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AMBIENTAIS – RDPA
CONSTRULAR COMBUSTÍVEIS EIRELI – ME
POSTO B S
POSTO B.S
EMPRENDIMENTO
EMPRENDEDOR
CPF: 473.488.602-49
COELHO NETO – MA
NOVEMBRO DE 2021
RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL – R.D.P.A – POSTO BS
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SUMÁRIO
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14. CARACTERIZAÇÃO HIDRICA ................................................................. 39
14.1 . MAPEAMENTO DOS POÇOS. ........................................................... 40
15. GEOLOGIA POLIGONAL ......................................................................... 41
16. HIDROGEOLOGIA POLIGONAL .............................................................. 43
16.1 . BACIA DO PARNAÍBA. ........................................................................ 44
17. METODOLOGIA APLICADA..................................................................... 45
17.1. AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DAS INSTALÇÃOES............................ 45
18. CONCLUSÕES ......................................................................................... 45
19. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS – PGRCC ..................... 46
19.1 . GERAL. ............................................................................................... 46
19.2 . ESPECÍFICO. ...................................................................................... 46
19.3 . APRESENTAÇÃO. .............................................................................. 46
19.4 CRONOGRAMA. ................................................................................... 47
20. ELEMENTOS DO PLANO DE GERENCIAMENTO .................................. 47
20.1 . CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS. .................................................. 48
3.2. CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS GERADOS NA OBRA .................. 48
20.2 . ESTIMATIVA DE GERAÇÃO DOS RESÍDUOS. .................................. 50
20.3 . EXEMPLO ESQUEMÁTICO DE GERENCIAMENTO. ........................ 53
20.4 . SEGREGAÇÃO DOS RESÍDUOS GERADOS. ................................... 54
20.4.1 Mobilização dos Envolvidos na Venda de Combustíveis .................. 55
20.4.2 Campanhas Educativas .................................................................... 55
20.4.3 Planejamento .................................................................................... 55
20.4.4 Recursos Hídricos ............................................................................. 55
21. SISTEMAS DE MANEJO DOS RESÍDUOS .............................................. 56
21.1 . NA ORIGEM. ....................................................................................... 56
21.2 . SISTEMA SAO. ................................................................................... 57
21.3 . ACONDICIONAMENTO E ARMAZENAMENTO. ................................. 57
21.4 . TRANSPORTE. ................................................................................... 58
21.5 . LICENCIAMENTO. .............................................................................. 61
21.6 . FLUXO DO PLANO. ............................................................................ 62
22. BIBLIOGRAFIA ......................................................................................... 63
23. RESPONSÁVEL TÉCNICO ....................................................................... 64
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1. EQUPE TÉCNICA DE ELABORAÇÃO DO R.D.P.A
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2. NORMATIZAÇÃO
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3. OBJETIVOS
Coordenadas:
Sirgas 2000.
04°15'03.50"S
43°01'07.89"W
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4. ESTRUTURA DO PROJETO
CPF: nº 473.488.602-49.
ENDEREÇO: Rua Duque de Caxias, nº 111, Bairro Bom Sucesso.
CEP: 65.620-000 Coelho Neto – MA.
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5. INTRODUÇÃO
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6. RISCOS AMBIENTAIS E EMISSÕES
6.2 . EMISSÕES.
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6.3 . ESGOTAMENTO SANITÁRIO.
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6.6 CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DAS ATIVIDADES.
6.7.2 Ruídos.
6.7.3 Vibrações.
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6.8 RISCOS QUÍMICOS.
6.8.1 Poeiras.
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6.10 RISCOS ERGONÔMICOS.
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Transporte de materiais, peças, equipamentos sem as devidas
precauções: acidentes.
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6.11.2 Identificação dos Riscos de Acidentes no Canteiro de Obra.
1 Ferramentas
2 Compressores
3 Serra circular de bancada
4 Poli corte
5 Eletricidade
6 Vibradores
7 Retroescavadeiras
8 Escadas e Andaimes
9 Veículos de Carga e Elevação de Cargas
6.12.1 Ruído.
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6.12.2 Calor.
Adequação e controle:
6.12.3 Poeira.
Os níveis de poeiras de sílica livre serão controlados através de
medidas de proteções individuais a serem adotadas no decorrer da construção.
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7. PROTEÇÃO COLETIVA
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7.1.1 Especificação Técnica das Proteções Coletivas.
