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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E AVIAÇÃO CIVIL


DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DOS ESTADOS DO AMAPÁ E PARÁ

PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA


PARA OBRAS DE DUPLICAÇÃO DE RODOVIA

RODOVIA : BR-316/PA
TRECHO : Entr. BR-010 (A) / 308 (A) – Div. PA/MA (Alto Bonito)
SUBTRECHO : Fim Pista Dupla - Entr. PA-324 (p/ Salinópolis)
SEGMENTO : km 67,6 ao km 112,6
EXTENSÃO : 45,0 km
LOTE : Único
CÓDIGO PNV : 316BPA 0110/0120/0130/0140/0150/0160

VOLUME 3C
MEMÓRIA DE CÁLCULO
DE ESTRUTURAS

JUNHO/2017
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E AVIAÇÃO CIVIL
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DOS ESTADOS DO AMAPÁ E PARÁ

PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA


PARA OBRAS DE DUPLICAÇÃO DE RODOVIA

RODOVIA : BR-316/PA
TRECHO : Entr. BR-010 (A) / 308 (A) – Div. PA/MA (Alto Bonito)
SUBTRECHO : Fim Pista Dupla - Entr. PA-324 (p/ Salinópolis)
SEGMENTO : km 67,6 ao km 112,6
EXTENSÃO : 45,0 km
LOTE : Único
CÓDIGO PNV : 316BPA 0110/0120/0130/0140/0150/0160

VOLUME 3C
MEMÓRIA DE CÁLCULO
DE ESTRUTURAS

Supervisão Diretoria de Planejamento e Pesquisa;


Coordenação Coordenação Geral de Desenvolvimento e Projetos
Coordenação de Projetos
Fiscalização Superintendência Regional dos Estados do Amapá e Pará
Elaboração Maia Melo Engenharia
Contrato PP-421/2011
Processo 50602.000990/2006-79
Edital 344/2009-00

JUNHO/2017
1. Índice

933-BR316PA-V3D-REL_PROJEXEC-memoria.doc
Índice

1. Apresentação 04

2. Mapa de Situação e Principais Pontos de Passagem 09

3. Ponte sobre o Rio Jeju

3.1. Memorial Descritivo 13

3.2. Memorial de Cálculo 16

933-BR316PA-V3D-REL_PROJEXEC-Memoria de Calculo.doc
1. Apresentação

933-BR316PA-V3D-REL_PROJEXEC-memoria.doc
04

1.1 Considerações Gerais

A Maia Melo Engenharia Ltda, empresa de consultoria sediada à Rua General Joaquim Inácio
no 136, Ilha do Leite, Recife-PE, fone (81) 3423.3977, fax (81) 3423.8477, e-mail:
maia.melo@maiamelo.com.br, inscrita no CNPJ sob o no 08.156.424/0001-51, apresenta ao
Departamento de Infraestrutura de Transporte - DNIT, o Volume 3C – Memória de Cálculo
de Estruturas, referente ao Projeto Executivo de Engenharia para Obras de Duplicação de
Rodovia na BR-316/PA.

O instrumento contratual, que tem como objetivo a elaboração do referido projeto, tem as
seguintes características:

Edital de Concorrência Pública : 344/2009-00


Contrato : PP-421/2011
Data da Ordem de Serviço : 18/07/2011
Data da Assinatura do Contrato : 14/07/2011
Data da Proposta : 18/08/2009
Processo : 50602.000990/2006-79
Objeto : Elaboração de Projeto Básico e Executivo de
Engenharia para obras de duplicação de rodovia
na BR-316/PA.
Rodovia : BR-316/PA
Trecho : Entr. BR-010 (A) / 308 (A) – Div. PA/MA
(Alto Bonito)
Subtrecho : Fim Pista Dupla - Entr. PA-324 (p/ Salinópolis)
Segmento : km 67,6 ao km 112,6
Extensão : 45,0 km
Código PNV : 316BPA0110/0120/0130/0140/0150

933-BR316PA-V3C-PROJEXEC-Memoria de Calculo
05

1.2 Volumes Componentes do Relatório

O Projeto Executivo de Engenharia para Obras de Duplicação de Rodovia na BR-316/PA é


apresentado nos volumes discriminados a seguir:

Volume 1 – Relatório do Projeto Executivo e Documentos para Concorrência


Volume 2 – Projeto de Execução
Volume 2A – Projeto de Execução de OAE
Volume 3 – Memória Justificativa
Volume 3A – Relatório Final de Avaliação Ambiental
Volume 3B – Estudos Geotécnicos
Volume 3C – Memória de Cálculo de Estruturas.
Volume 3D – Nota de Serviço e Cálculo de Volumes
Volume 3E – Projeto de Desapropriação
Volume 4 – Orçamento e Plano de Execução da Obra
Anexo – Estudos Topográficos
Anexo – Cadastro de Sinalização e Drenagem
Anexo – Seções Plataformadas.

O conteúdo de cada volume é descrito a seguir:

Volume 1 – Relatório do Projeto Executivo e Documentos para Concorrência


Este volume contém uma síntese dos serviços a executar, os documentos necessários para a
licitação, informações para a elaboração do Plano de Execução da Obra e as Especificações
pertinentes aos serviços a serem executados. Apresentado em tamanho A4.

933-BR316PA-V3C-PROJEXEC-Memoria de Calculo
06

Volume 2 – Projeto de Execução


Este volume contém as plantas, projetos-tipo, seções transversais e demais informações
necessárias à execução da obra. O volume é constituído em tamanho A3.

Volume 2A – Projeto de Execução de OAE


O Projeto Executivo da ponte que compõe o trecho é apresentado a parte nesse volume,
inclusive para facilitar o processo executivo uma vez que esse tipo de serviço é realizado
separadamente. É apresentado em tamanho A1, dobrado em A3.

Volume 3 – Memória Justificativa


Este volume reúne todas as metodologias que possibilitaram a definição das soluções a
serem adotadas para os diversos itens de serviços. Apresenta, também, todos os estudos
realizados que, de alguma forma, orientaram as tomadas de decisões com relação às
soluções adotadas. É apresentado em tamanho A4.

Volume 3A – Relatório Final de Avaliação Ambiental


Este volume tem por finalidade apresentar o Componente Ambiental ao longo da rodovia BR-
316/PA, com destaque para a Caracterização Ambiental da Área de Influência do Projeto,
Recuperação do Passivo Ambiental, Medidas de Proteção Ambiental da Obra de
Recuperação da Pavimentação da Rodovia e a Implantação de Programas Ambientais
pertinente ao conjunto da obra planejada. É apresentado em tamanho A4.

Volume 3B – Estudos Geotécnicos


Este volume reúne todas as informações de campo e de laboratório, inerentes ao pavimento,
subleito, empréstimos, jazidas de solos, areais e pedreiras utilizadas no projeto. É
apresentado em tamanho A4.

Volume 3C – Memória de Cálculo de Estruturas


Este volume apresenta todos os cálculos necessários à perfeita definição das estruturas a
executar. É apresentado em tamanho A4.

Volume 3D – Notas de Serviço e Cálculo de Volumes


Este volume apresenta as Notas de Serviço e Memória de Cálculo de Volumes de
Terraplenagem para a rodovia projetada. Apresentado em tamanho A4.

Volume 3E – Projeto de Desapropriação


Este volume apresenta as desapropriações a serem efetuadas na faixa de domínio da
rodovia. É apresentada em tamanho A3.

Volume 4 – Orçamento e Plano de Execução da Obra


Este volume apresenta o resumo dos preços, o demonstrativo do orçamento e as
composições de preços unitários, elaboradas com base na metodologia do Sicro 2 vigente no
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT. O volume é constituído em
tamanho A4.

Anexo – Estudos Topográficos


Este volume apresenta as monografias dos RN e Marcos Planimétricos implantados ao longo
do trecho. É apresentado em tamanho A4.

933-BR316PA-V3C-PROJEXEC-Memoria de Calculo
07

Anexo – Cadastro de Sinalização e Drenagem


O volume contém todos os cadastros de sinalização e drenagem. O volume é constituído em
tamanho A4.

Anexo - Seções Transversais Plataformadas.


O anexo contém todas as seções plataformadas. Apresentado em tamanho A3.

933-BR316PA-V3C-PROJEXEC-Memoria de Calculo
2. Mapa de Situação

933-BR316PA-V3D-REL_PROJEXEC-memoria.doc
09

PA
PARÁ

O L

INÍCIO DO
TRECHO FINAL DO
TRECHO
933-BR316-PA-MS.cdr

MAPA DE SITUAÇÃO
QD.- PRINCIPAIS PONTOS DE PASSAGEM
Km
933-BR316-PA-PROJEXEC-V3C-PPP.cdr

INÍCIO DO TRECHO
0,0

FINAL PERÍMETRO URBANO


CASTANHAL
0,50

ACESSO SÃO DOMINGOS


DO CAPIM - LD
12,40

ACESSO IGARAPÉ AÇU - LE


18,10

POLICIA RODOVIARIA
FEDERAL
POLICIA

34,50
ENTR. BR-010
SANTA MARIA DO PARÁ

34,60
PONTE RIO JEJÚ

39,19
INÍCIO PERÍMETRO URBANO
COMUNIDADE DO JEJÚ

39,40
FINAL PERÍMETRO URBANO
COMUNIDADE DO JEJÚ

40,00
ENTR. PA-324
SALINÓPOLIS

45,00
FINAL DO TRECHO
10
3. Ponte sobre o Rio Jeju

933-BR316PA-V3D-REL_PROJEXEC-memoria.doc
3.1 Memorial Descritivo

933-BR316PA-V3D-REL_PROJEXEC-memoria.doc
13

3.1.1 Ponte sobre o Rio Jeju

A largura total da ponte é de 12,70 m sendo sub-dividido em duas pistas de rolamento com
acostamento e nas laterais com barreira tipo New Jersey. A superestrutura da obra é
constituída por vão único de 40 m em concreto protendido. As vigas são tipo I com altura de
1,70 m espaçadas em 2,10 m entre eixos. As lajes terão espessura de 0,20 m. Foi adotada
uma barreira com altura de 0,87 m. Os encontros terão uma laje de aproximação de 4,00 m
com alas e cortina para conter o aterro de encontro. Para drenagem serão utilizados drenos
de 100 mm localizados nas bordas da seção transversal. Adequou-se também uma
pingadeira nas bordas do tabuleiro.

