Vupr14714re112040-20190710125208 - Retorno 1

CÓDIGO REV.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CONTAGEM VU-PR147/14-MC-11-451-A A

SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS URBANOS EMISSÃO FOLHA
MAIO/2018 1 DE 178
DOCUMENTO TÉCNICO EMITENTE
ENGESOLO
EMITENTE CONTRATO
ENGESOLO
LOCAL
AVENIDA CARMELITA DRUMOND DINIZ

CHO
TRAVESSIA SOBRE O CÓRREGO - RETORNO 1

TÍTULO
MEMÓRIA DE CÁLCULO DA INFRA, MESO E SUPERESTRUTURAS

PROJETISTA RESP. TÉCNICO VERIFICAÇÃO LIBERAÇÃO APROVAÇÃO
CRISTIANE
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
DOCUMENTOS RESULTANTES
OBSERVAÇÕES
REV. RESP. TÉCNICO VERIFICAÇÃO LIBERAÇÃO APROVAÇÃO
PO – 14 ESTA FOLHA É PROPRIEDADE DO DER - DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM E SEU CONTEÚDO NÃO PODE SER COPIADO OU REVELADO A TERCEIROS.
A APROVAÇÃO DESTE DOCUMENTO NÃO EXIME A PROJETISTA DE SUA RESPONSABILIDADE SOBRE O MESMO.
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MAIO/2018 2 DE 178
ENGESOLO
Sumário
MEMORIAL DE CÁLCULO .......................................................................................................................................................... 5
PONTE CLASSE 45 / ITEM 3.5 DA NBR 7188/2013 ............................................................................................................... 5
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................................................... 6
2 CRITÉRIOS DE PROJETO .................................................................................................................................................. 7
2.1 NORMAS ........................................................................................................................................................................... 7
2.2 MATERIAIS........................................................................................................................................................................ 7
2.2.1 Concreto ...................................................................................................................................................................... 7
2.2.2 Aço para armadura ...................................................................................................................................................... 7
2.2.3 Neoprene Fretado ....................................................................................................................................................... 7
2.2.4 Classe Ambiental ......................................................................................................................................................... 7
3 CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS ............................................................................................................................. 7
3.1 CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS DAS TRAVESSAS, PILARES, BLOCOS, TRAVAMENTOS E TUBULÕES ................................ 8
3.2 CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS DAS VIGAS, LAJES, PRÉ LAJES E TRANSVERSINAS ......................................................... 9
3.2.1 Vigas Extremas .......................................................................................................................................................... 10
3.2.2 Vigas Internas ............................................................................................................................................................ 11
3.2.3 Transversina de Apoio ............................................................................................................................................... 11
4 TABULEIRO......................................................................................................................................................................... 12
4.1 CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS DO MODELO DE CÁLCULO ........................................................................................ 12
4.2 PROGRAMA DE CÁLCULO ................................................................................................................................................ 13
4.3 CARREGAMENTOS ........................................................................................................................................................... 15
4.3.1 Carregamento Permanente ........................................................................................................................................ 15
4.3.2 Carregamento móvel.................................................................................................................................................. 16
4.3.3 Seções analisadas ...................................................................................................................................................... 17
4.3.4 Peso próprio da viga (g1) .......................................................................................................................................... 17
4.3.5 Lajes e Pré-lajes (g2) ................................................................................................................................................. 18
4.3.6 Barreiras, pavimento, e transversinas (g3) ................................................................................................................ 19
4.3.7 Multidão no tabuleiro inteiro ..................................................................................................................................... 20
4.3.8 Multidão nas faixas laterais do tabuleiro .................................................................................................................. 21
4.3.9 Multidão na faixa central do tabuleiro ...................................................................................................................... 22
4.3.10 Multidão nos passeios ........................................................................................................................................... 23
4.3.11 Veículo sem impacto na borda inferior junto ao passeio ...................................................................................... 24
4.3.12 Veículo sem impacto sobre V2............................................................................................................................... 25
4.3.13 Veículo sem impacto entre V2 e V3 ....................................................................................................................... 26
4.3.14 Veículo sem impacto sobre a viga V3 .................................................................................................................... 27
4.3.15 Veículo sem impacto entre V3-V4.......................................................................................................................... 28
4.3.16 Veículo sem impacto sobre V4............................................................................................................................... 29
4.3.17 Veículo sem impacto entre as vigas V4 e V5 ......................................................................................................... 30
4.3.18 Veículo sem impacto sobre viga V5 ....................................................................................................................... 31
4.3.19 Veículo sem impacto na borda superior junto ao passeio ..................................................................................... 32
4.4 ESFORÇOS SOLICITANTES ............................................................................................................................................... 33
4.4.1 Momentos fletores ...................................................................................................................................................... 33
4.4.2 Quadro-resumo .......................................................................................................................................................... 38
4.4.3 Momentos fletores máximos ....................................................................................................................................... 39
4.4.4 Forças cortantes ........................................................................................................................................................ 40
4.4.5 Quadro-resumo .......................................................................................................................................................... 44
4.5 VERIFICAÇÃO DAS TENSÕES NORMAIS ........................................................................................................................... 45
4.5.1 Cálculo das perdas por encunhamento e atrito no estágio de protensão .................................................................. 45
4.5.2 Verificação das tensões: programa CPTEN1. ........................................................................................................... 46
4.5.3 Hipóteses.................................................................................................................................................................... 46
4.5.4 Limite de Tensões....................................................................................................................................................... 49
4.5.5 Dados de Entrada ...................................................................................................................................................... 50
4.5.6 Entrada e saída de resultados.................................................................................................................................... 51
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MAIO/2018 3 DE 178
ENGESOLO
4.6 VERIFICAÇÃO DO ESTADO LIMITE ÚLTIMO DE RESISTÊNCIA À RUPTURA ....................................................................... 58

4.6.1 Hipóteses Básicas Para segurança à Ruptura na Flexão .......................................................................................... 58
4.6.2 Verificação ................................................................................................................................................................. 58
4.7 VERIFICAÇÃO DO ESTADO LIMITE ÚLTIMO DE RESISTÊNCIA À FORÇA CORTANTE (RUPTURA) ....................................... 59
4.7.1 Dimensionamento ...................................................................................................................................................... 60
4.7.2 Verificação à fadiga................................................................................................................................................... 61
4.8 CÁLCULO DA LAJE .......................................................................................................................................................... 62
4.8.1 Esforços Solicitantes .................................................................................................................................................. 64
4.8.3 Verificação do estado limite último de resistência à força cortante .......................................................................... 81
4.9 DIMENSIONAMENTO DA TRANSVERSINA ......................................................................................................................... 83
4.9.1 Propriedades Geométricas: ....................................................................................................................................... 83
4.9.2 Durante a Fase de Serviço da Obra .......................................................................................................................... 83
4.9.3 Durante o Macaqueamento........................................................................................................................................ 85
5 CÁLCULO DA BARREIRA RÍGIDA ................................................................................................................................ 91
5.1 MATERIAIS...................................................................................................................................................................... 91
5.2 SEÇÃO TRANSVERSAL ..................................................................................................................................................... 91
5.3 CARGA ACIDENTAL DE NORMA ...................................................................................................................................... 91
5.4 ESFORÇOS SOLICITANTES ............................................................................................................................................... 92
5.5 DIMENSIONAMENTO DAS SEÇÕES A, B E C ..................................................................................................................... 93
6 INFRA ESTRUTURA .......................................................................................................................................................... 94
6.1 PROGRAMA DE CÁLCULO ................................................................................................................................................ 94
6.2 COEFICIENTES DE MOLA NAS ESTACAS ........................................................................................................................... 94
6.3 DISTRIBUIÇÃO DOS ESFORÇOS HORIZONTAIS .................................................................................................. 95
6.3.1 Ações permanentes .................................................................................................................................................... 95
6.3.2 Ações variáveis .......................................................................................................................................................... 95
6.3.3 Pórtico espacial ......................................................................................................................................................... 96
6.4 ESFORÇOS HORIZONTAIS .............................................................................................................................................. 101
6.4.1 Esforços horizontais no Aparelho de apoio dos Encontros- E1 e E2 ...................................................................... 101
6.5 ESFORÇOS VERTICAIS ............................................................................................................................................ 103
6.5.1 Cargas provenientes da Superestrutura .................................................................................................................. 103
6.5.2 Peso próprio da meso e infraestrutura .................................................................................................................... 112
6.5.3 Combinações dos esforços ....................................................................................................................................... 112
6.6 VERIFICAÇÃO DOS NEOPRENES .......................................................................................................................... 112
6.7 DIMENSIONAMENTO DA TRAVESSA ............................................................................................................................... 115
6.7.1 Dimensionamento à flexão da travessa (E1 e E2) ................................................................................................... 115
6.7.2 Travessa do Encontro E2: ....................................................................................................................................... 117
6.7.3 Dimensionamento ao cisalhamento da travessa (E1 e E2) ...................................................................................... 118
6.8 DIMENSIONAMENTO DAS ESTACAS................................................................................................................................ 122
6.8.1 Estacas do Encontro E1 ........................................................................................................................................... 122
6.8.2 Estacas do Encontro E2 ........................................................................................................................................... 143
6.8.3 Força normal máxima nas estacas .......................................................................................................................... 165
6.9 CORTINA .................................................................................................................................................................... 166
6.9.1 Peso da laje de aproximação ................................................................................................................................... 166
6.9.2 Força horizontal devido ao empuxo de terra na cortina ......................................................................................... 167
6.9.3 Sobrecarga vertical (peso da multidão) na laje de aproximação ............................................................................ 167
6.9.4 Força longitudinal devido à sobrecarga (peso da multidão) na cortina: ................................................................ 167
6.9.5 Força longitudinal devido a frenação/aceleração na laje de aproximação ............................................................ 167
6.9.6 Esforços característicos na base da cortina ............................................................................................................ 167
6.9.7 Dimensionamento a Flexão simples ........................................................................................................................ 168
6.9.8 Verificação à flexo-compessão ................................................................................................................................ 169
6.10 ALA ............................................................................................................................................................................. 170
6.10.1 Força horizontal devido ao empuxo de terra no encontro .................................................................................. 170
6.10.2 Força longitudinal devido à sobrecarga (peso da multidão) na cortina: ........................................................... 170
6.10.3 Esforços característicos obtidos do STRAP ........................................................................................................ 171
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MAIO/2018 4 DE 178
ENGESOLO
6.10.4 Cálculo da Armadura .......................................................................................................................................... 172

6.11 LAJE DE APROXIMAÇÃO ........................................................................................................................................ 173
6.11.1 Esforços característicos obtidos do STRAP ........................................................................................................ 173
6.11.2 Cálculo da armadura .......................................................................................................................................... 174
7 VERIFICAÇÃO DAS FUNDAÇÕES ............................................................................................................................... 174
7.1 ESTACA RAIZ EM SOLO – MÉTODO DE DAVID-CABRAL ................................................................................................ 175
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MAIO/2018 5 DE 178
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MEMORIAL DE CÁLCULO
Comprimento da viga = 25,90m

Largura do tabuleiro = 15,14 m
Ponte Classe 45 / ITEM 3.5 DA NBR 7188/2013
❑ Materiais
Aço comum : CA – 50 fyk = 500 MPa

Aço para protensão : CP – 190 RB fyk = 1900 MPa
Concreto: Vigas fck = 35 Mpa
Transversina fck = 35 MPa
Lajes da superestrutura fck = 35 MPa
Travessas, Cortinas e Abas fck = 30 Mpa
Estacas fck = 25 MPa
❑ Bibliografia
• NBR 6118/2014, NBR 7187/2003, NBR 8681/2003, NBR 7188/2013

• Fundamentos da técnica de armar - P. B. Fusco
• Técnicas de armar as estruturas de concreto - Péricles B. Fusco
• Construções de concreto - F. Leonhardt / E. Monnig
• Sub-rotinas básicas do dimensionamento do concreto – Lauro Modesto dos Santos
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MAIO/2018 6 DE 178
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1 INTRODUÇÃO
Esta memória tem por objetivo apresentar os cálculos estruturais da superestrutura e infraestrutura do
projeto executivo da Ponte na Av. Carmelita Drumond Diniz - Retorno 1, em Contagem– MG.
A superestrutura é formada por 1 tabuleiro isostático compostos de 6 vigas pré-moldadas de concreto
protendido e transversinas de apoio moldadas in loco;
As vigas são apoiadas em travessas por meio de aparelhos de apoio de neoprene.
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MAIO/2018 7 DE 178
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2 CRITÉRIOS DE PROJETO
2.1 Normas
O projeto segue os critérios recomendados pelas seguintes Normas Brasileiras vigentes:
NBR 6118/2014 – Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimentos
NBR 7187/2003 – Projeto de Pontes de Concreto Armado e de Concreto Protendido –
Procedimentos
NBR 7188/2013 – Carga Móvel em Ponte Rodoviária e Passarela de Pedestre
NBR 8681/2003 – Ações e Segurança nas Estruturas – Procedimentos
NBR 6122/2010 – Projeto e execução de fundações
2.2 Materiais
2.2.1 Concreto
Resistência: fck ≥ 35 Mpa, para superestrutura, vigas, laje e transversinas

fck ≥ 30 Mpa, para encontros, alas, laje de aproximação,
fck ≥ 25 Mpa, para estacas.
Coeficiente de minoração de resistência: gc = 1,4
2.2.2 Aço para armadura
Categoria CA50 para armadura passiva (fyk = 500 MPa)

Categoria CP-190RB para armadura ativa (fyk = 1900 MPa)
Coeficiente de minoração de resistência gs = 1,15
2.2.3 Neoprene Fretado
Rigidez dos Aparelhos de Apoio. K = G * A / hneoprene

K = 100 * 0,35 * 0,45 / 0,040 = 393,75 tf/m
2.2.4 Classe Ambiental
A OAE está inserida em ambiente com classe de agressividade ambiental II, conforme NBR
6118:2014. Assim, são considerados os seguintes cobrimentos mínimos:
• Estacas: 5cm; Travessas: 3 cm;
• Encontro: 3 cm;
• Estacas: 4 cm.
• Superestrutura: 3,0cm.
3 Características Geométricas
A superestrutura do viaduto é formada por 1 tabuleiro isostático compostos de 6 vigas pré-moldadas
de concreto protendido e transversinas de apoio moldadas in loco. A tabela abaixo apresenta as
dimensões de cada tabuleiro:
Espaçamento
Comprimento
Tabuleiro entre vigas Largura (m)
(m)
(m)
E1-E2 2,8 26,0 15,14
As vigas são apoiadas em travessas por meio de aparelhos de apoio de neoprene.
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MAIO/2018 8 DE 178
ENGESOLO
Elevação longitudinal
Seção transversal típica
3.1 Características geométricas das travessas, pilares, blocos, travamentos e tubulões

- Travessas dos encontros E1 e E2:
Comprimento=15,74m
Seção: bw = 230cm h=100cm
Apoios: 12 estacas tipo raiz de Φ41cm em solo e Φ31cm em rocha
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MAIO/2018 9 DE 178
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3.2 Características geométricas das vigas, lajes, pré lajes e transversinas
Entre eixo de vigas = 2,80 m

Espessura média da laje  0,235 m
Apoio da pré-laje na viga = 0,10 m
Altura da pré-laje 8 cm, sendo 4 cm com dente (chanfro penetração de concreto) e 4 cm sem contato ou
sem solidarização.
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MAIO/2018 10 DE 178
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3.2.1 Vigas Extremas
Seção Tipica - Viga Externa

Dados de entrada
h1= 1,5 m b1= 0,22 m

h2= 0,12 m b2= 0,39 m
h3= 0,08 m b3= 0,39 m
h4= 0,2 m b4= 0,19 m
h5= 0,25 m b5= 0,19 m
DIR 0,5 m
LARGURA DA LAJE
LARGURA DA LAJE EQUIVALENTE 1,729787 m ESQ 1,4 m
ESPESSURA DA LAJE 0,235 m ESPESSURA DA PLACA NÃO DIR 0 m
RELAÇÃO Eviga/Elaje 1 INCORPORADA A LAJE ESQ 0,04 m
Resultados
PERFIL SIMPLES PERFIL COMPOSTO

1
COTA DO C.G. m CG 0,7628723 1,1122700
2
ÁREA HOMOGENEIZADA m A 0,5878000 0,9943000
4
MOMENTO DE INÉRCIA m I 0,1626453 0,3400360
3
MOMENTO ESTÁTICO m S 0,4484163 1,1059301
3
MÓDULO RESIST SUP DA VIGA m Wsup 0,2206474
3
MÓDULO RESIST SUP (COMPOSTO) m Wsup 0,5460409
3
MÓDULO RESIST INFERIOR m Winf 0,2132012 0,3057136
Seção Apoio - Viga Externa

Dados de entrada
h1= 1,5 m b1= 0,42 m

h2= 0,12 m b2= 0,29 m
h3= 0,059 m b3= 0,29 m
h4= 0,095 m b4= 0,09 m
h5= 0,25 m b5= 0,09 m
DIR 0,5 m
LARGURA DA LAJE
ESPESSURA DA LAJE 0,235 m ESPESSURA DA PLACA NÃO DIR 0 m
Resultados

1
COTA DO C.G. m CG 0,7841931 1,0720506
2
4
3
3
3
3
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3.2.2 Vigas Internas
Seção Tipica - Viga Interna

Dados de entrada
h1= 1,5 m b1= 0,22 m

h2= 0,12 m b2= 0,39 m
h3= 0,08 m b3= 0,39 m
h4= 0,2 m b4= 0,19 m
h5= 0,25 m b5= 0,19 m
DIR 1,4 m
LARGURA DA LAJE
ESPESSURA DA LAJE 0,235 m ESPESSURA DA PLACA NÃO DIR 0,04 m
Resultados

1
COTA DO C.G. m CG 0,7628723 1,1865940
2
4
3
3
3
3
Seção Apoio - Viga Interna

Dados de entrada
h1= 1,5 m b1= 0,42 m

h2= 0,12 m b2= 0,29 m
h3= 0,059 m b3= 0,29 m
h4= 0,095 m b4= 0,09 m
h5= 0,25 m b5= 0,09 m
DIR 1,4 m
LARGURA DA LAJE
ESPESSURA DA LAJE 0,235 m ESPESSURA DA PLACA NÃO DIR 0,04 m
Resultados

1
COTA DO C.G. m CG 0,7841931 1,1414323
2
4
3
3
3
3
3.2.3 Transversina de Apoio
Seção T
Altura total = 139 cm
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Largura da alma = 30,0 cm
Espessura média da laje = 23,5 cm
Largura da mesa conforme item 14.6.2.2 da NBR 6118 (2014)
bf = bw + (1/10).lo x 2 lo =  x l = 0,60 x 280,0 = 168 cm
bf = 30 + 0,10 x 168 x 2 = 63,6 cm
4 Tabuleiro
4.1 Características Geométricas do Modelo de Cálculo
No cálculo da viga de 25,90 m de comprimento, o vão teórico é de 25,00 m (distância entre centro de
neoprenes de apoio – restrições de apoio).
O tabuleiro é constituído de:
• Seis longarinas (representadas por elementos de barra);
• Elementos finitos que dividem as longarinas em 50 partes, conforme indicado na figura. As seções
transversais foram divididas em 38 partes. Entre vigas temos 6 elementos igualmente espaçados;
• Transversinas nos apoios (representadas por elementos de barra);
• Largura do tabuleiro de cálculo (laje) é de 15,00 m.
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4.2 Programa de cálculo

Para a determinação dos esforços solicitantes será utilizado o software de análise estrutural STRAP
(Structural Analysis Program), versão 2017
Trata-se de um conjunto de programas destinados a geração da geometria do modelo , composição de
cargas e verificação de resultados.
Para facilitar a construção de modelos estruturais, o programa está subdividido com relação ao tipo de
estrutura em: Plane Frame – estruturas planas, Grid – grelha, Space – estruturas espaciais e Truss-
treliças. As etapas de análise de um modelo são as descritas a seguir:
▪ Geração da geometria: determinação das propriedades mecânicas das barras e dos elementos;
▪ Definição das condições de contorno (rótulas, apoios simples, engastes, etc.);
▪ Definição dos carregamentos considerados (peso próprio, sobrecargas, cargas móveis, vento,
etc.);
▪ Cálculo do modelo;
▪ Verificação dos resultados.
▪ Propriedades e materiais das barras e elementos:
TABELA DE PROPRIEDADES (unidades - cm.)

PROPRIEDADE N.1 -
Espessura = 23.500
Material = 1 - C30
PROPRIEDADE N.2 - VE-apoio
A=0.1177E+05 I2=0.3630E+08 I3=0.0000E+00 J=0.0000E+00 SF2=0.000

Material = 1 - C30 SF3=0.000
PROPRIEDADE N.3 - VE-tipica
A=0.9940E+04 I2=0.3400E+08 I3=0.0000E+00 J=0.0000E+00 SF2=0.000

Material = 1 - C30 SF3=0.000
PROPRIEDADE N.4 - VI-apoio
A=0.1348E+05 I2=0.4080E+08 I3=0.0000E+00 J=0.0000E+00 SF2=0.000

Material = 1 - C30 SF3=0.000
PROPRIEDADE N.5 - VI-tipica
A=0.1166E+05 I2=0.3780E+08 I3=0.0000E+00 J=0.0000E+00 SF2=0.000

Material = 1 - C30 SF3=0.000
PROPRIEDADE N.6 - transversina
A=0.4960E+04 I2=0.8965E+07 I3=0.7637E+06 J=0.1306E+07 SF2=0.500

Material = 1 - C30 SF3=0.500
h2=63.600 h3=139.000 Perímetro=405.20
e2=31.800 e3=78.694
63.6 0
x3
23.5
139 30.0 x2
Eixos locais
CÓDIGO REV.
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Propriedades das barras
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Propriedades dos elementos
4.3 Carregamentos
4.3.1 Carregamento Permanente
• Peso próprio da viga (g1): g1viga = 0,5878 x 2,5 = 1,469 tf/m (seção típica)
• Pré-lajes e laje (g2): g2 = 0,235 x 2,5 = 0,588 tf/m2
• Guarda corpo,muretas, enchimento e pavimento (g3):
g3mureta = (0,0552 x 2,5) / 0,25 = 0,552 tf/m2
g3placa = (0,171 x 2,5)/0,10 = 4,200 tf/m2
g3mureta junto a placa = (0,09 x 2,5)/0,30 = 0,741 tf/m2
g3enchimento = (0,278 x 2,4) = 0,666 tf/m2
g3pavimento = 0,06 x 2,4 = 0,144 tf/m2
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4.3.2 Carregamento móvel
O veículo utilizado é o Trem-Tipo 45.

 20 
• Coeficiente de impacto vertical: CIV = 1 + 1,06 x  = 1,283
 Liv + 50 
Liv = 25,0m
• Coeficiente de número de faixas: CNF = 1 − 0,05x(n − 2)  0,9
n=2
CNF = 1 − 0,05𝑥(2 − 2) = 1,0
• Coeficiente de impacto adicional: CIA = 1,25 para regiões próximas as juntas e extremidades
• Multidão (q): q = 0,50 = 0,50 tf/m2

45 - 3x6x0,5
• Veículo : Q=( ) = 6,0 tf/roda
6
Consideraremos esta carga da roda distribuída até o eixo da laje.
Dimensões da roda 20x50cm.
Espessura do pavimento + metade da espessura da laje = P + L/2
Desta forma temos uma área de distribuição de A=20+2 (P+L/2) e B=50 + 2 (P+L/2)
ESPESSURA DO PAVIMENTO 0,06 m

ESPESSURA DA LAJE 0,235 m
A 0,555 m
B 0,855 m
peso da roda sem impacto 6 tf
Pd (peso distribuído s/ impacto) 12,644 tf/m²
Hipóteses para as cargas móveis:

▪ Para a carga móvel devido à multidão, foram consideradas as seguintes hipóteses:
Em todo o tabuleiro (exceto na região das barreiras );
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Nas faixas laterais do tabuleiro (2 x 25% da largura do tabuleiro);

Na faixa central do tabuleiro (50% da largura do tabuleiro);
▪ Para a carga móvel devido ao veículo considerou-se uma combinação de carregamentos,

conforme descrito a seguir:
Veículo sem impacto, deslocando-se na borda inferior do tabuleiro junto ao passeio inferior;
Veículo sem impacto, deslocando-se sobre a viga V3;
Veículo sem impacto, deslocando-se na borda superior do tabuleiro junto ao passeio superior;
Veículo sem impacto, deslocando-se com rodas entre as vigas V2 e V3;
Foi considerado o veiculo se deslocando em decimos de vão nas posições acima descritas.
4.3.3 Seções analisadas
A seguir serão apresentados todos os carregamentos anteriormente descritos
4.3.4 Peso próprio da viga (g1)
obs.: Carga atuando somente sobre a viga sem o funcionamento de grelha do modelo de cálculo.
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4.3.5 Lajes e Pré-lajes (g2)
Seqüência executiva da laje e comportamento da estrutura:

Lançamento de pré-laje e concretagem da laje sobre as vigas e entre elas  viga com perfil simples (sem
efeito de grelha no modelo):
peso proprio da laje na viga externa
peso proprio da laje na viga interna
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4.3.6 Barreiras, pavimento, e transversinas (g3)
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4.3.7 Multidão no tabuleiro inteiro
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4.3.8 Multidão nas faixas laterais do tabuleiro
Ocupando 25 % do tabuleiro nas faixa laterais.
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4.3.9 Multidão na faixa central do tabuleiro
Ocupando 50% do tabuleiro
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4.3.10 Multidão nos passeios
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4.3.11 Veículo sem impacto na borda inferior junto ao passeio
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4.3.12 Veículo sem impacto sobre V2
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4.3.13 Veículo sem impacto entre V2 e V3
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4.3.14 Veículo sem impacto sobre a viga V3
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4.3.15 Veículo sem impacto entre V3-V4
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4.3.16 Veículo sem impacto sobre V4
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4.3.17 Veículo sem impacto entre as vigas V4 e V5
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4.3.18 Veículo sem impacto sobre viga V5
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4.3.19 Veículo sem impacto na borda superior junto ao passeio
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4.4 Esforços Solicitantes

4.4.1 Momentos fletores
4.4.1.1 Mg1 - Devido ao peso próprio da viga (g1) (sem efeito de grelha)
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4.4.1.2 Mg2 - Devido ao peso da laje + pré-laje (g2) (sem efeito de grelha)
Vigas V1 e V6
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vigas V2 a V5
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4.4.1.3 Mg3 - Devido a defensa e pavimento (g3)
Devido a simetria do tabuleiro serão apresentados os resultados de um quarto do tabuleiro para permitir a
leitura dos esforços.
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4.4.1.4 M mult. – Envoltória dos carregamentos devido à multidão com impacto (CIV e CNF)
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4.4.1.5 M veíc. - Envoltória dos carregamentos dev. ao veículo com impacto (CIV e CNF)
4.4.2 Quadro-resumo
Todos os valores dos quadros-resumo abaixo estão expressos em tf.m.

