cabeceira do Apa Itaum Douradina
Caracol Itaporã Angélica
Bela Vista Antônio João Anaurilândia
Deodápolis Nova Andradina
Dourados Fátima do Sul Ivinhema Bataiporã
Ponta Porã Glória de
Dourados Taquaruçu
Caarapó Jateí

Aral Moreira Juti


Naviraí
Amambai

Cel. Sapucaia
Itaquiraí
Tacuru
Iguatemi
Eldorado
Paranhos Novo Mundo
Sete Quedas

km 0,00
5
MS-16

km 20,70

km 31,20
ARAL
MOREIRA

km 76,68

Rodovia : MS-165
Sub-trecho : Entrº MS-386 (Sanga Puitã) - Coronel Sapucaia
Lote 01: km 0,00 (Entrº MS-386) - km 20,70 / extensão: 20,70 km
Lote 02: km 20,70 - km 31,20 / extensão: 10,50 km
Lote 03: km 31,20 - km 76,68 (Entrº MS-289) / extensão: 45,48 km
9

2.0 ESTUDOS REALIZADOS


10

2.0 ESTUDOS REALIZADOS

Nesse capítulo são abordados os estudos abaixo relacionados e que serviram de


base para a elaboração do Projeto Executivo de Engenharia.

 Estudos de Tráfego;
 Estudos Hidrológicos;
 Estudos Topográficos;
 Estudos Geotécnicos;
 Estudos de Traçado;
 Componente Ambiental do Projeto.
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2.1 Estudos de Tráfego

A. Pesquisa de Tráfego

Os estudos de tráfego foram feitos com base na pesquisa de tráfego feita em um


posto de contagem localizado na rodovia MS-165, entre Sanga Puitã e Aral
Moreira.

Neste posto foi feita contagem de 07 dias (12/01/09 a 18/01/09) com período de
24 h.

Os quadros seguintes apresentam os resumos dos volumes diários obtidos. Ao


final deste capítulo são apresentadas as planilhas com os resultados da contagem
efetuada.

Contagem de Tráfego – MS-306/BR-359 – Tráfego Total


Ônibus Caminhões Semi-Reboques Reboques
Data Automóveis TOTAL
2C 3C 2C 3C 4C 2S1 2S2 2S3 3S2 3S3 3S2S2 3S2S4 3C2

12/01/2009 segunda-feira 78 2 3 10 17 0 0 2 3 5 6 2 1 0

13/01/2009 terça-feira 69 2 4 9 20 0 0 3 2 5 5 2 1 0

14/01/2009 quarta-feira 92 2 4 14 18 0 0 2 3 4 6 1 0 0

15/01/2009 quinta-feira 73 3 3 13 18 0 0 2 2 5 7 2 1 0

16/01/2009 sexta-feira 63 2 3 12 18 0 0 2 3 4 6 1 1 0

17/01/2009 sábado 97 2 3 10 10 0 0 1 2 3 6 2 1 0

18/01/2009 domingo 100 1 2 8 8 0 0 1 2 2 1 1 0 0

VMD
82 2 4 11 16 0 0 2 3 4 6 2 1 0 133
Janeiro/09

O Volume Médio Diário Anual – VMDA foi obtido mediante a correção do VMD
de janeiro segundo os fatores mensais obtidos para rodovia BR-463/MS, km 80,0
PNV 463BMS0110, do Plano Nacional de Contagem de Tráfego do DNIT, para o
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ano de 2.001. Segundo os referidos dados, o fator mensal de setembro é de


1,009. O quadro a seguir apresenta estes dados.

Variação Mensal do Tráfego – BR-267/MS – PNV 267BMS0890


VMD
COORDENAÇÃO PNV ANO KM
ANUAL

19 463BMS0110 2001 1245 80

MÊS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

VMD 1256 1217 1215 1256 1368 1310 1255 1243 1209 1223 1171 1211

Fator Mensal 1,009 0,978 0,976 1,009 1,099 1,053 1,008 0,999 0,971 0,983 0,941 0,973

Aplicando o fator mensal aos dados da contagem de tráfego, obteve-se o Volume


Médio Diário Anual para o ano de 2.009, apresentado no quadro seguinte,
juntamente com os valores da distribuição percentual de classes de veículos.

Volume Médio Diário Anual 2.007

Ônibus Caminhões Semi-Reboques Reboques


Data Automóveis TOTAL
2C 3C 2C 3C 4C 2S1 2S2 2S3 3S2 3S3 3S2S2 3S2S4 3C2

VMDA-2007 82 2 4 11 16 0 0 2 3 4 6 2 1 0 133

% 61,6 1,5 3,0 8,3 12,0 0,0 0,0 1,5 2,3 3,0 4,5 1,5 0,8 0,0 100,0

B. Projeção do Tráfego

A projeção do tráfego futuro durante o período de projeto igual a 15 anos (2012 a


2026) foi feita segundo uma taxa de crescimento do tráfego igual a 3,0 % ao ano.
A tabela a seguir apresenta a projeção do tráfego a partir do ano base, 2009.
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Projeção do Tráfego – MS-165

Ônibus Caminhões Semi-Reboques Reboques


Ano Automóveis TOTAL
2C 3C 2C 3C 4C 2S1 2S2 2S3 3S2 3S3 3S2S2 3S2S4 3C2

2009 - 82 2 4 11 16 0 0 2 3 4 6 2 1 0 133

2010 - 85 3 5 12 17 0 0 3 4 5 7 3 2 0 146

2011 - 87 3 5 12 17 0 0 3 4 5 7 3 2 0 148

2012 1 90 3 5 13 18 0 0 3 4 5 7 3 2 0 153

2013 2 93 3 5 13 19 0 0 3 4 5 7 3 2 0 157

2014 3 96 3 5 13 19 0 0 3 4 5 7 3 2 0 160

2015 4 98 3 5 14 20 0 0 3 4 5 8 3 2 0 165

2016 5 101 3 5 14 20 0 0 3 4 5 8 3 2 0 168

2017 6 104 3 6 14 21 0 0 3 4 6 8 3 2 0 174

2018 7 107 3 6 15 21 0 0 3 4 6 8 3 2 0 178

2019 8 111 3 6 15 22 0 0 3 5 6 9 3 2 0 185

2020 9 114 3 6 16 23 0 0 3 5 6 9 3 2 0 190

2021 10 117 3 6 16 23 0 0 3 5 6 9 3 2 0 193

2022 11 121 3 6 17 24 0 0 3 5 6 9 3 2 0 199

2023 12 125 4 7 17 25 0 0 4 5 7 10 4 2 0 210

2024 13 128 4 7 18 25 0 0 4 5 7 10 4 2 0 214

2025 14 132 4 7 18 26 0 0 4 5 7 10 4 2 0 219

2026 15 136 4 7 19 27 0 0 4 5 7 10 4 2 0 225

C. Determinação do Número “ N”

O valor do parâmetro de tráfego, Número “ N” , representado pelo número de


passagens do eixo padrão de 8,2 toneladas na faixa de tráfego, é obtido pela
aplicação das expressões:

p
N   Ni
i 1

em que:
p = período de projeto (anos);
Ni = Número “ N” correspondente ao ano i.
14

n
1
N i  .365. (VMDAi , j .FV j )
2 j 1

sendo:
n = número de classes de veículos comerciais consideradas;
VMDAi,j = Volume Médio Diário Anual de veículos comerciais da classe j
para o ano i;
FVj = Fator de Veículo dos veículos comerciais da classe j.

Os fatores de veículos foram calculados adotando-se a hipótese de que 70% dos


veículos trafegam com 95% da carga legal e 30% dos veículos trafegam vazios.
Nas páginas seguintes são apresentadas as planilhas com os cálculos dos fatores
de veículos obtidos pelas expressões da USACE e também pelas expressões da
AASHTO para os Fatores de Equivalência de Carga para cada classe de veículo.

Posteriormente é apresentada a tabela contendo o cálculo do Número “N” para o


trecho em projeto.

Resultado final:

USACE AASHTO

Número N (MS-165) – 15 anos (2012-2026): 1,17 x 106 3,29 x 105


FATOR DE EQUIVALÊNCIA DE CARGA - 100% Lei da Balança

Ônibus Caminhões Semi-Reboques Reboques Carga por Eixo (t) FEC-eixo


Categoria Automóveis
2C 3C 2C 3C 4C 2S1 2S2 2S3 3S2 3S3 3S2S2 3S2S4 3C2 Máxima % Utilizada USACE
Simples Roda Simples - 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 6,0 95,0% 5,7 0,226
Simples Roda Dupla - 1 0 1 0 0 2 1 1 0 0 0 0 2 10,0 95,0% 9,5 2,387
Tandem Duplo - 0 1 0 1 0 0 1 0 2 1 3 4 1 17,0 95,0% 16,2 6,453
Tandem Triplo - 0 0 0 0 1 0 0 1 0 1 0 0 0 25,5 95,0% 24,2 6,985
FEC-USACE - 1,34 2,63 2,61 6,68 7,21 5,00 9,07 9,60 13,13 13,66 19,58 26,04 11,45
Peso Total (t) 13,60 18,40 15,20 21,85 29,93 24,70 31,35 39,43 38,00 46,08 54,15 70,30 40,85

FATOR DE EQUIVALÊNCIA DE CARGA - Veículos Vazios

Ônibus Caminhões Semi-Reboques Reboques Carga por Eixo (t) FEC-eixo


Categoria Automóveis
2C 3C 2C 3C 4C 2S1 2S2 2S3 3S2 3S3 3S2S2 3S2S4 3C2 Máxima % Utilizada USACE
Simples Roda Simples - 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 6,0 45,0% 2,7 0,011
Simples Roda Dupla - 1 0 1 0 0 2 1 1 0 0 0 0 2 10,0 45,0% 4,5 0,087
Tandem Duplo - 0 1 0 1 0 0 1 0 2 1 3 4 1 17,0 45,0% 7,7 0,186
Tandem Triplo - 0 0 0 0 1 0 0 1 0 1 0 0 0 25,5 45,0% 11,5 0,289
FEC-USACE - 1,34 2,63 0,10 0,20 0,30 0,19 0,28 0,39 0,38 0,49 0,57 0,76 0,37
Peso Total (t) 13,60 18,40 7,20 10,35 14,18 11,70 14,85 18,68 18,00 21,83 25,65 33,30 19,35

FATOR DE VEÍCULOS - Situação de Projeto - 70% c/ 100% Lei da Balança + 30% Vazios

Ônibus Caminhões Semi-Reboques Reboques


Categoria Automóveis
2C 3C 2C 3C 4C 2S1 2S2 2S3 3S2 3S3 3S2S2 3S2S4 3C2
FEC-USACE - 1,34 2,63 1,86 4,74 5,14 3,56 6,43 6,84 9,31 9,71 13,88 18,46 8,13

Proporção
100% LB 70,0%
Vazios 30,0%
15
FATOR DE EQUIVALÊNCIA DE CARGA - 100% Lei da Balança

Ônibus Caminhões Semi-Reboques Reboques Carga por Eixo (t) FEC-eixo


Categoria Automóveis
2C 3C 2C 3C 4C 2S1 2S2 2S3 3S2 3S3 3S2S2 3S2S4 3C2 Máxima % Utilizada AASHTO
Simples Roda Simples - 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 6,0 95,0% 5,7 0,262
Simples Roda Dupla - 1 0 1 0 0 2 1 1 0 0 0 0 2 10,0 95,0% 9,5 1,919
Tandem Duplo - 0 1 0 1 0 0 1 0 2 1 3 4 1 17,0 95,0% 16,2 1,292
Tandem Triplo - 0 0 0 0 1 0 0 1 0 1 0 0 0 25,5 95,0% 24,2 1,256
FEC-AASHTO - 1,04 0,76 2,18 1,55 1,52 4,10 3,47 3,44 2,85 2,81 4,14 5,43 5,39
Peso Total (t) 13,60 18,40 15,20 21,85 29,93 24,70 31,35 39,43 38,00 46,08 54,15 70,30 40,85

FATOR DE EQUIVALÊNCIA DE CARGA - Veículos Vazios

Ônibus Caminhões Semi-Reboques Reboques Carga por Eixo (t) FEC-eixo


Categoria Automóveis
2C 3C 2C 3C 4C 2S1 2S2 2S3 3S2 3S3 3S2S2 3S2S4 3C2 Máxima % Utilizada AASHTO
Simples Roda Simples - 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 6,0 45,0% 2,7 0,010
Simples Roda Dupla - 1 0 1 0 0 2 1 1 0 0 0 0 2 10,0 45,0% 4,5 0,076
Tandem Duplo - 0 1 0 1 0 0 1 0 2 1 3 4 1 17,0 45,0% 7,7 0,059
Tandem Triplo - 0 0 0 0 1 0 0 1 0 1 0 0 0 25,5 45,0% 11,5 0,054
FEC-AASHTO - 0,09 0,07 0,09 0,07 0,06 0,16 0,15 0,14 0,13 0,12 0,19 0,24 0,22
Peso Total (t) 13,60 18,40 7,20 10,35 14,18 11,70 14,85 18,68 18,00 21,83 25,65 33,30 19,35

FATOR DE VEÍCULOS - Situação de Projeto - 70% c/ 100% Lei da Balança + 30% Vazios

Ônibus Caminhões Semi-Reboques Reboques


Categoria Automóveis
2C 3C 2C 3C 4C 2S1 2S2 2S3 3S2 3S3 3S2S2 3S2S4 3C2
FEC-AASHTO - 0,76 0,55 1,55 1,11 1,08 2,92 2,47 2,45 2,03 2,00 2,96 3,87 3,84

Proporção
100% LB 70,0%
Vazios 30,0%
16
MS-165: Entr. MS-386 (Sanga Puitã) - Coronel Sapucaia - VMDA/2009

Ônibus Caminhões Semi-Reboques Reboques


Ano Automóveis TOTAL
2C 3C 2C 3C 4C 2S1 2S2 2S3 3S2 3S3 3S2S2 3S2S4 3C2
VMDA - 2009 82 2 4 11 16 0 0 2 3 4 6 2 1 0 133
% 61,6% 1,5% 3,0% 8,3% 12,0% 0,0% 0,0% 1,5% 2,3% 3,0% 4,5% 1,5% 0,8% 0,0% 100,0%

PROJEÇÃO DO TRÁFEGO

Ônibus Caminhões Semi-Reboques Reboques


Ano Automóveis TOTAL
2C 3C 2C 3C 4C 2S1 2S2 2S3 3S2 3S3 3S2S2 3S2S4 3C2
2009 - 82 2 4 11 16 0 0 2 3 4 6 2 1 0 133
2010 - 85 3 5 12 17 0 0 3 4 5 7 3 2 0 146
2011 - 87 3 5 12 17 0 0 3 4 5 7 3 2 0 148
2012 1 90 3 5 13 18 0 0 3 4 5 7 3 2 0 153
2013 2 93 3 5 13 19 0 0 3 4 5 7 3 2 0 157
2014 3 96 3 5 13 19 0 0 3 4 5 7 3 2 0 160
2015 4 98 3 5 14 20 0 0 3 4 5 8 3 2 0 165
2016 5 101 3 5 14 20 0 0 3 4 5 8 3 2 0 168
2017 6 104 3 6 14 21 0 0 3 4 6 8 3 2 0 174
2018 7 107 3 6 15 21 0 0 3 4 6 8 3 2 0 178
2019 8 111 3 6 15 22 0 0 3 5 6 9 3 2 0 185
2020 9 114 3 6 16 23 0 0 3 5 6 9 3 2 0 190
2021 10 117 3 6 16 23 0 0 3 5 6 9 3 2 0 193
2022 11 121 3 6 17 24 0 0 3 5 6 9 3 2 0 199
2023 12 125 4 7 17 25 0 0 4 5 7 10 4 2 0 210
2024 13 128 4 7 18 25 0 0 4 5 7 10 4 2 0 214
2025 14 132 4 7 18 26 0 0 4 5 7 10 4 2 0 219
2026 15 136 4 7 19 27 0 0 4 5 7 10 4 2 0 225
17
MS-165: Entr. MS-386 (Sanga Puitã) - Coronel Sapucaia - VMDA/2009

Ônibus Caminhões Semi-Reboques Reboques Número N - USACE Número N - AASHTO


Ano TOTAL
2C 3C 2C 3C 4C 2S1 2S2 2S3 3S2 3S3 3S2S2 3S2S4 3C2 Anual Acumulado Anual Acumulado

2012 1 3 5 13 18 0 0 3 4 5 7 3 2 0 63 6,68E+04 6,68E+04 1,88E+04 1,88E+04

2013 2 3 5 13 19 0 0 3 4 5 7 3 2 0 64 6,77E+04 1,35E+05 1,90E+04 3,79E+04

2014 3 3 5 13 19 0 0 3 4 5 7 3 2 0 64 6,77E+04 2,02E+05 1,90E+04 5,69E+04

2015 4 3 5 14 20 0 0 3 4 5 8 3 2 0 67 7,07E+04 2,73E+05 1,99E+04 7,68E+04

2016 5 3 5 14 20 0 0 3 4 5 8 3 2 0 67 7,07E+04 3,44E+05 1,99E+04 9,66E+04

2017 6 3 6 14 21 0 0 3 4 6 8 3 2 0 70 7,37E+04 4,17E+05 2,06E+04 1,17E+05

2018 7 3 6 15 21 0 0 3 4 6 8 3 2 0 71 7,41E+04 4,91E+05 2,08E+04 1,38E+05

2019 8 3 6 15 22 0 0 3 5 6 9 3 2 0 74 7,79E+04 5,69E+05 2,18E+04 1,60E+05

2020 9 3 6 16 23 0 0 3 5 6 9 3 2 0 76 7,91E+04 6,48E+05 2,23E+04 1,82E+05

2021 10 3 6 16 23 0 0 3 5 6 9 3 2 0 76 7,91E+04 7,28E+05 2,23E+04 2,05E+05

2022 11 3 6 17 24 0 0 3 5 6 9 3 2 0 78 8,03E+04 8,08E+05 2,28E+04 2,27E+05

2023 12 4 7 17 25 0 0 4 5 7 10 4 2 0 85 8,91E+04 8,97E+05 2,50E+04 2,52E+05

2024 13 4 7 18 25 0 0 4 5 7 10 4 2 0 86 8,95E+04 9,87E+05 2,53E+04 2,78E+05

2025 14 4 7 18 26 0 0 4 5 7 10 4 2 0 87 9,03E+04 1,08E+06 2,55E+04 3,03E+05

2026 15 4 7 19 27 0 0 4 5 7 10 4 2 0 89 9,15E+04 1,17E+06 2,60E+04 3,29E+05

"N" 15 anos USACE= 1,17E+06 AASHTO= 3,29E+05


18
19

CPR - Consultoria e Projetos Rodoferroviários Ltda.


PESQUISA DE TRÁFEGO
Rodovia: MS-165 Posto: Aral Moreira - Cel. Sapucaia Data: 12/1/2009
A: Aral Moreira
Trecho: Obs.: segunda-feira
B: Coronel Sapucaia
SENTIDO A B
Ônibus Caminhões Semi-Reboques Reboques
Horário Automóveis TOTAL
2C 3C 2C 3C 4C 2S1 2S2 2S3 3S2 3S3 3S2S2 3S2S4 3C2
0:00 1:00 0
1:00 2:00 0
2:00 3:00 0
3:00 4:00 0
4:00 5:00 1 1
5:00 6:00 0
6:00 7:00 2 1 3
7:00 8:00 3 1 1 1 6
8:00 9:00 3 2 1 2 8
9:00 10:00 2 2 4
10:00 11:00 4 1 5
11:00 12:00 4 1 5
12:00 13:00 2 1 1 1 5
13:00 14:00 3 1 4
14:00 15:00 4 1 1 6
15:00 16:00 2 1 1 1 5
16:00 17:00 1 1 2
17:00 18:00 1 2 3
18:00 19:00 2 1 3
19:00 20:00 0
20:00 21:00 1 1
21:00 22:00 0
22:00 23:00 0
23:00 0:00 0
Total A > B 35 1 2 6 9 0 0 1 1 2 3 0 1 0 61
SENTIDO B A
Caminhões Semi-Reboques Reboques
Horário Automóveis Ônibus TOTAL
2C 2C 3C 4C 2S1 2S2 2S3 3S2 3S3 3S2S2 3S2S4 3C2
0:00 1:00 0
1:00 2:00 0
2:00 3:00 0
3:00 4:00 0
4:00 5:00 0
5:00 6:00 1 1
6:00 7:00 3 1 4
7:00 8:00 2 1 1 4
8:00 9:00 1 1 1 1 4
9:00 10:00 3 1 1 1 6
10:00 11:00 4 1 5
11:00 12:00 5 2 7
12:00 13:00 3 3
13:00 14:00 1 1 1 3
14:00 15:00 2 1 2 1 6
15:00 16:00 3 1 1 1 6
16:00 17:00 4 1 1 6
17:00 18:00 5 1 6
18:00 19:00 2 2
19:00 20:00 1 1 2
20:00 21:00 2 2
21:00 22:00 1 1
22:00 23:00 0
23:00 0:00 0
Total B > A 43 1 1 4 8 0 0 1 2 3 3 2 0 0 68
TOTAL 78 2 3 10 17 0 0 2 3 5 6 2 1 0 129
20

CPR - Consultoria e Projetos Rodoferroviários Ltda.


PESQUISA DE TRÁFEGO
Rodovia: MS-165 Posto: Aral Moreira - Cel. Sapucaia Data: 13/1/2009
A: Aral Moreira
Trecho: Obs.: terça-feira
B: Coronel Sapucaia
SENTIDO A B
Ônibus Caminhões Semi-Reboques Reboques
Horário Automóveis TOTAL
2C 3C 2C 3C 4C 2S1 2S2 2S3 3S2 3S3 3S2S2 3S2S4 3C2
0:00 1:00 0
1:00 2:00 0
2:00 3:00 0
3:00 4:00 0
4:00 5:00 1 1
5:00 6:00 0
6:00 7:00 0
7:00 8:00 1 1 2
8:00 9:00 2 1 2 1 2 1 1 10
9:00 10:00 2 3 5
10:00 11:00 1 1 1 3
11:00 12:00 5 1 6
12:00 13:00 2 1 1 4
13:00 14:00 3 1 4
14:00 15:00 4 2 1 7
15:00 16:00 1 1 1 1 4
16:00 17:00 3 1 1 1 1 7
17:00 18:00 1 1
18:00 19:00 2 2
19:00 20:00 1 1
20:00 21:00 0
21:00 22:00 1 1
22:00 23:00 0
23:00 0:00 0
Total A > B 30 1 2 4 12 0 0 2 1 2 3 1 0 0 58
SENTIDO B A
Caminhões Semi-Reboques Reboques
Horário Automóveis Ônibus TOTAL
2C 2C 3C 4C 2S1 2S2 2S3 3S2 3S3 3S2S2 3S2S4 3C2
0:00 1:00 0
1:00 2:00 0
2:00 3:00 0
3:00 4:00 0
4:00 5:00 1 1
5:00 6:00 2 2
6:00 7:00 1 1 2
7:00 8:00 3 1 1 5
8:00 9:00 1 2 2 5
9:00 10:00 2 1 3
10:00 11:00 2 1 1 4
11:00 12:00 3 1 4
12:00 13:00 2 2 1 2 7
13:00 14:00 5 1 6
14:00 15:00 2 1 1 4
15:00 16:00 1 1 2 4
16:00 17:00 5 1 1 1 8
17:00 18:00 3 3
18:00 19:00 2 2
19:00 20:00 1 1
20:00 21:00 2 2
21:00 22:00 0
22:00 23:00 1 1
23:00 0:00 0
Total B > A 39 1 2 5 8 0 0 1 1 3 2 1 1 0 64
TOTAL 69 2 4 9 20 0 0 3 2 5 5 2 1 0 122
21

CPR - Consultoria e Projetos Rodoferroviários Ltda.