Relação das proteções coletivas a serem adotadas no canteiro de obra:
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As rampas devem ser providas de guarda-corpo e rodapé com altura de
1,20 m (1 metro e vinte centímetros) para o travessão superior a 0,70 m (setenta
centímetros) para o travessão intermediário, comum rodapé de 0,20 cm (vinte
centímetros) de altura. As partes inferior e superior da estrutura da rampa
devem ser bem fixadas para evitar seu deslocamento. Ver figura logo abaixo.
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• Coletor de serragem.
• Proteção das partes móveis
7.1.8 Almoxarifado.
Extintor tipo CO2 de 6 kg ou Água-gás - AG - com 10 litros.
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7.1.10 Sinalização de Segurança.
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8. PROTEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
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8.2 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI).
▪ Capacete de segurança;
▪ Uniforme completo de brim;
▪ Botinas de couro sem biqueira de aço;
▪ Luvas de raspa de couro;
▪ Luva de vaqueta ½ falange (carpinteiro);
▪ Máscara de solda;
▪ Máscara de poeiras;
▪ Óculos de amplavisão;
▪ Óculos de proteção contra impacto;
▪ Óculos para maçariqueiro;
▪ Protetor facial;
▪ Abafadores de ruídos (tipo fone e de inserção);
▪ Cinto de segurança tipo paraquedista;
▪ Perneiras / Mangote / Avental de raspa;
▪ Capa de chuva;
▪ Cinto de segurança (tipo trava-queda);
▪ Botas de borracha.
▪ Luvas de hexanol cano longo.
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8.3 PLANO DE LIMPEZA E REMOÇÃO DE ENTULHO.
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9. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
9.1.1 Ferramentas.
▪ Devem estar em boas condições de trabalho.
▪ Serem usadas apenas por trabalhadores qualificados, ou com
experiência de mais de 6 (seis) meses na função.
9.1.2 Compressores.
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6. A corrente de ar altamente comprimida, ao escapar perto da pele pode
PENETRAR NA CARNE, até uma profundidade bastante grande e
ocasionar dores muito fortes ao insuflar os tecidos, como consequência
da sua expansão.
7. Um jato de ar comprimido, com uma pressão de 40 libras apenas, pode
empurrar ou arremessar partículas de metal ou de outras matérias
sólidas a velocidades tão altas, que se convertem em perigo para o rosto
e aos olhos.
8. O ar comprimido contém muitas impurezas, tais como partículas de óleo,
graxas e outras partículas pequenas. Um jato de ar sobre a pele introduz
estas impurezas através dos poros, podendo causar sérias
DERMATITES.
Embora a serra circular pareça ser de fácil manejo, não deve ser
operada por pessoas não QUALIFICADAS, exigindo sempre profissional
especializado (CARPINTEIRO DE FORMAS), INSTALAÇÃO ADEQUADA,
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO, REGULAGEM E MANUTENÇÃO
PERIÓDICA. O operador deve manter o disco de corte amolado e travado,
trocando-o quando apresentar trincas ou dentes quebrados. Usar disco de
vídea apenas em madeiras novas ou limpas de nata de concreto.
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A) Capacete conjugado: Protetor facial, protetor auricular e capacete.
E) Coletor de serragem.
F) Avental de raspa.
9.1.4 Vibradores.
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1) Luvas de Borracha tipo HEXANOL cano longo
3) Botas de BORRACHA
5) Protetor auricular.
9.2.1 Escadas
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▪ Não usar escadas como escoras, extensão ou bancada de trabalho, ou
qualquer outro uso que não for o próprio.
▪ Ao subir ou descer as escadas, não carregar nada nas mãos que impeça
o apoio com as mãos.
▪ Escadas de abrir (com ângulo para apoio) devem ficar completamente
abertas e niveladas.
▪ Ter sapatas de borracha e limitador de abertura.
▪ Não permaneça no último degrau da escada do tipo ângulo.
▪ Sempre trabalhar de frente para a escada com os dois pés apoiados no
degrau.
9.2.2 Andaimes
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As madeiras utilizadas na forração devem ser de boa qualidade, sem
nós e rachaduras, devendo verificar periodicamente o estado das tábuas
utilizadas sobre o mesmo. É OBRIGATÓRIO, o uso do cinto de segurança
tipo paraquedista, para trabalhos acima de 2,00 m (dois metros) de altura.