A mesoestrutura é formada por pilares com travessa, formando um pórtico. A vinculação da


super e mesoestrutura é feita por apoios de elastômeros fretados.

A infraestrutura, devido às características do solo, serão em blocos em concreto armado


apoiadas em estacas metálicas apoiadas em solo competente conforme sondagens
realizadas.

Bibliografia Principal

• NBR 7187 (2003) – Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido –


• Procedimento;
• NBR 7188 (1982) – Carga móvel em ponte rodoviária e passarela de pedestres;
• NBR 8681 (2003) – Ações e segurança nas estruturas – Procedimento;
• NBR 6118 (2003) – Projeto de estruturas de concreto;
• NBR 6122 (1996) – Projeto e execução de fundações;
• NBR 6120 (1980) – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações.

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Classe de Agressividade Ambiental

De acordo com a Tabela 6.1 da NBR6118:2003, adotou-se a classe de agressividade


ambiental II (Moderada), por se tratar de uma obra localizada em urbana. Dessa forma, o
cobrimento mínimo e a classe de concreto mínima são:

Cobrimento Classe de
Mínimo (cm) concreto

Vigas 3,5 C40

Longarina 3,5 C40

Lajes 3,0 C40

Fundações 4,0 C30

Materiais

a) Concreto Armado
• fck=40 Mpa
• peso específico = 25 kN/m³
• Ecs = 30.104 MPa

b)Armadura Passiva
• fyk = 500 MPa
• peso específico = 78,5 kN/m³

c) Armadura Ativa
• Aço de protensão = CP190RB
• Fptk = 1900 MPa
• Fpyk = 0,9x1900 = 1710 MPa
• Ep = 195000 MPa

d)Neoprene
• Módulo de elasticidade transversal G = 1000 kN/m²

e) Revestimento Asfáltico
• Peso específico igual a 24 kN/m²

Classe da Ponte
Essa ponte enquadra‐se na Classe 45 do item 3.1.1 da NBR 7188, na qual a base sistema é
um veículo‐tipo de 450 kN de peso total.

Unidades de Medida
As unidades utilizadas são m, tf.

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3.2 Memorial de Cálculo

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CONCEPÇÃO DO MODELO ESTRUTURAL 

A estrutura foi analisada no programa SAP2000, pelo método numérico dos elementos finitos. Foram 
considerados os seguintes elementos na análise:  
 
 Elementos tipo casca (elementos tipo Shell de quatro nós) foram utilizados na laje da 
superestrutura;  

 Elementos tipo frame (barras) foram utilizados em vigas, pilares e neoprenes.  
 
Modelou‐se a estrutura de forma completa, buscando uma aproximação com a geometria real. Na 
concepção do modelo matemático, foram realizadas pequenas aproximações de maneira a otimizar a 
modelagem considerando a melhoria do processamento da estrutura, mas sempre com o cuidado para 
evitar distorções que influenciem significativamente os resultados.  

Laje

Trave

Pilar

Estacas

Cortina e 
Ala 
Bloco

 
Modelo SAP 2000 para analisar o tabuleiro e as vigas da ponte 

 
17

GEOMETRIA DA ESTRUTURA 

elevação 

 
18

 
Seção transversal 

CARREGAMENO DA ESTRUTURA 

PESO PRÓPRIO 

Considerado automaticamente pelo programa. 

TREM TIPO (TB45) 

São representadas através do veículo que circularão sobre a ponte, de acordo com a NBR 7188 (1984). O 
trem‐tipo usado compõe de um veículo e de cargas uniformemente distribuídas, conforme figuras e 
tabela abaixo: 

 
Vista lateral do veículo 

Dimensões da área de contato das rodas no pavimento 
19

Tabela de carga do veículo 

PAVIMENTAÇÃO 

No caso de pontes rodoviárias, deve ser considerado o peso da pavimentação e prever ainda um eventual 
recapeamento. Para o peso específico da pavimentação deve‐se empregar no mínimo o valor de        24 
kN/m³. Para o recapeamento deve‐se prever uma carga adicional, adotamos uma carga de 1.2 kN/m². A 
consideração desta carga adicional pode ser dispensada a critério do proprietário da obra, no caso de 
pontes de grandes vãos. 
 

FRENAGEM / ACELERAÇÃO 

Segundo o item 7.2.1.5.1 da NBR 7187 (2003), o valor do esforço de frenagem deve ser tomado como 
sendo uma fração das cargas móveis, desconsiderando o coeficiente de impacto, aplicando‐o na superfície 
de rolamento. Em conformidade com o item 7.2.1.5.2 dessa referida norma, a magnitude deve ser o maior 
valor entre:  
 5% da sobrecarga acidental:  
 
F = 0,05 x 0,5 x 10,60 x 40 = 10,60tf  
 
 30% do peso do veículo tipo:  
 
F = 0,3 x 45 = 13,5tf 

BARREIRAS (Guarda‐rodas) 

De  acordo  com  o  item  4.5  da  NBR  7188,  as  barreiras  ser  serão  verificadas  a  uma  força  horizontal 
concentrada de intensidade igual a p=6 tf, aplicada em sua face superior. 

VENTO 

A norma NBR 7187:2203 não indica nenhum procedimento para a determinação da ação do vento em 
pontes; apenas recomenda seguir o disposto na norma NBR 6123, que trata da ação do vento em edifícios 

TEMPERATURA 

Foi considerada através do software para um diferencial de 15 graus Celsius.  

CORRENTEZA 

P = 0,34 x 2² = 1,36kN/m²  

EMPUXO DE TERRA 

O peso específico do solo úmido deve ser considerado, no mínimo, igual a 18 kN/m3 e o ângulo de atrito 
interno, no máximo igual a 30º. 
20

COMBINAÇÕES 

Um  conjunto de  ações  atuando  sobre  uma  estrutura,  em  geral, tem probabilidade não  desprezível  de 
atuarem simultaneamente, durante o período de sua vida útil. 
A  fim  de  que  possam  ser  determinados  os  efeitos  mais  desfavoráveis  para  a  estrutura,  aquelas  ações 
devem ser combinadas corretamente. 
Segundo a NBR 8681, consideram‐se, para as combinações últimas, os seguintes critérios: 
a) Ações permanentes 
Devem figurar em todas as combinações 
b) Ações variáveis 
Em cada combinação última, uma das ações variáveis é considerada como a principal, admitindo‐se que 
ela atue com seu valor característico FK; as demais ações variáveis são consideradas como secundárias, 
admitindo‐se que elas atuam com seus valores reduzidos de combinação  0 FK. 
A verificação da segurança é feita considerando‐se as seguintes combinações: 
 Estado limite último (ELU): Combinações últimas das ações 
 Estado limite de utilização: Combinações de utilização 
 

COMBINAÇÕES ÚLTIMAS DAS AÇÕES 

Para as combinações últimas normais, o valor de cálculo vale: 

 
onde, 
FGi,k = valores característicos das ações permanentes. 
FQ1k = valor característico da ação variável admitida como principal. 
Ψoj FQjk = valor reduzido de combinação de cada uma das demais ações variáveis 
ϒgi , ϒq = coeficientes de ponderação, respectivamente, das ações permanentes e das ações 
variáveis 
 

COEFICIENTE DE PONDERAÇÃO DAS COMBINAÇÕES ULTIMAS NORMAIS 

a) Para as ações permanentes formadas pelos pesos próprios 
 Peso da estrutura < 75% do peso total permanente 
ϒg = 1,4 para efeitos desfavoráveis 
ϒg = 0,9 para efeitos favoráveis 
 Peso da estrutura > 75% do peso total permanente 
ϒg = 1,3 para efeitos desfavoráveis 
ϒg = 1,0 para efeitos favoráveis 
b) Para as ações permanentes formadas pelas deformações impostas 
ϒg = 1,2 para efeitos desfavoráveis 
ϒg = 1,0 para efeitos favoráveis 
c) Para as ações variáveis 
cargas móveis : ϒq = 1,4 
efeitos de temperatura: ϒg q = 1,20 

FATORES DE COMBINAÇÃO 

 pontes de pedestres: Ψo = 0,4 
 pontes rodoviárias : Ψo = 0,6 
21

 pontes ferroviárias : Ψo = 0,8 
 
OBS.: Nos casos particulares de combinações últimas excepcionais, especiais ou de construção, a norma 
NBR 8681 fornece outros valores. 

COMBINAÇÃO DE UTILIZAÇÃO 

Nestas combinações não se consideram os coeficientes de majoração ϒg, ϒq e ϒe, retratando‐se, com estas 
providências, as condições reais de utilização da obra. 
Os itens 1.1 e 1.2 do anexo da NBR 6118 estabelecem uma combinação de utilização para cada verificação 
do estado limite de utilização, tais como: 
a) Para verificação do estado limite de fissuração (abertura de fissuras) ‐ Combinação freqüente de 
utilização. 
b) Para verificação de estado limite de formação de fissuras ‐ Combinação rara de utilização. 
c)  Para  verificação  de  estado  limite  de  deformação  excessiva  (flecha)  ‐  Combinação  quase 
permanente de utilização. 
 