PESQUISA DE TRÁFEGO
Rodovia: MS-165 Posto: Aral Moreira - Cel. Sapucaia Data: 14/1/2009
A: Aral Moreira
Trecho: Obs.: quarta-feira
B: Coronel Sapucaia
SENTIDO A B
Ônibus Caminhões Semi-Reboques Reboques
Horário Automóveis TOTAL
2C 3C 2C 3C 4C 2S1 2S2 2S3 3S2 3S3 3S2S2 3S2S4 3C2
0:00 1:00 0
1:00 2:00 0
2:00 3:00 0
3:00 4:00 0
4:00 5:00 0
5:00 6:00 1 1
6:00 7:00 2 2
7:00 8:00 1 1 2 4
8:00 9:00 3 1 1 1 6
9:00 10:00 5 1 1 7
10:00 11:00 3 1 1 1 6
11:00 12:00 2 1 1 4
12:00 13:00 5 1 2 8
13:00 14:00 1 1 2
14:00 15:00 1 1 3 1 1 1 8
15:00 16:00 6 6
16:00 17:00 1 1
17:00 18:00 1 1 2
18:00 19:00 2 2
19:00 20:00 2 2
20:00 21:00 1 1
21:00 22:00 0
22:00 23:00 0
23:00 0:00 0
Total A > B 37 1 2 8 7 0 0 1 1 2 2 1 0 0 62
SENTIDO B A
Caminhões Semi-Reboques Reboques
Horário Automóveis Ônibus TOTAL
2C 2C 3C 4C 2S1 2S2 2S3 3S2 3S3 3S2S2 3S2S4 3C2
0:00 1:00 0
1:00 2:00 0
2:00 3:00 0
3:00 4:00 0
4:00 5:00 1 1
5:00 6:00 2 2
6:00 7:00 3 1 4
7:00 8:00 3 1 1 5
8:00 9:00 4 1 5
9:00 10:00 5 1 2 1 9
10:00 11:00 5 5
11:00 12:00 1 3 1 1 6
12:00 13:00 3 1 2 6
13:00 14:00 5 2 7
14:00 15:00 6 1 1 1 9
15:00 16:00 1 2 1 1 5
16:00 17:00 2 1 1 4
17:00 18:00 5 2 7
18:00 19:00 6 6
19:00 20:00 1 1
20:00 21:00 0
21:00 22:00 1 1
22:00 23:00 1 1
23:00 0:00 0
Total B > A 55 1 2 6 11 0 0 1 2 2 4 0 0 0 84
TOTAL 92 2 4 14 18 0 0 2 3 4 6 1 0 0 146
22

CPR - Consultoria e Projetos Rodoferroviários Ltda.


PESQUISA DE TRÁFEGO
Rodovia: MS-165 Posto: Aral Moreira - Cel. Sapucaia Data: 15/1/2009
A: Aral Moreira
Trecho: Obs.: quinta-feira
B: Coronel Sapucaia
SENTIDO A B
Ônibus Caminhões Semi-Reboques Reboques
Horário Automóveis TOTAL
2C 3C 2C 3C 4C 2S1 2S2 2S3 3S2 3S3 3S2S2 3S2S4 3C2
0:00 1:00 0
1:00 2:00 0
2:00 3:00 0
3:00 4:00 1 1
4:00 5:00 1 1
5:00 6:00 0
6:00 7:00 2 2
7:00 8:00 2 1 1 4
8:00 9:00 3 1 2 1 7
9:00 10:00 4 1 1 6
10:00 11:00 1 1 2 1 5
11:00 12:00 5 1 6
12:00 13:00 6 1 1 8
13:00 14:00 2 1 1 1 5
14:00 15:00 1 1 2 1 5
15:00 16:00 1 1 2 1 5
16:00 17:00 1 1 2
17:00 18:00 3 1 4
18:00 19:00 0
19:00 20:00 1 1
20:00 21:00 0
21:00 22:00 1 1
22:00 23:00 0
23:00 0:00 0
Total A > B 35 2 2 8 7 0 0 1 1 3 3 1 0 0 63
SENTIDO B A
Caminhões Semi-Reboques Reboques
Horário Automóveis Ônibus TOTAL
2C 2C 3C 4C 2S1 2S2 2S3 3S2 3S3 3S2S2 3S2S4 3C2
0:00 1:00 0
1:00 2:00 0
2:00 3:00 0
3:00 4:00 0
4:00 5:00 0
5:00 6:00 2 2
6:00 7:00 3 3
7:00 8:00 1 1 1 3
8:00 9:00 2 2
9:00 10:00 3 1 1 1 2 8
10:00 11:00 4 1 1 1 7
11:00 12:00 1 1 1 1 4
12:00 13:00 3 1 2 2 1 9
13:00 14:00 5 1 1 1 8
14:00 15:00 4 4
15:00 16:00 2 1 1 1 5
16:00 17:00 1 2 3
17:00 18:00 2 1 3
18:00 19:00 3 3
19:00 20:00 1 1
20:00 21:00 1 1
21:00 22:00 0
22:00 23:00 0
23:00 0:00 0
Total B > A 38 1 1 5 11 0 0 1 1 2 4 1 1 0 66
TOTAL 73 3 3 13 18 0 0 2 2 5 7 2 1 0 129
23

CPR - Consultoria e Projetos Rodoferroviários Ltda.


PESQUISA DE TRÁFEGO
Rodovia: MS-165 Posto: Aral Moreira - Cel. Sapucaia Data: 16/1/2009
A: Aral Moreira
Trecho: Obs.: sexta-feira
B: Coronel Sapucaia
SENTIDO A B
Ônibus Caminhões Semi-Reboques Reboques
Horário Automóveis TOTAL
2C 3C 2C 3C 4C 2S1 2S2 2S3 3S2 3S3 3S2S2 3S2S4 3C2
0:00 1:00 0
1:00 2:00 0
2:00 3:00 0
3:00 4:00 0
4:00 5:00 1 1
5:00 6:00 0
6:00 7:00 1 1
7:00 8:00 2 1 3
8:00 9:00 3 1 2 6
9:00 10:00 4 2 6
10:00 11:00 4 1 1 2 1 9
11:00 12:00 4 1 5
12:00 13:00 5 1 1 7
13:00 14:00 3 1 1 5
14:00 15:00 2 1 3
15:00 16:00 1 2 1 1 5
16:00 17:00 3 1 2 1 7
17:00 18:00 1 1 2
18:00 19:00 0
19:00 20:00 1 1
20:00 21:00 1 1
21:00 22:00 0
22:00 23:00 0
23:00 0:00 0
Total A > B 36 1 2 6 8 0 0 1 3 1 3 0 1 0 62
SENTIDO B A
Caminhões Semi-Reboques Reboques
Horário Automóveis Ônibus TOTAL
2C 2C 3C 4C 2S1 2S2 2S3 3S2 3S3 3S2S2 3S2S4 3C2
0:00 1:00 0
1:00 2:00 0
2:00 3:00 0
3:00 4:00 0
4:00 5:00 0
5:00 6:00 1 1
6:00 7:00 1 1
7:00 8:00 5 1 6
8:00 9:00 2 2 2 6
9:00 10:00 3 2 1 1 7
10:00 11:00 1 2 1 4
11:00 12:00 2 2 1 1 6
12:00 13:00 3 1 1 5
13:00 14:00 1 1 2 2 6
14:00 15:00 5 1 6
15:00 16:00 3 1 4
16:00 17:00 1 1
17:00 18:00 0
18:00 19:00 0
19:00 20:00 0
20:00 21:00 0
21:00 22:00 0
22:00 23:00 0
23:00 0:00 0
Total B > A 27 1 1 6 10 0 0 1 0 3 3 1 0 0 53
TOTAL 63 2 3 12 18 0 0 2 3 4 6 1 1 0 115
24

CPR - Consultoria e Projetos Rodoferroviários Ltda.


PESQUISA DE TRÁFEGO
Rodovia: MS-165 Posto: Aral Moreira - Cel. Sapucaia Data: 17/1/2009
A: Aral Moreira
Trecho: Obs.: sábado
B: Coronel Sapucaia
SENTIDO A B
Ônibus Caminhões Semi-Reboques Reboques
Horário Automóveis TOTAL
2C 3C 2C 3C 4C 2S1 2S2 2S3 3S2 3S3 3S2S2 3S2S4 3C2
0:00 1:00 0
1:00 2:00 0
2:00 3:00 0
3:00 4:00 0
4:00 5:00 1 1
5:00 6:00 2 2
6:00 7:00 2 2
7:00 8:00 1 1
8:00 9:00 3 1 2 1 7
9:00 10:00 5 1 6
10:00 11:00 4 1 1 1 7
11:00 12:00 2 2 1 5
12:00 13:00 5 1 1 7
13:00 14:00 6 1 1 8
14:00 15:00 2 1 3
15:00 16:00 2 1 1 4
16:00 17:00 3 1 1 5
17:00 18:00 4 4
18:00 19:00 2 2
19:00 20:00 0
20:00 21:00 1 1
21:00 22:00 0
22:00 23:00 1 1
23:00 0:00 0
Total A > B 46 1 1 6 4 0 0 1 1 1 3 1 1 0 66
SENTIDO B A
Caminhões Semi-Reboques Reboques
Horário Automóveis Ônibus TOTAL
2C 2C 3C 4C 2S1 2S2 2S3 3S2 3S3 3S2S2 3S2S4 3C2
0:00 1:00 0
1:00 2:00 0
2:00 3:00 0
3:00 4:00 0
4:00 5:00 0
5:00 6:00 3 3
6:00 7:00 1 1
7:00 8:00 3 1 1 5
8:00 9:00 3 1 4
9:00 10:00 4 1 1 6
10:00 11:00 5 1 1 7
11:00 12:00 4 1 5
12:00 13:00 3 1 1 5
13:00 14:00 5 1 6
14:00 15:00 3 1 4
15:00 16:00 5 1 2 1 9
16:00 17:00 5 2 1 8
17:00 18:00 3 1 4
18:00 19:00 1 1
19:00 20:00 1 1
20:00 21:00 0
21:00 22:00 2 2
22:00 23:00 0
23:00 0:00 0
Total B > A 51 1 2 4 6 0 0 0 1 2 3 1 0 0 71
TOTAL 97 2 3 10 10 0 0 1 2 3 6 2 1 0 137
25

CPR - Consultoria e Projetos Rodoferroviários Ltda.


PESQUISA DE TRÁFEGO
Rodovia: MS-165 Posto: Aral Moreira - Cel. Sapucaia Data: 18/1/2009
A: Aral Moreira
Trecho: Obs.: domingo
B: Coronel Sapucaia
SENTIDO A B
Ônibus Caminhões Semi-Reboques Reboques
Horário Automóveis TOTAL
2C 3C 2C 3C 4C 2S1 2S2 2S3 3S2 3S3 3S2S2 3S2S4 3C2
0:00 1:00 0
1:00 2:00 0
2:00 3:00 0
3:00 4:00 0
4:00 5:00 0
5:00 6:00 2 2
6:00 7:00 3 3
7:00 8:00 2 1 3
8:00 9:00 4 1 5
9:00 10:00 5 1 6
10:00 11:00 3 1 1 1 6
11:00 12:00 4 4
12:00 13:00 5 2 1 1 9
13:00 14:00 6 1 7
14:00 15:00 1 1
15:00 16:00 5 1 1 7
16:00 17:00 3 1 4
17:00 18:00 3 3
18:00 19:00 1 1
19:00 20:00 2 2
20:00 21:00 2 2
21:00 22:00 1 1
22:00 23:00 0
23:00 0:00 0
Total A > B 52 1 1 5 4 0 0 1 1 1 0 0 0 0 66
SENTIDO B A
Caminhões Semi-Reboques Reboques
Horário Automóveis Ônibus TOTAL
2C 2C 3C 4C 2S1 2S2 2S3 3S2 3S3 3S2S2 3S2S4 3C2
0:00 1:00 0
1:00 2:00 0
2:00 3:00 0
3:00 4:00 1 1
4:00 5:00 0
5:00 6:00 2 2
6:00 7:00 1 1
7:00 8:00 3 1 4
8:00 9:00 4 1 5
9:00 10:00 5 1 6
10:00 11:00 5 2 2 1 10
11:00 12:00 4 4
12:00 13:00 2 1 3
13:00 14:00 4 1 5
14:00 15:00 6 6
15:00 16:00 5 1 6
16:00 17:00 1 1 2
17:00 18:00 2 2
18:00 19:00 1 1
19:00 20:00 1 1
20:00 21:00 1 1
21:00 22:00 0
22:00 23:00 0
23:00 0:00 0
Total B > A 48 0 1 3 4 0 0 0 1 1 1 1 0 0 60
TOTAL 100 1 2 8 8 0 0 1 2 2 1 1 0 0 126
26

2.2 Estudos Hidrológicos

A. Introdução

Os estudos hidrológicos têm por objetivo a definição das descargas máximas que
irão escoar pelos dispositivos de drenagem projetados.

O trecho em estudo está localizado na Bacia do Rio Paraná (classificada segundo


a Agência Nacional de Águas, como Bacia 6), na sub-bacia 64, do Rio Paraguai e
seus afluentes, conforme a figura abaixo.

Bacia 6 – Rio Paraná

Sub-bacia 64

Área de drenagem do Rio Paraná,


compreendida entre a confluência
do Rio Paranapanema, inclusive e a
confluência do Rio Iguaçu,
exclusive.

Figura 1 – Sub-bacia na qual o trecho em projeto está localizado

B. Regime Pluviométrico

A região em que está localizado o trecho em estudo enquadra-se na Isozona E,


definida nos estudos de Taborga, com coeficientes de intensidade de chuvas
altos. A média anual de precipitação para a região é de 1.200/1.500 mm,
conforme apresentado na figura a seguir, obtida do Instituto Nacional de
27

Meteorologia – INMET.

Figura 2 – Precipitação Média Anual no Brasil

 Equações de Chuvas

A publicação Chuvas no Mato Grosso do Sul, define as Isozona Nº 46 e Nº 53


para a região abrangida pelo projeto, conforme a figura a seguir.
28

Para a Isozona Nº 46, a equação de chuvas é:

1.296,96.Tr 0,170
I mm/h
(t  11) 0, 791

Para a isozona Nº 53, a equação de chuvas é:

1.329,24.Tr 0, 208
I mm/h
(t  11) 0,780
em que:
I = Intensidade da precipitação (mm/h);
Tr = Tempo de retorno (anos);
t = Duração da precipitação (min);

Os gráficos de Intensidade x Duração x Freqüência e o Histograma de Chuvas


para as Isozonas em questão são apresentados a seguir.
29

HISTOGRAMA DE CHUVAS - Isozona 46 - Ponta Porã/MS

Precipitação Dias de
(mm) Chuva

200 16

187,2
184,8 183,7
178,4
180 14
14
13 13

160 153,8
159,0
12 12
11
140

10
122,4 10
118,8
120
9
106,7
8
100 8
8
8

90,6
80 6 6
6

60 54,6 54,6

40

2
20

0 0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Média de dias de chuva no ano: 118

Precipitação Média Anual (mm): 1.594,6


Curvas de Intensidade x Duração x Frequência - Isozona Nº 46 - Ponta Porã/MS

450
0 ,170
1 . 296 , 96 .T R
I  0 , 791
400 TR=100 anos t  11 

TR=50 anos
350

TR=25 anos

300
TR=15 anos

TR=10 anos

250
TR=5 anos

200

150

I - Intensidade (mm/h)
100

50

0
1 10 100 1.000 10.000
t - Duração da Chuva (minutos)
30
31

HISTOGRAMA DE CHUVAS - Isozona 53 - Amambai/MS

Precipitação Dias de
(mm) Chuva

240 12

221,2
220

10 10
199,4
200 10

185,1

180

8
160 8

7 7
140,9 137,4
140

130,2 119,9 121,5


120 6 6

5 101,9
100
5
4 4
80 4
4
77,1 64,3
60
49,3

40 2
2

20

0 0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Média de dias de chuva no ano: 72

Precipitação Média Anual (mm): 1.548,2


Curvas de Intensidade x Duração x Frequência - Isozona Nº 53 - Amambai/MS

600
0 , 208
1 . 329 , 24 .T R
I  0 , 780
t  11 
500 TR=100 anos

TR=50 anos

400
TR=25 anos

TR=15 anos

TR=10 anos
300
TR=5 anos

200

I - Intensidade (mm/h)
100

0
1 10 100 1.000 10.000
t - Duração da Chuva (minutos)
32
33

 Estudo das Bacias de Contribuição

Foram identificados com base nas informações dos levantamentos topográficos


e em inspeções de campo, os talvegues interceptados pelo traçado. A seguir
foi efetuado o estudo das áreas das bacias hidrográficas correspondentes,
situadas a montante do trecho, com determinação de suas áreas e
declividades, além da estimativa dos coeficientes de escoamento a ela
aplicáveis.

As áreas de contribuição das bacias foram determinadas em km2 a partir de


análise das cartas 1:100.000 disponíveis para as bacias com até 0,5 km2, e de
inspeções de campo para bacias menores. Planta na escala 1:100.000,
apresentada no item de drenagem do Volume 2 – Projeto de Execução,
mostra a localização, dimensões e formas das principais bacias hidrográficas
interceptadas.

Cada bacia teve determinado o tempo de concentração Tc pela Formula de


Kirpich modificada, sob a forma indicada a seguir:

Tc = 85,2 x L1,155 x H-0,385

em que:
L = comprimento máximo aproximado do talvegue, em km,
H = desnível máximo da bacia, em metros,
Tc = tempo de concentração, em mm/h.

As áreas das bacias estudadas apresentam solo predominantemente arenoso


e cobertura vegetal de pastagens, com áreas pequenas de vegetação primitiva
remanescente; considerou-se compatível com tais características a utilização
do número representativo do complexo solo-vegetação (CN) igual a 60 e o
coeficiente de deflúvio C igual a 0,20.
34

Planilha apresentada adiante indica os elementos correspondentes às bacias


hidrográficas do trecho.

 Determinação das Vazões de Projeto

Foram considerados os tempos de recorrência, Tr, estabelecidos na instrução


de serviço IS-203, versão de 2003, indicados a seguir:

Drenagem Superficial: 10 anos;


Bueiros Tubulares: 15 anos, como canal e 25 anos como orifício;
Bueiros Celulares: 25 anos, como canal e 50 anos como orifício;
Pontilhão: 50 anos;
Pontes: 100 anos.

Também, com base nas orientações da instrução de serviço IS-203, versão de


2003, foram utilizados os métodos indicados a seguir para o cálculo das vazões
das bacias de contribuição:

 Bacias com áreas de até 4 km2: Método Racional;


 Bacias com áreas acima de 4 km2 até 10 km2: Método Racional Corrigido;
 Bacias com áreas superiores a 10 km2: Método do Hidrograma Unitário
Triangular.

Para aplicação do método Racional Corrigido foi utilizado o fator de redução


das áreas n =A-0.10, para A em km2 (acima de 4 até 10 km2), atribuído a Burki-
Ziegler.

Pelo método racional, para determinação das intensidades das chuvas de


projeto a duração da chuva foi considerada igual ao tempo de concentração
das bacias.
35

Na aplicação do Método do HUT as alturas de chuva para os diversos tempos


de duração (para formação do hidrograma) foram alteradas considerando o
fator de redução (para áreas superiores a 25 km2) dado pela expressão:
A
f  1  0,1. log  , visando considerar a não uniformidade na distribuição das
 25 
chuvas na área da bacia de contribuição.

 Método Racional:

Para a estimativa do pico de cheia foi aplicada a expressão Q= 0,278.C.I.A,


onde Q é a vazão de pico, em m3/s, C é o coeficiente de escoamento
adimensional, I é a intensidade da chuva de projeto em mm/h (para o tempo
de recorrência adotado e para o tempo de duração da chuva igual ao tempo
de concentração da bacia), e A é a área da bacia de contribuição em km2.

 Método do Hidrograma Unitário Triangular:

A aplicação deste método consiste em se determinar o hidrograma triangular


unitário (sendo adotada a chuva unitária com h=1,0 cm), cuja construção
depende de uma série de equações básicas apresentadas a seguir:

A
Qp  2,083.
Tp
sendo:
Qp, a vazão de pico, em m3/s/cm;
A, a área da bacia contribuinte, em km2 ;
Tp, o tempo de pico, em horas.

DU
Tp   0,6.Tc
2
sendo:
36

DU, a duração do excesso de chuva (precipitação efetiva), em horas;

Tc
DU 
7,5
em que:
Tc, o tempo de concentração da bacia, em horas.

8
Tb  .Tp
3
em que:
Tb, o tempo de base, em horas;

he 
P  0,2S
2

P  0,8S
em que:
he, o valor do excesso de chuva em mm;
P, a precipitação (ou altura de chuva) em mm;

 100 
S  254.  1
 CN 
CN é o número de deflúvio adimensional, considerado igual a 60.

 Quadro-Resumo das Bacias Hidrográficas

O Quadro – Resumo apresentado adiante registra todos os dados referentes


às bacias hidrográficas estudadas e indica as obras a serem instaladas para
atendimento das vazões de cheia calculadas como indicado anteriormente.

