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Rodovia : BR-101/RJ
/RJ
Trecho : Div. ES/RJ – Div. RJ/SP
Subtrecho 1 : Entr. RJ-149
149 (p/Rio Claro) – Entr. BR-494
494 (A) (Angra dos Reis)
Subtrecho 2 : Entr. BR--494 (B) - Entr. BR-459 (B) (Paratí)
Segmento : Km 478,4; Km 503,7; Km 505,56;
505,56; Km 529,3; Km 551,3 e Km 570,7
Extensão : Pontos Localizados
Código PNV : 101BRJ3350; 101BRJ3390 – 101BRJ3410
VOLUME 3
MEMÓRIA JUSTIFICATIVA
Agosto/2014
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA
INFRA ESTRUTURA DE TRANSPORTES
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO DNIT NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Rodovia : BR-101/RJ
/RJ
Trecho : Div. ES/RJ – Div. RJ/SP
Subtrecho 1 : Entr. RJ-149
149 (p/Rio Claro) – Entr. BR-494
494 (A) (Angra dos Reis)
Subtrecho 2 : Entr. BR--494 (B) - Entr. BR-459 (B) (Paratí)
Segmento : Km 478,4; Km 503,7; Km 505,56; Km 529,3; Km 551,3 e Km 570,7
Extensão : Pontos Localizados
Código PNV : 101BRJ3350; 101BRJ3390 – 101BRJ3410
VOLUME 3
MEMÓRIA JUSTIFICATIVA
Agosto/2014
1. ÍNDICE
Volume 3 - Memória Justificativa - Elaboração do Projeto Executivo para Reconstrução de Passarela Para Contrato: ST-7-0830/13-00
Pedestres e para Recuperação de Infraestrutura dos Encontros de OAE’s e Recuperação de Áreas Deterioradas
da Meso e da Superestrutura das mesmas na Rodovia BR-101/RJ.
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PROJETO EXECUTIVO PARA RECONSTRUÇÃO DE PASSARELA PARA
PEDESTRES E PARA RECUPERAÇÃO DE INFRAESTRUTURA DOS ENCONTROS
DE OAE’S E RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DETERIORADAS DA MESO E DA
SUPERESTRUTURA DAS MESMAS
1. ÍNDICE .............................................................................................. 1
2. APRESENTAÇÃO .............................................................................. 3
2.1. M APA DE SITUAÇÃO ........................................................................................................................... 6
3. ESTUDOS REALIZADOS ................................................................... 7
3.1 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS................................................................................................................... 8
3.2. ESTUDOS HIDROLOGICOS ................................................................................................................. 33
3.3 ESTUDOS GEOTÉCNICOS................................................................................................................... 66
4. PROJETO DE RECUPERAÇÃO DAS PONTES ................................. 68
4.1. CRITÉRIOS DE PROJETO E PROPRIEDADES DOS M ATERIAIS ................................................................ 69
4.2. PONTE SOBRE O RIO SÃO ROQUE – BR-101 ..................................................................................... 69
4.3. PONTE SOBRE O RIO DO SACO – BR-101/RJ .................................................................................... 72
4.4. PONTE SOBRE O RIO PEREQUEAÇÚ – BR-101 .................................................................................. 76
4.5. PONTE SOBRE O RIO M AMBUCABA – BR-101 .................................................................................... 79
4.6. PONTE SOBRE O RIO GRATAÚ – BR-101 ........................................................................................... 82
5. PROJETO DA PASSARELA PARA PEDESTRES .............................. 85
5.1. DESCRITIVO DO PROJETO ESTRUTURAL ............................................................................................ 86
5.2 PROJETO DE URBANISMO ................................................................................................................. 90
5.3 PROJETO DE ILUMINAÇÃO .................................................................................................................. 91
5.4 LANÇAMENTO DAS VIGAS E LAJES .......................................................................................... 92
6. PROJETOS AUXILIARES ................................................................ 93
6.1 PONTES ........................................................................................................................................... 94
6.2 PASSARELA...................................................................................................................................... 94
7. QUADRO DE QUANTIDADES DE SERVIÇO .................................... 96
7.1 QUADRO DE QUANTIDADES ............................................................................................................... 97
7.2. QUADRO DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES DE SERVIÇOS ............................................................. 113
7.3 QUADRO RESUMO DE DISTÂNCIA DE TRANSPORTES ......................................................... 137
7.4. DIAGRAMA DE LOCALIZAÇÃO DAS FONTES DE M ATERIAIS................................................................ 138
7.5. INSTALAÇÃO DO CANTEIRO, MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO ........................................................ 139
8. ESPECIFICAÇÕES ......................................................................... 140
8.1. LISTA DE ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS PREVISTOS NO PROJETO .................................................. 141
8.2. LISTA DE ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES ..................................................................................... 142
8.3. ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES ................................................................................................... 142
9. RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE CAMPO VISTORIA DAS
PONTES ........................................................................................ 168
9.1 PEREQUEAÇÚ ................................................................................................................................. 169
9.2 SÃO ROQUE ................................................................................................................................... 199
9.3 M AMBUCABA .................................................................................................................................. 225
9.4 GRATAÚ ......................................................................................................................................... 248
9.5 RIO DO SACO ................................................................................................................................. 271
10. TERMO DE ENCERRAMENTO ....................................................... 288
Volume 3 - Memória Justificativa - Elaboração do Projeto Executivo para Reconstrução de Passarela Para Contrato: ST-7-0830/13-00
Pedestres e para Recuperação de Infraestrutura dos Encontros de OAE’s e Recuperação de Áreas Deterioradas
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2. APRESENTAÇÃO
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Pedestres e para Recuperação de Infraestrutura dos Encontros de OAE’s e Recuperação de Áreas Deterioradas
da Meso e da Superestrutura das mesmas na Rodovia BR-101/RJ.
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2. APRESENTAÇÃO
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Volume 3: Memória Justificativa
O volume 3 apresenta a memória descritiva do Projeto Executivo
elaborado, descrevendo de forma ampla e abrangente os estudos
realizados e os itens de projeto executivo elaborados, bem como suas
conclusões e recomendações, sendo detalhados os critérios adotados na
elaboração do projeto, os procedimentos metodológicos empregados para
tanto, os cálculos efetuados e as soluções para a execução das obras.
_____________________________________________________________
PACS – Planejamento, Assessoria, Consultoria e Sistemas Ltda.
ROGÉRIO BARROS DE SOUZA
Conselho de Administração - Diretor
CREA/RJ nº 851056688/D
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2.1. MAPA DE SITUAÇÃO
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3. ESTUDOS REALIZADOS
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3. ESTUDOS REALIZADOS NA FASE DO PROJETO BÁSICO
Os serviços de campo executados nos Estudos Topográficos tiveram por objetivo o levantamento
planialtimétrico cadastral das OAE e do segmento de rodovia na qual está se localiza. De modo
geral, buscou-se uma caracterização do relevo existente bem como o cadastro dos principais
elementos interferentes nos acidentes geotécnicos.
Para tais levantamentos utilizou-se como equipamento a estação total com precisão de três casas
decimais. Nos pontos com facilidade de acesso utilizou-se o prisma reflexivo. Já nos os pontos de
difícil acesso foram feitas medições com laser.
Tomou-se como referência os marcos RN (Referência de Nível) homologados pelo IBGE (Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística) descritos em coordenadas UTM. Sabe-se, portanto, que
estes pontos de referência apresentam coordenadas E (este) e N (norte) precisas, descrevendo
coordenadas georreferenciadas.
c) Levantamento de seções transversais em cada estaca e seções batimétricas dos rios - foram
levantadas seções batimétricas transversais ao curso d’água (no mínimo três seções
localizadas no sentido do seu curso, à montante e à jusante) -, para permitir a determinação
da declividade do curso d’água nos locais das pontes;
f) Elementos do terreno natural - pé de talude, crista de talude, acesso local, limites de ruptura e
erosão, limites de vegetação fechada, árvores de grande porte e regiões de matacão.
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3.1.1 Marcos de Partida Referenciados pelo IBGE
Para levantamento topográfico das pontes sobre os Rios, Grataú, Mambucaba, Perequaçu, saco,
São Roque e passarela de acesso a Sapinhatuba foram implantados Dois pares de coordenadas
rastreados pelo método de Posicionamento por Ponto Preciso (PPP) em cada trecho, a seguir
apresentamos a descrição de cada par de coordenadas e os pontos de poligonais resultantes.
Para o levantamento realizado no Rio Grataú foram utilizados os pares de marcos de números
9853131 e 9853132 que apresentamos a seguir:
• Croqui de Localização
CROQUI DE LOCALIZAÇÃO
COORDENADAS GEOGRÁFICAS
ALTITUDE
MARCO LATITUDE LONGITUDE
ORTOMÉTRICA
9853131 22º56’49,1756” 44º25’57,3311” 9,34
9853132 22º56’53,0457” 44º25’58,9096” 9,44
COORDENADAS UTM (SIRGAS 2000)
ALTITUDE
MARCO ESTE(M) NORTE(M)
ORTOMÉTRICA
9853131 558.181,640 7.462.241,110 9,34
9853132 558.126,770 7.462.116,780 9,44
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• Relatório por ponto preciso do IBGE (PPP)
Para o levantamento realizado no rio Grataú foram utilizados os pares de marcos de números
9853131 e 9853132 apresentamos a seguir relatório de rastreamento do IBGE:
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• Croqui de Localização das Estações Topográficas
CROQUI DE LOCALIZAÇÃO
COORDENADAS UTM (SIRGAS 2000)
ALTITUDE
ESTAÇÕES ESTE(M) NORTE(M)
GEOMÉTRICA
RG 1 558.216,933 7.462.281,522 9,34
AUX 1 558.214,5641 7.462.252,9179 9,34
AUX 2 558.213,3770 7.462.233,0133 4,00
AUX 3 558.189,7943 7.462.197,5940 2,69
AUX 4 558.181,7877 7.462.245,5735 4,09
AUX 5 558.167,9428 7.462.151,6678 9,89
AUX 6 558.156,8333 7.462164,5863 9,76
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• Croqui de Localização
CROQUI DE LOCALIZAÇÃO
COORDENADAS GEOGRÁFICAS
ALTITUDE
MARCO LATITUDE LONGITUDE
ORTOMÉTRICA
9853180 23º01’30,8566” 44º32’15,3493” 6,01
9913180 23º01’26,3244” 44º32’12,8189” 5,94
COORDENADAS UTM (SIRGAS 2000)
ALTITUDE
MARCO ESTE(M) NORTE(M)
ORTOMÉTRICA
9853180 547.379,310 7.453.611,620 6,01
9913180 547.451,770 7.453.750,890 5,94
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• Relatório por ponto preciso do IBGE (PPP)
Para o levantamento realizado no rio Mambucaba foram utilizados os pares de marcos de
números 9913180 e 9853180 apresentamos a seguir relatório de rastreamento do IBGE:
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• Croqui de Localização das Estações Topográficas
CROQUI DE LOCALIZAÇÃO
COORDENADAS UTM (SIRGAS 2000)
ALTITUDE
ESTAÇÕES ESTE(M) NORTE(M)
GEOMÉTRICA
RMA 547.496,5290 7.453.796,5470 5,94
AUX 1 547.476,5520 7.453.803,3452 5,67
AUX 2 547.479,1154 7.453.787,8313 6,06
AUX 3 547.489,1052 7.453.784,8310 6,04
AUX 5 547.419,1592 7.453.673,2189 6,11
AUX 5A 547.444,3943 7.453.661,4976 2,58
AUX 7 547.477,1709 7.453.760,8622 0,86
AUX 8 547.474,9621 7.453.777,5436 0,74
AUX 9 547.466,5670 7.453.763,6013 1,20
RMB 547.424,0670 7.453.657,4060 6,01
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• Croqui de Localização
CROQUI DE LOCALIZAÇÃO
COORDENADAS GEOGRÁFICAS
ALTITUDE
MARCO LATITUDE LONGITUDE
ORTOMÉTRICA
9913182 23º13’10,9989” 44º44’04,5859” 6,75
985318K 23º13’13,7016” 44º44’03,9074” 6,85
COORDENADAS UTM (SIRGAS 2000)
ALTITUDE
MARCO ESTE(M) NORTE(M)
ORTOMÉTRICA
9913182 527.153,710 7.432.131,92 6,75
985318K 527.172,840 7.432.048,850 6,85
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• Relatório por ponto preciso do IBGE (PPP)
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• Croqui de Localização das Estações Topográficas
CROQUI DE LOCALIZAÇÃO
COORDENADAS UTM (SIRGAS 2000)
ALTITUDE
ESTAÇÕES ESTE(M) NORTE(M)
GEOMÉTRICA
RPA 527.198,4940 7.432.177,7670 6,75
AUX 1 527.214,2279 7.432.106,7856 7,01
AUX 2 527.223,5230 7.432.109,4598 6,84
AUX 3 527.185,6424 7.432.182,5677 6,83
AUX 4 527.193,3123 7.432.193,0526 6,61
AUX 5 527.187,6121 7.432.174,7927 6,96
AUX 6 527.205,6398 7.432.178,4667 4,37
AUX 7 527.209,8799 7.432.125,8523 1,28
RPB 527.217,625 7.432.094,6210 6,85
Para o levantamento realizado no Rio do Saco foram utilizados os pares de marcos de números
9913130 e 9913131 que apresentamos a seguir:
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• Croqui de Localização
CROQUI DE LOCALIZAÇÃO
COORDENADAS GEOGRÁFICAS
ALTITUDE
MARCO LATITUDE LONGITUDE
ORTOMÉTRICA
9913130 22º56’26,3113” 44º25’13,3397” 5,69
9913131 22º56’25,7691” 44º25’11,9764” 6,08
COORDENADAS UTM (SIRGAS 2000)
ALTITUDE
MARCO ESTE(M) NORTE(M)
ORTOMÉTRICA
9913130 559.427,80 7.462.933,99 5,69
9913131 559.466,73 7.462.950,45 6,08
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• Croqui de Localização das Estações Topográficas
CROQUI DE LOCALIZAÇÃO
COORDENADAS UTM (SIRGAS 2000)
ALTITUDE
ESTAÇÕES ESTE(M) NORTE(M)
GEOMÉTRICA
RSA 559.584,2050 7.463.028,6110 6,39
AUX 1 559.575,0028 7.463.024,1832 6,30
AUX 4 559.549,0598 7.463.007,6634 1,43
AUX 5 559.523,5507 7.462.989,9568 6,10
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3.1.1.5. Rio São Roque
Para o levantamento realizado no rio São Roque foram utilizados os pares de marcos de números
985318J e 9913181 que apresentamos a seguir:
• Croqui de Localização
CROQUI DE LOCALIZAÇÃO
COORDENADAS GEOGRÁFICAS
MARCO LATITUDE LONGITUDE ALTITUDE
ORTOMÉTRICA
985318J 23º04’36,2970” 44º41’50,8674” 8,26
9913181 23º04’38,8420” 44º41’51,3131” 8,19
COORDENADAS UTM (SIRGAS 2000)
MARCO ESTE(M) NORTE(M) ALTITUDE
ORTOMÉTRICA
985318J 530.987,02 7.447.951,93 8,26
9913181 530,974,14 7.447.873,85 8,19
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• Relatório por ponto preciso do IBGE (PPP)
Para o levantamento realizado no rio São Roque foram utilizados os pares de marcos de números
985318J e 9913181 apresentamos a seguir relatório de rastreamento do IBGE:
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• Croqui de localização das Estações Topográficas
CROQUI DE LOCALIZAÇÃO
COORDENADAS UTM (SIRGAS 2000)
ALTITUDE
ESTAÇÕES ESTE(M) NORTE(M)
GEOMÉTRICA
RSA 531.030,7225 7.447.997,8130 8,26
AUX 1 531.020,9019 7.447.996,8225 8,36
AUX 2 531.022,5321 7.448.011,6390 8,28
AUX 3 531.015,5092 7.447,959,3093 8,42
AUX 4 531.027,3273 7.447.977,6434 8,42
AUX 5 531.016,7435 7.447.905,5173 8,07
AUX 6 531.009,3704 7.447.918,1910 8,22
AUX 7 531.002,3752 7.447.932,8406 4,60
AUX 8 531.011,0679 7.447.927,0046 8,22
AUX 9 531.020.4108 7.447.959,5064 2,73
RSB 531.018,9190 7.447.919,5790 8,19
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28
3.1.1.6. Passarela de Sapinhatuba
• Croqui de Localização
CROQUI DE LOCALIZAÇÃO
COORDENADAS GEOGRÁFICAS
ALTITUDE
MARCO LATITUDE LONGITUDE
ORTOMÉTRICA
AG 1 23º00’02.5900” 44°17'50.1300" 41,67
AG 2 23° 00'1.1300" 44°17'50.8400" 41,13
COORDENADAS UTM (SIRGAS 2000)
MARCO ALTITUDE
ESTE(M) NORTE(M)
ORTOMÉTRICA
AG 1 572.019,4596 7.456.228,4417 41,67
AG 2 571.999,5823 7.456.273,4575 41,13
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29
• Relatório por ponto preciso do IBGE (PPP)
Para o levantamento realizado na passarela de Sapinhatuba foram utilizados os pares de marcos
de números AG1 e AG2 apresentamos a seguir relatório de rastreamento do IBGE:
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30
•
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31
Croqui de Localização das Estações Topográficas
CROQUI DE LOCALIZAÇÃO
COORDENADAS UTM (SIRGAS 2000)
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32
3.2. ESTUDOS HIDROLOGICOS
Esses dados proveem de três postos mais próximos ao segmento em estudo: posto Mangaratiba
(código 2244083), Angra dos Reis (código 2244013) e Parati (código 2344007).
O histórico de chuvas diárias do posto Mangaratiba se apresenta no intervalo entre maio de 1949
e dezembro de 1960, com dados na consistência 1 (dados brutos).
O posto Angra dos Reis tem histórico de chuvas diárias entre janeiro de 1961 e dezembro de 1998,
em nível de consistência 1, mas com falha no intervalo entre fevereiro de 1980 e março de 1982.
O histórico de chuvas diárias do posto Parati tem intervalo entre agosto de 1962 e dezembro de
2005. É o único entre os três postos com dados em nível de consistência 2 (dados consistidos) e
histórico bem mais longo (44 anos) com falha apenas no ano 2000, mas extensão até 2005.
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33
Fonte: Hidroweb da A.N.A.
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34
3.2.1.2 Características do Regime Pluviométrico
As características do regime pluviométrico dos três postos se apresentam nos quadros e gráficos
a seguir.
Posto Mangaratiba
400
342,4
350
250
207,6 217,2
200
156,5
150
120,3 111,8118,7
100 74,3
61,6
50
0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
OBS: No gráfico acima os meses do trimestre mais chuvoso estão indicados na cor laranja.
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35
REGIME PLUVIOMÉTRICO - ANGRA DOS REIS
200
Precipitações (mm)
178,0
164,8
150,1
150
127,4
109,8
100 83,4 83,3
64,4
50
0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
OBS: No gráfico acima os meses do trimestre mais chuvoso estão indicados na cor laranja.