COMBINAÇÕES QUASE‐PERMANENTE DE UTILIZAÇÃO 

 
COMBINAÇÕES FREQÜENTES DE UTILIZAÇÃO 

 
COMBINAÇÕES RARAS DE UTILIZAÇÃO 

 
onde, os valores dos fatores de combinações são os seguintes: 
pontes de pedestres Ψ1 = 0,3 e Ψ2 = 0,2 
pontes rodoviárias Ψ1 = 0,4 e Ψ2 = 0,2 
pontes ferroviárias Ψ1 = 0,6 e Ψ2 = 0,4 
 
OBS.: Os fatores de combinação Ψ0, Ψ1  e Ψ2    levam em conta que é muito baixa a probabilidade de 
ocorrência simultânea dos valores característicos de duas ou mais ações variáveis de natureza 
diferentes. 
 

 
22

DIMENSIONAMENTO DA LAJE 

O dimensionamento da laje do tabuleiro, com espessura de 20,0cm, analisado no SAP 2000. Adotou‐se a 
Combinação de Cálculo C1, mostrada a seguir:  
 
C1 = 1,35*permanentes + 1,5*TB45  

O diagrama de esforços para a combinação última C1 é mostrado a seguir:   

Momento positivo tf.m/m – eixo X (longitudinal)  

Momento negativo tf.m/m – eixo X (longitudinal) – laje superior 

Momento positivo tf.m/m – eixo Y (transversal)  

 
23

Momento negativo tf.m/m – eixo X (longitudinal)  

Momento negativo tf.m/m – eixo Y (transversal)  

Momento negativo tf.m/m – eixo Y (transversal)  

 
24

DIMENSIONAMENTO FLEXÃO SIMPLES - M11+


 

fck  40 MPa

bw  1 m

h  0.2 m

cnom  0.03 m

d  h  cnom

Md  2 tf  m

 
  Md 
x  1.25d  1  1   6.144  10 3
  0.425b  d2f   
  w cd 
 
Given
 
0.35 0.35   s

x h  cnom  

 
 s  Find  s  9.3339463421841072779  

 
x23  0.258d  0.044
 
fyd 3
 yd   2.121  10
Es  

0.0035d  
x34   0.106
0.0035   yd
 


Domínio  if x23  x  x34 "Domínio3" "Domínio2"   

Domínio  "Domínio2"  

Md  
4
As   10  2.746 cm²
fyd  ( d  0.4x)  
min  0.23  

As_min  bw  h  1  min 100  4.6 cm²  

 
25

DIMENSIONAMENTO FLEXÃO SIMPLES - M11-


 

fck  40 MPa

bw  1 m

h  0.2 m

cnom  0.03 m

d  h  cnom

Md  2.5 tf  m

 
  Md 
x  1.25d  1  1   7.709  10 3
  0.425b  d2f   
  w cd 
 
Given
 
0.35 0.35   s

x h  cnom  

 
 s  Find  s  7.3682136384991120543  

 
x23  0.258d  0.044
 
fyd 3
 yd   2.121  10
Es  

0.0035d  
x34   0.106
0.0035   yd
 


Domínio  if x23  x  x34 "Domínio3" "Domínio2"   

Domínio  "Domínio2"  

Md  
4
As   10  3.445 cm²
fyd  ( d  0.4x)  
min  0.23  

As_min  bw  h  1  min 100  4.6 cm²  

 
26

DIMENSIONAMENTO FLEXÃO SIMPLES - M22+


 

fck  40 MPa

bw  1 m

h  0.2 m

cnom  0.03 m

d  h  cnom

Md  2.15 tf  m

 
  Md 
x  1.25d  1  1   6.612  10 3
  0.425b  d2f   
  w cd 
 
Given
 
0.35 0.35   s

x h  cnom  

 
 s  Find  s  8.6482524902536071744  

 
x23  0.258d  0.044
 
fyd 3
 yd   2.121  10
Es  

0.0035d  
x34   0.106
0.0035   yd
 


Domínio  if x23  x  x34 "Domínio3" "Domínio2"   

Domínio  "Domínio2"  

Md  
4
As   10  2.955 cm²
fyd  ( d  0.4x)  
min  0.23  

As_min  bw  h  1  min 100  4.6 cm²  

 
27

DIMENSIONAMENTO FLEXÃO SIMPLES - M22-


 

fck  40 MPa

bw  1 m

h  0.2 m

cnom  0.03 m

d  h  cnom

Md  11 tf  m

 
  Md 
x  1.25d  1  1    0.036
  0.425b  d2f   
  w cd 
 
Given
 
0.35 0.35   s

x h  cnom  

 
 s  Find  s  1.2834212270029451942  

 
x23  0.258d  0.044
 
fyd 3
 yd   2.121  10
Es  

0.0035d  
x34   0.106
0.0035   yd
 


Domínio  if x23  x  x34 "Domínio3" "Domínio2"   

Domínio  "Domínio2"  

Md  
4
As   10  16.277 cm²
fyd  ( d  0.4x)  
min  0.23  

As_min  bw  h  1  min 100  4.6 cm²  

 
28

DIMENSIONAMENTO DA VIGA PROTENDIDA 

As vigas serão dimensionadas em protensão total, de acordo com o a Classe de Agressividade Ambiental 
II.  As  vigas  terão  que  atender  a  abertura  de  fissura  de  w=0,2  m  na  Combinação  Freqüente,  conforme 
tabela 13.3 da NBR‐6118:2003. Também foi limitado ELS‐F (Estado Limite de Formação de Fissuras) para 
Combinação Quase Permanente.  
Será  demonstrado  o  dimensionamento  da  viga  mais  solicitada  que  se  refere  as  vigas  de  extremidade, 
sendo que as vigas intermediarias possuem a mesma geometria com quinhão de cargas menores. 

Esforços na longarina 

Peso próprio – momento fletor tf.m 

 
 

Peso próprio – cortante tf 

 
 

 
29

Pavimentação + barreira ‐ momento fletor tf.m 

 
 

Pavimentação + barreira ‐ cortante tf 

 
 

 
30

Carga móvel ‐ momento fletor tf.m 

 
 

Carga móvel ‐ cortante tf 

 
 

 
31

Dados de entrada
Cálculo das Perdas e da força de Protensão
  Dados de saída
Vão da viga: Lviga  39.8 m   Dados que não
podem ser alterado
7 t  
Aço da protensão: E p  1.95  10

 
Diâmetro nominal das cordoalhas:
 
1 -Para cordoalhas 12,7mm
 cord  2  
2 - Para cordoalhas 15,2mm
 
Área nominal do aço (m²) Carga de ruptura mínima (t)
 
4
Acord  0.987  10 if  cord 1 Prup  18.7 if  cord 1
 
4 26.6 if  cord 2
1.4  10 if  cord 2
 

6 t
Concreto: fck  40 MPa E c  0.85  5600  fck  100  3.01  10
  m²

Propriedades da seção
 
SIMPLES COMPOSTA
 
Ac  0.5 m² yinf  0.9 m Acomp  0.9 m² yinf_comp  1.3 m

4   4
I  0.2 m ysup  0.8 m Icomp  0.4 m ysup_comp  0.6 m
 
I Icomp
Winf   0.222 m³  
yinf Winf_comp   0.308 m³
yinf_comp
 
I Icomp
Wsup   0.25 m³
ysup   Wsup_comp   0.667 m³
ysup_comp
 

 
32

APOIO SIMPLES  

Aap_s  1.4 m² yinf_ap_s  0.85 m  

4  
Iap_s  0.3 m ysup_ap_s  0.85 m

 
Iap_s
Winf_ap_s   0.353 m³  
yinf_ap_s
 
Iap_s
Wsup_ap_s   0.353 m³  
ysup_ap_s

 
APOIO COMPOSTA
 
Aap_c  1.1 m² yinf_ap_c  1.1 m
 
4
Iap_c  0.6 m ysup_ap_c  0.8 m
 
Iap_c  
Winf_ap_c   0.545 m³
yinf_ap_c
 
Iap_c
Wsup_ap_c   0.75 m³  
ysup_ap_c
 

 
Cargas máximas
 
Momento devido ao peso próprio: Mg1  239.7 tm
 

Momento devido as cargas permanentes: Mg2  139 tm  

 
Momento devido a carga móvel: Mcm  370 tm
 

 
33

Cálculo das Tensões  

 
-Peso próprio(g1)
 
Mg1 M g1
g1 inf  g1 sup   
Winf_comp Wsup_comp
 

 
-Cargas permanentes(g2)
 
Mg2 M g2
g2 inf 
  g2 sup 
Winf_comp Wsup_comp
 

 
-Carga móvel(cm)
 
Mcm Mcm
cm inf  cm sup   
Winf_comp Wsup_comp
 

-Protensão(p)  

Excêntricidade média no meio do vão:  

Cabo 1: e1  0.9 m Cabo 3: e3  1.1 m


 

 
Cabo 2: e2  1 m
 

Momento de protensão meio do vão:  


Mp  e1  e2  e3  Poo   

 3 e 1  e2  e 3   3 e1  e 2  e3 
p inf  Poo      p sup  Poo     
   
 Acomp Winf_comp
  Acomp Wsup_comp

 
p inf  13.083333333333332773 Poo
 

p sup  1.1666666666666661717 Poo  

 
34

ESCOLHA DO TIPO DE PROTENSÃO  

 
1-Protensão completa
Tipo_de_protensão  1
 
2-Protensão parcial

Combinações quase-permanentes Combinações frequentes

cp  0 if Tipo_de_protensão 1 f  0 if Tipo_de_protensão 1


0 if Tipo_de_protensão 2 1.2  fctk if Tipo_de_protensão 2
 

 
Combinação quase-permanente 2  0.3 cp  0
 

g1 inf  g2 inf  p inf  2  cm inf  cp  

 

Poo  Find Poo   Poo  121.64522292993630395  

g1 sup  g2 sup  p sup  2  cm sup  cp  

 
 