Complementam este relatório as fichas referentes ao cálculo dos hidrogramas


unitários referidos, apresentadas adiante.
VAZÕES DE CONTRIBUIÇÃO - BUEIROS, GALERIAS E PONTES / Rodovia MS-165 / Lote 01

A L Hmáx Hmin H tc I15 I25 I50 I100 Q15 Q25 Q50 Q100
Bacias km Estaca C n
(km²) (km) (m) (m) (m) (min) (mm/h) (mm/h) (mm/h) (mm/h) (m³/s) (m³/s) (m³/s) (m³/s)
1 1,260 63 + 0,00 Bacia mínima
2 3,340 167 + 0,00 Bacia mínima
3 5,340 267 + 0,00 Bacia mínima
4 6,260 313 + 0,00 0,13 0,38 623,0 618,0 5,0 15,0 156,1 170,3 191,6 215,6 0,20 1,00 1,15 1,25 1,41 1,58
5 6,760 338 + 0,00 0,36 0,43 623,0 613,0 10,0 13,2 165,0 180,0 202,5 227,8 0,20 1,00 3,30 3,60 4,05 4,56
6 8,260 413 + 0,00 0,73 0,79 671,0 625,0 46,0 14,9 156,8 171,0 192,4 216,5 0,20 1,00 6,35 6,92 7,79 8,76
7 11,180 559 + 0,00 1,46 1,10 603,0 588,0 15,0 33,5 102,0 111,3 125,2 140,8 0,20 1,00 8,29 9,04 10,17 11,45
8 13,060 653 + 0,00 Bacia mínima
9 15,860 793 + 0,00 0,18 0,44 667,0 652,0 15,0 11,6 174,2 190,0 213,8 240,5 0,20 1,00 1,78 1,94 2,19 2,46
10 17,400 870 + 0,00 Bacia mínima
11 19,560 978 + 0,00 Bacia mínima
12 19,940 997 + 0,00 Bacia mínima
37
38

2.3 Estudos Topográficos

Definida a metodologia para o desenvolvimento do projeto executivo do trecho, os


Estudos Topográficos constaram das atividades a seguir descritas.

A. Levantamento Topográfico

A primeira etapa dos trabalhos constou da implantação de marcos de concreto ao


longo do trecho para a elaboração de um sistema de referência de dados,
empregando GPS geodésico, constituindo-se na Poligonal Principal.

Esses marcos de concreto, colocados aos pares, foram posicionados dentro da


faixa de domínio da rodovia, com espaçamento entre pares não superiores a 3
(três) quilômetros e, entre os dois marcos de cada par, de 300 metros a 500
metros.

O sistema implantado foi geo-referenciado, tendo como ponto de partida o marco


MSCG – Sat 93956, localizado em Campo Grande/MS, nas dependências da
UNIDERP e transportadas para o marco BASE A.MOREIRA, localizado no
município de Aral Moreira/MS. Posteriormente foi efetuada uma conferência com
marco UEPP – Sat 91559, localizado no Campus da Universidade Estadual
Paulista em Presidente Prudente/SP, para a confirmação dos dados. Os dados
relativos às coordenadas, bem como a descrição e localização desses marcos do
IBGE são apresentados ao final do presente capítulo.

O transporte de coordenadas para os demais marcos, foram efetuados a partir do


marco BASE A.MOREIRA com GPS Geodésico pós processado, fornecendo as
coordenadas UTM (Datum SIRGAS2000 – Fuso 21s), conforme recomendação
do SGB – Sistema Geodésico Brasileiro.
39

O relatório do processamento do rasteio para o marco BASE A.MOREIRA e a


verificação da precisão dos demais transportes estão apresentados no presente
capítulo.

O sistema retro-referido serviu de base para a implantação de pontos secundários


ocupados pela estação total, para a efetivação dos levantamentos plani-
altimétricos e cadastrais.

Nos levantamentos plani-altimétricos foram visados o eixo, os bordos da


plataforma, os pontos dos off-sets, quando sobre estrada existente, bem como
pontos além da faixa de domínio, caracterizando seção transversal. Nas variações
do terreno, foram introduzidos tantos pontos quanto necessários para a perfeita
caracterização da mesma.

Longitudinalmente, o espaçamento entre cada conjunto de pontos levantados foi


no entorno de 20,00 metros, com adensamento onde houve necessidade. Foram
efetuados ainda, os levantamentos complementares, como nas interseções.

À época da construção da obra, o sistema de referência implantado, juntamente


com os marcos dos pontos intermediários, servirá para a locação por
coordenadas, qualquer estaca do eixo definido pelo projeto geométrico.

B. Processamento dos Dados

A partir dos coletores internos da estação total, os dados levantados foram


descarregados em microcomputadores para o processamento, utilizando o
Sistema Topograph e gerando o modelo digital plani-altimétrico da faixa
levantada, servindo de base para a realização do projeto executivo.
40

C. Coordenadas e Cotas Adotadas

Os dados dos marcos do IBGE retro-citados, tomados como ponto de partida, são
transcritos a seguir.

Sistema Geodésico (SIRGAS2000) Sistema UTM


Estação
Latitude Longitude Altitude Este Norte Fuso

MSCG 20º26’27,2426” S 54°32’26,5293” W 676,51 m 756.591,501 m 7.737.803,364 m 21S

UEPP 22°07’11,6571” S 51°24’30,7222” w 430,95 m 457.866,065 m 7.553.844,608 m 22S

Objetivando precisão maior, para a determinação das coordenadas topográficas


foram considerados planos topográficos a cada dois ou três pares de marcos, isto
é, formando planos com 10 km aproximadamente.

A seguir é apresentada a planilha com as Coordenadas UTM e Topográfica dos


marcos da rede principal (marcos rastreados com GPS) implantados ao longo do
subtrecho ora em projeto.
41

Coordenadas

Lotes Ponto Descrição UTM (Datum SIRGAS2000 – Fuso 22S) Topográficas


Norte Este Cota Norte Este Cota

M01  Marco  7.490.186,401 642.911,873 642,278 282.801,801  150.887,263 642,278

M01A  Marco  7.489.966,795 642.639,202 637,929 282.582,152  150.614,515 637,929

M02  Marco  7.487.447,631 642.399,263 628,644 280.062,371  150.374,425 628,644

M02A  Marco  7.487.127,863 642.488,414 627,675 279.742,520  150.463,588 627,675

M03  Marco  7.484.839,702 642.426,843 627,190 277.453,791  150.401,940 627,190

M03A  Marco  7.484.685,658 642.499,388 627,605 277.299,707  150.474,499 627,605

M04  Marco  7.481.746,222 642.045,293 640,846 274.359,546  150.020,240 640,846


Lote 01

M04A  Marco  7.481.543,243 641.891,666 644,059 274.156,518  149.866,572 644,059

M05  Marco  7.480.820,251 639.982,592 607,233 273.433,362  147.957,005 607,233

M05A  Marco  7.480.486,355 640.024,658 609,181 273.099,379  147.999,079 609,181

M06  Marco  7.478.187,090 638.622,838 633,206 270.799,522  146.596,886 633,206

M06A  Marco  7.477.884,420 638.724,987 641,197 270.496,768  146.699,051 641,197

M07  Marco  7.475.393,514 637.817,252 646,347 268.005,223  145.790,996 646,347

M07A  Marco  7.475.132,494 637.629,352 648,353 267.744,138  145.603,038 648,353

M08  Marco  7.472.724,086 637.164,231 647,098 265.335,087  145.137,739 647,098

M08A  Marco  7.472.459,621 637.122,066 648,374 265.070,551  145.095,558 648,374

M09  Marco  7.470.057,857 637.419,416 660,840 262.668,132  145.392,958 660,840

M09A  Marco  7.464.198,776 638.895,992 640,713 262.356,784  145.309,361 662,044


Lote 02

M10  Marco  7.467.575,278 638.654,270 661,475 260.184,881  146.628,133 661,475

M10A  Marco  7.467.202,214 638.634,355 662,810 259.811,725  146.608,201 662,810

M11  Marco  7.464.495,427 638.729,436 644,012 257.104,261  146.703,226 644,012

M11A  Marco  7.464.198,774 638.895,991 640,798 256.807,530  146.869,815 640,798

M12  Marco  7.462.212,921 639.037,175 628,137 254.821,182  147.010,994 628,137

M12A  Marco  7.461.967,683 639.317,538 615,608 254.575,878  147.291,422 615,608


BASE 
Marco  7.461.273,037 640.368,442 622,026 ‐‐‐‐‐  ‐‐‐‐‐  ‐‐‐‐‐ 
A.MOREIRA 
M13  Marco  7.459.904,664 641.020,533 603,371 252.512,335  148.994,807 603,371

M13A  Marco  7.459.644,719 641.150,369 601,218 252.252,327  149.124,672 601,218

M14  Marco  7.457.392,934 642.025,497 550,584 250.000,000  150.000,000 550,584


Lote 03

M14A  Marco  7.457.177,801 641.909,291 548,689 249.784,816  149.883,767 548,689

M15  Marco  7.454.867,076 643.077,630 559,318 247.473,552  151.052,392 559,318

M15A  Marco  7.454.667,144 643.224,337 551,326 247.273,574  151.199,135 551,326

M16  Marco  7.451.995,277 643.970,304 519,152 244.601,099  151.945,313 519,152

M16A  Marco  7.451.753,594 644.147,953 515,635 244.359,363  152.123,008 515,635

M17  Marco  7.449.590,452 644.530,286 494,892 242.195,735  152.505,480 494,892

M17A  Marco  7.449.475,972 644.417,699 501,822 242.081,225  152.392,871 501,822


42

Coordenadas

Lotes Ponto Descrição UTM (Datum SIRGAS2000 – Fuso 22S) Topográficas


Norte Este Cota Norte Este Cota

M18  Marco  7.447.592,712 642.596,685 529,058 240.197,471  150.571,492 529,058

M18A  Marco  7.447.276,965 642.279,205 530,307 239.881,638  150.253,948 530,307

M19  Marco  7.445.195,551 642.678,516 534,754 237.799,749  150.653,435 534,754

M19A  Marco  7.444.904,955 642.935,120 537,764 237.509,086  150.910,099 537,764

M20  Marco  7.442.381,727 643.869,905 595,481 234.985,283  151.845,113 595,481

M20A  Marco  7.442.122,410 643.969,152 586,111 234.725,907  151.944,385 586,111

M21  Marco  7.439.412,833 643.716,344 588,004 232.015,707  151.691,562 588,004

M21A  Marco  7.439.129,135 644.038,923 580,932 231.731,951  152.014,220 580,932

M22  Marco  7.439.810,063 646.724,349 571,986 232.413,086  154.700,232 571,986

M22A  Marco  7.439.693,783 647.036,902 566,300 232.296,787  155.012,855 566,300


Lote 03 

M23  Marco  7.438.473,038 649.350,877 536,456 231.075,833  157.327,349 536,456

M23A  Marco  7.438.139,619 649.448,035 531,872 230.742,347  157.424,536 531,872

M24  Marco  7.435.305,146 649.744,561 525,474 227.907,294  157.721,210 525,474

M24A  Marco  7.435.123,365 649.927,415 526,140 227.725,476  157.904,101 526,140

M25  Marco  7.433.340,220 651.038,507 515,822 225.941,974  159.015,426 515,822

M25A  Marco  7.433.124,810 650.969,094 517,324 225.726,520  158.946,000 517,324

M26  Marco  7.430.597,000 649.379,472 526,410 223.198,174  157.356,086 526,410

M26A  Marco  7.430.360,855 649.450,876 525,021 222.961,981  157.427,509 525,021

M27  Marco  7.428.258,673 650.305,117 525,116 220.859,387  158.281,972 525,116

M27A  Marco  7.427.977,088 650.543,992 526,459 220.577,751  158.520,903 526,459

M28A  Marco  7.427.090,620 651.647,407 527,150 219.691,137  159.624,566 527,150

M28  Marco  7.427.062,447 651.415,636 527,853 219.662,951  159.392,749 527,853


RBMC - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo 43
Diretoria de Geociências
Relatório de Informação de Estação
Coordenação de Geodésia
Estação Campo Grande - MSCG

0. Formulário

Preparado por - Equipe Técnica da RBMC - “Centro de Controle Engª. Kátia Duarte Pereira”
Data - 01 – janeiro - 2008
Atualização -

1. Identificação da estação GPS

Nome da Estação - Campo Grande


Ident. da Estação - MSCG
Inscrição no Monumento - Possui chapa de identificação padrão IBGE estampada SAT 93956
fixada na coluna de concreto sobre a qual o pilar está engastado.
Código Internacional - 93956
Informações Adicionais -

2. Informação sobre a localização

Cidade - Campo Grande


Estado - Mato Grosso do Sul
Informações Adicionais - Cilindro de concreto medindo 1,30 de altura e 0,20m de diâmetro,
engastado na coluna de concreto sobre a laje do prédio do Laboratório de
Geoprocessamento. Possui em seu topo dispositivo de centragem forçada.
A estação está nas dependências da UNIDERP em Campo Grande/MS.

3.Coordenadas oficiais

3.1) SIRGAS2000 (Época 2000,4)

Coordenadas Geodésicas
Latitude: 20º 26' 27,2426'' S Sigma: 0,001 m
Longitude: 54º 32' 26,5293'' W Sigma: 0,001 m
Alt.Elip.: 676,51 m Sigma: 0,005 m
Alt.Orto.: 675,04 m Fonte: GPS/ MAPGEO2004
Coordenadas Cartesianas
X 3.468.912,084 m Sigma: 0,003 m
Y - 4.870.550,431 m Sigma: 0,004 m
Z - 2.213.735,536 m Sigma: 0,002 m
Coordenadas Planas (UTM)
UTM (N): 7.737.803,364 m
UTM (E): 756.591,501 m
MC: - 57

4. Informações do Equipamento GPS

4.1 Receptor

4.1.1 Tipo do Receptor - NetR5


Número de Série - 4652K03716
Versão do Firmware - 3.50
Data de Instalação - 29 – outubro – 2007

1
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Diretoria de Geociências
Relatório de Informação de Estação
Coordenação de Geodésia
Estação Campo Grande - MSCG

4.2 Antena

4.2.1 Tipo de Antena - ZEPHYR GNSS GEODETIC MODEL 2 (TRM 55971.00)


Número de Série - 30278365
Altura da Antena (m) - 0.0000 (distância vertical do topo do dispositivo de centragem
forçada à base da antena, conforme figura abaixo)
Data de instalação: - 29 – outubro – 2007

4.3 Esquema da Altura da Antena

4.4 Esquema da Antena

4.4.1 Esquema da Antena ZEPHYR GNSS GEODETIC MODEL 2 (TRM 55971.00)

Diagrama do plano de referência da antena ZEPHYR GNSS GEODETIC MODEL 2


Identificação IGS: TRM 55971.00

Identificação Dimensão (m) Distância


A 0,0850 Distância da base da antena ao centro de fase nominal L1.
B 0,0406 Distância do plano da antena ao centro de fase nominal L1.
C 0,1698 Distância do centro radial da antena a extremidade da marca exterior.

2
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Diretoria de Geociências
Relatório de Informação de Estação
Coordenação de Geodésia
Estação Campo Grande - MSCG

5. Rede local

Estações -
Data de Observação -

6. Informações Complementares

6.1 - Para informações técnicas contatar:

Nome - IBGE/ DGC/ Coordenação de Geodésia


Endereço - Av. Brasil, 15671, CEP 21241-051, Rio de Janeiro, RJ
Telefone - (21) 21 42 49 29
Fax - (21) 21 42 48 59
Home Page - www.ibge.gov.br
Contato - rbmc@ibge.gov.br

6.2 - Para informações sobre comercialização e aquisição de dados contatar:

Nome - Centro de Documentação e Disseminação de Informações - CDDI/IBGE


Endereço - Rua General Canabarro, 706, CEP 20271-201, Rio de Janeiro, RJ
Telefones - 0800 21 81 81
Fax - (21) 21 42 49 33
Contatos - ibge@ibge.gov.br

6.3 -Instituições participantes

A RBMC conta com o apoio das seguintes instituições:

CEFET/ UNEDI - Centro Federal de Educação Tecnológica/ Imperatriz


CEMIG - Companhia Energética de Minas Gerais
CONDER - Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia
DTCEA - Destacamento de Controle do Espaço Aéreo
EAFI - Escola Agrotécnica Federal de Inconfidentes
EPUSP - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
Exército Brasileiro - Diretoria do Serviço Geográfico do Exército/ 4a. DL - Manaus
FNMA - Fundo Nacional do Meio Ambiente
IME - Instituto Militar de Engenharia
INCRA - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais/ Cuiabá e Euzébio
Marinha do Brasil - Capitania dos Portos/ Bom Jesus da Lapa
Pró Guaíba - Fundo Pró-Guaíba, Governo do estado do Rio Grande do Sul
SIPAM - Sistema de Proteção da Amazônia
UFPE - Universidade Federal de Pernambuco
UFPR - Universidade Federal do Paraná
UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul
UFSM - Universidade Federal de Santa Maria
UFU - Universidade Federal de Uberlândia
UFV - Universidade Federal de Viçosa
UNESP - Universidade Estadual Paulista/ Campus de Presidente Prudente
UNIDERP - Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal
URCA - Fundação Universidade Regional do Cariri

3
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Diretoria de Geociências
Relatório de Informação de Estação
Coordenação de Geodésia
Estação Presidente Prudente - UEPP

0. Formulário

Preparado por - Equipe Técnica da RBMC - “Centro de Controle Engª. Kátia Duarte Pereira”
Data - 23 – julho – 1997
Atualização - 18 – fevereiro – 2008
Inclusão das coordenadas cartesianas em SIRGAS2000

1.Identificação da estação GPS

Nome da Estação - Presidente Prudente


Ident. da Estação - UEPP
Inscrição no Monumento - Chapa de identificação padrão IBGE cravada na lateral do pilar com a
inscrição SAT 91559
Código Internacional - 91559
Informações Adicionais - Esta estação pertence à Rede de Referência do SIRGAS e à Rede de
Densificação do IGS
Substituída pela estação PPTE (93900) em 11 de dezembro de 2005.

2. Informação sobre a localização

Cidade - Presidente Prudente


Estado - São Paulo
Informações Adicionais - A estação consiste em um pilar de concreto dotado de um dispositivo de
centragem forçada, localizado no Campus da Universidade Estadual
Paulista (UNESP)

3. Coordenadas oficiais

3.1) SIRGAS2000 (Época 2000,4)

Coordenadas Geodésicas
Latitude: 22º 07' 11,6571'' S Sigma: 0,001 m
Longitude: 51º 24' 30,7222'' W Sigma: 0,001 m
Alt.Elip.: 430,95 m Sigma: 0,002 m
Alt.Orto.: 436,43 m Fonte: GPS/ MAPGEO2004
Coordenadas Cartesianas
X 3687624,315 m Sigma: 0,001 m
Y -4620818,606 m Sigma: 0,002 m
Z -2386880,343 m Sigma: 0,001 m
Coordenadas Planas (UTM)
UTM (N): 7.553.844,608 m
UTM (E): 457.866,065 m
MC: - 51

4. Informações do equipamento GPS

4.1 Receptor

4.1.1 Tipo do Receptor - TRIMBLE 4000SSI


Número de Série - 16683
Versão do Firmware - 7.29
Data de Instalação - 20 – agosto – 1999
Data de Remoção - 10 – dezembro – 2005

1
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Diretoria de Geociências
Relatório de Informação de Estação
Coordenação de Geodésia
Estação Presidente Prudente - UEPP

4.1.2 Tipo do Receptor - TRIMBLE 4000SSI


Número de Série - 16683
Versão do Firmware - 7.22
Data de Instalação - 18 – dezembro – 1996
4.2 Antena
4.2.1 Tipo de Antena: - DORNE MARGOLIN T
Número de Série: - 070172
Altura da Antena (m): - 0.0000 (distância vertical do topo do dispositivo de centragem
forçada à base da antena, conforme figura abaixo)
Data de instalação - 18 – dezembro – 1996
Data de Remoção - 10 – dezembro – 2005
4.3 Esquema da Altura da Antena

4.4 Esquema da Antena


4.4.1 Esquema da Antena Dorne Margolin T (TRM 29659.00)
Diagrama do plano de referência da antena Dorne Margolin T
Identificação IGS: TRM 29659.00

Identificação Dimensão (m) Distância


A 0,1100 Distância do plano de referência da antena ao centro de fase nominal da
frequência L1
LB 0,0350 Distância do plano de referência da antena ao plano de referência Choke
Ring
LT 0,0031 Espessura da antena
R 0,1905 Distância do centro radial da antena a extremidade exterior do prato.

Observação:
1. O centro de fase nominal é o plano de referência utilizado para corrigir a fase nas tabelas Trimble.
2. O fabricante informa que valor do centro de fase nominal não está relacionado com os valores de calibração
relativa da antena estimado pelo NGS.
3. O NGS possui um projeto com o objetivo de fornecer um procedimento padrão e consistente na determinação dos
valores do centro de fase e da variação do centro de fase (pvc)..
4. Calibrações de outras fontes não devem ser misturadas com os resultados do NGS.

2
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Diretoria de Geociências
Relatório de Informação de Estação
Coordenação de Geodésia
Estação Presidente Prudente - UEPP

5. Rede Local
Não estabelecida

6. Informações Complementares
6.1 - Para informações técnicas contatar:
Nome - IBGE/ DGC/ Coordenação de Geodésia
Endereço - Av. Brasil, 15671, CEP 21241-051, Rio de Janeiro, RJ
Telefone - (21) 21 42 49 29
Fax - (21) 21 42 48 59
Home Page - www.ibge.gov.br
Contato - rbmc@ibge.gov.br
6.2 - Para informações sobre comercialização e aquisição de dados contatar:
Nome - Centro de Documentação e Disseminação de Informações - CDDI/IBGE
Endereço - Rua General Canabarro, 706, CEP 20271-201, Rio de Janeiro, RJ
Telefones - 0800 21 81 81
Fax - (21) 21 42 49 33
Contatos - ibge@ibge.gov.br
6.3 -Instituições participantes

A RBMC conta com o apoio das seguintes instituições:

CEFET/ UNEDI - Centro Federal de Educação Tecnológica/ Imperatriz


CEMIG - Companhia Energética de Minas Gerais
CONDER - Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia
DTCEA - Destacamento de Controle do Espaço Aéreo
EAFI - Escola Agrotécnica Federal de Inconfidentes
EPUSP - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
Exército Brasileiro - Diretoria do Serviço Geográfico do Exército/ 4a. DL - Manaus
FNMA - Fundo Nacional do Meio Ambiente
IME - Instituto Militar de Engenharia
INCRA - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais/ Cuiabá e Euzébio
Marinha do Brasil - Capitania dos Portos/ Bom Jesus da Lapa
Pró Guaíba - Fundo Pró-Guaíba, Governo do estado do Rio Grande do Sul
SIPAM - Sistema de Proteção da Amazônia
UFPE - Universidade Federal de Pernambuco
UFPR - Universidade Federal do Paraná
UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul
UFSM - Universidade Federal de Santa Maria
UFU - Universidade Federal de Uberlândia
UFV - Universidade Federal de Viçosa
UNESP - Universidade Estadual Paulista/ Campus de Presidente Prudente
UNIDERP - Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal
URCA - Fundação Universidade Regional do Cariri

3
49

2.4 Estudos Geotécnicos

A. Geologia

O trecho em estudo localiza-se sobre a Bacia Sedimentar do Paraná, sobretudo


no Planalto de Maracaju, abrangendo as seguintes formações:

 Formação Ponta Porã - Qpp: No início do trecho, até as proximidades de km


8, na região de Sanga Puitã, ocorre a Formação Ponta Porã. Esta formação é
constituída por uma fácies basal formada por intercalações argilo-siltosas,
recoberta por um pavimento rudáceo (cascalho). O modelo morfológico desta
formação traduz-se sob a forma de um mar de colinas convexas alinhadas,
truncadas por vales pouco profundos, geralmente ocorrendo sobre o substrato
basáltico. Observa-se a presença acima das rochas basálticas de um
conglomerado monomicto de espessura de cerca de 1 m de matriz areno-
argilosa decomposta, de coloração avermelhada, granulação fina, agregando,
a grosso modo, reudáceos (grânulos e seixos) bem arredondados de quartzo
que são usualmente utilizados com base ou revestimento primário na região.
Sobreposto ao conglomerado, detecta-se uma camada de até 2 m de
espessura de um argilito cinza-prateado, alterando-se para cores
amarronzadas e amarelo (início da laterização). Siltitos bastante laterizados,
de forma lenticular, ocorrem sobre forma sinuosa entre o argilito e o arenito
superior. Sobreposto à camada de 2 m de argilito intercalado com nódulos e
níveis orgânicos, já atingindo o grau de turfa, ocorre uma camada com
espessura entre 3 e 4 m de arenito avermelhado, granulação fina, algo
argilosa, mostrando intenso grau de pedogenização com desenvolvimento de
níveis ondulares de cascalho, indicando o início do pavimento rudáceo;

 Formação Serra Geral - JKsg: Caracterizado por exposições de derrames


basálticos, constituídas por rochas cores verdes e cinza-escuro, localmente
50

vítrea, granulação fina a média, afanítica, ocasionalmente porfirítica; quando


alteradas superficialmente adquirem coloração amrelada, com amídalas
preenchidas por quartzo, calcita ou nontronita.