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36
REGIME PLUVIOMÉTRICO – PARATI
Posto Parati
300
248,4
250
221,3 224,4
208,7
200
Precipitações (mm)
174,1
154,9
150
143,6
112,7
100
74,6
51,9 57,3 52,3
50
0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
OBS: No gráfico acima os meses do trimestre mais chuvoso estão indicados na cor laranja.
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37
3.2.1.3 Chuvas Intensas
Foram selecionadas quatro equações IDR DER/RJ por sua proximidade do trecho de projeto. As
equações de intensidade de precipitação são as seguintes:
Mangaratiba:
Parati:
Lídice:
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38
Posto: Mangaratiba - RJ
Alturas de Precipitação (mm)
t Recorrência (anos)
(min) 10 25 50 100
10 33,89 43,53 52,59 63,55
60 92,20 118,41 143,07 172,88
120 120,77 155,10 187,41 226,45
180 139,02 178,53 215,73 260,67
240 152,81 196,23 237,11 286,51
300 164,05 210,67 254,56 307,59
360 173,63 222,98 269,44 325,56
420 182,04 233,78 282,48 341,33
480 189,57 243,44 294,16 355,44
540 196,40 252,22 304,76 368,25
600 202,67 260,28 314,50 380,01
660 208,49 267,74 323,52 390,91
720 213,92 274,71 331,94 401,09
780 219,01 281,26 339,85 410,64
840 223,82 287,43 347,31 419,66
900 228,38 293,29 354,38 428,21
960 232,71 298,86 361,11 436,34
1020 236,85 304,17 367,53 444,10
1080 240,81 309,26 373,68 451,52
1140 244,61 314,14 379,58 458,65
1200 248,27 318,83 385,25 465,50
1260 251,79 323,35 390,71 472,11
1320 255,19 327,72 395,99 478,48
1380 258,48 331,94 401,09 484,64
1440 261,66 336,03 406,03 490,61
320
300
280
260
240
220
200
180
160
140
120
100
80
60
40
20
0
1020
1080
1140
1200
1260
1320
1380
1440
1500
1560
60
120
180
240
300
360
420
480
540
600
660
720
780
840
900
960
0
Duração (min)
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39
Posto: Angra dos Reis - RJ
Alturas de Precipitação (mm)
t Recorrência (anos)
(min) 10 25 50 100
10 39,3 51,6 63,5 78,0
60 96,3 126,5 155,5 191,2
120 123,7 162,5 199,8 245,6
180 141,4 185,8 228,5 280,9
240 155,0 203,6 250,4 307,8
300 166,1 218,3 268,3 329,9
360 175,6 230,8 283,7 348,8
420 184,0 241,8 297,3 365,5
480 191,6 251,7 309,5 380,5
540 198,4 260,7 320,6 394,1
600 204,8 269,0 330,8 406,7
660 210,6 276,7 340,2 418,3
720 216,1 284,0 349,1 429,2
780 221,3 290,7 357,4 439,4
840 226,1 297,1 365,3 449,1
900 230,7 303,2 372,8 458,3
960 235,1 309,0 379,9 467,0
1020 239,3 314,5 386,6 475,4
1080 243,4 319,8 393,1 483,4
1140 247,2 324,9 399,4 491,0
1200 251,0 329,7 405,4 498,4
1260 254,5 334,5 411,2 505,5
1320 258,0 339,0 416,8 512,4
1380 261,4 343,4 422,2 519,1
1440 264,6 347,7 427,4 525,5
340
320
300
280
260
240
220
200
180
160
140
120
100
80
60
40
20
0
120
180
240
300
360
420
480
540
600
660
720
780
840
900
960
0
1020
1080
1140
1200
1260
1320
1380
1440
60
Duração (min)
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40
Posto: Parati - RJ
Alturas de Precipitação (mm)
t Recorrência (anos)
(min) 10 25 50 100
10 43,31 61,62 80,47 105,09
60 97,06 138,12 180,37 235,54
120 119,34 169,82 221,76 289,59
180 132,84 189,03 246,85 322,35
240 142,75 203,14 265,27 346,41
300 150,68 214,43 280,01 365,65
360 157,35 223,90 292,39 381,82
420 163,12 232,12 303,11 395,82
480 168,23 239,39 312,61 408,23
540 172,83 245,94 321,17 419,40
600 177,03 251,91 328,96 429,58
660 180,89 257,40 336,13 438,94
720 184,47 262,50 342,79 447,63
780 187,81 267,25 349,00 455,74
840 190,95 271,72 354,83 463,36
900 193,91 275,93 360,33 470,54
960 196,71 279,92 365,54 477,34
1020 199,37 283,71 370,49 483,80
1080 201,91 287,32 375,20 489,96
1140 204,34 290,78 379,71 495,85
1200 206,67 294,09 384,04 501,50
1260 208,90 297,27 388,19 506,92
1320 211,05 300,32 392,18 512,13
1380 213,12 303,27 396,03 517,16
1440 215,12 306,12 399,75 522,02
340
320
300
280
260
240
220
200
180
160
140
120
100
80
60
40
20
0
1020
1080
1140
1200
1260
1320
1380
1440
60
120
180
240
300
360
420
480
540
600
660
720
780
840
900
960
0
Duração (min)
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41
Posto: Lídice - RJ
Alturas de Precipitação (mm)
t Recorrência (anos)
(min) 10 25 50 100
10 23,57 28,32 32,53 37,36
60 61,98 74,45 85,52 98,23
120 79,72 95,76 110,00 126,35
180 90,73 108,98 125,18 143,79
240 98,90 118,79 136,45 156,74
300 105,48 126,70 145,53 167,18
360 111,04 133,38 153,21 175,99
420 115,88 139,19 159,89 183,67
480 120,19 144,37 165,83 190,49
540 124,08 149,04 171,20 196,66
600 127,64 153,31 176,11 202,30
660 130,92 157,26 180,64 207,50
720 133,98 160,92 184,85 212,34
780 136,84 164,36 188,80 216,87
840 139,53 167,59 192,51 221,13
900 142,07 170,64 196,02 225,16
960 144,48 173,54 199,35 228,99
1020 146,78 176,30 202,51 232,63
1080 148,97 178,93 205,54 236,11
1140 151,07 181,46 208,44 239,44
1200 153,09 183,88 211,22 242,63
1260 155,03 186,21 213,90 245,71
1320 156,90 188,46 216,48 248,67
1380 158,70 190,62 218,97 251,53
1440 160,45 192,72 221,38 254,29
160
140
120
100
80
60
40
20
0
1020
1080
1140
1200
1260
1320
1380
1440
60
120
180
240
300
360
420
480
540
600
660
720
780
840
900
960
0
Duração (min)
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42
• Estudo Comparativo das Precipitações Intensas dos Postos
Das quatro equações selecionadas apenas o posto Lídice não dispõe de histórico de chuva, por
outro lado o histórico do posto Mangaratiba é pequeno e já bem antigo. Em conclusão, para esse
estudo foram selecionados os postos Parati e Angra dos Reis.
• Posto de Projeto
A equação IDR de Parati apresenta-se com intensidades acima das de Angra dos Reis. Em
conclusão definiu-se o posto de Parati de equação IDR como de Posto de Projeto para as pontes,
a favor da segurança.
Para todas as pontes, a descarga de projeto foi calculada para 100 anos usando o Método do
Fluviograma.
Os rios do Saco, Grataú e Mambucaba tiveram suas descargas de projeto calculadas pela
equação do posto de Angra dos Reis.
Os rios São Roque e Perequeaçu tiveram suas descargas calculadas pela equação do posto de
Parati.
Na região há uma só estação fluviométrica, Parati. Os dados gerais dessa estação estão no
quadro a seguir.
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43
Seu histórico é extenso, desde 1962 a 2005. As quatro maiores vazões foram 175,6 m³/s em
1963; 94,04 m³/s em 1973; 89,68 m³/s em 1992 e 84,73 m³/s em 2005. A vazão média é de 49,77
m³/s. As quatro menores vazões foram 18,16 m³/s em 2000 e em 1999; 18,94 m³/s em 1997 e
20,14 m³/s em 1995.
Aplicando-se o método estatístico Log-Pearson III se obteve para 100 anos de recorrência 164,35
m³/s para toda a área de contribuição (79 km²), valor bem aquém dos demais, 2,08 m³/s por km².
Em anexo se apresenta também o processo de cálculo pelo método Log-Pearson III.
Considerando o porte das cinco bacias aplicou-se o Método do Fluviograma Unitário Sintético do
Soil Conservation Service conforme se apresenta no Manual de Hidrologia Básica para Estruturas
de Drenagem.
Apresenta-se a seguir todo o processo para estabelecer a descarga de projeto de cada ponte,
começando com o mapa de situação junto com os parâmetros necessários ao estudo e o Cálculo
Hidráulico de cada ponte, para descarga de projeto.
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3.2.4.1 Bacia da Ponte Sobre o Rio do Saco
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• PONTE DO RIO DO SACO
Método do Fluviograma Sintético do Soil Conservation Service
100
66 147,83
80
69 160,19
72 164,63 60
75 163,84
40
78 159,18
81 151,09 20
84 139,48
0
87 125,81 0 20 40 60 80 100 120 140
90 112,14 -20
93 99,68
96 88,96 Duração (min)
99 80,34
102 73,29
105 67,52
108 62,77
111 58,95
114 55,92
117 53,48
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3.2.4.2 Bacia da Ponte Sobre o Rio do Grataú
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• PONTE DO RIO GRATAÚ
Método do Fluviograma Sintético do Soil Conservation Service
85 427,10
90 409,93 250
95 375,86
100 336,46 200
105 297,32
150
110 262,27
115 234,14
100
120 211,93
125 194,34
50
130 180,40
135 169,33 0
140 160,33 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180
145 152,90
150 146,75 Duração (min)
155 141,45
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48
222222
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• PONTE DO RIO SÃO ROQUE
Método do Fluviograma Sintético do Soil Conservation Service
75 532,69
79 522,22
300
83 491,75
86 447,01
90 394,78
200
94 343,00
98 296,02
101 255,63 100
105 223,44
109 198,05
113 177,74 0
116 161,43 0 20 40 60 80 100 120 140
120 148,82
124 138,88 Duração (min)
128 130,78
131 124,09
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3.2.4.4 Bacia da Ponte Sobre o Mambucaba
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51
• PONTE DO RIO MAMBUCABA
Método do Fluviograma Sintético do Soil Conservation Service
627 3157,31
684 2653,84
2.000
741 2241,71
798 1918,61
1.500
855 1637,60
912 1404,51
1.000
969 1207,90
1026 1040,10
500
1083 899,03
1140 778,39
0
1197 674,02
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800
1254 582,33
1311 502,52 Duração (min)
1368 433,40
1425 371,16
1482 314,30
1539 261,97
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3.2.4.5 Bacia da Ponte Sobre o Perequeaçu
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• PONTE DO RIO PEREQUEAÇU
Método do Fluviograma Sintético do Soil Conservation Service
228 1075,31
247 931,16
800
266 822,35
285 729,25
304 651,22 600
323 584,70
342 526,66 400
361 476,76
380 433,64 200
399 395,93
418 362,67
0
437 333,76
0 100 200 300 400 500 600
456 308,67
475 285,80 Duração (min)
494 264,69
513 245,36
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3.2.5 Cálculo Hidráulico das Pontes
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CÁLCULO HIDRÁULICO DA PONTE: Rio do Saco Qproj.(m³/s): 164,63
A cota do fundo do Rio do Saco é (-1,148), e o NA normal é (- 0,15). O Gradiente Hidráulico foi calculado a partir da cota de fundo (- 1,148).
Somando-se 3,93 a cota de fundo tem-se a cota da máxima cheia para TR=100 anos de (+2,782).
A seguir apresentamos o desenho da batimetria e curva chave do rio que esclarece os dados do projeto e prova que a capacidade hidráulica da
sessão consequentemente da ponte, é suficiente.
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CÁLCULO HIDRÁULICO DA PONTE: Rio Grataú Qproj.(m³/s): 427,10
A cota do fundo do Rio Grataú é de (1,14) e o NA normal é de (2,340). O Gradiente Hidráulico foi calculado a partir da cota de fundo (1,40).
Somando-se (3,98m) a cota de fundo (1,140) tem-se a cota de máxima cheia para TR-100 anos de (5,120m).
A seguir apresentamos o desenho da batimetria e curva chave do rio que esclarece os dados do projeto e prova que a capacidade hidráulica da
sessão consequentemente da ponte, é suficiente.
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CÁLCULO HIDRÁULICO DA PONTE: Rio São Roque Qproj.(m³/s): 532,69
A cota do fundo do Rio São Roque é (0,840) e o NA normal é (1,30). O Gradiente Hidráulico foi calculado a partir da cota de fundo (0,84).
Somando-se (4,13) a cota de fundo (0,84) tem-se a cota de máxima cheia para TR=100 anos de (4,970m).
A seguir apresentamos o desenho da batimetria e curva chave do rio que esclarece os dados do projeto e prova que a capacidade hidráulica da
sessão consequentemente da ponte, é suficiente.
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CÁLCULO HIDRÁULICO DA PONTE: Rio Mambucaba Qproj.(m³/s): 3780,18
H(m) A(m²) P(m) R= A/P (m) R^(2/3)
Gradiente hídráulico: 0,150 % Coeficiente de rugosidade:
0,030
A cota do fundo do Rio Mambucada é de (-7,819) e o NA normal é de (0,537). O Gradiente Hidráulico foi calculado a partir da cota de fundo (-7,819).
Somando-se (10,61) a cota de fundo (-7,819) tem-se a cota de máxima cheia para TR=100 anos de (2,791).
A seguir apresentamos o desenho da batimetria e curva chave do rio que esclarece os dados do projeto e prova que a capacidade hidráulica da
sessão consequentemente da ponte, é suficiente.
Volume 3 - Memória Justificativa - Elaboração do Projeto Executivo para Reconstrução de Passarela Para Pedestres e para Recuperação
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CÁLCULO HIDRÁULICO DA PONTE: Perequeaçu Qproj.(m³/s): 1459,53
A cota do fundo do Rio Perequeaçu é de (-2,865) e o NA normal é (0,75). O Gradiente Hidráulico foi calculado a partir da cota de fundo (-2,865).
Somando-se (6,69) a cota de fundo (-2,865) tem-se a cota de máxima cheia para TR=100 anos de (3,825).
A seguir apresentamos o desenho da batimetria e curva chave do rio que esclarece os dados do projeto e prova que a capacidade hidráulica da
sessão consequentemente da ponte, é suficiente.
Volume 3 - Memória Justificativa - Elaboração do Projeto Executivo para Reconstrução de Passarela Para Pedestres e para Recuperação
Contrato: ST-7-0830/13-00
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Volume 3 - Memória Justificativa - Elaboração do Projeto Executivo para Reconstrução de Passarela Para Pedestres e para Recuperação
Contrato: ST-7-0830/13-00
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3.3 ESTUDOS GEOTÉCNICOS
A caracterização do terreno junto aos encontros foi feita com base nos resultados de duas
sondagens á percussão (uma por encontro), cujos resultados são apresentados no Volume 3A.
As sondagens foram executadas próximo aos encontros, no nível da plataforma, cuja elevação é ∼ 9,5 m.
• Furo SP-01: argila arenosa com pedregulhos, consistência muito mole (aterro).
• Furo SP-02: areia fina e média argilosa, pouco siltosa, fofa a pouco compacta (aterro)
As sondagens foram executadas próximo aos encontros, no nível da plataforma, cuja elevação é ∼ 6,0 m.
Até 4 m de profundidade foi identificada a presença de aterro, constituição variada: areia fina e média
siltosa, fofa, sobre argila arenosa mole a muito mole;
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3.3.1.5 Rio São Roque
Na zona de contenção das contenções, tem-se, abaixo dos aterros, solo aluvionar
redominantemente granular (areia / silte arenoso, fofo a pouco compacto).
Os materiais abaixo especificados são para o uso de concreto estrutural, estando dentro dos padrões
estabelecidos pela NBR 7211/2009 – Especificações de Agregados para Concreto.
• Pedreira
• Areal
O Areal a ser utilizada no trecho é de propriedade da VALLE SUL Terraplenagem Ltda., no km 2,7
localizada na RJ-155(SN) à 3 km do km 495,2 da Rodovia BR-101/RJ.
Na Ficha de Ensaio referente ao Areal observa-se que o “Teor de Matéria Orgânica >300ppm” desta
forma durante a execução das Obras será necessária a Verificação Técnica através de ensaio de
resistência a compressão do concreto a ser utilizado. Tal ensaio deverá ser efetuado, pela
construtora, através de corpo de prova e se necessário o ajuste do traço do mesmo para atender a
resistência a compressão especificado no projeto estrutural.
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4. PROJETO DE RECUPERAÇÃO DAS PONTES
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4. PROJETO DE RECUPERAÇÃO DAS PONTES
Concreto
Aço
Neste item é apresentada a solução estrutural proposta para o reforço dos encontros das pontes
sobre o rio São Roque.
As contenções compreendem cortinas ancoradas apoiadas sobre estacas tipo raiz justapostas.
Foi selecionada a configuração do Encontro 1, lado L1, por configurar-se o pior caso dentre os dois
encontros. A figura 20 indica a situação do Encontro 1 e as posições das contenções. Na figura 21
apresenta-se uma seção típica da solução e na figura 22 a vista lateral do lado L1.
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Figura 20 - Rio São Roque - Encontro 1 - Planta
Figura 21 - Rio São Roque - Seção típica das contenções nos encontros
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Figura 22 - Rio São Roque - Vista lateral do Lado L1 - Encontro 1
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Figura 24 - Rio São Roque - Vista frontal do muro atirantado entre lados L1 e L2
Neste item é apresentada a solução estrutural proposta para o reforço dos encontros das pontes
sobre o rio do Saco.
As contenções compreendem cortinas ancoradas apoiadas sobre estacas tipo raiz justapostas.
Foi selecionada a configuração do Encontro 2, lado L3, por configurar-se o pior caso dentre os dois
encontros. A figura 15 indica a situação do Encontro 2 e as posições das contenções. Na figura 16
apresenta-se uma seção típica da solução e na figura 17 a vista lateral do lado L3.
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Figura 15 - Rio do Saco - Encontro 2 - Planta
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Figura 17 - Rio do Saco - Vista lateral do Lado L3 - Encontro 2
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Figura 18 - Rio do Saco - Encontro 2 - Planta
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4.4. PONTE SOBRE O RIO PEREQUEAÇÚ – BR-101
Neste item é apresentada a solução estrutural proposta para o reforço dos encontros das pontes
sobre o rio Perequeaçú.
As contenções compreendem cortinas ancoradas apoiadas sobre estacas tipo raiz justapostas.
Foi selecionada a configuração do Encontro 1, lado L1, por configurar-se o pior caso dentre os dois
encontros. A figura 10 indica a situação do Encontro 1 e as posições das contenções. Na figura 11
apresenta-se uma seção típica da solução e na figura 12 a vista lateral do lado L1.
