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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO
DE RESÍDUOS SÓLIDOS
C.N.P.J: 28.140.360/0001-80
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................. 4
2. OBJETIVO............................................................................................................................................ 4
3 DADOS DO EMPREENDIMENTO ......................................................................................................... 4
4. RESÍDUOS GERADOS........................................................................................................................... 5
4.1 resíduos (definição) .......................................................................................................................... 5
5. POLUIÇÕES NO MEIO AMBIENTE (DEFINIÇÃO). ................................................................................. 5
6. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE ACORDO COM A NBR 10.004 DA ABNT....................................... 6
6.1 A Origem, Classes e Responsável Pelos Resíduos. ............................................................................ 6
6.2 Tipo de resíduos, tempo de permanencia, geração mensal, local de armazenamento, tipo de
acondicionamento e destino final. ......................................................................................................... 7
6.3 Tratamentos adotados. .................................................................................................................... 8
6.4 Movimentação dos resíduos ............................................................................................................ 8
6.5 Local de estocagem temporário ....................................................................................................... 8
7. DESTINAÇÃO FINAL. ........................................................................................................................... 8
8. REDUÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS NA FONTE........................................................................... 8
9. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI). ............................................................................ 9
10. TELEFONES PARA CONTATO EM CASO DE EMERGÊNCIA. ................................................................ 9
11. SEGURANÇA OCUPACIONAL ............................................................................................................. 9
12 EXAMES PERIODÍCOS DOS FUNCIONÁRIOS ..................................................................................... 10
13. MONITORAMENTO......................................................................................................................... 10
14. CRONOGRAMA PARA IMPLEMENTAÇÃO ....................................................................................... 11
15 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS........................................................................................................ 11
16. RECOMENDAÇÕES GERAIS – NR-6.................................................................................................. 12
16.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI: ............................................................................................ 12
16.2 Cabe ao empregado quanto ao epi: ............................................................................................. 12
17 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS........................................................................................................ 13
18. DISPOSIÇÕES FINAIS. ...................................................................................................................... 13
19. EDUCAÇÃO AMBIENTAL ................................................................................................................. 13
19.1 Tipos de papel e sua classificação conforme a possibilidade de reciclagem ................................ 14
19.2 objetivo ........................................................................................................................................ 14
19.3 Ações de sustentabilidade............................................................................................................ 15
19.4 Resultados Esperados................................................................................................................... 16
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS
20. CONCLUSÃO ................................................................................................................................... 16
21. ASSINATURA, RESPONSAVEL TÉCNICO E RESPONSÁVEL LEGAL DA EMPRESA................................ 17
22. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................................................... 18
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS
1. INTRODUÇÃO
O gerenciamento dos Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) tem sido foco de inúmeras discussões
no Brasil. Muito em função das obrigações legais impostas pela política nacional de saneamento
básico e pela Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS), a Lei 11.445/2007 e Lei 12.305/2010,
respectivamente, como também por constituir um dos maiores problemas socioambientais
enfrentados pelas cidades, devido ao elevado crescimento econômico que implica no aumento do
consumo de bens e consequentemente na elevação dos volumes de RSU gerados. Estudo recente,
realizado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública (ABRELPE), aponta um aumento
expressivo na geração de RSU no Brasil, em 2013 a geração de resíduos sódidos na Bahia foi de
14.235, em 2014 de 14.763 e em 2015 de 14.921 que é o dobro da taxa de crescimento populacional
urbano no país no mesmo período. Além do crescimento do volume de RSU gerado, observaram-se
mudanças significativas em suas características, conforme a época do ano, região, clima, hábitos e
costumes da população, densidade demográfica, normatização e nível educacional da população
(ABRELPE, 2011). Para SOUZA (2005), a quantidade de RSU gerada está associada ao grau de
desenvolvimento do município e, de forma geral, quanto mais evoluído maior será o volume e o peso
de resíduos e de dejetos de todo o tipo. Saneamento é prioridade, é questão de saúde pública e por
isso deve sempre ter uma atenção toda especial do poder público e todos envolvidos.
2. OBJETIVO
3 DADOS DO EMPREENDIMENTO
4. RESÍDUOS SÓLIDOS.
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6. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE ACORDO COM A NBR 10.004 DA ABNT
Classe II não perigosos - São os resíduos como restos de alimentos, papel, papelão, plásticos,
madeira, entre outros não perigosos classificados no anexo H da ABNT NBR 10.004.
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6.2 Tipo de resíduos, tempo de permanencia, geração mensal, local de armazenamento, tipo de
acondicionamento e destino final.
Papéis,sacolas, copos 0.2 kg Uma semana Sacolas Plásticas Área Externa Coleta
descartáveis Municipal
Papel 1 kg Uma Semana Sacolas Plaásticas Área Externa Coleta
Municipal
Reíduos sanitários 1.5 kg Uma Semana Sacolas Plaásticas Área Externa Coleta
Municipal
Butijão danificado De 01 à 15 dias Pátio da empresa Área Externa Política
05 und. reversa
Fonte: Responsável legal da empresa
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6.3 Tratamentos adotados.
Os resíduos recicláveis, caso venha a gerar, serão encaminhados para locais de coletas
seletivas existentes no município, onde posteriormente será firmado um termo de parceria com
instituição de reciclagem.
O transporte do resíduo será basicamente desde a coleta dos resíduos, manualmente, até o
local de estocagem temporário que ficará até a coleta por parte das Cooperativas de Reciclagem,
empresas especializadas e da coleta pública municipal.