A Figura a seguir apresenta o mapa geológico da região.

Mapa geológico da região

Os solos ocorrentes na região são basicamente de dois tipos:

 Latossolo Vermelho-Escuro - LE: Ocorrem somente no início do trecho,


próximo à interseção com MS-386. São solos minerais, não hidromórficos,
altamento intemperizados. São solos favoráveis ao uso agrícola, sendo
51

utilizados com pastagem cultivada, quando possuem textura média e como


lavouras quando tendem a textura mais argilosa.

 Latossolo Roxo – LR: Ocorrem ao longo de quase todo o trecho, com


exceção dos primeiros quilômetros. São solos minerais, não hidromórficos e
bastante intemperizados. Nesta região, por serem derivados do basalto,
apresentam caracterísiticas bastante argilosas. São solos favoráveis ao uso
agropecuário, principalmente para o cultivo de culturas anuais.

A figura a seguir apresenta o mapa com as ocorrências dos solos na região.

Ocorrências de solos na região


52

B. Vegetação

A vegetação dominante é a das pastagens e lavouras, com algumas ocorrências


da vegetação nativa, composta pela Floresta Submontana, já degradada pela
retirada de espécies de valor no mercado madeireiro.

C. Estudos Geotécnicos

O presente estudo tem por objetivo a identificação, classificação e análise dos


solos para subsidiar os projetos de terraplenagem e de pavimentação.

Embasado nos estudos geotécnicos do subleito e das caixas de empréstimos, o


projetista identifica a ocorrência de solos marginais ao corpo estradal existente e
determina onde deverão ser executados os empréstimos, limite e altura de corte,
estabilidade dos taludes, assim como a observação do nível do lençol freático.

 Metodologia

A metodologia adotada para coleta, transporte, preparação e ensaios das


amostras extraídas, e transcrita do manual de Pavimentação do DNER e
manual de Métodos de ensaios do DNER, assim como das normas vigentes
da ABNT.

a. Estudos do Subleito

Nos locais em que o eixo locado coincidiu com o eixo da plataforma de


terraplenagem existente, as sondagens do subleito foram efetuadas
segundo a disposição eixo, bordo direito, bordo esquerdo, objetivando uma
53

amostragem o mais perfeita possível, atingindo sempre, uma profundidade


de 1,00 m abaixo do greide que fora estudado de forma preliminar.

O espaçamento entre furos de sondagem foi de 200,00 m, com coleta de


amostras em todos os furos para realização de ensaios de caracterização,
e para furo sim furo não com coleta de amostras para realização de
ensaios de compactação e de CBR.

Nos locais em que o eixo locado não coincidiu com o eixo da plataforma
atual de terraplenagem, os furos foram todos executados no eixo locado,
com espaçamento, profundidades, coleta de amostras e realização de
ensaios, similares ao caso anterior.

Para as caixas de empréstimos, foi empregada a seguinte metodologia:

o Nos trechos virgens e nos trechos de cortes “encaixados”, são válidos


os resultados dos furos executados para estudo do subleito;
o Nos trechos em aterros, com altura de talude inferior a 1 metro são
válidos os resultados dos furos executados para sondagem do subleito,
no eixo locado;
o Nos trechos em aterros com altura de talude superior a 1 metro foram
executados furos e ensaios adicionais para cada caixa de empréstimo.

b. Ensaios

Os ensaios foram executados conforme a metodologia anteriormente citada


e constituem-se em:

o Ensaios de caracterização
54

Umidade higroscópica; Limite de Liquidez; Limite de Plasticidade e


Granulometria por Peneiramento; foram determinados: Índice de
Plasticidade, Índice de Grupo, e Classificação segundo o TRB.

o Ensaios de Compactação

Necessários para determinação do grau de umidade ótima e da


densidade seca máxima, tais ensaios foram realizados com duas
energias de compactação, conforme a finalidade: estudos do subleito e
de caixas de empréstimo – Proctor Normal, estudos para base e sub-
base – Proctor Intermediário.

o Ensaios de Índice de Suporte Califórnia (ou CBR)

Com as amostras compactadas conforme definido anteriormente foram


efetuadas as determinações dos valores dos índices referidos para
subsidiar o projeto de pavimentação.

c. Ocorrência de Materiais Nobres

No Volume 2 – Projeto de Execução, são apresentados os croquis de


localização das jazidas de materiais granulares a serem utilizados na
estrutura do pavimento, assim como os resultados dos estudos
estatísticos dos resultados dos ensaios correspondentes.

o Pedreira

O agregado graúdo para concreto de cimento Portland e as britas para


utilização no revestimento betuminoso da rodovia, serão provenientes
da pedreira comercial mais próxima ao trecho que apresenta
características geotécnicas adequadas, a saber:
55

• Pedreira Amambai, situada no município de Amambai, a cerca 110


quilômetros de distância da estaca 1700. A rocha explorada é
basalto cinza de boa qualidade e o volume de rocha sã disponível
excede a demanda das obras previstas.

Ensaios realizados com amostras representativas das rochas da


pedreira citada, apresentados nas páginas seguintes, demonstram
que a mesma possui condições de aproveitamento nas obras
projetadas.

o Jazidas

Foram estudadas jazidas de solo arenoso para serem utilizadas no


fornecimento dos volumes de materiais necessários à execução das
camadas de base e de sub-base do pavimento. Sobre os nós de uma
malha retangular foram efetuadas sondagens a trado e à pá e picareta,
com profundidade suficiente para bem caracterizar a disponibilidade de
material utilizável. Em cada sondagem foram coletadas amostras para
realização de ensaios de caracterização, de compactação com a
energia do Proctor Intermediário e de determinação do Índice de
Suporte Califórnia. Os resultados dos estudos em tela integram o
Anexo Estudos Geotécnicos.

o Areais

Para o fornecimento de agregado miúdo poderá ser utilizada areia


obtida no comércio de Amambai, proveniente de areeiro do Rio
Amambai ou do Rio Paraná.
56

2.5 Estudos de Traçado

A Rodovia MS-165 tem inicio na interseção com a rodovia MS-386, em Sanga


Puitã, distrito de Ponta Porã, estendendo-se para o sul, percorrendo e interligando
os municípios de Aral Moreira, Coronel Sapucaia e terminando em Paranhos,
município no extremo Sudoeste do estado de Mato Grosso do Sul.

O subtrecho em estudo tem inicio no km 0,00 (Entronc. MS-386), em Sanga Puitã


e fim no km 76,68 (Entronc. MS-289), em Coronel Sapucaia. A rodovia encontra-
se implantada, em leito natural, com o traçado acompanhando os marcos da
fronteira Brasil-Paraguai, exceto no segmento compreendido entre o km 33,80 e
km 50,60, onde se afasta para interligar com o distrito de Vila Marques.

Atualmente o acesso pavimentado a Aral Moreira é feito pelas rodovias MS-386 e


MS-286 e para Coronel Sapucaia, pelas rodovias MS-386 e MS-289, passando
por Amambai.

Inserida no Plano Rodoviário Estadual, a pavimentação da Rodovia MS-165, além


de visar o desenvolvimento sócio-econômico da região da fronteira na divisa com
o Paraguai, vem atender aos seguintes objetivos:

 reorientar a expansão agrícola estadual;


 gerar condições para ampliar o intercambio comercial da área com o
Mercosul;
 atender a objetivos de segurança pública e nacional, por facilitar a
intensificação do controle de fronteiras e de combate a atividades ilegais
em extensa faixa territorial.

Pelo fato de acompanhar a linha de fronteira, além do traçado se aproximar


demasiadamente da linha, a rodovia apresenta diversas curvas com raios de
57

concordância horizontal pequenos, incompatíveis com as rodovias pavimentadas.

Assim, o projeto executivo foi desenvolvido com o traçado horizontal alterado,


respeitando-se a faixa mínima não edificável, de 50,00 metros, e adotando-se
raios horizontais mínimos de 450,00 metros, enquadrando dentro das normas de
rodovia Classe I-B. Além dessas alterações, foram previstas variantes de traçado,
amenizando as reversões acentuadas do traçado implantado para contorno dos
marcos de fronteira.

Em vista das peculiariedades locais, foram previstas implantação de cinco


interseções, todas do tipo “rotatória”, localizadas no km 0,00 (Entrº MS-386, em
Sanga Puitã), km 33,60 (Acesso a Aral Moreira), km 34,40 (Acesso a Aral
Moreira), km 43,34 (em Vila Marques) e km 76,68 (Entrº MS-289, em Coronel
Sapucaia).

O trecho em pauta por se localizar em área rural com passagens por trechos
urbanos, o plano funcional tornou-se singela, apresentando concepção única de
funcionamento da rodovia.
58

2.6 Componente Ambiental do Projeto

Declaração:
A Engª Sanitarista e Ambiental Vera Lúcia Holm, responsável pelo
Componente Ambiental do Projeto, e a empresa CPR – Consultoria e
Projetos Rodoferroviários Ltda, aqui representada pelo seu responsável
técnico, Engº Flávio Miyahira, declaramos que calculamos e verificamos, os
quantitativos relativos ao presente item, pelos quais assumimos total
responsabilidade.

O componente ambiental do projeto contempla serviços para adequação


ambiental das novas obras previstas no projeto.

As áreas de exploração previstas receberão tratamento que corresponde à


suavização de seus taludes e proteção vegetal dos mesmos, através de
hidrossemeadura.

Os taludes dos aterros e os canteiros das interseções previstos no projeto


receberão revestimento vegetal sob forma de enleivamento.

Apresenta-se a seguir o resumo de quantidades de serviços do componente


ambiental do segmento em pauta.

a. Escav., carga e transporte material de 1ª cat. ...................... 7.195 m³

b. Enleivamento: taludes dos cortes e aterros e,

canteiros das interseções ............................. 84.596 m²

c. Hidrossemeadura: caixas de empréstimos/jazidas ............... 170.902 m²


59

3.0 PROJETOS ELABORADOS


60

3.0 PROJETOS ELABORADOS

Nesse capítulo são descritos os projetos abaixo relacionados que serviram de


fundamento para a definição das soluções propostas.

 Projeto Geométrico;
 Projeto de Terraplenagem;
 Projeto de Pavimentação;
 Projeto de Drenagem;
 Projeto de Interseções;
 Projeto de Sinalização;
 Projeto de Obras Complementares;
 Projeto de Desapropriação;
 Projeto do Canteiro de Obras e do Acampamento;
 Orçamento das Obras.
61

3.1 Projeto Geométrico

Declaração:
O Engº Paulo Takehiko Yoshizumi, responsável pelo Projeto Geométrico, e
a empresa CPR – Consultoria e Projetos Rodoferroviários Ltda, aqui
representada pelo seu responsável técnico, Engº Flávio Miyahira,
declaramos que calculamos e verificamos, os quantitativos relativos ao
presente item, pelos quais assumimos total responsabilidade.

A. Elementos Básicos

Os dados obtidos nos levantamentos topográficos foram processados utilizando o


Sistema Topogragh, obtendo-se assim, o modelo digital plani-altimétrico da área
levantada. Tendo por base tal elemento, e adotando as características técnicas de
Rodovia Classe IB – Região Ondulada, em conformidade com as normas do
DNIT, foi desenvolvido o projeto geométrico do trecho.

O trecho ora em projeto, com extensão total de 76.682,274 m, foi dividido em 03


(três) lotes para fins de construção, assim constituídos:

o Lote nº 01: Estacas 00+0,00=PP a 1035+0,00


Extensão: 20.700,000 metros

o Lote nº 02: Estacas 1035+0,00 a 1560+0,00


Extensão: 10.500,000 metros

o Lote nº 03: Estacas 1560+0,00 a 3834+02,274=PF


Extensão: 45.482,274 metros
62

B. Metodologia Adotada

A metodologia adotada na elaboração do Projeto Geométrico segue adiante


apresentada nas etapas cumpridas ao longo dos serviços.

a. Projeto Geométrico em Planta

Conforme citado anteriormente, foi utilizado o Sistema Topograph, para


elaboração da planta plani-altimétrica.

Após análise das condicionantes locais e estabelecidas as características


técnicas a serem adotadas, foi posicionado o eixo da rodovia e definido o
estaqueamento, norteando todo o desenvolvimento do projeto. As plantas
foram complementadas posteriormente, com a inclusão da plataforma de
terraplenagem e os dispositivos de drenagem.

b. Seções Transversais

A partir do posicionamento do eixo de projeto, o estaqueamento da diretriz foi


processado através do Sistema Topograph, obtendo-se assim as respectivas
seções transversais do terreno.

Foi prevista a implantação de pista simples com duas faixas de tráfego com
3,50 m cada e acostamentos em ambos os lados, com largura de 2,50 m.

Ao final do presente capítulo, são apresentadas as seções transversais típicas


em tangente da linha geral.

c. Projeto Geométrico em Perfil


63

Após a definição da geometria em planta, foi gerado o perfil longitudinal,


também utilizando o Sistema Topograph, e através da análise das seções
transversais acima citadas, foi definido o greide de pavimento da rodovia.

No estabelecimento do greide foi procurada a economia da terraplenagem,


prevendo cobertura mínima de aterro sobre os bueiros e compatibilizando
com as características técnicas estabelecidas.

Dadas as condicionantes topográficas foi adotada rampa máxima de 4,50%.

d. Superelevação e Superlargura

Para as curvas horizontais foram utilizados ábacos e tabelas constantes nas


Instruções para Superelevação e Superlargura em Projetos Rodoviários, do
DNER.

Em função dos raios horizontais adotados, não houve necessidade de se


prever a execução de superlargura.

C. Apresentação do Projeto

O Projeto Geométrico contendo as plantas e os perfis, estão apresentados no


Volume 2 – Projeto de Execução.

D. Características Técnicas

Os dados apresentados no quadro a seguir traduzem as características técnicas


adotadas para a rodovia.
64

Rodovia : MS-165
Trecho : Entrº MS-386 (Sanga Puitã) – Paranhos
Subtrecho : Entrº MS-386 (Sanga Puitã) – Coronel Sapucaia
Segmento : km 0,00 (Entrº MS-386) – km 20,70
Extensão : 20,700 km
Lote n° : 01

a. Características geométricas

- Classe da Rodovia .................................................................... I-B


- Relevo da região ....................................................................... Ondulado
- Estaqueamento ................................................. 00+0,00=PP a 1.035+0,00
- Extensão do lote ....................................................................... 20.700,00 m
- Velocidade diretriz .................................................................... 80,00 km/h
- Raio horizontal mínimo ............................................................. 450,00 m
- Rampa máxima ......................................................................... 4,50 %
- Superelevação máxima ............................................................ 6,10 %
- Largura das faixas de rolamento .............................................. 2 x 3,50 m
- Largura dos acostamentos ....................................................... 2 x 2,50 m
- Largura da plataforma de terraplenagem ................................. 14,40 m
- Declividade transversal da pista em tangente .......................... 3,00 %
- Distância mínima de visibilidade de parada .............................. 137,49 m
- Distância mínima de visibilidade de ultrapassagem ................. 560,00 m

b. Características planimétricas

em tangente ................................................................ 11.921,110 m


em curva ...................................................................... 8.778,890 m
- Extensão total ........................................................................... 20.700,000 m
c. Características altimétricas

o Extensões em rampa
de 0 a 1 % ................................................................. 3.140,000 m
de 1 a 2 % ................................................................. 3.180,000 m
de 2 a 3 % ................................................................. 1.780,000 m
de 3 a 4 % ................................................................. 0,000 m
o Extensões em contra-rampa
de 0 a 1 % ................................................................. 3.280,000 m
de 1 a 2 % ..................................................,.............. 2.480,000 m
65

de 2 a 3 % ................................................................. 600,000 m
de 3 a 4 % ................................................................. 0,000 m
de 4 a 5 % ................................................................. 460,000 m
o Extensão em nível ....................................................... 820,000 m
o Extensões em curva
convexa .................................................................... 2.480,000 m
côncava .................................................................... 2.480,000 m
- Extensão total ........................................................................... 20.700,000 m
66
67

3.2 Projeto de Terraplenagem

Declaração:
O Engº Paulo Takehiko Yoshizumi, responsável pelo Projeto de
Terraplenagem, e a empresa CPR – Consultoria e Projetos
Rodoferroviários Ltda, aqui representada pelo seu responsável técnico,
Engº Flávio Miyahira, declaramos que calculamos e verificamos, os
quantitativos relativos ao presente item, pelos quais assumimos total
responsabilidade.

A. Elementos Básicos

Como elementos básicos, foram utilizadas informações fornecidas pelos estudos


topográficos, estudos geotécnicos e pelos projetos geométrico e de interseções.

B. Desenvolvimento do Projeto

O segmento em pauta, desenvolve-se em região de topografia suavemente


ondulada a ondulada, sendo os materiais escavados classificados em sua
totalidade como 1ª categoria.

Como fator de empolamento para a homogeneização de volumes de 1ª categoria


(Volume de corte/Volume de aterro), foi adotado o valor de 1,30.

Foram adotadas as seguintes características para a plataforma de terraplenagem:

o Larguras da plataforma (seções em corte e em aterro): ...... 14,40 m


o Declividades transversais em tangente: ............................. 3,00 %
68

o Taludes de corte: ................................................................ 1(V):1(H)


o Taludes de aterro: .............................................................. 1(V):1,5(H)

Para cortes e pequenos aterros com alturas inferiores a 0,60 m, foram previstos
valetões laterais, com largura de 3,60 m e declividade de 1(V):4(H).

Tendo em vista o excesso de material de corte, no segmento compreendido entre


as estacas 530 e 554, foi adotada seção sem os valetões laterais.

As seções transversais-tipo de terraplenagem apresentadas no Volume 2 –


Projeto de Execução, ilustram as características acima descritas.

Obtidos os volumes de cortes e aterros, procedeu-se a distribuição de terras,


indicando-se a origem e o destino dos materiais, a finalidade das operações
(compensações longitudinais/transversais e empréstimos) e as distâncias de
transporte de cada operação.

C. Metodologia Adotada

As quantidades do projeto de terraplenagem foram determinadas, segundo as


metodologias adiante descritas.

o Área de desmatamento
Foi determinada a partir do afastamento médio dos off-sets, acrescentadas
das áreas a desmatar dos empréstimos laterais.

o Volumes
Foram calculados pelo método da média das áreas, separados em corte e
aterro. As ordenadas do diagrama de Brückner foram determinadas em
termos de volume de corte, aplicando-se o fator de empolamento aos
69

volumes de aterro (f=1,30). Os volumes de cortes e aterros constantes nas


planilhas de cubação são finais, isto é, já acrescentados ou deduzidos os
volumes relativos à camada vegetal. Para a obtenção dos volumes de
camada final, foram consideradas as últimas camadas da terraplenagem, até
o máximo de 0,60 metros. O volume de corpo de aterro foi obtido a partir dos
volumes de aterro, descontados os volumes da camada final.

o Transporte de materiais
Efetuada a distribuição de terras e definidos a origem e o destino dos
materiais, foram determinadas as distâncias de transporte (distância entre os
centros de massa).

o Orientação da terraplenagem
Efetuada a distribuição de terras e determinadas as distâncias de transporte,
procedeu-se a confecção das planilhas de orientação da terraplenagem,
onde são registrados: as estacas iniciais e finais da origem e destino dos
materiais escavados, a classificação dos materiais, a distância de transporte
e finalidade das operações (cortes/empréstimos, compensações).