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Figura 11 - Rio Perequeaçú - Seção típica das contenções nos encontros
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Figura 13 - Rio Perequeaçú - Encontro 1 - Planta
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4.5. PONTE SOBRE O RIO MAMBUCABA – BR-101
Neste item é apresentada a solução estrutural proposta para o reforço dos encontros das pontes
sobre o rio Mambucaba.
As contenções compreendem cortinas ancoradas apoiadas sobre estacas tipo raiz justapostas.
Foi selecionada a configuração do Encontro 2, lado L3, por configurar-se o pior caso dentre os dois
encontros. A figura 5 indica a situação do Encontro 2 e as posições das contenções. Na figura 6
apresenta-se uma seção típica da solução e na figura 7 a vista lateral do lado L3.
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Figura 6 - Rio Mambucaba - Seção típica das contenções nos encontros
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Figura 8 - Rio Mambucaba - Encontro 2 - Planta
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4.6. PONTE SOBRE O RIO GRATAÚ – BR-101
Neste item é apresentada a solução estrutural proposta para o reforço dos encontros das pontes
sobre o rio Grataú.
As contenções compreendem cortinas ancoradas apoiadas sobre estacas tipo raiz justapostas.
Foi selecionada a configuração do Encontro 2, lado L3, por configurar-se o pior caso dentre os dois
encontros. A figura 1 indica a situação do Encontro 2 e as posições das contenções. Na figura 2
apresenta-se uma seção típica da solução e na figura 3 a vista lateral do lado L3.
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Figura 2 - Rio Grataú - Seção típica das contenções nos encontros
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Figura 3 - Rio Grataú - Encontro 1 - Planta
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5. PROJETO DA PASSARELA PARA PEDESTRES
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5. PROJETO DA PASSARELA PARA PEDESTRE
Dos estudos realizados pela equipe de projeto, concluiu-se que a nova passarela deverá ter sua
estrutura em concreto armado, fundações de estaca raiz e bloco de coroamento para a elevação dos
pilares. O projeto da nova passarela está apresentado no Volume 2 - Projeto de Execução.
5.1.1. Objetivo
O presente estudo visa apresentaram um descrito sucinto do Projeto desenvolvido para a passarela,
localizada no km 478,4 da Rodovia BR-101/RJ, trecho "divisa ES/RJ - divisa RJ/SP", subtrecho entre
BR-149 – ENTR. BR-494 (Bairro Sapinhatuba).
Nos trechos iniciais das rampas, existem muros de arrimo de concreto armado, com alas inclinadas,
com a função de conter os aterros que constituem os inicio das rampas.
• Critérios de cálculo
• Cargas Atuantes
• Cálculo da Travessia
• Cálculo das Rampas
• Cálculo dos Pilares
• Cálculo dos blocos de fundação
• Cálculo das travessas
• Cálculo dos aparelhos de apoio
• Cálculo dos muros de Arrimo
• Cálculo das Estacas
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5.1.3. Esquema
• Vista Superior
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• Elevação
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• Seção transversal da travessia
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5.2 PROJETO DE URBANISMO
• Projeto da calçada
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5.3 PROJETO DE ILUMINAÇÃO
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5.4 LANÇAMENTO DAS VIGAS E LAJES
Para que a construtora vencedora da licitação possa elaborar seu plano de Rigging é necessário
especificar a carga para qual os guindastes e as carretas deverão ser dimensionados.
O transporte das lajes pré-moldadas, deverá ser efetuada por carreta especial capaz de carregar até
26t de carga e esta deverá ser alugada com operador por 04 (quatro) dias.
Os guindastes para Montagem das Lajes de acesso terão que ter a capacidade de 70t e deverão ser
alugados em número de 02 (dois) para montagem das lajes de acesso a passarela principal, em 04
(quatro) dias, devendo as mesmas serem executadas e transportadas.
O guindaste para Montagem das vigas da passarela terá que ter a capacidade de 130t e deverá ser
alugado em número de um para montagem da passarela principal, em um dia, devendo a mesma ser
executada ao lado do local onde será implantada.
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6. PROJETOS AUXILIARES
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6. PROJETOS AUXILIARES
6.1 PONTES
6.1.1. Pavimentação
Não foi elaborado projeto para esse serviço por se tratar de recuperação apenas dos encontros e
patologias das pontes não tendo afetado o tabuleiro.
6.1.2. Drenagem
Não foi elaborado projeto para esse serviço, pois continuarão sendo utilizados os dispositivos
existentes da drenagem, indicados nos desenhos de Estudos Topográficos Cadastral apresentados
no Volume 2.
Não foi elaborado projeto para esse serviço por se tratar de recuperação apenas dos encontros e
patologias das pontes não tendo afetado o tabuleiro. Porem a sinalização de Obras apresentada no
Volume 2 foi computada dentro do preço do Canteiro de Obras.
6.1.5. Terraplenagem
Não foi elaborado Projeto de Terraplenagem por se tratar somente do restante da escavação manual
(cerca de 17,5m³ por Ponte) e material de destocamento e limpeza. Todo o material de 1ª Cat. Será
depositado em área junto ao canteiro de obra no Km 529,90 da Br-101/RJ e recoberto com o material
de desmatamento dos aterros nos encontros das Pontes.
6.2 PASSARELA
6.2.1. Pavimentação
Não foi elaborado projeto para esse serviço por se tratar de passarela a ser implantada na calçada.
Embora exista baia de ônibus esta também foi implantada no local de antiga calçada.
6.2.2. Drenagem
Foi elaborado projeto para esse serviço, apresentados no Volume 2, constando da inclusão de meio
fio tipo MFC-05 entre a nova calçada e a baia de Ônibus projetada, a remoção do tento do meio-fio
existente e a conservação do sistema de drenagem existente. No sentido Rio de Janeiro existe uma
caixa de ralo com boca de lobo que deverá ser desobstruída e 3 tampas de concreto removidas para
dar lugar a baia de ônibus, conforme foto a seguir:
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6.2.3. Sinalização e Obras Complementares
Verificou-se que não era necessária a implantação de defensa metálica pois os pilares, postes e
demais obstáculos fixos estão afastados da rodovia, pelo menos 2,0m (a largura da calçada). A
colocação de alambrados, não é adequada por se tratar de local com ponto de ônibus dos dois lados.
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7. QUADRO DE QUANTIDADES DE SERVIÇO
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7. QUADRO DE QUANTIDADES DE SERVIÇO
DMT
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(Km )
FUNDAÇÕES
Execução de es taca raiz diam etro de 40cm incluindo furação em s olo, injeção
PACS 01 DNIT 121/2009-ES m 761,70
de argam as s a de cim ento areia, arm adura e m ontagem
2 S 03 580 02 Fornecim ento, dobragem e colocação de arm adura CA-50 DNIT 118/2009-ES kg 7266,00
2 S 03 510 00 Aparelho de apoio em neoprene fretado - forn.e aplicação DNIT 091/2006 - ES kg 10,23
3
2 S 03 300 51 Confecção e lançam ento de concreto m agro em betoneira AC/BC DNIT 117/2009-ES m 5,82
SUBTOTAL
MESOESTRUTURA
2 S 03 371 01 Form a de placa com pens ada res inada DNIT 120/2009-ES m2 246,28
2 S 03 580 02 Fornecim ento, dobragem e colocação de arm adura CA-50 DNIT 118/2009-ES kg 6075,00
SUBTOTAL
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DMT
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(Km )
SUPERESTRUTURA
2 S 03 999 08 Protensão e injeção cabo 12 cordoalhas D=12,7mm NBR 6118/2014-18.6 unid 6,00
2 S 03 580 02 Fornecim ento, dobragem e colocação de arm adura CA-50 DNIT 118/2009-ES kg 15208,00
3
2 S 03 329 53 Concreto estrt.Fck=35 Mpa - c.raz c/adit. confecção e lançam ento DNIT 117/2009-ES m 431,35
2 S 03 510 00 Aparelho de apoio em neoprene fretado - forn.e aplicação DNIT 091/2006 - ES kg 150,00
2
PACS 04 Contrapiso desem penado em Argam assa (esp. = 5 cm) cim ento-areia 1:3 m 352,00
Transporte de ram pa pré-m oldada de concreto, C ≤ 13,03m ; p=26t do
PACS 05 51,74 unid 13,00
canteiro de obras ao local de im plantação.
Lançamento e m ontagem de rampa pré-m oldada de concreto C ≤ 13,03m;
PACS 06 51,74 unid 13,00
p=26t
PACS 07 Lançamento e m ontagem de travessia de concreto C=27m ; p=48,5t. 51,74 unid 1,00
SUBTOTAL
DIVERSOS
PACS 08 Dreno de PVC D= 100 mm DNER ES OA 36/96 m 4,80
PACS 09 Guarda corpo de aço galvanizado Ø1.1/2" , inclusive pintura EP 04/2014 m 440,80
SUBTOTAL
1 A 00 002 00 Transporte local c/basc. 5m³ rodovia pavim . 51,5 txkm 1719,00
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DMT
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(Km )
5 S 09 002 90 Transporte com ercial com carroceria - rodovia pavimentada 51,50 txkm 340,00
SUBTOTAL
URBANIZAÇÃO
PACS 13 Demolição abrigo de ônibus (alvenaria, estrutura de madeira e telhas) EP - 07 unid. 1,00
SUBTOTAL
ILUMINAÇÃO
SUBTOTAL
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DMT
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(Km )
DRENAGEM
2 S 04 910 55 Meio fio de concreto - MFC 05 DNIT 020/2006 - ES m 81,08
5 S 02 909 00 Arrancam ento e rem oção de m eio fio m³ 2,02
SUBTOTAL
SINALIZAÇÃO
SUBTOTAL
TOTAL PASSARELA
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DMT
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(Km )
1 A 00 002 00 Transporte local c/bas c. 5m³ rodovia pavim. 24,34 txkm 5354,80
SUBTOTAL
DIVERSOS
SUBTOTAL
TRATAMENTOS/RECUPERAÇÕES
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DMT
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(Km )
PACS 25 Perfuração de concreto e tratam ento com Injeção de res ina epoxi em fis s uras m 3,80
Execução de es taca raiz diam etro de 40cm incluindo furação em s olo, injeção
PACS 01 DNIT 121/2009-ES m 456,00
de argam as s a de cimento areia (6,00m )
2 S 03 371 02 Form a de placa com pens ada plas tificada DNIT 120/2009-ES m2 220,31
3
2 S 03 329 50 Concr.es tr.fck=25MPa-c.raz.c/adit.conf.lanc.AC/BC DNIT 117/2009-ES m 30,86
2 S 03 580 02 Fornecim ento, dobragem e colocação de arm adura CA-50 DNIT 118/2009-ES kg 4548,00
5 S 05 900 01 Tirante protendido para cortina D= 32 m m , aço GEWI ou s im ilar NBR 5659:2006 m 56,00
PACS 27 Tirante protendido para cortina D= 25 m m , aço GEWI ou s im ilar NBR 5659:2006 m 65,00
Perfuração para tirantes em m aterial de 1º categoria com diâm etro de até 120
5605938 NBR 5659:2006 m 115,50
mm
2 S 05 302 03 Muro gabião caixa 100x100x50cm , m alha 8x10 D=2,4 m m DNIT 103/2009-ES m3 175,50
PACS 30 Tela eletros s oldada Q61 m alha 15x15cm , fio 3.4m m NBR7481/1990 m² 19,38
SUBTOTAL
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DMT
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(Km )
SUBTOTAL
DIVERSOS
5 S 04 999 08 Demolição de dis positivos de concreto arm ado DNIT 081/2006-ES m3 11,08
SUBTOTAL
TRATAMENTOS/RECUPERAÇÕES
PACS 25 Perfuração de concreto e tratamento com Injeção de resina epoxi em fis suras m 3,80
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103
DMT
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(Km )
2 S 03 580 02 Fornecim ento, dobragem e colocação de arm adura CA-50 DNIT 118/2009-ES kg 3981,00
5 S 05 900 01 Tirante protendido para cortina D= 32 m m , aço GEWI ou sim ilar NBR 5659:2006 m 45,00
PACS 27 Tirante protendido para cortina D= 25 m m , aço GEWI ou sim ilar NBR 5659:2006 m 130,00
Perfuração para tirantes em m aterial de 1º categoria com diâm etro de até 120
5605938 NBR 5659:2006 m 169,00
mm
2 S 05 302 03 Muro gabião caixa 100x100x50cm , m alha 8x10 D=2,4 m m DNIT 103/2009-ES m3 13,00
3
PACS 28 Concreto projetado fck=25 Mpa DNIT 087/2006-ES m 1,92
PACS 29 Manta de Geotextil não tecido Bidim RT-14 ou sim ilar m² 39,00
PACS 30 Tela eletross oldada Q61 m alha 15x15cm , fio 3.4m m NBR7481/1990 m² 40,00
SUBTOTAL
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DMT
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(Km )
TERRAPLENAGEM
1 A 00 002 00 Trans porte local c/bas c. 5m³ rodovia pavim . 40,8 txkm 8976,00
SUBTOTAL
DIVERSOS
5 S 04 999 08 Demolição de dis pos itivos de concreto arm ado DNIT 081/2006-ES m3 11,88
SUBTOTAL
TRATAMENTOS/RECUPERAÇÕES
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DMT
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(Km )
PACS 25 Perfuração de concreto e tratam ento com Injeção de res ina epoxi em fis suras m 3,80
PACS 26 Perfuração de concreto com injeção de calda de argamas sa de cim ento-areia EP-10 m³ 9,60
1:6
SUBTOTAL
Execução de estaca raiz diam etro de 40cm incluindo furação em solo, injeção
PACS 01 DNIT 121/2009-ES m 408,00
de argam as sa de cim ento areia (6,00m )
2 S 03 371 02 Form a de placa com pens ada plastificada DNIT 120/2009-ES m2 214,88
3
2 S 03 329 50 Concr.estr.fck=25MPa-c.raz.c/adit.conf.lanc.AC/BC DNIT 117/2009-ES m 31,09
2 S 03 580 02 Fornecimento, dobragem e colocação de arm adura CA-50 DNIT 118/2009-ES kg 4197,00
5 S 05 900 01 Tirante protendido para cortina D= 32 m m , aço GEWI ou sim ilar NBR 5659:2006 m 45,00
PACS 27 Tirante protendido para cortina D= 25 m m , aço GEWI ou sim ilar NBR 5659:2006 m 104,00
Perfuração para tirantes em m aterial de 1º categoria com diâm etro de até 120
5605938 NBR 5659:2006 m 143,60
mm
2 S 05 302 03 Muro gabião caixa 100x100x50cm , malha 8x10 D=2,4 m m DNIT 103/2009-ES m3 72,00
3
PACS 28 Concreto projetado fck=25 Mpa DNIT 087/2006-ES m 1,92
PACS 30 Tela eletros soldada Q61 m alha 15x15cm, fio 3.4m m NBR7481/1990 m² 20,00
SUBTOTAL
Volume 3 - Memória Justificativa - Elaboração do Projeto Executivo para Reconstrução de Passarela Para Pedestres e para Recuperação de Infraestrutura dos Encontros de OAE’s e
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106
DMT
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(Km )
SUBTOTAL
DIVERSOS
SUBTOTAL
TRATAMENTOS/RECUPERAÇÕES
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107
DMT
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(Km )
PACS 25 Perfuração de concreto e tratam ento com Injeção de res ina epoxi em fis s uras m 3,80
PACS 26 Perfuração de concreto com injeção de calda de argam as s a de cim ento-areia EP-10 m³ 9,60
1:6
SUBTOTAL
2 S 03 371 02 Form a de placa com pens ada plas tificada DNIT 120/2009-ES m2 217,18
3
2 S 03 329 50 Concr.es tr.fck=25MPa-c.raz.c/adit.conf.lanc.AC/BC DNIT 117/2009-ES m 31,09
2 S 03 580 02 Fornecim ento, dobragem e colocação de arm adura CA-50 DNIT 118/2009-ES kg 4334,00
5 S 05 900 01 Tirante protendido para cortina D= 32 m m , aço GEWI ou s im ilar NBR 5659:2006 m 42,00
PACS 27 Tirante protendido para cortina D= 25 m m , aço GEWI ou s im ilar NBR 5659:2006 m 130,00
Perfuração para tirantes em m aterial de 1º categoria com diâm etro de até 120
5605938 NBR 5659:2006 m 166,00
mm
2 S 05 302 03 Muro gabião caixa 100x100x50cm , m alha 8x10 D=2,4 m m DNIT 103/2009-ES m3 11,00
3
PACS 28 Concreto projetado fck=25 Mpa DNIT 087/2006-ES m 1,92
PACS 30 Tela eletros s oldada Q61 m alha 15x15cm , fio 3.4m m NBR7481/1990 m² 40,00
SUBTOTAL
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108
DMT
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(Km )
1 A 00 002 00 Trans porte local c/basc. 5m ³ rodovia pavim. 21,4 txkm 4708,00
SUBTOTAL
DIVERSOS
5 S 04 999 08 Demolição de dis pos itivos de concreto arm ado DNIT 081/2006-ES m3 43,35
3
5 S 02 905 01 Remoção manual de concreto s egregado DNIT 081/2006-ES m 43,55
SUBTOTAL
TRATAMENTOS/RECUPERAÇÕES
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Recuperação de Áreas Deterioradas da Meso e da Superestrutura das mesmas na Rodovia BR-101/RJ
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DMT
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(Km )
PACS 25 Perfuração de concreto e tratamento com Injeção de resina epoxi em fis suras m 3,80
SUBTOTAL
PACS 27 Tirante protendido para cortina D= 25 mm, aço GEWI ou s imilar NBR 5659:2006 m 60,00
5 S 05 900 01 Tirante protendido para cortina D= 32 mm, aço GEWI ou s imilar NBR 5659:2006 130,00
2 S 05 302 03 Muro gabião caixa 100x100x50cm, malha 8x10 D=2,4 mm DNIT 103/2009-ES m3 13,00
PACS 30 Tela eletross oldada Q61 malha 15x15cm, fio 3.4mm NBR7481/1990 m² 40,00
SUBTOTAL
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DMT
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(Km )
MURO DE GABIÃO
2 S 05 302 03 Muro gabião caixa 100x100x50cm , malha 8x10 D=2,4 mm DNIT 103/2009-ES m3 55,92
3
2 S 03 940 01 Reaterro e compactação DNIT 108/2009-ES m 88,80
SUBTOTAL
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DMT
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANTIDADE
(Km )
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7.2. QUADRO DEMONSTRATIVO DE QUANTIDADES DE SERVIÇOS
• Fundações
Escavação manual de material de 1ª categoria
Blocos B1,B4 = 2 x 9m² x 1,50m = 27m³
Bloco 2 = 6,5m² x 1,5m = 9,75m³
Bloco 3 = 12,6m² x 1,5m = 18,9m³
Bloco 5 = 12,2m² x 1,5m = 18,3m³
Bloco 6 = 19,3m² x 1,5m = 28,95m³
Bloco 7 = 13,4m² x 1,5m = 20,1m³
Bloco 8 = 15,05m² x 1,5m = 22,57m³
Bloco 9 = 11,6m² x 1,5m = 17,40m³
Bloco 10 = 9,6m² x 1,5m = 14,40m³
Bloco 11 = 11,40m² x 1,5m = 17,10m³
Bloco E-1 e E-2 = 2 x 10,5m² x 1,5 = 31,50m³
Total = Escavação manual 1ª categoria: 225,97m³
Reaterro compactado
225,97 – (88,34 + 5,90) = 131,73m³
Considerando 1,25 de empolamento, tem-se volume total de reaterro compactado =
164,66m³.