Poo  Find Poo  Poo  629.61428571428591215
 

 
Combinação frequente 2  0.5 f  0

 
g1 inf  g2 inf  p inf  2  cm inf f
 

Poo  Find Poo   Poo  140.02738853503184508  

g1 sup  g2 sup  p sup  2  cm sup f  

 
Poo  Find Poo  Poo  724.7571428571430849
 

Adota-se: Poo  145 t  

 
35

CÁLCULO DA ARMADURA ATIVA  

t
 
5
Tensão de escoamento: fptk  1.9  10
m²  

5 t  
Tensão tração: fpyk  1.71  10

 

 
Tensão nos cabos: 
Pi  min 0.74  fptk 0.82  fpyk 
 
5 t
  Pi  1.402  10

 

Estimativa das perdas de protensão: Perdas est  20 %  

 
Poo
Força de protensão no macaco: Pi  Pi  181.25 t
   Perdas est 
1  
 100 
 
Área de protensão:
 

ncord  12 (número de cordoalhas em cada cabo)  

 
Ap  ncord  Acord Ap_total  Ap  ncabos
 
Pi_max  0.75Prup  ncord  

Pi_max  239.4 t  

 Pi_max  Poo   
FOLGA    100  39.432 %
 Pi_max   
 
 

 
36

Cálculo das perdas por acomodação das ancoragens (ambas as extremidades serão tracionadas)

Comprimento da folga dos cabos: Lfolga  2 m


 

 
Penetração na ancoragem individual por cordoalha:   6 mm
 
2  3 t
 p1  E p   p1  5.598  10

1000 Lviga  Lfolga  m²  

 
 p1
Perdas 1   0.04
Pi  

  Lviga
Cálculo das perdas por atrito no meio do vão x 
2  
Coeficiente de atrito (cordoalha-bainha):   0.2
 
3
Atrito devido à ondulação parasita: k  1.5  10 rad/m  

Cabo 1  

Excêntricidade do cabo:
a1  1.1 m  

 
Força de protensão no cabo: Picabo1  Pi  181.25 t
 

2  a1  
Inclinação do cabo na extremidade: 1  1  0.111
Lviga
 
2

  2
8 a1
Comprimento do cabo entre as faces da viga: lcabo1  Lviga  
3 Lviga  

 
lcabo1  39.881 m
 

 
      1 k  x t
P cabo1  Picabo1  1  e  P cabo1  5.019
m²  

P cabo1  
Perdas cabo1   0.028
Picabo1  

 
37

Cabo 2  

 
Excêntricidade do cabo:
a2  0.7 m
 
Força de protensão no cabo: Picabo2  Pi  181.25 t  

2  a2  
Inclinação do cabo na extremidade: 2  2  0.07
Lviga
 
2
 
2
8 a2  
Comprimento do cabo entre as faces da viga: lcabo2  Lviga  
3 Lviga
 

  lcabo2  39.833 m

  
    2 k  x  t  
P cabo2  Picabo2  1  e  P cabo2  3.596

 

P cabo2  
Perdas cabo2   0.02
Picabo2  

 
Cabo 3
 

Excêntricidade do cabo:
a3  0.3 m  

 
Força de protensão no cabo: Picabo3  Pi  181.25 t
 
2  a3
Inclinação do cabo na extremidade: 3  3  0.03  
Lviga

  2

 
38

  2
8 a3
Comprimento do cabo entre as faces da viga: lcabo3  Lviga  
3 Lviga  

 
lcabo3  39.806 m
 
  
    3 k  x  t  
P cabo3  Picabo3  1  e  P cabo3  2.162

 

P cabo3  
Perdas cabo3   0.012
Picabo3
 

 
39

Resumo das perdas por atrito  

P cabo1 P cabo3  
Perdas cabo1   0.028 Perdas cabo3   0.012
Picabo1 Picabo3  

P cabo2  
Perdas cabo2   0.02
Picabo2
 

Total Perdas por atrito:  

Perdas 2  Perdas cabo1  Perdas cabo2  Perdas cabo3  

 
Perdas 2  0.059
 

Cálculo das perdas por deformação imediata no concreto  

Valores da força de protensão descontadas as perdas por atrito e encunhamento:


 

Pcabo1  Picabo1  1  Perdas 1  Perdas cabo1  168.995  t
 

Pcabo2  Picabo2  1  Perdas 1  Perdas cabo2  170.418  t
 


Pcabo3  Picabo3  1  Perdas 1  Perdas cabo3  171.852  t  

 
Excêntricidades dos cabos em relação ao CG da Viga:
 
Cabo 1: e1  0.9 m Cabo 3: e3  1.1 m
 

Cabo 2: e2  1 m
 

Momento devido a protensão:  

Mp  Pcabo1  e1  Pcabo2  e2  Pcabo3  e3  

 
Mp  511.55 tm
 

 
40

Mp  e1  e2  e3  Pcabo1  Pcabo2  Pcabo3  


p   
Icomp  3  Acomp  

3 t  
p  1.847  10

 
Ep
e  e  6.477
 
Ec
 
Momento devido ao peso próprio: Mg1  239.7 t  m
 

 
M g1 a1  a2  a3  t
g1    g1  419.475
Icomp  3    m²

 

 p  e  g1  p 
 
3 t 5 t
 p  9.246  10 Pi  1.402  10  
m² m²
 
 p
Perdas3   
Pi

 
Perdas3  0.066
 

TOTAL PERDAS IMEDIATAS:  

PERDAS_IMEDIATAS  Perdas 1  Perdas 2  Perdas3  

PERDAS_IMEDIATAS  0.165  

 
PERDAS_IMEDIATAS  16.532 %
 

 
41

Cálculo das perdas devido à retração do concreto  

   
Umidade relativa: U  70 %

Temperatura Média: T  25 C

Slump do concreto: s  8 cm

Tempo inicial: t0  7 dias

Tempo final: t  3000 dias

Perímetro da peça em contato com o ar: uar  530 cm

 U U 
2

 1s  6.16     10 4  3.223  10 4
 484 1590 

(  7.8 0.1  U)
  1  e   1.449

2  Ac
hfic    hfic  0.273 m
uar

100

0.33  2  hfic
 2s   0.851
0.21  3  hfic

4
 cs_oo   1s   2s  2.743  10

A  40

3 2
B  116  hfic  282  hfic  220  hfic  4.8  36.645

3
C  2.5  hfic  8.8  hfic  40.7  38.345

3 2
D  75  hfic  585  hfic  496  hfic  6.8  171.048

4 3 2
E  169  hfic  88  hfic  584  hfic  39  hfic  0.8  34.661
42

Idade fictícia do concreto  

ret  1    

T  10
t0fic  ret   t0  8.167 dias
30

T  10 3
tf_fic  ret   t  3.5  10 dias
30

3 2
 t0fic   t0fic   t0fic 
   A    B  
 100   100   100 
 
 s t0fic 
3 2
 t0fic   t0fic   t0fic 
   C    D  E
 100   100   100 

3 2
 tf_fic   tf_fic   tf_fic 
   A    B  
 100   100   100 
 
 s tf_fic 
3 2
 tf_fic   tf_fic   tf_fic 
   C    D  E
 100   100   100 

 
 s t0fic  0.067

 
 s tf_fic  0.972

Deformação do concreto pela retração:

    
 cs t t0   cs_oo   s tf_fic   s t0fic  
 
 cs t t0  2.482  10
4

t
 
 p  E p   cs t t0  4.841  10
3

 p
Perdas 4   0.035
Pi

Perdas 4  3.452 %
43

Cálculo das perdas devido à fluência do concreto  

   
Cimento CP flu  2

Idade fictícia do concreto

T  10
t0fic  flu   t0  16.333 dias
30

T  10 3
tf_fic  flu   t  7  10 dias
30

 
fc ( t0 )  9  t0fic  42  t0fic 

 
fc ( too )  9  t0fic  40  t0fic  61 

 9  t0fic   42  t0fic  


 a  0.8  1   a  0.326

 9  t0fic  40  t0fic  61

Para U < 90%:

 1c  4.45  0.035  U  2

0.42  hfic
 2c   1.465
0.2  hfic

 foo   1c   2c  2.929

 doo  0.4

tf_fic  t0fic  20
 d   0.993
tf_fic  t0fic  70
44

3 2  
A  42  hfic  350  hfic  588  hfic  113  248.48

3 2
   
B  768  hfic  3060  hfic  3234  hfic  23  648.244

3 2
C  200  hfic  13  hfic  1090  hfic  183  477.952

3 2 3
D  7579  hfic  31916  hfic  35343  hfic  1931  9.364  10

t0fic2  A t0fic  B
 f  t0fic    
 f t0fic  0.285
t0fic 2  C  t0fic   D

tf_fic3  A tf_fic2  B tf_fic


 f  tf_fic   
 f tf_fic  0.969
tf_fic3  C  tf_fic2  D  tf_fic

Coeficiente de fluência:

    
 flu tf_fic t0fic   a   foo   f tf_fic   f t0fic    doo   d

 
 flu tf_fic t0fic  2.726

 PERDAS_IMEDIATAS 
Pcabo1  Picabo1   1    151.285 t
 100 

 PERDAS_IMEDIATAS 
Pcabo2  Picabo2   1    151.285 t
 100 

 PERDAS_IMEDIATAS 
Pcabo3  Picabo3   1    151.285 t
 100 

Pcabo1  Pcabo2  Pcabo3


Pcabo_medio 
3
45

Mp  Pcabo1  a1  Pcabo2  a2  Pcabo3  a3  

   
Mp  317.699 tm

 a1  a2  a3 
3  Pcabo_medio   
p0 
 3    a1  a2  a3   3  Pcabo_medio
Icomp  3  Acomp