D. Resultados Obtidos

São apresentadas a seguir as seções transversais típicas de terraplenagem, bem


como as planilhas de orientação da terraplenagem com o resumo dos
quantitativos do projeto.
70
71
Orientação da Terraplenagem 1/6

Rodovia : MS-165
Subtrecho : Entrº MS-386 (Sanga Puitã) - Coronel Sapucaia
Segmento : km 0,00 (Entrº MS-386) - km 20,7 Extensão : 20,700 km Lote: 01

Origem do Material Escavado Destino do Material Escavado


D.M.T
Nº Finalidade Caixa Volume (m³) Finalidade
Segmento entre as estacas Segmento entre as estacas
da Operação LxP (m) 1ª Cat. 2ª Cat. 3ª Cat. Total (m) da Operação
LINHA GERAL
1 018 + 00,00 - 033 + 00,00 Empr. - LD 8,80x2,10 5.579,95 - - 5.579,95 50,00 015 + 00,00 - 030 + 00,00 Aterro - Empr. Lateral
2 022 + 00,00 - 023 + 00,00 Corte - 142,43 - - 142,43 30,00 022 + 00,00 - 033 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
3 037 + 00,00 - 048 + 00,00 Empr. - LE 7,60x3,00 4.947,71 - - 4.947,71 320,00 030 + 00,00 - 045 + 00,00 Aterro - Empr. Lateral
4 037 + 00,00 - 057 + 00,00 Corte - 285,01 - - 285,01 30,00 037 + 00,00 - 057 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
5 037 + 00,00 - 058 + 00,00 Empr. - LD 8,80x2,80 10.349,43 - - 10.349,43 400,00 060 + 00,00 - 075 + 00,00 Aterro - Empr. Lateral
6 048 + 00,00 - 058 + 00,00 Empr. - LE 7,60x3,00 4.632,21 - - 4.632,21 320,00 045 + 00,00 - 060 + 00,00 Aterro - Empr. Lateral
7 089 + 00,00 - 104 + 00,00 Empr. - LD 8,80x3,00 7.611,83 - - 7.611,83 300,00 075 + 00,00 - 090 + 00,00 Aterro - Empr. Lateral
8 090 + 00,00 - 100 + 00,00 Corte - 85,46 - - 85,46 30,00 902 + 00,00 - 100 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
9 103 + 00,00 - 121 + 00,00 Corte - 15.302,00 - - 15.302,00 30,00 103 + 00,00 - 121 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
10 104 + 00,00 - 115 + 00,00 Empr. - LD 8,80x3,00 5.923,34 - - 5.923,34 250,00 090 + 00,00 - 105 + 00,00 Aterro - Empr. Lateral
11 105 + 00,00 - 117 + 00,00 Empr. - LE 7,00x3,00 4.599,48 - - 4.599,48 280,00 105 + 00,00 - 120 + 00,00 Aterro - Empr. Lateral
12 118 + 00,00 - 141 + 00,00 Empr. - LD 8,80x2,90 11.838,49 - - 11.838,49 570,00 150 + 00,00 - 165 + 00,00 Aterro - Empr. Lateral
13 119 + 00,00 - 128 + 00,00 Empr. - LE 8,40x3,00 4.697,35 - - 4.697,35 250,00 120 + 00,00 - 135 + 00,00 Aterro - Empr. Lateral
14 126 + 00,00 - 141 + 00,00 Corte - 137,94 - - 137,94 30,00 126 + 00,00 - 141 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
15 128 + 00,00 - 144 + 00,00 Empr. - LE 8,40x3,00 7.906,51 - - 7.906,51 250,00 135 + 00,00 - 150 + 00,00 Aterro - Empr. Lateral
16 183 + 00,00 - 206 + 00,00 Empr. - LD 8,80x3,00 12.005,30 - - 12.005,30 450,00 165 + 00,00 - 180 + 00,00 Aterro - Empr. Lateral
17 185 + 00,00 - 200 + 00,00 Empr. - LE 7,00x3,00 6.134,55 - - 6.134,55 250,00 180 + 00,00 - 195 + 00,00 Aterro - Empr. Lateral
18 191 + 00,00 - 211 + 00,00 Corte - 251,42 - - 251,42 30,00 191 + 00,00 - 211 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
19 200 + 00,00 - 208 + 00,00 Empr. - LE 7,00x3,00 3.420,08 - - 3.420,08 270,00 195 + 00,00 - 210 + 00,00 Aterro - Empr. Lateral
20 224 + 00,00 - 241 + 00,00 Empr. - LD 8,80x2,70 7.978,15 - - 7.978,15 320,00 210 + 00,00 - 225 + 00,00 Aterro - Empr. Lateral
21 224 + 00,00 - 239 + 00,00 Corte - 191,40 - - 191,40 30,00 224 + 00,00 - 239 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
22 225 + 00,00 - 239 + 00,00 Empr. - LE 5,40x2,00 4.074,00 - - 4.074,00 300,00 225 + 00,00 - 240 + 00,00 Aterro - Empr. Lateral
23 253 + 00,00 - 261 + 00,00 Corte - 100,08 - - 100,08 30,00 253 + 00,00 - 261 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
24 260 + 00,00 - 274 + 00,00 Empr. - LD 8,80x2,90 7.161,43 - - 7.161,43 390,00 240 + 00,00 - 255 + 00,00 Aterro - Empr. Lateral
25 274 + 00,00 - 291 + 00,00 Empr. - LD 8,80x2,90 8.609,46 - - 8.609,46 400,00 255 + 00,00 - 270 + 00,00 Aterro - Empr. Lateral
26 281 + 00,00 - 287 + 00,00 Corte - 85,32 - - 85,32 30,00 281 + 00,00 - 287 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
72
Orientação da Terraplenagem 2/6

Rodovia : MS-165
Subtrecho : Entrº MS-386 (Sanga Puitã) - Coronel Sapucaia
Segmento : km 0,00 (Entrº MS-386) - km 20,7 Extensão : 20,700 km Lote: 01

Origem do Material Escavado Destino do Material Escavado


D.M.T
Nº Finalidade Caixa Volume (m³) Finalidade
Segmento entre as estacas Segmento entre as estacas
da Operação LxP (m) 1ª Cat. 2ª Cat. 3ª Cat. Total (m) da Operação
27 285 + 00,00 - 295 + 00,00 Corte - 6.353,61 - - 6.353,61 310,00 270 + 00,00 - 285 + 00,00 Aterro - Compens. Longit.
28 295 + 00,00 - 307 + 00,00 Corte - 8.754,25 - - 8.754,25 260,00 307 + 00,00 - 318 + 00,00 Aterro - Compens. Longit.
29 306 + 00,00 - 311 + 00,00 Corte - 150,92 - - 150,92 30,00 306 + 00,00 - 311 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
30 316 + 00,00 - 319 + 00,00 Corte - 45,58 - - 45,58 30,00 316 + 00,00 - 319 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
31 318 + 00,00 - 331 + 00,00 Corte - 2.244,40 - - 2.244,40 220,00 331 + 00,00 - 336 + 00,00 Aterro - Compens. Longit.
32 330 + 00,00 - 336 + 00,00 Corte - 115,99 - - 115,99 30,00 330 + 00,00 - 336 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
33 341 + 00,00 - 344 + 00,00 Corte - 103,71 - - 103,71 30,00 341 + 00,00 - 344 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
34 343 + 00,00 - 365 + 00,00 Corte - 8.435,50 - - 8.435,50 340,00 336 + 00,00 - 343 + 00,00 Aterro - Compens. Longit.
35 360 + 00,00 - 377 + 00,00 Empr. - LD 8,80x2,60 7.775,39 - - 7.775,39 320,00 375 + 00,00 - 391 + 00,00 Aterro - Empr. Lateral
36 365 + 00,00 - 371 + 00,00 Corte - 384,86 - - 384,86 120,00 371 + 00,00 - 375 + 00,00 Aterro - Compens. Longit.
37 369 + 00,00 - 380 + 00,00 Corte - 102,24 - - 102,24 30,00 369 + 00,00 - 380 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
38 390 + 00,00 - 402 + 00,00 Corte - 162,32 - - 162,32 30,00 390 + 00,00 - 402 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
39 416 + 00,00 - 433 + 00,00 Corte - 169,36 - - 169,36 30,00 416 + 00,00 - 433 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
40 417 + 00,00 - 430 + 00,00 Empr. - LD 8,80x2,60 5.967,98 - - 5.967,98 500,00 391 + 00,00 - 407 + 00,00 Aterro - Empr. Lateral
41 429 + 00,00 - 464 + 00,00 Corte - 13.051,81 - - 13.051,81 660,00 407 + 00,00 - 429 + 00,00 Aterro - Compens. Longit.
42 462 + 00,00 - 480 + 00,00 Corte - 313,80 - - 313,80 30,00 462 + 00,00 - 480 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
43 479 + 00,00 - 497 + 00,00 Corte - 5.290,09 - - 5.290,09 380,00 464 + 00,00 - 479 + 00,00 Aterro - Compens. Longit.
44 497 + 00,00 - 509 + 00,00 Corte - 5.846,90 - - 5.846,90 280,00 509 + 00,00 - 521 + 00,00 Aterro - Compens. Longit.
45 508 + 00,00 - 512 + 00,00 Corte - 51,14 - - 51,14 30,00 508 + 00,00 - 512 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
46 530 + 00,00 - 531 + 00,00 Corte - 2,40 - - 2,40 30,00 530 + 00,00 - 531 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
47 530 + 00,00 - 540 + 00,00 Corte - 3.162,01 - - 3.162,01 250,00 521 + 00,00 - 530 + 00,00 Aterro - Compens. Longit.
48 540 + 00,00 - 554 + 00,00 Corte - 12.694,62 - - 12.694,62 210,00 554 + 00,00 - 559 + 00,00 Aterro - Compens. Longit.
49 554 + 00,00 - 555 + 00,00 Corte - 13,48 - - 13,48 30,00 554 + 00,00 - 555 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
50 563 + 00,00 - 574 + 00,00 Corte - 7.060,96 - - 7.060,96 190,00 559 + 00,00 - 563 + 00,00 Aterro - Compens. Longit.
51 563 + 00,00 - 564 + 00,00 Corte - 37,14 - - 37,14 30,00 563 + 00,00 - 564 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
52 574 + 00,00 - 586 + 00,00 Corte - 6.099,54 - - 6.099,54 320,00 586 + 00,00 - 601 + 00,00 Aterro - Compens. Longit.
53 585 + 00,00 - 590 + 00,00 Corte - 55,56 - - 55,56 30,00 585 + 00,00 - 590 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
73
Orientação da Terraplenagem 3/6

Rodovia : MS-165
Subtrecho : Entrº MS-386 (Sanga Puitã) - Coronel Sapucaia
Segmento : km 0,00 (Entrº MS-386) - km 20,7 Extensão : 20,700 km Lote: 01

Origem do Material Escavado Destino do Material Escavado


D.M.T
Nº Finalidade Caixa Volume (m³) Finalidade
Segmento entre as estacas Segmento entre as estacas
da Operação LxP (m) 1ª Cat. 2ª Cat. 3ª Cat. Total (m) da Operação
54 598 + 00,00 - 604 + 00,00 Corte - 62,93 - - 62,93 30,00 598 + 00,00 - 604 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
55 603 + 00,00 - 605 + 00,00 Corte - 392,63 - - 392,63 50,00 601 + 00,00 - 603 + 00,00 Aterro - Compens. Longit.
56 605 + 00,00 - 623 + 00,00 Corte - 8.824,45 - - 8.824,45 870,00 648 + 00,00 - 663 + 00,00 Aterro - Compens. Longit.
57 605 + 00,00 - 623 + 00,00 Corte - 4.314,21 - - 4.314,21 1.180,00 663 + 00,00 - 680 + 00,00 Aterro - Compens. Longit.
58 605 + 00,00 - 623 + 00,00 Corte - 2.865,51 - - 2.865,51 1.580,00 680 + 00,00 - 698 + 00,00 Aterro - Compens. Longit.
59 623 + 00,00 - 633 + 00,00 Corte - 3.305,27 - - 3.305,27 260,00 633 + 00,00 - 648 + 00,00 Aterro - Compens. Longit.
60 631 + 00,00 - 649 + 00,00 Corte - 384,08 - - 384,08 30,00 631 + 00,00 - 649 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
61 665 + 00,00 - 683 + 00,00 Corte - 293,65 - - 293,65 30,00 665 + 00,00 - 683 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
62 684 + 00,00 - 698 + 00,00 Corte - 556,07 - - 556,07 30,00 684 + 00,00 - 698 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
63 698 + 00,00 - 713 + 00,00 Corte - 165,49 - - 165,49 30,00 698 + 00,00 - 713 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
64 705 + 00,00 - 714 + 00,00 Empr. - LD 8,80x2,50 3.957,00 - - 3.957,00 230,00 698 + 00,00 - 713 + 00,00 Aterro - Empr. Lateral
65 714 + 00,00 - 721 + 00,00 Empr. - LD 8,80x2,50 2.983,39 - - 2.983,39 230,00 713 + 00,00 - 728 + 00,00 Aterro - Empr. Lateral
66 714 + 00,00 - 728 + 00,00 Corte - 208,47 - - 208,47 30,00 714 + 00,00 - 728 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
67 728 + 00,00 - 743 + 00,00 Corte - 272,89 - - 272,89 30,00 728 + 00,00 - 743 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
68 733 + 00,00 - 744 + 00,00 Empr. - LD 8,80x2,50 4.829,28 - - 4.829,28 260,00 728 + 00,00 - 743 + 00,00 Aterro - Empr. Lateral
69 744 + 00,00 - 753 + 00,00 Empr. - LD 8,80x2,50 3.882,36 - - 3.882,36 250,00 743 + 00,00 - 758 + 00,00 Aterro - Empr. Lateral
70 744 + 00,00 - 753 + 00,00 Corte - 176,19 - - 176,19 30,00 744 + 00,00 - 753 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
71 763 + 00,00 - 779 + 00,00 Empr. - LD 7,20x2,50 5.724,24 - - 5.724,24 270,00 758 + 00,00 - 774 + 00,00 Aterro - Empr. Lateral
72 763 + 00,00 - 774 + 00,00 Corte - 147,66 - - 147,66 30,00 763 + 00,00 - 774 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
73 763 + 00,00 - 779 + 00,00 Empr. - LE 6,00x2,50 4.819,27 - - 4.819,27 250,00 774 + 00,00 - 788 + 00,00 Aterro - Empr. Lateral
74 775 + 00,00 - 779 + 00,00 Corte - 49,66 - - 49,66 30,00 775 + 00,00 - 779 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
75 801 + 00,00 - 821 + 00,00 Empr. - LD 8,80x2,50 8.813,88 - - 8.813,88 340,00 788 + 00,00 - 804 + 00,00 Aterro - Empr. Lateral
76 802 + 00,00 - 815 + 00,00 Corte - 174,07 - - 174,07 30,00 802 + 00,00 - 815 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
77 807 + 00,00 - 816 + 00,00 Empr. - LE 6,00x2,50 2.681,87 - - 2.681,87 200,00 804 + 00,00 - 815 + 00,00 Aterro - Empr. Lateral
78 816 + 00,00 - 836 + 00,00 Corte - 260,79 - - 260,79 30,00 816 + 00,00 - 836 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
79 835 + 00,00 - 849 + 00,00 Corte - 7.041,50 - - 7.041,50 370,00 815 + 00,00 - 835 + 00,00 Aterro - Compens. Longit.
80 849 + 00,00 - 859 + 00,00 Corte - 2.596,02 - - 2.596,02 220,00 859 + 00,00 - 867 + 00,00 Aterro - Compens. Longit.
74
Orientação da Terraplenagem 4/6

Rodovia : MS-165
Subtrecho : Entrº MS-386 (Sanga Puitã) - Coronel Sapucaia
Segmento : km 0,00 (Entrº MS-386) - km 20,7 Extensão : 20,700 km Lote: 01

Origem do Material Escavado Destino do Material Escavado


D.M.T
Nº Finalidade Caixa Volume (m³) Finalidade
Segmento entre as estacas Segmento entre as estacas
da Operação LxP (m) 1ª Cat. 2ª Cat. 3ª Cat. Total (m) da Operação
81 857 + 00,00 - 865 + 00,00 Corte - 113,90 - - 113,90 30,00 857 + 00,00 - 865 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
82 873 + 00,00 - 881 + 00,00 Corte - 61,70 - - 61,70 30,00 873 + 00,00 - 881 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
83 892 + 00,00 - 902 + 00,00 Corte - 186,07 - - 186,07 30,00 892 + 00,00 - 902 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
84 898 + 00,00 - 912 + 00,00 Corte - 6.258,73 - - 6.258,73 360,00 882 + 00,00 - 898 + 00,00 Aterro - Compens. Longit.
85 912 + 00,00 - 920 + 00,00 Corte - 6.529,75 - - 6.529,75 860,00 867 + 00,00 - 882 + 00,00 Aterro - Compens. Longit.
86 920 + 00,00 - 928 + 00,00 Corte - 4.973,29 - - 4.973,29 1.230,00 981 + 00,00 - 989 + 00,00 Aterro - Compens. Longit.
87 928 + 00,00 - 933 + 00,00 Corte - 1.136,75 - - 1.136,75 140,00 933 + 00,00 - 941 + 00,00 Aterro - Compens. Longit.
88 931 + 00,00 - 942 + 00,00 Corte - 204,33 - - 204,33 30,00 931 + 00,00 - 942 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
89 941 + 00,00 - 964 + 00,00 Corte - 8.915,32 - - 8.915,32 480,00 964 + 00,00 - 981 + 00,00 Aterro - Compens. Longit.
90 962 + 00,00 - 975 + 00,00 Corte - 240,42 - - 240,42 30,00 962 + 00,00 - 975 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
91 1000 + 00,00 - 1016 + 00,00 Empr. - LD 8,80x3,00 8.581,38 - - 8.581,38 280,00 989 + 00,00 - 1004 + 00,00 Aterro - Empr. Lateral
92 1001 + 00,00 - 1020 + 00,00 Corte - 270,64 - - 270,64 30,00 1001 + 00,00 - 1020 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
93 1016 + 00,00 - 1025 + 00,00 Empr. - LD 8,80x2,80 4.408,71 - - 4.408,71 220,00 1004 + 00,00 - 1020 + 00,00 Aterro - Empr. Lateral
94 1020 + 00,00 - 1035 + 00,00 Corte - 142,13 - - 142,13 30,00 1020 + 00,00 - 1035 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
95 1049 + 00,00 - 1062 + 00,00 Empr. - LD 8,80x2,20 5.009,90 - - 5.009,90 550,00 1020 + 00,00 - 1035 + 00,00 Aterro - Empr. Lateral

INTERSEÇÃO I-01
Ramo A - estacas 805 a 816+4,84
100 + 00,00 - 102 + 00,00 Corte 26,89 26,89 30,00 100 + 00,00 - 102 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
02+10,0 a 08+0,00(Linha Geral) Empr. - LE/LD 40,0x2,10 1.144,50 - - 1.144,50 170,00 102 + 00,00 - 106 + 16,60 Aterro - Empr. Lateral
Ramo B - estacas 200 a 208+11,05
02+10,0 a 08+0,00(Linha Geral) Empr. - LE/LD 40,0x2,10 1.708,48 1.708,48 150,00 200 + 00,00 - 208 + 11,05 Aterro - Empr. Lateral
Ramo C - estacas 300 a 305+18,29
302 + 00,00 - 303 + 00,00 Corte 34,93 34,93 30,00 302 + 00,00 - 303 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
303 + 00,00 - 305 + 18,29 Corte 120,94 120,94 50,00 301 + 00,00 - 303 + 00,00 Aterro - Compens. Longit.
Ramo D - estacas 400 a 404+10,58
75
Orientação da Terraplenagem 5/6

Rodovia : MS-165
Subtrecho : Entrº MS-386 (Sanga Puitã) - Coronel Sapucaia
Segmento : km 0,00 (Entrº MS-386) - km 20,7 Extensão : 20,700 km Lote: 01

Origem do Material Escavado Destino do Material Escavado


D.M.T
Nº Finalidade Caixa Volume (m³) Finalidade
Segmento entre as estacas Segmento entre as estacas
da Operação LxP (m) 1ª Cat. 2ª Cat. 3ª Cat. Total (m) da Operação
400 + 00,00 - 404 + 10,58 Corte 308,53 308,53 100,00 600+0,00 a 602+10,00(Ramo F) Aterro - Compens. Longit.
Ramo E - estacas 500 a 507+7,95 -
500 + 00,00 - 506 + 00,00 Corte 315,50 315,50 200,00 300+0,00 a 301+0,00 (Ramo C) Aterro - Compens. Longit.
500 + 00,00 - 506 + 00,00 Corte 151,91 151,91 200,00 600+0,00 a 602+10,00(Ramo F) Aterro - Compens. Longit.
500 + 00,00 - 506 + 00,00 Corte 553,44 553,44 240,00 607+0,00 a 609+8,49 (Ramo F) Aterro - Compens. Longit.
506 + 00,00 - 507 + 07,95 Corte 35,65 35,65 30,00 506 + 00,00 - 507 + 07,95 Aterro - Compens. Transv.
Ramo F - estacas 600 a 609+8,49
602 + 10,00 - 605 + 00,00 Corte 176,27 176,27 50,00 605 + 00,00 - 607 + 00,00 Aterro - Compens. Longit.
604 + 10,00 - 605 + 00,00 Corte 20,51 20,51 30,00 604 + 00,00 - 605 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
Ramo G - estacas 700 a 726+1,47
700 + 00,00 - 709 + 00,00 Corte 153,22 153,22 30,00 700 + 00,00 - 709 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
02+10,0 a 08+0,00(Linha Geral) Empr. - LE/LD 40,0x2,10 621,87 621,87 280,00 704 + 00,00 - 708 + 00,00 Aterro - Empr. Lateral
717 + 00,00 - 719 + 00,00 Corte 70,45 70,45 200,00 708 + 00,00 - 709 + 00,00 Aterro - Compens. Longit.
717 + 00,00 - 726 + 01,47 Corte 100,18 100,18 30,00 717 + 00,00 - 726 + 01,47 Aterro - Compens. Transv.
720 + 00,00 - 721 + 00,00 Corte 29,19 29,19 30,00 719 + 00,00 - 720 + 00,00 Aterro - Compens. Longit.
721 + 00,00 - 726 + 01,47 Corte 62,73 62,73 300,00 708 + 00,00 - 709 + 00,00 Aterro - Compens. Longit.
Ramo H - estacas 805 a 816+4,84
02+10,0 a 08+0,00(Linha Geral) Empr. - LE/LD 40,0x2,10 5.955,28 5.955,28 170,00 805 + 00,00 - 816 + 04,84 Aterro - Empr. Lateral
Subtotal II

-
76
Orientação da Terraplenagem 6/6

Rodovia : MS-165
Subtrecho : Entrº MS-386 (Sanga Puitã) - Coronel Sapucaia
Segmento : km 0,00 (Entrº MS-386) - km 20,7 Extensão : 20,700 km Lote: 01

Origem do Material Escavado Destino do Material Escavado


D.M.T
Nº Finalidade Caixa Volume (m³) Finalidade
Segmento entre as estacas Segmento entre as estacas
da Operação LxP (m) 1ª Cat. 2ª Cat. 3ª Cat. Total (m) da Operação

Quantidades de Serviços:

2S 01.000.00 Desmatamento, destocamento, limpeza áreas com árvoresdiâmetro até 0,15 m ...................................................................... 638.588,00 m²


2S 01.010.00 Destocamento de árvores diâmetro de 0,15 m a 0,30 m .......................................................................................................... 100,00 un
- Escavação, carga e transporte de material de 1ª categoria, com DMT:
2S 01.100.01 Até 50 m .............................................................................................................................................................................. 28.546,20 m³
2S 01.100.22 De 51 a 200 metros com escavadeira ................................................................................................................................. 20.919,09 m³
2S 01.100.23 De 201 a 400 metros com escavadeira ................................................................................................................. 223.140,91 m³
2S 01.100.24 De 401 a 600 metros com escavadeira ...................................................................................................................... 38.727,09 m³
2S 01.100.25 De 601 a 800 metros com escavadeira ............................................................................................................................... 13.051,81 m³
2S 01.100.26 De 801 a 1.000 metros com escavadeira ............................................................................................................................... 15.354,20 m³
2S 01.100.27 De 1.001 a 1200 metros com escavadeira ....................................................................................................................... 4.314,21 m³
2S 01.100.28 De 1.201 a 1.400 metros com escavadeira ....................................................................................................................... 4.973,29 m³
2S 01.100.29 De 1.401 a 1.600 metros com escavadeira ....................................................................................................................... 2.865,51 m³

2S 01.510.00 Compactação de aterros a 95% do Proctor Normal ............................................................................................... 104.835,39 m³


2S 01.511.00 Compactação de aterros a 100% do Proctor Normal .............................................................................................. 165.851,00 m³
77
78

3.3 Projeto de Pavimentação

Declaração:
O Engº José Roberto Franco Marques, responsável pelo Projeto de
Pavimentação, e a empresa CPR – Consultoria e Projetos
Rodoferroviários Ltda, aqui representada pelo seu responsável técnico,
Engº Flávio Miyahira, declaramos que calculamos e verificamos, os
quantitativos relativos ao presente item, pelos quais assumimos total
responsabilidade.