Transporte para o Bota Fora
Transporte local p/ bota-fora de 61,31m³ = 98,09 t x 51,5 km = 5,051,74 t x km.
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[(1,00x0,20)+(0,30x0,35)+(0,30x0,73)x2]+ [(10,96x1,23)x2]+
[(1,00x0,20)+(0,30x0,35)+(0,30x0,73)x2]+ (4,62x1,63)+(3,92x1,63)+
[(1,00x0,20)+(0,30x0,35)+(0,30x1,13)x2]+(0,83x1,63)+(0,485x1,63)+
[(1,00x0,20)+(0,30x0,35)+(0,30x1,13)x2]=211,11
Total = 302,19 m³
• Mesoestrutura
Forma de placa compensada resinada
Pilares:
5,20x0,80x4)+(7,13x0,80x4)+(4,73x0,60x4)+(1,81x0,60x4)+(3,42x0,60x4)+(7,56x0,60x4)+(5,9
6x060x4)+(7,83x0,60x4)+(4,64x0,60x4)+(3,25x0,60x4)+(1,63x0,60x4)+(2,19x0,60x4)+(6,92x0,
60x4) = 159,31m²
Travessas dos pilares das rampas (dupla):
[(2,20x2)+(0,30x0,70x2)+(2,30x0,70x2)]x2=16,08m²
Travessas dos pilares das rampas (simples): [(1,15x2)+(0,30x0,70x2)+(1,15x0,70x2)]x9=38,97m²
Travessas dos pilares da travessia: [(2,82x2)+(2,97x2)+(1,53x2)+3,66+0,82]x2 = 38,24m²
Total = 159,31+16,08+38,97+38,24 = 252,60 m²
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Armação CA-50
Pilares: 872,00+1700,00+1432,00 = 4004,00 kg
Travessas dos pilares das rampas (dupla): 273,00 kg
Travessas dos pilares das rampas (simples): 711,00 kg
Travessas dos pilares da travessia: 978,00 kg
Total = 4004,00+273,00+711,00+978,00 = 5.966,00 kg
• Superestrutura
Protenção
Confecção e colocação cabo 12 cordoalhas D=12,7mm: 12x6und= 72und;
72x25m=1.800,00m;
Total = 1800,00m x 0,78kg/m = 1.404,00 kg
Protensão e injeção cabo 12 cordoalhas D=12,7mm: cabos C1+C2+C3
Total = 3x2 = 6 unid
Armação CA-50
Pré-moldado da travessia PM5 = 317,00 kg
Pré-moldado da travessia PM1 = 6.125,00 kg
Pré-moldado da travessia PM2 e PM4 = 3.928,00 kg
Pré-moldado da travessia PM3 = 1.946,00 kg
Pré-moldado da travessia PM5 e transversinas = 2.888,00 kg
Total = 317,00+6.125,00+3.928,00+1.946,00+2.888,00 = 15.208,00 kg
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Forma de placa compensada resinada
{[(0,40+0,37+1,10+0,60)x2,00]x2+(0,40+0,22+1,14+0,60)x20,50]x2+(1,56x22,50)} +
{[(0,40+0,37+0,60+0,10)x1,14]x4+[(0,40+0,22+0,50+0,10+0,10)x9,60]x2+(1,56x11,88)}x7 +
{[(0,40+0,37+0,60+0,10)x1,14]x2+[(0,40+0,22+0,50+0,10+0,10)x9.60]x2+[(0,40+0,37+0,50)x2,
30+(0,40+0,37+0,60+0,10)x2,30+(1,56x13,04)}x2 +
{[(0,40+0,37+0,60+0,10)x1,14]x2+[(0,40+0,22+0,50+0,10+0,10)x9.60]x2+[(0,40+0,37+0,50)x2,
30+(0,40+0,37+0,60+0,10)x2,30+(1,56x13,04)}x2 +
{[(0,40+0,37+0,60+0,10)x1,14]x2+[(0,40+0,22+0,50+0,10+0,10)x9.60]x2+[(0,40+0,37+0,50)x2,
30+(0,40+0,37+0,60+0,10)x2,30+(1,56x13,04)}x2
Total = 141,74+353,89+110,64+110,64+110,64 = 827,55 m²
Contrapiso
Contrapiso desempenado em Argamassa (esp. = 5 cm) cimento-areia 1:3
Total: 220,00x1,6 = 352 m²
Guarda corpo
Tubo de aço galvanizado Ø1.1/2” - 3,77kg/m = 1.807,28m
Total = 1.807,28 x 3,77 = 6.813,44 kg
Chapa de aço galvanizado 140x140x9,53 ; 75,84kg/m² ; 660,0und ;
Total = 0,14x0,14x75,84x440 = 654,04 kg
Barra de aço para ancoragem da chapa Ø 10,0mm x 560mm ; 0,63kg/m ; 496,70m
Total = 493,70 x 0,63 = 312,97 kg
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• Demolição e remoção do abrigo de ônibus
Demolição alvenaria
Paredes: [(2,70x2)+(0,40x2)+4,40] x 1,00 x 0,15 = 1,59 m³
Banco: 4,10x0,40x0,40 = 0,66 m³
Total demolição = 2,25 m³
Remoção dos pilares de madeira
Total: (3,50x2)+(3,20x2) = 13,60 m
Remoção das terças de madeira
Total: 2x4,50 = 9,00 m
Remoção das vigas de madeira
Total: 2x2,70 = 5,40 m
Remoção das telhas de fibrocimento
Total: (3,20x0,50)x9 = 14,40 m²
• Memória de Urbanização
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• Execução de calçada de concreto Fck 25Mpa, espessura 5cm – Área = 257,52m², sendo:
Lastro de Brita
Area da calçada: 257,52m²
Espessura do lastro: 0,03m
Total = (257,52 x 0,03) = 7,72 m³
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Compactação manual do sub leito
Area da calçada: 257,52m²
Espessura do sub leito: 0,20m
Total = (257,52 x 0,20) = 51,50 m³
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Execução Piso Intertravado
Area de piso: 82,77+87,51m²
Área Total = 170,28 m²
Base em solo/brita
Area de piso: 170,28m2
Espessura da base: 0,15m
Total = (170,28 x 0,15) = 25,54 m³
• Drenagem
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Meio fio de concreto - MFC 05
Comprimento: 42,29 + 38,79 m
Total = 81,08 m
• Sinalização
Vertical
NOTA DE SERVIÇO DE SINALIZAÇÃO VERTICAL
Horizontal
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REMOÇÃO DE TRAVESSIA DE PEDESTRE (FTP)
ESTACAS
LADO EXTENSÃO LARGURA ÁREA (m²)
INÍCIO
VER IN LOCO - 15 4 60
TOTAL (m²) 60
• Iluminação
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• TRANSPORTE DE RAMPAS
O transporte das “Rampas” pré-moldadas deverá ser efetuado por carreta especial capaz de carregar
até 26t de cada do canteiro de obra instalado nas proximidades do km 529,90 até a passarela.
A Rampa mede até 13,03 m de comprimento, com largura de 2,30 m e carga de 26 toneladas. A
distância de transporte DMT de 51,74 km, a ser executada 13 vezes (7 rampas pré-moldadas para
cada lado).
A mão de obra necessária por dia de 10 horas será: 1 encarregado, 1 pedreiro e 2 serventes
Considerando que por dia serão montadas 3,5 rampas, a mão de obra por unidade será: 2,85 h de
encarregado e pedreiro e 5,7 h de servente.
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7.2.2 Recuperação da Estrutura e dos Encontros da Ponte sobre o Rio Grataú
Dreno
Dreno de PVC D= 75 mm, comp=60cm
Total = 23 x 0,60 = 13,80 m
Filtro vertical
Colchão de areia média (filtro):
(10,06+6,49)x0,20 + (11,95+6.51)x0,20 + (19,28+6,10)x0,20 + (11,93+8,43)x0,20 +
(68,0x0,20) + (19,38x0,20) =
Total = 33,63 m³
Demolição de dispositivos de concreto armado
(1.62x0,20x1,15)+(16,84x0,20x1,15)+(1,85x0,20x1,15)+(1,85x0,20x1,15)+(2,10x0,20x1,15)+(
2,10x0,20x1,15) =
Total = 6,06 m³
Remoção de dispositivos de concreto armado
Total = 6,06 + 0,20 = 6,26 m³
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Montagem de andaime tubular metálico:
Total: 673,00 m²
Andaimes suspensos:
Total: 12,00 m²
Limpeza de ponte:
Total = 84,00 m
Formas
Muros: L1/2: [45,8 +(0,594x2)]=47,0m²
L3/4: 0,4x12+0,4x0,18x2=4,94m²
L1:(10,10+6,44)x2+(1,12+0,65)=34,85m²
L2:(11,96+6,44)x2+(1,12+0,41)=38,33m²
L3:(19,15+8,34)x2+(1,42+0,51)=56,91m²
L4:(11,93+6,44)x2+(1,12+0,45)=38,31m²
Total: 51,91+34,85+38,33+56,91+38,31 = 220,31m²
Volume de Concreto Estrutural – fck = 25 Mpa
Muros: L1/2: 11,27x1,70x0,30=5,74m³
L3/4: 0,18x0,4x12,0=0,86m²
L1:(10,10+6,44)x0,30=4,96m³
L2:(11,96+6,44)x0,30=5,52m³
L3:(19,15+8,34)x0,30=8,27m³
L4:(11,93+6,44)x0,30=5,51m³
Total = 30,86 m³
Armação CA-50
Muros = 2303,0 kg
Estacas = 2245,00 kg
Total = 4.548,00 kg
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Protensão
Tirante protendido para cortina D= 32 mm = 56,00m
Tirante protendido para cortina D= 25 mm = 65,00m
Gabião
Muro gabião caixa encontro RJ 100x100x50cm: (1,00x1,00x0,50)x11 = 5,5m³
Muro gabião caixa encontro SP 100x100x50cm: (12x1,5+14x2,0+16x2,5+14x3,0+12x3,5)x1,0 =
170,0m³
Total = 175,5 m³
Manta de Geotextil
Manta = (1,5x11) + (12+14+16+14+12)x1= 84,5
Total = 84,5 m²
Projetado
Concreto projetado fck=25 Mpa =
Total = 1,125m³
Tela eletrossoldada Q61
Total =19,38 m²
Dreno
Dreno de PVC D= 75 mm, comp=60cm
Total = 20 x 0,60 = 12,00 m
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Dreno de PVC D= 100 mm, comp=60cm
Total = 12x 0,60 = 7,20 m
Filtro vertical
Colchão de areia média (filtro):
(8,57+6,10)+(8,57+6.10)+(7,28+6,10)+(7,28+6,10)x0,20=11,21
(20,77x0,20)x2 =8,30 m³
Total = 19,53 m³
Andaimes suspensos:
Total: 12,00 m²
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Volume = 2,0 x 2,0 x 0,30= 1,2 m³
4 furos por encontro x 2 encontros= 8 furos
Total = 8 x 1,2 = 9,6m³
Formas
Muros:L1/2- L 3/4: (22,14x4)+(4x0,59)= 90,92m²
L1:(8,14+6,08)x2+(0,95+0,36)=29,75m²
L2:( 8,14+6,08)x2+(0,95+0,36)=29,75m²
L3:(7,70+6,08)x2+(0,95+0,36)=28,87m²
L4:( 7,70+6,08)x2+(0,95+0,36)=28,87m²
Total: 118,94+29,75+29,75+28,87+28,87 = 208,16m²
Protenção
Tirante protendido para cortina D= 32 mm = 45,00m
Tirante protendido para cortina D= 25 mm = 130,00m
Gabião
Muro gabião caixa 100x100x50cm: (1,00x1,00x0,50)x26
Total = 13,00 m³
Projetado
Concreto projetado fck=25 Mpa =
Total = 1,92m³
Manta de Geotextil
Total = 39,00 m²
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Tela eletrossoldada Q61
Total = 40,00 m²
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Área = 0,80 m²
Andaimes
Andaimes de madeira:
Volume: 12,00 m³
Andaimes suspensos:
Total: 12,00 m²
Injeção de resina epoxi
Total: 3,80 m
Limpeza de ponte:
Total = 64,00 m
Formas
Muros: L1/2- L 3/4: (21,25x2)+(2x0,59)= 43,68m²
L1:(17,83+9,10)x2+(1,42+0,46)=55,74m²
L2:( 17,83+9,10)x2+(1,42+0,46)= 55,74m²
L3:(7,83+6,44)x2+(0,96+0,36)=29,86m²
L4:(7,83+6,44)x2+(0,96+0,36)= 29,86m²
Total: 43,68+55,74+55,74+29,86+29,86 = 214,88m²
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130
L2:(17,83+9,10)x0,30=8,08m³
L3:(7,83+6,44)x0,30=4,28m³
L4:(7,83+6,44)x0,30=4,28m³
Total = 31,09 m³
Armação CA-50
Muros = 2177,00 kg
Estacas = 2020,00 kg
Total = 4.197,00 kg
Protenção
Tirante protendido para cortina D= 32 mm = 45,00m
Tirante protendido para cortina D= 25 mm = 104,00m
Gabião
Muro gabião caixa 100x100x50cm: (1,00x1,00x0,50)x144
Total = 72,00 m³
Projetado
Concreto projetado fck=25 Mpa =
Total = 1,92m³
Manta de Geotextil
Total = 89,50 m²
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Dreno
Dreno de PVC D= 75 mm, comp=60cm
Total = 20 x 0,60 = 12,00 m
Andaimes
Andaimes de madeira:
Volume: 12,00 m³
Andaimes suspensos:
Total: 12,00 m²
Limpeza de ponte:
Total = 40,00 m
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Furos de Ø =10cm em uma área de preenchimento de 2m x 2m
Volume = 2,0 x 2,0 x 0,30= 1,2 m³
4 furos por encontro x 2 encontros= 8 furos
Total = 8 x 1,2 = 9,6m³
Formas
Muros: L1/2- L 3/4: (19,04x4)+(4x0,59)= 79,57m²
L1:(10,50+6,44)x2+(1,01+0,36)=35,25m²
L2:( 10,50+6,44)x2+(1,01+0,36)= 35,25m²
L3:(11,76+6,44)x2+(1,01+0,28)=37,69m²
L4:(8,43+6,44)x2+(1,01+0,52)= 31,27m²
Total: 79,57+35,25+35,25+37,69+31,27 = 219,03m²
Armação CA-50
Muros = 2426,00 kg
Estacas = 1908,00 kg
Total = 4.334,00 kg
Protenção
Tirante protendido para cortina D= 32 mm = 42,00m
Tirante protendido para cortina D= 25 mm = 130,00m
Gabião
Muro gabião caixa 100x100x50cm: (1,00x1,00x0,50)x22
Total = 11,00 m³
Projetado
Concreto projetado fck=25 Mpa =
Total = 1,92m³
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Manta de Geotextil
Total = 36,00 m²
7.2.6 Recuperação da Estrutura e dos Encontros da Ponte sobre o Rio São Roque
Dreno
Dreno de PVC D= 75 mm, comp=60cm
Total = 20 x 0,60 = 12,00
Dreno de PVC D= 100 mm, comp=60cm
Total = 12x 0,60 = 7,20 m
Filtro vertical
Colchão de areia média (filtro):
[(10,47+5,25)x2]+(8,42+5,57)x2]x0,20=11,88 m³
(20,32x0,20)x2=0,93 m³
Total = 12,81 m³
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134
• Quantitativos para tratamento/recuperação
Lixamento mecânico de superfície de concreto
Área = 0,80 m²
Andaimes
Andaimes de madeira:
Volume: 12,00 m³
Andaimes suspensos:
Total: 12,00 m²
Limpeza de ponte:
Total = 72,00 m
Formas
Muros: L1/2- L 3/4: (19,04x4)+(4x0,59)= 79,57m²
L1:(10,50+6,44)x2+(1,01+0,36)=35,25m²
L2:( 10,50+6,44)x2+(1,01+0,36)= 35,25m²
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L3:(11,76+6,44)x2+(1,01+0,28)=37,69m²
L4:(8,43+6,44)x2+(1,01+0,52)= 31,27m²
Total: 79,57+35,25+35,25+37,69+31,27 = 219,03m²
Armação CA-50
Muros = 2426,00 kg
Estacas = 1908,00 kg
Total = 4.334,00 kg
Protenção
Tirante protendido para cortina D= 32 mm = 42,00m
Tirante protendido para cortina D= 25 mm = 130,00m
Gabião
Muro gabião caixa 100x100x50cm: (1,00x1,00x0,50)x22
Total = 11,00 m³
Projetado
Concreto projetado fck=25 Mpa =
Total = 1,92m³
Manta de Geotextil
Total = 36,00 m²
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7.3
QUADRO RESUMO DAS DISTÂNCIAS DE TRANSPORTE
TRANSPORTE LOCAL TRANSPORTE COMERCIAL
PERCURSO
(DMT) (DMT)
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7.5. INSTALAÇÃO DO CANTEIRO, MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO
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8. ESPECIFICAÇÕES
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8. ESPECIFICAÇÕES
DNIT 117/2009-ES PONTES E VIADUTOS RODOVIÁRIOS – CONCRETOS,ARGAMASSAS E CALDA DE CIMENTO PARA INJEÇÃO
DNER-PRO 207/94 PROJETO, EXECUÇÃO E RETIRADA DE CIMBRAMENTOS DE PONTES DE CONCRETO ARMADO E PROTENDIDO
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8.2. LISTA DE ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES
Generalidades - Esta especificação tem por objetivo fixar as condições exigíveis para execução de
calçada em concreto a fim de permitir a realização dos serviços durante a fase de construção.
A calçada deve ter superfície regular, contínua, firme e antiderrapante em qualquer condição
climática, executada sem mudanças abruptas de nível ou inclinações que dificultem a circulação dos
pedestres.
A execução da calçada tem a finalidade de criar as condições adequadas ao transito de pedestres
para acesso à passarela e ao abrigo da parada de ônibus.
Materiais – Concreto simples traço 1:4:8 (1 parte de cimento, 4 partes de areia, 8 partes de brita),
com resistência fck = 25 MPa; argamassa de cimento e areia traço 1:3.
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Execução - Limpar, nivelar e apiloar o terreno com compactador tipo “sapo”; fazer lastro de brita nº 1
com espessura de 3,0 cm (regularização) expalhando-o uniformemente por processo manual.