Mg = Mg1 + Mg2 + Mg3
Mq = Mmultidão + Mveículo
Md’ = 1,35 x Mg + 1,5 x Mq
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4.4.3 Momentos fletores máximos
Momentos fletores na seção 6, para análise da viga mais carregada.

VIGA M pp viga M pp laje M pp pavimento Mmul t Mvei c Mgk Mqk Md
V1 116,0 87,1 84,3 88,1 84,1 287,4 172,2 646,3
V2 116,0 128,0 54,4 127,0 114,0 298,4 241,0 764,3
V3 116,0 128,0 33,0 140,0 109,0 277,0 249,0 747,5
V4 116,0 128,0 33,0 140,0 109,0 277,0 249,0 747,5
V5 116,0 128,0 54,4 127,0 114,0 298,4 241,0 764,3
V6 116,0 87,1 84,3 88,1 84,1 287,4 172,2 646,3
Pelos resultados acima temos que a viga mais solicitada é a V2 ou V5, momentos devido a carga móvel
das seções 1 e 2 acrescidos com coeficiente de impacto CIA
Momento fletor vigas 2 e 5

Seção Mg1 Mg2 Mg3 Mmul t Mvei c Mgk Mqk Md
1 0 0 0 0 0 0,0 0,0 0,0
2 42,6 46,1 19,4 45,9 52,5 108,1 123,0 330,4
3 74,7 82,1 34,4 81,7 84,6 191,2 207,9 569,9
4 97,7 108 45,4 107 102 251,1 209,0 652,5
5 111 123 52,2 122 111 286,2 233,0 735,9
6 116 128 54,4 127 114 298,4 241,0 764,3
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4.4.4 Forças cortantes
4.4.4.1 Vg1 - Devido ao peso próprio da viga (g1)

(sem efeito de grelha)
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4.4.4.2 Vg2 - Devido ao peso da laje + pré-laje (g2)

(sem efeito de grelha)
Viga externa
Viga interna
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4.4.4.3 Vg3 - Devido a pavimento, transversina e barreiras (g3)
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4.4.4.4 V mult. - Devido à multidão com impacto em todo o tabuleiro

Para este cálculo da força cortante, será desconsiderado, a favor da segurança, o efeito de grelha. A
multidão será representada por uma carga linear (definida através da área de influência) atuando a cada
décimo do vão, conforme esquema apresentado a seguir.
Viga Interna
Faixa= 2,8 m Seção Vmax (tf) Vmin (tf)
f= 1,283 0.0L 22,4525 0
q= 0,6415 tf/m² 0.1L 18,18653 -2,02073
vão (L) = 25 m 0.2L 14,3696 -3,5924
0.3L 11,00173 -4,71503
qfa i xa = 1,7962 tf/m 0.4L 8,0829 -5,3886
0.5L 5,613125 -5,61313
Viga Externa
Faixa= 1,5 m (passeio) Seção Vmax (tf) Vmin (tf)
0,4 m (pista) 0.0L 12,5825 0
f= 1 (passeio) 0.1L 10,19183 -1,13243
1,283 (pista) 0.2L 8,0528 -2,0132
q= 0,5 tf/m² (passeio) 0.3L 6,165425 -2,64233
0,6415 tf/m² (pista) 0.4L 4,5297 -3,0198
vão (L) = 25 m 0.5L 3,145625 -3,14563
qfa i xa = 1,0066 tf/m
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4.4.4.5 V veíc. – Envoltória de cortantes devido ao veículo com impacto
4.4.5 Quadro-resumo
Vgk = Vg1 + Vg2 + Vg3

Vqk máx = Vmult.,máx + Vveíc.,máx
Vqk mín = Vmult.,mín + Vveíc.,mín
V’sd = 1,35 x Vg + 1,5 x Vq máx
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4.4.5.1 Forças cortantes máximas
Vmul t Vvei c Vqk

VIGA Vg1 Vg2 Vg3 vgk Vsd
Max. Min. Max. Min. Max. Min.
1 19,5 14,0 14,0 12,6 0,0 9,9 0,0 47,5 22,5 0,0 97,8
2 19,5 20,6 8,1 22,5 0,0 23,3 0,0 48,2 45,8 0,0 133,7
3 19,5 20,6 5,2 22,5 0,0 22,5 0,0 45,3 45,0 0,0 128,7
4 19,5 20,6 5,2 22,5 0,0 22,5 0,0 45,3 45,0 0,0 128,7
5 19,5 20,6 8,1 22,5 0,0 23,3 0,0 48,2 45,8 0,0 133,7
6 19,5 14,0 14,0 12,6 0,0 9,9 0,0 47,5 22,5 0,0 97,9
Dos resultados acima temos que as vigas V2 e 6 são mais solicitadas.
Esforços cotantes acrescidos de coefiente de impacto CIA nas seções 1 a 3

Vmul t Vvei c Vqk
SEÇÃO Vg1 Vg2 Vg3 vgk Vsd
Max. Min. Max. Min. Max. Min.
1 19,5 20,6 8,1 28,1 0,0 29,1 0,0 48,2 57,3 0,0 150,9
2 14,7 16,5 6,9 22,7 -2,5 24,3 0,0 38,1 47,0 -2,5 121,9
3 11,0 12,3 5,4 18,0 -4,5 20,8 -6,3 28,7 38,7 -10,7 96,8
4 7,3 8,2 3,8 11,0 -4,7 15,0 -9,4 19,3 26,0 -14,1 65,1
5 3,7 4,1 2,0 8,1 -5,4 13,8 -11,4 9,8 21,9 -16,8 46,1
6 0,0 0,0 0,0 5,6 -5,6 12,9 -12,9 0,0 18,5 -18,5 27,8
final
engrossamento 15,8 17,4 7,2 23,9 -2,0 25,3 0,0 40,3 49,2 -2,0 128,3
4.5 Verificação das Tensões Normais

Cabo de protensão em curva senoidal:
4.5.1 Cálculo das perdas por encunhamento e atrito no estágio de protensão
Cálculo dos esforços normais e cortantes nas seções de cálculo devido aos cabos de protensão
considerando as perdas por atrito e encunhamento.
4 cabos de 9 12,7 mm (força de protensão 126,0 tf )
Entrada de dados:
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altura da viga (m) 1,5

número de cabos 4
área do cabo (m²) 0,0008883
Módulo de elasticidade (tf/m²) 19500000
perda por encunham. (m) 0,006
relação de atrito 1
força protensão (tf) 126
cotas para desenho (m) 2,50
cabo 1 cabo 2 cabo 3 cabo 4

ângulo de saída (°) 7,7324 7,4430 6,9508 5,4382
x de saída (m) 12,800 12,800 12,800 12,800
y de saída (m) 1,23 0,91 0,59 0,27
x de levantamento (m) 1,00 2,70 6,10 9,50
y de levantamento (m) 0,21 0,07 0,07 0,07
l - compr.+ pontas 1.8m (m) 27,54 27,51 27,46 27,418997
forca média de protensão (tf) 118,11 118,51 119,40 120,7037
1/2 alongamento (cm) A.Ativa 9,37 9,39 9,44 9,53
sendo:
 = coeficiente de atrito entre cordoalha e bainha (bainha metálica galvanizada) = 0,2
k = coeficiente que fornece uma simulação dos desvios parasitários ao longo do cabo(em radianos por
metro) = 0,002
RESULTADOS DE ESFORÇOS NORMAIS E CORTANTES NAS SEÇÕES DE CÁLCULO

TENS3BA
N (tf) V (tf) CG (cm)
1 -455,8 -54,9 71,4
2 -464,9 -42,0 44,1
3 -473,9 -27,1 25,7
4 -480,9 -13,7 15,4
5 -483,3 -3,3 11,0
6 -480,9 0,0 10,5 C.G. = centro de gravidade dos cabos
4.5.2 Verificação das tensões: programa CPTEN1.
Para a verificação das tensões normais no estado limite último, foi utilizado o programa CPTEN1, cujo
objetivo é determinar as tensões no concreto e respectivas perdas de protensão em cada etapa.
4.5.3 Hipóteses
1. Protensão limitada (NBR 6118/2003) - devem ser verificadas as duas condições:

a. para as combinações quase-permanentes de ações, previstas no projeto, respeitando o limite de
descompressão;
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b. para as combinações freqüentes de ações, previstas no projeto, respeitando o limite de formação

de fissuras.
2. Aço protendido CP-190 - RB
Tensão de ruptura = 190.000 tf/m2
Módulo de deformação longitudinal do aço: 19.600.000 tf/m2
3. Convenção:
Tensão > 0  tração
Tensão < 0  compressão
4. Posição de referência para os dados geométricos: borda inferior da seção.
5. Não se considera a contribuição da armadura passiva.
6. Umidade relativa do ar: UR = 70%
7. Fases consideradas:
Fase I - pista de concretagem e protensão
Fase II - transporte e colocação das vigas nos apoios
Fase III - colocação das pré-lajes e concretagem das lajes
Fase IV - conclusão da obra
Fase V - perdas no infinito
Fase VI - introdução das cargas móveis 0,3Q (tab. 6 NBR-8681/2003)
Fase VII - introdução das cargas móveis 0,5Q (tab. 6 NBR-8681/2003)
4.5.3.1 Avaliação das Perdas

Fase I
Perdas por deformação imediata do concreto (carregamento g1 + 1,1P)
Fase II
Perdas na data t1 devido à deformação por:
a. fluência do concreto considerando-se:
• fluência rápida;
• deformação lenta irreversível;
• fluência lenta reversível;
b. retração do concreto;
c. relaxação do aço.
Fase III
Introdução do carregamento G2 (regime elástico e perfil simples).
Fase IV
Introdução do carregamento G3 (regime elástico e perfil composto).
Fase V
Perdas no infinito (data t2 e perfil composto) devido à deformação por:
a. fluência do concreto considerando-se:
• deformação lenta irreversível (de t1 a t2);
• fluência lenta reversível (parcela recuperada da Fase II);
b. retração do concreto;
c. relaxação do aço.
Fase VI
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Introdução do carregamento móvel 0,3Q (regime elástico e perfil composto). Esta fase será utilizada na
verificação de combinações quase permanente de ações.
Fase VII
Introdução dos carregamentos 0,5Q (regime elástico e perfil composto). Esta fase será utilizada na verificação de
combinações freqüentes de ações.
4.5.3.2 Entrada de dados

. Intervalos de tempo
t0 = pista de concretagem e protensão
t1 = transporte e colocação das vigas nos apoios
t2 = infinito
. Concreto
fck = resistência característica do concreto à compressão
ALFAP = relação entre os módulos de deformação longitudinal do aço e do concreto
ALFA = valores da fluência e da retração em função da velocidade de endurecimento do cimento
abatimento = abatimento do concreto
. Dados geométricos
Perfil simples
Altura = altura da viga
CG = centro de gravidade da viga
Área = área da viga
Momento de inércia = momento de inércia da viga
UAR = parte do perímetro externo da seção transversal da peça em contato com o ar
Perfil composto
Altura = altura do perfil composto (viga + laje)
CG = centro de gravidade do perfil composto
Área = área do perfil composto
Momento de inércia = momento de inércia do perfil composto
. Aço protendido CP-190 - RB
Carga de protensão
Diâmetro (9,5 ou 11,0 ou 12,7 ou 15,2 mm)
CG superior = centro de gravidade das cordoalhas superiores
CG inferior = centro de gravidade das cordoalhas inferiores
Nº cordoalhas - superior = número de cordoalhas superiores
Nº cordoalhas - inferior = número de cordoalhas inferiores
. Carregamento
MG1 = momento fletor devido ao carregamento G1
MQ = momento fletor devido ao carregamento Q
sendo: G1 = carga permanente: peso próprio da viga
G2 = carga permanente: peso próprio da laje + pré-laje
G3 = carga permanente: peso próprio da transversina + defensa + recapa
Q = carga móvel: concentrada + distribuída.
Tabela 1 - Resumo das fases de protensão
Fase Data Carregamento (*) Seção Geométrica

I t0 G1 + 1,1 P perfil simples
II t1 G1 + P perfil simples
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III Logo após t1 G1 + G2 + P perfil simples

IV Logo após t1 G1 + G2 + G3 + P perfil composto
V t2 G1 + G2 + G3 + P perfil composto
VI t2 G1 + G2 + G3 + P + 0,3Q perfil composto
VII t2 G1 + G2 + G3 + P + 0,5Q perfil composto
(*) acrescentar as respectivas perdas
4.5.3.3 Saída de resultados

Em cada fase
. tensão normal (concreto)
laje laje
face superior ss
cordoalha superior s
cordoalha inferior i
face inferior ii
. forças de protensão e respectivas perdas nas cordoalhas superior e inferior.
4.5.4 Limite de Tensões
Fase I1
compressão: max.  0,70 fck
max.c = 0,70 x 35 = 24,5 MPa = 2450 tf/m²
tração: max.  1,20 fctm
max.  1,20 fctm = 1,2 x 0,3 x fck2/3 = 3,85 MPa  385 tf/m²
Fase VI (combinação quase permanente das ações)

0
Fase VII (combinação freqüente das ações)

tração:
Utilizando-se o limite estabelecido pela NBR 6118, temos que: fctk inf = 0,7 fctm
1 De acordo com o item 17.2.4.3.2 da norma em questão, “quando nas seções transversais existirem
tensões de tração, deve haver armadura de tração calculada no estádio II. Para efeitos de cálculo, nessa
fase da construção, a força nessa armadura pode ser considerada igual à resultante das tensões de
tração no concreto no estádio I. Essa força não deve provocar, na armadura correspondente, acréscimos
de tensão superiores a 150 MPa no caso de fios ou barras lisas e a 250 MPa em barras nervuradas.”
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  t  1,2 fctk inf, sendo fctm = 0,3 x fck2/3 = 1,2 x 0,7 x 0,3 x 352/3 = 2,69 MPa = 269 tf/m2
4.5.5 Dados de Entrada
Perímetro exposto ao ar (UAR)
UARSEÇÃOTIPO = 5,388 m
UARSEÇÃO APOIO = 5,145 m
Força de protensão após as perdas por cravação e atrito
No DE N/CORD. CG dos cabos

SEÇÃO N (tf)
CORD. (tf) (m)
1 -455,8 36 -12,6597 0,71

2 -464,9 36 -12,9135 0,44
3 -473,9 36 -13,1644 0,26
4 -480,9 36 -13,3572 0,15
5 -483,3 36 -13,425 0,11
6 -480,9 36 -13,3582 0,11
A mesma protensão será utilizada para todas as vigas
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4.5.6 Entrada e saída de resultados
Apresentaremos os resultados para a viga V3 que apresentou as maiores solicitações
PROTENSÃO - TENSÕES NORMAIS ENTRADA

protensão limitada Cpten1 - ver 3.1
Concreto
fck (MPa) 35 Intervalos de tempo Aço CP-190-RB Ø 12,7
ALFAP (Eaço/Econcreto) 5,92 t0 (dias) = 3 E aço (tf/m²) 19.600.000
ALFA (Tab. A-2, NBR 6118/03) 3 t1 (dias) = 15 Carga ruptura a tração (tf) 18,730
Econcreto28 (tf/m²) 3.313.005 t2 (anos) = 50 Diâmetro (mm¹) 12,700
Abatimento (cm¹) 9,00 Área (m²) 9,8700E-05
Processar as seis seções

PERFIL SIMPLES SEÇÃO 1 SEÇÃO 2 SEÇÃO 3 SEÇÃO 4 SEÇÃO 5 SEÇÃO 6
Altura (m¹) 1,500 1,500 1,500 1,500 1,500 1,500
CG (m¹) 0,784 0,763 0,763 0,763 0,763 0,763
Área (m²) 0,770 0,588 0,588 0,588 0,588 0,588
Momento de inércia (m4) 0,177 0,163 0,163 0,163 0,163 0,163
UAR (m) 5,145 5,388 5,388 5,388 5,388 5,388
OBS: Adotada umidade relativa do ambiente U = 70%
PERFIL COMPOSTO SEÇÃO 1 SEÇÃO 2 SEÇÃO 3 SEÇÃO 4 SEÇÃO 5 SEÇÃO 6

Altura (m¹) 1,735 1,735 1,735 1,735 1,735 1,735
CG (m¹) 1,141 1,186 1,186 1,186 1,186 1,186
Área (m²) 1,348 1,166 1,166 1,166 1,166 1,166
Momento de inércia (m4) 0,408 0,378 0,378 0,378 0,378 0,378
AÇO CP-190-RB SEÇÃO 1 SEÇÃO 2 SEÇÃO 3 SEÇÃO 4 SEÇÃO 5 SEÇÃO 6

Carga de protensão (tf) 12,659 12,913 13,164 13,357 13,425 13,358
CG superior (m¹)
CG inferior (m¹) 0,710 0,440 0,260 0,150 0,110 0,110
Nº cordoalhas - superior
Nº cordoalhas - inferior 36 36 36 36 36 36
CARREGAMENTO SEÇÃO 1 SEÇÃO 2 SEÇÃO 3 SEÇÃO 4 SEÇÃO 5 SEÇÃO 6

MG1 (tf.m) 0,000 42,600 74,700 97,700 111,000 116,000
MG2 (tf.m) 0,000 46,100 82,100 108,000 123,000 128,000
MG3 (tf.m) 0,000 19,400 34,400 45,400 52,200 54,400
MQ (tf.m) 0,000 123,000 207,900 209,000 233,000 241,000
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 52 DE 178
ENGESOLO
PROTENSÃO - TENSÕES NORMAIS Seção 1

FASE I: Pista de concretagem, perfil simples
TENSÃO (tf/m²) G1 G2 G3 0,3 Q 0,5 Q 1,1 Protensão Total
Face superior 0,00 ¤ ¤ ¤ ¤ -486,79 -486,79 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 0,00 ¤ ¤ ¤ ¤ -654,75 -654,75 443,34 2,72
Face inferior 0,00 ¤ ¤ ¤ ¤ -793,49 -793,49
FASE II: Transporte e colocação das vigas nos apoios, perfil simples
TENSÃO (tf/m²) G1 G2 G3 0,3 Q 0,5 Q Protensão Total
Face superior 0,00 ¤ ¤ ¤ ¤ -420,63 -420,63 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 0,00 ¤ ¤ ¤ ¤ -560,20 -560,20 421,40 7,53
Face inferior 0,00 ¤ ¤ ¤ ¤ -685,64 -685,64
PERDAS DE TENSÃO (tf/m²) CORD SUP CORD INF
Tempo Relaxação do aço ¤ 2.148,16
t0 = 3 dias Retração do concreto ¤ 197,09
t1 = 15 dias Fluência do concreto ¤ 3.831,95
t2 = 50 anos Total ¤ 6.177,20
Deform. lenta reversível concreto ¤ -736,83
FASE III: Colocação das pré-lajes e concretagem das lajes, perfil simples
Face superior 0,00 0,00 ¤ ¤ ¤ -420,63 -420,63 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 0,00 0,00 ¤ ¤ ¤ -560,20 -560,20 421,40 7,53
Face inferior 0,00 0,00 ¤ ¤ ¤ -685,64 -685,64
FASE IV: Conclusão da obra, perfil composto
Laje 0,00 0,00 0,00 ¤ ¤ 0,00 0,00
Face superior 0,00 0,00 0,00 ¤ ¤ -420,63 -420,63 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 0,00 0,00 0,00 ¤ ¤ -560,20 -560,20 421,40 7,53
Face inferior 0,00 0,00 0,00 ¤ ¤ -685,64 -685,64
FASE V: Perdas no infinito, perfil composto
Laje 0,00 0,00 0,00 ¤ ¤ 35,75 35,75
Face superior 0,00 0,00 0,00 ¤ ¤ -382,48 -382,48 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 0,00 0,00 0,00 ¤ ¤ -513,99 -513,99 365,04 19,90
Face inferior 0,00 0,00 0,00 ¤ ¤ -632,18 -632,17
DEFORMAÇÕES CORD SUP CORD INF PERDAS DE TENSÃO (tf/m²) CORD SUP CORD INF
Fluência rápida 0,00E+00 0,00E+00 Relaxação do aço ¤ 5.166,17
Def. lenta irreversivel -3,37E-04 -2,75E-04 Retração do concreto ¤ 4.718,10
Def. lenta reversivel -8,27E-05 -6,76E-05 Fluência do concreto ¤ 5.976,59
Def. lenta revers.(fase II) -4,60E-05 -3,76E-05 Total ¤ 15.860,87
Deformação total 3,73E-04 3,05E-04
FASE VI: Introdução da carga móvel ( 0,3 Mq ), perfil composto
Laje 0,00 0,00 0,00 0,00 ¤ 35,75 35,75
Face superior 0,00 0,00 0,00 0,00 ¤ -382,48 -382,48 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 0,00 0,00 0,00 0,00 ¤ -513,99 -513,99 365,04 19,90
Face inferior 0,00 0,00 0,00 0,00 ¤ -632,18 -632,17
FASE VII: Introdução da carga móvel ( 0,5 Mq ), perfil composto
Laje 0,00 0,00 0,00 ¤ 0,00 35,75 35,75
Face superior 0,00 0,00 0,00 ¤ 0,00 -382,48 -382,48 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 0,00 0,00 0,00 ¤ 0,00 -513,99 -513,99 365,04 19,90
Face inferior 0,00 0,00 0,00 ¤ 0,00 -632,18 -632,17
OBS: Todas as posições são relativas à borda inferior. Cpten1f - ver 3.1
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MAIO/2018 53 DE 178
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Face superior -193,14 ¤ ¤ ¤ ¤ -116,31 -309,45 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 84,57 ¤ ¤ ¤ ¤ -1.147,35 -1.062,78 444,75 4,33
Face inferior 199,85 ¤ ¤ ¤ ¤ -1.573,14 -1.373,29
Face superior -193,14 ¤ ¤ ¤ ¤ -98,00 -291,14 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 84,57 ¤ ¤ ¤ ¤ -965,42 -880,85 412,20 11,33
Face inferior 199,85 ¤ ¤ ¤ ¤ -1.325,48 -1.125,63
t2 = 50 anos Total ¤ 9.158,99
Deform. lenta reversível concreto ¤ -1.196,52
Face superior -193,14 -209,01 ¤ ¤ ¤ -98,43 -500,58 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 84,57 91,52 ¤ ¤ ¤ -969,70 -793,61 414,03 10,94
Face inferior 199,85 216,27 ¤ ¤ ¤ -1.331,36 -915,25
Laje 0,00 0,00 -28,18 ¤ ¤ 0,17 -28,00
Face superior -193,14 -209,01 -16,12 ¤ ¤ -98,61 -516,88 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 84,57 91,52 38,29 ¤ ¤ -971,49 -757,11 414,80 10,77
Face inferior 199,85 216,27 60,87 ¤ ¤ -1.333,81 -856,83
Laje 0,00 0,00 -28,18 ¤ ¤ 24,51 -3,67
Face superior -193,14 -209,01 -16,12 ¤ ¤ -61,72 -479,98 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 84,57 91,52 38,29 ¤ ¤ -877,93 -663,55 352,21 24,24
Face inferior 199,85 216,27 60,87 ¤ ¤ -1.216,73 -739,75
Laje 0,00 0,00 -28,18 -53,59 ¤ 24,84 -56,93
Face superior -193,14 -209,01 -16,12 -30,65 ¤ -62,06 -510,98 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 84,57 91,52 38,29 72,82 ¤ -881,32 -594,12 353,66 23,92
Face inferior 199,85 216,27 60,87 115,78 ¤ -1.221,39 -628,63
FASE VII: Introdução da carga móvel (0,5 Mq ), perfil composto
Laje 0,00 0,00 -28,18 ¤ -89,32 25,06 -92,44
Face superior -193,14 -209,01 -16,12 ¤ -51,09 -62,29 -531,65 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 84,57 91,52 38,29 ¤ 121,37 -883,58 -547,83 354,63 23,71
Face inferior 199,85 216,27 60,87 ¤ 192,96 -1.224,50 -554,55
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 54 DE 178
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Face superior -338,68 ¤ ¤ ¤ ¤ 285,06 -53,61 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 230,99 ¤ ¤ ¤ ¤ -1.602,02 -1.371,03 448,08 5,45
Face inferior 350,44 ¤ ¤ ¤ ¤ -2.001,15 -1.650,71
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 230,99 ¤ ¤ ¤ ¤ -1.330,40 -1.099,41 408,59 13,78
Face inferior 350,44 ¤ ¤ ¤ ¤ -1.658,90 -1.308,46
t2 = 50 anos Total ¤ 11.113,51
Face superior -338,68 -372,23 ¤ ¤ ¤ 239,20 -471,70 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 230,99 253,87 ¤ ¤ ¤ -1.346,67 -861,80 413,59 12,73
Face inferior 350,44 385,15 ¤ ¤ ¤ -1.679,19 -943,59
Laje 0,00 0,00 -49,96 ¤ ¤ 0,81 -49,16
Face superior -338,68 -372,23 -28,58 ¤ ¤ 239,05 -500,43 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 230,99 253,87 84,27 ¤ ¤ -1.351,84 -782,70 415,24 12,38
Face inferior 350,44 385,15 107,93 ¤ ¤ -1.685,41 -841,89
Laje 0,00 0,00 -49,96 ¤ ¤ 8,78 -41,18
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 230,99 253,87 84,27 ¤ ¤ -1.221,08 -651,94 352,66 25,58
Face inferior 350,44 385,15 107,93 ¤ ¤ -1.533,01 -689,48
Laje 0,00 0,00 -49,96 -90,59 ¤ 10,24 -130,31
Face superior -338,68 -372,23 -28,58 -51,81 ¤ 266,32 -524,97 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 230,99 253,87 84,27 152,79 ¤ -1.230,46 -508,53 355,66 24,95
Face inferior 350,44 385,15 107,93 195,69 ¤ -1.544,30 -505,08
Laje 0,00 0,00 -49,96 ¤ -150,98 11,22 -189,72
Face superior -338,68 -372,23 -28,58 ¤ -86,35 266,15 -559,68 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 230,99 253,87 84,27 ¤ 254,65 -1.236,71 -412,92 357,66 24,53
Face inferior 350,44 385,15 107,93 ¤ 326,15 -1.551,83 -382,15
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 55 DE 178
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Face superior -442,95 ¤ ¤ ¤ ¤ 533,86 90,91 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 368,21 ¤ ¤ ¤ ¤ -1.984,40 -1.616,19 450,60 6,29
Face inferior 458,34 ¤ ¤ ¤ ¤ -2.268,19 -1.809,85
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 368,21 ¤ ¤ ¤ ¤ -1.627,19 -1.258,99 405,71 15,63
Face inferior 458,34 ¤ ¤ ¤ ¤ -1.856,55 -1.398,21
t2 = 50 anos Total ¤ 12.635,23
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 368,21 407,03 ¤ ¤ ¤ -1.658,86 -883,63 413,60 13,99
Face inferior 458,34 506,66 ¤ ¤ ¤ -1.892,68 -927,68
Laje 0,00 0,00 -65,94 ¤ ¤ 1,56 -64,38
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 368,21 407,03 124,43 ¤ ¤ -1.667,78 -768,12 416,02 13,48
Face inferior 458,34 506,66 142,45 ¤ ¤ -1.902,59 -795,15
Laje 0,00 0,00 -65,94 ¤ ¤ -0,42 -66,36
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 368,21 407,03 124,43 ¤ ¤ -1.512,59 -612,93 354,85 26,20
Face inferior 458,34 506,66 142,45 ¤ ¤ -1.732,53 -625,09
Laje 0,00 0,00 -65,94 -91,06 ¤ 1,74 -155,27
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 368,21 407,03 124,43 171,84 ¤ -1.524,91 -453,40 358,18 25,51
Face inferior 458,34 506,66 142,45 196,73 ¤ -1.746,21 -442,05
FASE VII: Introdução da carga móvel (0,5 Mq ), perfil composto
Laje 0,00 0,00 -65,94 ¤ -151,77 3,17 -214,54
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 368,21 407,03 124,43 ¤ 286,41 -1.533,12 -347,05 360,40 25,05
Face inferior 458,34 506,66 142,45 ¤ 327,88 -1.755,34 -320,02
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 56 DE 178
ENGESOLO

Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 445,64 ¤ ¤ ¤ ¤ -2.144,00 -1.698,37 451,64 6,55
Face inferior 520,73 ¤ ¤ ¤ ¤ -2.366,62 -1.845,89
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 445,64 ¤ ¤ ¤ ¤ -1.750,45 -1.304,81 405,00 16,20
Face inferior 520,73 ¤ ¤ ¤ ¤ -1.929,30 -1.408,57
t2 = 50 anos Total ¤ 13.125,48
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 445,64 493,82 ¤ ¤ ¤ -1.791,60 -852,15 414,52 14,23
Face inferior 520,73 577,03 ¤ ¤ ¤ -1.974,67 -876,91
Laje 0,00 0,00 -75,81 ¤ ¤ 2,04 -73,78
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 445,64 493,82 148,59 ¤ ¤ -1.802,92 -714,88 417,41 13,63
Face inferior 520,73 577,03 163,78 ¤ ¤ -1.986,89 -725,35
Laje 0,00 0,00 -75,81 ¤ ¤ -3,29 -79,10
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 445,64 493,82 148,59 ¤ ¤ -1.643,14 -555,10 358,58 25,81
Face inferior 520,73 577,03 163,78 ¤ ¤ -1.815,93 -554,40
Laje 0,00 0,00 -75,81 -101,52 ¤ -0,56 -177,90
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 445,64 493,82 148,59 198,97 ¤ -1.658,30 -371,28 362,44 25,01
Face inferior 520,73 577,03 163,78 219,32 ¤ -1.832,30 -351,45
Laje 0,00 0,00 -75,81 ¤ -169,20 1,26 -243,76
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 445,64 493,82 148,59 ¤ 331,62 -1.668,41 -248,74 365,02 24,47
Face inferior 520,73 577,03 163,78 ¤ 365,53 -1.843,22 -216,15
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 57 DE 178
ENGESOLO

Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 465,71 ¤ ¤ ¤ ¤ -2.135,39 -1.669,68 449,81 6,46
Face inferior 544,19 ¤ ¤ ¤ ¤ -2.357,06 -1.812,87
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 465,71 ¤ ¤ ¤ ¤ -1.746,13 -1.280,42 404,00 15,99
Face inferior 544,19 ¤ ¤ ¤ ¤ -1.924,55 -1.380,36
t2 = 50 anos Total ¤ 12.893,01
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 465,71 513,89 ¤ ¤ ¤ -1.788,96 -809,36 413,91 13,93
Face inferior 544,19 600,48 ¤ ¤ ¤ -1.971,76 -827,09
Laje 0,00 0,00 -79,01 ¤ ¤ 2,12 -76,89
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 465,71 513,89 154,85 ¤ ¤ -1.800,76 -666,31 416,92 13,30
Face inferior 544,19 600,48 170,68 ¤ ¤ -1.984,50 -669,14
Laje 0,00 0,00 -79,01 ¤ ¤ -3,01 -82,02
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 465,71 513,89 154,85 ¤ ¤ -1.646,62 -512,17 360,16 25,10
Face inferior 544,19 600,48 170,68 ¤ ¤ -1.819,57 -504,22
Laje 0,00 0,00 -79,01 -105,01 ¤ -0,19 -184,21
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 465,71 513,89 154,85 205,81 ¤ -1.662,30 -322,04 364,16 24,27
Face inferior 544,19 600,48 170,68 226,85 ¤ -1.836,50 -294,31
Laje 0,00 0,00 -79,01 ¤ -175,01 1,69 -252,34
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 465,71 513,89 154,85 ¤ 343,01 -1.672,75 -195,29 366,83 23,72
Face inferior 544,19 600,48 170,68 ¤ 378,08 -1.847,79 -154,36
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 58 DE 178
ENGESOLO
Como podemos observar, todas as tensões estão dentro dos limites apresentados no item 5.3.
4.6 Verificação do Estado Limite Último de Resistência à Ruptura

Para a determinação da capacidade resistente da seção serão admitidas as hipóteses descritas a seguir.
4.6.1 Hipóteses Básicas Para segurança à Ruptura na Flexão
• Manutenção da Seção Plana

• Zona Tracionada do Concreto Desprezada
• Caracterização da Ruptura: Concreto  cd = 3,5 o/oo; Aço  sd = 10 o/oo

• Distribuição das Tensões de Compressão no Concreto  Retangular Simplificado
4.6.2 Verificação
Verificaremos a ruptura na viga V4 por apresentar as maiores solicitações. O procedimento abaixo

descrito para a seção 6 (meio do vão) foi o mesmo adotado para as demais seções.
• Caracterização da Forma de Ruptura

sd = 10 o/oo  cd  3,5 o/oo
sd = fpyd  Rst = Asxfpyd
obs: Para Aço RB190  fpyk = 0,9fptk = 0,9 x 1900 = 1710 MPa  fpyd = 1710 / 1,15 = 1487 Mpa
• Posição da L.N.
Rcc = Rst = 0,85 fcd x bf x y  X = 1,25 y
Rst = (Ncord x Ascord) x (fpyd)
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 59 DE 178
ENGESOLO
 cd
=
x
 cd  3,5 o/oo (Verificada a forma de Ruptura)
10 0
00 d−x
• Determinação da Capacidade Resistente

MRD = R.z
z = d –0,5.y
▪ Momento Atuante
se Md > Mrd  Será Necessária Armadura Passiva!
Aço CA50  fyd = fyk/s = 5000 / 1,15 = 4348 kgf/cm2
( Md − Mrd )
Aspassiva =
z. f yd
obs: a favor da segurança foi adotado o braço “z” da armadura ativa.

As tabelas a seguir apresentam um resumo de todas as seções.
H da viga+laje (cm) 173,5

bf (cm) 300
fck (Mpa) 35
Encurtamento
Seção No de coord As (cm²) C.G. cabos d (cm) Rst (kgf) y (cm) X (cm)
do concreto ‰
2 36,00 35,53 44,0 129,50 528360,84 8,29 10,36 0,87
3 36,00 35,53 26,0 147,50 528360,84 8,29 10,36 0,76
4 36,00 35,53 15,0 158,50 528360,84 8,29 10,36 0,70
5 36,00 35,53 11,0 162,50 528360,84 8,29 10,36 0,68
6 36,00 35,53 11,0 162,50 528360,84 8,29 10,36 0,68
Seção Mgk (tf.m) Mqk (tf.m) Md (tf.m) z (m) Mrd (tf.m) Armadura necessária (cm²)
2 108,10 123,00 330,44 1,25 662,33 não há necessidade de armadura

4.7 Verificação do Estado Limite Último de Resistência à Força Cortante (ruptura)

Segundo o item 17.4.2.1 da NBR-6118/2014 , devem ser satisfeitas as seguintes desigualdades:
a) VSd < VRd2;
b) VSd < VRd3 = Vc + Vsw
onde:
VRd2 = 0,27v x fcd x bw x d, com v = (1 – fck/250) em MPa
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 60 DE 178
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Vsw = (Asw/s).0,9.d.fywd.( sen  cos )
Vc = Vco na flexão simples e na flexo-tração, com a linha neutra cortando a seção
Vco = 0,6.fctd.bw.d
fctd = fctk,inf/c
fctk,inf = 0,21.fck2/3
fywd = tensão na armadura transversal passiva, limitada ao valor f yd no caso de estribos ( 435 MPa)
d = altura total menos a distância da base ao CG das cordoalhas ( 0,8 h).
Para cálculo de VSd temos a seguinte expressão:
 1,35   1,5   1,2 
Vsd =  1,00  Vgk +  0  Vqk +  0,9  Vpk
     
4.7.1 Dimensionamento
▪ Força Cortante devido a Protensão

▪ Força cortante de cálculo
Conforme verificado anteriormente temos que a viga V2 é a mais solicitada. Dessa forma, o
dimensionamento da armadura de cisalhamento será com os seus resultados:
COEFICIENTES DE PONDERAÇÃO DAS AÇÕES: Modelo de verificação
Estado Limite Último: Modelo I 1
gfg = 1,35 gfq = 1,50
Modelo II
gfg = 1,00 gfp = 0,90
Estado Limite de Utilização (Combinação Freqüente das Ações):

gfg = 1,00 y1 = 0,50
Nº de Ciclos 2,00E+06 fsd fadiga (MPa) 85
COEF. DE MINORAÇÃO DAS RESISTÊNCIAS : MATERIAIS E ÂNGULO DOS ESTRIBOS:

gc = 1,4 fck (MPa) 35 Ø Bainha (cm) 7
gs = 1,15 fyk (MPa) 500 TETA (°) 45
a (graus) 90
CÓDIGO REV.
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Estado limite último - Cisalhamento/Torção

ESFORÇOS SOLICITANTES:
Seção 1 Seção 2 Seção 3 Seção 4 Seção 5 Seção 6 engrossamento
Vgk (tf) 48,20 38,10 28,70 19,30 9,80 0,00 40,30
Vqkmax (tf) 57,30 47,00 38,70 26,00 21,90 18,50 49,20
Vqkmin (tf) 0,00 -2,50 -10,70 -14,10 -16,80 -18,50 -2,00
Vpk (tf) -43,90 -32,00 -20,40 -10,24 -2,47 0,00 -34,63
Tgk (tf m) 0,00 0,00
Tqk (tf m) 0,00 0,00
PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO:
d (cm) 102,10 129,40 147,70 158,10 162,90 163,00 123,40
bw (cm) 42,00 22,00 22,00 22,00 22,00 22,00 22,00
bainha na alma s s s s s s s
bw útil (cm) 42,00 22,00 22,00 22,00 22,00 22,00 22,00
bitola (mm) (mm) 12,5 12,5 10 10 10 10 12,5
Ramos de estribo 2 2 2 2 2 2 2
Ae (cm²)
hef (cm)
uef (cm)
CÁLCULO:
VERIFICAÇÃO DO CONCRETO
Vsd (tf) 112 93 78 56 44 28 97
Vrd2 (tf) 249 165 189 202 208 208 158
Tsd (tf m) 0 0 0 0 0 0 0
Trd2 (tf m)
Tsd/Trd2+ Vsd/Vrd2 0,45 0,56 0,42 0,28 0,21 0,13 0,62
DIMENSIONAMENTO CISALHAMENTO
fctm (MPa) 3,21 3,21 3,21 3,21 3,21 3,21 3,21

fctd (MPa) 1,60 1,60 1,60 1,60 1,60 1,60 1,60
Vc = Vco (tf) 41 27 31 33 35 35 26
Taxa mínima 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13
Aswmin (cm2/m) 5,39 2,82 2,82 2,82 2,82 2,82 2,82
Asw (cm2/m) 17,57 12,98 8,16 3,61 1,47 0,00 14,68
4.7.2 Verificação à fadiga
De acordo com a NBR-6118 (2014), a verificação do Estado Limite Último de Fadiga consiste na limitação
na variação de tensões da armadura dimensionada. No caso de estribos, a norma estabelece um valor
limite igual a 8500 tf/m2 para qualquer diâmetro. O cálculo das tensões na armadura deve ser realizado
para a Combinação Freqüente das Ações com 1 igual a 0,5. Além disso, na determinação das tensões
máximas e mínimas, deverá ser adotado 50% do valor de Vco descrito anteriormente.
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MAIO/2018 62 DE 178
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VERIFICAÇÃO DA FADIGA CISALHAMENTO
VSdmax (tf) 33 30 28 22 18 9 30
VSdmin (tf) 4 5 3 2 -1 -9 5
sswmax (MPa) 76 105 111 103 25 0 105
sswmin (MPa) 0 0 0 0 0 0 0
Ds (MPa) 76 105 111 103 25 0 105
Dsadm (MPa) 85 85 85 85 85 85 85
K <2 1,00 1,24 1,30 1,22 1,00 1,00 1,24
Aswcorrig. (cm2/m) 17,57 16,05 10,62 4,39 2,82 2,82 18,22
4.8 Cálculo da Laje

O veículo utilizado é o Trem-Tipo 45.
• Coeficiente de impacto vertical: CIV = 1,350
n=2
CNF = 1 - 0,05x(2-2)=1,0
• Coeficiente de impacto adicional: CIA = 1,25 para regiões próximas as juntas e extremidades
Conforme resultado do processamento do “STRAP”, a seguir serão apresentados os esforços solicitantes.

Serão analisadas as seções abaixo indicadas.
CÓDIGO REV.
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Dada a simetria transversal e longitudinal da estrutura, serão apresentados os resultados até a metade do
vão (até seção F) e das vigas 4 a 7.
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4.8.1 Esforços Solicitantes
4.8.1.1 MX - Momentos Fletores na direção X

Momentos fletores devido ao peso da laje + pré-laje G2
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Momentos fletores devido ao G3
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Envoltória máxima de momentos fletores devido a multidão com impacto
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Envoltória mínima de momentos fletores devido a multidão com impacto
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Envoltória máxima de momentos fletores devido ao veículo com impacto,
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Envoltória mínima de momentos fletores devido ao veículo com impacto
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4.8.1.2 MY - Momentos Fletores na direção Y

Momentos fletores devido ao peso da laje + pré-laje G2,
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Momentos fletores devido ao G3
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Envoltória máxima de momentos fletores devido a multidão com impacto
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Envoltória mínima de momentos fletores devido a multidão com impacto
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Envoltória máxima de momentos fletores devido ao veículo com impacto
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MAIO/2018 75 DE 178
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Envoltória mínima de momentos fletores devido ao veículo com impacto
4.8.1.3 Resumo tabelado dos momentos fletores

Coeficientes de impacto: φ laje = 1,215
CIA = 1,25 para regiões próximas aos apoios (5,0m)
Os momentos devido à carga móvel (Mq) foram multiplicados por 1,25 nas seções A a C
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Mxm
Mxm CIA= 1,25
Mmul t Mvei c Mqk

Mgk
Seção Mg Mg3 max. min. max. min. max. min.
1 0,074 0,005 0,107 -0,033 0,339 -0,068 0,079 0,558 -0,126
2 0,281 -0,117 0,585 -0,339 1,350 -0,367 0,164 2,419 -0,883
3 0,356 -0,252 0,896 -0,628 1,780 -0,512 0,104 3,345 -1,425
V3-V4
4 0,408 -0,360 1,120 -0,842 2,260 -0,563 0,048 3,380 -1,405
5 0,441 -0,429 1,250 -0,973 2,610 -0,590 0,012 3,860 -1,563
6 0,452 -0,452 1,300 -1,010 2,630 -0,593 0,000 3,930 -1,603
1 0,075 0,000 0,089 0,012 0,340 -0,027 0,075 0,536 -0,019
2 0,294 -0,144 0,380 0,078 1,370 -0,245 0,150 2,188 -0,209
3 0,392 -0,294 0,529 0,091 1,790 -0,370 0,098 2,899 -0,349
V4-V5
4 0,467 -0,405 0,642 0,104 2,310 -0,406 0,062 2,952 -0,302
5 0,515 -0,474 0,712 0,115 2,660 -0,444 0,041 3,372 -0,329
6 0,530 -0,497 0,736 0,120 2,690 -0,454 0,033 3,426 -0,334
1 0,084 0,044 0,101 0,026 0,475 -0,029 0,128 0,720 -0,004
2 0,357 0,071 0,465 -0,046 1,930 -0,211 0,428 2,994 -0,321
3 0,457 0,042 0,627 -0,115 2,300 -0,247 0,499 3,659 -0,453
V5-V6
4 0,510 0,011 0,717 -0,162 2,670 -0,201 0,521 3,387 -0,363
5 0,541 -0,008 0,766 -0,189 2,920 -0,220 0,533 3,686 -0,409
6 0,551 -0,014 0,782 -0,198 2,910 -0,220 0,537 3,692 -0,418
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
Mxe
Mxe CIA= 1,25
Mmul t Mvei c Mqk

Mgk
Seção Mg Mg3 max. min. max. min. max. min.
1 -0,119 -0,121 0,000 -0,154 0,298 -0,672 -0,240 0,373 -1,033
2 -0,279 -0,244 0,000 -0,360 0,940 -1,850 -0,523 1,175 -2,763
3 -0,217 -0,381 0,350 -0,642 1,310 -0,993 -0,598 2,075 -2,044
V4
4 -0,163 -0,493 0,500 -0,860 1,860 -0,746 -0,656 2,360 -1,606
5 -0,150 -0,564 0,700 -0,994 2,280 -0,701 -0,714 2,980 -1,695
6 -0,150 -0,589 0,734 -1,040 2,280 -0,683 -0,739 3,014 -1,723
1 -0,112 -0,126 -0,079 -0,106 0,284 -0,696 -0,238 0,256 -1,003
2 -0,262 -0,293 -0,020 -0,290 0,751 -1,920 -0,555 0,914 -2,763
3 -0,160 -0,447 0,050 -0,426 1,240 -1,100 -0,607 1,613 -1,908
V5
4 -0,050 -0,562 0,300 -0,517 1,500 -0,569 -0,612 1,800 -1,086
5 0,050 -0,632 0,350 -0,566 1,600 -0,492 -0,582 1,950 -1,058
6 0,060 -0,656 0,500 -0,581 1,570 -0,431 -0,596 2,070 -1,012
1 -0,050 -0,175 0,019 -0,047 0,233 -0,010 -0,225 0,315 -0,071
2 -0,091 -0,159 -0,059 -0,089 0,092 -0,286 -0,250 0,041 -0,469
3 -0,078 -0,143 -0,053 -0,079 0,082 -0,191 -0,221 0,036 -0,338
V6
4 -0,078 -0,135 -0,044 -0,081 0,076 -0,196 -0,213 0,032 -0,277
5 -0,079 -0,131 -0,040 -0,083 0,071 -0,206 -0,210 0,031 -0,289
6 -0,079 -0,129 -0,039 -0,084 0,068 -0,191 -0,208 0,029 -0,275
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 78 DE 178
ENGESOLO
Mye
Mye CIA= 1,25
Mmul t Mvei c Mqk

Mgk
Viga Mg Mg3 max. min. max. min. max. min.
SEÇÃO 1 4 0,036 0,000 0,020 -0,050 0,091 -0,102 0,036 0,139 -0,190
5 0,028 0,000 0,020 0,006 0,083 -0,100 0,028 0,129 -0,118
6 0,032 -0,032 0,030 0,015 0,035 -0,001 0,000 0,081 0,018
SEÇÃO 2 4 0,100 -0,007 0,100 0,000 0,300 -0,374 0,093 0,500 -0,468
5 0,100 0,000 0,100 0,010 0,300 -0,385 0,100 0,500 -0,469
6 0,100 0,100 0,091 0,050 0,127 -0,094 0,200 0,273 -0,055
SEÇÃO 3 4 0,250 -0,010 0,300 -0,033 0,550 -0,141 0,240 1,063 -0,218
5 0,250 0,020 0,300 0,050 0,450 -0,156 0,270 0,938 -0,133
6 0,180 0,170 0,177 0,090 0,200 -0,015 0,350 0,471 0,094
SEÇÃO 4 4 0,320 -0,016 0,400 -0,052 0,700 -0,064 0,304 1,100 -0,116
5 0,340 0,020 0,400 0,084 0,600 -0,044 0,360 1,000 0,040
6 0,240 0,208 0,239 0,110 0,262 -0,021 0,448 0,501 0,089
SEÇÃO 5 4 0,400 -0,022 0,485 -0,065 1,000 -0,074 0,378 1,485 -0,139
5 0,400 0,030 0,454 0,100 0,700 -0,056 0,430 1,154 0,044
6 0,270 0,244 0,275 0,120 0,284 -0,027 0,514 0,559 0,093
SEÇÃO 6 4 0,400 -0,026 0,480 -0,072 0,600 -0,077 0,374 1,080 -0,149
5 0,400 0,034 0,450 0,100 0,600 -0,060 0,434 1,050 0,040
6 0,290 0,250 0,287 0,130 0,275 -0,032 0,540 0,562 0,098
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 79 DE 178
ENGESOLO
Mym
Mym CIA= 1,25
Mmul t Mvei c Mqk

Mgk
Viga Mg Mg3 max. min. max. min. max. min.
SEÇÃO 1 3_4 0,024 0,044 0,089 -0,045 0,097 -0,304 0,068 0,233 -0,436
4_5 0,021 0,052 0,038 0,009 0,091 -0,304 0,073 0,161 -0,369
5_6 0,012 0,036 0,039 -0,028 0,069 -0,339 0,048 0,135 -0,459
SEÇÃO 2 3_4 0,201 0,014 0,249 -0,033 0,796 -0,114 0,215 1,306 -0,184
4_5 0,199 0,018 0,235 0,073 0,786 -0,113 0,217 1,276 -0,050
5_6 0,212 0,102 0,229 0,052 1,040 -0,084 0,314 1,586 -0,040
SEÇÃO 3 3_4 0,310 0,011 0,378 -0,049 0,851 -0,068 0,321 1,536 -0,146
4_5 0,312 0,023 0,369 0,160 0,837 -0,056 0,335 1,508 0,130
5_6 0,301 0,153 0,328 0,086 1,020 -0,031 0,454 1,685 0,069
SEÇÃO 4 3_4 0,395 0,006 0,480 -0,064 0,820 -0,053 0,401 1,300 -0,117
4_5 0,400 0,030 0,474 0,207 0,829 -0,059 0,430 1,303 0,148
5_6 0,373 0,192 0,406 0,124 0,960 -0,030 0,565 1,366 0,094
SEÇÃO 5 3_4 0,447 -0,002 0,541 -0,072 1,140 -0,050 0,445 1,681 -0,122
4_5 0,453 0,026 0,537 0,233 1,160 -0,062 0,479 1,697 0,171
5_6 0,416 0,215 0,454 0,140 1,330 -0,048 0,631 1,784 0,092
SEÇÃO 6 3_4 0,465 -0,003 0,561 -0,074 1,080 -0,049 0,462 1,641 -0,123
4_5 0,471 0,033 0,558 0,235 1,080 -0,063 0,504 1,638 0,172
5_6 0,430 0,223 0,470 0,145 0,988 -0,046 0,653 1,458 0,099
Será feito o dimensionamento à flexão, com verificação do estado limite último de resistência à fadiga e
do estado limite de fissuração de acordo com as prescrições da NBR-6118/2014.
Para Mxm altura da seção de cálculo = 23 cm (transversal positiva) – (armadura principal, disposta
dentro da pré-laje)
Para Mxe altura da seção de cálculo = 23 cm (transversal negativa)
Para Mym altura da seção de cálculo = 23 – 4,0 = 19 cm (seção últil) (longitudinal positiva)
Para Mye altura da seção de cálculo = 22 cm (longitudinal negativa sobre a viga) – espessura da laje a
favor da segurança
Mg = Mg2 + Mg3
Mq = Mmultidão + Mveículo
Md = (1,00 ou 1,35) x Mg + 1,5 x Mq
CÓDIGO REV.
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COEFICIENTES DE PONDERAÇÃO DAS AÇÕES:

Estado Limite Último: Fissuração / Condições do meio ambiente - tabela2 6.1
gfg = 1,35 gfq = 1,50 Classe I - fraca
gfg = 1,00 Classe II e III- mod. a forte

Classe IV - Muito forte
gfg = 1,00 y1 = 0,80
Nº de Ciclos 2,00E+06
COEFICIENTES DE MINORAÇÃO DAS RESISTÊNCIAS/  s :
gc = 1,4 Es/Ec f issuração 15
gs = 1,15 Es/Ec f adiga 10
CONCRETO ARMADO / FLEXÃO SIMPLES

Esforços solicitantes Mxm Mxe Mye - S2-V4 Mye - S1-V5-6 Mym
Mgk (tfm/m) 0,54 0,56 0,09 0,05 0,63
Mqk max (tfm/m) 3,69 2,74 0,47 0,46 1,78
Mqk min (tfm/m) -0,42 -0,91 -0,40 -0,14 0,09
Propriedades dos materiais

fck (MPa) 35 35 35 35 35
fyk (MPa) 500 500 500 500 500
Propriedades da seção
h (cm) 23,0 23,0 22,0 22,0 19,0
bw (cm) 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Armadura inferior
f (mm) (mm) 12,5 10,0 10,0 10,0 10,0
cobrimento na armadura (cm) 3,00 3,00 4,00 4,00 5,00
Armadura superior
As' (cm²/m)
d' (cm) 5,00 5,00 3,00 3,00 3,00
DIMENSIONAMENTO
Md (tfm/m) 6,26 4,85 0,83 0,76 3,53
d (cm) 19,38 19,50 17,50 17,50 13,50
x (cm) 1,98 1,51 0,28 0,26 1,61
As (cm²) 7,75 5,91 1,09 1,00 6,31
As' nec. (cm²)
VERIFICAÇÃO DA FADIGA
MDmaxtensões (tfm/m) 3,49 2,74 0,47 0,42 2,06
MDmintensões (tfm/m) 0,20 -0,18 -0,23 -0,06 0,70
ssmax (kgf/cm2) 2529 2558 2472 2408 2653
ssmin (kgf/cm2) 147 5 31 8 908
ss (kgf/cm2) 2382 2553 2441 2400 1745
s Admissível (kgf/cm2) 1900 1900 1900 1900 1900
K 1,25 1,34 1,28 1,26 1,00
Ascorr. (cm2/m) 9,72 7,94 1,40 1,26 6,31
CONTROLE DA FISSURAÇÃO
ssmax (kgf/cm2) 2581 2608 2511 2447 2706

rri 0,006 0,005 0,004 0,004 0,005
w1 (mm) 0,13 0,11 0,10 0,09 0,12
w2 (mm) 0,39 0,35 0,40 0,39 0,40
ELS-W wk  (mm) 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30
K 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
Ascorr. (cm2/m) 7,75 5,91 1,09 1,00 6,31
4.8.2.1 Armadura Adotada

