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2019 RDA – RELATÓRIO DE DESEMPENHO AMBIENTAL

LICENCIAMENTO AMBIENTAL – POSTO DE COMBUSTÍVEIS

EMPREENDEDOR

WASHINGTON AGUIAR LOPES

CPF: 841.146.143-20

RELATÓRIO DE DESEMPENHO AMBIENTAL DOS PROCEDIMENTOS DE


SEGURANÇA NO COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS E DERIVADOS.

EMPREENDIMENTO

WASHINGTON AGUIAR LOPES – ME


CNPJ: 07.560.623/0002-49

SÃO BENEDITO DO RIO PRETO – MA


JULHO DE 2019

C.R.N. GUIMARÃES-ME – PROJETOS TÉCNICOS – CNPJ: 16.433.878/0001-50 – CEL. (98) – 99177-4034

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SUMÁRIO

1. RELATÓRIO DE DESEMPENHO AMBIENTAL ................................................. 4


1.1 .EQUIPE TÉCNICA. ....................................................................................... 4
2. OBJETIVOS ....................................................................................................... 5
2.1 .OBJETIVO GERAL........................................................................................ 5
2.2 .OBJETIVO ESPECÍFICO. ............................................................................. 5
2.3 .LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO. ................................................... 6
3. INTRODUÇÃO.................................................................................................... 7
4. CONTEXTO DO PROJETO ................................................................................ 8
4.1 .IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR. .................................................... 8
4.2 .IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSSÁVEL TÉCNICO. ..................................... 8
4.3 .CARACTERIZAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO. .............................. 8
4.4 .HISTÓRICO DO PARCELAMENTO DO SOLO. ............................................ 8
4.5 .OBJETIVOS DO ESTUDO AMBIENTAL. ...................................................... 9
4.6 .CLASSIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO................................................. 9
4.7 .ATIVIDADE PRINCIPAL. ............................................................................... 9
4.8 .DEMAIS ATIVIDADES. ................................................................................. 9
4.9 .NÚMERO TOTAL DE EMPREGADOS. ....................................................... 10
4.10 .REGIME DE OPERAÇÃO. ........................................................................ 10
4.11 .CONSUMO MÉDIO MENSAL DO EMPREENDIMENTO. ......................... 10
5. PROCESSOS ................................................................................................... 11
5.1 .DESCRIÇÃO DO PROCESSO. ................................................................... 11
5.2 .TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS. .......................................... 11
5.3 .RECEBIMENTO. ......................................................................................... 11
5.3.1 RISCOS NO MOMENTO DO ESTACIONAMENTO. ................................ 12
5.3.2 ANTES DO PROCESSO DE DESCARGA. .............................................. 12
5.3.3 CONFERENCIA DO PRODUTO. ............................................................. 13
5.3.4 ANÁLISE DOS PRODUTOS. ................................................................... 14
5.3.5 PROCEDIMENTO DE DESCARGA DE PRODUTOS. ............................. 14
5.3.6 TERMINO DO DESCARREGAMENTO. .................................................. 14
5.4 .REVENDA. .................................................................................................. 15
5.5 .TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS. ................... 16
6. CONCEITO DE RISCO X PERIGO................................................................... 16
6.1 .CLASSE DE RISCOS E NÚMERO DA ONU. .............................................. 16
6.2 .GESTÃO AMBIENTAL. ............................................................................... 18
6.3 .EMISSÕES.................................................................................................. 18
6.4 .EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA. ......................................................... 19
7. PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO ............................................ 20
7.1 .PAINEL DE SEGURANÇA. ......................................................................... 20
7.2 .SISTEMA DE SEGURANÇA. ...................................................................... 21
7.3 .PLACA DE SINALIZAÇÃO. ......................................................................... 22

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7.4 .VEÍCULOS DE TRANSPORTE. .................................................................. 23
7.5 .ROTOGRAMA. ............................................... Erro! Indicador não definido.
7.6 .DESCRIÇÃO DA ROTA. ................................ Erro! Indicador não definido.
7.7 .PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO. ................................................. 25
7.8 .COMTROLE AMBIENTAL NA ROTA. ......................................................... 26
8. GESTÃO DE RESÍDUOS ................................................................................. 27
8.1 .ELEMENTOS DO PLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS. ........................... 27
8.2 .DESTINAÇÃO. ............................................................................................ 28
9. PLANANO EMERGENCIAL AMBIENTAL - PAE ............................................ 30
9.1 .PROCEDIMENTOS DE RESPOSTA........................................................... 30
9.2 .IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO PERIGOSO. ........................................... 31
9.3 .COMO ISOLAR A ÁREA AFETADA. ........................................................... 32
9.4 .AÇÕES NA EMERGÊNCIA. ........................................................................ 36
10. RESPONSÁVEL TÉCNICO............................................................................ 38
11. REFERÊNCIAS .............................................................................................. 39

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1. RELATÓRIO DE DESEMPENHO AMBIENTAL

1.1 . EQUIPE TÉCNICA.

PROFISSIONAL FORMAÇÃO / REGISTRO RESPONSABILIDADE


PROFISSIONAL TÉCNICA

CÉSAR ROBERTO Eng.º MECÂNICO RESPONSSAVEL


NASCIMENTO TECNICO DO
Eng.º AMBIENTAL
GUIMARÃES LICENCIAMENTO
CREA: 020983995-3 AMBIENTAL

MILENA LIMA GRADUADA EM APOIO TÉCNICO


ROSA GEOGRAFIA / ESP. ADMINISTRATIVO E DE
GUIMARÃES EDUCAÇÃO CAMPO
AMBIENTAL.

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2. OBJETIVOS

2.1 . OBJETIVO GERAL.

Este Relatório tem por objetivo proporcionar um conjunto de diretrizes e


informações destinadas à adoção de procedimentos lógicos, técnicos e
administrativos estruturado para possibilitar respostas rápidas e eficazes nas
atuações de situações de emergência nas operações e atividades no tocante a
segurança no nível dos trabalhadores e do corpo social, e do controle de riscos
ambientais desempenhadas pelo AUTO POSTO PROGRESSO II.

2.2 . OBJETIVO ESPECÍFICO.