3 t
p0  1.06  10

Pcabo_medio 4 t
p_cabo  p_cabo  9.005  10
Ap_total m²
3

Mg1  a1  a2  a3  t
g    g  419.475
Icomp  3  m²

 
e   flu tf_fic t0fic  g  p0  4 t
 p 
   1  flu  f_fic 0fic  
 p0    t t  p  1.38  10
1   e 

 p_cabo   2 
 

 p
Perda 5   0.098
Pi

Perda 5  9.844 %
46

Cálculo das perdas devido à relaxação do aço de protensão  

   
tempo inicial: t0  7 dias

tempo final: tf  3000 dias

Pi
 0.738 ---------> 1000  0.0265 (Tabela NBR 6118)
fptk

  tf_fic  t0fic   24


0.15

  tf_fic t0fic   1000   


 1000 

 
 tf_fic t0fic  0.057

t
A perda por relaxação pura será:  
 Pri  Pi   tf_fic t0fic  8.011  10
3

A perda de protensão devido à retração e à fluência do concreto são:

4 t
 P.   p   p  1.864  10

  P.  t
 Pr   Pri   1    6.946  103
 Pi  m²
 

 Pr
Perda 6   0.05
Pi

Perda 6  4.954 %
47

RESUMO DA PROTENSÃO  

   
Perdas finais: TOTALperdas  34.782 %

Poo
Força de protensão no macaco, por cabo: Pi   222.332 t
TOTAL perdas
1
100

Adota-se: Pi  235 t

VERIFICAÇÃO DAS TENSÕES NAS SEÇÕES

FASE 1 --> Viga + protensão

Seção 1: apoio x  0 m

Excêntricidades dos cabos na seção: ] Perdas na seção:


]
Cabo 1: e1  0.64 m ]
 x 
]  Perdas 1   Perdas 2  Perdas3 
]  5   0.106
Cabo 2: e2  0.07 m Perdas sec1 
] 100
]
Cabo 3: e3  0.49 m
]

Momento devido à   
Mp_s1  Pi  1  Perdas sec1  e1  e2  e3  46.227 tm
protensão

Momento devido ao
Mg1_s1  0
peso próprio da viga
Mg1_s1
Mg1_s1
g1 sup_s1  
g1 inf_s1  Wsup_ap_s
Winf_ap_s
ncabos  Pi Mp_s1
ncabos  Pi Mp_s1
p sup_s1   
p inf_s1    Aap_s Wsup_ap_s
Aap_s Winf_ap_s

inf_sec1  g1 inf_s1  p inf_s1  372.6

p sup_s1  g1 sup_s1  p sup_s1  634.55


48

x  
Seção 2: x  2.51 m x   0.125
20
   
Excêntricidades dos cabos na seção: ] Perdas na seção:
]
Cabo 1: e1  0.59 m ]
]
]
Perdas 1  x  Perdas 2  Perdas3 
Cabo 2: e2  0.03 m Perdas sec2   0.113
] 100
]
Cabo 3: e3  0.54 m
]

Momento devido à   
Mp_s2  Pi  1  Perdas sec2  e1  e2  e3  16.669 tm
protensão

Momento devido ao
Mg1_s2  61.8
peso próprio da viga
Mg1_s2
Mg1_s2
g1 sup_s2  
g1 inf_s2  Wsup_ap_s
Winf_ap_s
ncabos  Pi Mp_s2
ncabos  Pi Mp_s2
p sup_s2   
p inf_s2    Aap_s Wsup_ap_s
Aap_s Winf_ap_s

inf_sec2  g1 inf_s2  p inf_s2  281.241

p sup_sec2  g1 sup_s2  p sup_s2  725.902


49

x  
Seção 3: x  5.02 m x   0.251
20
   
Excêntricidades dos cabos na seção: ] Perdas na seção:
]
Cabo 1: e1  0.54 m ]
]
]
Perdas 1  x  Perdas 2  Perdas3 
Cabo 2: e2  0.02 m Perdas sec3   0.121
] 100
]
Cabo 3: e3  0.58 m
]

Momento devido à   
Mp_s3  Pi  1  Perdas sec3  e1  e2  e3  12.397 tm
protensão

Momento devido ao
Mg1_s3  115.7
peso próprio da viga
Mg1_s3
Mg1_s3
g1 sup_s3  
g1 inf_s3  Wsup_ap_s
Winf_ap_s
ncabos  Pi Mp_s3
ncabos  Pi Mp_s3
p sup_s3   
p inf_s3    Aap_s Wsup_ap_s
Aap_s Winf_ap_s

inf_sec3  g1 inf_s3  p inf_s3  210.9

p sup_sec3  g1 sup_s3  p sup_s3  796.3


50

  x
x  10 m x  10 x   0.5
Seção 4: 20
   
Excêntricidades dos cabos na seção: ] Perdas na seção:
]
Cabo 1: e1  0.06 m ]
]
]
Perdas 1  x  Perdas 2  Perdas3 
Cabo 2: e2  0.39 m Perdas sec4   0.136
] 100
]
Cabo 3: e3  0.73 m
]

Momento devido à  
Mp_s4  Pi  1  Perdas sec4  e1  e2  e3  239.7 tm
protensão

Momento devido ao
Mg1_s4  197.8
peso próprio da viga
Mg1_s4
M g1_s4
g1 sup_s4  
g1 inf_s4  Wsup
Winf
ncabos  Pi Mp_s4
ncabos  Pi Mp_s4
p sup_s4   
p inf_s4    Ac Wsup
Ac Winf

inf_sec4  g1 inf_s4  p inf_s4  1598.5

p sup_sec4  g1 sup_s4  p sup_s4  1242.4


51

x  
Seção 5: x  15 m x  15 x   0.75
20
   
Excêntricidades dos cabos na seção: ] Perdas na seção:
]
Cabo 1: e1  0.39 m ]
]
]
Perdas 1  x  Perdas 2  Perdas3 
Cabo 2: e2  0.59 m Perdas sec5   0.15
] 100
]
Cabo 3: e3  0.78 m
]

Momento devido à  
Mp_s5  Pi  1  Perdas sec5  e1  e2  e3  351.37 tm
protensão

Momento devido ao
Mg1_s5  247.2
peso próprio da viga
Mg1_s5
M g1_s5
g1 sup_s5  
g1 inf_s5  Wsup
Winf
ncabos  Pi Mp_s5
ncabos  Pi Mp_s5
p sup_s5   
p inf_s5    Ac Wsup
Ac Winf

inf_sec5  g1 inf_s5  p inf_s5  1878.8

p sup_sec5  g1 sup_s5  p sup_s5  993.319


52

x  
Seção 6: x  20 m x  20 x  1
20
   
Excêntricidades dos cabos na seção: ] Perdas na seção:
]
Cabo 1: e1  0.5 m ]
]
]
Perdas 1  x  Perdas 2  Perdas3 
Cabo 2: e2  0.65 m Perdas sec6   0.165
] 100
]
Cabo 3: e3  0.8 m
]

Momento devido à   
Mp_s6  Pi  1  Perdas sec6  e1  e2  e3  382.49 tm
protensão

Momento devido ao
Mg1_s6  263.7
peso próprio da viga
Mg1_s6
M g1_s6
g1 sup_s6  
g1 inf_s6  Wsup
Winf
ncabos  Pi Mp_s6
ncabos  Pi Mp_s6
p sup_s6   
p inf_s6    Ac Wsup
Ac Winf

inf_sec6  g1 inf_s6  p inf_s6  1944.6

p sup_sec6  g1 sup_s6  p sup_s6  934.839


53

FASE 2 --> Viga + laje + protensão  

   
Seção 1: apoio x  0 m

Excêntricidades dos cabos na seção: ] Perdas na seção:


]
Cabo 1: e1  0.64 m ]
 x 
]  Perdas 1   Perdas 2  Perdas3 
]  5   0.106
Cabo 2: e2  0.07 m Perdas sec1 
] 100
]
Cabo 3: e3  0.49 m
]

Momento devido à   
Mp_s1  Pi  1  Perdas sec1  e1  e2  e3  46.227 tm
protensão

Momento devido ao
Mg1_s1  0
peso próprio da viga+laje

Mg1_s1
Mg1_s1
g1 sup_s1  
g1 inf_s1  Wsup_ap_s
Winf_ap_s
ncabos  Pi Mp_s1
ncabos  Pi Mp_s1
p sup_s1   
p inf_s1    Aap_s Wsup_ap_s
Aap_s Winf_ap_s

inf_sec1  g1 inf_s1  p inf_s1  372.595

p sup_s1  g1 sup_s1  p sup_s1  634.547


54

x  
Seção 2: x  2.51 m x  2.51 x   0.125
20
   
Excêntricidades dos cabos na seção: ] Perdas na seção:
]
Cabo 1: e1  0.59 m ]
]
]
Perdas 1  x  Perdas 2  Perdas3 
Cabo 2: e2  0.03 m Perdas sec2   0.113
] 100
]
Cabo 3: e3  0.54 m
]

Momento devido à   
Mp_s2  Pi  1  Perdas sec2  e1  e2  e3  16.669 tm
protensão

Momento devido ao
Mg1_s2  40.2
peso próprio da viga+laje

Mg1_s2
Mg1_s2
g1 sup_s2  
g1 inf_s2  Wsup_ap_s
Winf_ap_s
ncabos  Pi Mp_s2
ncabos  Pi Mp_s2
p sup_s2   
p inf_s2    Aap_s Wsup_ap_s
Aap_s Winf_ap_s

inf_sec2  g1 inf_s2  p inf_s2  570.2

p sup_sec2  g1 sup_s2  p sup_s2  436.9


55

x  
Seção 3: x  5.02 m x  5.02 x   0.251
20
   
Excêntricidades dos cabos na seção: ] Perdas na seção:
]
Cabo 1: e1  0.54 m ]
]
]
Perdas 1  x  Perdas 2  Perdas3 
Cabo 2: e2  0.02 m Perdas sec3   0.121
] 100
]
Cabo 3: e3  0.58 m
]