O projeto de pavimentação foi feito segundo as indicações do Método do DNER,


apresentado no Manual de Pavimentação do DNIT, versão de 2006.

O trecho em projeto consiste na pavimentação da rodovia MS-165, segmento


Entr. MS-386 (Sanga Puitã) – Coronel Sapucaia.

A. Dimensionamento do Pavimento

O parâmetro de tráfego Número “N” resultou em 1,17 x 106 para o período de


projeto de 15 anos.

O trecho foi dividido em dois segmentos homogêneos, segundo a classificação e


o suporte (ISC) dos solos, sendo obtidos os seguintes suportes característicos:

Segmentos Homogêneos – Resumo dos resultados


Estacas ISC Ocorrência de Solos (%)
Extensão ISCc
SH Adot A-5 A-7-5
Início Fim (m) (%) A-2-4 A-3 A-4
(%) A-6 A-7-6
1 0 + 0,00 694 + 0,00 13.880,00 13,0 13,0 6,9 0,0 19,4 22,2 51,4
2 694 + 0,00 1.035 + 0,00 6.820,00 12,9 12,9 15,2 0,0 24,2 39,4 21,2
79

 Composição das camadas

O pavimento será constituído pelas seguintes camadas:


 Revestimento: Concreto betuminoso usinado a quente - Faixa “C” ;
 Base: Solo-brita (40,0% arenito / 60,0% brita), compactado a 100% da
Energia Proctor Modificado;
 Sub-base: Solo estabilizado granulometricamente, compactado a 100%
da Energia Proctor Intermediário;
 Regularização do Subleito a 100% da energia Proctor Intermediário.

A base deverá ser imprimada.

 Dimensionamento do Pavimeto

A espessura total de pavimento requerida é obtida no gráfico apresentado a


seguir, em função do Número N e do ISC do subleito.
80

10

20

30
Espessura do Pavimento em centímetros

40
2%
50 3%
4%
60
5%
6%
70
7%
80 8%
10%
90
12%

100 15%
20%
110

120

130

140

103 104 105 106 107 108 109


Operações do eixo de 18.000 lb (8,2 t)

 Espessura Mínima de Revestimento Betuminoso

Segundo o Método do DNER, para Número N entre 1,0 x 106 e 5,0 x 106 o
revestimento deve ser composto de revestimento betuminoso na espessura
mínima de 5,0 cm. Será adotada para o revestimento a espessura de 4,0 cm
de concreto betuminoso usinado a quente.

 Espessura das Camadas Granulares

As espessuras requeridas para as camadas granulares serão definidas pelo


Método do DNER, segundo as equações:
81

H t  H CB .k CB  H CG

H 20  H CB .k CB  H B .k B

H CG  H B .k B  H SB .k SB  H RS .k RS

em que:
Ht = espessura total (cm);
H20 = espessura para ISC=20% (cm);
HCB = espessura em concreto betuminoso (cm);
KCB = valor estrutural concreto betuminoso= 2,0
HB = espessura de base (cm);
kB = coeficiente estrutural da base= 1,2 (solo melhorado com
cimento);
HSB = espessura de sub-base (cm);
kSB = coeficiente estrutural da sub-base= 1,0;
HRS = espessura do reforço do subleito (cm);
kRS = valor estrutural do reforço do subleito= 1,0;

A tabela seguinte apresenta as espessuras requeridas e adotadas para cada


segmento:

Dimensionamento do Pavimento
Estacas Espessuras das camadas Estrutura Adotada
SH HT HCB H20 HCG HB adot HSB
Início Fim
(cm) (cm) (cm) (cm) (cm) (cm)

1 0 + 0,00 694 + 0,00 33,0 4,0 23,0 25,0 15,0 15,0

2 694 + 0,00 1.035 + 0,00 33,0 4,0 23,0 25,0 15,0 15,0

Dessa forma fica definida a estruturas de pavimento para o trecho em estudo:


82

Estrutura do Pavimento MS-165:

Revestimento: Concreto betuminoso usinado a quente – CBUQ faixa “C” 4,0 cm


Solo-brita (40,0% arenito / 60,0% brita), compactado a 100% da Energia
Base: 15,0 cm
Proctor Modificado
Solo estabilizado granulometricamente compactado a 100% Energia
Sub-base: 15,0 cm
Proctor Intermediário
Regularização do subleito compactado a 100% da Energia Proctor
Subleito:
Intermediário

B. Quantitativos dos Serviços

Apresenta-se, a seguir, o resumo das quantidades previstas para os serviços de


pavimentação para o trecho em estudo.

- Regularização do subleito 299.753,00 m²


- Sub-base solo estabilizado granul. s/ mistura 42.927,00 m³
Base estabilizada granulometricamente com mistura na
- 41.461,00 m³
pista solo-brita (40% solo / 60% brita) BC
- Imprimação (1,2 l/m²) 260.655,00 m²
- Pintura de ligação (0,4 l/m²) 260.655,00 m²
- CBUQ - capa rolamento AC/BC 25.023,00 t
- Remoção mecanizada de revestimento betuminoso 293,00 t
- Remoção mecanizada de camada granular de pavimento 1.172,00 m³
- Aquisição de asfalto diluido CM-30 p/ Imprimação 313,00 t
- Aquisição de emulsão asfáltica RR-1C p/ Pintura de ligação 105,00 t
- Aquisição de CAP 50/70 p/ CBUQ 1.502,00 t
83

3.4 Projeto de Drenagem

Declaração:
O Engº José Roberto Franco Marques, responsável pelo Projeto de
Drenagem, e a empresa CPR – Consultoria e Projetos Rodoferroviários
Ltda, aqui representada pelo seu responsável técnico, Engº Flávio
Miyahira, declaramos que calculamos e verificamos, os quantitativos
relativos ao presente item, pelos quais assumimos total responsabilidade.

A. Introdução

Nos Estudos Hidrológicos foram definidos os conceitos e fixados as normas e


critérios adotados para a determinação das descargas de projeto. Neste capítulo
são apresentadas as diversas estruturas preconizadas, a concepção e a
metodologia de dimensionamento.

B. Componentes do Sistema

O sistema de drenagem da rodovia compreenderá os tipos de dispositivos


indicados a seguir:

 Obras de arte correntes, formadas por bueiros tubulares e celulares


(padronizados pelo DNIT);
 Obras longitudinais de drenagem superficial, formadas por: meio-fios em
aterros (conectados com entradas e descidas d’água), sarjetas em cortes,
valetas de proteção de crista de cortes, valetas de proteção de pés de
aterros e dissipadores de energia, todos com tipos padronizados pelo DNIT.
84

C. Dimensionamento Hidráulico das Obras de Arte Correntes

De posse das vazões de projeto estabelecidas pelos Estudos Hidrológicos, dentre


os tipos previstos no Manual de Drenagem de Rodovias do DNER/DNIT, foram
selecionadas as seções de bueiros indicadas para atendimentos das vazões de
projeto. A capacidade de escoamento de cada tipo de bueiro foi estimada para
funcionamento como canal.

Como exceção, para alguns casos em que a vazão de projeto excedeu em pouco
a capacidade da obra para escoamento como canal, o dimensionamento como
orifício com carga hidráulica igual à altura ou diâmetro da seção foi adotado.

O Quadro de Bueiros, contendo os tipos, a localização, a esconsidade, as


dimensões, os comprimentos, tipos e cotas das extremidades, as extensões e
outras características, é apresentado no Volume 2 – Projeto de Execução.

D. Dispositivos Longitudinais de Drenagem Superficial

 Preliminares

O dimensionamento de cada dispositivo considerou a associação do método


racional, para a avaliação das descargas contribuintes (Tr = 10 anos), com o
método de Manning, para a avaliação de sua capacidade hidráulica.

Em virtude das palestras realizadas pelos técnicos do DNER, onde foi


sugerido que se evitasse descrições longas sobre os aspectos metodológicos
já consagrados, a Consultora apresenta apenas a forma metodológica e os
resultados obtidos com referência aos dispositivos auxiliares de drenagem.
85

 Meios-Fios

Serão utilizados meios-fios com sarjeta tipo MFC-03 nos bordos dos aterros,
com entradas d’ água tipo EDA-01/EDA-02 e descidas d’ água tipo DAR-02.
A definição do espaçamento necessário entre as entradas/descidas d’ água
é efetuada a seguir.

o Capacidade de Escoamento do Dispositivo

Seção de escoamento:
0,06
A = 0,0263 m2
P = 1,067 m 0,13 0,87

R = 0,025 m 1,00

Aplicando a Equação da Continuidade associada à Fórmula de Manning,


tem-se:

2
A.R 3 . I
Qe  V . A 
n

Qe é a capacidade máxima de escoamento do dispositivo (m3/s).


com n = 0,014; A = 0,0263 e R = 0,025, sendo I a declividade longitudinal
do dispositivo em metros/metro.

o Vazão de Contribuição

Aplicando o método racional obtém-se o valor de Qe (m3/s/m), conforme


indicado a seguir.
86

C.i.A
Qc 
3,6 x10 6

Qc é vazão de contribuição, em m3/s/m


C é o coeficiente de escoamento;
i é a intensidade da chuva de projeto (mm/h), para T = 10 anos e t = 5
minutos;
L é a largura de contribuição em metros, considerada igual a área de
contribuição por metro linear de extensão (m2/m).
Fazendo Qe = Qc.L ou L= Qe/Qc, sendo L = espaçamento entre entradas
d’ água (m).

Planilha anexa mostra os cálculos efetuados e os resultados obtidos.

 Valetões

Nos valetões foi verificada a extensão máxima que estes elementos podem
ter com revestimento em grama, em função da velocidade máxima de 1,5 m/s
para aquele tipo de revestimento em função das declividades dos segmentos
em valetão.

Nos segmentos onde a extensão total do valetão ultrapassa a extensão


admissível, deverão ser instaladas sarjetas trapezoidais, sendo adotadas as
sarjetas SCC01.

Planilha anexa mostra os cálculos para a determinação das extensões


admissíveis dos valetões com revestimento em grama.

 Sarjetas de Cortes
87

o Capacidade de Escoamento do Dispositivo

Os cortes terão sarjetas tipo STC-02, cujos elementos hidráulicos são os


seguintes:

Área da seção: 0,15 m2 0,12 m2


Raio hidráulico: 0,127 m 0,119 m

Por aplicação da Equação da Continuidade associada à Fórmula de


Manning, tem-se:
2
A.R 3 . I
Qe  V.A 
n
Qe é a capacidade máxima de escoamento do dispositivo (m3/s).
com n = 0,014, sendo I a declividade longitudinal do dispositivo em
metros/metro.

o Vazão de Contribuição

Aplicando o método racional obtém-se o valor de Qc (m3/s/m), conforme


indicado a seguir.

C.i.A
Qc 
3,6 x10 6

Qc é vazão de contribuição, em m3/s/m


C é o coeficiente de escoamento;
i é a intensidade da chuva de projeto (mm/h), para T = 10 anos e t = 5
minutos;
A é a largura de contribuição em metros, considerada igual a área de
contribuição por metro linear de extensão (m2/m).
88

Fazendo Qe = Qc.L ou L = Qe / Qc, sendo L = comprimento crítico da


sarjeta.

Planilha anexa mostra os cálculos efetuados e os resultados obtidos.

 Drenagem de Interseção

Na interseção I-01 será prevista a instalação de meios-fios, bueiros simples


tubulares de concreto, de diâmetro 0,60 m.

As obras-de-arte correntes da interseção são apresentadas no final deste item


e no Volume 2 – Projeto de Execução.

E. Quantitativos

A seguir, apresenta-se os quantitativos obtidos para as obras de drenagem.

- Reaterro e compactação 345,00 m³


- Escavação mecânica de vala mat.1a cat. 1.200,00 m³
- Corpo BSTC D=0,60 m AC/BC/PC 14,00 m
- Corpo BSTC D=0,80 m AC/BC/PC 36,00 m
- Corpo BSTC D=1,00 m AC/BC/PC 114,00 m
- Boca BSTC D= 0,60 m AC/BC 1,00 un.
- Boca BSTC D= 0,80 m AC/BC 4,00 un.
- Boca BSTC D= 1,00 m AC/BC 10,00 un.
- Corpo BDTC D=1,00 m AC/BC/PC 17,00 m
- Boca BDTC D= 1,00 m AC/BC 2,00 un.
- Corpo BTTC D=1,00 m AC/BC/PC 23,00 m
- Corpo BTTC D=1,20 m AC/BC/PC 17,00 m
- Boca BTTC D=1,00 m normal AC/BC 2,00 un.
- Boca BTTC D=1,20 m normal AC/BC 2,00 un.
89

- Corpo BTCC 1,50 x 1,50 m alt. 7,50 a 10,00 m AC/BC 43,00 m


- Boca BTCC 1,50 x 1,50 m normal AC/BC 2,00 un.
- Valeta prot.de cortes c/revest.concr.VPC 04 AC/BC 1.440,00 m
- Valeta prot.de aterro c/revest.concr.VPA 04 AC/BC 900,00 m
- Sarjeta triangular de concreto - STC 04 AC/BC 1.000,00 m
- Sarjeta canteiro central concreto - SCC 03 AC/BC 42,00 m
- Meio-fio MFC-03 AC/BC 5.317,00 m
- Meio-fio MFC-05 AC/BC 903,00 m
- Caixa coletora de sarjeta CCS 01 AC/BC 1,00 un.
- Caixa coletora de sarjeta CCS 03 AC/BC 2,00 un.
- Descida d'água tipo rap. - canal retang.- DAR 02 AC/BC 377,00 m
- Entrada d'água - EDA 01 AC/BC 84,00 un.
- Entrada d'água - EDA 02 AC/BC 24,00 un.
- Dissipador de energia DES-01 AC/PC 2,00 un.
- Dissipador de energia DES-03 AC/PC 15,00 un.
- Dissipador de energia DEB-01 AC/BC/PC 108,00 un.
- Tampa concr. p/caixa colet. (4 nervuras) - TCC 01 3,00 un.
- Enrocamento de pedra jogada 159,00 m³
90

COMPRIMENTOS CRÍTICOS

COMPRIMENTOS CRÍTICOS DE SARJETA


COMPRIMENTOS CRÍTICOS DE MEIO-FIOS (MFC03)
STC02
Declividade
Tangente Curva Tangente Curva
I (%)
Sem 3ª Faixa Sem 3ª Faixa Sem 3ª Faixa Sem 3ª Faixa

Compr. Crítico L(m) Compr. Crítico L(m) Compr. Crítico L(m) Compr. Crítico L(m)

0,125 320 179 23 15

0,250 453 253 33 21

0,500 640 358 47 30

0,750 784 439 58 36

1,000 905 507 66 42

1,250 1.012 567 74 47

1,500 1.109 621 81 51

2,000 1.280 717 94 59

3,000 1.568 878 115 73

4,000 1.811 1.013 133 84

5,000 2.024 1.133 149 94

6,000 2.218 1.241 163 103

8,000 2.561 1.433 188 119

Determinação das Vazões


T=10anos, t= 5 minutos

Implúvio L (m) Implúvio L (m) Implúvio L (m) Implúvio L (m)

10,00 16,00 6,00 9,50

Coef. Escoam. C Coef. Escoam. C Coef. Escoam. C Coef. Escoam. C

0,60 0,67 0,80 0,80


I = 179,4 mm/h

Vazão Possível de Escoamento pelo Dispositivo Qe (m3/s)xI0,5


ELEMENTOS DO CÁLCULO

A (m²) 0,1500 A (m²) 0,0263

Rh (m) 0,1270 Rh (m) 0,0246

n 0,0140 n 0,0140

Qe 2,707 Qe 0,159
3 -1 -6 -1 -6
Vazão de Contribuição Qc (m /s/m) = C x i x A x 3,6 x 10 = C x 179,4 x A x 3,6 x 10 , sendo A= Lx1,0

2,99E-04 5,34E-04 2,39E-04 3,79E-04


91

EXTENSÕES ADMISSÍVEIS DE VALETÕES - REVESTIMENTO EM GRAMA

EXTENSÕES ADMISSÍVEIS DOS VALETÕES - p/ Vmax=1,5 m/s


Declividade
I (%) hmax (m) Qmax (m³/s) Lmax (m) p/ montante Lmax (m) p/ jusante

0,125 0,90 1,403 2.681 5.213

0,250 0,90 1,984 3.791 7.372

0,500 0,90 2,806 5.362 10.426

0,750 0,75 2,098 4.010 7.798

1,000 0,60 1,363 2.605 5.065

1,250 0,51 0,975 1.864 3.624

1,500 0,44 0,742 1.418 2.757

2,000 0,36 0,482 921 1.791

2,500 0,30 0,345 659 1.281

3,000 0,26 0,262 501 975

3,500 0,24 0,208 398 773

4,000 0,21 0,170 326 633

4,500 0,20 0,143 273 531

5,000 0,18 0,122 233 453

5,500 0,17 0,106 202 393

6,000 0,16 0,093 177 345

6,500 0,15 0,082 157 306

7,000 0,14 0,074 141 273

7,500 0,13 0,066 127 247

8,000 0,13 0,060 115 224

Determinação das Vazões

Implúvio L (m) 35,00 10,00


T=10anos, t= 5
I = 179,4 mm/h

Coef. Escoam. C 0,30 0,54

n 0,028 0,028

Vazão de Contribuição Qc (m³/s/m)

Qc (m³/s/m) = C.I.A/(3,6x10-6)=C.179,4.A/(3,6x10-6) , sendo A= Lx1,0


ELEMENTOS DO CÁLCULO

Qc= 5,23E-04 2,69E-04


minutos
92

3.5 Projeto de Interseções

Declaração:
O Engº Paulo Takehiko Yoshizumi, responsável pelo Projeto de
Interseções, e a empresa CPR – Consultoria e Projetos Rodoferroviários
Ltda, aqui representada pelo seu responsável técnico, Engº Flávio
Miyahira, declaramos que calculamos e verificamos, os quantitativos
relativos ao presente item, pelos quais assumimos total responsabilidade.

Foi constatada a necessidade de implantação e pavimentação de cinco


dispositivos de interseção ao longo do subtrecho ora em projeto, sendo uma
localizada no lote 01 (I-01) e os demais, no lote 03 (I-02, I-03, I-04 e I-05).

O primeiro dispositivo, denominado Interseção I-01, localiza-se no entroncamento


com a rodovia pavimentada MS-386.

Foi previsto nesse local, a implantação de uma rotatória, com raio interno da ilha
central igual a 30,00 metros e quatro ilhas triangulares canalizadoras do tráfego. A
pista da rotatória terá largura de 10,00 metros e as alças, 6,50 metros de largura.

Objetivando permitir a implantação da alça de acesso ao Posto Rodoviário/Posto


Sanitário, foi deslocado o centro da rotatória do eixo da rodovia MS-386.

O dispositivo de interseção I-02, situado no cruzamento com a Rua 31 de Março


(estaca 1680), em Aral Moreira, trata-se de uma rotatória, de quatro alças. Dentro
das limitações decorrentes da ocupação das áreas adjacentes (área urbanizada),
foi projetada a rotatória com raio interno de 20,00 m.

A interseção I-03, localizada na estaca 1720, no fim do trecho urbano de Aral


93

Moreira, trata-se igualmente, de uma rotatória. Possui três alças e permite o


acesso a cidade, via Rua Genesco Silva da Cruz.

A interseção I-04, também do tipo rotatória, localiza-se dentro da área urbana de


Vila Marques (estaca 2168). Com raio interno de 30,00 m, foi projetada para
permitir retorno e disciplinar o tráfego local.

A interseção I-05, igualmente do tipo rotatória de três alças, localiza-se no


entroncamento com a rodovia MS-289 (estaca 3834+02,274=PF), em área urbana
de Coronel Sapucaia. Também decorrente da ocupação das áreas adjacentes, foi
projetado com raio interno de 20,00 m.
94

3.6 Projeto de Sinalização

Declaração:
O Engº Ilson Ferreira Coelho, responsável pelo Projeto de Sinalização, e a
empresa CPR – Consultoria e Projetos Rodoferroviários Ltda, aqui
representada pelo seu responsável técnico, Engº Flávio Miyahira,
declaramos que calculamos e verificamos, os quantitativos relativos ao
presente item, pelos quais assumimos total responsabilidade.

O Projeto de Sinalização, compreendendo as sinalizações vertical e horizontal, foi


elaborado em conformidade com as regulamentações e recomendações do
Manual de Sinalização Rodoviária – Edição 1.999, do DNER e a Resolução n°
160 de 22 de abril de 2.004, do CONTRAN, no que concerne às formas,
dimensões, cores, tipo de letras, dizeres, posicionamento, especificações dos
materiais, etc, bem como as especificações gerais pertinentes.

A. Projeto de Sinalização Vertical

A sinalização vertical indicada no projeto executivo, compreende as seguintes


classificações de acordo com sua função:

o sinalização de regulamentação: nas formas circular, octogonal e triangular;


o sinalização de advertência: na forma quadrada, com exceção para
sinalização especial de advertência, que será na forma retangular;
o sinalização de indicação: na forma retangular, com placas de identificação
nominal de ponte, de identificação quilométrica e placas indicativas de
sentido;
o placas educativas: de forma retangular.
95

B. Projeto de Sinalização Horizontal

A sinalização horizontal é composta de linhas, marcações, símbolos e legendas,


pintados sobre o pavimento e foi desenvolvido em estrita obediência ao Manual,
no que diz respeito a cores, a largura das linhas de pintura, espaçamento das
linhas interrompidas, etc.
Enquadram-se como sinalização horizontal, as seguintes classificações:

o marcas longitudinais: linhas que separam e ordenam as correntes de tráfego,


sendo de divisão de fluxos opostos e de linhas de bordo;
o marcas transversais: linhas de retenção dos veículos, no caso das
interseções;
o marcas de canalização: orientam os fluxos de tráfego, direcionando a
circulação de veículos e regulamentando as áreas de pavimento não
utilizáveis.
o inscrições no pavimento: legendas na interseção.

C. Projeto de Dispositivos Auxiliares

Os dispositivos auxiliares são elementos aplicados de forma a tornar mais


eficiente e segura a operação da via, sendo previstos os seguintes tipos:

o dispositivos delimitadores: tachas e tachões, com unidades refletivas e


aplicados diretamente no pavimento;
o dispositivos de sinalização de alerta: marcadores de alinhamento.

D. Quantidades de Serviços

Apresenta-se a seguir, as quantidades de serviços previstos para o presente lote


de construção.
96

o Pintura de faixa com termoplástico – 3 anos ................................... 8.222 m²


o Pintura de setas e zebrados com termoplástico – 3 anos ................ 120 m²
o Fornec. e coloc. de tacha refletiva monodirecional .......................... 128 un
o Fornec. e coloc. de tacha refletiva bidirecional ................................ 4.051 un
o Fornec. e coloc. de tachão refletiva bidirecional .............................. 120 un
o Fornec. e implantação de placa de sinaliz. totalmente refletiva ....... 300 m²
97

3.7 Projeto de Obras Complementares

Declaração:
O Engº Ilson Ferreira Coelho, responsável pelo Projeto de Obras
Complementares, e a empresa CPR – Consultoria e Projetos
Rodoferroviários Ltda, aqui representada pelo seu responsável técnico,
Engº Flávio Miyahira, declaramos que calculamos e verificamos, os
quantitativos relativos ao presente item, pelos quais assumimos total
responsabilidade.