Apresentar o – Relatório de Desempenho Ambiental, seguindo as


diretrizes para a execução do licenciamento ambiental aos quais estão
expressas na Lei 6.938/81 e nas Resoluções CONAMA nº 001/86 e nº
237/97. Apresentaremos as alterações acrescentadas da ABNT NBR
13784:1997 – Detecção de vazamento em postos de serviço. ABNT NBR
13785:2003 – Posto de serviço – Construção de tanque atmosférico de parede
dupla, Jaquetado. Manuseio, movimentação e armazenamento de
produtos, como base para licença junto à Secretaria de Meio Ambiente e
Recursos Naturais do Maranhão SEMA, da WASHINGTON AGUIAR LOPES
– ME.

Figura 01: AUTO POSTO PROGRESSO – fonte: Autor - 2019.

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2.3 . LOCALIZAÇ ÃO DO EMPREENDIMENTO.

Figura 02 – Mapa de Localização – Fonte Google. 2016.

TABELA 01 – SITUAÇÃO – PONTOS DE AMARAÇÃO

COORDENADAS GEOGRÁFICAS
ESTAÇÃO VANTE DISTÂNCIA S W
P-00 P-01 18,00 m 03°19'41.93"S 43°31'26.33"W

P-01 P-02 22,00 m 03°19'42.42"S 43°31'27.06"W


P-02 P-03 18,00 m 03°19'41.65"S 43°31'27.60"W
P-03 P-00 22,00 m 03°19'41.12"S 43°31'26.90"W

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3. INTRODUÇÃO

Este documento constitui o (RDA) RELATÓRIO DE DESEMPENHO


AMBIENTAL solicitado pela Secretaria de Meio Ambiente e Recursos
Naturais do Maranhão SEMA, em São Luís do Maranhão, contendo as
informações complementares, necessárias à análise do pedido de Renovação
da Licença de Operação para a Atividade Comércio de Combustíveis e
Derivados de Petróleo do Auto Posto Vitória. No âmbito da empresa,
WASHINGTON AGUIAR LOPES – ME. Localizada à Avenida Aurea Mesquita,
n° 20, Bairro Centro, São Benedito do Rio Preto/MA.
O empreendimento constitui-se no parcelamento de solo em área de
limites urbano do município de Urbano Santos; com fim exclusiva ou
predominantemente Comercial. O porte e potencial poluidor da atividade da
Transportadora são inferiores ao menor estabelecido pela Lei nº 6938/81; a
Resolução CONAMA nº 001, de 23 de janeiro de 1986, que estabeleceu
diretrizes gerais para elaboração do Estudo de Impacto Ambiental - EIA e
respectivo Relatório de Impacto Ambiental – RIMA nos processos de
licenciamento ambiental; e a Resolução nº 237, de 19 de dezembro de 1997,
que estabeleceu procedimentos e critérios, e reafirmou os princípios de
descentralização presentes na Política Nacional de Meio Ambiente e na
Constituição Federal de 1988. Toda infraestrutura para exploração desta
atividade será proposta e de responsabilidade do empreendedor.

Figura 03 – Auto Posto Progresso II. 2019.

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4. CONTEXTO DO PROJETO

4.1 . IDENTIFICAÇ ÃO DO EMPREENDEDOR.

Empreendedor; WASHINGTON AGUIAR LOPES.


CPF: nº 841.146.143–20
Endereço: Rua Nova, Nº 03, Bairro Mutirão.
CEP: 65530-000 – Urbano Santos/MA.

4.2 . IDENTIFICAÇ ÃO DO RESPONSS ÁV EL TÉCNICO.

RESPONSSÁVEL TÉCNICO; CÉSAR ROBERTO N. GUIMARÃES.


CPF: 708365663-00 – Eng.º Ambiental - CREA: 020983995-3
ENDEREÇO: Rua José Domiciano Siqueira nº 120 B, Bairro - Torre.
CEP; 65485-000 – Itapecuru Mirim - MA.

4.3 . CARACTERIZAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO.

Empreendimento; WASHINGTON AGUIAR LOPES – ME.


Área total do terreno: 396,00 m²
Área total da construção: 459,91 m²
Coordenadas geográficas: X = 03°19'42.03"S e Y = 43°31'26.70"W
Endereço: Avenida Aurea Mesquita, Nº 20, Bairro Centro.
CEP: 65.440-000 – São Benedito do Rio Preto/MA.
BACIA: Do Rio Munim.

4.4 . HISTÓRICO DO PARCELAMENTO DO SOLO.

O anterior uso e ocupação do solo um terreno pertencente ao


município de São Benedito do Rio Preto até 2013. O acervo do espólio
compõe-se de único bem imóvel denominado Auto Posto Progresso situado
no perímetro URBANO, da Cidade de São Benedito do Rio Preto, com área
total de 403,20 m² (quatrocentos e três metros e vinte centímetro
quadrados), Onde o mesmo encontra-se devidamente registrado,
conforme CERTIDÃO DE REGISTRO, no Livro 2, ás fls. 173, sob Mat. 531
dia 11/10/2017 no Cartório Extrajudicial do Ofício Único da Comarca de
São Benedito do Rio Preto/MA.

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4.5 . OBJETIVOS DO ESTUDO AMBIENTAL .

A. Caracterizar a descrição e a concepção básica do empreendimento e


do seu entorno.
B. Identificar as possíveis não conformidades legais referentes à
poluição.
C. Nortear a ações propostas no (PCA) Plano de Controle Ambiental,
onde for pertinente, (PGR) Plano de Gerenciamento de Riscos, o
(PAE) Plano de Atendimento e Emergência.
D. Atender as diretrizes das orientações básicas prevista no sistema de
licenciamento da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos
Naturais do Maranhão SEMA.
E. Solicitar junto à Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Naturais
do Maranhão SEMA, a expedição da Renovação da licença de
Operação para o referido empreendimento, Auto Posto Vitória.

4.6 . CLASSIFICAÇ ÃO DO EMPREENDIMENTO.

Área útil ocupada pelo empreendimento, 500,00 m² (quinhentos


metros quadrados).

Área Construída..................................................................306,00 m²

SENDO:

1. SEDE ADMINISTRATIVA..............................................156,00 m²
2. ÁREA DE ABASTECIMENTO.......................................150,00 m²

4.7 . ATIVIDADE PRINCIPAL.

47.31800 – Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores.

4.8 . DEMAIS ATIVIDADES.

47.32600 – Comércio varejista de Lubrificantes.


49.30203 – Transporte rodoviário de produtos perigosos.