Momento devido à   
Mp_s3  Pi  1  Perdas sec3  e1  e2  e3  12.397 tm
protensão

Momento devido ao
Mg1_s3  95.1
peso próprio da viga+laje

Mg1_s3
Mg1_s3
g1 sup_s3  
g1 inf_s3  Wsup_ap_s
Winf_ap_s
ncabos  Pi Mp_s3
ncabos  Pi Mp_s3
p sup_s3   
p inf_s3    Aap_s Wsup_ap_s
Aap_s Winf_ap_s

inf_sec3  g1 inf_s3  p inf_s3  808.1

p sup_sec3  g1 sup_s3  p sup_s3  199


56

x  
Seção 4: x  10 m x  10 x   0.5
20
   
Excêntricidades dos cabos na seção: ] Perdas na seção:
]
e1  0.06 m ]
]
]
Perdas 1  x  Perdas 2  Perdas3 
e2  0.39 m Perdas sec4   0.136
] 100
]
e3  0.73 m
]

Momento devido à   
Mp_s4  Pi  1  Perdas sec4  e1  e2  e3  239.7 tm
protensão

Momento devido ao
Mg1_s4  94.8
peso próprio da viga+laje

Mg1_s4
M g1_s4
g1 sup_s4  
g1 inf_s4  Wsup
Winf
ncabos  Pi Mp_s4
ncabos  Pi Mp_s4
p sup_s4   
p inf_s4    Ac Wsup
Ac Winf

inf_sec4  g1 inf_s4  p inf_s4  2062

p sup_sec4  g1 sup_s4  p sup_s4  830.401


57

x  
Seção 5: x  15 m x  15 x   0.75
20
 
Excêntricidades dos cabos na seção: ] Perdas na seção:
]  
Cabo 1: e1  0.39 m ]
]
]
Perdas 1  x  Perdas 2  Perdas3 
Cabo 2: e2  0.59 m Perdas sec5   0.15
] 100
]
Cabo 3: e3  0.78 m
]

Momento devido à   
Mp_s5  Pi  1  Perdas sec5  e1  e2  e3  351.37 tm
protensão

Momento devido ao
Mg1_s5  204.5
peso próprio da viga+laje

Mg1_s5
M g1_s5
g1 sup_s5  
g1 inf_s5  Wsup
Winf
ncabos  Pi Mp_s5
ncabos  Pi Mp_s5
p sup_s5   
p inf_s5    Ac Wsup
Ac Winf

inf_sec5  g1 inf_s5  p inf_s5  2070.9

p sup_sec5  g1 sup_s5  p sup_s5  822.5


58

x  
Seção 6: x  20 m x  20 x  1
20
   
Excêntricidades dos cabos na seção: ] Perdas na seção:
]
Cabo 1: e1  0.50 m ]
]
]
Perdas 1  x  Perdas 2  Perdas3 
Cabo 2: e2  0.65 m Perdas sec6   0.165
] 100
]
Cabo 3: e3  0.80 m
]

Momento devido à   
Mp_s6  Pi  1  Perdas sec6  e1  e2  e3  382.49 tm
protensão

Momento devido ao
Mg1_s6  239.7
peso próprio da viga+laje

Mg1_s6
M g1_s6
g1 sup_s6  
g1 inf_s6  Wsup
Winf
ncabos  Pi Mp_s6
ncabos  Pi Mp_s6
p sup_s6   
p inf_s6    Ac Wsup
Ac Winf

inf_sec6  g1 inf_s6  p inf_s6  2052.6

p sup_sec6  g1 sup_s6  p sup_s6  838.839


59

FASE 3 --> Viga + laje + protensão + cargas permanentes + carga móvel


 
Seção 1: apoio x  0 m 2  0.5
   
Perdas na seção:
Excêntricidades dos cabos na seção: ]
]
Cabo 1: e1  0.39 m ]  x 
]  Perdas 1  5  Perdas 2  Perdas3 
Cabo 2: e2  0.18 m ]  
]
  Perdas 4  Perda 5  Perda 6 
Perdas sec1   0.288
] 100
Cabo 3: e3  0.74 m
]

Momento devido à   
Mp_s1  Pi  1  Perdas sec1  e1  e2  e3  88.634 tm
protensão

Momento devido ao Momento devido as cargas


Mg1_s1  0 Mg2_s1  0
peso próprio da viga+laje permanentes

Momento devido a carga móvel


Mcm_s1  0

Mg1_s1
Mg1_s1
g1 sup_s1  
g1 inf_s1  Wsup_ap_c
Winf_ap_c
ncabos  Pi Mp_s1
ncabos  Pi Mp_s1
p sup_s1   
p inf_s1    Aap_c Wsup_ap_c
Aap_c Winf_ap_c

Mg2_s1
Mg2_s1
g2 sup_s1  
g2 inf_s1  Wsup_ap_c
Winf_ap_c

Mcm_s1
Mcm_s1
cm sup_s1  
cm inf_s1  Wsup_ap_c
Winf_ap_c

inf_sec1  g1 inf_s1  p inf_s1  g2 inf_s1  2  cm inf_s1  803.406

p sup_s1  g1 sup_s1  p sup_s1  g2 sup_s1  2  cm sup_s1  522.73


60

x  
Seção 2: x  2.51 m x  2.51 x   0.125
20
   
Excêntricidades dos cabos na seção: ] Perdas na seção:
]
Cabo 1: e1  0.34 m ]
]  Perdas 1  x  Perdas 2  Perdas3 
Cabo 2: e2  0.22 m ]  
 Perdas 4  Perda 5  Perda 6
] Perdas sec2 
   0.296
] 100
Cabo 3: e3  0.79 m
]

Momento devido à   
Mp_s2  Pi  1  Perdas sec2  e1  e2  e3  110.872 tm
protensão

Momento devido ao Momento devido as cargas


Mg1_s2  40.2 Mg2_s2  17.8
peso próprio da viga+laje permanentes

Momento devido a carga móvel


Mcm_s2  56.8

Mg1_s2
Mg1_s2
g1 sup_s2  
g1 inf_s2  Wsup_ap_c
Winf_ap_c
ncabos  Pi Mp_s2
ncabos  Pi Mp_s2
p sup_s2   
p inf_s2    Aap_c Wsup_ap_c
Aap_c Winf_ap_c

Mg2_s2
Mg2_s2
g2 sup_s2  
g2 inf_s2  Wsup_ap_c
Winf_ap_c

Mcm_s2
Mcm_s2
cm sup_s2  
cm inf_s2  Wsup_ap_c
Winf_ap_c

inf_sec2  g1 inf_s2  p inf_s2  g2 inf_s2  2  cm inf_s2  1002.6

p sup_s2  g1 sup_s2  p sup_s2  g2 sup_s2  2  cm sup_s2  377.9


61

x  
Seção 3: x  5.02 m x  5.02 x   0.251
20
   
Excêntricidades dos cabos na seção: ] Perdas na seção:
]
Cabo 1: e1  0.29 m ]
]
 Perdas 1  x  Perdas 2  Perdas3 
 
]  Perdas 4  Perda 5  Perda 6
Cabo 2: e2  0.27 m
Perdas sec3 
   0.303
] 100
]
Cabo 3: e3  0.83 m
]

Momento devido à   
Mp_s3  Pi  1  Perdas sec3  e1  e2  e3  132.619 tm
protensão

Momento devido ao Momento devido as cargas


Mg1_s3  95.1 Mg2_s3  45.3
peso próprio da viga+laje permanentes

Momento devido a carga móvel


Mcm_s3  143.2

Mg1_s3
Mg1_s3
g1 sup_s3  
g1 inf_s3  Wsup_ap_c
Winf_ap_c
ncabos  Pi Mp_s3
ncabos  Pi Mp_s3
p sup_s3   
p inf_s3    Aap_c Wsup_ap_c
Aap_c Winf_ap_c

Mg2_s3
Mg2_s3
g2 sup_s3  
g2 inf_s3  Wsup_ap_c
Winf_ap_c

Mcm_s3
Mcm_s3
cm sup_s3  
cm inf_s3  Wsup_ap_c
Winf_ap_c

inf_sec3  g1 inf_s3  p inf_s3  g2 inf_s3  2  cm inf_s3  1272.7

p sup_s3  g1 sup_s3  p sup_s3  g2 sup_s3  2  cm sup_s3  181.4


62

x  
Seção 4: x  10 m x  10 x   0.5
20
   
Excêntricidades dos cabos na seção: ] Perdas na seção:
]
Cabo 1: e1  0.46 m ]
]
 Perdas 1  x  Perdas 2  Perdas3 
 
]  Perdas 4  Perda 5  Perda 6
Cabo 2: e2  0.79 m
Perdas sec4 
   0.318
] 100
]
Cabo 3: e3  1.13 m
]

Momento devido à   
Mp_s4  Pi  1  Perdas sec4  e1  e2  e3  381.391 tm
protensão

Momento devido ao Momento devido as cargas


Mg1_s4  94.8 Mg2_s4  63.7
peso próprio da viga+laje permanentes

Momento devido a carga móvel


Mcm_s4  225.4

Mg1_s4
Mg1_s4
g1 sup_s4  
g1 inf_s4  Wsup_comp
Winf_comp
ncabos  Pi Mp_s4
ncabos  Pi Mp_s4
p sup_s4   
p inf_s4    Acomp Wsup_comp
Acomp Winf_comp

Mg2_s4
Mg2_s4
g2 sup_s4  
g2 inf_s4  Wsup_comp
Winf_comp

Mcm_s4
Mcm_s4
cm sup_s4  
cm inf_s4  Wsup_comp
Winf_comp

inf_sec4  g1 inf_s4  p inf_s4  g2 inf_s4  2  cm inf_s4  1141.5

p sup_s4  g1 sup_s4  p sup_s4  g2 sup_s4  2  cm sup_s4  618


63

x  
Seção 5: x  15 m x  15 x   0.75
20
   
Excêntricidades dos cabos na seção: ] Perdas na seção:
]
Cabo 1: e1  0.79 m ]
]
 Perdas 1  x  Perdas 2  Perdas3 
 