Como Obras Complementares, são enquadradas as cercas de vedação da faixa


de domínio da rodovia e implantação de defensas metálicas previstas no presente
projeto.

A cerca indicada será constituída com quatro fios de arame liso e mourões de
madeira. Os mourões de suporte, com 9 cm de diâmetro, serão implantados com
afastamento de 2,70 metros entre si, tendo a cada 50,00 metros e nos pontos de
mudança de alinhamentos vertical e horizontal, um mourão esticador, de 12 cm
de diâmetro.

Foi prevista a implantação de cerca de vedação, em ambos os lados, em toda a


sua extensão.

As defensas metálicas foram previstas nos aterros altos, tendo adotado os


seguintes critérios:

o Nas extensões de aterros com altura superior a 3,50 metros;


o No lado externo da curva horizontal nos aterros com alturas acima de 2,00
metros.
98

São apresentados a seguir os quantitativos de serviços do projeto de obras


complementares previstos para o segmento:

- Cerca de arame liso com suportes de madeira


Linha Geral: 20.700 m x 2 ................................................... 41.400 m

- Defensa maleável simples (07 segmentos) .............................. 1.140 m


- Ancoragem de defensa maleável ............................................. 224 m
99

3.8 Projeto de Desapropriação

Declaração:
O Engº Ilson Ferreira Coelho, responsável pelo Projeto de Desapropriação,
e a empresa CPR – Consultoria e Projetos Rodoferroviários Ltda, aqui
representada pelo seu responsável técnico, Engº Flávio Miyahira,
declaramos que calculamos e verificamos, os quantitativos relativos ao
presente item, pelos quais assumimos total responsabilidade.

O projeto de desapropriação foi desenvolvido de acordo com as orientações da


Instrução de Serviço IS-219 do DNIT e objetivou fornecer estimativa do custo de
desapropriação das propriedades interceptadas pela faixa de domínio da rodovia
em apreço.

A. Faixa de Domínio

Foi fixada uma largura de faixa de domínio de 40,00 metros, simétrica em relação
ao eixo de locação em toda a sua extensão, com exceção nos trechos urbanos de
Aral Moreira (estacas 1678 a 1728) e de Coronel Sapucaia (estacas 3811+14,770
a 3834+2,274=PF).

B. Metodologia Adotada

É apresentada a seguir, a metodologia adotada para o desenvolvimento dos


trabalhos referentes ao presente projeto.

a. Levantamento cadastral
100

Consistiu na obtenção de informações de cadastro físico individual das


propriedades atingidas pela faixa de domínio, compreendendo:

o Limites das propriedades atingidas: identificação das divisas das


propriedades, com os pontos referenciados em Coordenadas UTM
Sirgas2000 para desapropriação, conforme Lei 10.267 de 28 de agosto de
2001 – referente ao Georreferenciamento de Imóveis Rurais;

o Benfeitorias a serem desapropriadas: levantamento das benfeitorias


existentes, passíveis de indenização, tais como: edificações, cercas,
arvoredos e outras.

b. Pesquisa sobre os proprietários dos imóveis

A pesquisa a respeito da situação legal das propriedades consistiu no exame dos


dados da escritura ou registro de imóveis, apresentado pelo proprietário e através
de pesquisa em cartório, quando a identidade do proprietário é conhecida.

c. Cálculo das áreas a serem indenizadas

Foi utilizado software apropriado para determinação e descrição das áreas a


desapropriar, a partir das plantas elaboradas com as medições topográficas.

d. Pesquisa de mercado

O valor estimado do custo de desapropriação das propriedades interceptadas


pela faixa é composição do Valor da Terra Nua (VTN) com o Valor Depreciado da
Benfeitoria (VDB), onde:
101

o Para obtenção do Valor da Terra Nua, utilizou-se a Planilha Referencial de


Preço de Terra – PPR de Mato Grosso do Sul – 2009, fornecida pelo
INCRA, valores estes que foram regionalizados por ponderação de valores
de ITR fornecidos pelos municípios.

o O valor da edificação foi baseado no custo unitário (preço mediano –


padrão de acabamento baixo) estabelecido pela tabela SINAPI,
referenciado ao mês de JANEIRO/2009. Para obtenção do Valor
Depreciado da Benfeitoria, adotou-se uma depreciação linear desde o valor
do imóvel novo até um valor residual de 20%, considerando uma vida útil
de 60 anos. O valor do imóvel novo teve por composição as etapas da obra
e acabamentos considerados como observado abaixo:

Casa de Alvenaria % Casa de Madeira %


Serviços Preliminares/ Serviços Preliminares/
3,19% 3,19%
terraplenagem terraplenagem
Infra-estrutura (abaixo da terra) 17,81% Infra-estrutura (abaixo da terra) 17,81%
Supra-Estrutura (acima da terra) 19,62% Supra-Estrutura (acima da terra) 0,00%
Alvenaria 4,08% Madeira 2,04%
Marcenaria 1,79% Marcenaria 1,79%
Serralheria Esquadrias metálicas 12,09% Serralheria Esquadrias metálicas 12,09%
Forros 0,15% Forros 0,15%
Revestimento Interno 7,76% Revestimento Interno 0,00%
Revestimento Externo 1,58% Revestimento Externo 0,00%
Pisos 13,55% Pisos 13,55%
Instalações Elétr./Hidr./Sanit. 14,31% Instalações Elétr./Hidr./Sanit. 14,31%
Pintura 4,06% Pintura 4,06%
Total 100,00% Total 68,99%
Fonte:. Sinduscon
Ordenou-se os materiais por grupos de valores e os subdividiu em gastos por fase de
construção, utilizando a curva ABC que é um recurso para identificar os itens mais
importantes a considerar numa obra.

C. Avaliação das Propriedades


102

Com base na pesquisa e utilizando o método anteriormente descrito, foram


elaboradas as estimativas de valor de cada propriedade atingida pela faixa de
domínio.

D. Apresentação do Projeto

O Projeto de Desapropriação é composto por quadros-resumo das estimativas de


valor (quadros Qd-01 – 3AP), memoriais descritivos de desapropriação (quadros
Qd-02 – 3AP-III), estimativas de valor (quadros Qd-02 – 3AP-I e Qd-02 – 3AP-
IA), e plantas individuais das propriedades abrangidas pela faixa de domínio da
rodovia (quadros Qd-02 – 3AP-II).

O Anexo 3D – Projeto de Desapropriação, contendo os elementos retro-citados, é


apresentado em quatro tomos (Tomos I/IV, II/IV, III/IV e IV/IV).
103

3.9 Projeto do Canteiro de Obras e do Acampamento

Declaração:
O Engº José Roberto Franco Marques, responsável pelo Projeto do
Canteiro de Obras e do Acampamento, e a empresa CPR – Consultoria e
Projetos Rodoferroviários Ltda, aqui representada pelo seu responsável
técnico, Engº Flávio Miyahira, declaramos que calculamos e verificamos, os
quantitativos relativos ao presente item, pelos quais assumimos total
responsabilidade.

Foi previsto um canteiro de obras contendo os itens abaixo discriminados.

A. Terreno

Para a instalação do Canteiro e Acampamento está prevista a utilização de um


terreno com área estimada em 10.000 m². Prevê-se um quantitativo de obras de
terraplenagem visando a limpeza e conformação do terreno discriminados a
seguir:

Desmat., destoc. e limpeza de áreas c/ arv. Ø ≤ 0,15m m² 10.000


Escav. carga transp. mat. 1ª cat DMT até 50m m³ 2.500
Compactação de aterros a 95% Proctor Normal m³ 2.600

O mesmo deverá ser dotado de um sistema viário mínimo para ordenação do


tráfego interno de veículos, além de cercas de vedação do perímetro do canteiro,
sendo previstos os seguintes quantitativos:

Regularização do Subleito m² 1.800


104

Sub-base de solo estabilizado m³ 270


Revestimento em bica corrida BC m³ 180
Meio-fio MFC-03 AC/BC m 600
Cerca de arame farpado com mourão de concreto m 400

B. Acampamento

O Acampamento compreende as unidades residenciais e instalações


comunitárias necessárias para abrigar e fornecer condições adequadas de
conforto e segurança ao pessoal.

É prevista a construção das unidades de alojamento, sanitários, ambulatório,


cozinha/refeitório, além das portarias e guaritas, conforme o quadro abaixo.

Alojamento m² 120
Residência p/ Engenheiro e Encarregado m² 104
Sanitários m² 16
Portaria/Guaritas m² 12
TOTAL m² 252

C. Canteiro

O canteiro principal irá abrigar as unidades administrativas, técnicas, de


armazenamento e de apoio, contando com as seguintes instalações.

Laboratório m² 60
Almoxarifado m² 60
Seção Técnica m² 80
Seção Administrativa m² 40
105

Ambulatório m² 12
CIPA m² 12
Cozinha/Refeitório m² 120
TOTAL m² 384

D. Galpão e oficina

Para abrigar a oficina e depósitos de peças/equipamentos, será previsto um


galpão com 350 m² de área construída.

E. Facilidades

Foram previstas as instalações físicas requeridas para o funcionamento do


acampamento/canteiro, consistindo de:
o Distribuição elétrica e iluminação;
o Central de comunicação.

F. Instalações Industriais

O canteiro de obras irá contar com as seguintes instalações:


o Usina de asfalto;
o Central de concreto;
o Fábrica de tubos;
o Posto de combustível.

O custo da instalação dos canteiros foi calculado segundo o SINAPI CP.1-2Q...40


– Março/2009 – adotando-se o Padrão Baixo para as áreas discriminadas nos
106

itens B e C (Acampamento e Canteiro Principal) e o Padrão Mínimo, para as


demais instalações.

G. Manutenção do Canteiro

Para a manutenção do canteiro/acampamento foi prevista a utilização de mão-de-


obra de carpinteiros, eletricistas, serventes, entre outros, bem como de
equipamentos necessários à execução de serviços de manutenção e reparos na
infra-estrutura.

A mão-de-obra e equipamentos foram calculados utilizando os custos horários


definidos pelo SICRO, para Março/2009.

O tempo previsto para a manutenção do acampamento é de 23 meses.


107

3.10 Orçamento das Obras

Declaração:
O Engº José Roberto Franco Marques, responsável pelo Orçamento das
Obras, e a empresa CPR – Consultoria e Projetos Rodoferroviários Ltda,
aqui representada pelo seu responsável técnico, Engº Flávio Miyahira,
declaramos que calculamos e verificamos, os quantitativos relativos ao
presente item, pelos quais assumimos total responsabilidade.

O orçamento básico das obras com os respectivos custos unitários executivos dos
serviços foram desenvolvidos com base nas composições dos preços unitários do
Sistema de Custos Rodoviários 2 – SICRO 2, do DNIT, e de acordo com as
disposições da Instrução de Serviço DG/DNIT n° 15/2006, de 20/12/06, tendo
como mês de referência MARÇO/2009.

A elaboração do volume de orçamento básico das obras foi efetuada em estrita


obediência às Instruções para Apresentação de Relatórios IAR – 07: Projetos
Executivos de Engenharia para Construção de Rodovias Rurais, do DNIT.

O custo adotado para areia foi aquele apresentado na planilha SICRO-2 Mato
Grosso do Sul, sendo considerada como origem deste material areeiro comercial
em Amambai/MS. Para a material britado foi adotado o custo comercial praticado
pela pedreira adotada, localizada igualmente, em Amambai/MS.

Para o cálculo dos custos de mobilização e desmobilização foi considerada como


distância de transporte de referência, a distância entre a Sede da Unidade Local
do DNIT no Mato Grosso do Sul, em Campo Grande e o acampamento das obras,
no fim do segmento em pauta.
108

A. Transporte de pessoal;

Foi considerado o deslocamento da mão-de-obra especializada a partir de


distância de 425,0 km (P).

B. Transporte de veículos e caminhões comuns;

Os veículos e caminhões comuns incluem aqueles que podem realizar o


deslocamento, ou seja, os próprios veículos deslocar-se-ão para o local das
obras. O custo desta parcela foi calculado tomando-se o tempo gasto pelos
veículos para a mobilização considerando a distância de 425,0 km (P). Para
cada veículo foi considerado o custo horário produtivo constante na tabela
SICRO do mês base. Para tanto foram consideradas as seguintes premissas:
 Distância de Transporte: 425,0 km (P);
 Velocidades Média: 50 km/h (P) e 30 km/h (NP);

C. Equipamentos de Médio/Grande porte;

Nesse item são incluídos os equipamentos de médio e grande porte que não
têm capacidade de mobilidade, necessitando de outros veículos.

O deslocamento destes equipamentos será feito segundo o momento de


transporte, considerando a massa dos equipamentos (t) e a distância de
425,0 km (P).

Para a remuneração do transporte destes equipamentos foi adotado o item


Transporte de veículos em rodovia pavimentada, considerando-se o
transporte dos equipamentos com cavalo mecânico com reboque (29,5 t), cuja
eficiência é de 83%, carga efetiva de 50% e velocidade média de 50 km/h
para rodovia pavimentada.
109

4.0 QUADROS DE QUANTIDADES E MEMÓRIAS DE CÁLCULO


110
1/4
PE-Qd 10 - Quantidades de Serviços

Rodovia : MS-165 Referência : PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA


Trecho : Entr. MS-386 (Sanga Puitã) - Paranhos IMPLANTAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
Subtrecho : Entr. MS-386 (Sanga Puitã) - Coronel Sapucaia Empresa :
Segmento : km 0,00 (Entr. MS-386) - km 20,70 - Extensão 20,700 km - Lote 01

D.M.T. Preço (R$)


Código Discriminação Especificações Unidade Quantidade
(km) Unitário Total
TERRAPLENAGEM
2S 01.000.00 Desm., dest., limpeza áreas c/ arv. diam. até 0,15 m DNER-ES 278/97 m² 638.588,00
2S 01.010.00 Destocamento de árvores D=0,15 a 0,30 m DNER-ES 278/97 un. 100,00
2S 01.100.01 Escav. carga transp. mat. 1ª cat DMT até 50m DNER-ES 280-281/97 m³ 28.546,20
2S 01.100.22 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 50 a 200m c/e DNER-ES 280-281/97 m³ 20.919,09
2S 01.100.23 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 200 a 400m c/e DNER-ES 280-281/97 m³ 223.140,91
2S 01.100.24 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 400 a 600m c/e DNER-ES 280-281/97 m³ 38.727,09
2S 01.100.25 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 600 a 800m c/e DNER-ES 280-281/97 m³ 13.051,81
2S 01.100.26 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 800 a 1000m c/e DNER-ES 280-281/97 m³ 15.354,20
2S 01.100.27 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 1000 a 1200m c/e DNER-ES 280-281/97 m³ 4.314,21
2S 01.100.28 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 1200 a 1400m c/e DNER-ES 280-281/97 m³ 4.973,29
2S 01.100.29 Esc. carga transp. mat 1ª cat DMT 1400 a 1600m c/e DNER-ES 280-281/97 m³ 2.865,51
2S 01.510.00 Compactação de aterros a 95% Proctor Normal DNER-ES 282/97 m³ 104.835,39
2S 01.511.00 Compactação de aterros a 100% Proctor Normal DNER-ES 282/97 m³ 165.851,00
Subtotal - Terrapelangem
PAVIMENTAÇÃO
2S 02.110.00 Regularização do subleito DNER-ES 299/97 m² 299.753,00
2S 02.200.00 Sub-base solo estabilizado granul. s/ mistura DNER-ES 301/97 3,75 m³ 42.927,00
- Base estab.gran.c/ mist. pista solo-brita (40% solo-60% brita) BC DNER-ES 303/97 3,75/131,25 m³ 41.461,00
2S 02.300.00 Imprimação (1,2 l/m²) DNER-ES 306/97 m² 260.655,00
2S 02.400.00 Pintura de ligação (0,4 l/m²) DNER-ES 307/97 m² 260.655,00
2S 02.540.51 CBUQ - capa rolamento AC/BC DNIT 031/2006 ES 10,35 t 25.023,00
5S 02.905.00 Remoção mecanizada de revestimento betuminoso - m³ 293,00
5S 02.906.00 Remoção mecanizada de camada granular de pavimento - m³ 1.172,00
Subtotal - Pavimentação
DRENAGEM
111
2/4
PE-Qd 10 - Quantidades de Serviços

Rodovia : MS-165 Referência : PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA


Trecho : Entr. MS-386 (Sanga Puitã) - Paranhos IMPLANTAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
Subtrecho : Entr. MS-386 (Sanga Puitã) - Coronel Sapucaia Empresa :
Segmento : km 0,00 (Entr. MS-386) - km 20,70 - Extensão 20,700 km - Lote 01

D.M.T. Preço (R$)


Código Discriminação Especificações Unidade Quantidade
(km) Unitário Total
2S 03.940.01 Reaterro e compactação ES-DRE 01 m³ 345,00
2S 04.001.00 Escavação mecânica de vala mat.1a cat. ES-DRE 02 m³ 1.200,00
2S 04.100.51 Corpo BSTC D=0,60 m AC/BC/PC DNIT 023/2006 ES 1 bueiro m 14,00
2S 04.100.52 Corpo BSTC D=0,80 m AC/BC/PC DNIT 023/2006 ES 2 bueiros m 36,00
2S 04.100.53 Corpo BSTC D=1,00 m AC/BC/PC DNIT 023/2006 ES 6 bueiros m 114,00
2S 04.101.51 Boca BSTC D= 0,60 m AC/BC DNIT 023/2006 ES un. 1,00
2S 04.101.52 Boca BSTC D= 0,80 m AC/BC DNIT 023/2006 ES un. 4,00
2S 04.101.53 Boca BSTC D= 1,00 m AC/BC DNIT 023/2006 ES un. 10,00
2S 04.110.51 Corpo BDTC D=1,00 m AC/BC/PC DNIT 023/2006 ES 1 bueiro m 17,00
2S 04.111.51 Boca BDTC D= 1,00 m AC/BC DNIT 023/2006 ES un. 2,00
2S 04.120.51 Corpo BTTC D=1,00 m AC/BC/PC DNIT 023/2006 ES 1 bueiro m 23,00
2S 04.120.52 Corpo BTTC D=1,20 m AC/BC/PC DNIT 023/2006 ES 1 bueiro m 17,00
2S 04.121.51 Boca BTTC D=1,00 m normal AC/BC DNIT 023/2006 ES un. 2,00
2S 04.121.52 Boca BTTC D=1,20 m normal AC/BC DNIT 023/2006 ES un. 2,00
2S 04.220.67 Corpo BTCC 1,50 x 1,50 m alt. 7,50 a 10,00 m AC/BC DNIT 025/2004 ES 1 bueiro m 43,00
2S 04.221.51 Boca BTCC 1,50 x 1,50 m normal AC/BC DNIT 025/2004 ES un. 2,00
2S 04.400.54 Valeta prot.de cortes c/revest.concr.VPC 04 AC/BC DNIT 018/2006 ES m 1.440,00
2S 04.401.54 Valeta prot.de aterro c/revest.concr.VPA 04 AC/BC DNIT 018/2006 ES m 900,00
2S 04.900.54 Sarjeta triangular de concreto - STC 04 AC/BC DNIT 018/2006 ES m 1.000,00
2S 04.901.71 Sarjeta canteiro central concreto - SCC 03 AC/BC DNIT 018/2006 ES m 42,00
2S 04.910.53 Meio-fio MFC-03 AC/BC DNIT 020/2006 ES m 5.317,00
2S 04.910.55 Meio-fio MFC-05 AC/BC DNIT 020/2006 ES m 903,00
2S 04.930.51 Caixa coletora de sarjeta CCS 01 AC/BC DNIT 026/2006 ES un. 1,00
2S 04.930.53 Caixa coletora de sarjeta CCS 03 AC/BC DNIT 026/2006 ES un. 2,00
2S 04.940.52 Descida d'água tipo rap. - canal retang.- DAR 02 AC/BC DNIT 021/2006 ES m 377,00
2S 04.942.51 Entrada d'água - EDA 01 AC/BC DNIT 021/2006 ES un. 84,00
112
3/4
PE-Qd 10 - Quantidades de Serviços

Rodovia : MS-165 Referência : PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA


Trecho : Entr. MS-386 (Sanga Puitã) - Paranhos IMPLANTAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
Subtrecho : Entr. MS-386 (Sanga Puitã) - Coronel Sapucaia Empresa :
Segmento : km 0,00 (Entr. MS-386) - km 20,70 - Extensão 20,700 km - Lote 01

D.M.T. Preço (R$)


Código Discriminação Especificações Unidade Quantidade
(km) Unitário Total
2S 04.942.52 Entrada d'água - EDA 02 AC/BC DNIT 021/2006 ES un. 24,00
2S 04.950.61 Dissipador de energia DES-01 AC/PC DNIT 022/2006 ES un. 2,00
2S 04.950.63 Dissipador de energia DES-03 AC/PC DNIT 022/2006 ES un. 15,00
2S 04.950.71 Dissipador de energia DEB-01 AC/BC/PC DNIT 022/2006 ES un. 108,00
2S 04.991.01 Tampa concr. p/caixa colet. (4 nervuras) - TCC 01 DNIT 026/2006 ES un. 3,00
2S 05.300.02 Enrocamento de pedra jogada DNER-ES 347/97 m³ 159,00
Subtotal - Drenagem
SINALIZAÇÃO
4S 06.000.01 Defensa maleável simples (forn./ impl.) DNER-144/85 m 1.140,00
4S 06.000.02 Ancoragem de defensa maleável simples (forn./ impl.) DNER-144/85 m 224,00
4S 06.110.01 Pintura faixa c/termoplástico-3 anos (p/ aspersão) DNER-ES 339/97 m² 8.222,00
4S 06.110.02 Pintura setas e zebrado term.-3 anos (p/ aspersão) DNER-ES 339/97 m² 120,00
4S 06.120.01 Fornec. e coloc. de tacha refletiva monodirecional DNER-ES 339/97 un 128,00
4S 06.121.01 Fornec. e coloc. de tacha refletiva bidirecional DNER-ES 339/97 un 4.051,00
4S 06.121.11 Fornec. e coloc. de tachão refletiva bidirecional DNER-ES 339/97 un 120,00
4S 06.200.02 Fornec. e implantação de placa de sinaliz. tot.-refletiva DNER-ES 340/97 m² 300,00
Subtotal - Sinalização
COMPONENTE AMBIENTAL
2S 01.100.01 Escav. carga transp. mat. 1ª cat DMT até 50m DNER-ES 280-281/97 m³ 7.195,00
2S 05.100.00 Enleivamento DNER-ES 341/97 m² 84.596,00
2S 05.102.00 Hidrossemeadura DNER-ES 341/97 m² 170.902,00
Subtotal - Componente Ambiental
OBRAS COMPLEMENTARES
- Cercas de arame liso com suportes de madeira - m 41.400,00
Subtotal - Obras Complementares
AQUISIÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS
113
4/4
PE-Qd 10 - Quantidades de Serviços

Rodovia : MS-165 Referência : PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA


Trecho : Entr. MS-386 (Sanga Puitã) - Paranhos IMPLANTAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
Subtrecho : Entr. MS-386 (Sanga Puitã) - Coronel Sapucaia Empresa :
Segmento : km 0,00 (Entr. MS-386) - km 20,70 - Extensão 20,700 km - Lote 01

D.M.T. Preço (R$)


Código Discriminação Especificações Unidade Quantidade
(km) Unitário Total
- Aquisição de asfalto diluido CM-30 p/ Imprimação EC-ESP 01 t 313,00
- Aquisição de emulsão asfáltica RR-1C p/ Pintura de ligação EC-ESP 01 t 105,00
- Aquisição de CAP 50/70 p/ CBUQ EC-ESP 01 t 1.502,00
Subtotal - Aquisição de Materiais Betuminosos
TRANSPORTE DE MATERIAIS BETUMINOSOS
- Transporte de asfalto diluido CM-30 p/ Imprimação EC-ESP 02 1300,25 t 313,00
- Transporte de emulsão asfáltica RR-1C p/ Pintura de ligação EC-ESP 02 1300,25 t 105,00
- Transporte de CAP 50/70 para CBUQ EC-ESP 02 1289,90 t 1.502,00
Subtotal - Transporte de Materiais Betuminosos

SOMATÓRIO DOS SUBTOTAIS DE SERVIÇOS


INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS un.
MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS mês 23,00
MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO un.