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4.9 . NÚMERO TOTAL DE EMPREG ADOS.

Número total de empregados no empreendimento...................... 06


Os empregados têm como origem o São Benedito do Rio Preto/ MA.

4.10 . REGIME DE OPERAÇÃO.

Semana Completa (Turno de Revezamento, duas equipes).


Jornada de Trabalho, 7 (sete) dias por semana, 12/24 horas.
De segunda a domingo, das 06h00min às 11h30min e de 12h30min as
22h00min. 15 dias trabalhados /mês cada equipe.
Sistema de trabalho adotado no posto é o sistema de Turno de
revezamento, onde duas equipes trabalham um dia e folga o outro.

4.11 . CONSUMO MÉDIO MENS AL DO EMPREENDIMENTO.

Tabela 02 Energia Elétrica

EQUIPAMENTO Q D/M H/D CONSUMO KW

AR CONDICIO. 02 30 08h00min 660,00

LAMPADAS 15 w 18 30 06h00min 55,92

REFRIGERADOR 03 30 24h00min 108,00

COMPUTADOR 02 30 08h00min 96,00

TOTAL 920,00 KW/m

Fonte ANEEL: Q = Quantidade de Equipamentos, D/M = Dias por Mês, H/D =


Horas por Dia. Consumo em R$ aproximadamente R$ 1.600,00 / M

Consumo de água 2m³ / Mês. Diesel 600,00 l / Mês. Gasolina 200,00 l / Mês.
Capacidade instalada 45.00 l, Classe II.

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5. PROCESSOS

Quanto à concepção de projeto, a operação, da revenda, irá passar


pelos seguintes processos:

5.1 . DESCRIÇÃO DO PROCESSO.

O processo de operação do empreendimento é composto basicamente


de 4 (Quatro) etapas distintas:
1. Transporte direto do Fornecedor (TRANSPETRO).
2. Recebimento.
3. Armazenagem
4. Venda direto nas bombas.
O produto chega direto da Base de Armazenagem da Transpetro, que
fica localizada no município de São Luís, por meio de caminhão transportador
equipado para esse fim, e descarrega no Tanque subterrâneo localizado no
pátio do Auto posto Progresso II.

5.2 . TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS.

O produto percorre 240 km de São Luís para São Benedito do Rio


Preto, saindo da sede da Transpetro, por meio de caminhões tanque.

5.3 . RECEBIMENTO.

Quanto ao recebimento dos produtos, ocorrerá em seis etapas


distintas, tendo em vista que é uma operação que oferece riscos, tanto do
ponto de vista de acidente com os operadores quanto para o meio ambiente
em decorrência de um possível derrame de produtos.

Se houver alguma irregularidade no momento do recebimento dos


produtos o proprietário do posto de revenda de combustíveis terá que entrar
em contato imediatamente com a base de distribuição ao qual pertence o
combustível.

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5.3.1 RISCOS NO MOMENTO DO ESTACIONAMENTO.

1. O responsável pelo recebimento de caminhões do posto deve orientar o


motorista a estacionar, no local de descarga;
2. O caminhão deve ser estacionado de forma que possa sair rapidamente
em caso de emergência, sem necessidade de manobras ou marcha ré;
3. Certifique-se que não há qualquer fonte (geladeira, freezer, equipamentos
elétricos, soldas e etc.) próxima ao local de descarregamento (raio de no
mínimo 3 metros do ponto de descarga) que possa causar explosão.

5.3.2 ANTES DO PROCESSO DE DESCARGA.

Análise da documentação:
I. Verifique se os seguintes dados na DANFE (Nota Fiscal Eletrônica)
estão corretos:
A. Nome do posto;
B. CNPJ;
C. Produtos e respectivas quantidades;
D. Lacres;
E. Nome do motorista;
F. Placa do caminhão;

II. Verifique se os seguintes dados no Certificado de Aferição do


caminhão estão corretos:
a. Prazo de validade;
b. Placa do veículo;
c. Certificar-se se há espaço suficiente no tanque do posto para
receber a descarga;
d. Garantir que nenhuma chama/faísca ou telefone celular esteja
próximo à área de descarga;
e. Checar as aberturas dos tanques que não serão utilizadas, pois
devem estar hermeticamente fechados;

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f. Verificar se as escotilhas de entrada e válvulas de saída estão
lacradas e se os lacres se encontram em bom estado, sem
aparente rompimento;
g. Solicitar ao motorista que instale todos os equipamentos de
segurança, como os cones, placas de sinalização (Perigo! Não
Fume! Afaste-se!), extintores e cabo terra para isolamento do
caminhão tanque (certifique-se que a mesmo está livre de tintas,
graxas, ferrugem ou qualquer outro tipo de a gente que possa
impedir a passagem da corrente elétrica).
h. Atenção: Ligue o cabo terra ao ponto de descarga do tanque
subterrâneo ou a um ponto de aterramento indicado do posto,
em seguida ligue a outra extremidade à placa de aterramento
do caminhão (esta ordem nunca deve ser invertida);
i. Interrompa a operação das bombas interligadas ao tanque que for
receber o produto;
j. Lembre-se de efetuar o descarregamento de apenas um
compartimento por vez;
k. Indique ao motorista a boca de descarga referente ao tanque para
cada produto a ser recebido.

5.3.3 CONFERÊNCI A DO PRODUTO.

• Possuir todo material necessário para as análises conforme Resolução


ANP nº09, de 7/3/2007;
• Subir no caminhão e verificar através das bocas de enchimento se o
combustível está na seta de conferência (produto deve estar tangenciando
a seta);
• Drenar aproximadamente entre 50 a 60 litros do produto em baldes de
alumínio para que seja feita a limpeza da tubulação;
• Lavar a proveta com um pouco do produto, e em seguida coletar uma
amostra para análise, em uma proveta de 1000 ml;

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• Mensurar quantidade no tanque do Posto Revendedor com régua medidora
ou outro equipamento metrológico, desde que esteja calibrada pelo padrão
da Rede Brasileira de Calibração (RBC);
• Anotar volumes e sempre solicitar a presença do motorista nesta medição.

5.3.4 AN ÁLISE DOS PRODUTOS.

Caso não deseje realizar os testes, deverá preencher o formulário


“Registro de Análise da Qualidade” com os dados enviados pelo distribuidor,
assumindo-os como verídicos e responsabilizando-se, portanto, por qualquer
irregularidade que venha a ser detectada posteriormente. Em caso de
qualquer irregularidade detectada no combustível durante a análise, o
revendedor é obrigado a recusar o recebimento do produto.