Executar juntas de dilatação com ripas de madeira esp=2,0cm a cada 2,0m nos dois sentidos,
formando placas o mais quadradas possível. A concretagem da calçada será executada
alternadamente entre as placas com concreto fck=25 MPa traço 1:4:8 com espessura de 5,0cm,
Quando o concreto mostrar-se em condições de endurecimento inicial, as ripas de madeira das
juntas de dilatação devem ser cuidadosamente retiradas e, então, completa-se a concretagem das
placas restantes. Sobre o concreto nivelado e ainda úmido, lançar uma camada de argamassa com
espessura de 1,5cm, traço 1:3, dando acabamento final com o uso de desempenadeira de madeira,
garantindo inclinação transversal no sentido da sarjeta de 2%, manter o piso úmido por 4 dias,
evitando o trânsito sobre a calçada.
Pagamento - O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se
em conta a quantidade medida e o custo unitário apresentado para cada item de serviço, o qual
deverá incluir todos os insumos necessários à execução do mesmo, tais como: utilização de
equipamentos, mão-de-obra, encargos, materiais, ferramentas, transporte em geral e eventuais
necessários à execução plena dos serviços.
8.3.2 EP - 02 Andaimes
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Os andaimes suspensos deverão ser dotados de placa de identificação, colocada em local visível,
onde conste a carga máxima de trabalho permitida.
É proibido o uso de cabos de fibras naturais ou artificiais para sustentação dos andaimes suspensos.
A sustentação de andaimes suspensos só pode ser feita por cabos de aço.
Sobre os andaimes suspensos somente é permitido depositar material para uso imediato.
Quando utilizado apenas um guincho de sustentação por armação é obrigatório o uso de um cabo de
segurança adicional de aço, ligado a dispositivo de bloqueio mecânico automático, observando-se a
sobrecarga indicada pelo fabricante do equipamento.
A sustentação dos andaimes suspensos deve ser feita por meio de vigas, afastadores ou outras
estruturas metálicas de resistência equivalente a, no mínimo, três vezes o maior esforço solicitante. A
sustentação dos andaimes suspensos somente poderá ser apoiada ou fixada em elemento estrutural.
2. Cadeira Suspensa
Nas atividades em que não seja possível a instalação de andaimes, é permitida a utilização de
cadeira suspensa (balancim individual).
A sustentação da cadeira deve ser feita por meio de cabo de aço ou cabo de fibra sintética (corda de
poliamida).
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O sistema de fixação da cadeira suspensa deve ser independente do cabo-guia do trava-quedas.
Esta cadeira deve apresentar na sua estrutura, em caracteres indeléveis e bem visíveis, a razão
social e o número do CNPJ do fabricante. O trabalhador deve utilizar cinto de segurança tipo pára-
quedista, ligado ao trava-quedas em cabo-guia independente.
3. Andaime tubular
São aqueles cuja montagem é efetuada com travessas metálicas de encaixe ou com tubos e
braçadeiras, utilizando pranchas de madeira apoiadas sobre a estrutura do andaime, no nível onde
será executado o trabalho.
Devem ser colocadas no nível de trabalho quantas pranchas forem necessárias para preencher toda
área livre, não permitindo que represente riscos de acidentes para as pessoas que trabalham no local.
Obs: As pranchas deverão ser confeccionadas em madeira de boa qualidade, sem rachaduras, não
devendo ser pintadas.
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Para os andaimes cujo nível do trabalho esteja acima de 1 metro do solo, a proteção lateral deve ser
metálica, utilizando-se as próprias peças do andaime (travessas de encaixe ou tubos com
braçadeiras).
Caso o andaime venha a ser utilizado para apoio de cargas pesadas que necessitam da utilização de
equipamento de carga para movimentação, as pranchas e as sapatas devem ser dimensionadas em
função do peso a suportar e a resistência do solo.
Medição - Para a totalidade dos serviços a medição será efetuada considerando a quantidade de
metros quadrados de andaime tubular metálico por meses de utilização m²/mês. Para os andaimes
suspensos a medição será efetuada considerando o tempo em meses por unidades de plataformas
de andaime suspenso de 1,5x3,0m.
Pagamento - O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se
em conta a quantidade medida e o custo unitário apresentado para cada item de serviço, o qual
deverá incluir todos os insumos necessários à execução do mesmo, tais como: utilização de
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equipamentos, mão de obra, encargos, materiais, ferramentas, transporte em geral e eventuais
necessários à execução plena dos serviços.
Generalidades - Esta especificação tem por objetivo fixar as condições exigíveis para execução do
filtro de areia vertical para drenagem dos muros de contenção das pontes, a fim de permitir a
realização dos serviços durante a fase de construção.
O colchão drenante de areia é a camada executada com areia selecionada, aplicada na parte
posterior dos muros a fim de evitar o acumulo e retenção de água.
Materiais – Deve ser utilizado na confecção do colchão, areia média isenta de impurezas que
possam ser prejudiciais às suas condições drenantes.
Execução – Deverá ser executado na parte posterior dos muros, atendendo as especificações de
projeto, em camadas com 20cm de areia média em toda sua extensão, imediatamente após a
construção da estrutura.
Os muros com características drenantes, também requerem instalação de filtro vertical na face
interna do muro.
Para evitar a obstrução dos drenos, será fixada na extremidade do tubo uma tela de nylon #40 e brita
envolta em geotextil. Estes drenos estão dispostos transversalmenteao longo do muro espaçados a
cada 2,00m
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Medição – A medição será feita quando da conclusão da totalidade do serviço, observado o
cronograma de execução pela supervisora.
Pagamento - O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se
em conta a quantidade medida e o custo unitário apresentado para cada item de serviço, o qual
deverá incluir todos os insumos necessários à execução do mesmo, tais como: utilização de
equipamentos, mão-de-obra, encargos, materiais, ferramentas, transporte em geral e eventuais
necessários à execução plena dos serviços.
1. Objetivo
Esta especificação tem por objetivo descrever o guarda-corpo metálico e estabelecer parâmetros de
fabricação e montagem.
2. Definições
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4. Especificações Técnicas
- Specification for the Design, Fabrication and Erection of Structural Steel for Buildings, AISC,
última edição.
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- NBR 8800:2008 Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto de
Edificios
- DNIT 088/2006-ES – Dispositivos de segurança lateral: guarda-rodas, guarda-corpos e
barreiras – Especificação de serviço
4.2. MATERIAIS
Todos os materiais deverão ser novos, de primeira qualidade e possuir certificados de qualidade e
procedência. Na falta desses certificados a CONTRATANTE poderá exigir realização de ensaios
para a determinação das características mecânicas do material. Os ensaios serão feitos por firmas
ou instituições especializadas, de acordo com as normas ASTM e ABNT, sem qualquer ônus para a
CONTRATANTE.
4.3 SOLDAS
Os serviços de solda deverão ser executados por soldadores qualificados. A qualificação dos
soldadores e dos processos da execução das juntas soldadas deverá ser feita de acordo com o
Método para a Qualificação dos Processos de Sondagem, de Soldadores e Operadores – MB-262 da
ABNT.
Todas as soldas deverão ser feitas a arco elétrico, devendo-se proceder de modo a não causar
empenos nem tensões adicionais. As superfícies a serem soldadas devem ser isentas de escamas
soltas, escória, ferrugem, graxa e outros materiais estranhos. Não poderão ser realizadas soldas nas
estruturas expostas à chuva ou ao vento.
Na execução das soldas em várias camadas a superfície de cada uma delas deverá ser
perfeitamente limpa e isenta de porosidade, inclusões, fissura ou quaisquer outros defeitos. Se algum
defeito for averiguado, ela deverá ser removida e refeita.
Os trechos soldados não devem sofrer resfriamento brusco. Durante a soldagem e o resfriamento, as
partes soldadas não devem ser submetidas a vibrações e abalos.
O método e a seqüência dos serviços de solda deverão ser tais que provoquem mínimos esforços de
contração, e as peças apresentem a forma prevista nos desenhos, sem a necessidade de
desempenamento posterior.
Poderão ser escolhidas ao acaso, pela FISCALIZAÇÃO, soldas para serem ensaiadas sob o ponto
de vista de eficiência. Se qualquer uma delas não satisfizer aos padrões de qualidade e não seguir
os Métodos e Especificações da AWS, deverão ser removidas e substituídas por novas soldas a
contento da FISCALIZAÇÃO.
Nenhuma solda resistente deverá ser inferior a 5mm, a menos que a espessura do material exija o
uso da solda de 4mm, ou quando indicado nos desenhos do projeto.
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As linhas baricêntricas dos membros da estrutura deverão concorrer e coincidir com os eixos de suas
ligações.
O comprimento dos cordões de solda de filete deverá ser, quando necessário, colocado de forma a
evitar excentricidade nas conexões e deverá ser de comprimento suficiente para resistir aos esforços
de projeto ou a esforços iguais a 90% da resistência efetiva da peça, usando-se o valor mais alto.
4.4 PINTURA
4 Medição
Para o fornecimento, montagem e pintura dos guarda-corpos metálicos, a medição será efetuada por
metro linear de guarda-corpo a ser fabricado fixado e pintado em campo, sendo acompanhado pela
Supervisora
5. Pagamento
O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se em conta a
quantidade medida e o custo unitário apresentado para cada item de serviço, o qual deverá incluir
todos os insumos necessários à execução do mesmo, tais como: utilização de equipamentos, mão
de obra, encargos, materiais, ferramentas, transporte em geral e eventuais necessários à execução
plena dos serviços.
Generalidades - Esta especificação tem por objetivo fixar as condições exigíveis para desmontagem
dos pilares do trecho de passarela existente, com demolição de pilar metálico, formado por peças simples
de perfil de aço de comprimento médio, com equipamento de oxicorte. Incluindo parte proporcional de
limpeza, armazenamento, remoção e carga manual de entulho em caminhão ou caçamba.
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Un Insumo - Descrição Rend.
h Equipamento de oxicorte, com acetileno como combustível e oxigênio 0,113
como comburente.
h Oficial de 1ª soldador. 0,129
h Auxiliar de serviços gerais. 0,517
% Meios auxiliares 2,000
% Custos indiretos 3,000
Referencia:
http://www.brasil.geradordeprecos.info/reabilitacao/calculaprecio.asp?Valor=0|0_0|1|DEA030|dea_030:_0_1_2_590_0_0
Execução – Após a demolição das lajes de concreto e desmontagem ou demolição das vigas metálicas,
proceder a desmontagem dos pilares metálicos. Fragmentação do entulho em peças manejáveis, com corte
dos pilares com equipamento de oxicorte . Remoção e acumulação de entulho. Carga manual de entulho
em caminhão ou caçamba.
Pagamento - O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se
em conta a quantidade medida e o custo unitário apresentado para cada item de serviço, o qual
deverá incluir todos os insumos necessários à execução do mesmo, tais como: utilização de
equipamentos, mão-de-obra, encargos, materiais, ferramentas, transporte em geral e eventuais
necessários à execução plena dos serviços.
Generalidades - Esta especificação tem por objetivo fixar as condições exigíveis para desmontagem
das vigas metálicas do trecho de passarela existente, com demolição das vigas formado por peças
simples de perfil de aço de comprimento médio, com equipamento de oxicorte. Incluindo parte proporcional
de limpeza, armazenamento, remoção e carga manual de entulho em caminhão ou caçamba.
Referencia:
http://www.brasil.geradordeprecos.info/reabilitacao/calculaprecio.asp?Valor=0|0_0|1|DEA030|dea_030:_0_1_2_590_0_0
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Execução – Após a demolição das lajes de concreto, proceder a desmontagem das vigas metálicas.
Fragmentação do entulho em peças manejáveis, com corte das vigas com equipamento de oxicorte
. Remoção e acumulação de entulho. Carga manual de entulho em caminhão ou caçamba.
Pagamento - O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se
em conta a quantidade medida e o custo unitário apresentado para cada item de serviço, o qual
deverá incluir todos os insumos necessários à execução do mesmo, tais como: utilização de
equipamentos, mão-de-obra, encargos, materiais, ferramentas, transporte em geral e eventuais
necessários à execução plena dos serviços.
Generalidades - Esta especificação tem por objetivo fixar as condições exigíveis para procedimento
de demolição do abrigo de ônibus situado no km 478 da BR-101/RJ na região de Sapinhatuba,
sentido Angra dos Reis.
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Quantidades – comprimento x largura x altura
4,40 x 2,70 x 3,00 = 35,64 m³ (*)
Inclusos no total a demolição da alvenaria de tijolos, demolição do banco e remoção das telhas de
fibrocimento e vigas e pilares de madeira.
(* As dimensões deverão ser conferidas no local)
Demolição e retirada - Antes do inicio dos trabalhos o local deverá ser devidamente protegido para
evitar danos e acidentes.
Os serviços de demolição deverão ser iniciados pelas partes superiores da edificação, com a
remoção manual das telhas, evitando o lançamento do produto da demolição em queda livre. As
partes a serem demolidas deverão ser previamente molhadas para evitar poeira em excesso durante
o processo demolição. Os materiais provenientes da demolição reaproveitáveis ou não, serão
convenientemente removidos para locais indicados pela FISCALIZAÇÃO.
Pagamento - O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se
em conta a quantidade medida e o custo unitário apresentado para cada item de serviço, o qual
deverá incluir todos os insumos necessários à execução do mesmo, tais como: utilização de
equipamentos, mão-de-obra, encargos, materiais, ferramentas, transporte em geral e eventuais
necessários à execução plena dos serviços.
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8.3.8 EP – 08 Iluminação Pública
Definições
FABRICANTE: Empresa encarregada do fornecimento das estruturas de aço e seus acessórios.
MONTADORA: Empresa encarregada pela montagem das estruturas de aço.
CONTRATADA: Empresa responsável pela execução global e mantém contrato de execução da obra
com a CONTRATANTE.
PROJETISTA: Empresa Responsável pela elaboração dos projetos.
Quantidades:
• Item Poste de concreto circular e demais equipamentos para sua perfeita instalação e
funcionamento, inclusive aterramento, medidos por unidade:
LISTA DE MATERIAL
Reatores de uso externo com alto fator de potência para lâmpadas a vapor de sódio de
4 alta pressão de potencia de 400W e tensão de operação igual a 220V, com fixação do 12 unid
reator, alojados no corpo da luminária
Quadro de comando para acionamento do sistema de iluminação com sensor para
5 4 unid
acionamento. Ref.: Siemens ou similar.
6 Haste de terra cobreada COPPERWELD 5/8" x 2,40m 4 unid
• Item Cabo PP cobre flexível 1kV -3#6mm² - 100m (medidos por metro linear).
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Materiais – Todas as características citadas nesta especificação podem ser substituídas por outras
tecnicamente equivalentes, desde que qualidade do material seja comprovadamente igual ou
superior às especificações, e que a fiscalização autorize tal substituição.
Luminárias - As luminárias devem ser próprias para instalação em suporte para poste de concreto
circular. A luminária deve ser apropriada para iluminação pública de rodovias, para instalação ao
tempo, com grau de proteção mínimo para a vedação IP-65. Deve ser do tipo fechada, protegida com
vidro plano temperado, e deve possuir alojamento incorporado para abrigar os equipamentos
auxiliares de partida. Deve ser própria para alojar, em seu interior, uma lâmpada a vapor de sódio de
alta pressão, de bulbo tubular, de potência 400 W. O corpo e o aro da luminária devem ser de
alumínio injetado ou fundido, ou ainda de poliéster reforçado, resistentes à deformações e à
corrosão, abrigando a lâmpada e seus equipamentos auxiliares. A pintura final de acabamento deve
ser na cor cinza RAL-7035. O vidro de proteção deve ser claro, transparente, temperado e do tipo
plano. Deve ser a prova de choques térmicos e mecânicos, não podendo apresentar fissuras, riscos,
bolhas ou opacidades que possam comprometer o desempenho óptico da luminária.
Refletor deve ser do tipo assimétrico, em chapa de alumínio de alta pureza, 99,85%, com espessura
mínima de 0,6 mm, superfície polida de alto brilho e anodizado. A vedação entre as partes fixa e
móvel deve ser de borracha de silicone esponjoso, devendo apresentar resistência ao calor na
temperatura de 150 ºC. O compartimento da luminária deve ser a prova de chuva e umidade com
grau de proteção para a vedação de IP-65.
A fixação do aro ao corpo da luminária deve ser feita através de fechos de pressão e dobradiças de
aço inoxidável, permitindo assim, o rápido acesso ao compartimento óptico e à lâmpada, facilitando a
manutenção e a limpeza.
O porta-lâmpada deve ser de porcelana reforçada, tipo E-40, com contato central telescópico e
dispositivo anti-vibratório. O seu isolamento deve ser de mica reforçado ou outro material similar.
A fiação interna deve ser feita com cabos de seção mínima de 1,5 mm², com isolamento de silicone e
sobrecapa de fibra de vidro ou amianto, resistente à alta temperatura, mínima de 130 ºC.
A luminária deve, obrigatoriamente, ser aterrada por razões de segurança do operador, mantenedor
ou usuário. A luminária não deve possuir base para relé fotoelétrico.
Lâmpadas - As lâmpadas para iluminação rodoviária devem ser lâmpadas de descarga de alta
intensidade, a vapor de sódio, conforme projeto, fabricação nacional, de potência 400 W. De formato
tubular, de forma a melhor se ajustarem às luminárias, proporcionando excelente rendimento do
conjunto. Devem ser compostas por um tubo, bulbo, de descarga, de construção robusta e
resistente, preenchido com vapor de sódio em alta pressão.
Devem ser de alta eficiência, elevado tempo de vida útil, e possuir a temperatura de cor em torno de 1950 K para vapor de
sódio e de 4300 K para vapor metálico. O bocal deve ser com rosca do tipo E-40.
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Devem possuir fluxo luminoso mínimo de 47000 lm, com sazonamento de 100 horas.
Para seu funcionamento, a lâmpada deve possuir, obrigatoriamente, os equipamentos auxiliares, tais
como: reator, capacitor para obter alto fator de potência e ignitor. Estes equipamentos devem ser
totalmente compatíveis com a lâmpada e, preferencialmente, do mesmo fabricante. Caso não sejam
todos do mesmo fabricante, o fornecedor deve prover, juntamente com o conjunto, um certificado de
compatibilidade deste, emitido por órgão idôneo e reconhecido pelo INMETRO.
Reatores - O reator é um equipamento auxiliar ligado entre a rede e a lâmpada de descarga, e ossui
a finalidade de proporcionar condições de ignição e limitar a corrente que passa pelo circuito.
Os reatores devem ser compactos e apropriados para utilização em lâmpada a vapor de sódio de
alta pressão. A temperatura de operação não deve ser superior a 70 ºC. Específico para utilização
em lâmpadas de 400 W. Construídos com condutores de cobre. Deve possuir baixas perdas internas
e proporcionar alto fator de potência, de valor igual ou superior a 0,95.