Sentido transversal:
Armadura positiva na laje: 12.5 mm c/10 - As = 12,73cm²/m
CÓDIGO REV.
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Armadura negativa na laje: 10 mm c/10 - As = 7,8 cm²/m em toda laje
Sentido longitudinal:
Armadura positiva na laje: 10 mm c/10 - As = 7,80 cm²/m
Armadura negativa na laje: 10 mm c/10 - As = 7,80 cm²/m no apoio
8,0 mm c/20 - As = 2,5 cm²/m em toda laje
4.8.3 Verificação do estado limite último de resistência à força cortante
A verificação será feita para a posição do veículo abaixo indicada
roda
largura útil: bw = b + a1 x 1- l 

b
 
Força Cortante de Cálculo Vsd
pp laje / pavimento: V = el x 2,5 + ep x 2,4
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coef. de impacto: φ = 1,215x1,25 = 1,519 (regiões próxima aos apoios)

Vveíc = 7,5 x φ x (d3)
Vqkmáx = Vveíc / bw
Vsd = 1,35 x Vgk + 1,5 x Vqkmáx
Força cortante resistente Vrd1

De acordo com o item 19.4 da NBR6118/2014, temos que:
“19.4 Força cortante em lajes e elementos lineares com bw  5d
19.4.1 Lajes sem armadura para força cortante
As lajes maciças ou nervuradas, conforme 17.4.1.1.2-b), podem prescindir de armadura transversal para
resistir aos esforços de tração oriundos da força cortante, quando a força cortante de cálculo obedecer à
expressão:
VSD  VRd1
A resistência de projeto ao cisalhamento é dada por:
VRd1 = [Rd k (1,2 + 40r1) + 0,15 cd]bwd
onde:
Rd = 0,25 fctd
fctd = fctk,inf/c
AS1
r1 = , não maior que |0,02|
bw d
cd = NSd/Ac
k é um coeficiente que tem os seguintes valores:
para elementos onde 50% da armadura inferior não chega até o apoio: k = |1|;
para os demais casos: k = |1,6 – d|, não menor que |1|, com d em metros;”
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Assim temos:
Entre eixo das vigas Largura da mesa da viga
L= 280 cm l= 100 cm
Dimensões da roda Roda distribuida no centro da laje

b= 20 cm b= 54 cm
b´= 50 cm b´= 84 cm
Espessura do pavimento distancia entre o centro da carga e a face da viga

ep= 6 cm a1= 53 cm
Espessura da laje largura útil: bw = b + a1 x (1- b/ l)

el= 22 cm bw= 96,8 cm
Linha de influencia Esforços cortantes Esforço cortante resistente

L1= 61 cm pp(l+p)= 0,694 tf/m² f ctd = 1,605 Mpa
L2= 219 cm Vgk= 0,528 tf/ml a je Rd = 0,401 Mpa
d1= 0,218 cm Vveic= 8,769 tf Asl= 12,700 cm²/m
d2= 0,782 cm Vqk= 9,061 tf/ml a je r1 = 0,007
d3= 0,693 cm k= 1,410
coefiente de impacto
f= 1,6875 Vsd= 14,304 tf/ml a je VRd1 = 15,265 tf/ml a je
Como VSD < VRd1, não há necessidade de armadura de cisalhamento nas lajes.
4.9 Dimensionamento da Transversina

4.9.1 Propriedades Geométricas:
Seção T
Altura total = 139 cm
Largura da alma = 30,0 cm
Espessura média da laje = 23,5 cm
Largura da mesa conforme item 14.6.2.2 da NBR 6118 (2014)
bf = bw + (1/10).lo x 2 lo =  x l = 0,60 x 300,0 = 180 cm
bf = 30 + 0,10 x 180 x 2 = 66 cm
4.9.2 Durante a Fase de Serviço da Obra
Para esta situação de cálculo, os esforços solicitantes foram obtidos através do modelo de cálculo de
grelha utilizado para o dimensionamento das vigas e do tabuleiro.
Momento fletor devido ao carregamento permanente (G1 + G2 + G3)
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• Envoltória de momentos fletores devido a carga de multidão (coef. de impacto  = 1,688)
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• Envoltória de momentos fletores devido a carga ao veiculo (coef. de impacto  = 1,688)
• Envoltória de momentos fletores de cálculo

Md = 1,35 x Mg + 1,5 x Mq
Resumo de momentos
Momento positivo: Md = 1,35 x 1,5+ 1,5x(1,0+6,5) = 13,28tf.m
Momento negativo: Md = 1,35 x 1,4+ 1,5x(0,92+4,6) = 10,17tf.m
4.9.3 Durante o Macaqueamento
Na eventual necessidade de substituição dos aparelhos de apoio, a transversina deve ser macaqueada
de modo a permitir o levantamento do tabuleiro. Neste momento, a transversina deverá ser apoiada em
tres pontos, conforme ilustra a figura a seguir:
Para o cálculo da transversina foi processado um outro modelo de cálculo (uma viga, conforme esquema
a seguir) com as reações posicionadas nos eixos dos apoios.
Pelos resultados do STRAP temos as seguintes reações de apoio devido a carga permanente (G1+G2 +
G3):
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Viga G1 G2 G3 TOTAL
1 20,4 14,5 16 50,9
2 20,4 21,3 7,9 49,6
3 20,4 21,3 5 46,7
4 20,4 21,3 5 46,7
5 20,4 21,3 7,9 49,6
5 20,4 14,5 16 50,9
peso proprio da transversina
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• Momento fletor - peso proprio da transversina+ pp viga+pplaje+G3
• Força Cortante - peso proprio da transversina+ pp viga+pplaje+G3
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• Reações nos macacos
• Determinação dos Esforços de Cálculo (conforme item 5.1.4.3 da NBR 8681/2003)

 Momento Fletor Positivo
Md = 1,00 x 21,1 = 21,1 tf.m
 Momento Fletor Negativo
Md = 1,00 x 54,1 = 54,15 tf.m
 Força Cortante
Vd = 1,00 x 52,2 = 52,2 tf
Serão dimensionados os esforço devido ao maqueamento da superestrutura por serem mais

desfavoráveis.
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4.9.4.1 Armadura Longitudinal

Fissur. / Condições do meio ambiente - tab 6.1
Estado Limite Último: 2
gfg = 1,00
Classe II e III- moderada a forte
gfg = 1,00 y1 = 0,50 Classe IV - Muito forte
gc = 1,4 Es/Ec f issuração 15 ver 0.5
CONCRETO ARMADO / FLEXÃO SIMPLES - VIGA

Esforços solicitantes M (+) M (-)
Mgk (tfm) 21,10 54,10
Mqk max (tfm) 0,00 0,00
Mqk min (tfm) 0,00 0,00

fck (MPa) 35 35
fyk (MPa) 500 500
bf (cm) 66,00 0,00
hf (cm) 23,50 0,00
bw (cm) 30,00 30,00
h (cm) 139,00 139,00 MDmax tensões (tfm) 21 54,10
binf 0,00 MDmin tensões (tfm) 21 54,10
hinf ssmax (kgf/cm2) 4465 4480
espaç. barra horizontal (cm) ssmin (kgf/cm2) 4465 4480
ss (kgf/cm2) 0 0
Armadura inferior
s Admissível 1750 1750
f (mm) (mm) 25,0 25,0 (kgf/cm2)
barras por camada 3 3 K <1.79 1,00 1,00
cobrimento na armadura (cm) 4,25 4,25 Ascorr. (cm2) 3,65 9,55
Armadura superior CONTROLE DA FISSURAÇÃO

As' (cm²) 0,00 0,00
d' (cm) 0,00 0,00 ssmax (kgf/cm2) 4480 4512
DIMENSIONAMENTO rri 0,026 0,026

w1 (mm) 0,79 0,81
Md (tfm) 21,1 54,1 w2 0,38 0,38
(mm)
d (cm) 133,5 133,5
x (cm) 1,41 8,14 ELS-W wk  (mm) 0,30 0,30
As (cm²) 3,65 9,55 K 1,27 1,27
As' nec. (cm²) Ascorr. (cm2) 4,62 12,18
Armaduras adotadas:
Armadura positiva: 3f25;

Armadura negativa: 3f25
CÓDIGO REV.
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4.9.4.2 Armadura Transversal

COEFICIENTES DE PONDERAÇÃO DAS AÇÕES: Modelo de verificação
Estado Limite Último: Modelo I 1
gfg = 1,00 gfq = 1,50
Modelo II
gfg = 1,00 gfp = 0,90

gfg = 1,00 y1 = 0,50
Nº de Ciclos 2,00E+06 fsd fadiga (MPa) 85
COEF. DE MINORAÇÃO DAS RESISTÊNCIAS : MATERIAIS E ÂNGULO DOS ESTRIBOS:
gc = 1,4 fck (MPa) 35 Ø Bainha (cm) 0

gs = 1,15 fyk (MPa) 500 TETA (°) 45
a (graus) 90
Estado limite último - Cisalhamento/Torção

ESFORÇOS SOLICITANTES:
Apoio
Vgk (tf) 52,20
Vqkmax (tf) 0,00
Vqkmin (tf) 0,00
Vpk (tf) 0,00
Tgk (tf m) 0,00
Tqk (tf m) 0,00
PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO:
Apoio
d (cm) 134,00
bw (cm) 30,00
bainha na alma n
bw útil (cm) 30,00
bitola (mm) (mm) 12,5
Ramos de estribo 2
Ae (cm²)
hef (cm)
uef (cm)
CÁLCULO:
VERIFICAÇÃO DO CONCRETO
Apoio
Vsd (tf) 52
Vrd2 (tf) 233
Tsd (tf m) 0 VERIFICAÇÃO DA FADIGA CISALHAMENTO
Trd2 (tf m)
Tsd/Trd2+ Vsd/Vrd2 0,22 VSdmax (tf) 52
VSdmin (tf) 52
DIMENSIONAMENTO CISALHAMENTO
sswmax (MPa) 707
fctm (MPa) 3,21 sswmin (MPa) 707
fctd (MPa) 1,60
Ds (MPa) 0
Vc = Vco (tf) 39
Taxa mínima 0,13 Dsadm (MPa) 85
Aswmin (cm2/m) 3,85 K <2 1,00
Asw (cm2/m) 2,57 Aswcorrig. (cm2/m) 3,85
Armaduras adotadas: f12,5c/10
CÓDIGO REV.
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5 Cálculo da Barreira Rígida

5.1 Materiais
Concreto: fck=25MPa;
Aço: CA-50.
5.2 Seção Transversal
5.3 Carga Acidental de Norma
Carga horizontal aplicada no topo da defensa: P=10tf
CÓDIGO REV.
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5.4 Esforços Solicitantes
Esquema de distribuição do momento devido a carga de 10 tf
Momento na seção A-A e B-B devido a carga de 10tf:
10x0,87
MF = = 3,88tf.m
2,24
Momento na seção C-C devido a carga de 10tf:
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 93 DE 178
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10x0,48
MF1 = = 3,243tf.m/m
1,48
5.5 Dimensionamento das Seções A, B e C
Momento Fletor

Estado Limite Último: Fissuração / Condições do meio ambiente
2 - tabela 6.1
gfg = 1,00 Classe II e III- mod. a forte

Classe IV - Muito forte
gfg = 1,00 y1 = 0,80
gc = 1,4 Es/Ec f issuração 15
CONCRETO ARMADO / FLEXÃO SIMPLES

Esforços solicitantes A-A B-B C-C
Mgk (tfm/m) 0,01 0,01 0,01
Mqk max (tfm/m) 3,88 3,88 3,24
Mqk min (tfm/m) 0,00 0,00 0,00

fck (MPa) 25 40 25
fyk (MPa) 500 500 500
h (cm) 38,0 23,0 20,0
bw (cm) 100,0 100,0 100,0
Armadura inferior
f (mm) (mm) 12,5 12,5 12,5
cobrimento na armadura (cm) 3,00 3,00 3,00
Armadura superior
As' (cm²/m)
d' (cm) 3,00 3,00 3,00
DIMENSIONAMENTO
Md (tfm/m) 5,83 5,83 4,88
d (cm) 34,38 19,38 16,38
x (cm) 1,42 1,60 2,62
As (cm²) 3,97 7,16 7,32
As' nec. (cm²)
CONTROLE DA FISSURAÇÃO
ssmax (kgf/cm2) 2421 2482 2426

rri 0,005 0,006 0,006
w1 (mm) 0,15 0,11 0,15
w2 (mm) 0,42 0,41 0,39
ELS-W wk  (mm) 0,30 0,30 0,30
K 1,00 1,00 1,00
Ascorr. (cm2/m) 3,97 7,16 7,32
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 94 DE 178
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Seção A - As mín = 38x0,15 = 5,7cm²/m

As adotada = Ø10,0 c/10
Seções B e C - As mín = 23x0,230 = 5,29cm²/m

Seções D - As mín = 20x0,15 = 3,0cm²/m

6 Infra estrutura
6.1 Programa de cálculo
Para a determinação dos esforços solicitantes será utilizado o software de análise estrutural STRAP
(Structural Analysis Program).
Para facilitar a construção de modelos estruturais, o programa está subdividido, com relação ao tipo de
estrutura, em: Plane Frame – estruturas planas, Grid – grelha, Space – estruturas espaciais e Truss-
treliças. As etapas de análise de um modelo são as descritas a seguir:
▪ Geração da geometria: criação da barras e elementos e definição das propriedades físicas e
mecânicas;
▪ Definição das condições de contorno (rótulas, apoios simples, engastes, etc.);
▪ Definição dos carregamentos considerados (peso próprio, sobrecargas, cargas móveis, vento,
etc.);
▪ Cálculo do modelo;
▪ Verificação dos resultados.
6.2 Coeficientes de Mola nas estacas
Para as estacas no meio elástico são consideradas as molas a cada metro, cujas constantes de
rigidez estão associadas aos coeficientes de deformabilidade (kh) do solo. Os valores das molas são
calculados com kh x destaca.
Na tabela seguinte, são apresentados os valores de kh considerados e as molas (mh) adotadas, com
base nas sondagens apresentadas.
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 95 DE 178
ENGESOLO
Coeficientes de mola
Apoio 1 diâmetro= 41 Apoio 2 diâmetro no solo= 41

na rocha= 31
Prof Kh mola-nós Prof Kh mola-nós
(tf/m³) (tf/m) (tf/m³) (tf/m)
0 - - solo 0 - - solo
1 680 279 solo 1 1220 500 solo
2 760 312 solo 2 2850 1169 solo
3 760 312 solo 3 6500 2015 rocha
4 760 312 solo 4 4250 1318 rocha
5 840 344 solo 5 4250 1318 rocha
6 1100 451 solo 6 4250 1318 rocha
7 1100 451 solo 7 4250 1318 rocha
8 1300 533 solo Kv 8500 642
9 1400 574 solo
10 1500 615 solo
Kv 3000 396
6.3 DISTRIBUIÇÃO DOS ESFORÇOS HORIZONTAIS

As seguintes ações horizontais são distribuídas nos apoios:
6.3.1 Ações permanentes
Força horizontal devido ao empuxo de terra no encontro:

H= Htrav.+ Hcort. ≈ 2,93 m (altura média da cortina)
Parâmetros geotécnicos:  solo = 1,80 tf/m3 → peso específico do solo
ka = 1/3→ coeficiente de empuxo ativo
p = 1/3 x 1,80 x 2,93 = 1,76 tf/m2
Eterra = ½ x 1,76 x 2,93 = 2,58 tf/m
M terra = 2,58 x (2,93/3 - Htrav /2) = 1,23 tfxm/m (relativo ao eixo horizontal da travessa)
6.3.2 Ações variáveis
6.3.2.1 Força longitudinal devido à sobrecarga (peso da multidão) no encontro:

S.C. = 0,50 tf/m2 ; H= 2,93 m
ps.c. = 1/3 x 0,500 = 0,167 tf / m2
Es.c. = 0,167 x 2,93 = 0,489 tf/m
M s.c. = 0.489 x (2,93/2 - Htrav /2) = 0,47 tfxm/m
6.3.2.2 Força longitudinal devido a frenação/aceleração
Trem tipo: 45 tf
FFR1 = 30% peso do veículo = 30% x 45 = 13,5 tf; ou
FFR2 = 5% peso da multidão na pista = 5%x0,500x15,0x26,0= 9,75 tf
Portanto: FFR = 13,5 tf
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 96 DE 178
ENGESOLO
6.3.2.3 Força longitudinal devido a variação de temperatura

T= 15o C, com coeficiente de dilatação térmica do concreto:  = 10-5 m/m.o C
6.3.2.4 Força longitudinal devido a retração e fluência do concreto
Variação linear equivalente a um gradiente de temperatura de -45ºC
6.3.2.5 Força transversal devido ao vento
Conforme a NBR-6123,
Vento em São temos:
Paulo - Rodoanel
V0 45 m/s
S1 1.00
S2 0.93 categoria 3 / classe C / até 15.0m
S3 1.00 grupo 2
Vk 41.85 m/s
q 1073.6 N/m²
q 0.107 tf/m²
Vamos adotar pressão do vento: p= 0,110 tf/m²

F vento = p. l. h
h = 1,50+0,25+2,00 = 3,75 m
Fvento = 0,110x3,75 = 0,413tf/m
6.3.3 Pórtico espacial
O modelo leva em conta a rigidez dos aparelhos de apoio e a rigidez dos pilares.
Rigidez dos aparelhos de apoio: Kneop = 0,35 * 0,45 * 100 / 0,040 = 393,75 tf/m
6.3.3.1 Dimensões do pórtico
Detalhe dos encontros:
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 97 DE 178
ENGESOLO
6.3.3.2 Propriedades das barras
Detalhe do encontro E1:
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 98 DE 178
ENGESOLO
Detalhe do encontro E2:
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 99 DE 178
ENGESOLO
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 100 DE 178
ENGESOLO
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 101 DE 178
ENGESOLO
6.4 Esforços Horizontais

Do processamento do pórtico espacial obtemos os seguintes esforços horizontais nos apoios:
6.4.1 Esforços horizontais no Aparelho de apoio dos Encontros- E1 e E2
Devido ao empuxo de terra no encontro:
Devido a aceleração/frenação:
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 102 DE 178
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Devido a variação de temperatura (±15ºC)
Devido a Retração
Devido a sobrecarga horizontal na cortina
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Devido ao vento
Resumo das Forças Longitudinais nos apoios:

Esforços no aparelho de apoio
Unid.: tf
Esforço Encontros E1 e E2
35x50cm
Empuxo de terra 2.30
S.C. no encontro 0.52
temperatura 0.17
Retração 0.52
Frenação 1.10
Fvento desprezível
OBS.: As força s devi do a Tempera tura , frena çã o
e vento podem muda r de s i na l
6.5 ESFORÇOS VERTICAIS

6.5.1 Cargas provenientes da Superestrutura
Os carregamentos verticais provenientes do tabuleiro foram obtidos a partir do processamento da grelha no

dimensionamento da superestrutura. São consideradas para as cargas permanentes o peso próprio das longarinas, laje,
transversinas, pavimentação e guarda-rodas. Para cargas acidentais são consideradas as cargas móveis da multidão e
de trem-tipo classe 45 em várias posições sobre o tabuleiro.
Coeficientes de impacto considerados para as cargas móveis:
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 20 
• Coeficiente de impacto vertical: CIV = 1 + 1,06 x  = 1,283
 Liv + 50 
Liv = 25,0m
N=4
CNF = 1-0,05 x (4-2) = 0,9
Coeficiente de impacto adicional: CIA = 1,25 para regiões próximas as juntas e extremidades
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Resumo das cargas verticais provenientes da superestrutura:

Reações dos apoios devido as cargas da super
Unid.: tf
VIGA G1 G2 G3 Peso da Multidão sem impacto c.perm
transv. 100% tabul 50% centro 25%-2bordas Passeio total
V1 20.0 14.2 16.0 1.4 4.9 -0.6 4.9 7.0 51.6
V2 20.0 21.5 7.9 3.8 16.2 5.9 18.3 2.2 53.2
V3 20.0 21.9 5.0 3.4 18.7 14.4 4.3 -0.1 50.3
V4 20.0 21.9 5.0 3.4 18.7 14.4 4.3 -0.1 50.3
V5 20.0 21.5 7.9 3.8 16.2 5.9 18.3 2.2 53.2
V6 20.0 14.2 16.0 1.4 4.9 -0.6 4.9 7.0 51.6
VIGA Veículo sem impacto
Borda-V1 Sobre V2 EntreV2-V3 Sobre V3 Sobre V4 Sobre V5 Sobre V6
V1 6.8 4.2 -0.6 -0.7 -0.6 0 0
V2 24.8 25.1 17.7 5.7 5.8 0 0
V3 3.1 5.6 17.8 24.2 24.1 -0.7 -0.4
V4 -0.4 -0.7 -0.6 5.8 5.7 5.6 3.1
V5 0 0 0.2 -0.6 -0.7 25.1 24.8
V6 0 0 -0.1 0 0 4.2 6.8
6.5.2 Peso próprio da meso e infraestrutura
Além dos carregamentos oriundos do tabuleiro, são calculados pelo programa STRAP os seguintes
carregamentos:
• Peso próprio das travessas dos encontros
• Peso próprio da cortina dos encontros
• Peso próprio das alas nos encontros
São aplicados, ainda, nos encontros as seguintes cargas verticais nas travessas, além das forças
horizontais do ítem 5:
• Peso da laje de aproximação
Peso próprio da laje = 0,3x2,5x4,0/2 = 1,50tf/m;
Peso do enchimento sobre a laje = 0,45x2,4x4,0/2=2,16 tf/m;
• Sobrecarga vertical (peso da multidão) na laje de aproximação
q= 0,5x4,0 / 2 = 1,00 tf/m; Xc.g. =- 0,977 m
Mq =-0,98 tfxm/m (relativo ao eixo vertical da travessa)
6.5.3 Combinações dos esforços
São utilizados os seguintes coeficientes de majoração para as combinações dos carregamentos:
6.6 VERIFICAÇÃO DOS NEOPRENES

(conf. catálogo da “NEOPREX”)
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Forças Longitudinais atuantes no aparelho de apoio:
Esforços no aparelho de apoio

Unid.: tf
Esforço Encontros E1 e E2
35x50cm
Empuxo de terra 2.30
S.C. no encontro 0.52
temperatura 0.17
Retração 0.52
Frenação 1.10
Fvento desprezível
OBS.: As força s devi do a Tempera tura , frena çã o
e vento podem muda r de s i na l
Forças verticais atuantes no aparelho de apoio:
Ng = 53,2 tf;
Nqmáx=18,7+25,1=43,8tf
Verificação do aparelho de apoio:

Dados do Aparelho de Apoio
n = número de chapas de aço = 5

tn = espessura do neoprene = 1.2 cm
ta = esp. da chapa de o aço = 0.4 cm
A = dim. neoprene long = 35 cm
B = dim. neoprene transv = 45 cm
G = módulo transversal = 0.01 tf/cm²
cvert = cobrimento vertical = 0.25 cm
dn 0.254 cm/tf
fn 393.8 tf/m
Altura total 6 cm
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VERIFICAÇÃO DOS APARELHOS DE APOIO HORIZONTAIS
Dados do neoprene Dados estrutura

n = número de chapas de aço = 5 Fg = 54900 kgf
tn = espessura do neoprene = 1 cm Fq = 53500 kgf
ta = esp. da chapa de o aço = 0.3 cm Hg = 1800 kgf
A = dim. neoprene long = 35 cm Hq = 1670 kgf
B = dim. neoprene transv = 45 cm
G = módulo transversal = 0.01 tf/cm²
cv ert = cobrimento vertical = 0.25 cm Cálculos - estrutura
chor = cobrimento horizontal = 0.4 cm ug = 0.5 cm
fyk = tensão de escoamento = 2100 kgf/cm² uq = 0.2 cm
Cálculos - neoprene
T = esp. total de neoprene = 4.5 cm
a = dim. chapa de aço long = 34.2 cm
b = dim. chapa de aço transv= 44.2 cm
S = fator de forma = 9.6
Verificações
1) Limitação da tensão sob carga máxima

máx = tensão máxima = 73.3 ≤ 150 kg/cm² - OK!
2) Limitação do deslocamento horizontal

hg = deformação hor. Perm. = 0.11 < 0.5, OK!
hg+q = deformação hor. total = 0.17 < 0.7, OK!
3) Limitação da ação de carga mínima - deslizamento

min = tensão compr. mínima = 36.9 > 30kgf/cm², OK!
4) Limitação da espessura de neoprene - deslizamento

Ação da carga total
Tlim = limite mín esp. neopr = 0.79 cm < T, OK!
Ação da carga permanente

Tlim = limite mín esp. neopr = 0.56 cm < T, OK!
5) Verificação de estabilidade
f = tensão na área reduzida = 73 kgf/cm² < lim, OK!
lim = limite de tensão = 386 kgf/cm²
6) Verificação da espessura da chapa de aço

t = espessura limite da chapa = 0.1 cm < ta, OK!
tmin = espessura mínima = 0.3 cm <=ta, OK!
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6.7 Dimensionamento da travessa

6.7.1 Dimensionamento à flexão da travessa (E1 e E2)
Os esforços nas travessas são obtidos do processamento do STRAP com os carregamentos dos
itens 5 e 7.
6.7.1.1 9.1.1 Momentos fletores característicos
Mgk-máx – E1
Mgk-máx – E2
NOTA: Na combinação do Mgk acima estão considerados os seguintes esforços permanentes:

Cargas permanentes provenientes da superestrutura;
Cargas permanentes provenientes da laje de aproximação;
Empuxo de terra nos encontros;
Peso próprio da travessa, cortina, alas e estacas.
Mqk-c. acidentais (envoltória) –E1
Mqk-c. acidentais (envoltória) –E2
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NOTA: Na combinação do Mqk acima estão considerados os seguintes esforços multiplicados pelos coeficientes
seguintes:
Mqk(mult+veic) → coef impacto=1,283
Mqk(vento) → 0,84/1,5 (está dividido por 1,5 para compensar a majoração feita na planilha de
dimensionamento).
Mqk(temperatura) → 0,72/1,5(está dividido por 1,5 para compensar a majoração feita na planilha de
dimensionamento).
Mqk (retração) → 1,20/1,5(está dividido por 1,5 para compensar a majoração feita na planilha de
dimensionamento).
Mqk (sobrecargas e aceleração) → 1,0
Resumo dos momentos fletores característicos
Momento fletores característicos-Encontro E1 Momento fletores característicos-Encontro E2

Unid:tfxm Unid:tfxm
Mmáx( -) Mmáx. (+) Mmáx( -) Mmáx. (+)
apoio Vão apoio apoio Vão apoio
Mgk -5.9 1.8 0.0 Mgk -6.6 1.3 0.0
Mqkmáx -18 40.2 52.3 Mqkmáx -18.9 42.8 55.3
Mqkmín 51.5 -18.3 -17.4 Mqkmín 54.3 -14.0 -18.9
6.7.1.2 Cálculo da Armadura de flexão da travessa
Dados de entrada
Estado Limite Último:
gfg = 1.35 gfq = 1.50
COEFICIENTES DE MINORAÇÃO DAS RESISTÊNCIAS/ s :

gc = 1.4 Es/Ec fissuração 15
gs = 1.15 Es/Ec fadiga 10
Travessa do Encontro E1:

Esforços solicitantes M(-) M(+) - Vão M(+) - Apoio
Mgk (tfm) 5.90 1.80 0.00
Mqk max (tfm) 18.00 40.20 52.30
Mqk min (tfm) -51.50 -18.30 -17.40
Propriedades dos m ateriais

fck (MPa) 30.00 30.00 30.00
fyk (MPa) 500.00 500.00 500.00
bw (cm) 230.00 230.00 230.00
h (cm) 100.00 100.00 100.00
Cálculo da armadura
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f (mm) (mm) 20.0 20.0 20.0

barras por camada 14 14 14
cobrimento na armadura (cm) 4.00 4.00 4.00
DIMENSIONAMENTO
Md (tfm) 34.97 62.73 78.45
d (cm) 95.0 95.0 95.0
x (cm) 1.10 1.99 2.49
As (cm²) 8.50 15.32 19.19
Verificação da fadiga
MDmax tensões (tfm) 15 21.90 26.15
MDmin tensões (tfm) -20 -7.35 -8.70
ssmax (kgf/cm2) 1898 1561 1492
ssmin (kgf/cm2) -81 -29 -35
ss (kgf/cm2) 1979 1590 1527
s Admissível (kgf/cm2) 1850 1850 1850
K 1.07 1.00 1.00
A scorr. (cm2) 9.10 15.32 19.19
Verificação da fissuração
ssmax (kgf/cm2) 1907 1570 1501
r ri 0.009 0.009 0.009
w1 (mm) 0.13 0.09 0.08
w2 (mm) 0.31 0.25 0.24
ELS-W wk (mm) 0.30 0.30 0.30
K 1.00 1.00 1.00
A scorr. (cm2) 8.50 15.32 19.19
Armadura mínima: Asmín = 0,15%Ac = 34,50 cm²

Armadura adotada: 14Φ20mm.
6.7.2 Travessa do Encontro E2:
Esforços solicitantes M(-) M(+) - Vão M(+) - Apoio

Mgk (tfm) 6.60 1.30 0.00
Mqk max (tfm) 18.90 42.80 55.30
Mqk min (tfm) -54.30 -14.00 -18.90

fck (MPa) 30.00 30.00 30.00
fyk (MPa) 500.00 500.00 500.00
bw (cm) 230.00 230.00 230.00
h (cm) 100.00 100.00 100.00
Cálculo da armadura
DIMENSIONAMENTO
Md (tfm) 37.26 65.96 82.95
d (cm) 95.0 95.0 95.0
x (cm) 1.18 2.09 2.63
As (cm²) 9.07 16.11 20.31
Verificação da fadiga
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MDmax tensões (tfm) 16 22.70 27.65

MDmin tensões (tfm) -21 -5.70 -9.45
ssmax (kgf/cm2) 1919 1539 1493
ssmin (kgf/cm2) -84 -23 -37
ss (kgf/cm2) 2003 1562 1530
s Admissível (kgf/cm2) 1850 1850 1850
K 1.08 1.00 1.00
A scorr. (cm2) 9.82 16.11 20.31
ssmax (kgf/cm2) 1929 1548 1502
r ri 0.009 0.009 0.009
w1 (mm) 0.13 0.08 0.08
w2 (mm) 0.31 0.25 0.24
ELS-W wk (mm) 0.30 0.30 0.30
K 1.00 1.00 1.00
A scorr. (cm2) 9.07 16.11 20.31
Armadura mínima: Asmín = 0,15%Ac = 34,50 cm²

Armadura adotada: 14Φ20mm.
6.7.3 Dimensionamento ao cisalhamento da travessa (E1 e E2)
6.7.3.1 Força cortante característica

Vgk-máx – E1
Vgk-máx – E2
NOTA: Na combinação do Vgk acima estão considerados os seguintes esforços permanentes:

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Vqk- c. acidentais (envoltória) – E1
Vqk- c. acidentais (envoltória) – E2
NOTA: Na combinação do Vqk acima estão considerados os seguintes esforços multiplicados pelos coeficientes
seguintes:
Vqk(mult+veic) → coef impacto=1,238
Vqk(vento) → 0,84/1,5 (está dividido por 1,5 para compensar a majoração feita na planilha de
dimensionamento).
Vqk(temperatura) → 0,72/1,5(está dividido por 1,5 para compensar a majoração feita na planilha de
dimensionamento).
Vqk (retração) → 1,20/1,5(está dividido por 1,5 para compensar a majoração feita na planilha de
dimensionamento).
Vqk (sobrecargas e aceleração) → 1,0
6.7.3.2 Momento torsor característica
Tgk – máx -E1
Tgk – máx -E2
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NOTA: Na combinação do Tgk acima estão considerados os seguintes esforços permanentes:

Tqk- c. acidentais(envoltória) – E1
Tqk- c. acidentais(envoltória) – E2
NOTA: Na combinação do Tqk acima estão considerados os seguintes esforços multiplicados pelos coeficientes
seguintes:
Tqk(mult+veic) → coef impacto=1,238
Tqk(vento) → 0,84/1,5 (está dividido por 1,5 para compensar a majoração feita na planilha de
dimensionamento).
Tqk(temperatura) → 0,72/1,5(está dividido por 1,5 para compensar a majoração feita na planilha de
dimensionamento).
Tqk (retração) → 1,20/1,5(está dividido por 1,5 para compensar a majoração feita na planilha de
dimensionamento).
Tqk (sobrecargas e aceleração) → 1,0
Resumo das Forças cortantes e Momentos de Torção concomitantes (valores característicos)
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Forças Cortantes e Momentos de Torção características - E1 Forças Cortantes e Momentos de Torção características - E2
Cortante (unid.: tf) Torção (unid.: tfxm) Cortante (unid.: tf) Torção (unid.: tfxm)
Apoios Apoios Apoios Apoios Apoios Apoios Apoios Apoios
Extremos internos Extremos internos Extremos internos Extremos internos
Vgk 8.4 8.9 Tgk 3.5 2.6 Vgk 8.3 8.9 Tgk 4.0 2.7
Vqk-máx 15.4 13.6 Tqk-máx 2.4 2.3 Vqk-máx 15.4 13.6 Tqk-máx 2.5 2.3
Vqk-mín -4.6 -13.8 Vqk-mín -4.6 -13.8
6.7.3.3 Cálculo da Armadura de cisalhamento da travessa

Seção de torção:
Cálculo do he, Ae, Ue p/ torção
Seção bw h A U he' he Uef Ae

(cm) (cm) (cm2) (cm) (cm) (cm) (cm) (cm2)
Encontro 230 100 23000 660 34.8 34.0 524.0 12936
Dados de entrada:
gfg = 1.35 gfq = 1.50
gfg = 1.00 gfp = 0.90
gfg = 1.00 y1 = 0.50
Nº de Ciclos 2.00E+06 fsd fadiga (MP a) 85
COEF. DE MINORAÇÃO DAS RESISTÊNCIAS:

gc = 1.4
gs = 1.15
Esforços solicitantes
ESFO RÇO S SO LICITANTES:

Apoios extremos Apoios centrais
Vgk (tf) 8.40 8.90
Vqkmax (tf) 45.40 13.60
Vqkmin (tf) -4.60 -13.80
Tgk (tf m) 4.00 2.70
Tqk (tf m) 2.50 2.30
Propriedades geométricas da Seção:
d (cm) 93.0 93.0
bw (cm) 230.0 230.0
bw útil (cm) 230.00 230.00
bitola (mm) (mm) 12.5 12.5
Ramos de estribo 4 4
Ae (cm²) 12936 12936
hef (cm) 34 34
uef (cm) 524 524
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Verificação do concreto:
Vsd (tf) 79 32
Vrd2 (tf) 1089 1089
Tsd (tf m) 9 7
Trd2 (tf m) 415 415
Tsd/Trd2+ Vsd/Vrd2 0.10 0.05
Cálculo da armadura de cisalhamento
Devido a força cortante:
Devido a torção:
Al/s (pele) (cm2/m) 0.04 0.03
AsT/s (torção) (cm2/m) 0.81 0.63
Verificação da Fadiga:
VSdmax (tf) 31 16
VSdmin (tf) 6 2
sswmax (MPa) 0 0
sswmin (MPa) 0 0
Ds (MPa) 0 0
Dsadm (MPa) 85 85
K 1.00 1.00
Aswcorrig. (cm2/m) 26.65 26.65
Armadura adotada: 2Φ12,5 c/10cm + 2Φ10 c/10cm
6.8 Dimensionamento das estacas

Os esforços nas estacas são obtidos do processamento do STRAP com os carregamentos dos itens 5
e 7. São considerados os esforços no ELU em 2 situações de carregamentos: Normal máximo e
Normal mínimo com Momentos fletores concomitantes.
6.8.1 Estacas do Encontro E1
Numeração das barras mais solicitadas:
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1ª. Situação - Ndmáx :
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2ª. Situação-Ndmín:
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Esforços solicitantes nas seções mais solicitadas nas estacas:
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1ª SITUAÇÃO: Ndmáx 360 Max 79.99 4.05 3.05

Min 57.48 0.41 1.16
MAXIMUM BEAM RESULTS (Units: ton, ton*meter) 373 Max 79.53 0.23 0.37
Beam Axial M2 M3 Min 57.26 0.89 0.20
261 Max 81.23 0.21 0.36 374 Max 79.08 0.10 0.38
Min 59.03 0.85 0.22 Min 56.82 1.30 0.32
262 Max 80.78 0.11 0.36 375 Max 78.64 1.53 0.51
Min 58.58 1.28 0.33 Min 56.37 1.30 0.78
263 Max 80.34 1.44 0.52 376 Max 78.19 4.34 1.07
Min 58.14 1.28 0.78 Min 55.93 0.32 3.10
264 Max 79.89 4.00 1.16 389 Max 79.75 0.24 0.32
Min 57.69 0.40 3.06 Min 58.21 0.90 0.19
277 Max 81.33 0.22 0.32 390 Max 79.30 0.07 0.35
Min 59.94 0.86 0.20 Min 57.77 1.31 0.31
278 Max 80.89 0.08 0.34 391 Max 78.86 1.50 0.58
Min 59.50 1.30 0.32 Min 57.32 1.31 0.71
279 Max 80.44 1.41 0.58 392 Max 78.41 4.34 1.35
Min 59.05 1.30 0.71 Min 56.87 0.33 2.66
280 Max 80.00 4.01 1.41 405 Max 79.43 0.25 0.18
Min 58.61 0.44 2.63 Min 59.95 0.90 0.12
293 Max 80.96 0.22 0.18 406 Max 78.98 0.04 0.30
Min 61.67 0.87 0.13 Min 59.51 1.33 0.28
294 Max 80.52 0.06 0.30 407 Max 78.54 1.49 0.56
Min 61.23 1.31 0.29 Min 59.06 1.33 0.55
295 Max 80.07 1.41 0.56 408 Max 78.09 4.37 1.33
Min 60.78 1.31 0.55 Min 58.62 0.34 1.69
296 Max 79.63 4.05 1.37 421 Max 79.33 0.25 0.13
Min 60.34 0.45 1.67 Min 59.89 0.90 0.17
309 Max 80.96 0.22 0.14 422 Max 78.89 0.03 0.30
Min 61.51 0.87 0.17 Min 59.45 1.33 0.28
310 Max 80.51 0.05 0.30 423 Max 78.44 1.49 0.56
Min 61.06 1.31 0.29 Min 59.00 1.33 0.56
311 Max 80.06 1.40 0.56 424 Max 78.00 4.36 1.65
Min 60.62 1.31 0.56 Min 58.56 0.34 1.40
312 Max 79.62 4.05 1.66 437 Max 79.84 0.25 0.20
Min 60.17 0.45 1.41 Min 58.16 0.90 0.31
325 Max 81.50 0.22 0.20 438 Max 79.40 0.03 0.32
Min 59.77 0.86 0.31 Min 57.71 1.32 0.33
326 Max 81.05 0.05 0.33 439 Max 78.95 1.49 0.72
Min 59.32 1.30 0.33 Min 57.27 1.32 0.57
327 Max 80.61 1.40 0.72 440 Max 78.51 4.36 2.62
Min 58.88 1.30 0.57 Min 56.82 0.33 1.39
328 Max 80.16 4.03 2.62 559 Max 79.57 0.24 0.21
Min 58.43 0.44 1.43 Min 57.19 0.89 0.36
357 Max 81.33 0.22 0.22 560 Max 79.12 0.05 0.33
Min 58.82 0.86 0.36 Min 56.74 1.30 0.36
358 Max 80.88 0.06 0.34 561 Max 78.68 1.51 0.80
Min 58.37 1.28 0.36 Min 56.30 1.30 0.50
359 Max 80.43 1.42 0.79 562 Max 78.23 4.39 3.07
Min 57.93 1.28 0.50 Min 55.85 0.33 1.09
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 128 DE 178
ENGESOLO
2ª SITUAÇÃO: Ndmín sem veículo 360 Max 42.62 2.55 0.21

Min 38.94 0.67 0.45
Beam Axial M2 M3 Min 39.23 0.68 0.07
261 Max 43.72 0.07 0.06 374 Max 42.59 0.27 0.11
Min 40.13 0.66 0.08 Min 38.90 1.12 0.09
262 Max 43.39 0.28 0.10 375 Max 42.26 1.21 0.11
Min 39.80 1.11 0.10 Min 38.57 1.12 0.09
263 Max 43.06 1.16 0.10 376 Max 41.93 2.70 0.37
Min 39.47 1.11 0.10 Min 38.24 0.61 0.27
264 Max 42.72 2.50 0.44 389 Max 42.64 0.10 0.07
Min 39.14 0.66 0.22 Min 39.18 0.69 0.07
277 Max 43.39 0.08 0.06 390 Max 42.31 0.24 0.11
Min 40.04 0.67 0.08 Min 38.85 1.13 0.09
278 Max 43.06 0.25 0.10 391 Max 41.98 1.20 0.11
Min 39.71 1.12 0.10 Min 38.52 1.13 0.09
279 Max 42.73 1.14 0.10 392 Max 41.65 2.73 0.38
Min 39.38 1.12 0.10 Min 38.19 0.62 0.29
280 Max 42.40 2.52 0.43 405 Max 42.41 0.12 0.07
Min 39.05 0.68 0.27 Min 39.14 0.70 0.07
293 Max 43.14 0.10 0.07 406 Max 42.08 0.22 0.11
Min 39.97 0.68 0.07 Min 38.81 1.14 0.09
294 Max 42.81 0.23 0.10 407 Max 41.75 1.19 0.11
Min 39.64 1.13 0.10 Min 38.48 1.14 0.09
295 Max 42.48 1.14 0.10 408 Max 41.42 2.74 0.35
Min 39.31 1.13 0.10 Min 38.15 0.62 0.33
296 Max 42.15 2.54 0.39 421 Max 42.34 0.13 0.08
Min 38.98 0.68 0.33 Min 39.17 0.70 0.06
309 Max 43.17 0.11 0.08 422 Max 42.01 0.21 0.11
Min 39.89 0.68 0.06 Min 38.84 1.14 0.09
310 Max 42.84 0.22 0.11 423 Max 41.68 1.19 0.11
Min 39.56 1.13 0.09 Min 38.51 1.14 0.09
311 Max 42.51 1.13 0.11 424 Max 41.35 2.74 0.29
Min 39.23 1.13 0.09 Min 38.18 0.63 0.40
312 Max 42.18 2.54 0.30 437 Max 42.53 0.13 0.08
Min 38.90 0.68 0.41 Min 39.17 0.69 0.06
325 Max 43.36 0.11 0.08 438 Max 42.20 0.21 0.11
Min 39.91 0.67 0.06 Min 38.84 1.13 0.09
326 Max 43.03 0.22 0.11 439 Max 41.87 1.19 0.11
Min 39.58 1.12 0.09 Min 38.51 1.13 0.09
327 Max 42.70 1.13 0.11 440 Max 41.54 2.75 0.25
Min 39.25 1.12 0.09 Min 38.18 0.62 0.42
328 Max 42.37 2.54 0.24 559 Max 42.75 0.12 0.08
Min 38.92 0.68 0.45 Min 39.16 0.68 0.06
357 Max 43.61 0.10 0.08 560 Max 42.42 0.22 0.11
Min 39.93 0.66 0.05 Min 38.83 1.12 0.09
358 Max 43.28 0.23 0.11 561 Max 42.09 1.20 0.11
Min 39.60 1.11 0.09 Min 38.50 1.12 0.09
359 Max 42.95 1.15 0.11 562 Max 41.76 2.75 0.23
Min 39.27 1.11 0.09 Min 38.17 0.61 0.40
• Momento mínimo
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 129 DE 178
ENGESOLO
O efeito das imperfeições locais nas estacas pode ser substituído pela consideração do momento mínimo de 1ª ordem:
M1dmín =Nd.(0,015+0,03h), onde: h=diâmetro da estaca=0,41m
1ª Situação-Ndmáx
Momentos mínimos Unid: tf, m) 0.41 57.3 1.56

h(m) Nd(tf) M1d,min 0.41 79.1 2.16
0.41 81.2 2.22 0.41 56.8 1.55
0.41 59.0 1.61 0.41 78.6 2.15
0.41 80.8 2.21 0.41 56.4 1.54
0.41 58.6 1.60
0.41 78.2 2.13
0.41 80.3 2.19
0.41 55.9 1.53
0.41 58.1 1.59
0.41 79.9 2.18
0.41 79.8 2.18
0.41 57.7 1.57 0.41 58.2 1.59
0.41 81.3 2.22 0.41 79.3 2.16
0.41 59.9 1.64 0.41 57.8 1.58
0.41 80.9 2.21 0.41 78.9 2.15
0.41 59.5 1.62 0.41 57.3 1.56
0.41 80.4 2.20 0.41 78.4 2.14
0.41 59.1 1.61 0.41 56.9 1.55
0.41 80.0 2.18 0.41 79.4 2.17
0.41 58.6 1.60
0.41 60.0 1.64
0.41 81.0 2.21
0.41 79.0 2.16
0.41 61.7 1.68
0.41 59.5 1.62
0.41 80.5 2.20
0.41 61.2 1.67 0.41 78.5 2.14
0.41 80.1 2.19 0.41 59.1 1.61
0.41 60.8 1.66 0.41 78.1 2.13
0.41 79.6 2.17 0.41 58.6 1.60
0.41 60.3 1.65 0.41 79.3 2.17
0.41 81.0 2.21 0.41 59.9 1.64
0.41 61.5 1.68 0.41 78.9 2.15
0.41 80.5 2.20 0.41 59.4 1.62
0.41 61.1 1.67 0.41 78.4 2.14
0.41 80.1 2.19
0.41 59.0 1.61
0.41 60.6 1.65
0.41 78.0 2.13
0.41 79.6 2.17
0.41 60.2 1.64
0.41 58.6 1.60
0.41 81.5 2.22 0.41 79.8 2.18
0.41 59.8 1.63 0.41 58.2 1.59
0.41 81.1 2.21 0.41 79.4 2.17
0.41 59.3 1.62 0.41 57.7 1.58
0.41 80.6 2.20 0.41 79.0 2.16
0.41 58.9 1.61 0.41 57.3 1.56
0.41 80.2 2.19 0.41 78.5 2.14
0.41 58.4 1.60 0.41 56.8 1.55
0.41 81.3 2.22 0.41 79.6 2.17
0.41 58.8 1.61
0.41 57.2 1.56
0.41 80.9 2.21
0.41 79.1 2.16
0.41 58.4 1.59
0.41 80.4 2.20 0.41 56.7 1.55
0.41 57.9 1.58 0.41 78.7 2.15
0.41 80.0 2.18 0.41 56.3 1.54
0.41 57.5 1.57 0.41 78.2 2.14
0.41 79.5 2.17 0.41 55.9 1.52
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 130 DE 178
ENGESOLO
2ª Situação-Ndmín
h(m) Nd(tf) M1d,min 0.41 42.6 1.16
0.41 43.7 1.19 0.41 38.9 1.06
0.41 40.1 1.10 0.41 42.3 1.15
0.41 43.4 1.18 0.41 38.6 1.05
0.41 39.8 1.09
0.41 41.9 1.14
0.41 43.1 1.18
0.41 38.2 1.04
0.41 39.5 1.08
0.41 42.7 1.17
0.41 42.6 1.16
0.41 39.1 1.07 0.41 39.2 1.07
0.41 43.4 1.18 0.41 42.3 1.16
0.41 40.0 1.09 0.41 38.9 1.06
0.41 43.1 1.18 0.41 42.0 1.15
0.41 39.7 1.08 0.41 38.5 1.05
0.41 42.7 1.17 0.41 41.6 1.14
0.41 39.4 1.08 0.41 38.2 1.04
0.41 42.4 1.16 0.41 42.4 1.16
0.41 39.0 1.07
0.41 39.1 1.07
0.41 43.1 1.18
0.41 42.1 1.15
0.41 40.0 1.09
0.41 38.8 1.06
0.41 42.8 1.17
0.41 39.6 1.08 0.41 41.7 1.14
0.41 42.5 1.16 0.41 38.5 1.05
0.41 39.3 1.07 0.41 41.4 1.13
0.41 42.2 1.15 0.41 38.1 1.04
0.41 39.0 1.06 0.41 42.3 1.16
0.41 43.2 1.18 0.41 39.2 1.07
0.41 39.9 1.09 0.41 42.0 1.15
0.41 42.8 1.17 0.41 38.8 1.06
0.41 39.6 1.08 0.41 41.7 1.14
0.41 42.5 1.16
0.41 38.5 1.05
0.41 39.2 1.07
0.41 41.4 1.13
0.41 42.2 1.15
0.41 38.9 1.06
0.41 38.2 1.04
0.41 43.4 1.18 0.41 42.5 1.16
0.41 39.9 1.09 0.41 39.2 1.07
0.41 43.0 1.17 0.41 42.2 1.15
0.41 39.6 1.08 0.41 38.8 1.06
0.41 42.7 1.17 0.41 41.9 1.14
0.41 39.2 1.07 0.41 38.5 1.05
0.41 42.4 1.16 0.41 41.5 1.13
0.41 38.9 1.06 0.41 38.2 1.04
0.41 43.6 1.19 0.41 42.7 1.17
0.41 39.9 1.09
0.41 39.2 1.07
0.41 43.3 1.18
0.41 42.4 1.16
0.41 39.6 1.08
0.41 43.0 1.17 0.41 38.8 1.06
0.41 39.3 1.07 0.41 42.1 1.15
0.41 42.6 1.16 0.41 38.5 1.05
0.41 38.9 1.06 0.41 41.8 1.14
0.41 42.9 1.17 0.41 38.2 1.04
Apesar das estacas estarem cravadas no meio elástico, à favor da segurança, vamos considerar os efeitos de 2ª
ordem.
• Verificação da necessidade de considerar efeitos de 2ª ordem:
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 131 DE 178
ENGESOLO
L(m) h(m) Nd(tf) Mrld (tfm) Mrtd (tfm) et/h el/h lt1 ll1 l
4.0 0.41 81.23 0.21 0.36 0.006 0.011 25.08 25.14 52.68 calcular segunda ordem
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 132 DE 178
ENGESOLO
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 133 DE 178
ENGESOLO
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 134 DE 178
ENGESOLO
• Determinação dos momentos de 2ª ordem: (Método pilar-padrão com curvatura aproximada)

CÓDIGO REV.
MAIO/2018 135 DE 178
ENGESOLO
Momentos de Segunda Ordem

h(m) Nd(tf) Mld1 (tfm) Mtd1 (tfm) Ac (m²) fcd(tf/m²) k l (m) n 1/r 1/r<(0.005/h) Mld2 (tfm) Mtd2 (tfm)
0.41 81.2 0.2 0.4 0.1 1785.7 1.35 4.0 0.345 0.0144 0.0122 2.89 1.58
0.41 59.0 0.9 0.2 0.1 1785.7 1.35 4.0 0.250 0.0163 0.0122 2.10 1.15
0.41 80.8 0.1 0.4 0.1 1785.7 1.35 4.0 0.343 0.0145 0.0122 2.87 1.58
0.41 58.6 1.3 0.3 0.1 1785.7 1.35 4.0 0.248 0.0163 0.0122 2.08 1.14
0.41 80.3 1.4 0.5 0.1 1785.7 1.35 4.0 0.341 0.0145 0.0122 2.86 1.57
0.41 58.1 1.3 0.8 0.1 1785.7 1.35 4.0 0.247 0.0163 0.0122 2.07 1.13
0.41 79.9 4.0 1.2 0.1 1785.7 1.35 4.0 0.339 0.0145 0.0122 2.84 1.56
0.41 57.7 0.4 3.1 0.1 1785.7 1.35 4.0 0.245 0.0164 0.0122 2.05 1.13
0.41 81.3 0.2 0.3 0.1 1785.7 1.35 4.0 0.345 0.0144 0.0122 2.89 1.59
0.41 59.9 0.9 0.2 0.1 1785.7 1.35 4.0 0.254 0.0162 0.0122 2.13 1.17
0.41 80.9 0.1 0.3 0.1 1785.7 1.35 4.0 0.343 0.0145 0.0122 2.88 1.58
0.41 59.5 1.3 0.3 0.1 1785.7 1.35 4.0 0.252 0.0162 0.0122 2.12 1.16
0.41 80.4 1.4 0.6 0.1 1785.7 1.35 4.0 0.341 0.0145 0.0122 2.86 1.57
0.41 59.1 1.3 0.7 0.1 1785.7 1.35 4.0 0.250 0.0162 0.0122 2.10 1.15
0.41 80.0 4.0 1.4 0.1 1785.7 1.35 4.0 0.339 0.0145 0.0122 2.84 1.56
0.41 58.6 0.4 2.6 0.1 1785.7 1.35 4.0 0.249 0.0163 0.0122 2.08 1.14
0.41 81.0 0.2 0.2 0.1 1785.7 1.35 4.0 0.343 0.0145 0.0122 2.88 1.58
0.41 61.7 0.9 0.1 0.1 1785.7 1.35 4.0 0.262 0.0160 0.0122 2.19 1.20
0.41 80.5 0.1 0.3 0.1 1785.7 1.35 4.0 0.342 0.0145 0.0122 2.86 1.57
0.41 61.2 1.3 0.3 0.1 1785.7 1.35 4.0 0.260 0.0161 0.0122 2.18 1.19
0.41 80.1 1.4 0.6 0.1 1785.7 1.35 4.0 0.340 0.0145 0.0122 2.85 1.56
0.41 60.8 1.3 0.5 0.1 1785.7 1.35 4.0 0.258 0.0161 0.0122 2.16 1.19
0.41 79.6 4.1 1.4 0.1 1785.7 1.35 4.0 0.338 0.0146 0.0122 2.83 1.55
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CÓDIGO REV.
MAIO/2018 136 DE 178
ENGESOLO
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MAIO/2018 137 DE 178
ENGESOLO