5.3.5 PROCEDIMENTO DE DESCARG A DE PRODUTOS.

• Verificar se o motorista conectou o cachimbo na boca do tanque


subterrâneo.
• Em seguida conectar o engate rápido do mangote na válvula do
compartimento que será descarregado;
• Garantir que o motorista acompanhe a operação e não se afaste da área.

5.3.6 TÉRMINO DO DESCARREG AMENTO.

Verificar se o motorista fechou a válvula do caminhão tanque e


desconectou o mangote primeiramente do caminhão;
Solicitar a drenagem do caminhão com o balde de alumínio com
cautela, pois a quantidade pode ser superior à capacidade do balde;
Em seguida verificar se desconectou o mangote do tanque de
armazenamento e fechar a boca de descarga do tanque;

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Para desconexão do cabo terra, primeiro deverá ser desconectado a
extremidade do caminhão tanque em seguida o ponto de descarga do tanque
de armazenamento.
Por garantia do funcionário do posto responsável pelo
acompanhamento de inspecionar visualmente o interior do tanque do caminhão
para certificar-se do TOTAL esvaziamento, se for necessário iluminação,
apenas utilizar lanterna à prova de explosão. Não utilize nenhum outro
equipamento, como celulares ou lanternas convencionais; Mensurar
quantidade no tanque recebedor com régua medidora ou outro equipamento
metrológico, desde que esteja calibrada pelo padrão da Rede Brasileira de
Calibração (RBC). Sempre solicitar a presença do motorista nesta medição,
sendo proibido o abastecimento do posto recebedor no momento da descarga.

5.4 . REVENDA.

A revenda de combustíveis é uma atividade de utilidade pública,


regulamentada pela Lei 9.478/97 e exercida por postos revendedores que
tenham registro de revendedor varejista expedido pela ANP, conforme os
termos da Portaria ANP nº. 116, de 5/7/2000.

A atividade de revenda varejista de combustíveis automotivos somente


poderá ser exercida por pessoa jurídica constituída sob as leis brasileiras que
tiver em caráter permanente, registro de revendedor varejista expedido pela
ANP e dispor de posto revendedor com tancagem para armazenamento e
equipamento medidor de combustíveis automotivos (Portaria ANP nº.
116/2000, artigo 3°).
O revendedor varejista somente poderá adquirir combustíveis
automotivos de pessoa jurídica que possua registro de distribuidor e
autorização para o exercício da atividade de distribuição de combustíveis
líquidos derivados de petróleo, álcool combustível e outros combustíveis
automotivos. O registro e a autorização são concedidos pela ANP (Portaria
ANP nº 116/2000, artigo 8º).

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5.5 . TRANSPORTE TERRESTRE DE PR ODUTOS PERIGOSOS .

O que é Produto Perigoso? É considerado produto perigoso todo


aquele que represente risco à saúde das pessoas, ao meio ambiente ou à
segurança pública, seja ele encontrado na natureza ou produzido por qualquer
processo.
A classificação de um produto como perigoso para o transporte deve
ser feita pelo seu fabricante ou expedidor orientado pelo fabricante.
Perigo X Fator = Risco
Para fins de transporte, a classificação é dada em função do perigo
associado à substância, ponderado com as atividades englobadas em uma
operação de movimentação. Assim, concluísse:

6. CONCEITO DE RISCO X PERIGO

O perigo associado à determinada substância é avaliado em função de


sua composição química. Já o risco é obtido levando-se em consideração a
maneira como o perigo da substância relaciona-se com outro fator que pode
ser: exposição, transporte, contato etc.

Perigo X Transporte = Risco Associado ao Transporte

Os testes a serem realizados para a classificação de produtos


perigosos para fins de transporte são os dispostos no Manual de Ensaios e
Critérios da ONU.

6.1 . CLASSE DE RISCOS E NÚMERO DA ONU.

Para fins de transporte, os produtos perigosos são alocados às Classes


de Risco apresentadas na Tabela abaixo. Também, são apresentados os
respectivos Rótulos de Risco, como mostra a tabela 03 logo a seguir.

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CLASSE DE RISCO RÓTULO DOS RISCOS

1- EXPLOSIVOS

2- GASES

3- LÍQUIDOS
INFLAMÁVEIS

4- SÓLIDOS INFLAMÁVEIS,
SUBSTÂNCIAS SUJEITAS A
COMBUSTÃO ESPONTÂNEA.
5- SUBSTÂNCIAS
OXIDANTES E
PERÓXIDOS
ORGÂNICOS

6- SUBSTÂNCIAS
TÓXICAS E
SUBSTÂNCIAS
INFECTANTES
7- MATERIAIS
RADIOATIVOS

8- SUBSTÂNCIAS
CORROSIVAS

9- SUBSTÂNCIAS E
ARTIGOS PERIGOSOS
DIVERSOS

Tabela 03 - Classificação dos Riscos e Número da ONU.

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Ao ser alocado a determinada Classe de Risco o produto perigoso

também recebe um número ONU, que o identifica internacionalmente.

Por exemplo: GASOLINA – n º. ONU 1203


Exigências são aplicáveis para tramporte de produtos perigososos.
Uma expedição terrestre contendo produtos perigosos deve atender a diversas
exigências, em especial as relativas a:
Documentação, Embalagens e Volumes, Sinalização das unidades de
transporte. A sinalização das unidades de transporte é feita, basicamente, por
meio da utilização de rótulos de risco e painéis de segurança.

6.2 . GESTÃO AMBIENTAL.

Os efluentes sanitários serão destinados para fossas sépticas. Quanto


aos níveis de ruído oriundos da circulação de veículos, todos se encontram
abaixo do nível de exposição estabelecido pela NR – 15 (Atividades e
Operações Insalubres).
Atividades laborais, no empreendimento são observadas as seguintes
funções: Motorista, Frentista, Auxiliar de carga, Gerente administrativo. As
demais atividades desenvolvidas no empreendimento possuem caráter
eventual não justificando a exposição.
Obs.: Ver laudos técnicos contidos no PPRA (Programa de Prevenção
de Riscos Ambientais), e no PCA (Programa de Conservação Auditiva) e
PCMSO (Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional).