Colocação de andaimes que excedam a 5,00 m (cinco metros), a partir das
placas da base, deve ser ancorada à torre, os equipamentos estiados e ter
travam quedas. Todos os andaimes devem ser montados retos e firmes, em
bases sólidas. Ter sapatas, guarda-corpo, telas de proteção e rodapé em toda
extensão do andaime inclusive na cabeceira.
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I. Durante a operação da escavadeira, todo o pessoal deve ser instruído
para se manter à distância do equipamento;
J. No serviço de escavação manual, os trabalhadores devem manter
distância suficiente entre si e nunca derrubar qualquer material cavando
por baixo;
K. A fim de impedir a aproximação, devem-se colocar TAPUMES ou FITA
ZEBRADA, visando isolar a área de serviço com segurança;
L. Escoramento com prolongamento acima do nível do terreno;
M. No caso de fundações, além dos cuidados naturais a serem tomados,
considerando-se as escavações e os movimentos de terra quase sempre
presentes, é importante considerar também os cuidados especiais,
quando a concretagem dos blocos de coroamento e das cintas forem
iniciados antes do término das fundações, pela variedade de
ATIVIDADES SIMULTÂNEAS em desenvolvimento no canteiro;
N. Deve se tomar precauções para que a execução de fundações não cause
danos à estabilidade dos taludes;
Condições abaixo do padrão - Situações presentes no ambiente de
trabalho que favorecem a concretização do risco à integridade física e/ou
mental do trabalhador. São deficiências técnicas e/ou gerenciais. 18.13.12.21.1
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10. PROCEDIMENTOS PARA CONCRETAGEM
10.1 FORMAS
10.2 ESCORAMENTO
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Qualquer transporte manual de armações prontas deve ser feito com
toda a precaução e os trabalhadores devem estar equipados com LUVAS DE
RASPA DE COURO. A proteção para os ombros será necessária, sempre que
os mesmos forem usados para o apoio de armação durante o transporte
manual.
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Devem ser construídos andaimes adequados para desmontagem de
formas. A área abaixo da fachada a ser desformada, deve ser isolada com
cordas, fitas zebradas ou cavaletes, assim como, indicar através de placas de
advertência. Toda equipe de desforma deve usar luva de raspa e óculos de
segurança, além de capacete e botina de couro.
11. RECOMENDAÇÕES
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Todo funcionário recém-chegado a obra, quer seja ele transferido de
outra unidade ou recém-admitido, passará por um treinamento inicial específico
em segurança do trabalho, antes do início de suas atividades, com carga
horária de 06 horas e contendo informativo de:
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▪ Fornecê-lo, gratuitamente, ao seu empregado.
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12. BIBLIOGRAFIA
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13. ESTUDO HIDRO GEOLÓGICO
P - 02
P - 01
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Constatou-se nos levantamentos prévios, que das obras de fundação e
escavação, para implantação das colunas de aço da ilha de bombas, da
edificação do escritório e o tanque de armazenamento subterrâneo, que a
estrutura do terreno era composta por uma firme camada de laterita e argila e
que o lençol freático outrora encontra-se a mais de 7,00 metros de
profundidade, haja avista que foram feitas três sondagens no local da obra e
todas as perfurações ultrapassaram a barreira dos 10 metros e não foram
detectados pelos mesmos a presença de água.
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2,0 m Solo Laterítico.
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Limita-se ao Norte com o município de Duque Bacelar; ao Sul, com de
Caxias e Aldeias Altas; a Leste, com Caxias e águas do rio Parnaíba e; a
Oeste, com Afonso Cunha e Chapadinha (Google Maps, 2010). O clima da
região do município, segundo a classificação de Köppen, é tropical (AW’) com
dois períodos bem definidos: um chuvoso, de janeiro a junho com médias
mensais superiores a 196 mm e outro seco, correspondente aos meses de
julho a dezembro.
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É considerada água subterrânea apenas aquela que ocorre abaixo da
superfície, na zona de saturação, onde todos os poros estão preenchidos por
água. A formação geológica que tem capacidade de armazenar e transmitir
água é denominada aquífero.
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Segue o quando 01 materiais encontrados na sondagem em campo.
Cor
Idade
96 135 P3m
Máxima (MA)
Afossilífera, Arenitos
Litotipo 1 Argilas areno-siltosas Areia e argila
Síltico-argilosos.