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0.41 38.9 0.7 0.4 0.1320 1785.7 1.35 4.0 0.165 0.0183 0.0122 1.38 0.76
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0.41 39.9 0.7 0.1 0.1320 1785.7 1.35 4.0 0.169 0.0182 0.0122 1.42 0.78
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0.41 42.6 2.6 0.2 0.1320 1785.7 1.35 4.0 0.181 0.0179 0.0122 1.52 0.83
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CÓDIGO REV.
MAIO/2018 138 DE 178
ENGESOLO
0.41 39.2 0.7 0.1 0.1320 1785.7 1.35 4.0 0.166 0.0183 0.0122 1.39 0.77
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0.41 42.3 1.2 0.1 0.1320 1785.7 1.35 4.0 0.179 0.0180 0.0122 1.50 0.82
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0.41 42.5 0.1 0.1 0.1320 1785.7 1.35 4.0 0.180 0.0179 0.0122 1.51 0.83
0.41 39.2 0.7 0.1 0.1320 1785.7 1.35 4.0 0.166 0.0183 0.0122 1.39 0.76
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0.41 41.9 1.2 0.1 0.1320 1785.7 1.35 4.0 0.178 0.0180 0.0122 1.49 0.82
0.41 38.5 1.1 0.1 0.1320 1785.7 1.35 4.0 0.163 0.0184 0.0122 1.37 0.75
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0.41 38.2 0.6 0.4 0.1320 1785.7 1.35 4.0 0.162 0.0184 0.0122 1.36 0.74
0.41 42.7 0.1 0.1 0.1320 1785.7 1.35 4.0 0.181 0.0179 0.0122 1.52 0.83
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0.41 38.5 1.1 0.1 0.1320 1785.7 1.35 4.0 0.163 0.0184 0.0122 1.37 0.75
0.41 41.8 2.8 0.2 0.1320 1785.7 1.35 4.0 0.177 0.0180 0.0122 1.48 0.81
0.41 38.2 0.6 0.4 0.1320 1785.7 1.35 4.0 0.162 0.0184 0.0122 1.36 0.74
• Determinação dos momentos devido a excentricidade acidental

CÓDIGO REV.
MAIO/2018 139 DE 178
ENGESOLO
Momentos devidos a excentricidade acidental 57.26 0.01 0.76 0.76

Nd(tf) l/300 (m) Mlda (tfm) Mtda (tfm) 79.08 0.01 1.05 1.05
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59.03 0.01 0.79 0.79 78.64 0.01 1.05 1.05
80.78 0.01 1.08 1.08 56.37 0.01 0.75 0.75
58.58 0.01 0.78 0.78
78.19 0.01 1.04 1.04
80.34 0.01 1.07 1.07
55.93 0.01 0.75 0.75
58.14 0.01 0.78 0.78
79.89 0.01 1.07 1.07
79.75 0.01 1.06 1.06
57.69 0.01 0.77 0.77 58.21 0.01 0.78 0.78
81.33 0.01 1.08 1.08 79.30 0.01 1.06 1.06
59.94 0.01 0.80 0.80 57.77 0.01 0.77 0.77
80.89 0.01 1.08 1.08 78.86 0.01 1.05 1.05
59.50 0.01 0.79 0.79 57.32 0.01 0.76 0.76
80.44 0.01 1.07 1.07 78.41 0.01 1.05 1.05
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59.51 0.01 0.79 0.79
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61.23 0.01 0.82 0.82 78.54 0.01 1.05 1.05
80.07 0.01 1.07 1.07 59.06 0.01 0.79 0.79
60.78 0.01 0.81 0.81 78.09 0.01 1.04 1.04
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61.51 0.01 0.82 0.82 78.89 0.01 1.05 1.05
80.51 0.01 1.07 1.07 59.45 0.01 0.79 0.79
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80.06 0.01 1.07 1.07
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60.17 0.01 0.80 0.80
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81.50 0.01 1.09 1.09 79.84 0.01 1.06 1.06
59.77 0.01 0.80 0.80 58.16 0.01 0.78 0.78
81.05 0.01 1.08 1.08 79.40 0.01 1.06 1.06
59.32 0.01 0.79 0.79 57.71 0.01 0.77 0.77
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80.16 0.01 1.07 1.07 78.51 0.01 1.05 1.05
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79.53 0.01 1.06 1.06 55.85 0.01 0.74 0.74
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 140 DE 178
ENGESOLO
Momentos devidos a excentricidade acidental 39.23 0.01 0.52 0.52

43.72 0.01 0.58 0.58 38.90 0.01 0.52 0.52
40.13 0.01 0.54 0.54 42.26 0.01 0.56 0.56
43.39 0.01 0.58 0.58 38.57 0.01 0.51 0.51
39.80 0.01 0.53 0.53
41.93 0.01 0.56 0.56
43.06 0.01 0.57 0.57
38.24 0.01 0.51 0.51
39.47 0.01 0.53 0.53
42.72 0.01 0.57 0.57
42.64 0.01 0.57 0.57
39.14 0.01 0.52 0.52 39.18 0.01 0.52 0.52
43.39 0.01 0.58 0.58 42.31 0.01 0.56 0.56
40.04 0.01 0.53 0.53 38.85 0.01 0.52 0.52
43.06 0.01 0.57 0.57 41.98 0.01 0.56 0.56
39.71 0.01 0.53 0.53 38.52 0.01 0.51 0.51
42.73 0.01 0.57 0.57 41.65 0.01 0.56 0.56
39.38 0.01 0.53 0.53 38.19 0.01 0.51 0.51
42.40 0.01 0.57 0.57 42.41 0.01 0.57 0.57
39.05 0.01 0.52 0.52
39.14 0.01 0.52 0.52
43.14 0.01 0.58 0.58
42.08 0.01 0.56 0.56
39.97 0.01 0.53 0.53
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42.81 0.01 0.57 0.57
39.64 0.01 0.53 0.53 41.75 0.01 0.56 0.56
42.48 0.01 0.57 0.57 38.48 0.01 0.51 0.51
39.31 0.01 0.52 0.52 41.42 0.01 0.55 0.55
42.15 0.01 0.56 0.56 38.15 0.01 0.51 0.51
38.98 0.01 0.52 0.52 42.34 0.01 0.56 0.56
43.17 0.01 0.58 0.58 39.17 0.01 0.52 0.52
39.89 0.01 0.53 0.53 42.01 0.01 0.56 0.56
42.84 0.01 0.57 0.57 38.84 0.01 0.52 0.52
39.56 0.01 0.53 0.53 41.68 0.01 0.56 0.56
42.51 0.01 0.57 0.57
38.51 0.01 0.51 0.51
39.23 0.01 0.52 0.52
41.35 0.01 0.55 0.55
42.18 0.01 0.56 0.56
38.90 0.01 0.52 0.52
38.18 0.01 0.51 0.51
43.36 0.01 0.58 0.58 42.53 0.01 0.57 0.57
39.91 0.01 0.53 0.53 39.17 0.01 0.52 0.52
43.03 0.01 0.57 0.57 42.20 0.01 0.56 0.56
39.58 0.01 0.53 0.53 38.84 0.01 0.52 0.52
42.70 0.01 0.57 0.57 41.87 0.01 0.56 0.56
39.25 0.01 0.52 0.52 38.51 0.01 0.51 0.51
42.37 0.01 0.56 0.56 41.54 0.01 0.55 0.55
38.92 0.01 0.52 0.52 38.18 0.01 0.51 0.51
43.61 0.01 0.58 0.58 42.75 0.01 0.57 0.57
39.93 0.01 0.53 0.53
39.16 0.01 0.52 0.52
43.28 0.01 0.58 0.58
42.42 0.01 0.57 0.57
39.60 0.01 0.53 0.53
42.95 0.01 0.57 0.57 38.83 0.01 0.52 0.52
39.27 0.01 0.52 0.52 42.09 0.01 0.56 0.56
42.62 0.01 0.57 0.57 38.50 0.01 0.51 0.51
38.94 0.01 0.52 0.52 41.76 0.01 0.56 0.56
42.92 0.01 0.57 0.57 38.17 0.01 0.51 0.51
• Momentos de cálculo resultante: (ELU)

Md(final)=Md(inicial) + Md(2ª ordem) + Md(ea)
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 141 DE 178
ENGESOLO
Momentos Resultantes com ea+2ª ordem

Nd(tf) Mrld (tfm) Mrtd (tfm) Mrd(tfm)
81.2 4.2 3.0 5.2
59.0 3.7 2.2 4.3
80.8 4.1 3.0 5.1 57.3 3.7 2.1 4.2
58.6 4.1 2.3 4.7 79.1 4.0 3.0 5.0
80.3 5.4 3.2 6.2 56.8 4.1 2.2 4.6
58.1 4.1 2.7 4.9 78.6 5.4 3.1 6.2
79.9 7.9 3.8 8.8 56.4 4.1 2.6 4.8
57.7 3.2 5.0 5.9 78.2 8.2 3.6 8.9
81.3 4.2 3.0 5.1 55.9 3.0 4.9 5.8
59.9 3.8 2.2 4.4 79.8 4.1 2.9 5.1
80.9 4.0 3.0 5.0 58.2 3.7 2.1 4.3
59.5 4.2 2.3 4.8 79.3 3.9 3.0 4.9
80.4 5.3 3.2 6.2 57.8 4.1 2.2 4.7
59.1 4.2 2.6 5.0 78.9 5.4 3.2 6.2
80.0 7.9 4.0 8.9 57.3 4.1 2.6 4.9
58.6 3.3 4.6 5.6 78.4 8.2 3.9 9.1
81.0 4.2 2.8 5.1 56.9 3.1 4.5 5.5
61.7 3.9 2.2 4.4 79.4 4.1 2.8 5.0
80.5 4.0 2.9 5.0 60.0 3.8 2.1 4.4
61.2 4.3 2.3 4.9 79.0 3.9 2.9 4.9
80.1 5.3 3.2 6.2 59.5 4.2 2.2 4.8
60.8 4.3 2.5 5.0 78.5 5.3 3.1 6.2
79.6 7.9 4.0 8.9 59.1 4.2 2.5 4.9
60.3 3.4 3.7 5.0 78.1 8.2 3.9 9.1
81.0 4.2 2.8 5.0 58.6 3.2 3.6 4.8
61.5 3.9 2.2 4.5 79.3 4.1 2.7 5.0
80.5 4.0 2.9 5.0 59.9 3.8 2.1 4.4
61.1 4.3 2.3 4.9 78.9 3.9 2.9 4.8
80.1 5.3 3.2 6.2 59.4 4.2 2.2 4.8
60.6 4.3 2.6 5.0 78.4 5.3 3.1 6.2
79.6 7.9 4.3 9.0 59.0 4.2 2.5 4.9
60.2 3.4 3.4 4.8 78.0 8.2 4.2 9.2
81.5 4.2 2.9 5.1 58.6 3.2 3.3 4.6
59.8 3.8 2.3 4.4 79.8 4.2 2.8 5.0
81.1 4.0 3.0 5.0 58.2 3.7 2.2 4.3
59.3 4.2 2.3 4.8 79.4 3.9 2.9 4.9
80.6 5.3 3.4 6.3 57.7 4.1 2.2 4.7
58.9 4.2 2.5 4.9 79.0 5.4 3.3 6.3
80.2 7.9 5.2 9.5 57.3 4.1 2.5 4.8
58.4 3.3 3.3 4.7 78.5 8.2 5.2 9.7
81.3 4.2 2.9 5.1 56.8 3.1 3.3 4.5
58.8 3.7 2.3 4.4 79.6 4.1 2.8 5.0
80.9 4.0 3.0 5.0 57.2 3.7 2.2 4.3
58.4 4.1 2.3 4.7 79.1 3.9 2.9 4.9
80.4 5.4 3.4 6.4 56.7 4.1 2.2 4.6
57.9 4.1 2.4 4.8 78.7 5.4 3.4 6.3
80.0 8.0 5.7 9.8 56.3 4.1 2.3 4.7
57.5 3.2 3.0 4.4 78.2 8.2 5.6 10.0
79.5 4.1 3.0 5.1 55.9 3.1 2.9 4.2
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 142 DE 178
ENGESOLO

Nd(tf) Mrld (tfm) Mrtd (tfm) Mrd(tfm)
43.7 2.2 1.5 2.7
40.1 2.6 1.4 3.0 39.2 2.6 1.4 2.9
43.4 2.4 1.5 2.8 42.6 2.4 1.5 2.8
39.8 3.1 1.4 3.4 38.9 3.0 1.4 3.3
43.1 3.3 1.5 3.6 42.3 3.3 1.5 3.6
39.5 3.0 1.4 3.3 38.6 3.0 1.4 3.3
42.7 4.6 1.8 4.9 41.9 4.8 1.7 5.1
39.1 2.6 1.5 3.0 38.2 2.5 1.5 2.9
43.4 2.2 1.5 2.7 42.6 2.2 1.5 2.6
40.0 2.6 1.4 3.0 39.2 2.6 1.4 2.9
43.1 2.4 1.5 2.8 42.3 2.3 1.5 2.8
39.7 3.1 1.4 3.4 38.9 3.0 1.4 3.3
42.7 3.2 1.5 3.6 42.0 3.3 1.5 3.6
39.4 3.0 1.4 3.4 38.5 3.0 1.4 3.3
42.4 4.6 1.8 4.9 41.6 4.8 1.7 5.1
39.0 2.6 1.5 3.0 38.2 2.5 1.5 2.9
43.1 2.2 1.5 2.7 42.4 2.2 1.5 2.6
40.0 2.6 1.4 3.0 39.1 2.6 1.4 2.9
42.8 2.3 1.5 2.8 42.1 2.3 1.5 2.7
39.6 3.1 1.4 3.4
38.8 3.0 1.4 3.3
42.5 3.2 1.5 3.5
41.7 3.2 1.5 3.6
39.3 3.1 1.4 3.4
38.5 3.0 1.4 3.3
42.2 4.6 1.8 4.9
41.4 4.8 1.7 5.1
39.0 2.6 1.6 3.0
38.1 2.5 1.6 3.0
43.2 2.2 1.5 2.7
42.3 2.2 1.5 2.6
39.9 2.6 1.4 3.0
39.2 2.6 1.3 2.9
42.8 2.3 1.5 2.8
42.0 2.3 1.5 2.7
39.6 3.1 1.4 3.4
38.8 3.0 1.4 3.3
42.5 3.2 1.5 3.5
41.7 3.2 1.5 3.5
39.2 3.1 1.4 3.3
38.5 3.0 1.4 3.3
42.2 4.6 1.7 4.9
38.9 2.6 1.7 3.1
41.4 4.8 1.6 5.0
43.4 2.2 1.5 2.7 38.2 2.5 1.7 3.0
39.9 2.6 1.4 3.0 42.5 2.2 1.5 2.7
43.0 2.3 1.5 2.8 39.2 2.6 1.3 2.9
39.6 3.1 1.4 3.4 42.2 2.3 1.5 2.7
42.7 3.2 1.5 3.6 38.8 3.0 1.4 3.3
39.2 3.0 1.4 3.3 41.9 3.2 1.5 3.6
42.4 4.6 1.6 4.9 38.5 3.0 1.4 3.3
38.9 2.6 1.7 3.1 41.5 4.8 1.6 5.0
43.6 2.2 1.5 2.7 38.2 2.5 1.7 3.0
39.9 2.6 1.4 3.0 42.7 2.2 1.5 2.7
43.3 2.3 1.5 2.8 39.2 2.6 1.3 2.9
39.6 3.0 1.4 3.3 42.4 2.3 1.5 2.7
43.0 3.2 1.5 3.6 38.8 3.0 1.4 3.3
39.3 3.0 1.4 3.3 42.1 3.3 1.5 3.6
42.6 4.6 1.6 4.9 38.5 3.0 1.4 3.3
38.9 2.6 1.7 3.1 41.8 4.8 1.6 5.1
42.9 2.2 1.5 2.6 38.2 2.5 1.7 3.0
Através do diagrama de flexão composta (diagrama de iteração) podemos concluir se a seção é resistente aos esforços
de cálculo (ELU) obtidos.
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 143 DE 178
ENGESOLO
fck 200
gamac 1.6
fyk 5000
gamas 1.15
es 2,100,000
classe A
diâmetro 41
dlinha 5
ntotal 6
asunit 1.25
força inicial 0
força final 120000
intervalo 10000
Legendas: a) Quadrado vermelho corresponde aos esforços Ndmáx.

b) Tiângulo verde corresponde aos esforços Ndmin.
Conclusão: Conforme gráfico acima os esforços de cálculo no ELU são menores que os esforços resistentes (curva)
Armadura adotada: 6Φ16 mm
6.8.2 Estacas do Encontro E2
Trecho da estaca no solo:

1ª. Situação - Ndmáx :
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 144 DE 178
ENGESOLO
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 145 DE 178
ENGESOLO
2ª. Situação-Ndmín:
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 146 DE 178
ENGESOLO
Numeração das barras mais solicitadas:
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 147 DE 178
ENGESOLO
Esforços solicitantes nas seções mais solicitadas nas estacas:

1ª Situação-Ndmáx 1082 Max 78.04 0.48 3.12
Min 54.87 4.25 1.06
Beam Axial M2 M3 Min 58.44 0.02 0.25
984 Max 78.46 1.03 0.36 1097 Max 81.01 1.00 0.39
Min 55.79 0.05 0.24 Min 58.00 1.40 0.59
985 Max 78.21 1.03 0.38 1098 Max 80.56 0.57 1.13
Min 55.34 1.48 0.59 Min 57.55 3.86 3.07
986 Max 77.76 0.49 1.05 1112 Max 82.13 1.01 0.30
Min 54.90 4.26 3.12 Min 59.25 0.03 0.23
1000 Max 79.52 1.04 0.31 1113 Max 81.88 1.01 0.44
Min 56.70 0.07 0.22 Min 58.81 1.37 0.54
1001 Max 79.27 1.04 0.44 1114 Max 81.43 0.61 1.35
Min 56.25 1.45 0.54 Min 58.36 3.85 2.60
1002 Max 78.82 0.51 1.31 1128 Max 82.48 1.02 0.17
Min 55.81 4.25 2.64 Min 60.69 0.04 0.17
1016 Max 79.94 1.05 0.18 1129 Max 82.22 1.02 0.44
Min 58.14 0.07 0.16 Min 60.24 1.36 0.42
1017 Max 79.68 1.05 0.44 1130 Max 81.78 0.62 1.34
Min 57.70 1.44 0.42 Min 59.80 3.89 1.68
1018 Max 79.24 0.52 1.33 1144 Max 82.40 1.02 0.17
Min 57.25 4.27 1.70 Min 60.66 0.04 0.17
1032 Max 79.96 1.05 0.16 1145 Max 82.15 1.02 0.42
Min 58.01 0.07 0.18 Min 60.22 1.36 0.44
1033 Max 79.71 1.05 0.42 1146 Max 81.70 0.62 1.68
Min 57.56 1.44 0.44 Min 59.77 3.89 1.37
1034 Max 79.26 0.52 1.70 1160 Max 82.30 1.00 0.23
Min 57.12 4.27 1.35 Min 59.29 0.04 0.30
1048 Max 79.79 1.04 0.22 1161 Max 82.04 1.00 0.55
Min 56.62 0.07 0.31 Min 58.84 1.37 0.44
1049 Max 79.53 1.04 0.54 1162 Max 81.60 0.60 2.59
Min 56.18 1.45 0.45 Min 58.40 3.84 1.36
1050 Max 79.09 0.50 2.63 1192 Max 81.45 0.98 0.25
Min 55.73 4.24 1.31 Min 58.53 0.03 0.34
1080 Max 78.74 1.02 0.24 1193 Max 81.19 0.98 0.59
Min 55.76 0.06 0.35 Min 58.08 1.40 0.39
1081 Max 78.49 1.02 0.59 1194 Max 80.75 0.56 3.06
Min 55.31 1.48 0.38 Min 57.64 3.85 1.14
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 148 DE 178
ENGESOLO
1ª Situação-Ndmín 1082 Max 42.32 0.72 0.22

Min 37.47 2.65 0.43
Beam Axial M2 M3 Min 39.57 0.13 0.09
984 Max 42.79 0.85 0.07 1097 Max 44.11 0.83 0.06
Min 38.19 0.11 0.08 Min 39.24 1.17 0.09
985 Max 42.60 0.85 0.07 1098 Max 43.78 0.78 0.48
Min 37.86 1.22 0.08 Min 38.91 2.42 0.17
986 Max 42.27 0.73 0.43 1112 Max 43.86 0.84 0.07
Min 37.53 2.66 0.22 Min 39.40 0.12 0.09
1000 Max 42.44 0.87 0.08 1113 Max 43.67 0.84 0.07
Min 38.10 0.10 0.09 Min 39.07 1.15 0.09
1001 Max 42.25 0.87 0.08 1114 Max 43.34 0.80 0.47
Min 37.77 1.20 0.09 Min 38.74 2.42 0.22
1002 Max 41.92 0.75 0.43 1128 Max 43.55 0.85 0.08
Min 37.44 2.67 0.26 Min 39.28 0.11 0.09
1016 Max 42.16 0.87 0.08 1129 Max 43.36 0.85 0.08
Min 38.00 0.09 0.08 Min 38.95 1.14 0.09
1017 Max 41.97 0.87 0.08 1130 Max 43.03 0.80 0.41
Min 37.67 1.19 0.08 Min 38.62 2.44 0.30
1018 Max 41.64 0.75 0.40 1144 Max 43.50 0.85 0.09
Min 37.34 2.69 0.32 Min 39.33 0.11 0.07
1032 Max 42.21 0.87 0.09 1145 Max 43.31 0.85 0.09
Min 37.95 0.09 0.08 Min 39.00 1.14 0.07
1033 Max 42.02 0.87 0.09 1146 Max 42.98 0.80 0.30
Min 37.62 1.19 0.08 Min 38.67 2.44 0.42
1034 Max 41.69 0.75 0.31 1160 Max 43.81 0.84 0.09
Min 37.29 2.68 0.40 Min 39.46 0.12 0.07
1048 Max 42.48 0.86 0.09 1161 Max 43.62 0.84 0.09
Min 38.04 0.10 0.07 Min 39.13 1.15 0.07
1049 Max 42.29 0.86 0.09 1162 Max 43.29 0.79 0.22
Min 37.71 1.20 0.07 Min 38.80 2.41 0.47
1050 Max 41.96 0.74 0.25 1192 Max 44.25 0.82 0.10
Min 37.38 2.66 0.43 Min 39.63 0.13 0.06
1080 Max 42.84 0.84 0.09 1193 Max 44.06 0.82 0.10
Min 38.13 0.11 0.07 Min 39.30 1.17 0.06
1081 Max 42.65 0.84 0.09 1194 Max 43.73 0.77 0.16
Min 37.80 1.22 0.07 Min 38.97 2.40 0.49
Momento mínimo
O efeito das imperfeições locais nas estacas pode ser substituído pela consideração do momento
mínimo de 1ª ordem:
M1dmín =Nd.(0,015+0,03h), onde: h=diâmetro da estaca=0,50m
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 149 DE 178
ENGESOLO
h(m) Nd(tf) M1d,min 0.41 58.4 1.60
0.41 78.5 2.14 0.41 81.0 2.21
0.41 55.8 1.52 0.41 58.0 1.58
0.41 78.2 2.13 0.41 80.6 2.20
0.41 55.3 1.51 0.41 57.6 1.57
0.41 77.8 2.12 0.41 82.1 2.24
0.41 54.9 1.50
0.41 59.3 1.62
0.41 79.5 2.17
0.41 81.9 2.24
0.41 56.7 1.55
0.41 58.8 1.61
0.41 79.3 2.16
0.41 81.4 2.22
0.41 56.3 1.54
0.41 78.8 2.15
0.41 58.4 1.59
0.41 55.8 1.52 0.41 82.5 2.25
0.41 79.9 2.18 0.41 60.7 1.66
0.41 58.1 1.59 0.41 82.2 2.24
0.41 79.7 2.18 0.41 60.2 1.64
0.41 57.7 1.58 0.41 81.8 2.23
0.41 79.2 2.16 0.41 59.8 1.63
0.41 57.3 1.56 0.41 82.4 2.25
0.41 80.0 2.18 0.41 60.7 1.66
0.41 58.0 1.58 0.41 82.1 2.24
0.41 79.7 2.18 0.41 60.2 1.64
0.41 57.6 1.57 0.41 81.7 2.23
0.41 79.3 2.16 0.41 59.8 1.63
0.41 57.1 1.56 0.41 82.3 2.25
0.41 79.8 2.18
0.41 59.3 1.62
0.41 56.6 1.55
0.41 82.0 2.24
0.41 79.5 2.17
0.41 58.8 1.61
0.41 56.2 1.53
0.41 81.6 2.23
0.41 79.1 2.16
0.41 55.7 1.52 0.41 58.4 1.59
0.41 78.7 2.15 0.41 81.4 2.22
0.41 55.8 1.52 0.41 58.5 1.60
0.41 78.5 2.14 0.41 81.2 2.22
0.41 55.3 1.51 0.41 58.1 1.59
0.41 78.0 2.13 0.41 80.7 2.20
0.41 54.9 1.50 0.41 57.6 1.57
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 150 DE 178
ENGESOLO
h(m) Nd(tf) M1d,min 0.41 39.6 1.08
0.41 42.8 1.17 0.41 44.1 1.20
0.41 38.2 1.04 0.41 39.2 1.07
0.41 42.6 1.16 0.41 43.8 1.20
0.41 37.9 1.03 0.41 38.9 1.06
0.41 42.3 1.15 0.41 43.9 1.20
0.41 37.5 1.02
0.41 39.4 1.08
0.41 42.4 1.16
0.41 43.7 1.19
0.41 38.1 1.04
0.41 39.1 1.07
0.41 42.2 1.15
0.41 43.3 1.18
0.41 37.8 1.03
0.41 41.9 1.14
0.41 38.7 1.06
0.41 37.4 1.02 0.41 43.6 1.19
0.41 42.2 1.15 0.41 39.3 1.07
0.41 38.0 1.04 0.41 43.4 1.18
0.41 42.0 1.15 0.41 39.0 1.06
0.41 37.7 1.03 0.41 43.0 1.17
0.41 41.6 1.14 0.41 38.6 1.05
0.41 37.3 1.02 0.41 43.5 1.19
0.41 42.2 1.15 0.41 39.3 1.07
0.41 37.9 1.04 0.41 43.3 1.18
0.41 42.0 1.15 0.41 39.0 1.06
0.41 37.6 1.03 0.41 43.0 1.17
0.41 41.7 1.14 0.41 38.7 1.06
0.41 37.3 1.02 0.41 43.8 1.20
0.41 42.5 1.16
0.41 39.5 1.08
0.41 38.0 1.04
0.41 43.6 1.19
0.41 42.3 1.15
0.41 39.1 1.07
0.41 37.7 1.03
0.41 43.3 1.18
0.41 42.0 1.15
0.41 37.4 1.02 0.41 38.8 1.06
0.41 42.8 1.17 0.41 44.2 1.21
0.41 38.1 1.04 0.41 39.6 1.08
0.41 42.6 1.16 0.41 44.1 1.20
0.41 37.8 1.03 0.41 39.3 1.07
0.41 42.3 1.16 0.41 43.7 1.19
0.41 37.5 1.02 0.41 39.0 1.06
Estão atendidas a condição de Momento mínimo
Apesar das estacas estarem cravadas no meio elástico, à favor da segurança, vamos considerar os efeitos de 2ª
ordem.
• Verificação da necessidade de considerar efeitos de 2ª ordem:
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 151 DE 178
ENGESOLO
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 152 DE 178
ENGESOLO
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 153 DE 178
ENGESOLO
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 154 DE 178
ENGESOLO
• Determinação dos momentos de 2ª ordem: (Método pilar-padrão com curvatura aproximada)
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 155 DE 178
ENGESOLO