6.3 . EMISSÕES.

Ruído – Segundo a Lei Nº 6.514 de 22 de Dezembro 1977, a Portaria


n.º 3.214, de 08 de junho de 1978, disposto no anexo 01 da NR – 15. O limite
de exposição ao ruído contínuo é de 85 dB(A) para uma jornada de 08:00
horas diária de trabalho. E vedada a permissão de trabalhadores no local de
trabalho exposto a um limite de exposição que ultrapasse 115 dB(A) sem
proteção adequada.

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6.4 . EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA.

Equipamento de Proteção Individual - EPI. O Equipamento de


Proteção Individual deve ser usado, pelo motorista, para o manuseio do
produto ou no caso de ocorrência de um acidente. O EPI básico é composto
por Capacete e luvas de material adequado ao(s) produto(s) transportado(s),
definidos pelo fabricante do produto. Obs.: Além do EPI Básico existem 11
grupos de EPI específico, que variam de acordo com o produto transportado
(NBR 9735, da ABNT).
Equipamentos para Emergência Consideram-se equipamentos para
situação de emergência o conjunto de equipamentos previstos pela NBR 9735,
da ABNT, que deve acompanhar o transporte rodoviário de produtos perigosos.
Para atender às emergências, acidente ou avaria, o conjunto prevê
elementos para a sinalização e o isolamento da área de ocorrência, conforme a
ficha de emergência, e a solicitação de socorro, conforme o envelope para o
transporte.
Obs: As especificações dos equipamentos, bem como grupos de
equipamentos específicos encontram-se na NBR 9735, da ABNT.

Figura 04 – Kit para transporte de cargas perigosas – Google imagens 2019.

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7. PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO

A metodologia utilizada para implementar o Programa de


Gerenciamento de Risco nas operações diária no Posto Vitória, tem como base
o diagnóstico das empresas transportadoras. Através deste diagnóstico
verifica-se o atendimento aos requisitos de gerenciamento de risco para este
setor e elabora-se o Plano de Adequação da empresa. O protocolo aplicado no
diagnóstico foi elaborado conforme o PGR das Indústrias e NS-016/2006 -
Norma de Segurança do Programa de Gerenciamento de Riscos da
WASHINGTON AGUIAR LOPES - ME.

Todos os veículos utilizados no transporte de produtos perigosos, além


dos equipamentos obrigatórios, EPI (equipamento de proteção individual) e
extintores de incêndio, devem portar os equipamentos necessários às
emergências. Deve-se verificar periodicamente o estado geral do veículo, bem
como os equipamentos de transporte de produtos perigosos.

Os veículos que transportam produtos perigosos deverão estar


identificados pelos rótulos de riscos e painéis de segurança, com a finalidade
de:
a) Tornar tais produtos facilmente reconhecíveis à distância;
b) Permitir a identificação rápida dos riscos que apresentam durante o
transporte.

7.1 . PAINEL DE SEGURANÇA.

O painel de segurança serve para indicar a classe do produto perigoso


que está sendo transportado pelo veículo. Os números que indicam o tipo e a
intensidade do risco de determinada carga são formados por dois ou três
algarismos. A importância do risco é registrada da esquerda para a direita.

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Os algarismos que compõem os números de risco têm o seguinte
significado:

1 Emissão de gás devido à pressão ou à reação químicas;

2 Inflamabilidade de líquidos (vapores) e gases, ou líquidos sujeitos ao


autoaquecimento;

3 Inflamabilidade de sólidos, ou sólidos sujeitos ao autoaquecimento;

4 Efeito oxidante (favorece incêndio);

5 Toxicidade;

6 Radioatividade, Corrosividade;

8 Risco de violenta reação espontânea.

7.2 . SISTEMA DE SEGURANÇA.

Outro aspecto essencial da gestão de riscos é a adoção e


padronização de procedimentos de segurança.
Todos os motoristas e encarregados devem ser treinados para a
utilização correta dos dispositivos de segurança e orientados com relação a
rotas e horários mais seguros, direção defensiva e comportamento adequado
em situação de risco. Conforme as estatísticas do Sindicombustível, o horário
de maior risco de sinistros é entre 10h e 12h, e os roubos de carga costumam
acontecer ou em áreas próximas ao local do carregamento (no caso de
combustíveis, perto das bases de distribuição), ou de entrega. De modo geral,
há uma série de cuidados que devem ser observados:

1. Antes do carregamento;
• Verificar se o veículo está em boas condições para o deslocamento;
• Conferir a parte mecânica e elétrica, lubrificantes, pneus, estepe e freios;
Abastecer antes do carregamento, evitando assim a necessidade de
paradas durante o trajeto;

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• Conferir a documentação, tanto da carga quanto do veículo, não se
esquecendo de verificar os documentos pessoais;
• Planejar detalhadamente a sua rota, seja ela urbana ou rodoviária,
procurando se informar sobre as áreas de risco.

2. Durante o deslocamento;
• Se for necessário parar durante o trajeto (para refeição ou abastecimento,
por exemplo), o motorista deve ser orientado a não comentar com ninguém
sobre sua carga, itinerário ou destino;
• Caso tenha problemas com o veículo, o motorista deve evitar parar em
lugar sem movimento ou iluminação.

Benefícios da gestão de riscos, além de permitir a redução de


acidentes e perdas de produtos, a gestão de risco pode trazer outros
benefícios, como a gestão de frotas e a gestão de fretes. Tais serviços, embora
sejam mais direcionados para empresas que possuem um maior número de
veículos transportadores e diversidade de rota, também podem ser úteis aos
postos revendedores que utilizam caminhão próprio para o transporte de
combustíveis. A gestão de frotas inclui controles de cadastro (seguros, leasing),
documentação (licenciamento, impostos, taxas, boletins de ocorrência, entre
outros), manutenção, consumo de combustíveis, lubrificantes, pneus e câmaras
dos veículos, além de controle de funcionários. Já a gestão de fretes possibilita,
entre outras coisas, cálculos do custo do frete e simulações.

7.3 . PLAC A DE SINALIZAÇ ÃO.

Segundo norma estabelecida pela ANP, todos os estabelecimentos de


revenda de combustíveis, precisam expor de maneira visível e entendível, as
placas de identificação de registro do referido estabelecimento, placa de riscos
dos produtos.