Classe
siltitos arenosos Sedimentar Material Superficial
Rocha
Fonte: Fonte: CPRM
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16. HIDROGEOLOGIA POLIGONAL
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Elas constituem divisões das águas, feitas pela natureza, sendo o
relevo responsável pela divisão territorial de cada bacia, que é formada por um
rio principal e seus afluentes. O município de Duque Bacelar, drenado pelo rio
Parnaíba, está inserido na bacia hidrográfica desse rio, a qual se localiza na
área transicional entre a Amazônia e a região Nordeste Ocidental.
Por estar localizada numa área de transição, apresenta feições
topográficas amazônicas na porção ocidental, feições aplainadas, sertanejas,
no setor lestesudeste, além de relevo subtabular que constitui as cuestas da
porção central da bacia. Ela drena uma área aproximada de 331.441 km²,
distribuída entre os estados do Piauí, Maranhão e Ceará, sendo que uma parte
está localizada no estado do Piauí, onde podem ser encontrados vários rios
intermitentes. Em sua foz, o rio Parnaíba apresenta uma planície litorânea com
aspectos variados. Ele se origina da junção dos rios Surubim, Água Quente e
Boi Pintado, cujas nascentes situam-se na serra da Tabatinga que é o ponto de
convergência dos estados do Piauí, Maranhão, Tocantins e Bahia, numa
altitude aproximada de 800 metros, no extremo sul do Maranhão.
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Trata-se de unidade geológica predominantemente clástica, com
espessuras anômalas e muito variáveis, tanto em sua faixa aflorante como em
subsuperfície, em função de movimentações tectônicas que ocorreram durante
sua sedimentação, especialmente na borda da bacia.
18. CONCLUSÕES
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19. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS – PGRCC
19.1 . GERAL.
Garantir a salubridade nos locais de trabalho, preservar a saúde e a
integridade física dos trabalhadores, prevenir os riscos ocupacionais capazes
de provocar doenças profissionais, controlar os riscos ambientais que possam
causar danos à saúde e ao meioambiente assegurando aos trabalhadores
padrões adequados de segurança e bem estar no ambiente de trabalho.
19.2 . ESPECÍFICO.
Controlar os Riscos Ambientais, com ações e medidas de controle indi-
viduais ou coletivas que preservem à saúde e a integridade física dos tra-
balhadores em relação aos agentes e riscos presentes nos locais de trabalho.
Monitorar as possíveis exposições dos trabalhadores aos riscos ambien-tais
existentes no local de trabalho. Avaliar de maneira criteriosa a execução do
programa. Preservar o meio ambiente e os recursos naturais.
19.3 . APRESENTAÇÃO.
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19.4 CRONOGRAMA.
MÊSES
ATIVIDADES
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
IMPLANTAÇÃO
X
PLANEJAMENTO X X
X
MONITORAMENTO X X X X X X X X X X
DDS X X X X X X X X X X
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Os resíduos gerados no canteiro de obras deverão ser triados, ou seja,
separados por classes, e posteriormente transportados dentro do canteiro, aos
locais de acondicionamento adequados como caçambas/ boias/ bombonas,
evitando a mistura de RCC de diferentes classes, viabilizando sua qualidade,
transporte e destinação final.
III - Classe C
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A quantificação dos resíduos a serem gerados na construção do
Projeto de Construção do CONSTRULAR COMBUSTIVEIS EIRELI – ME,
serão determinados com base nos Projetos Básicos da obra, como o Projeto
Arquitetônico, Estrutural e de Instalações e no memorial descritivo da obra,
agregados aos parâmetros de geração de resíduos em obras, a partir dos
dados encontrados na literatura.
Fundação Solo
Concreto
Estrutura
Armação
Alvenaria (tijolos), argamassa
Vedação
Gesso
Instalação Elétrica Fios de cobre, conduite
Revestimento Piso
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20.2 . ESTIMATIVA DE GERAÇÃO DOS RESÍDUOS .