7. DESTINAÇÃO FINAL.
Os resíduos comuns serão encaminhados para a coleta pública municipal. Os recicláveis para
cooperativas ou agentes comuns de reciclagem e os botijões danificados serão destinados a politica
reversa.
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REPENSAR E RECUSAR, totalizando assim este método como os 5R’s. Pensando nisso uma das
iniciativas a ser realizada na empresa para redução de resíduos será a implementação de cartazes
conforme figuras ilustrativas abaixo:
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realizados de acordo com as Normas Reguladoras-NRs do Ministério do Trabalho e Emprego. O
pessoal envolvido diretamente com o gerenciamento de resíduos deve ser capacitado na sua
admissão e mantido sob educação continuada para as atividades de manejo de resíduos, incluindo a
sua responsabilidade com higiene pessoal, dos materiais e dos ambientes. A capacitação deve
abordar a importância da utilização correta de equipamentos de proteção individual - uniforme,
luvas, , máscara, botas e óculos de segurança e cinta para lombar específicos a cada atividade, bem
como a necessidade de mantê-los em perfeita higiene e estado de conservação.
13. MONITORAMENTO
Serão feitas avaliações frequentes de todas as atividades que compõem a operação do PGRS.
Periodicamente serão realizadas auditorias em todos os processos padronizados e as falhas serão
registradas e discutidas, bem como o apontamento das necessidades dos setores com definição da
competência dos setores envolvidos. Deverão ser mantidos todos os registros de operação de venda
ou de doação dos resíduos destinados às empresas terceirizadas devidamente licenciadas. Os
registros devem ser mantidos para verificação da geração do empreendimento no decorrer dos anos.
No monitoramento do plano deve constar o desenvolvimento de instrumentos de avaliação e
controle, incluindo a construção de indicadores claros, objetivos, auto‐ explicativos e confiáveis, que
permitam acompanhar a eficácia do PGRS implantado.
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14. CRONOGRAMA PARA IMPLEMENTAÇÃO
15 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS
N
TAREFA MÊS A SER IMPLEMETADO
1 F M A M J J A S O N D
ANO 2023
JAN FEV MA ABR MAI JUN JUL AG SET OUT NO DEZ
Aquisição de R OO V
1
coletores
1
seletivos
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Treinamento e
2 implantação do
PGRS
Monitoramento
3
e Avaliação do
3
PGRS
Reuniões
6 de
4 Planejamento.
✓Uso obrigatório para os funcionários que coletam os resíduos nas fontes geradoras de
resíduos;
✓Devem apresentar certificado de aprovação-CA- expedido pelo ministério do trabalho, para
produção, comercialização e uso;
✓Implementar medidas de segurança coletiva.
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✓Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado;
17 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS
As ações propostas neste plano a serem desenvolvidas, devem ser amplamente divulgadas
de maneira a informar aos trabalhadores sobre os riscos nos locais de trabalho e sobre os meios
disponíveis para a prevenção e/ou atenuação dos mesmos.
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19.1 Tipos de papel e sua classificação conforme a possibilidade de reciclagem
19.2 objetivo
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9.3 Ações de sustentabilidade
Disponibilização de lixeira para coleta de resíduos e incentivar outros Destinação correta dos resíduos. Esta ação visa à mitigação dos impactos
comerciantes a realizar a mesma pratica através de conversas e reuniões. ao meio ambiente, disponibilizando também o serviço para a comunidade
externa.
Atividades educativas relacionadas à reciclagem com os funcionários. Ação de educação para despertar a consciência da importância da
preservação do meio ambiente
Utilização de canecas de louça em substituição aos copos descartáveis Redução na produção de resíduos plásticos.
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Utilização de papel reciclado em materiais Reutilização de materiais já reciclados
Cerca de 50 kg de papel reciclado evitam o corte de uma árvore. A
reciclagem de papel consome de 70 a 90% menos energia do que o papel
comum
Inclusão de temas relacionados ao meio ambiente em todo ambiente de Desenvolvimento de práticas sensibilizadoras, para a compreensão sobre o
trabalho. papel do indivíduo e o compromisso da coletividade em ações de
sustentabilidade ambiental
Sistema de aproveitamento da água da chuva para utilização na limpeza do Contenção de água da chuva, em bombonas, para diminuição do uso de
local água potável. Promoção de auto-suficiência;
Conservação dos recursos hídricos;
Redução de energia.
Espera-se com o presente projeto promover ações voltadas a uma política de gestão para um revendedor sustentável, estabelecendo com isso
uma sistemática de ação, que possa servir de referência para uma gestão integrada da empresa com a comunidade.
20. CONCLUSÃO
A gestão integrada de resíduos deve priorizar a não geração, a minimização e o reaproveitamento dos resíduos, a fim de evitar os efeitos negativos
sobre o meio ambiente e a saúde pública.
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21. ASSINATURA, RESPONSAVEL TÉCNICO E RESPONSÁVEL LEGAL DA EMPRESA.
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22. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NBR 10.004,2004.
NBR 11.174/NB1264,1990. ABNT, 2004.
Resolução nº. 237, 1997.
Lei federal 12.305, 2010.
Lei Complementar 140,2011.
Resolução Conama 275,2001
ABNT Nr 6
ABNT Nr 7
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE LIMPEZA PÚBLICA E RESÍDUOS ESPECIAIS (ABRELPE).
Panorama dos resíduos sólidos no Brasil. São Paulo: [s.n.], 2010.
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