Devem suportar oscilações de tensão de até + 10% da tensão nominal, sem causar danos internos e
nem desligar a lâmpada na qual está ligado. O reator deve seguir as recomendações da norma NBR
13593 da ABNT.
O reator deve ser compatível com a lâmpada e com o ignitor sendo, preferencialmente, do mesmo
fabricante.
Os ignitores devem ser apropriados para utilização em lâmpada a vapor de sódio de alta
pressão. O pico de partida do ignitor deve se situar na faixa entre 3000 V e 4000 V.
Devem ser específicos para utilização, em conjunto com reatores, em lâmpadas de 400 W.
Deve, obrigatoriamente, ser usado em conjunto com reator apropriado para lâmpada a vapor de
sódio de alta pressão.
Deve seguir as recomendações das normas NBR 13593 e NBR 14305 da ABNT.
O ignitor deve ser totalmente compatível com a lâmpada e com o reator sendo,
preferencialmente, do mesmo fabricante.
Postes de Concreto - O poste deve ser de concreto armado vibrado ou centrifugado, reto, com
altura definida em projeto. O poste deve ser de secção circular, em peça única sem emendas,
com armadura feita por barras de aço de alta resistência.
Deve ser fabricado para resistência nominal mínima de 1000 kg, com diâmetro de topo de
aproximadamente 230 mm, e deve suportar ventos transversais de até 45 m/s.
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Sua conicidade deve ser de aproximadamente 1,5 cm/m.
Deve ser fabricado conforme as normas NBR 8451(5) e NBR 8452(6) da ABNT.
Eletrodutos e Acessórios
ELETRODUTO E ACESSÓRIOS - Os eletrodutos devem ser de PVC rígido, tipo antichama, nos
diâmetros indicados em projeto, fabricados conforme a norma NBR 6150(27) da ABNT.
As conexões devem ser do tipo roscável, fabricadas em PVC rígido, conforme a norma NBR
6150(27) da ABNT.
Sistema de Aterramento
De acordo com o projeto, podem ser fornecidas nos diâmetros 5/8”, e devem ter comprimento de
2,40 metros, abrigada em caixa de aterramento apropriada.
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Materiais de Fixação
BRAÇADEIRAS - Para fixações em geral, devem ser utilizadas braçadeiras em chapa de aço
galvanizado a fogo. Os tipos e dimensões devem ser definidos nos projetos específicos.
Medição - Para a totalidade dos serviços a medição será efetuada considerando a quantidade de
metros quadrados de andaime tubular metálico por meses de utilização m²/mês. Para os andaimes
suspensos a medição será efetuada considerando o tempo em meses por unidades de plataformas
de andaime suspenso de 1,5x3,0m.
Pagamento - O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se
em conta a quantidade medida e o custo unitário apresentado para cada item de serviço, o qual
deverá incluir todos os insumos necessários à execução do mesmo, tais como: utilização de
equipamentos, mão de obra, encargos, materiais, ferramentas, transporte em geral e eventuais
necessários à execução plena dos serviços.
Generalidades - Esta especificação tem por objetivo descrever o método de Injeção de Resinas
Epóxi em Fissuras. A fim de reforçar a estrutura de concreto armado existente. A Injeção de Resina
Epóxi é recomendado para reforço de estruturas de concreto armado como Pilares e Vigas que
apresentam fissuras.
Materiais - Resina epóxi para injeção e reparo estrutural de trincas secas e úmidas.
Viscosidade:145mPa.s
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Equipamento - A aplicação do produto deve ser efetuada utilizando:
• Bomba Monocomponente para injeção de resinas de poliuretano e epóxi. Compressor: 8 PCM;
• Bico de adesão para injeção: Para injeção resina epóxi em trincas secas.
Pressão Máx: 60 bar
Execução - Os procedimentos abaixo indicados são recomendados para fissuras com abertura maior
que 0,3mm: Colocação de bicos injetores espaçados de no máximo 30cm ao longo do desenvolvimento
da fissura, calafetando a mesma após a colocação dos bicos de adesão com resina epóxi.
Após o posicionamento dos bicos injetores e da calafetação das fissuras deve ser feito um teste de
comunicabilidade do sistema dos bicos injetores por meio de injeção de ar comprimido.
De modo geral é muito difícil a injeção e mesmo a selagem de fissuras com aberturas médias
inferiores a 0,2mm.
Depois de feito o teste de comunicabilidade as fissuras são obturadas com resinas específicas
injetadas através dos bicos com a utilização de bombas de injeção.
O procedimento padrão é o de começar a injeção pelo bico mais inferior até que a resina purgue no
bico imediatamente superior. Obtura-se então, o bico pelo qual se iniciou a operação e transfere-se a
injeção para o bico por onde ocorreu a purga do material. O processo continua nessa seqüência até
que se consiga a obturação completa da fissura. Normalmente as resinas de injeção são grautes à
base de epóxi, auto-adensáveis, com alta fluidez e baixa viscosidade.
Medição - Para a totalidade do serviço de Aplicação da Resina Epóxi será adotado o critério de
pesagem em Kg do material utilizado.
Pagamento - O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se
em conta a quantidade medida e o custo unitário apresentado para cada item de serviço, o qual
deverá incluir todos os insumos necessários à execução do mesmo, tais como: utilização de
equipamentos, mão de obra, encargos, materiais, ferramentas, transporte em geral e eventuais
necessários à execução plena dos serviços.
Generalidades - Esta especificação tem por objetivo fixar as condições exigíveis para Injeção de
Calda Argamassa de cimento-areia 1:6 a fim de permitir a realização dos serviços durante a fase de
construção. Para efeitos desta Norma é adotada a definição seguinte:
Injeção de Calda Argamassa de cimento-areia 1:6 no solo abaixo da laje do encontro de ponte,
visando preencher vazios decorrentes de recalques ou vazios devidos a má execução do encontro.
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Materiais – Argamassa de cimento-areia traço 1:6.
Equipamento: Perfuratriz (ou similar) de concreto para laje ate 300mm com diâmetro de 100mm,
Betoneira de 320 l,
Carrinho de mão 80 l,
Grupo gerador 32 kva,
Bomba para injeção de nata
Execução – Após a limpeza do local, deve-se proceder com a perfuração do concreto com diâmetro
de 100mm. A execução do furo deve atender às fases previstas no projeto, inclusive localização;
Os trabalhos de perfuração de uma fase só devem ser iniciados quando as injeções da fase anterior
estiverem integralmente concluídas.
Será inserida a mangueira para injeção da calda de argamassa que terá sido preparada com a
betoneira, sendo o traço em peso:
Cimento:1,0
Areia: 6,0
Água: 0,6 a 0,7 – ( A água deve ser acertada de modo a dar fluidez necessária para a injeção).
• A segunda etapa de injeção somente deve ser processada após o intervalo de 12 horas da
primeira etapa;
O volume máximo de calda ou argamassa injetada por furo deve ser fixado pela fiscalização.
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Medição - Para a totalidade do serviço de Injeção de calda de argamassa de cimento-areia 1:6 será
adotado o critério de m³ de argamassa aplicada. Foram projetados 4 furos por encontro e como são
dois encontros total de 8 furos;
Pagamento - O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se
em conta a quantidade medida e o custo unitário apresentado para cada item de serviço, o qual
deverá incluir todos os insumos necessários à execução do mesmo, tais como: utilização de
equipamentos, mão de obra, encargos, materiais, ferramentas, transporte em geral e eventuais
necessários à execução plena dos serviços.
Generalidades - Esta especificação tem por objetivo fixar as condições exigíveis para a Execução
de Tirante Protendido 25mm em solo. Descreve e fixa equipamentos, ferramentas e acessórios
mínimos necessários para executar os serviços.
Materiais – Barras: As barras a serem utilizadas serão GEWI ou Similar Aço ST 50/55 D=25mm,
dotadas de proteção anticorrosiva e bainhas plásticas.
Calda de Cimento – A calda utilizada na confecção dos tirantes deverá ter a relação água: cimento
de 1:2, em peso, além de atender às prescrições da NBR – 7681.
Equipamento - A protensão dos tirantes deve ser feita com o uso do macaco de protensão. A
injeção de calda de cimento é feita com bomba elétrica de injeção de nata.
Os tirantes deverão ser ensaiados de acordo com a NBR 5629/06, devendo ser executados em todos
os tirantes, o ensaio de recebimento, conforme prescreve a norma, arquivando-se todos os dados
dos tirantes.
A Execução dos tirantes também deve ser feita conforme NBR 5629/06.
Medição - Para a totalidade do serviço Tirante Protendido 25mm será adotado o critério de medição
em metros de serviço executado.
Pagamento - O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se
em conta a quantidade medida e o custo unitário apresentado para cada item de serviço, o qual
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equipamentos, mão de obra, encargos, materiais, ferramentas, transporte em geral e eventuais
necessários à execução plena dos serviços.
Generalidades - Esta especificação tem por objetivo fixar as condições exigíveis para Aplicação de
Tela Eletrosoldada a fim de permitir a realização dos serviços durante a fase de construção. Para
efeitos desta Norma é adotada a definição seguinte:
Tela de aço soldada – Armadura pré-fabricada, destinada a armar concreto, em forma de rede de
malhas retangulares, constituída de fios de aço longitudinais e transversais, sobrepostos e soldados
em todos os pontos de contato(nós), por resistência elétrica (caldeamento).
Execução - Para a instalação da tela a superfície deve estar limpa, seca, livre de impurezas,
pinturas, poeira, óleo, graxa, desmoldantes, nata de cimento, ferrugem, etc...
A tela será colocada na parede e soldada e logo após será lançado o concreto projetado.
Medição - Para a totalidade do serviço de Tela Eletrosoldada será adotado o critério de medição de
m² executado.
Pagamento - O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se
em conta a quantidade medida e o custo unitário apresentado para cada item de serviço, o qual
deverá incluir todos os insumos necessários à execução do mesmo, tais como: utilização de
equipamentos, mão de obra, encargos, materiais, ferramentas, transporte em geral e eventuais
necessários à execução plena dos serviços.
8.3.13. EP-13 Estaca Raiz 41cm incluindo Furação em Solo, Injeção de Argamassa de Cimento
Areia(6,00m)
Generalidades - Esta especificação tem por objetivo fixar as condições exigíveis para construção de
estaca raiz moldada in loco, em que a perfuração é revestida integralmente. A estaca raiz é armada
em todo seu comprimento e a perfuração é preenchida por uma argamassa de cimento e areia.
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Equipamento – Compressor de ar, perfuratriz sobre esteiras,caminhão tanque, caminhão carroc.
c/guindauto, grupo gerador, conjunto moto bomba.
Injeção de preenchimento - O furo é preenchido com argamassa mediante bomba de injeção, através
de um tubo descido até a ponta da estaca. O preenchimento é feito de baixo para cima até a
expulsão de toda água de circulação contida no interior do revestimento.
Sequência executiva- Não de deve executar estacas com espaçamento inferior a cinco diâmetros em
intervalo inferior a 12h.
Preparo da cabeça e ligação com o bloco de armadura – No caso de estacas com argamassa
inadequada abaixo da cota de arrasamento ou estacas cujo topo resulte abaixo da cota de
arrasamento prevista, deve-se fazer a demolição do comprimento e recompô-lo até a cota de
arrasamento.
O material a ser utilizado na recomposição das estacas deve apresentar resistência não inferior à
argamassa da estaca.
Na demolição podem ser utilizados ponteiros ou marteletes leves(potência < 1000w) para seções de
até 900cm².O uso de marteletes maiores fica limitado às estaacs cuja seção seja superior a 900cm².
O acerto final do topo das estacas demolidas deve ser sempre efetuado com o uso de ponteiros ou
ferramenta de corte apropriada.
Medição - Para a totalidade do serviço de Estaca raiz 40cm em solo será adotado o critério de
medição de metros de estacas executadas.
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Pagamento - O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se
em conta a quantidade medida e o custo unitário apresentado para cada item de serviço, o qual
deverá incluir todos os insumos necessários à execução do mesmo, tais como: utilização de
equipamentos, mão de obra, encargos, materiais, ferramentas, transporte em geral e eventuais
necessários à execução plena dos serviços.
Generalidades - Esta especificação tem por objetivo fixar as condições exigíveis para execução de
remoção de pintura (faixa).
Execução – A remoção da sinalização horizontal deverá ser efetuada através de queima com
maçarico e posterior raspagem com espátula.
Pagamento - O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se
em conta a quantidade medida e o custo unitário apresentado para cada item de serviço, o qual
deverá incluir todos os insumos necessários à execução do mesmo, tais como: utilização de
equipamentos, mão de obra, encargos, materiais, ferramentas, transporte em geral e eventuais
necessários à execução plena dos serviços.
Objetivo
A presente especificação visa apresentar um descrito sucinto do Projeto desenvolvido para a
passarela, localizada no km 478,4 da Rodovia BR-101/RJ, trecho "divisa ES/RJ - divisa RJ/SP",
subtrecho entre BR-149 - ENTR. BR-494 (Bairro Sapinhatuba).
Nos trechos iniciais das rampas, existem muros de arrimo de concreto armado, com alas inclinadas,
com a função de conter os aterros que constituem os inicio das rampas.
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O Plano de Rigging deve ser elaborado pela construtora vencedora da licitação para isso é
necessário especificar a carga para qual os guindastes e as carretas deverão ser dimensionados.
Materiais e Mão de Obra - Carreta com capacidade capaz de carregar até 26t de carga para
transporte de Rampas.
Transporte
Execução - Para que a construtora vencedora da licitação possa elaborar seu plano de Rigging é
necessário especificar a carga para qual os guindastes e as carretas deverão ser dimensionados.
O transporte das Rampas pré-moldadas, deverá ser efetuada por carreta especial capaz de carregar
até 26t de carga e esta deverá ser alugada com operador por 04 (quatro) dias.
Os guindastes para Montagem das Rampas de acesso terão que ter a capacidade de 70t e deverão
ser alugados em número de 02 (dois) para montagem das Rampas de acesso a Travessia principal,
em 04(quatro) dias, devendo as mesmas serem executadas e transportadas.
O guindaste para Montagem da Travessia terá que ter a capacidade de 130t e deverá ser alugado
em número de 01(um) para montagem da Travessia (passarela principal), por um dia, devendo a
mesma ser executada ao lado do local onde será implantada. Durante a Montagem da travessia e
colocação da mesma sobre os apoios haverá necessidade de utilização por 02 (duas) horas dos
02(dois) Guindastes de 70t , que já estarão no local , pois serão utilizados na montagem das Rampas
pré-moldadas.
Transporte de Rampas- O transporte das “Rampas” pré-moldadas deverá ser efetuado por carreta
especial capaz de carregar até 26t de cada do canteiro de obra instalado nas proximidades do km
529,90 até a passarela.
A rampa mede até 13,03 m de comprimento, com largura de 2,30 m e carga de 26 toneladas. A
distância de transporte DMT de 51,74 km, a ser executada 13 vezes (7 rampas pré-moldadas para
cada lado).
Calculo da DMT das Rampas- A distância de transporte é de 51,74 km para as rampas a serem
implantadas do lado direito ou do lado esquerdo da Rodovia BR-101/RJ.
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Tempo de Utilização da Carreta- Adotando-se o critério conservador de que somente serão
montadas 04 (quatro) rampas por dia, tem-se a necessidade de apropriar o custo do aluguel da
carreta por 04 (quatro) dias de trabalho, consecutivos.
Serviço de Carga das Rampas- As rampas serão içadas do canteiro de obras onde serão
confeccionadas e colocadas sobre a carreta com a utilização de 02 (dois) guindastes com
capacidade de 70t que ficarão um na montagem e um no canteiro durante 04 (quatro) dias em que
estarão sendo transportadas as 13 rampas do canteiro à pista da BR-101/RJ, logo a produtividade do
guindaste por dia será de 04 (quatro) unidade de rampa para 02 (dois) guindastes.
Para a construtora vencedora da licitação elaborar seu plano de “Rigging”, é necessário especificar
a carga (peso) e dimensões das rampas pré-moldadas e da travessia (vigas principais acopladas a
laje).
No preço para o serviço de transporte e montagem de rampas, a consultora pressupõe que as peças
pré-moldadas sejam executadas no canteiro de obras próximo a Rodovia BR-101/RJ, apresentado
neste projeto, e transportadas por caminhões especiais até o local da obra.
As rampas pré-moldadas são em número de 13 (treze) sendo a maior com comprimento de 13,03 m
e largura de 2,30 m pesando 26 toneladas.
A travessia tem comprimento de 27 m, largura de 2,30m e pesa 48,5t a peça única, e devido ao seu
peso e dimensão pressupomos a confecção da mesma, em seu local de implantação na lateral da
Rodovia, do lado direito onde há espaço para tal.
Para lançamento da travessia pré-moldada sobre pilares, no meio da rodovia , será necessário
interditar a rodovia dos dois lados, e a utilização de 01 (um) guindaste de 130t com contrapeso ( a
mobilizado deste equipamento será por um dia por 10 horas).
E o auxilio dos 02(dois) guindastes de 70t que já estarão sendo utilizados anteriormente no
transporte e montagem das Rampas.
Pagamento - O pagamento será feito após a aceitação dos serviços pela Fiscalização levando-se
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deverá incluir todos os insumos necessários à execução do mesmo, tais como: utilização de
equipamentos, mão de obra, encargos, materiais.
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9. RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE CAMPO
VISTORIA DAS PONTES
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9. RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE CAMPO – VISTORIA DAS PONTES
9.1 PEREQUEAÇÚ
9.1.1 Croquis
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9.1.2 Relatório de Vistoria
TIPO DE OAE
PASSARELA SOBRE RODOVIA/RUA VIADUTO SOBRE RODOVIA/RUA
PASSARELA SOBRE LINHA FÉRREA VIADUTO SOBRE LINHA FÉRREA
PASSARELA SOBRE RIO/CANAL VIADUTO EM ENCOSTA
PASSARELA SOBRE VÁRIOS OBSTÁCULOS TÚNEL
PASSAGEM SUBTERRÂNEA ESCADARIA
ELEVADO EDIFICAÇÃO
X PONTE OUTROS
PONTILHÃO
MATERIAIS CONSTITUINTES
X CONCRETO ARMADO (vigas e lajes) CONCRETO PROTENDIDO (vigas e lajes)
CONCRETO ARMADO (lajes) CONCRETO PROTENDIDO (vigas)
TRELIÇA METÁLICA VIGA EM CONCRETO E LAJE METÁLICA
VIGA METÁLICA E LAJE EM CONCRETO (mista) MADEIRA
METÁLICO (vigas e lajes) PILAR METÁLICO
X ENCONTROS EM CONCRETO ARMADO X PILAR EM CONCRETO
ENCONTROS EM OUTROS MATERIAIS PILAR EM MADEIRA
OUTROS
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
ARMADURA EXPOSTA
Sem sinais aparentes.
CONCRETO DESAGREGADO
Sem sinais aparentes.
FISSURAS E TRINCAS
Sem sinais aparentes.