ETAPA: FUNDAÇÃO
CLASSE QUANTIDADE DESTINO
A 2,27 m³ de solo Aterro municipal
9,43 m² de madeira 59,72 kg
B Cooperativa
de aço
ETAPA: ESTRUTURA
CLASSE QUANTIDADE DESTINO
Aterro municipal
A 2,34 m³ de concreto
ETAPA: VEDAÇÃO
CLASSE QUANTIDADE DESTINO
3,96 m² de tijolo cerâmico
A Aterro municipal
0,22 m² de argamassa
2,43 m² de gesso Cooperativa
B
acartonado
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ETAPA: INSTALAÇÕES ELÉTRICA
CLASSE QUANTIDADE DESTINO
0,52 m de fios de cobre 1,02
B Cooperativa
m de eletroduto de pvc
ETAPA: REVESTIMENTO
CLASSE QUANTIDADE DESTINO
1,54 m² de argamassa
A Aterro municipal
ETAPA: FORRO
CLASSE QUANTIDADE DESTINO
B 1,25 m² de gesso Aterro municipal
ETAPA: PINTURA
CLASSE QUANTIDADE DESTINO
D 1,38 L de tinta Coleta
ETAPA: COBERTURA
CLASSE QUANTIDADE DESTINO
B 2,86 m² de telha cerãmica Aterro municipal
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▪ Reciclar: É a terceira etapa, processo de transformação que abrange
um conjunto de técnicas alterando suas propriedades físicas, físico-químicas
ou biológicas, visando à transformação em insumos e minimização de novos
produtos (BRASIL, 2010).
No início dos 3R`s ocorreram desafios objetivando a construção de
uma nova era da ordem sócio ambiental – o desenvolvimento sustentável,
tendo como referência em outros 2R, sendo estes a reflexão e a
responsabilidade (RIBEIRO, 2003).
Para a coleta seletiva existe um sistema de identificação de fácil
visualização, segundo a Resolução n° 275/01 do CONAMA estabelece o
código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na
identificação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas
informativas para a coleta seletiva.
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20.3 . EXEMPLO ESQUEMÁTICO DE GERENCIAMENTO .
PRINCIPAIS
ATIVIDADES NA PRINCIPAIS
PRODUTO FINAL
GESTÃO DE TECNOLOGIAS
RESÍDUOS
PRODUÇÃO,
COMÉRCIO E SELEÇÃO RECICLAGEM
CONSUMO.
RESÍDUOS SÓLIDOS
GERADOS
ESTAÇÃO DE
COLETA TRANSBORDO
SELEÇÃO MANUAL
TRANSPORTE SELEÇÃO
MECÂNICA MELHORIAS DO SOLO
COMPOSTAGEM
TRIAGEM, ENERGIA TÉRMICA
TRATAMENTO INCINERAÇÃO
(OPCIONAL). RECICLAGEM
/COMPOS.
VARRIÇÃO
RECICLAGEM
DEPOSIÇÃO/ATERRO
RECUPERAÇÃO DO
TERRENO
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20.4 . SEGREGAÇÃO DOS RESÍDU OS GERADOS.
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20.4.1 Mobilização dos Envolvidos na Venda de Combustíveis
20.4.3 Planejamento
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21. SISTEMAS DE MANEJO DOS RESÍDUOS
21.1 . NA ORIGEM.
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Figura 19: fonte autor: Gestão de Resíduos POSTO B S – 2021
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Lâmpadas, trapos/estopas contaminados com óleo ou tinta/solvente, lã
de vidro, serão acondicionados na central de resíduos conforme item 11 até o
seu envio para disposição final. Toda sucata metálica não contaminada será
acondicionada na Central de resíduos para posterior destino.
Os resíduos líquidos ou pastosos serão armazenados em tambores de
forma que o volume da substância não ultrapasse 90% do volume do
recipiente, será encaminhado para central de resíduos até sua destinação final.
21.4 . TRANSPORTE.
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TODOS OS MATERIAIS TRANSPORTADOS DEVEM CONTER CTR
(COMPROVANTE DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS) NBR 15.112/2004
DEVIDAMENTE PREENCHIDO, ASSINADOS E ARQUIVADOS, CONFORME
PREVISTO NO CONTROLE DE REGISTROS (CTR).
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ANEXO A
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21.5 . LICENCIAMENTO .
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21.6 . FLUXO DO PLANO.
Preencher o CTR e
Arquivar na Obra
ENGENHEIRO DA
SIM NÃO OBRA
Transporte e
destinação final
Terceirizada (CTR)
ENGENHEIRO DA
OBRA
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22. BIBLIOGRAFIA
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23. RESPONSÁVEL TÉCNICO
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