]  Perdas 4  Perda 5  Perda 6
Cabo 2: e2  0.99 m
Perdas sec5 
   0.333
] 100
]
Cabo 3: e3  1.18 m
]

Momento devido à   
Mp_s5  Pi  1  Perdas sec5  e1  e2  e3  463.995 tm
protensão

Momento devido ao Momento devido as cargas


Mg1_s5  204.5 Mg2_s5  120.9
peso próprio da viga+laje permanentes

Momento devido a carga móvel


Mcm_s5  346

Mg1_s5
Mg1_s5
g1 sup_s5  
g1 inf_s5  Wsup_comp
Winf_comp
ncabos  Pi Mp_s5
ncabos  Pi Mp_s5
p sup_s5   
p inf_s5    Acomp Wsup_comp
Acomp Winf_comp

Mg2_s5
Mg2_s5
g2 sup_s5  
g2 inf_s5  Wsup_comp
Winf_comp

Mcm_s5
Mcm_s5
cm sup_s5  
cm inf_s5  Wsup_comp
Winf_comp

inf_sec5  g1 inf_s5  p inf_s5  g2 inf_s5  2  cm inf_s5  671.517

p sup_s5  g1 sup_s5  p sup_s5  g2 sup_s5  2  cm sup_s5  834.941


64

x  
Seção 6: x  20 m x  20 x  1
20
   
Excêntricidades dos cabos na seção: ] Perdas na seção:
]
Cabo 1: e1  0.9 m ]
]
 Perdas 1  x  Perdas 2  Perdas3 
 
]  Perdas 4  Perda 5  Perda 6
Cabo 2: e2  1.05 m
Perdas sec6 
   0.348
] 100
]
Cabo 3: e3  1.2 m
]

Momento devido à   
Mp_s6  Pi  1  Perdas sec6  e1  e2  e3  482.775 tm
protensão

Momento devido ao Momento devido as cargas


Mg1_s6  239.7 Mg2_s6  139
peso próprio da viga+laje permanentes

Momento devido a carga móvel


Mcm_s6  370

Mg1_s6
Mg1_s6
g1 sup_s6  
g1 inf_s6  Wsup_comp
Winf_comp
ncabos  Pi Mp_s6
ncabos  Pi Mp_s6
p sup_s6   
p inf_s6    Acomp Wsup_comp
Acomp Winf_comp

Mg2_s6
Mg2_s6
g2 sup_s6  
g2 inf_s6  Wsup_comp
Winf_comp

Mcm_s6
Mcm_s6
cm sup_s6  
cm inf_s6  Wsup_comp
Winf_comp

inf_sec6  g1 inf_s6  p inf_s6  g2 inf_s6  2  cm inf_s6  520.326

p sup_s6  g1 sup_s6  p sup_s6  g2 sup_s6  2  cm sup_s6  904.721


65

CÁLCULO DOS ALONGAMENTOS NOS CABOS


 
CABO 1
   
Pi  Poo  lcabo1

2 2
l cabo1   1000  143.468 mm
E p  ncord  Acord

CABO 2

Pi  Poo  lcabo2



2 2
l cabo2   1000  143.468 mm
E p  ncord  Acord

CABO 3

Pi  Poo  lcabo3



2 2
l cabo3   1000  143.468 mm
E p  ncord  Acord

CÁLCULO DA TENSÃO INICIAL NOS CABOS

Pi 5 t
Pi   1.399  10
ncord  Acord m²

Pi  235 ncord  12 ncabos  3


66

MOMENTO RESISTENTE - LONGARINA  

B1  0.8 D1  1.7 D4  0

B2  0.5 D2  0.125 D5  0.2

B3  0.2 D3  0.075 D6  0.2


   
B4  0

Espessura da laje: elaje  0.2 m

Largura efetiva da laje: bef  2.1 m

MATERIAIS
tf
fck  4000

 c  1.4
tf
fyk  50000

 s  1.15
fyk
fyd 
s

Diâmetro nominal das cordoalhas:

1 -Para cordoalhas 12,7mm


 cord  2
2 - Para cordoalhas 15,2mm

Área nominal do aço (m²) Carga de ruptura mínima (t)


4
Acord  0.987  10 if  cord 1 Prup  18.7 if  cord 1

4 26.6 if  cord 2
1.4  10 if  cord 2

ncabos  3 ncord  12
5 tf
Ap  ncabos  ncord  Acord Tensão de escoamento: fptk  1.9  10

3
Ap  5.04  10 m² 5 tf
Tensão tração: fpyk  1.71  10

Tensão nos cabos: 


Pi  min 0.74  fptk 0.82  fpyk 
5 t
Pi  1.402  10

67

Diâmetro nominal da armadura passiva:  

1 -Para cordoalhas 10mm  barra  4 4


As  0.8  10 if  barra 1
2 - Para cordoalhas 12,5mm nbarras  8 4
1.25  10 if  barra 2
   
3 - Para cordoalhas 16mm
4
2  10 if  barra 3
4 - Para cordoalhas 20mm
4
3.15  10 if  barra 4
5 - Para cordoalhas 25mm
4
5  10 if  barra 5

Área nominal do aço (m²)

As  nbarras  As

3
As  2.52  10 m²

Distância do bordo superior ao CG da armadura ativa dp  1.65 cm

Distância do bordo superior ao CG da armadura passiva ds  1.85 cm

Taxa mecânica de armadura ativa:

Ap
p   0.00005
100Ac_composta

fck
cd  0.85 
c

 fptk 
 
fptk  s 
pd    1  0.5  p  
s cd
 
pd
p  p 
cd

Ap  pd  dp  As  fyd  ds
d   1.673 m
Ap  pd  As  fyd
 elaje 
x  1.4  dp p 
pd
 8.344  10
3  
Apf  bef  B3  elaje   d 
 2


cd
68

Mrd   Ap  pd  As  fyd  d   1  0.6  p if  x  elaje  

  Ap  Apf pd  


 Ap  Apf  pd  As  fyd  d  1  0.6   otherwise
  B3  d cd 
  

Mrd  1571 tf  m
69

DIMENSIONAMENTO AO ESFORÇO CORTANTE - SEÇÃO NO APOIO


 
PROPRIEDADES DA SEÇÃO

B1  0.8 D1  1.7 D4  0

B2  0.8 D2  0 D5  0

B3  0.8 D3  0 D6  0

B4  0 cobrimento: cn  0.03 m

Espessura da laje:
   
elaje  0.2 m

Largura efetiva da laje: bef  2.1 m

Vão da viga: lviga  39.8 m

Esforço cortante na viga: Vsd  215.6 tf

MATERIAIS
tf
fck  4000

 c  1.4  s  1.15
tf fyk
fyk  50000
m² fyd 
s

Diâmetro nominal das cordoalhas:

1 -Para cordoalhas 12,7mm


 cord  2
2 - Para cordoalhas 15,2mm

Área nominal do aço (m²) Carga de ruptura mínima (t)

4
Acord  0.987  10 if  cord 1 Prup  18.7 if  cord 1

4 26.6 if  cord 2
1.4  10 if  cord 2

5 tf
ncabos  3 ncord  12 Tensão de escoamento: fptk  1.9  10

Ap  ncabos  ncord  Acord tf
5
Tensão tração: fpyk  1.71  10
3 m²
Ap  5.04  10 m²
Tensão nos cabos: 
Pi  min 0.74  fptk 0.82  fpyk 
øbainha  0.08 m
5 t
nbainhas  3 ---> bainhas na alma Pi  1.402  10

70

5  
pnd  0.534  fptk  1.015  10
   
Pndo  Ap  pnd  511.358

a s_cabo1  1.1 m cabo1  5 º

as_cabo2  1.3 m cabo2  10 º

as_cabo3  1.6 m cabo3  15 º

 as_cabo1  as_cabo2  


 a 
s_cabo3
 


Vr curv  Pndo   cos cabo1  cos  cabo2     8
 

 2


   cos cabo3
      lviga

Vrcurv  14.6
Vrcurv
   0.068
Vsd

Vef  ( 1   )  Vsd  201 tf

fck
fcd   28.571
100 c
2
3
 fck 
fctm  0.3     3.509
 100 

 
fck
Vrd2  0.27   1    fcd  B3   D1  cn 100  865.728 tf
 25000 


Verificação_biela  if Vrd2  Vsd "OK" "Não Passa"   "OK"
Vsd
fctm 100 cm²
Asw   10000 4
fyk Asw_min  0.2   B3  10  12.9

s

 0.9 D1  elaje  cn  fyk m
s


Asw  max Asw Asw_min 
cm²
Asw  29.464
m
71

DIMENSIONAMENTO DOS PILARES  

O dimensionamento dos pilares e das fundações será realizado a partir do Modelo numérico descrito 
anteriormente. As combinações de cálculo levam em consideração além do peso próprio e do trem tipo, 
a frenagem, o vento , a correnteza e o empuxo de terra. 