ASPECTO DO CONCRETO
Entre as longarinas o concreto das lajes apresenta-se com bom aspecto geral sobre o curso
d'água, porém com alguma infestação de aracnídeos e insetos com ninhos e teias; na região
dos encontros apresenta manchas escuras e a mesma infestação citada anteriormente. Nas
abas apresenta-se com manchas de percolação de água e formação de musgos. Ainda
observou-se que existe vegetação crescendo em alguns pontos na junta de concretagem
entre a laje e o guarda-rodas. Existem regiões sob a aba lateral sentido Santos, que sugerem
o tamponamento de drenos desta aba por concretagem.
INSUFICIÊNCIA DE RECOBRIMENTO
Sem sinais aparentes.
AUSÊNCIA DE PINGADEIRAS
Sim em toda a extensão das abas das lajes, ocasionando a percolação de água sob as
mesmas.
DRENAGEM DEFICIENTE
Sim devido à ausência de drenos sob a aba sentido Santos e ao entupimento por detritos e
vegetação nos drenos do sentido Angra dos Reis.
CORROSÃO
Sem sinais aparentes.
OBSERVAÇÕES:
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
Lado Angra
Lado Santos
Lado Santos
Lado Angra
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
Lado Santos
Lado Santos
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
Detalhe de
vegetação sob a aba
sentido Angra
Tamponamento dos
drenos? (Sentido
Santos).
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
ARMADURA EXPOSTA
Há pontos de armadura exposta na transversina junto ao encontro Angra dos Reis e na
longarina exterior sentido Angra sobre a cabeça de pilar , porém a origem é uma deficiência
na concretagem.
CONCRETO DESAGREGADO
Concreto com sinais de início de desplacamento sob a viga de bordo sentido Santos.
DENTE GERBER
Não aplicável
DEFORMAÇÃO (flecha)
Sem sinais aparentes.
ASPECTO DO CONCRETO
Aspecto predominantemente bom.
INSUFICIÊNCIA DE RECOBRIMENTO
Em algumas regiões das longarinas observou-se manchas de oxidação no concreto
sugestiva de insuficiência de recobrimento das armaduras.
EMPENAMENTO DE PERFIS
Não aplicável
CORROSÃO
Sem sinais aparentes.
OBSERVAÇÕES:
Em alguns pontos das longarinas e transversinas existem regiões de concreto novo
sugestivas de recuperações ou arremates das peças.
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
FOTOGRAFIAS (vigas)
Detalhe de manchas de
oxidação das armaduras
principais
Detalhe de manchas de
oxidação dos estribos
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
FOTOGRAFIAS (vigas)
Armadura exposta
na transversina
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
CONCRETO DESAGREGADO
Sem sinais aparentes.
FISSURAS E TRINCAS
Sem sinais aparentes.
INSUFICIÊNCIA DE RECOBRIMENTO
Sem sinais aparentes.
ASPECTO DO CONCRETO
Aspecto predominantemente bom.
EMPENAMENTO DE PERFIL
Não aplicável
APARELHO DE APOIO
Não foram detectados sinais de danos.
CORROSÃO
Sem sinais aparentes.
OBSERVAÇÕES:
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
Pilares no encontro
Angra
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
FOTOGRAFIAS (Pilares)
Pilares Centrais
Nicho de
concretagem
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
FOTOGRAFIAS (Pilares)
Pilares no encontro
Santos
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
DESLOCAMENTO DE FUNDAÇÃO
Sem sinais aparentes.
ESTACAS DESENTERRADAS
Sim nos dois blocos em contato com o curso d'água na linha de variação de nível d'água.
ESTACAS DETERIORADAS
Sim, as estacas metálicas estão com estufamento das flanges e almas, bem como perda
de seção de aço onde visíveis na linha de variação do curso d'água.
ASPECTO DO CONCRETO
Aspecto predominantemente bom, mas com sinais de lixiviação.
CORROSÃO
Na aresta do bloco sobre o rio onde apresenta exposição da armadura e nas estacas onde
visíveis.
OBSERVAÇÕES:
A fundação e o bloco da linha de pilares no encontro Santos não estavam aparentes.
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
FOTOGRAFIAS (Fundações)
Bloco central
Jusante
Montante
Face de
Montante Face de
Jusante
Face
Santos
Face
Angra
Exposição de
armadura
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
FOTOGRAFIAS (Fundações)
Bloco encontro
Angra
Montante
Jusante
Face Santos
Face de
Jusante
Estacas
aparentes
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
FOTOGRAFIAS (Fundações)
Bloco encontro
Angra
Montante
Jusante
Face Santos
Face de
Jusante
Estacas
aparentes
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
CONCRETO DESAGREGADO
Não.
FISSURAS E TRINCAS
O bloco de contenção do encontro Angra ruiu ocasionando perda de material do talude deste
encontro. O encontro Santos está íntegro, porém foi verificada perda de material.
ASPECTO DO CONCRETO
Bom
INSUFICIÊNCIA DE RECOBRIMENTO
Não.
APARELHO DE APOIO
Inacessível.
EROSÃO DO TERRENO
Sim devido a falta de proteção mecânica nos taludes dos encontros.
FUNDAÇÃO APARENTE
Não.
CORROSÃO
Não
OCUPAÇÃO IRREGULAR
Não.
OBSERVAÇÕES:
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
Ala esquerda
com
infiltração
Ala direita.
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
Talude do encontro
desprotegido contra
erosão
Proteção de
montante do talude
inadequada.
Proteção de jusante
do talude
inadequada.
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
Ala esquerda.
Ala direita.
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
GUARDA-CORPO
Necessita recuperação em pontos onde há exposição de armaduras sob a viga superior.
JUNTA DE DILATAÇÃO
Encoberta pelo pavimento causando fissura transversal no asfalto.
IRREGULARIDADE NO PAVIMENTO
Não.
DRENAGEM DA PISTA
Deficiente devido ao entupimento dos drenos no sentido Angra e à inexistência dos mesmos
no sentido Santos.
DRENAGEM DOS TALUDES
Calhas de captação encobertas por vegetação.
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FOTOGRAFIAS (Pista)
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
FOTOGRAFIAS (Pista)
Empoçamento de água
sentido Santos Face inferior da viga do
guarda-corpo com
armadura exposta
Detritos no Detritos no
acostamento acostamento
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
RECOMENDAÇÕES
TIPO DE INTERVENÇÃO:
IMEDIATA
CORRETIVA
- Execução de barreiras tipo muros de gabião ou rip-raps de base alargada sobre ambas as
margens a montante e a jusante para proteção dos blocos e taludes adjacentes ao rio;
- Proteção mecânica dos taludes adjacentes aos encontros para minimizar a erosão;
- Recomposição do bloco corrido de proteção do encontro Angra com fundação a no mínimo
1,50m de profundidade do terreno firme;
- Manutenção e/ou redimensionamento do sistema de drenagem dos taludes junto aos
encontros;
- Recuperação dos blocos sobre o rio de forma que se garanta a proteção das estacas
metálicas;
- Reconstituição de cobrimento de concreto (preferencialmente com graute e ponte de
aderência com resina epóxi) e recuperação das armaduras expostas nas peças apontadas
por este relatório;
- Desobstrução dos drenos sobre o acostamento sentido Angra e execução de drenos sobre
o acostamento sentido Santos;
PREVENTIVA
- Execução de percussão ("bate choco") nas vizinhanças das peças onde se apresentou
desplacamento para averiguação da integridade das mesmas;
- Execução de pingadeiras em toda a extensão das abas de laje;
- Instalação de "Guard-Rail" nos acessos;
- Instalação da sinalização vertical indicativa da OAE;
- Remoção da vegetação nas calhas de captação de águas pluviais;
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9.2 SÃO ROQUE
9.2.1 Croquis
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9.2.2 Relatório de Vistoria
TIPO DE OAE
PASSARELA SOBRE RODOVIA/RUA VIADUTO SOBRE RODOVIA/RUA
PASSARELA SOBRE LINHA FÉRREA VIADUTO SOBRE LINHA FÉRREA
PASSARELA SOBRE RIO/CANAL VIADUTO EM ENCOSTA
PASSARELA SOBRE VÁRIOS OBSTÁCULOS TÚNEL
PASSAGEM SUBTERRÂNEA ESCADARIA
ELEVADO EDIFICAÇÃO
X PONTE OUTROS
PONTILHÃO
MATERIAIS CONSTITUINTES
X CONCRETO ARMADO (vigas e lajes) CONCRETO PROTENDIDO (vigas e lajes)
CONCRETO ARMADO (lajes) CONCRETO PROTENDIDO (vigas)
TRELIÇA METÁLICA VIGA EM CONCRETO E LAJE METÁLICA
VIGA METÁLICA E LAJE EM CONCRETO (mista) MADEIRA
METÁLICO (vigas e lajes) PILAR METÁLICO
ENCONTROS EM CONCRETO ARMADO X PILAR EM CONCRETO
X ENCONTROS EM OUTROS MATERIAIS PILAR EM MADEIRA
OUTROS
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
ARMADURA EXPOSTA
Sem sinais aparentes.
CONCRETO DESAGREGADO
Sem sinais aparentes.
FISSURAS E TRINCAS
Sem sinais aparentes.
ASPECTO DO CONCRETO
Entre as longarinas o concreto das lajes apresenta-se com bom aspecto geral, porém com
alguma infestação de aracnídeos e insetos com ninhos e teias. Nas abas apresenta-se com
manchas de percolação de água e formação de musgos nas regiões dos drenos.
INSUFICIÊNCIA DE RECOBRIMENTO
Sem sinais aparentes.
AUSÊNCIA DE PINGADEIRAS
Não.
DRENAGEM DEFICIENTE
Sim devido ao acumulo de detritos nos drenos sobre a laje e ao comprimento insuficiente dos
tubos.
CORROSÃO
Sem sinais aparentes.
OBSERVAÇÕES:
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Pag. 202
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Lado Santos
Lado Angra
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Pag. 203
RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
Sentido
Angra. Sentido
Santos.
Sentido Sentido
Santos. Angra.
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Pag. 204
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Pag. 205
RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
ARMADURA EXPOSTA
Na face inferior da longarina Santos próxima ao pilar sobre bloco do rio.
CONCRETO DESAGREGADO
Na face inferior da longarina Santos próxima ao pilar sobre bloco do rio.
DENTE GERBER
Não aplicável
DEFORMAÇÃO (flecha)
Sem sinais aparentes.
ASPECTO DO CONCRETO
Bom.
INSUFICIÊNCIA DE RECOBRIMENTO
Manchas sugestivas de oxidação nas faces inferiores das longarinas entre os pilares do vão
central (toda a extensão).
EMPENAMENTO DE PERFIS
Não aplicável
CORROSÃO
Sem sinais aparentes.
OBSERVAÇÕES:
Em alguns pontos das longarinas e transversinas existem regiões de concreto novo
sugestivas de recuperações ou arremates das peças.
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
Vista geral das transversinas próximas aos encontros Vista geral das transversinas próximas aos encontros
(tipicamente em bom estado). (tipicamente em bom estado).
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
FOTOGRAFIAS (vigas)
Região com
manchas de
umidade
(longarina sentido
Santos).
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Pag. 208
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Pag. 209
RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
FOTOGRAFIAS (vigas)
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Pag. 210
RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
CONCRETO DESAGREGADO
Sem sinais aparentes.
FISSURAS E TRINCAS
Sem sinais aparentes.
INSUFICIÊNCIA DE RECOBRIMENTO
Sem sinais aparentes.
ASPECTO DO CONCRETO
Aspecto predominantemente bom.
EMPENAMENTO DE PERFIL
Não aplicável
APARELHO DE APOIO
Não foram detectados sinais de danos.
CORROSÃO
Sem sinais aparentes.
OBSERVAÇÕES:
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Pag. 211
RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
FOTOGRAFIAS (Pilares)
Pilares no encontro
Angra Pilares no meio do
vão sobre o terreno.
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Pag. 212
RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
DESLOCAMENTO DE FUNDAÇÃO
Sem sinais aparentes.
ESTACAS DESENTERRADAS
Sim nos dois blocos em contato com o curso d'água na linha de variação de nível d'água e no
bloco próximo ao encontro Santos.
ESTACAS DETERIORADAS
Sem sinais aparentes, porém com as cabeças expostas a lixiviação do curso d'água.
ASPECTO DO CONCRETO
Aspecto predominantemente bom.
CORROSÃO
Sem sinais aparentes.
OBSERVAÇÕES:
A fundação e o bloco das linhas de pilares no encontro Angra e do meio do vão sobre o
terreno não estavam aparentes.
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
FOTOGRAFIAS (Fundações)
Pilar íntegro
porém com a
base
desenterrada.
Detalhe do Lado
esquerdo do
bloco do encontro
Santos.
Vista do bloco
do encontro
Santos.
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
FOTOGRAFIAS (Fundações)
Bloco sobre o
rio.
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
CONCRETO DESAGREGADO
Sem sinais aparentes na estrutura de concreto armado.
FISSURAS E TRINCAS
O bloco de contenção do encontro Santos ruiu ocasionando perda de material do talude deste
encontro bem como exposição do bloco das estacas e perda parcial da camada de proteção
mecânica do talude. O encontro Santos apresenta perda de placas da camada de proteção
mecânica do talude.
ASPECTO DO CONCRETO
Bom
INSUFICIÊNCIA DE RECOBRIMENTO
Não.
APARELHO DE APOIO
Inacessível.
EROSÃO DO TERRENO
Sim devido a falta de proteção mecânica no talude do encontro Santos e ao rompimento do
bloco de contensão neste mesmo encontro.
FUNDAÇÃO APARENTE
Sim nos blocos do encontro Santos e sobre o rio.
CORROSÃO
Não
OCUPAÇÃO IRREGULAR
Não.
OBSERVAÇÕES:
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
Ala esquerda.
Ala direita.
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
GUARDA-CORPO
Necessita pequena recuperação em pontos onde há perda de concreto e limpeza para
remoçao de musgo na parte externa na pista sentido Santos.
JUNTA DE DILATAÇÃO
Encoberta pelo pavimento causando fissura transversal no asfalto do acostamento.
IRREGULARIDADE NO PAVIMENTO
Não.
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
FOTOGRAFIAS (Pista)
Presença de musgo.
Fissura sobre a
junta de
encontro.
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
FOTOGRAFIAS (Pista)
Calha de drenagem
coberta por vegetação
Calha de drenagem
coberta por vegetação
Calha de drenagem
coberta por vegetação
Calha de drenagem
coberta por vegetação
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FOTOGRAFIAS (Pista)
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
RECOMENDAÇÕES
TIPO DE INTERVENÇÃO:
IMEDIATA
CORRETIVA
- Execução de barreiras tipo muros de gabião ou rip-raps de base alargada sobre a margem
junto ao encontro Santos a montante e a jusante para proteção do blocos e talude adjacente
ao rio;
- Recomposição da proteção mecânica dos taludes adjacentes aos encontros para minimizar
a erosão;
- Recomposição do bloco corrido de proteção do encontro Santos com fundação a no mínimo
1,50m de profundidade do terreno firme;
- Manutenção do sistema de drenagem dos taludes junto aos encontros (calhas de drenagem)
com limpeza da vegetação e recomposição das peças de captação;
- Reconstituição de cobrimento de concreto e recuperação das armaduras expostas nas
regiões apontadas por este relatório;
- Desobstrução dos drenos sobre o acostamento;
PREVENTIVA
- Execução de percussão ("bate choco") nas vizinhanças das peças onde se apresentou
desplacamento para averiguação da integridade das mesmas;
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9.3 MAMBUCABA
9.3.1 Croquis
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9.3.2 Relatório de Vistoria
TIPO DE OAE
PASSARELA SOBRE RODOVIA/RUA VIADUTO SOBRE RODOVIA/RUA
PASSARELA SOBRE LINHA FÉRREA VIADUTO SOBRE LINHA FÉRREA
PASSARELA SOBRE RIO/CANAL VIADUTO EM ENCOSTA
PASSARELA SOBRE VÁRIOS OBSTÁCULOS TÚNEL
PASSAGEM SUBTERRÂNEA ESCADARIA
ELEVADO EDIFICAÇÃO
X PONTE OUTROS
PONTILHÃO
MATERIAIS CONSTITUINTES
X CONCRETO ARMADO (vigas e lajes) CONCRETO PROTENDIDO (vigas e lajes)
CONCRETO ARMADO (lajes) CONCRETO PROTENDIDO (vigas)
TRELIÇA METÁLICA VIGA EM CONCRETO E LAJE METÁLICA
VIGA METÁLICA E LAJE EM CONCRETO (mista) MADEIRA
METÁLICO (vigas e lajes) PILAR METÁLICO
X ENCONTROS EM CONCRETO ARMADO X PILAR EM CONCRETO
X ENCONTROS EM OUTROS MATERIAIS PILAR EM MADEIRA
X OUTROS Viga caixão sem visita
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
TIPO DE OAE
PASSARELA SOBRE RODOVIA/RUA VIADUTO SOBRE RODOVIA/RUA
PASSARELA SOBRE LINHA FÉRREA VIADUTO SOBRE LINHA FÉRREA
PASSARELA SOBRE RIO/CANAL VIADUTO EM ENCOSTA
PASSARELA SOBRE VÁRIOS OBSTÁCULOS TÚNEL
PASSAGEM SUBTERRÂNEA ESCADARIA
ELEVADO EDIFICAÇÃO
X PONTE OUTROS
PONTILHÃO
MATERIAIS CONSTITUINTES
X CONCRETO ARMADO (vigas e lajes) CONCRETO PROTENDIDO (vigas e lajes)
CONCRETO ARMADO (lajes) CONCRETO PROTENDIDO (vigas)
TRELIÇA METÁLICA VIGA EM CONCRETO E LAJE METÁLICA
VIGA METÁLICA E LAJE EM CONCRETO (mista) MADEIRA
METÁLICO (vigas e lajes) PILAR METÁLICO
X ENCONTROS EM CONCRETO ARMADO X PILAR EM CONCRETO
X ENCONTROS EM OUTROS MATERIAIS PILAR EM MADEIRA
X OUTROS Viga caixão sem visita
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
ARMADURA EXPOSTA
Em uma região na aresta do fundo do caixão a montante do rio aproximadamente no meio do
vão e em uma pequena área na face a jusante do caixão próxima ao encontro Angra.
CONCRETO DESAGREGADO
Sem sinais aparentes.
FISSURAS E TRINCAS
Sem sinais aparentes.
ASPECTO DO CONCRETO
Entre as longarinas o concreto das lajes apresenta-se com razoável aspecto geral, com
alguma infestação de aracnídeos e insetos com ninhos e teias. Nas abas apresenta-se com
manchas de percolação de água e formação de musgos nas regiões dos drenos com
comprimento insuficiente.
INSUFICIÊNCIA DE RECOBRIMENTO
Em uma região na aresta do fundo do caixão a montante do rio aproximadamente no meio do
vão e em uma pequena área na face a jusante do caixão próxima ao encontro Angra.