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CUIDADOS ESPECIAIS: Não podem estar apagadas e danificadas,
identificação da razão social, CNPJ, autorização da Agência Nacional de
Petróleo, capacidade de armazenamento, classe da revenda e horário de
funcionamento. Placas de identificação de segurança também não podem estar
a pagadas e obstruídas, para que facilite a identificação por todos.
Sinalização de segurança nas proximidades das bombas e no local de
descarregamento de combustíveis.

Figura 05: Sinalização de Segurança

7.4 . VEÍCULOS DE TRANSPORTE.

O sistema de Transporte de Produtos perigosos, para não caracterizar


clandestino, por parte do revendedor, precisa seguir algumas obrigatoriedades.
Obrigatoriedade para Veículos em Circulação:
Carteira de Habilitação (CNH);
Documento do Veículo;
Nota Fiscal;
Ficha de Emergência;
Curso MOPE- Movimento e Operação de Produtos Especiais, observar
data de expedição ou última reciclagem (máx. 5 anos);
Placas Identificadoras, Extintor Externo, Faixa Zebrada;
Kit Básico de Ferramentas;
Funcionários Uniformizados e com utilização de crachá de identificação
(Recomendado).

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Os veículos (Caminhões, Caminhonetes e motos), para não serem
considerados ilegais, deverão estar de acordo com a seguinte regulamentação:

1. Veículo conduzido por funcionário REGISTRADO pela REVENDA:


Apresentação da carteira de Trabalho do condutor com registro da
Revenda (podendo ser validado pelo Ministério do Trabalho em inspeção à
Revenda).
Manifesto de carga do veículo acompanhado de bloco de notas fiscais
ou notas fiscais de venda ao consumidor para cobertura da carga transportada.

Figura 06: Veículos Credenciados. Fonte ABNT – 2019.

ATENÇÃO. O veículo que transporta produtos perigosos, conforme a


legislação vigente deve fixar a sua sinalização na frente (painel de segurança,
do lado esquerdo do motorista), na traseira (painel de segurança, do lado
esquerdo do motorista) e nas laterais (painel de segurança e o rótulo indicativo
da classe ou subclasse de risco) colocados do centro para a traseira, em local
visível. Quando a unidade de transporte a granel trafegar vazia, sem ter sido
descontaminada, está sujeita às mesmas prescrições que a unidade de
transporte carregada devendo, portanto, estar identificada com os rótulos de
risco e os painéis de segurança conforme pode ser observada na Figura acima
(figura 07).

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7.5 . ROTOGRAMA.

O transporte de cargas perigosas da WASHINGTON AGUIAR LOPES


– ME, irá passar por vários municípios como mostra o Rotograma logo a seguir.

Figura 07: Rotograma de transporte – AUTO POSTO PROGRESSO II. – 2019

O Rotograma definido para percurso do tanque é composto de dois


percursos num total de 247 km, da base da Transpetro, localizada no Terminal
portuário do Itaqui no Município de São Luís passando por outros 07 (sete)
municípios onde mostraremos na tabela 04 logo a seguir.

TABELA 04: ROTA DE TRANSPORTE


Quilometro Rodovia Município
00 BR – 135 SÃO LUIS
53 BR – 135 BACABEIRA
89 BR – 135 SANTA RITA
123 BR – 135 ITAPECURU MIRIM
156 BR – 222 VARGEM GRANDE
247 BR – 222 / MA 224 SÃO BENEDITO DO R. PRETO.
Fonte: Google – 2019 – Rotograma Transporte de Cargas Perigosas – Auto Posto Progresso II.

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7.6 . PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO.

Dada à natureza altamente inflamável dos produtos nunca será


demasiado insistir na necessidade de prevenção de incêndios. Entre as
medidas devem ser destacadas:

• Instalação de kit de detecção de vazamentos;


• A proibição de fumar no local de trabalho e a eliminação de todos os
focos de combustão;
• Procedimentos periódicos de treinamento com os extintores de
incêndio, no ambiente de trabalho;
• Manutenção adequada dos veículos para evitar situações de
aquecimento desnecessárias de partes das mesmas, como faíscas
das descargas;
• Instalação de barreiras contra incêndio, sistemas de aspersão,
extintores e mangueiras de incêndio; e o adestramento do pessoal no
uso dos equipamentos;
• Armazenagem correta do material inflamável;
• Instalação de equipamento elétrico a prova de explosão se
necessário.

7.7 . COMTROLE AMBIENTAL NA ROTA.

Saindo da Base da Transpetro trecho com áreas de mangue e córregos


margeando a rodovia, portanto tem que o máximo de cuidado com a velocidade,
no seco 80 km. E na chuva 60 km. Passando por campo de Perises onde ocorre
enumeras queimadas no período de verão e no inverno é área alagada, portanto
com riscos de acidente e possíveis derrames.
Ao sair do Município de Bacabeiras, chega-se ao Município de Santa
Rita onde a incidência de córregos também é grande e os mesmo leva direto ao
Rio Itapecuru. Saindo de Santa Rita chega-se ao Município de Itapecuru Mirim e
ao passar pela ponte sobre o rio que leva o nome da cidade tem que se ter muito
cuidado com o transporte de produtos perigosos.

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8. GESTÃO DE RESÍDUOS

Sempre consultar cronograma de recolhimento de resíduos gerados no


depósito. O Ministério do Meio Ambiente (MMA) coordena, na esfera Federal,
o Programa de Resíduos Sólidos Urbanos. A despeito da implantação da
Política Nacional de Resíduos Sólidos, o gerador dos resíduos da fabricação de
móveis é corresponsável pela sua destinação correta.

8.1 . ELEMENTOS DO PLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS.

A resolução 275 do CONAMA Estabelece o código de cores para os


diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e
transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva.

Padrão de cores

AZUL: papel/papelão;

VERMELHO: plástico;

VERDE: vidro;

AMARELO: metal;

PRETO: madeira;

LARANJA: resíduos perigosos;

BRANCO: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde;

ROXO: resíduos radioativos;

MARROM: resíduos orgânicos;

CINZA: resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível


de separação.

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8.2 . DESTINAÇ ÃO .
Os resíduos gerados no posto de revenda serão selecionados, de
maneira que o gerado nas dependências administrativas irá para a coleta
domiciliar publica, e o óleo usado oriundo das trocas de óleo será coletado por
empresas especializadas do ramo.