0.41 78.5 1.0 0.4 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.333 0.0146 0.0122 1.57 0.86
0.41 55.8 0.1 0.2 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.237 0.0166 0.0122 1.12 0.61
0.41 78.2 1.0 0.4 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.332 0.0147 0.0122 1.56 0.86
0.41 55.3 1.5 0.6 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.235 0.0166 0.0122 1.11 0.61
0.41 77.8 0.5 1.0 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.330 0.0147 0.0122 1.56 0.85
0.41 54.9 4.3 3.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.233 0.0166 0.0122 1.10 0.60
0.41 79.5 1.0 0.3 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.337 0.0146 0.0122 1.59 0.87
0.41 56.7 0.1 0.2 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.240 0.0165 0.0122 1.13 0.62
0.41 79.3 1.0 0.4 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.336 0.0146 0.0122 1.59 0.87
0.41 56.3 1.5 0.5 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.239 0.0165 0.0122 1.13 0.62
0.41 78.8 0.5 1.3 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.334 0.0146 0.0122 1.58 0.87
0.41 55.8 4.3 2.6 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.237 0.0166 0.0122 1.12 0.61
0.41 79.9 1.1 0.2 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.339 0.0145 0.0122 1.60 0.88
0.41 58.1 0.1 0.2 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.247 0.0163 0.0122 1.16 0.64
0.41 79.7 1.1 0.4 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.338 0.0146 0.0122 1.59 0.87
0.41 57.7 1.4 0.4 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.245 0.0164 0.0122 1.15 0.63
0.41 79.2 0.5 1.3 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.336 0.0146 0.0122 1.58 0.87
0.41 57.3 4.3 1.7 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.243 0.0164 0.0122 1.15 0.63
0.41 80.0 1.0 0.2 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.339 0.0145 0.0122 1.60 0.88
0.41 58.0 0.1 0.2 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.246 0.0163 0.0122 1.16 0.64
0.41 79.7 1.0 0.4 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.338 0.0146 0.0122 1.59 0.87
0.41 57.6 1.4 0.4 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.244 0.0164 0.0122 1.15 0.63
0.41 79.3 0.5 1.7 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.336 0.0146 0.0122 1.59 0.87
0.41 57.1 4.3 1.4 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.242 0.0164 0.0122 1.14 0.63
0.41 79.8 1.0 0.2 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.338 0.0145 0.0122 1.60 0.88
0.41 56.6 0.1 0.3 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.240 0.0165 0.0122 1.13 0.62
0.41 79.5 1.0 0.5 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.337 0.0146 0.0122 1.59 0.87
0.41 56.2 1.4 0.4 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.238 0.0165 0.0122 1.12 0.62
0.41 79.1 0.5 2.6 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.335 0.0146 0.0122 1.58 0.87
0.41 55.7 4.2 1.3 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.236 0.0166 0.0122 1.11 0.61
0.41 78.7 1.0 0.2 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.334 0.0146 0.0122 1.58 0.86
0.41 55.8 0.1 0.4 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.237 0.0166 0.0122 1.12 0.61
0.41 78.5 1.0 0.6 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.333 0.0146 0.0122 1.57 0.86
0.41 55.3 1.5 0.4 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.235 0.0166 0.0122 1.11 0.61
0.41 78.0 0.5 3.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.331 0.0147 0.0122 1.56 0.86
0.41 54.9 4.2 1.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.233 0.0166 0.0122 1.10 0.60
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 156 DE 178
ENGESOLO
0.41 81.3 1.0 0.3 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.345 0.0144 0.0122 1.63 0.89
0.41 58.4 0.0 0.3 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.248 0.0163 0.0122 1.17 0.64
0.41 81.0 1.0 0.4 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.344 0.0145 0.0122 1.62 0.89
0.41 58.0 1.4 0.6 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.246 0.0163 0.0122 1.16 0.64
0.41 80.6 0.6 1.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.342 0.0145 0.0122 1.61 0.88
0.41 57.6 3.9 3.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.244 0.0164 0.0122 1.15 0.63
0.41 82.1 1.0 0.3 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.348 0.0144 0.0122 1.64 0.90
0.41 59.3 0.0 0.2 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.251 0.0162 0.0122 1.19 0.65
0.41 81.9 1.0 0.4 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.347 0.0144 0.0122 1.64 0.90
0.41 58.8 1.4 0.5 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.249 0.0163 0.0122 1.18 0.65
0.41 81.4 0.6 1.4 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.345 0.0144 0.0122 1.63 0.89
0.41 58.4 3.8 2.6 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.248 0.0163 0.0122 1.17 0.64
0.41 82.5 1.0 0.2 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.350 0.0144 0.0122 1.65 0.91
0.41 60.7 0.0 0.2 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.257 0.0161 0.0122 1.21 0.67
0.41 82.2 1.0 0.4 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.349 0.0144 0.0122 1.64 0.90
0.41 60.2 1.4 0.4 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.256 0.0161 0.0122 1.21 0.66
0.41 81.8 0.6 1.3 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.347 0.0144 0.0122 1.64 0.90
0.41 59.8 3.9 1.7 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.254 0.0162 0.0122 1.20 0.66
0.41 82.4 1.0 0.2 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.350 0.0144 0.0122 1.65 0.90
0.41 60.7 0.0 0.2 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.257 0.0161 0.0122 1.21 0.67
0.41 82.1 1.0 0.4 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.348 0.0144 0.0122 1.64 0.90
0.41 60.2 1.4 0.4 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.255 0.0161 0.0122 1.20 0.66
0.41 81.7 0.6 1.7 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.347 0.0144 0.0122 1.63 0.90
0.41 59.8 3.9 1.4 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.254 0.0162 0.0122 1.20 0.66
0.41 82.3 1.0 0.2 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.349 0.0144 0.0122 1.65 0.90
0.41 59.3 0.0 0.3 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.251 0.0162 0.0122 1.19 0.65
0.41 82.0 1.0 0.5 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.348 0.0144 0.0122 1.64 0.90
0.41 58.8 1.4 0.4 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.250 0.0163 0.0122 1.18 0.65
0.41 81.6 0.6 2.6 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.346 0.0144 0.0122 1.63 0.90
0.41 58.4 3.8 1.4 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.248 0.0163 0.0122 1.17 0.64
0.41 81.4 1.0 0.3 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.345 0.0144 0.0122 1.63 0.89
0.41 58.5 0.0 0.3 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.248 0.0163 0.0122 1.17 0.64
0.41 81.2 1.0 0.6 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.344 0.0144 0.0122 1.62 0.89
0.41 58.1 1.4 0.4 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.246 0.0163 0.0122 1.16 0.64
0.41 80.7 0.6 3.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.342 0.0145 0.0122 1.62 0.89
0.41 57.6 3.8 1.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.244 0.0164 0.0122 1.15 0.63
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 157 DE 178
ENGESOLO

0.41 42.8 0.9 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.181 0.0179 0.0122 0.86 0.47
0.41 38.2 0.1 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.162 0.0184 0.0122 0.76 0.42
0.41 42.6 0.9 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.181 0.0179 0.0122 0.85 0.47
0.41 37.9 1.2 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.161 0.0185 0.0122 0.76 0.42
0.41 42.3 0.7 0.4 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.179 0.0180 0.0122 0.85 0.46
0.41 37.5 2.7 0.2 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.159 0.0185 0.0122 0.75 0.41
0.41 42.4 0.9 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.180 0.0179 0.0122 0.85 0.47
0.41 38.1 0.1 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.162 0.0184 0.0122 0.76 0.42
0.41 42.2 0.9 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.179 0.0180 0.0122 0.85 0.46
0.41 37.8 1.2 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.160 0.0185 0.0122 0.76 0.41
0.41 41.9 0.7 0.4 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.178 0.0180 0.0122 0.84 0.46
0.41 37.4 2.7 0.3 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.159 0.0185 0.0122 0.75 0.41
0.41 42.2 0.9 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.179 0.0180 0.0122 0.84 0.46
0.41 38.0 0.1 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.161 0.0184 0.0122 0.76 0.42
0.41 42.0 0.9 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.178 0.0180 0.0122 0.84 0.46
0.41 37.7 1.2 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.160 0.0185 0.0122 0.75 0.41
0.41 41.6 0.8 0.4 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.177 0.0180 0.0122 0.83 0.46
0.41 37.3 2.7 0.3 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.158 0.0185 0.0122 0.75 0.41
0.41 42.2 0.9 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.179 0.0180 0.0122 0.84 0.46
0.41 37.9 0.1 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.161 0.0185 0.0122 0.76 0.42
0.41 42.0 0.9 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.178 0.0180 0.0122 0.84 0.46
0.41 37.6 1.2 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.160 0.0185 0.0122 0.75 0.41
0.41 41.7 0.8 0.3 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.177 0.0180 0.0122 0.83 0.46
0.41 37.3 2.7 0.4 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.158 0.0185 0.0122 0.75 0.41
0.41 42.5 0.9 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.180 0.0179 0.0122 0.85 0.47
0.41 38.0 0.1 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.161 0.0184 0.0122 0.76 0.42
0.41 42.3 0.9 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.179 0.0179 0.0122 0.85 0.46
0.41 37.7 1.2 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.160 0.0185 0.0122 0.75 0.41
0.41 42.0 0.7 0.3 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.178 0.0180 0.0122 0.84 0.46
0.41 37.4 2.7 0.4 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.159 0.0185 0.0122 0.75 0.41
0.41 42.8 0.8 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.182 0.0179 0.0122 0.86 0.47
0.41 38.1 0.1 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.162 0.0184 0.0122 0.76 0.42
0.41 42.6 0.8 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.181 0.0179 0.0122 0.85 0.47
0.41 37.8 1.2 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.160 0.0185 0.0122 0.76 0.41
0.41 42.3 0.7 0.2 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.179 0.0179 0.0122 0.85 0.46
0.41 37.5 2.6 0.4 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.159 0.0185 0.0122 0.75 0.41
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 158 DE 178
ENGESOLO
0.41 44.3 0.8 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.188 0.0177 0.0122 0.89 0.49
0.41 39.6 0.1 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.168 0.0183 0.0122 0.79 0.43
0.41 44.1 0.8 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.187 0.0177 0.0122 0.88 0.48
0.41 39.2 1.2 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.166 0.0183 0.0122 0.78 0.43
0.41 43.8 0.8 0.5 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.186 0.0178 0.0122 0.88 0.48
0.41 38.9 2.4 0.2 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.165 0.0183 0.0122 0.78 0.43
0.41 43.9 0.8 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.186 0.0178 0.0122 0.88 0.48
0.41 39.4 0.1 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.167 0.0183 0.0122 0.79 0.43
0.41 43.7 0.8 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.185 0.0178 0.0122 0.87 0.48
0.41 39.1 1.2 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.166 0.0183 0.0122 0.78 0.43
0.41 43.3 0.8 0.5 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.184 0.0178 0.0122 0.87 0.48
0.41 38.7 2.4 0.2 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.164 0.0184 0.0122 0.77 0.43
0.41 43.6 0.8 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.185 0.0178 0.0122 0.87 0.48
0.41 39.3 0.1 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.167 0.0183 0.0122 0.79 0.43
0.41 43.4 0.8 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.184 0.0178 0.0122 0.87 0.48
0.41 39.0 1.1 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.165 0.0183 0.0122 0.78 0.43
0.41 43.0 0.8 0.4 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.183 0.0179 0.0122 0.86 0.47
0.41 38.6 2.4 0.3 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.164 0.0184 0.0122 0.77 0.42
0.41 43.5 0.8 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.185 0.0178 0.0122 0.87 0.48
0.41 39.3 0.1 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.167 0.0183 0.0122 0.79 0.43
0.41 43.3 0.8 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.184 0.0178 0.0122 0.87 0.48
0.41 39.0 1.1 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.165 0.0183 0.0122 0.78 0.43
0.41 43.0 0.8 0.3 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.182 0.0179 0.0122 0.86 0.47
0.41 38.7 2.4 0.4 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.164 0.0184 0.0122 0.77 0.42
0.41 43.8 0.8 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.186 0.0178 0.0122 0.88 0.48
0.41 39.5 0.1 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.167 0.0183 0.0122 0.79 0.43
0.41 43.6 0.8 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.185 0.0178 0.0122 0.87 0.48
0.41 39.1 1.1 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.166 0.0183 0.0122 0.78 0.43
0.41 43.3 0.8 0.2 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.184 0.0178 0.0122 0.87 0.48
0.41 38.8 2.4 0.5 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.165 0.0184 0.0122 0.78 0.43
0.41 44.2 0.8 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.188 0.0177 0.0122 0.89 0.49
0.41 39.6 0.1 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.168 0.0183 0.0122 0.79 0.43
0.41 44.1 0.8 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.187 0.0178 0.0122 0.88 0.48
0.41 39.3 1.2 0.1 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.167 0.0183 0.0122 0.79 0.43
0.41 43.7 0.8 0.2 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.185 0.0178 0.0122 0.87 0.48
0.41 39.0 2.4 0.5 0.1320 1785.7 1.35 3.0 0.165 0.0183 0.0122 0.78 0.43
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 159 DE 178
ENGESOLO
• Determinação dos momentos devido a excentricidade acidental

Momentos devidos a excentricidade acidental81.26 0.01 0.81 0.81

78.46 0.01 0.78 0.78 81.01 0.01 0.81 0.81
55.79 0.01 0.56 0.56 58.00 0.01 0.58 0.58
78.21 0.01 0.78 0.78 80.56 0.01 0.81 0.81
55.34 0.01 0.55 0.55 57.55 0.01 0.58 0.58
77.76 0.01 0.78 0.78 82.13 0.01 0.82 0.82
54.90 0.01 0.55 0.55
59.25 0.01 0.59 0.59
79.52 0.01 0.80 0.80
81.88 0.01 0.82 0.82
56.70 0.01 0.57 0.57
58.81 0.01 0.59 0.59
79.27 0.01 0.79 0.79
81.43 0.01 0.81 0.81
56.25 0.01 0.56 0.56
78.82 0.01 0.79 0.79
58.36 0.01 0.58 0.58
55.81 0.01 0.56 0.56 82.48 0.01 0.82 0.82
79.94 0.01 0.80 0.80 60.69 0.01 0.61 0.61
58.14 0.01 0.58 0.58 82.22 0.01 0.82 0.82
79.68 0.01 0.80 0.80 60.24 0.01 0.60 0.60
57.70 0.01 0.58 0.58 81.78 0.01 0.82 0.82
79.24 0.01 0.79 0.79 59.80 0.01 0.60 0.60
57.25 0.01 0.57 0.57 82.40 0.01 0.82 0.82
79.96 0.01 0.80 0.80 60.66 0.01 0.61 0.61
58.01 0.01 0.58 0.58 82.15 0.01 0.82 0.82
79.71 0.01 0.80 0.80 60.22 0.01 0.60 0.60
57.56 0.01 0.58 0.58 81.70 0.01 0.82 0.82
79.26 0.01 0.79 0.79 59.77 0.01 0.60 0.60
57.12 0.01 0.57 0.57 82.30 0.01 0.82 0.82
79.79 0.01 0.80 0.80
59.29 0.01 0.59 0.59
56.62 0.01 0.57 0.57
82.04 0.01 0.82 0.82
79.53 0.01 0.80 0.80
58.84 0.01 0.59 0.59
56.18 0.01 0.56 0.56
81.60 0.01 0.82 0.82
79.09 0.01 0.79 0.79
55.73 0.01 0.56 0.56 58.40 0.01 0.58 0.58
78.74 0.01 0.79 0.79 81.45 0.01 0.81 0.81
55.76 0.01 0.56 0.56 58.53 0.01 0.59 0.59
78.49 0.01 0.78 0.78 81.19 0.01 0.81 0.81
55.31 0.01 0.55 0.55 58.08 0.01 0.58 0.58
78.04 0.01 0.78 0.78 80.75 0.01 0.81 0.81
54.87 0.01 0.55 0.55 57.64 0.01 0.58 0.58
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 160 DE 178
ENGESOLO
Momentos devidos a excentricidade acidental44.30 0.01 0.44 0.44
42.79 0.01 0.43 0.43 44.11 0.01 0.44 0.44
38.19 0.01 0.38 0.38 39.24 0.01 0.39 0.39
42.60 0.01 0.43 0.43 43.78 0.01 0.44 0.44
37.86 0.01 0.38 0.38
38.91 0.01 0.39 0.39
42.27 0.01 0.42 0.42
43.86 0.01 0.44 0.44
37.53 0.01 0.38 0.38
42.44 0.01 0.42 0.42 39.40 0.01 0.39 0.39
38.10 0.01 0.38 0.38 43.67 0.01 0.44 0.44
42.25 0.01 0.42 0.42 39.07 0.01 0.39 0.39
37.77 0.01 0.38 0.38 43.34 0.01 0.43 0.43
41.92 0.01 0.42 0.42 38.74 0.01 0.39 0.39
37.44 0.01 0.37 0.37 43.55 0.01 0.44 0.44
42.16 0.01 0.42 0.42 39.28 0.01 0.39 0.39
38.00 0.01 0.38 0.38 43.36 0.01 0.43 0.43
41.97 0.01 0.42 0.42 38.95 0.01 0.39 0.39
37.67 0.01 0.38 0.38
43.03 0.01 0.43 0.43
41.64 0.01 0.42 0.42
38.62 0.01 0.39 0.39
37.34 0.01 0.37 0.37
43.50 0.01 0.43 0.43
42.21 0.01 0.42 0.42
37.95 0.01 0.38 0.38 39.33 0.01 0.39 0.39
42.02 0.01 0.42 0.42 43.31 0.01 0.43 0.43
37.62 0.01 0.38 0.38 39.00 0.01 0.39 0.39
41.69 0.01 0.42 0.42 42.98 0.01 0.43 0.43
37.29 0.01 0.37 0.37 38.67 0.01 0.39 0.39
42.48 0.01 0.42 0.42 43.81 0.01 0.44 0.44
38.04 0.01 0.38 0.38 39.46 0.01 0.39 0.39
42.29 0.01 0.42 0.42 43.62 0.01 0.44 0.44
37.71 0.01 0.38 0.38 39.13 0.01 0.39 0.39
41.96 0.01 0.42 0.42
43.29 0.01 0.43 0.43
37.38 0.01 0.37 0.37
38.80 0.01 0.39 0.39
42.84 0.01 0.43 0.43
38.13 0.01 0.38 0.38 44.25 0.01 0.44 0.44
42.65 0.01 0.43 0.43 39.63 0.01 0.40 0.40
37.80 0.01 0.38 0.38 44.06 0.01 0.44 0.44
42.32 0.01 0.42 0.42 39.30 0.01 0.39 0.39
37.47 0.01 0.37 0.37 43.73 0.01 0.44 0.44
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 161 DE 178
ENGESOLO
• Momentos de cálculo resultante: (ELU)
Md(final)=Md(inicial) + Md(2ª ordem) + Md(ea)
81.3 3.4 2.1 4.0

58.4 1.8 1.5 2.3
81.0 3.4 2.1 4.0
Momentos Resultantes com ea+2ª ordem 58.0 3.1 1.8 3.6
Nd(tf) Mrld (tfm) Mrtd (tfm) Mrd(tfm) 80.6 3.0 2.8 4.1
78.5 3.4 2.0 3.9 57.6 5.6 4.3 7.0
55.8 1.7 1.4 2.2 82.1 3.5 2.0 4.0
78.2 3.4 2.0 3.9 59.3 1.8 1.5 2.3
55.3 3.1 1.7 3.6
81.9 3.5 2.2 4.1
77.8 2.8 2.7 3.9
54.9 5.9 4.3 7.3
58.8 3.1 1.8 3.6
79.5 3.4 2.0 4.0 81.4 3.1 3.1 4.3
56.7 1.8 1.4 2.3 58.4 5.6 3.8 6.8
79.3 3.4 2.1 4.0 82.5 3.5 1.9 4.0
56.3 3.1 1.7 3.6 60.7 1.9 1.4 2.4
78.8 2.9 3.0 4.1
82.2 3.5 2.2 4.1
55.8 5.9 3.8 7.0
79.9 3.4 1.9 3.9
60.2 3.2 1.7 3.6
58.1 1.8 1.4 2.3 81.8 3.1 3.1 4.3
79.7 3.4 2.1 4.0 59.8 5.7 2.9 6.4
57.7 3.2 1.6 3.6 82.4 3.5 1.9 4.0
79.2 2.9 3.0 4.2 60.7 1.9 1.4 2.4
57.3 6.0 2.9 6.7
82.1 3.5 2.1 4.1
80.0 3.4 1.8 3.9
58.0 1.8 1.4 2.3
60.2 3.2 1.7 3.6
79.7 3.4 2.1 4.0 81.7 3.1 3.4 4.6
57.6 3.2 1.7 3.6 59.8 5.7 2.6 6.3
79.3 2.9 3.4 4.4 82.3 3.5 2.0 4.0
57.1 6.0 2.6 6.5 59.3 1.8 1.5 2.4
79.8 3.4 1.9 3.9
82.0 3.5 2.3 4.1
56.6 1.8 1.5 2.3
79.5 3.4 2.2 4.1
58.8 3.1 1.7 3.6
56.2 3.1 1.6 3.5 81.6 3.1 4.3 5.3
79.1 2.9 4.3 5.2 58.4 5.6 2.6 6.2
55.7 5.9 2.5 6.4 81.4 3.4 2.0 3.9
78.7 3.4 1.9 3.9 58.5 1.8 1.6 2.4
55.8 1.7 1.5 2.3
81.2 3.4 2.3 4.1
78.5 3.4 2.2 4.0
55.3 3.1 1.5 3.5
58.1 3.1 1.6 3.5
78.0 2.8 4.8 5.5 80.7 3.0 4.7 5.6
54.9 5.9 2.2 6.3 57.6 5.6 2.3 6.0
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 162 DE 178
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Nd(tf) Mrld (tfm) Mrtd (tfm) Mrd(tfm) 39.6 1.3 0.9 1.6
42.8 2.1 1.0 2.3 44.1 2.2 1.0 2.4
38.2 1.3 0.9 1.5 39.2 2.4 0.9 2.5
42.6 2.1 1.0 2.3 43.8 2.1 1.4 2.5
37.9 2.4 0.9 2.5
38.9 3.6 1.0 3.7
42.3 2.0 1.3 2.4
43.9 2.2 1.0 2.4
37.5 3.8 1.0 3.9
39.4 1.3 0.9 1.6
42.4 2.1 1.0 2.3
38.1 1.2 0.9 1.5 43.7 2.2 1.0 2.4
42.2 2.1 1.0 2.3 39.1 2.3 0.9 2.5
37.8 2.3 0.9 2.5 43.3 2.1 1.4 2.5
41.9 2.0 1.3 2.4 38.7 3.6 1.0 3.7
37.4 3.8 1.0 3.9 43.6 2.2 1.0 2.4
42.2 2.1 1.0 2.3 39.3 1.3 0.9 1.6
38.0 1.2 0.9 1.5 43.4 2.1 1.0 2.4
42.0 2.1 1.0 2.3 39.0 2.3 0.9 2.5
37.7 2.3 0.9 2.5 43.0 2.1 1.3 2.5
41.6 2.0 1.3 2.4
38.6 3.6 1.1 3.8
37.3 3.8 1.1 4.0
43.5 2.2 1.0 2.4
42.2 2.1 1.0 2.3
37.9 1.2 0.9 1.5
39.3 1.3 0.9 1.6
42.0 2.1 1.0 2.3 43.3 2.1 1.0 2.4
37.6 2.3 0.9 2.5 39.0 2.3 0.9 2.5
41.7 2.0 1.2 2.3 43.0 2.1 1.2 2.4
37.3 3.8 1.2 4.0 38.7 3.6 1.2 3.8
42.5 2.1 1.0 2.3 43.8 2.2 1.0 2.4
38.0 1.2 0.9 1.5 39.5 1.3 0.9 1.6
42.3 2.1 1.0 2.3 43.6 2.1 1.0 2.4
37.7 2.3 0.9 2.5 39.1 2.3 0.9 2.5
42.0 2.0 1.1 2.3 43.3 2.1 1.1 2.4
37.4 3.8 1.2 4.0
38.8 3.6 1.3 3.8
42.8 2.1 1.0 2.3
44.2 2.1 1.0 2.4
38.1 1.3 0.9 1.5
42.6 2.1 1.0 2.3 39.6 1.3 0.9 1.6
37.8 2.4 0.9 2.5 44.1 2.1 1.0 2.4
42.3 2.0 1.1 2.3 39.3 2.3 0.9 2.5
37.5 3.8 1.2 4.0 43.7 2.1 1.1 2.3
44.3 2.2 1.0 2.4 39.0 3.6 1.3 3.8
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 163 DE 178
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Através do diagrama de flexão composta (diagrama de iteração) podemos concluir se a seção é resistente aos
esforços de cálculo (ELU) obtidos.
fck 200
gamac 1.6
fyk 5000
gamas 1.15
es 2,100,000
classe A
diâmetro 41
dlinha 4.5
ntotal 6
asunit 2
força inicial 0
força final 120000
intervalo 10000
Legendas: a) Quadrado vermelho corresponde aos esforços Ndmáx.