TOTAL GERAL
114
PE-Qd 11 - Resumo das Distâncias de Transporte
Rodovia: MS-165 1/1
Trecho: Entr. MS-386 (Sanga Puitã) - Paranhos PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA
Subtrecho: Entr. MS-386 (Sanga Puitã) - Coronel Sapucaia IMPLANTAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
Segmento: km 0,00 (Entr. MS-386) - km 20,70 - Extensão 20,700 km - Lote 01

Percurso Transporte Local Transporte Comercial


Serviço Material
Origem Destino T R P Total T R P Total
CAP-50/70 S. J. Campos/SP Usina - - - - 12,90 0,00 1.277,00 1.289,90

Brita Amambai/MS Usina - - - - 15,90 0,00 105,00 120,90

CBUQ Massa Usina Pista 10,35 0,00 0,00 10,35 - - - -

Areia Amambai/MS Usina - - - - 12,90 0,00 83,00 95,90

Filler (pó calcáreo) Bonito/MS Usina - - - - 13,90 0,00 361,00 374,90

Imprimação CM-30 S. J. Campos/SP Pista - - - - 23,25 0,00 1.277,00 1.300,25

Pintura de ligação RR-1C S. J. Campos/SP Pista - - - - 23,25 0,00 1.277,00 1.300,25

Brita - 60,0% Amambai/MS Pista 26,25 0,00 105,00 131,25 - - - -


Base (solo-brita)
Solo - 40,0% Jazidas Pista 3,75 0,00 0,00 3,75 - - - -

Sub-base solo estabilizado granulom. Solo Jazidas Pista 3,75 0,00 0,00 3,75 - - - -

Brita Amambai/MS Canteiro - - - - 15,90 0,00 105,00 120,90

Pedra de mão Amambai/MS Canteiro - - - - 15,90 0,00 105,00 120,90

Areia Amambai/MS Canteiro - - - - 12,90 0,00 83,00 95,90

Drenagem Cimento Aral Moreira/MS Canteiro - - - - 12,90 0,00 2,00 14,90

Obras de Arte Correntes Madeira Aral Moreira/MS Canteiro - - - - 12,90 0,00 2,00 14,90

Aço CA-50/CA-60/CA-25 Aral Moreira/MS Canteiro - - - - 12,90 0,00 2,00 14,90

Tijolo Aral Moreira/MS Canteiro - - - - 12,90 0,00 2,00 14,90

Concreto/Argamassa Canteiro Pista 10,35 0,00 0,00 10,35 - - - -

Obras complementares Arame Aral Moreira/MS Canteiro - - - - 12,90 0,00 2,00 14,90
115
1/1

PE-Qd 15 - Quantidades de Serviços de Pavimentação

Extensão Largura Espessura Área Volume Massa D.M.T. Dens./taxa


Código Discriminação Unidade Quantidade
(m) (m) (m) (m2) (m3) (t) (km) aplicação
PAVIMENTAÇÃO
2S 02.110.00 Regularização do subleito
Interseção I-01 - Estaca PP=0+0,00 a 16+19,38 18.776,05
Estaca 16+19,38 a 1.035+0,00 20.360,62 13,800 280.976,56
Total 299.752,61 m² 299.753,000
2S 02.200.00 Sub-base
Interseção I-01 - Estaca PP=0+0,00 a 16+19,38 0,15 17.925,69 2.688,854
Estaca 16+19,38 a 1.035+0,00 20.360,62 13,175 0,15 268.251,17 40.237,676
Total 42.926,529 3,75 m³ 42.927,000
2S 02.200.01 Base
Interseção I-01 - Estaca PP=0+0,00 a 16+19,38 0,15 17.313,42 2.597,013
Estaca 16+19,38 a 1.035+0,00 20.360,62 12,725 0,15 259.088,89 38.863,334
Total 41.460,347 3,75/131,25 m³ 41.461,000
2S 02.300.00 Imprimação
Interseção I-01 - Estaca PP=0+0,00 a 16+19,38 16.327,00
Estaca 16+19,38 a 1.035+0,00 20.360,62 12,000 244.327,44
Total 260.654,44 m² 260.655,000
2S 02.400.00 Pintura de ligação
Interseção I-01 - Estaca PP=0+0,00 a 16+19,38 16.327,00
Estaca 16+19,38 a 1.035+0,00 20.360,62 12,000 244.327,44
Total 260.654,44 m² 260.655,000
2S 02.501.51 CBUQ - capa de rolamento AC/BC
Interseção I-01 - Estaca PP=0+0,00 a 16+19,38 0,04 16.327,00 653,080 1.567,392
Estaca 16+19,38 a 1.035+0,00 20.360,62 12,000 0,04 244.327,44 9.773,098 23.455,434
Total 25.022,826 2,40 t 25.023,000
5S 02.905.00 Remoção mecanizada de revestimento betuminoso 0,05 5.860,00 293,000 m³ 293,000
5S 02.906.00 Remoção mecanizada da camada granular pavimento 0,20 5.860,00 1.172,000 m³ 1.172,000
FORNECIMENTO DE MATERIAIS BETUMINOSOS
Asfalto diluído CM-30 para imprimação 1,2 l/m² t 313,000
Emulsão asfáltica RR-1C para pintura de ligação 0,4 l/m² t 105,000
Cimento Asfáltico de Petróleo CAP-50/70 6,0% t 1.502,000
116
PE-Qd 16 - Consumo de Materiais
1/1
Rodovia : MS-165
Trecho : Entr. MS-386 (Sanga Puitã) - Paranhos PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA
Subtrecho : Entr. MS-386 (Sanga Puitã) - Coronel Sapucaia IMPLANTAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
Segmento : km 0,00 (Entr. MS-386) - km 20,70 - Extensão: 20,700 km - Lote: 01

Consumo por m³/m² Consumo por t


Materiais
Un Quantidade Un Quantidade Un Quantidade Un Quantidade
Brita m³ [(0,6705x2,500)/1,50]=1,1175 t 0,6705x2,4000=1,6092 m³ 0,6705/1,500=0,447 t 0,6705
Areia m³ [(0,2415x2,500)/1,50]=0,4025 t 0,2415x2,4000=0,5796 m³ 0,2415/1,500=0,161 t 0,2415
CBUQ - Faixa "C" Filler m³ [(0,0280x2,500)/1,43]=0,0490 t 0,0280x2,4000=0,0672 m³ 0,0280/1,430=0,020 t 0,0280
Ligante m³ [(0,0600x2,500)/1,00]=0,1500 t 0,0600x2,4000=0,1440 m³ 0,0600/1,000=0,060 t 0,0600
Total - - t 2,4000 - - t 1,0000
Imprimação CM-30 m² [(1,00x0,0012)/1,00]=0,0012 t 1,0000x0,0012=0,0012 - - - -
Pintura de ligação RR-1C m² [(1,00x,0004)/1,00]=0,0004 t 1,0000x0,0004=0,0004 - - - -
Brita m³ [(0,60x2,2000)/1,50]=0,8800 t 0,6000x2,2000=1,3200 - - - -
Base (solo-brita) Solo m³ [(0,40x2,2000)/1,60]=0,5500 t 0,2400x2,2000=0,8800 - - - -
Total m³ - t 2,2000 - - - -
Sub-base SEG Solo m³ [(1,00x1,9200)/1,60]=1,2000 t 1,0000x1,9200=1,9200 - - - -

OBSERVAÇÕES

Traço do CBUQ - Faixa "C": Brita ............................................ : 67,05 % Densidades : Brita solta ............................... : 1,5000 t/m³
Areia ........................................... : 24,15 % Areia solta .............................. : 1,5000 t/m³
Filler ............................................ : 02,80 % Solo ........................................ : 1,6000 t/m³
Ligante ........................................ : 06,00 % Filler ....................................... : 1,4300 t/m³
CBUQ Faixa "C" ..................... : 2,4000 t/m³
Base solo-brita: Solo ............................................ : 40,0 %
Brita ............................................ : 60,0 %

Base de solo-brita .................. : 2,2000 t/m³


Sub-base de solo ................... : 1,9200 t/m³
117
PE-Qd 24A - Instalação e Manutenção do Canteiro de Obras
1/3
Rodovia : MS-165 Referência :
Trecho : Entr. MS-386 (Sanga Puitã) - Paranhos PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA
Subtrecho : Entr. MS-386 (Sanga Puitã) - Coronel Sapucaia Empresa : IMPLANTAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
Segmento : km 0,00 (Entr. MS-386) - km 20,70 - Extensão 20,700 km - Lote 01

Preço (R$)
Item Discriminação Observações Unidade Quantidade
Unitário Total
1. CONSTRUÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS
1.1 TERRAPLENAGEM
1.1.1 Desmat., destoc. e limpeza de áreas c/ arv. Ø ≤ 0,15m m² 10.000
1.1.2 Escav. carga transp. mat. 1ª cat DMT até 50m m³ 2.500
1.1.3 Compactação de aterros a 95% Proctor Normal m³ 2.600
SUB-TOTAL TERRAPLENAGEM
1.2 PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM
1.2.1 Regularização do Subleito m² 1.800
1.2.2 Sub-base solo estabilizado m³ 270
1.2.3 Revestimento em bica corrida BC m³ 180
1.2.4 Meio-fio MFC-03 AC/BC m 600
SUB-TOTAL PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM
1.2 OBRAS COMPLEMENTARES
1.2.1 Cerca de arame farpado com mourão de concreto m 400
SUB-TOTAL OBRAS COMPLEMENTARES
1.3 CANTEIRO PRINCIPAL Orçado SINAPI Preço Médio - MS - Mar/2009:
% SINAPI
1.3.1 Laboratório 50 m² 60
1.1.2 Almoxarifado 40 m² 60
1.1.3 Seção Técnica 60 m² 80
1.1.4 Seção Administrativa 60 m² 40
1.1.5 Ambulatório 60 m² 12
1.1.6 CIPA 60 m² 12
1.1.7 Cozinha/Refeitório 60 m² 120
1.1.8 Alojamento 60 m² 120
1.1.9 Residência Engenheiro e Encarregado 70 m² 104
1.1.10 Sanitários 50 m² 16
1.1.11 Portaria/Guaritas 30 m² 12
118
PE-Qd 24A - Instalação e Manutenção do Canteiro de Obras
2/3
Rodovia : MS-165 Referência :
Trecho : Entr. MS-386 (Sanga Puitã) - Paranhos PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA
Subtrecho : Entr. MS-386 (Sanga Puitã) - Coronel Sapucaia Empresa : IMPLANTAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
Segmento : km 0,00 (Entr. MS-386) - km 20,70 - Extensão 20,700 km - Lote 01

Preço (R$)
Item Discriminação Observações Unidade Quantidade
Unitário Total
SUB-TOTAL CANTEIRO PRINCIPAL
1.4 OFICINA Orçado SINAPI Preço Médio - MS - Mar/2009:
% SINAPI
1.4.1 Galpão de Oficina 30 m² 350
SUB-TOTAL OFICINA
1.5 FACILIDADES
1.5.1 Rede de energia trifásica m 300
1.5.2 Padrão de energia trifásica un. 1
1.5.3 Rede hidráulica m 235
1.5.4 Reservatório de água 25m³ un. 1
1.5.5 Rede de esgoto m 300
1.5.6 Fossa séptica un. 5
SUB-TOTAL FACILIDADES
1.6 INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Orçado SINAPI Preço Médio - MS - Mar/2009:
% SINAPI
1.6.1 Usina de asfalto 30 m² 120
1.6.2 Central de concreto/tubos 30 m² 80
1.6.3 Posto de combustível 50 m² 20
SUB-TOTAL INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS
1.7 MOBILIÁRIOS E EQUIPAMENTOS
1.6.1 Equipamentos de comunicação un. 1
1.6.2 Mobiliário un. 1
SUB-TOTAL MOBILIÁRIOS E EQUIPAMENTOS
SUB-TOTAL CUSTO DIRETO - CONSTRUÇÃO DO ACAMPAMENTO (R$)
B.D.I. - 19,60%
SUB-TOTAL CONSTRUÇÃO DO ACAMPAMENTO (R$)

2. MANUTENÇÃO DO CANTEIRO (2 ANOS)


119
PE-Qd 24A - Instalação e Manutenção do Canteiro de Obras
3/3
Rodovia : MS-165 Referência :
Trecho : Entr. MS-386 (Sanga Puitã) - Paranhos PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA
Subtrecho : Entr. MS-386 (Sanga Puitã) - Coronel Sapucaia Empresa : IMPLANTAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
Segmento : km 0,00 (Entr. MS-386) - km 20,70 - Extensão 20,700 km - Lote 01

Preço (R$)
Item Discriminação Observações Unidade Quantidade
Unitário Total
2.1 MÃO-DE-OBRA DE MANUTENÇÃO Nº de homens Quantidade (homemXh/mês) Custo (R$/h) Total
2.1.1 Carpinteiro 1 30d.8h.0,1.n= 24
2.1.2 Pedreiro 1 30d.8h.0,1.n= 24
2.1.3 Eletricista 1 30d.8h.0,1.n= 24
2.1.4 Soldador 1 30d.8h.0,1.n= 24
2.1.5 Montador 1 30d.8h.0,1.n= 24
2.1.6 Pintor 1 30d.8h.0,1.n= 24
2.1.7 Jardineiro 1 30d.8h.0,05.n= 12
2.1.8 Serralheiro 1 30d.8h.0,05.n= 24
2.1.11 Servente 1 30d.8h.0,2.n= 48
SUB-TOTAL MÃO-DE-OBRA MANUTENÇÃO
2.2 EQUIPAMENTOS DE APOIO Nº de veículos Quantidade (veic.Xh/mês) Custo (R$/h) Total
2.1.1 Caminhão Tanque - 6.000 l (150 kW) 1 30d.8h.0,25.n 60,0
2.1.2 Caminhão Basculante - 5 m3 1 30d.8h.0,05.n 12,0
2.1.3 Caminhão Carroceria - 9 t 1 30d.8h.0,05.n 12,0
2.1.4 Grupo Gerador - 180 kva (Reserva) 1 30d.8h.0,05.n 12,0
SUB-TOTAL EQUIPAMENTOS DE APOIO
2.3 ALUGUEL DE TERRENO Área (m²) Quantidade (mês) Custo (R$/mês) Total
10.000 1,00
SUB-TOTAL ALUGUEL DE TERRENO
SUB-TOTAL CUSTO DIRETO - MANUTENÇÃO DO ACAMPAMENTO (R$/mês)
B.D.I. - 19,60%
SUB-TOTAL MANUTENÇÃO DO ACAMPAMENTO (R$/mês)
SUB-TOTAL MANUTENÇÃO DO ACAMPAMENTO - 23 meses (R$)

TOTAL INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE CANTEIRO DE OBRAS


120
PE-Qd 24B - Mobilização e Desmobilização
Rodovia : MS-165 Referência : 1/2
Trecho : Entr. MS-386 (Sanga Puitã) - Paranhos PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA
Subtrecho : Entr. MS-386 (Sanga Puitã) - Coronel Sapucaia Empresa : IMPLANTAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
Segmento : km 0,00 (Entr. MS-386) - km 20,70 - Extensão 20,700 km - Lote 01

D.M.T. Preço (R$)


Item Discriminação Observações Unidade Quantidade Massa Consumo
(km) Unitário Total
1. MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DMT=425,0 km (P)
1.1 PESSOAL Passagens
1.1.1 Encarregado de Pavimentação 425,0 und. 2,000
1.1.2 Encarregado de Turma 425,0 und. 3,000
1.1.3 Encarregado de Seção Técnica 425,0 und. 1,000
1.1.4 Chefe de Escritório 425,0 und. 1,000
1.1.9 Operador de Máquinas - Geral 425,0 und. 24,000
1.1.10 Motoristas 425,0 und. 33,000
1.1.11 Geral* 0,0 und. 40,000
SUB-TOTAL PESSOAL * mão-de-obra local
1.2 VEÍCULOS E CAMINHÕES COMUNS Vel(km/h) (h) Custo Horário
1.2.1 Caminhão basculante - 5 m3 - 8,8 t (125 kW) 425,0 und. 2,000 50,0 8,5
1.2.2 Caminhão Tanque - 6.000 l (150 kW) 425,0 und. 3,000 50,0 8,5
1.2.3 Caminhão Tanque - 10.000 l (170 kW) 425,0 und. 3,000 50,0 8,5
1.2.4 Caminhão Basculante - 6 m3 - 10,5 t (150 kW) 425,0 und. 4,000 50,0 8,5
1.2.5 Caminhão Basculante - 10 m3 - 15 t (170 kW) 425,0 und. 12,000 50,0 8,5
1.2.6 Caminhão carroc. de madeira 15t (135 kW) 425,0 und. 2,000 50,0 8,5
1.2.7 Caminhão Carroceria - fixa 4t (81 kW) 425,0 und. 2,000 50,0 8,5
1.2.8 Caminhão Carroceria - fixa 9 t (150 kW) 425,0 und. 3,000 50,0 8,5
1.2.9 Caminhão Basculante - 20 t (235 kW) 425,0 und. 1,000 50,0 8,5
1.2.11 Caminhão carr. c/ guindauto 6 t x m (150 kW) 425,0 und. 1,000 50,0 8,5
1.2.12 Distribuidor de asf. sobre caminhão (150 kW) 425,0 und. 1,000 50,0 8,5
1.2.13 Veículo Leve : automóvel até 100 hp 425,0 und. 2,000 50,0 8,5
1.2.14 Veículo Leve : pick up (4X4) 425,0 und. 2,000 50,0 8,5
SUB-TOTAL VEÍCULOS E CAMINHÕES COMUNS
1.3 EQUIPAMENTOS DE MÉDIO/GRANDE PORTE (t) t.km (P) / (NP)
1.3.1 Trator de esteiras - com lâmina 425,0 und. 3,000 30,0
1.3.2 Motoniveladora 425,0 und. 3,000 17,0
1.3.3 Escavadeira Hidráulica 425,0 und. 3,000 22,0
121
PE-Qd 24B - Mobilização e Desmobilização
Rodovia : MS-165 Referência : 2/2
Trecho : Entr. MS-386 (Sanga Puitã) - Paranhos PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA
Subtrecho : Entr. MS-386 (Sanga Puitã) - Coronel Sapucaia Empresa : IMPLANTAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
Segmento : km 0,00 (Entr. MS-386) - km 20,70 - Extensão 20,700 km - Lote 01

D.M.T. Preço (R$)


Item Discriminação Observações Unidade Quantidade Massa Consumo
(km) Unitário Total
1.3.4 Trator Agrícola 425,0 und. 3,000 6,0
1.3.5 Rolo Pé de Carneiro Autopropelido 425,0 und. 2,000 11,3
1.3.6 Rolo Compactador de pneus autop. 425,0 und. 2,000 21,0
1.3.7 Vibro-acabadora de Asfalto - sobre esteiras 425,0 und. 1,000 14,0
1.3.8 Retroescavadeira 425,0 und. 2,000 7,0
1.3.9 Carregadeira de pneus 425,0 und. 2,000 13,0
1.3.10 Rolo Compactador - Tanden vibrat. 1,5 t 425,0 und. 2,000 2,0
1.3.11 Tanque estocagem asfalto 20.000 l 425,0 und. 3,000 5,0
1.3.12 Usina de asfalto 425,0 und. 1,000 30,0
1.3.13 Central de concreto 425,0 und. 1,000 20,0
1.3.14 Fábrica de tubos 425,0 und. 1,000 5,0
1.3.15 Betoneira - 320 l 425,0 und. 1,000 0,5
1.3.16 Betoneira - 750 l 425,0 und. 1,000 0,7
1.3.17 Grupo Gerador - 25,0 KVA 425,0 und. 2,000 0,3
1.3.18 Máq. pintura-demarc. faixas autoprop. 425,0 und. 1,000 5,0
1.3.19 Grade de discos 425,0 und. 2,000 0,5
1.3.20 Vassoura mecânica - rebocável 425,0 und. 1,000 0,5
1.3.21 Aquecedor de Fluido Térmico 425,0 und. 1,000 0,2
1.3.22 Equip. para Hidrosemeadura - 5500 l 425,0 und. 2,000 0,5
SUB-TOTAL EQUIPAMENTOS DE MÉDIO/GRANDE PORTE
SOMATÓRIO DOS SUBTOTAIS

TOTAL MOBILIZAÇÃO
TOTAL DESMOBILIZAÇÃO

CUSTO DIRETO TOTAL


B.D.I. (19,60%)
TOTAL DE MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO
122
123

5.0 TERMO DE ENCERRAMENTO


124

5.0 TERMO DE ENCERRAMENTO

O presente Volume 3 – Memória Justificativa, parte integrante do Relatório Final


do Projeto Executivo de Engenharia para Implantação e Pavimentação Asfáltica
do Lote n° 01 da Rodovia MS-165, trecho Entrº MS-386 (Sanga Puitã) – Aral
Moreira – Coronel Sapucaia – Paranhos, subtrecho Entrº MS-386 (Sanga Puitã) –
Coronel Sapucaia, segmento km 0,00 (Entrº MS-386) – km 20,70, com extensão
de 20,70 km, contém 124 (cento e vinte e quatro) folhas numeradas em ordem
seqüencial crescente.

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