Figura 08: Ilha de abastecimento Posto Progresso – 2019

Com esses medias favorecendo a reciclagem destes resíduos,


diminuindo a retirada de matérias-primas e desperdícios das fontes geradoras.
Esse é o princípio dos 3R`s, onde esta prática define-se em:
Reduzir: É a primeira etapa, ela consiste em ações que proporcione a
diminuição de quantidade de lixo produzido este conceito é localizado no
capítulo 4 da Agenda 21, exemplifica-se com a utilização de pilhas
recarregáveis ou alcalinas, pois polui menos o meio ambiente.
Reutilizar: É a segunda etapa, procedimento de aproveitar-se dos
resíduos sólidos sem sua transformação biológica, física ou físico-química
(BRASIL, 2010), podendo adotar como uma ação, por exemplo, a reutilização
de embalagens, potes de vidros, plásticos ou papel.

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Reciclar: É a terceira etapa, processo de transformação que abrange
um conjunto de técnicas alterando suas propriedades físicas, físico-químicas
ou biológicas, visando à transformação em insumos e minimização de novos
produtos (BRASIL, 2010). Para obtenção dos resultados foi realizada as
seguintes atividade: Diagnóstico preliminar dos procedimentos operacionais
antes da implantação e Procedimentos operacionais para a implantação do
projeto para tomada de decisão quanto às medidas mitigadoras.
A coleta é considerada uma das atividades gerenciais ligadas aos
resíduos sólidos urbanos. Esta operação envolve desde a partida do veículo de
sua garagem, incluindo todo o percurso gasto na viagem para retirada dos
resíduos dos lugares onde foram acondicionados e até a sua volta ao ponto de
onde partiu. Na tabela 03 mostraremos os tipos de resíduos gerados na
marcenaria.
Tabela 05 – Tipos de Resíduos
CLASSE DESCRIÇÃO D/M Q/D Q/M

A Tijolo, Areia 30 0,0 Não se Aplica

B Papel, Plástico 30 6,0 180,00 Kg

C Estopa 30 2,0 60,00 Kg

D Verniz, Solvente 30 0,0 Não se Aplica

TOTAL 240,00 Kg / M

Fonte: Posto Chapadinha I: D/M = Dias por Mês, Q/D = Quantidade gerada por
Dia, Q/M = Quantidade por Mês.
Segundo a RESOLUÇÃO CONAMA nº 358, de 29 de abril de 2005
Publicada no DOU nº 84, de 4 de maio de 2005, Seção 1, páginas 63-65.
Considerando a necessidade de minimizar riscos ocupacionais nos ambientes
de trabalho e proteger a saúde do trabalhador e da população em geral.
Considerando a necessidade de estimular a minimização da geração
de resíduos, promovendo a substituição de materiais e de processos por
alternativas de menor risco, a redução na fonte e a reciclagem, dentre
alternativas.

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9. PLANANO EMERGENCIAL AMBIENTAL - PAE

Sabe-se que os produtos perigosos, enquanto devidamente


acondicionados e armazenados em procedimentos comerciais adequados,
apresentam sempre o chamado risco intrínseco ou o potencial de danos
(toxicológico), mas não os riscos acidentais, cuja periculosidade é promovida
pela manipulação e o transporte desses produtos.

As ações de segurança previstas para mitigação dos danos referentes


a riscos acidentais estão consubstanciadas nos Planos de Atendimento a
Emergências, de responsabilidade do empreendedor para com o corpo de
funcionário da empresa.

O Plano Ambiental Emergencial – PAE tem como objetivo estruturar


um conjunto bem planejado de atividades, informações e procedimentos
destinados à coordenação das ações das diversas instâncias públicas afetas
ao tema, no atendimento e resposta aos acidentes com produtos perigosos.

9.1 . PROCEDIMENTOS DE RESPOSTA.

O principal aspecto a ser considerado durante o atendimento de um


acidente ambiental que envolva produtos perigosos diz respeito a segurança
das pessoas envolvidas. Para tanto, especialmente em se tratando de
profissionais de primeira resposta, deve-se adotar as seguintes
recomendações básicas (Oliveira, 2000, p.44):
Evitar qualquer tipo de contato com o produto perigoso,
aproximando-se da cena com cuidado, tendo o vento pelas costas, tomando
como referência o ponto de vazamento do produto;

Procurar identificar o produto (não se aproximar mais do que 100 m


da área de risco) e verificar se há vazamento, derrame, liberação de vapores,
incêndio ou a presença de vítimas;

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Isolar o local do acidente impedindo a entrada ou a saída de
qualquer pessoa. Manter-se afastado da zona contaminada no mínimo 100
metros até conseguir informações seguras sobre o tipo de produto perigoso
existente no local;

Solicitar a presença de socorro especializado (polícia rodoviária,


polícia militar, corpo de bombeiros, defesa civil etc.);

Estabelecer as áreas de segurança e isolamento (proteção) inicial


recomendadas no Manual de emergências da ABIQUIM;
Determinar as ações iniciais de emergência, recomendadas no
Manual de emergências da empresa, até a chegada do socorro especializado.

9.2 . IDENTIFICAÇ ÃO DO PRODUTO PERIGOSO .

Identifique o produto por qualquer uma das seguintes maneiras:


a) Pelo número de quatro algarismos (número da ONU) existente no
painel de segurança (placa laranja) afixado nas laterais, traseira e dianteira do
veículo ou constante na Ficha de Emergência, no documento fiscal ou na
embalagem do produto. Consulte o manual da ABIQUIM pelo número da ONU.

Figura 09: Transporte de produtos perigosos- fonte ABQUIM

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b) Pelo nome do produto constante na Ficha de Emergência ou no documento
fiscal. Consulte o manual da ABIQUIM pelo nome do produto.

c) Caso não haja nenhuma informação específica sobre o produto, verifique o


rótulo de risco (placa ilustrada com formato de losango) afixado nas laterais e
na traseira do veículo e consulte a tabela de rótulos de risco no manual da
ABIQUIM, que lhe indicará o guia correspondente à classe do produto.

9.3 . COMO ISOLAR A ÁRE A AFETADA.

Após identificar o(s) produto(s) perigoso(s) e tomar as medidas iniciais


de emergência, verifique a direção predominante do vento e determine se o
vazamento é grande ou pequeno.