b) Tiângulo verde corresponde aos esforços Ndmin.
Conclusão: Conforme gráfico acima os esforços de cálculo no ELU são menores que os esforços resistentes
(curva)
Armadura adotada: 6Φ16 mm
Trecho da estaca na rocha:
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 164 DE 178
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1ª. SITUAÇÃO: Ndmáx 2ª. SITUAÇÃO: Ndmín
MAXIMUM BEAM RESULTS (Units: ton, ton*meter) MAXIMUM BEAM RESULTS (Units: ton, ton*meter)
Beam Axial M2 M3 Beam Axial M2 M3
999 Max 79.78 0.12 0.07 999 Max 42.62 0.09 0.00
Min 56.95 0.04 0.04 Min 38.28 0.04 0.01
1000 Max 79.52 1.04 0.31 1000 Max 42.44 0.87 0.08
Min 56.70 0.07 0.22 Min 38.10 0.10 0.09
1015 Max 80.19 0.12 0.04 1015 Max 42.35 0.09 0.01
Min 58.40 0.04 0.04 Min 38.19 0.04 0.01
1016 Max 79.94 1.05 0.18 1016 Max 42.16 0.87 0.08
Min 58.14 0.07 0.16 Min 38.00 0.09 0.08
1031 Max 80.22 0.12 0.04 1031 Max 42.40 0.09 0.01
Min 58.26 0.04 0.04 Min 38.14 0.04 0.01
1032 Max 79.96 1.05 0.16 1032 Max 42.21 0.87 0.09
Min 58.01 0.07 0.18 Min 37.95 0.09 0.08
1047 Max 80.04 0.12 0.04 1047 Max 42.67 0.09 0.01
Min 56.88 0.04 0.07 Min 38.23 0.04 0.00
1048 Max 79.79 1.04 0.22 1048 Max 42.48 0.86 0.09
Min 56.62 0.07 0.31 Min 38.04 0.10 0.07
1079 Max 79.00 0.13 0.03 1079 Max 43.02 0.09 0.01
Min 56.01 0.04 0.08 Min 38.32 0.04 0.00
1080 Max 78.74 1.02 0.24 1080 Max 42.84 0.84 0.09
Min 55.76 0.06 0.35 Min 38.13 0.11 0.07
1111 Max 82.39 0.11 0.06 1111 Max 44.05 0.08 0.00
Min 59.51 0.04 0.04 Min 39.59 0.04 0.01
1112 Max 82.13 1.01 0.30 1112 Max 43.86 0.84 0.07
Min 59.25 0.03 0.23 Min 39.40 0.12 0.09
1127 Max 82.73 0.12 0.04 1127 Max 43.74 0.08 0.01
Min 60.95 0.04 0.04 Min 39.47 0.04 0.01
1128 Max 82.48 1.02 0.17 1128 Max 43.55 0.85 0.08
Min 60.69 0.04 0.17 Min 39.28 0.11 0.09
1143 Max 82.65 0.12 0.04 1143 Max 43.69 0.08 0.01
Min 60.92 0.04 0.04 Min 39.52 0.04 0.01
1144 Max 82.40 1.02 0.17 1144 Max 43.50 0.85 0.09
Min 60.66 0.04 0.17 Min 39.33 0.11 0.07
1159 Max 82.55 0.11 0.04 1159 Max 44.00 0.08 0.01
Min 59.54 0.04 0.06 Min 39.64 0.04 0.00
1160 Max 82.30 1.00 0.23 1160 Max 43.81 0.84 0.09
Min 59.29 0.04 0.30 Min 39.46 0.12 0.07
1191 Max 81.70 0.12 0.03 1191 Max 44.44 0.08 0.01
Min 58.78 0.04 0.07 Min 39.82 0.03 0.00
1192 Max 81.45 0.98 0.25 1192 Max 44.25 0.82 0.10
Min 58.53 0.03 0.34 Min 39.63 0.13 0.06
Com as mesmas considerações anteriores de 2ª ordem para esse trecho obtemos:
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 165 DE 178
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fck 200
gamac 1.6
fyk 5000
gamas 1.15
es 2,100,000
classe A
diâmetro 31
dlinha 4.5
ntotal 6
asunit 2
força inicial 0
força final 120000
intervalo 10000
Armadura adotada: 6Φ16 mm atende aos esforços de cálculo obtidos.
6.8.3 Força normal máxima nas estacas
Envoltória da Força normal característica máxima nas estacas:
CÓDIGO REV.
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Nkmáx= 65 tf
Estaca adotada: Φ41cm (estaca raíz)
6.9 CORTINA
Obra: BR-040 - OAE 667+700 - Encontro E1
2,65 Hc
0,25 1,00 1,00
hcortina
F=6,75 tf 45°
Eq
HT 3,375 tf 3,375 tf
Eg Hc Hc
HT
2 HT
3
MEq MEg Mfren = F.Hc
B
B = 2,65 + Hc
Hc=1,40 m
HT=1,72m
B=2,65+1,72
Hcalço= = 4,37m
0,260 m Hc= 1,41 m Eg = Empuxo ativo solo
Hneop= 0,047 m HT= 2,03 m
6.9.1 Peso da Hvigalaje
= de
1,500aproximação
m F= 6,75 tf Eq = Empuxo sobrecarga
Hlaje= 0,220 m B= 4,06 m
Harticul= 0,020 m Mdfren= 3,51 tf.m/m ka = coeficiente de empuxo ativo do solo =
Peso próprio
hcortina
da laje = 0,3x2,5x4,0/2
0,250 m MdEg=
= 1,50tf/m;
1,11 tf.m/m 0,33
Peso do enchimento
solo 1,800 sobre
tf/m³a laje Md
= 0,45x2,4x4,0/2=2,16tf/m;
Eq= 1,02 tf.m/m
SC 1,000 tf/m² d= 0,20 m q = sobrecarga junto ao encontro = 1tf/m²
fck= 30 Mpa km= 0,06 ad
fyk= 500 Mpa kz= 0,96 ad As1 = Mdfren + MdEg + MdEq
c= 0,040 m As1= 6,63 cm²/m
bitola 12,5 mm As2= 4,12 cm²/m As2 = Mdfren
PO – 14 ESTA FOLHA Éd'= 0,046 DO m
PROPRIEDADE DER - DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM E SEU CONTEÚDO NÃO PODE SER COPIADO OU REVELADO A TERCEIROS.
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 167 DE 178
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6.9.2 Força horizontal devido ao empuxo de terra na cortina
parâmetros geotécnicos:  solo = 1,80 tf/m3 → peso específico do solo

p = 1/3 x 1,80 x 1,72 = 1,03 tf/m2
6.9.3 Sobrecarga vertical (peso da multidão) na laje de aproximação
q= 0,5x4,0 / 2 = 1,00 tf/m;

6.9.4 Força longitudinal devido à sobrecarga (peso da multidão) na cortina:
S.C. = 0,100 tf/m2;

ps.c. = 1/3 x 0,50 = 0,167 tf / m2
6.9.5 Força longitudinal devido a frenação/aceleração na laje de aproximação
Na frenagem foi adotado 6,75tf (50% de 13,5 tf) devido ao atrito da laje com o solo, aplicado na base da laje
de aproximação.
Faceleração = 6,75 tf
MFacel = 6,75*1,40 / B = 6,75*1,40 / 4,37 = 2,20 tfxm/m
6.9.6 Esforços característicos na base da cortina
Forças normais:
Ngk= 1,1+3,7=4,80 tf/m

Nqk=1,0 tf/m; Nd=1,35*4,8+1,5*1,0=8,00 tf/m
Momentos fletores:
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Mgk=0,51 tfxm/m
Mqk=0,35+3,80 =4,15 tfxm/m; Md=1,35*0,51+1,5*4,15= 6,9 tf.m/m
6.9.7 Dimensionamento a Flexão simples

gfg = 1.35 gfq = 1.50
gfg = 1.00

Cálculo da Armadura
Md (tfm/m) 6.91
d (cm) 20.50
x (cm) 2.43
As (cm²) 8.14
Verificação à fadiga:
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MDmaxtensões (tfm/m) 2.59

MDmintensões (tfm/m) 0.51
ssmax (kgf/cm2) 1689
ssmin (kgf/cm2) 333
ss (kgf/cm2) 1356
s Admissível (kgf/cm2) 1900
K 1.00
A scorr. (cm2/m) 8.14
Verificação à fissuração:
r ri 0.007
w1 (mm) 0.05
w2 (mm) 0.18
ELS-W wk (mm) 0.30
K 1.00
Armadura adotada: Φ10 c/10

6.9.8 Verificação à flexo-compessão
Com Φ10 c/10cm:

fck 300 Dados p/ seção retangular
gamac 1.4 Dimensão em x 100
fyk 5000 Dimensão em y 25
gamas 1.15 barras na esq. 2
es 2,100,000 barras na dir. 2
classe A barras na sup. 10
ntotal 20 barras na inf. 10
n vértices 4 cobr. centro 4.25
nd mín (tf) 0 Área barra 0.8
nd máx (tf) 8 taxa 0.64%
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 170 DE 178
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NOTAS: a) A verificação foi feita considerando barras de aço de Φ10 mm cada 10 cm.
b) Conforme o gráfico acima a seção resiste a flexo-compressão atuante na situação mais desfavorável
6.10 ALA
A determinação dos esforços nas alas é feita com o programa STRAP utilizando modelo de elementos finitos, com
os carregamentos seguintes:
6.10.1 Força horizontal devido ao empuxo de terra no encontro
Hala. ≈ 2,95 m (altura máxima)

parâmetros geotécnicos:  solo = 1,80 tf/m3 → peso específico do solo
p = 1/3 x 1,80 x 2,95= 1,77 tf/m2 (na base da ala)
6.10.2 Força longitudinal devido à sobrecarga (peso da multidão) na cortina:
S.C. = 0,100 tf/m2;

ps.c. = 1/3 x 0,50 = 0,167 tf / m2
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MAIO/2018 171 DE 178
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6.10.3 Esforços característicos obtidos do STRAP
Para trecho mais solicitado:

Mgk=1,22 tfxm/m
Mqk=0.31 tfxm/m
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MAIO/2018 172 DE 178
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6.10.4 Cálculo da Armadura

gfg = 1.35 gfq = 1.50
gfg = 1.00

gfg = 1.00 y1 = 0.50
Nº de Ciclos 2.00E+06

Dados de entrada:
Esforços solicitantes Ala
Mgk (tfm/m) 1.22
Mqk max (tfm/m) 0.31
Mqk min (tfm/m) 0.00

fck (MPa) 30.00
fyk (MPa) 500.00
h (cm) 25.00
bw (cm) 100.00
Arm adura inferior

f (mm) (mm) 10.0
cobrimento na armadura (cm) 4.00
Cálculo da armadura:
Md (tfm/m) 2.11
d (cm) 20.50
x (cm) 0.72
As (cm²) 2.40
Verificação da fadiga:
ssmin (kgf/cm2) 2573
ss (kgf/cm2) 327
K 1.00
Verificação da fissuração:
r ri 0.002
w1 (mm) 0.15
w2 (mm) 1.02
K 1.00
Armadura adotada: Φ10c/10
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 173 DE 178
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6.11 LAJE DE APROXIMAÇÃO
O resultado do cálculo apresentado a seguir são para adotados para as lajes de aproximação dos encontros E1 e
E2. Para a determinação dos esforços na laje de aproximação foi considerado a laje apoiada na parede da cortina
de um lado e apoiada no solo do outro lado. Foi calculado com o programa STRAP utilizando modelo de
elementos finitos, com os carregamentos seguintes:
• Peso próprio = 0,30x2,50=0,75 tf/m²

• Peso do enchimento + pavimento=0,30*2,10+0,07*2,40=0,80tf/m²
• Peso do veículo com impacto =36tf distribuído na área de 3x6m no meio da laje=2,508 tf/m²
• Peso da multidão com impacto= 0,5*1,254=0,627tf/m²
6.11.1 Esforços característicos obtidos do STRAP
Mgk (p.p.+p.enchimento):
Mqk (veículo+multidão) com impacto:
Momentos Máximos na face inferior da laje:

Mgk=2,55 tfxm/m
Mqkmáx=2,68 tfxm/m
NOTA: Na face superior da laje serão adotados, à favor da segurança, os mesmos resuultados.
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6.11.2 Cálculo da armadura
CONCRETO ARMADO / FLEXÃO SIMPLES - LAJE

Esforços solicitantes
Mgk (tfm/m) 2.55
Mqk max (tfm/m) 2.68
Mqk min (tfm/m) 0.00

fck (MPa) 30.00
fyk (MPa) 500.00
h (cm) 30.00
bw (cm) 100.00
Arm adura inferior

f (mm) (mm) 12.5
cobrimento na armadura (cm) 4.00
DIMENSIONAMENTO
Md (tfm/m) 7.46
d (cm) 25.38
x (cm) 2.09
As (cm²) 6.99
As' nec. (cm²)
ssmin (kgf/cm2) 1546
ss (kgf/cm2) 813
K 1.00
r ri 0.005
w1 (mm) 0.13
w2 (mm) 0.43
K 1.00
7 VERIFICAÇÃO DAS FUNDAÇÕES

Para esta obra foram adotadas estacas tipo raiz de 41 cm de diâmetro para o trecho em solo e 31 cm de diâmetro
para o trecho embutido em rocha.
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 175 DE 178
ENGESOLO
7.1 Estaca Raiz em Solo – Método de David-Cabral

Para as estimativas dos comprimentos das estacas e de suas cargas admissíveis, considerando-se a interação solo-
estaca, foi utilizado o método proposto por David-Cabral, com base nas informações obtidas a partir dos boletins
de sondagens executadas.
Figura 1 – Método de David-Cabral
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 176 DE 178
ENGESOLO
Tabela 1 – Valores de ß0 em Função do Diâmetro da Estaca (D) e da Pressão de Injeção (p)
Valores de ß0
p
D
0 1 2 3
10 0,90 1,01 1,12 1,23
12 0,88 0,99 1,10 1,21
15 0,85 0,96 1,07 1,18
16 0,84 0,95 1,06 1,17
20 0,80 0,91 1,02 1,13
25 0,75 0,86 0,97 1,08
31 0,69 0,80 0,91 1,02
42 0,58 0,69 0,80 0,91
Tabela 2 – Valores de ß1 e ß02 em Função do Tipo do Solo
Valores de ß1 e ß2
Solo ß 1 (%) ß 2 (%)
Areia 7,0 3,0
Areia siltosa 8,0 2,8
Areia argilosa 8,0 2,3
Silte 5,0 1,8
Silte arenoso 6,0 2,0
Silte argiloso 3,5 1,0
Argila 5,0 1,0
Argila arenosa 5,0 1,5
Argila siltosa 4,0 1,0
Utilizando a formulação mostrada nas páginas anteriores e pressão de injeção de 2 kgf/cm2 obtemos 0 = 0,80,
para diâmetro de 41 cm e 0 = 0,91, para diâmetro de 31 cm. Para o encontro E.2 o trecho em rocha foi
considerado como sendo solo com Nspt de 50 golpes/30 cm.
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 177 DE 178
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Tabela 3 – Estimativa de Profundidade e Carga Admissível – Encontro E.1 – SM-01

ESTACA RAIZ - MÉTODO DAVID CABRAL (1986) Apoio / Encontro : E.1 Pista : 0
Pressão de injeção (kgf/cm2) = 2,00 Sondagem : SM-01
DIÂMETRO (m) = 0,41 Cota do Terreno no Eixo do Pilar = 870,19 m NA = 3,80 m
Perímetro (m) = 1,29 Cota de Arrasto. = 869,19 m
Área Base (m2) = 0,132 Carga Máxima Atuante = 65,00 tf
Dados de Entrada Lateral Ponta Ruptura Carga Admissível
Prof.
ß0 * ß1 * ß0 * ß1 * S(ß0 * ß1 ß0 * ß2 * Padm =
Abaixo ß0 * ß1 * ß0 * ß2 * Padm =
Solo Delta L Nspt ß0 ß1 ß2 Nspt (< Nspt * * Nspt * PL Nspt (< Pp Pr=PL+Pp (PL * Padm =
do Nspt Nspt Pr / 2
2) Delta L delta L) 50) 1.25)
Arrasto.
golpes/
Tipo m m (kgf/cm2) % (kgf/cm2) (kgf/cm2) (kgf/cm2) (kgf/cm) (kgf/cm) tf (kgf/cm2) (kgf/cm2) tf tf tf tf tf
30 cm
Argila siltosa 0 0 6 0,80 4,00 1,00 0,19 0,19 0,0 0,0 0,00 4,80 4,80 6,34 6,34 3,17 0,00 0,00
Argila siltosa 1 1 6 0,80 4,00 1,00 0,19 0,19 19,2 19,2 2,47 4,80 4,80 6,34 8,81 4,41 3,09 3,09
Silte arenoso 2 1 8 0,80 6,00 2,00 0,38 0,38 38,4 57,6 7,42 12,80 12,80 16,90 24,32 12,16 9,27 9,27
Silte arenoso 3 1 11 0,80 6,00 2,00 0,53 0,53 52,8 110,4 14,22 17,60 17,60 23,24 37,46 18,73 17,77 17,77
Silte arenoso 4 1 8 0,80 6,00 2,00 0,38 0,38 38,4 148,8 19,17 12,80 12,80 16,90 36,06 18,03 23,96 18,03
Silte arenoso 5 1 14 0,80 6,00 2,00 0,67 0,67 67,2 216,0 27,82 22,40 22,40 29,57 57,39 28,70 34,78 28,70
Silte arenoso 6 1 12 0,80 6,00 2,00 0,58 0,58 57,6 273,6 35,24 19,20 19,20 25,35 60,59 30,29 44,05 30,29
Areia 7 1 12 0,80 7,00 3,00 0,67 0,67 67,2 340,8 43,90 28,80 28,80 38,02 81,92 40,96 54,87 40,96
Areia 8 1 16 0,80 7,00 3,00 0,90 0,90 89,6 430,4 55,44 38,40 38,40 50,70 106,13 53,07 69,30 53,07
Areia 9 1 18 0,80 7,00 3,00 1,01 1,01 100,8 531,2 68,42 43,20 43,20 57,03 125,45 62,73 85,52 62,73
Areia 10 1 18 0,80 7,00 3,00 1,01 1,01 100,8 632,0 81,40 43,20 43,20 57,03 138,44 69,22 101,75 69,22
Areia 11 1 16 0,80 7,00 3,00 0,90 0,90 89,6 721,6 92,94 38,40 38,40 50,70 143,64 71,82 116,18 71,82
Areia 12 1 20 0,80 7,00 3,00 1,12 1,12 112,0 833,6 107,37 48,00 48,00 63,37 170,74 85,37 134,21 85,37
Areia 13 1 24 0,80 7,00 3,00 1,34 1,34 134,4 968,0 124,68 57,60 50,00 66,01 190,69 95,35 155,85 95,35
Areia 14 1 30 0,80 7,00 3,00 1,68 1,68 168,0 1136,0 146,32 72,00 50,00 66,01 212,33 106,16 182,90 106,16
Areia 15 1 30 0,80 7,00 3,00 1,68 1,68 168,0 1304,0 167,96 72,00 50,00 66,01 233,97 116,98 209,95 116,98
Tabela 4 – Estimativa de Profundidade e Carga Admissível – Encontro E.2 – SM-02

ESTACA RAIZ - MÉTODO DAVID CABRAL (1986) Apoio / Encontro : E.2 Pista : 0
Pressão de injeção (kgf/cm2) = 2,00 Sondagem : SM-02
DIÂMETRO (m) = 0,41 e 0,31 Cota do Terreno no Eixo do Pilar = 870,45 m NA = 3,95 m
Perímetro (m) = 0,97 Cota de Arrasto. = 869,45 m
Área Base (m2) = 0,075 Carga Máxima Atuante = 65,00 tf
Dados de Entrada Lateral Ponta Ruptura Carga Admissível
Prof.
ß0 * ß1 * ß0 * ß1 * S(ß0 * ß1 ß0 * ß2 * Padm =
Abaixo ß0 * ß1 * ß0 * ß2 * Padm =
Solo Delta L Nspt ß0 ß1 ß2 Nspt (< Nspt * * Nspt * PL Nspt (< Pp Pr=PL+Pp (PL * Padm =
do Nspt Nspt Pr / 2
2) Delta L delta L) 50) 1.25)
Arrasto.
golpes/
Tipo m m (kgf/cm2) % (kgf/cm2) (kgf/cm2) (kgf/cm2) (kgf/cm) (kgf/cm) tf (kgf/cm2) (kgf/cm2) tf tf tf tf tf
30 cm
Argila siltosa 0 0 5 0,80 4,00 1,00 0,16 0,16 0,0 0,0 0,00 4,00 4,00 5,28 5,28 2,64 0,00 0,00
Argila siltosa 1 1 8 0,80 4,00 1,00 0,26 0,26 25,6 25,6 3,30 6,40 6,40 8,45 11,75 5,87 4,12 4,12
Areia 2 1 19 0,80 7,00 3,00 1,06 1,06 106,4 132,0 17,00 45,60 45,60 60,20 77,20 38,60 21,25 21,25
Areia 3 1 50 0,91 7,00 3,00 3,19 2,00 200,0 332,0 32,33 136,50 50,00 37,74 70,07 35,03 40,42 35,03
Areia 4 1 50 0,91 7,00 3,00 3,19 2,00 200,0 532,0 51,81 136,50 50,00 37,74 89,55 44,77 64,76 44,77
Areia 5 1 50 0,91 7,00 3,00 3,19 2,00 200,0 732,0 71,29 136,50 50,00 37,74 109,02 54,51 89,11 54,51
Areia 6 1 50 0,91 7,00 3,00 3,19 2,00 200,0 932,0 90,76 136,50 50,00 37,74 128,50 64,25 113,46 64,25
Areia 7 1 50 0,91 7,00 3,00 3,19 2,00 200,0 1132,0 110,24 136,50 50,00 37,74 147,98 73,99 137,80 73,99
Areia 8 1 50 0,91 7,00 3,00 3,19 2,00 200,0 1332,0 129,72 136,50 50,00 37,74 167,46 83,73 162,15 83,73
Areia 9 1 50 0,91 7,00 3,00 3,19 2,00 200,0 1532,0 149,20 136,50 50,00 37,74 186,93 93,47 186,50 93,47
Tabela 5 – Resumo das Profundidades e Cargas Admissíveis

ESTACA RAIZ EM SOLO d=41 cm / 31 cm em rocha- (DAVID-CABRAL)
Comp. Em Comp. Em Compri-mento

Sondagem de Carga
Apoio N.A. Solo Rocha Estaca Abaixo do Carga Adm.
Referência atuante
d=41 cm d=31 cm Arrasamento
nº nº m tf m m m tf
E.1 SM-01 3,80 65,00 10,00 0,00 10,00 69,22
E.2 SM-02 3,95 65,00 2,00 5,00 7,00 73,99
CÓDIGO REV.
MAIO/2018 178 DE 178
ENGESOLO
E.1 E.2
SM-01 SM-02
PROF. PROF.
ABAIXO DA kh ABAIXO DA kh
TRAVESSA TRAVESSA
(m) (tf/m3) (m) (tf/m3)

1 680 1 1220
2 760 2 2850
3 760 3 6500
4 760 4 4250
5 840 5 4250
6 1100 6 4250
7 1100 7 4250
8 1300 kv = 8500
9 1400
10 1500
kv = 3000
Figura 2 – Coeficientes de Mola

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PREFEITURA MUNICIPAL DE CONTAGEM VU-PR147/14-MC-11-451-A A

AVENIDA CARMELITA DRUMOND DINIZ

TRAVESSIA SOBRE O CÓRREGO - RETORNO 1

MEMÓRIA DE CÁLCULO DA INFRA, MESO E SUPERESTRUTURAS

REV. RESP. TÉCNICO VERIFICAÇÃO LIBERAÇÃO APROVAÇÃO

4.6 VERIFICAÇÃO DO ESTADO LIMITE ÚLTIMO DE RESISTÊNCIA À RUPTURA ....................................................................... 58

6.10.4 Cálculo da Armadura .......................................................................................................................................... 172

Comprimento da viga = 25,90m

Ponte Classe 45 / ITEM 3.5 DA NBR 7188/2013

Aço comum : CA – 50 fyk = 500 MPa

• NBR 6118/2014, NBR 7187/2003, NBR 8681/2003, NBR 7188/2013

Resistência: fck ≥ 35 Mpa, para superestrutura, vigas, laje e transversinas

Categoria CA50 para armadura passiva (fyk = 500 MPa)

Rigidez dos Aparelhos de Apoio. K = G * A / hneoprene

As vigas são apoiadas em travessas por meio de aparelhos de apoio de neoprene.

Seção transversal típica

3.1 Características geométricas das travessas, pilares, blocos, travamentos e tubulões

3.2 Características geométricas das vigas, lajes, pré lajes e transversinas

Entre eixo de vigas = 2,80 m

3.2.1 Vigas Extremas

Seção Tipica - Viga Externa

h1= 1,5 m b1= 0,22 m

PERFIL SIMPLES PERFIL COMPOSTO

Seção Apoio - Viga Externa

h1= 1,5 m b1= 0,42 m

PERFIL SIMPLES PERFIL COMPOSTO

3.2.2 Vigas Internas

Seção Tipica - Viga Interna

h1= 1,5 m b1= 0,22 m

PERFIL SIMPLES PERFIL COMPOSTO

Seção Apoio - Viga Interna

h1= 1,5 m b1= 0,42 m

PERFIL SIMPLES PERFIL COMPOSTO

3.2.3 Transversina de Apoio

Altura total = 139 cm

Largura da alma = 30,0 cm

Espessura média da laje = 23,5 cm

Largura da mesa conforme item 14.6.2.2 da NBR 6118 (2014)

bf = bw + (1/10).lo x 2 lo =  x l = 0,60 x 280,0 = 168 cm

bf = 30 + 0,10 x 168 x 2 = 63,6 cm

4.2 Programa de cálculo

TABELA DE PROPRIEDADES (unidades - cm.)

PROPRIEDADE N.2 - VE-apoio

A=0.1177E+05 I2=0.3630E+08 I3=0.0000E+00 J=0.0000E+00 SF2=0.000

PROPRIEDADE N.3 - VE-tipica

A=0.9940E+04 I2=0.3400E+08 I3=0.0000E+00 J=0.0000E+00 SF2=0.000

PROPRIEDADE N.4 - VI-apoio

A=0.1348E+05 I2=0.4080E+08 I3=0.0000E+00 J=0.0000E+00 SF2=0.000

PROPRIEDADE N.5 - VI-tipica

A=0.1166E+05 I2=0.3780E+08 I3=0.0000E+00 J=0.0000E+00 SF2=0.000

PROPRIEDADE N.6 - transversina

A=0.4960E+04 I2=0.8965E+07 I3=0.7637E+06 J=0.1306E+07 SF2=0.500

Propriedades das barras

Propriedades dos elementos

• Pré-lajes e laje (g2): g2 = 0,235 x 2,5 = 0,588 tf/m2

• Guarda corpo,muretas, enchimento e pavimento (g3):

g3mureta = (0,0552 x 2,5) / 0,25 = 0,552 tf/m2

g3placa = (0,171 x 2,5)/0,10 = 4,200 tf/m2

g3mureta junto a placa = (0,09 x 2,5)/0,30 = 0,741 tf/m2

g3enchimento = (0,278 x 2,4) = 0,666 tf/m2

g3pavimento = 0,06 x 2,4 = 0,144 tf/m2

4.3.2 Carregamento móvel