 
DIMENSIONAMENTO PILAR
 

Diâmetro : øp  0.8 m  

Concreto: fck  40 MPa  c  1.4  

 
6 tf
Módulo de elasticidade: E c  100  0.85  5600  fck  3.01  10
m²  
4
  øp  
Inércia da seção transversal do pilar: It 
64
 
2
  øp  
Área da seção transversal do pilar: Ac 
  4

 
Altura total do pilar: ht  4 m
 

 
Esforços normal: N  379.9 tf
 
Nd  1.4  N
 
Momentos fletores: Mx  34.5 tf  m My  36.5 tf  m
 

  Mdx  1.4  Mx Mdy  1.4  My

 
2 2
Md  Mdx  Mdy  70.314 tf  m
 

CÁLCULO DO MOMENTO MÍNIMO  

 

M1d_min  Nd  0.015  0.03  øp  20.743 
 

 
CÁLCULO DO MOMENTO de 2ª ORDEM
 
Nd
   0.37  
100fck
Ac   
c

  max (   0.5 1)  1


72

 
øp  
r 
0.005  

1  
 0.00625
r  

2ht2 1
 
M2d  Nd    21.274
10 r  

 
FLEXÃO COMPOSTA NORMAL
 

Md_total  Md  M1d_min  M2d  112.331  

 
Md_total
   0.098  
fck  100
Ac  ø p 
c  

 
  0
 

 
4 fck  100
  Ac  10 
c  
As  0 cm²
50000
 
1.15
 
2
0.5 øp  
As_min     10000  25.133 cm²
100 4  

 
73

DIMENSIONAMENTO DO BLOCO 

Utilizou‐se o   Método Simplificado das Bielas em Blocos Considerados Rígidos (com um ângulo ótimo 
entre 45 e 55 graus). No método Simplificado, o dimensionamento do bloco é realizado a partir da Força 
normal Equivalente (FE), ou seja, a força normal máxima em todas as estacas obtidas a partir de todos os 
casos de carregamentos fornecidos.  
 
 Legenda: 
    FE:  Força  normal  Equivalente  total  para  dimensionamento,  que  provoca  o  mesmo  efeito  das  ações 
(compressão e flexões concomitantes), na estaca mais solicitada, dentre todos os casos de carregamento; 
 
    F1: FE/Estacas (esforço crítico p/ simples conferência, "para a estaca mais solicitada"); 
 
    AsXfdZ,AsYfdZ: a SOMA de armaduras necessárias para fendilhamento e cintamento (quando houver); 
 
    Ascin:  Armadura necessária para cintamento; 
 

.‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐. 
|                                   CARREGAMENTO                               | 
.‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐.‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐.‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐.‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐. 
|       Caso        |       N [tf]       |     Mx [tf.m]    |    My [tf.m]     | 
.‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐.‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐.‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐.‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐. 
|      1 (Dim )     |             407.23 |            15.00 |           41.99  | 
|      1 (Rmin)     |             407.23 |            15.00 |           41.99  | 
.‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐.‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐.‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐.‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐. 
| GEOMETRIA[cm,m3]         | CARGAS[tf,m]| TENSOES[kgf/cm2] | VERIF.[cm,graus] | 
| Estacas=  5  fi  =  30.0 | FN=   407.2 | TensLimP=  551.3 | dmin   =  113.1  | 
| DisX= 200.0  DisY= 200.0 | MX=    15.0 | TensPil =  315.4 | dmax   =  161.6  | 
| Xbl = 280.0  Ybl = 280.0 | MY=    42.0 |                  | dutil  =  117.0  | 
| Alt = 140.0  Vol =10.976 |‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐| TensLimE=  551.3 | Angulo =   46.0  | 
| Xpil=  80.0  Ypil=  80.0 | FE=   505.9 | TensEst =  465.3 |                  | 
| Formas:     15.68 m2     | F1=   101.2 |                  |                  | 
.‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐.‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐.‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐.‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐. 
| ARMADURAS [cm2,cm]       | Peso Próprio:       27.4 tf (x1)                  | 
.‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐. 
| Prin.X:   53.5 =  19 {20.0 C/  15.0    Prin.Y:   53.5 =  19 {20.0 C/  15.0   | 
| Susp.X:   21.4 =  19 {12.5 C/  15.0    Susp.Y:   21.4 =  19 {12.5 C/  15.0   | 
| Laterl:   13.4 =  13 {12.5 C/  10.0                                          | 
.‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐.
74

DIMENSIONAMENTO FLEXÃO SIMPLES M+ -TRAVESSA

fck  40 MPa

b w  1 m

h  1.2 m

cnom  0.03 m

d  h  cnom

Md  134.9 tf  m

  Md 
x  1.25d  1  1    0.061
  0.425b  d2f 
  w cd 

Given

0.35 0.35   s

x h  cnom

 
 s  Find  s  6.4073494307451496759

x23  0.258d  0.302

fyd 3
 yd   2.121  10
Es

0.0035d
x34   0.729
0.0035   yd


Domínio  if x23  x  x34 "Domínio3" "Domínio2" 
Domínio  "Domínio2"

Md 4
As   10  27.08 cm²
fyd  ( d  0.4x)

min  0.23

As_min  bw  h  1  min 100  27.6 cm²


75

DIMENSIONAMENTO FLEXÃO SIMPLES M- -TRAVESSA

fck  40 MPa

b w  1 m

h  1.2 m

cnom  0.03 m

d  h  cnom

Md  389.9 tf  m

  Md 
x  1.25d  1  1    0.183
  0.425b  d2f 
  w cd 

Given

0.35 0.35   s

x h  cnom

 
 s  Find  s  1.8880702390258670707

x23  0.258d  0.302

fyd 3
 yd   2.121  10
Es

0.0035d
x34   0.729
0.0035   yd


Domínio  if x23  x  x34 "Domínio3" "Domínio2" 
Domínio  "Domínio2"

Md 4
As   10  81.762 cm²
fyd  ( d  0.4x)

min  0.23

As_min  bw  h  1  min 100  27.6 cm²


76

VERIFICAÇÃO APARELHO DE APOIO - NEOPRENE

Cargas normais: Nmax  332.5 tf

Nmin  154 tf

Cargas horizontais longitudinais:


Hll  0.1 tf ( retração  temperatura )

Hlc  1 tf ( frenagem aceleração vento)

Cargas horizontais transversais:


Htl  0.015 tf ( retração  temperatura )

Htc  1 tf ( frenagem aceleração vento)

Rotação de apoio:

o  0.003 rad (rotação residual permnente, montagem, imperfeições, obra moldada in loco)

g  0.00261 rad

q  0.0038 rad

3
t  g  q  6.41  10 rad

Dimensões do aparelho:

espessura do cobrimento c  0.003 m

lado menor: a  0.4 m a'  a  2c  0.394 m

lado maior: b  0.6 m b'  b  2c  0.594 m

número de camadas: n  4

espessura da camada de elastômero: t  0.010 m

espessura da chapa metálica: l  0.0035 m

tf
módulo de elasticidade: G  100

tf
Tensão das chamas metálicas em aço 1020: e  16000

77

a) Tensão normal

Nmax 3 tf
c_max   1.421  10
a'  b' m²
Nmin tf
c_min   658.018
( a'  b') m²


verificação_max  if c_max  1500 "OK" "Não atende"   "OK"

verificação_min  if c_min  300 "OK" "Não atende"   "OK"

b) Tensão de cisalhamento da força normal

a'  b'
Fator de forma ff   11.844
2t  ( a'  b')

c_max tf
n  1.5   179.93
ff m²


verificação_n  if n  300 "OK" "Não atende"  "OK" 
c) Recalque por compressão

c_max  ( n  t  2c)
Dh   0.00108 m
2
4G  ff  3  c_max

h  n  l  2c  ( n  1)  t  0.05 m


verificação_Dh  if Dh  0.25  h "OK" "Não atende"   "OK"

d) Tensão de cisalhamento das forças horizontais

Tensão cisalhamento longitudinal de longa duração

Hll tf
ll   0.427
( a'  b') m²


verificação_ll  if ll  0.5  G "OK" "Não atende"  "OK" 
78

Tensão cisalhamento longitudinal de curta duração

Hlc tf
lc   2.136
( 2a'  b') m²


verificação_lc  if lc  0.5  G "OK" "Não atende"  "OK" 
Tensão cisalhamento transversal de longa duração

Htl tf
tl   0.064
( a'  b') m²


verificação_tl  if tl  0.5  G "OK" "Não atende"  "OK" 
Tensão cisalhamento transversal de curta duração
Htc tf
tc   2.136
( 2a'  b') m²


verificação_tl  if tl  0.5  G "OK" "Não atende"  "OK" 
tf
l  ll  lc  2.564


verificação_l  if l  0.7  G "OK" "Não atende"   "OK"
tf
t  tl  tc  2.201


verificação_t  if t  0.7  G "OK" "Não atende"  "OK"

e) Distorção

Hr  Hll  0.5  Hlc2  Htl  0.5  Htc2  0.791 tf

n  t  Hr
Dab   0.00135 m
a'  b'  G
Dab
tgA   0.027
h

verificação_tgA  if ( tgA  0.5 "OK" "Não atende" )  "OK"


79

f) Tensão de cisalhamento na rotação


2

G  a'  o  t 
a   146.077
2 t  h

tf
a  146.077


verificação_a  if a  1.5  G "OK" "Não atende"  "OK" 
g) Tensão de cisalhamento total

tf
total  n  l  t  a  330.772


verificação_total  if total  5G "OK" "Não atende"  "OK" 

h) Esbeltez e espessura mínima

 a' 
Verificação_esbeltez  if  h  "OK" "Não atende"   "OK"
 5 

 a' 
Verificação_espessura_minima  if  h  "OK" "Não atende"   "OK"
 10 

i) Levantamento das bordas do aparelho


t 3
 1.603  10
n

2
t

3  c_max  c_min  0.5    
 a'   1.696  10 3
G  ff

 t
2 
3   c_max  c_min  0.5   
 
 t  a'  "OK" "Não Atende" 
verificação_bordas  if   
n G  ff 

verificação_bordas  "OK"
80

j) Escorregamento

Hr 3
 5.134  10
Nmin

0.06
0.1   0.191
 c_min

1000

 Hr 0.06 
verificação_escorregamento  if   0.1  "OK" "Não atende"   "OK"
 Nmin  c_min 
 
 1000 

k) Espessura das chapas metálicas, considerando aço 1020

a' c_max
  0.003
ff e

 a' c_max 
verificação_espessura  if  l   "OK" "Não atende"   "OK"
 ff e 
 

l) Deformabilidade

n t 3 m
Def   1.709  10
G  ( a'  b' ) tf

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