AUSÊNCIA DE PINGADEIRAS
Pingadeiras deficientes em algumas regiões nas abas.
DRENAGEM DEFICIENTE
Sim devido ao comprimento insuficiente dos tubos de drenagem sobre as abas e deficiencia
em algumas regiões das pingadeiras.
CORROSÃO
Sem sinais aparentes.
OBSERVAÇÕES:
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
Lado Angra
Lado Santos
Sentido Santos.
Sentido Angra
Área com
exposição de
armadura. Mancha de umidade devida
a dreno com comprimento
inadequado.
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
Dreno de fundo
do caixão
Sentido
Santos.
Sentido Angra
Área com
exposição de
armadura.
Sentido
Santos.
Sentido
Santos.
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
CONCRETO DESAGREGADO
Sem sinais aparentes.
FISSURAS E TRINCAS
Sem sinais aparentes.
INSUFICIÊNCIA DE RECOBRIMENTO
Próximo à cabeça do pilar sobre o rio no sentido Angra.
ASPECTO DO CONCRETO
Aspecto predominantemente bom.
EMPENAMENTO DE PERFIL
Não aplicável
APARELHO DE APOIO
Não foram detectados sinais de danos.
CORROSÃO
Sem sinais aparentes.
OBSERVAÇÕES:
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
Sentido Santos.
Sentido Angra.
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
Sentido Santos.
Local de
armadura
exposta.
Sentido Angra.
Faixa de musgo na
base do pilar
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
Pilares do
Pilares do
encontro Santos.
encontro Angra.
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
DESLOCAMENTO DE FUNDAÇÃO
Sem sinais aparentes.
ESTACAS DESENTERRADAS
Apenas o topo das estacas à margem do rio no encontro Santos.
ESTACAS DETERIORADAS
Sem sinais aparentes.
ASPECTO DO CONCRETO
Aspecto predominantemente bom, porém com limo nos bloco sobre o rio.
CORROSÃO
Sem sinais aparentes.
OBSERVAÇÕES:
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FOTOGRAFIAS (Fundações)
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
CONCRETO DESAGREGADO
Sem sinais aparentes.
FISSURAS E TRINCAS
O bloco de contenção do talude no encontro Santos ruiu ocasionando perda de material do
talude deste encontro bem como exposição do bloco das estacas e perda parcial da camada
de proteção mecânica do talude. O bloco de contenção do talude no encontro Angra
apresenta uma trinca vertical aproximadamente na seção central da peça. Os dois encontros
apresentam perda de placas da camada de proteção mecânica do talude.
ASPECTO DO CONCRETO
Bom.
INSUFICIÊNCIA DE RECOBRIMENTO
Sem sinais aparentes.
APARELHO DE APOIO
Inacessível.
EROSÃO DO TERRENO
Sim devido a falta de proteção mecânica no talude do encontro Santos e ao rompimento do
bloco de contensão neste mesmo encontro.
FUNDAÇÃO APARENTE
Sem sinais aparentes.
CORROSÃO
Não
OCUPAÇÃO IRREGULAR
Não.
OBSERVAÇÕES:
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Erosão do terreno do
encontro.
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
GUARDA-CORPO
Necessita pequena recuperação em pontos onde há perda de concreto e retirada de
vegetação no lado externo.
JUNTA DE DILATAÇÃO
Encobertas pelo pavimento.
IRREGULARIDADE NO PAVIMENTO
Não.
DRENAGEM DA PISTA
Boa.
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
FOTOGRAFIAS (Pista)
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FOTOGRAFIAS (Pista)
Vista externa do
Guarda-corpo sentido
Angra
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Pag. 244
RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
FOTOGRAFIAS (Pista)
Calha de drenagem
Calha de drenagem
Calha de drenagem
Calha de drenagem
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Pag. 245
RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
FOTOGRAFIAS (Pista)
Fixação do suporte da
tubulação que cruza a
ponte no encontro
Santos.
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Pag. 246
RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
RECOMENDAÇÕES
TIPO DE INTERVENÇÃO:
IMEDIATA
CORRETIVA
- Recomposição da proteção mecânica dos taludes adjacentes aos encontros para minimizar
a erosão;
- Recomposição do bloco corrido de proteção do encontro Santos com fundação a no mínimo
1,50m de profundidade do terreno firme;
- Reconstituição de cobrimento de concreto e recuperação das armaduras expostas nas
regiões apontadas por este relatório;
PREVENTIVA
- Manutenção do sistema de drenagem dos taludes junto aos encontros (calhas de drenagem)
com limpeza da vegetação e recuperação das peças de captação;
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9.4 GRATAÚ
9.4.1 Croquis
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9.4.2 Relatório de Vistoria
TIPO DE OAE
PASSARELA SOBRE RODOVIA/RUA VIADUTO SOBRE RODOVIA/RUA
PASSARELA SOBRE LINHA FÉRREA VIADUTO SOBRE LINHA FÉRREA
PASSARELA SOBRE RIO/CANAL VIADUTO EM ENCOSTA
PASSARELA SOBRE VÁRIOS OBSTÁCULOS TÚNEL
PASSAGEM SUBTERRÂNEA ESCADARIA
ELEVADO EDIFICAÇÃO
X PONTE OUTROS
PONTILHÃO
MATERIAIS CONSTITUINTES
X CONCRETO ARMADO (vigas e lajes) CONCRETO PROTENDIDO (vigas e lajes)
CONCRETO ARMADO (lajes) CONCRETO PROTENDIDO (vigas)
TRELIÇA METÁLICA VIGA EM CONCRETO E LAJE METÁLICA
VIGA METÁLICA E LAJE EM CONCRETO (mista) MADEIRA
METÁLICO (vigas e lajes) PILAR METÁLICO
X ENCONTROS EM CONCRETO ARMADO X PILAR EM CONCRETO
X ENCONTROS EM OUTROS MATERIAIS PILAR EM MADEIRA
OUTROS
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
ARMADURA EXPOSTA
Sem sinais aparentes.
CONCRETO DESAGREGADO
Sem sinais aparentes.
FISSURAS E TRINCAS
Fissura junto a aba direita do encontro Angra.
ASPECTO DO CONCRETO
Entre as longarinas o concreto das lajes apresenta-se muito sujo e escuro, com muita
infestação de aracnídeos e insetos com ninhos e teias. Nas abas apresenta-se pintado e
com muita infestação de aracnídeos e insetos com ninhos e teias.
INSUFICIÊNCIA DE RECOBRIMENTO
Sem sinais aparentes.
AUSÊNCIA DE PINGADEIRAS
Não.
DRENAGEM DEFICIENTE
Não.
CORROSÃO
Sem sinais aparentes.
OBSERVAÇÕES:
A ponte encontra-se sobre um pasto de fazenda na maior parte de sua extensão daí a grande
incidência de infestação e sujeira sob todos os elementos inferiores.
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
Aba da laje
Aba da laje
Sentido
Angra.
Sentido
Santos.
Sentido
Santos.
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Pag. 253
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ARMADURA EXPOSTA
Sem sinais aparentes.
CONCRETO DESAGREGADO
Na face da Longarina sentido Santos (aproximadamente 20cm x 30cm).
DENTE GERBER
Não aplicável
DEFORMAÇÃO (flecha)
Sem sinais aparentes.
ASPECTO DO CONCRETO
Faces internas das longarinas e as transversinas escuras e muito sujas, com muita
infestação de aracnídeos e insetos com ninhos e teias. Nas faces externas das longarinas
apresenta-se pintado e com muita infestação de aracnídeos e insetos com ninhos e teias.
INSUFICIÊNCIA DE RECOBRIMENTO
Sem sinais aparentes.
EMPENAMENTO DE PERFIS
Não aplicável
CORROSÃO
Sem sinais aparentes.
OBSERVAÇÕES:
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
Encontro Angra.
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
CONCRETO DESAGREGADO
Sem sinais aparentes.
FISSURAS E TRINCAS
Sem sinais aparentes.
INSUFICIÊNCIA DE RECOBRIMENTO
Em uma área na base do pilar intermediário mais próximo do encontro Angra sob a pista
sentido Santos.
ASPECTO DO CONCRETO
Aspecto predominantemente bom.
EMPENAMENTO DE PERFIL
Não aplicável
APARELHO DE APOIO
Não foram detectados sinais de danos.
CORROSÃO
Sem sinais aparentes.
OBSERVAÇÕES:
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
FOTOGRAFIAS (Pilares)
Restos de
vegetação
aderida.
Exposição de
armadura
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
Os aparelhos de apoio se
apresentam em bom estado
(típico)
Os aparelhos de apoio se
apresentam em bom estado
(típico)
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
DESLOCAMENTO DE FUNDAÇÃO
Sem sinais aparentes.
ESTACAS DESENTERRADAS
Não.
ESTACAS DETERIORADAS
As estacas não estão visíveis.
ASPECTO DO CONCRETO
Aspecto predominantemente bom.
CORROSÃO
Sem sinais aparentes.
OBSERVAÇÕES:
Os Blocos de fundação dos pilares no encontro Angra não estão visíveis.
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
FOTOGRAFIAS (Fundações)
Blocos do
encontro Blocos intermediários
Santos. próximos do encontro
Santos.
Bloco
apresentando
desaprumo.
Blocos intermediários
próximos do encontro
Angra.
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
CONCRETO DESAGREGADO
Não.
FISSURAS E TRINCAS
O bloco corrido de contenção do encontro Santos ruiu ocasionando perda de material do
talude deste encontro bem como exposição do bloco das estacas e perda da camada de
proteção mecânica do talude. Existe uma abertura vertical no bloco de contenção de talude no
encontro Angra.
ASPECTO DO CONCRETO
Bom.
INSUFICIÊNCIA DE RECOBRIMENTO
Não.
APARELHO DE APOIO
Inacessível.
EROSÃO DO TERRENO
Sim devido a falta de proteção mecânica no talude do encontro Santos e ao rompimento do
bloco de contensão neste mesmo encontro.
FUNDAÇÃO APARENTE
A cinta de ligação dos blocos no encontro Santos.
CORROSÃO
Não
OCUPAÇÃO IRREGULAR
Não.
OBSERVAÇÕES:
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
Encontro Santos
vista esquerda
Vista lateral a
montante do rio.
Vista lateral a
montante do rio.
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
Encontro Angra
vista direita.
Encontro Angra
vista esquerda.
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
GUARDA-CORPO
Ruim e inadequado: trechos com concreto danificado e perda de cobrimento da armadura.
JUNTA DE DILATAÇÃO
Encoberta pelo pavimento causando fissura transversal no asfalto do acostamento.
IRREGULARIDADE NO PAVIMENTO
O pavimento apresenta buracos abertos na pista e outros reconstituídos inadequadamente
com emendas causando ressaltos na via. Nos acessos existe abatimento no asfalto
causando desnível causado provavelmente por recalque de laje de transição.
DRENAGEM DA PISTA
Boa.
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
FOTOGRAFIAS (Pista)
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
FOTOGRAFIAS (Pista)
Abatimento na pista no Abatimento na pista no
encontro Angra encontro Angra
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
FOTOGRAFIAS (Pista)
Areas do pavimento com Areas do pavimento com
buracos e remendos buracos e remendos
inadequados. inadequados.
Calha de drenagem
coberta por vegetação
Calha de drenagem
coberta por vegetação
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FOTOGRAFIAS (Pista)
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
FOTOGRAFIAS (Pista)
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
RECOMENDAÇÕES
TIPO DE INTERVENÇÃO:
IMEDIATA
CORRETIVA
- Manutenção do sistema de drenagem dos taludes junto aos encontros (calhas de drenagem)
com limpeza da vegetação e recomposição das peças de captação;
- Reconstituição de cobrimento de concreto e recuperação das armaduras expostas nas
regiões apontadas por este relatório;
- Recomenda-se a fresagem e recapeamento do asfalto com empresa com experiencia em
execução de tal serviço sobre obras-de-arte especiais;
PREVENTIVA
- Execução de percussão ("bate choco") nas vizinhanças das peças onde se apresentou
desplacamento para averiguação da integridade das mesmas;
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9.5 RIO DO SACO
9.5.1 Croquis
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9.5.2 Relatório de Vistoria
TIPO DE OAE
PASSARELA SOBRE RODOVIA/RUA VIADUTO SOBRE RODOVIA/RUA
PASSARELA SOBRE LINHA FÉRREA VIADUTO SOBRE LINHA FÉRREA
PASSARELA SOBRE RIO/CANAL VIADUTO EM ENCOSTA
PASSARELA SOBRE VÁRIOS OBSTÁCULOS TÚNEL
PASSAGEM SUBTERRÂNEA ESCADARIA
ELEVADO EDIFICAÇÃO
X PONTE OUTROS
PONTILHÃO
MATERIAIS CONSTITUINTES
X CONCRETO ARMADO (vigas e lajes) CONCRETO PROTENDIDO (vigas e lajes)
CONCRETO ARMADO (lajes) CONCRETO PROTENDIDO (vigas)
TRELIÇA METÁLICA VIGA EM CONCRETO E LAJE METÁLICA
VIGA METÁLICA E LAJE EM CONCRETO (mista) MADEIRA
METÁLICO (vigas e lajes) PILAR METÁLICO
X ENCONTROS EM CONCRETO ARMADO X PILAR EM CONCRETO
X ENCONTROS EM OUTROS MATERIAIS PILAR EM MADEIRA
OUTROS
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
TIPO DE OAE
PASSARELA SOBRE RODOVIA/RUA VIADUTO SOBRE RODOVIA/RUA
PASSARELA SOBRE LINHA FÉRREA VIADUTO SOBRE LINHA FÉRREA
PASSARELA SOBRE RIO/CANAL VIADUTO EM ENCOSTA
PASSARELA SOBRE VÁRIOS OBSTÁCULOS TÚNEL
PASSAGEM SUBTERRÂNEA ESCADARIA
ELEVADO EDIFICAÇÃO
X PONTE OUTROS
PONTILHÃO
MATERIAIS CONSTITUINTES
X CONCRETO ARMADO (vigas e lajes) CONCRETO PROTENDIDO (vigas e lajes)
CONCRETO ARMADO (lajes) CONCRETO PROTENDIDO (vigas)
TRELIÇA METÁLICA VIGA EM CONCRETO E LAJE METÁLICA
VIGA METÁLICA E LAJE EM CONCRETO (mista) MADEIRA
METÁLICO (vigas e lajes) PILAR METÁLICO
X ENCONTROS EM CONCRETO ARMADO X PILAR EM CONCRETO
X ENCONTROS EM OUTROS MATERIAIS PILAR EM MADEIRA
OUTROS
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ARMADURA EXPOSTA
Sem sinais aparentes.
CONCRETO DESAGREGADO
Sem sinais aparentes.
FISSURAS E TRINCAS
Sem sinais aparentes.
ASPECTO DO CONCRETO
Entre as longarinas o concreto das lajes apresenta-se muito sujo e escuro, com muita
infestação de aracnídeos e insetos com ninhos e teias. Nas abas apresenta-se pintado e
com muita infestação de aracnídeos e insetos com ninhos e teias.
INSUFICIÊNCIA DE RECOBRIMENTO
Sem sinais aparentes.
AUSÊNCIA DE PINGADEIRAS
Não.
DRENAGEM DEFICIENTE
Não.
CORROSÃO
Sem sinais aparentes.
OBSERVAÇÕES:
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Sentido Sentido
Angra. Santos.
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
ARMADURA EXPOSTA
Sim, na transversina central no canto superior direito da face frontal ao encontro Santos e na
base da cinta de ligação dos pilares junto ao encontro Santos.
CONCRETO DESAGREGADO
Sim, na transversina central no canto superior direito da face frontal ao encontro Santos e na
base da cinta de ligação dos pilares junto ao encontro Santos.
DENTE GERBER
Não aplicável
DEFORMAÇÃO (flecha)
Sem sinais aparentes.
ASPECTO DO CONCRETO
Faces internas das longarinas e as transversinas escuras e muito sujas, com muita
infestação de aracnídeos e insetos com ninhos e teias. Nas faces externas das longarinas
apresenta-se pintado e com muita infestação de aracnídeos e insetos com ninhos e teias.
INSUFICIÊNCIA DE RECOBRIMENTO
Sem sinais aparentes.
EMPENAMENTO DE PERFIS
Não aplicável
CORROSÃO
Sem sinais aparentes.
OBSERVAÇÕES:
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FOTOGRAFIAS (vigas)
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
CONCRETO DESAGREGADO
Sem sinais aparentes.
FISSURAS E TRINCAS
Sem sinais aparentes.
INSUFICIÊNCIA DE RECOBRIMENTO
Sem sinais aparentes.
ASPECTO DO CONCRETO
Aspecto predominantemente bom.
EMPENAMENTO DE PERFIL
Não aplicável
APARELHO DE APOIO
Não foram detectados sinais de danos.
CORROSÃO
Sem sinais aparentes.
OBSERVAÇÕES:
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FOTOGRAFIAS (Pilares)
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FOTOGRAFIAS (Pilares)
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RELATÓRIO DE VISTORIA ESTRUTURAL
DESLOCAMENTO DE FUNDAÇÃO
Sem sinais aparentes.
ESTACAS DESENTERRADAS
Sim no encontro Santos devido à erosão do talude e uma no encontro Angra com o topo
parcialmente desenterrado.
ESTACAS DETERIORADAS
Sem sinais aparentes porem as do encotro Santos estão sujeitas a lixiviação.
ASPECTO DO CONCRETO
Aspecto predominantemente bom.
CORROSÃO
Sem sinais aparentes.
OBSERVAÇÕES:
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FOTOGRAFIAS (Fundações)
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FOTOGRAFIAS (Fundações)
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CONCRETO DESAGREGADO
Não.
FISSURAS E TRINCAS
O bloco corrido de contenção do encontro Angra apresenta trincas sugestivas de recalque. O
bloco corrido de contenção do talude Santos ruiu, bem como toda a proteção da saia do
talude. Há perda de material do talude dos encontros bem como exposição das das estacas
no encontro Santos e de uma cabeça de estaca no encontro Angra. Não há proteção
mecânica dos taludes.
ASPECTO DO CONCRETO
Bom.
INSUFICIÊNCIA DE RECOBRIMENTO
Não.
APARELHO DE APOIO
Inacessível.
EROSÃO DO TERRENO
Sim devido a falta de proteção mecânica no talude do encontro Santos e ao rompimento do
bloco de contenção neste mesmo encontro e sinais de perda de capacidade de carga para a
fundação direta do bloco corrido de contenção de talude no encontro Angra.
FUNDAÇÃO APARENTE
No encontro Santos e em parte no encontro Santos.
CORROSÃO
Não.
OCUPAÇÃO IRREGULAR
Não.
OBSERVAÇÕES:
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10. TERMO DE ENCERRAMENTO
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10. TERMO DE ENCERRAMENTO
_____________________________________________________________
PACS – Planejamento, Assessoria, Consultoria e Sistemas Ltda.
ROGÉRIO BARROS DE SOUZA
Conselho de Administração - Diretor
CREA/RJ nº 851056688/D
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Pag. 289