➢ Pequeno vazamento = único recipiente de até 200 litros ou tanque maior


que possa formar uma deposição de até 15 metros de diâmetro;
➢ Grande vazamento = grande volume de produtos provenientes de um
único recipiente ou diversos vazamentos simultâneos que formem uma
deposição maior que 15 metros de diâmetro.

Depois, isole a área de risco utilizando a fita ou corda e seus


dispositivos de sustentação, presentes nos Equipamentos para Situação de
Emergência. Utilize os quatro cones e as quatro placas “Perigo Afaste-se” para
sinalizar o acidente.
Determine as distâncias adequadas consultando a tabela existente na
seção verde do manual de Emergências da ABIQUIM e dirija todas as pessoas
para longe do vazamento, seguindo a direção contrária a do vento. As
distâncias mínimas para o isolamento e evacuação são de 30 e 200 metros,
respectivamente.
Zonas de Controle - Toda área do acidente com produto perigoso
deverá estar sob-rigoroso controle para se reduzir a possibilidade de contato
com qualquer dos contaminantes presentes.

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O método utilizado para prevenir ou reduzir a migração dos
contaminantes é a limitação de três zonas de trabalho.

Segundo indicação da International Fire Service Training Association


(IFSTA, 1995, p.145) as zonas de trabalho devem ser delimitadas no local com
fitas coloridas e, se possível, também mapeadas. A dimensão das zonas e os
pontos de controle de acesso devem ser do conhecimento de todos os
envolvidos na operação.

A divisão das zonas de trabalho (IFSTA, 1995, p. 144) deverá


constituir-se da forma que segue:
ZONA QUENTE - Localizada na parte central do acidente, é o local
onde os contaminantes estão ou poderão surgir. O isolamento da área de risco
executado pode ser utilizado como delimitação da zona quente.
ZONA MORNA - É a localidade que fica posicionada na área de
transição entre as áreas contaminadas e as áreas limpas. Esta zona deve
conter o corredor de descontaminação. Toda saída da zona quente deverá ser
realizada por esse corredor.

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ZONA FRIA - Localizada na parte mais externa da área é considerada
não contaminada. O posto de comando da operação e todo o apoio logístico
ficam nessa área.
Todo serviço de socorro e resposta a emergências envolvendo
produtos perigosos representa uma atividade de risco e, como tal, deve ser
encarada profissionalmente. Por isso sugere-se a adoção de um modelo
sistematizado de comando e controle que permita um trabalho em equipe,
seguro e eficiente.
Conjunto de equipamentos para situações de emergência do
veículo. Os veículos deverão portar um conjunto mínimo de equipamentos que
serão usados para atender às situações de emergência, acidente ou avaria,
contendo materiais para sinalizar e isolar a aérea de ocorrência, bem como
proteger o funcionário, sendo alguns equipamentos de material antifaiscante,
conforme NBR 9735.
A bolsa do kit de emergência, de acordo com a NBR 9735 de
2004/2005 deverá conter os seguintes itens:

1 capacete de segurança;
1 óculos de segurança com ampla visão;
1 avental de PVC forrado;
1 bota de borracha altura sete léguas;
1 par de luvas de PVC punho 26;
1 máscara semifacial com filtro vo;
2 calços de madeira tipo cunha;
4 placas “Perigo! Afaste-se!”;
4 cones flexíveis laranja / branco refletivo 75 cm (NBR 15071);
6 cones de PVC zebrados preto/amarelo 50cm;
1 pá ou enxada antifaiscante;
2 mantas de contenção;
2 batoques de madeira;
1 martelo de madeira;
10 tirantes de amarração;
1 fita zebrada de 100mts;
1 lanterna emborrachada;

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2 pilhas para lanterna;
1 lona plástica 3x4;
1 kit de ferramentas: alicate universal, chave de boca 13, chave de fenda ou
Philips, bolsa de lona impermeável.

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9.4 . AÇÕES NA EMERGÊNCI A.

O Plano de Emergência tem por finalidade orientar sobre os cuidados


básicos necessários sempre que ocorrer acidente com o veículo, causando
vazamento do produto, ou na movimentação deles.

NOTA: A agilidade e a eficácia são características fundamentais dos


motoristas e da equipe de atendimento.

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Inspeção diária de Veículo

Todo veículo de transporte rodoviário de produtos perigosos em


operação deve passar mensalmente por uma inspeção de segurança. E para
realizá-la deve ser usado o chek-list padrão para tal inspeção. Complementar a
esse procedimento que se encontra disponível no anexo I. Quando for
constatada alguma irregularidade, deverão ser efetuadas as devidas correções.

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10. RESPONSÁVEL TÉCNICO

Engenheiro César Roberto Nascimento Guimarães


Eng.º Mecânico / Ambiental
CONFEA 020983995-3
Responsável Técnico Pelo Relatório

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11. REFERÊNCIAS

INSTITUTO NACIONAL DE SEGURIDAD E HIGIENE EN EL TRABAJO. NPT


68: Tupi. Seguridad. Notas Técnicas de Prevención. Espanha, 1983.
Disponível: http://www.mtas.es/insht/ntp/industria.htm .
INSTITUTO NACIONAL DE SEGURIDAD E HIGIENE EN EL TRABAJO.NPT
91: Cepilladora. Notas Técnicas de Prevención. Espanha, 1984. Disponível:
http://www.mtas.es/insht/ntp/industria.htm.
INSTITUTO NACIONAL DE SEGURIDAD E HIGIENE EN EL TRABAJO. NPT
96: Sierra circular para construcción. Dispositivos de protección. Espanha,
1984. Disponível: http://www.mtas.es/insht/ntp/industria.htm.
HEALTH AND SAFETY EXECUTIVE. Woodworking Sheet nº 16: Circular saw
benches – Safe working practices. HSE information sheet.Reino Unido, 1999.
Disponível: http://www.hse.gov.uk/pubns/wis16.pdf .
HEALTH AND SAFETY EXECUTIVE. Woodworking Sheet nº 17: Safe use of
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Disponível: http://www.hse.gov.uk/pubns/wis17.pdf .
ALMEIDA, DANILO SETTE DE – Recuperação Ambiental da Mata Atlântica,
Ed 01, 2010 – Editora DANILO SETTE. Conselho Nacional de Meio
Ambiente – CONAMA 74/2004KRUG, Thelma. O quadro de desflorestamento
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