PRISMA ENGENHARIA

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PGRS
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

GISELLY PNEUS

CNPJ: 06.191.156/0001-83

Abril de 2022
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1. INFORMAÇÕES GERAIS
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social: CNPJ:
EDILEUZA BRUNO DOS SANTOS 06.191.156/0001-83
Nome do empreendimento: Número Total de Funcionários:
GISELLY PNEUS 02
Endereço: Município: UF:
AV SANTOS LOPES, Nº 1005, CENTRO. IRECÊ BA
CEP: Telefone: Grau de risco: Email:
44.900-000 (74) 3641-2099 02 fatimasantana@holistica.com.br
Jornada de trabalho: Área total:
08 horas/dia 212 m²
Tipo de Atividade: Registrada sob o Código com atividade principal de nº 45.30-7-05 - Comércio A
Varejo De Pneumáticos e Câmaras-De-Ar. Como atividades secundárias:
- 45.20-0-06 - Serviços De Borracharia Para Veículos Automotores
- 45.30-7-04 - Comércio A Varejo De Peças e Acessórios Usados Para Veículos Automotores
- 22.12-9-00 - Reforma De Pneumáticos Usados
HISTOGRAMA DE FUNCIONÁRIOS

PROFISSÃO FUNÇÃO

Realiza o atendimento direto ao consumidor, negocia os preços

ATENDENTE DE de uma mercadoria, os prazos, as condições de pagamento e os
LOJAS descontos dessa venda. Ele ainda orienta o cliente sobre as
(01 colaborador) especificações dos produtos e/ou serviços, controla a demanda
dos pedidos em estoque.

REPARADOR DE PNEUS Executa os serviços de borracharia para veículos automotores,

(01 colaborador) reforma de pneumáticos usados, reparação de câmara de ar e
balanceamento do conjunto de roda e pneu.

RESPONSAVEL TÉCNICO

Nome: Registro Profissional:

Rayan Araújo Valério CREA-BA 3000067357

Formação: Fone/Fax: (77) 9-9172-6714

Engenharia ambiental / Engenharia de segurança
do trabalho
Endereço: Município: Irecê - BA
Rua Rosa Lopes Soares, 230, 1° andar, São José.

Email: prismaengcontato@gmail.com
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2. INTRODUÇÃO

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) é instituída pela Lei Federal nº 12.305, de
02 de agosto de 2010, sendo um marco no cenário nacional, descreve sobre seus princípios,
objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao
gerenciamento de resíduos sólidos, incluído os perigosos, às responsabilidades dos geradores, do
poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis.
O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) constitui-se como um instrumento
da Política Nacional de Resíduos Sólidos e é um documento técnico que identifica a tipologia e a
quantidade da geração de cada tipo de resíduos, indicando formas ambientalmente corretas para o
manejo nas etapas de geração, acondicionamento, armazenamento, transporte e disposição final.
A Lei baseia-se nos princípios da não geração e da minimização de resíduos, buscando desenvolver
formas de reduzir, reutilizar e reciclar a quantidade de resíduos gerados ainda na fonte,
assegurando melhor qualidade de vida e bem-estar para a sociedade.
Resíduos sólidos se configura como uma das diretrizes que englobam o saneamento básico
segundo a lei 11.445 em vigor desde 2007. A partir desta lei, no processo evolutivo da legislação
brasileira, foi criada a Lei 12.305/2010 que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS.
A PNRS ainda define a gestão integrada de resíduos sólidos como um conjunto de ações
voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar as dimensões
política, econômica, ambiental, cultural e social, com controle social e sob a premissa do
desenvolvimento sustentável.

3. OBJETIVOS
3.1 OBJETIVO GERAL

Este documento tem como principal objetivo estabelecer diretrizes e procedimentos para as
atividades de gerenciamento dos resíduos sólidos produzidos pela empresa GISELLY PNEUS,
localizada na cidade de Irecê - BA. Visando Preservar, proteger e melhorar a qualidade do meio-
ambiente, contribuir para a saúde humana e assegurar uma utilização prudente e racional dos
recursos naturais

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Atender documentação exigida no processo de Licenciamento Ambiental da Secretaria

Municipal Meio Ambiente da cidade de Irecê – BA.
 Minimizar a geração de resíduos na fonte, adequar a segregação na origem, controlar
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e reduzir riscos ao meio ambiente e assegurar o correto manuseio e disposição final

em conformidade com a legislação vigente.

4. NORMAS DE REFERÊNCIA

 NBR 10004/04 - Resíduos sólidos – Classificação

 NBR 10004 – Classifica os resíduos de acordo com o seu potencial de risco;
 NBR 10007/87 - Amostragem de resíduos – Procedimento
 NBR 13463 – Coleta de Resíduos Sólidos – Classificação.
 NBR 7504/83 - Envelope para transporte de cargas perigosas. Características e
dimensões
 NBR 11174/89 - Armazenamento de resíduos classes II (não inertes) e III (inertes)
 NBR 13221/94 - Transporte de resíduos – Procedimento
 NBR 13463/95 - Coleta de resíduos sólidos – Classificação

5. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

 Lei Federal nº 12. 305/2010 – POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS -

Dispõe sobre a destinação final de Resíduos Sólidos.
 Resolução CONAMA nº 005/1993 – Dispõe sobre a destinação final de Resíduos
Sólidos.
 Resolução CONAMA nº 313/2002 – Dispõe sobre o Inventário Nacional de
Resíduos Sólidos Industriais.
 Resolução CONAMA nº 275/2001 – Dispõe sobre a Reciclagem de Resíduos.
 Resolução CONAMA nº 09/1993 – Regulamenta a obrigatoriedade de recolhimento
e disposição adequada de óleo lubrificante usado (CONAMA 273/00).
 Resolução CONAMA Nº275/01 - Simbologia dos Resíduos.

6. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS

 Classificação Quanto a Sua Periculosidade

Segundo a ABNT NBR 10004:2004, os resíduos são classificados em:

 Resíduos classe I – Perigosos: resíduos que apresentam periculosidade quanto à
inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxidade, patogenicidade, conforme o anexo A ou B da
ABNT NBR 10004:2004.
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 Resíduos classe II – Não Perigosos:

a) Resíduos classe II A – Não inertes: resíduos com propriedades, tais como:
biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água.
b) Resíduos classe II B – inertes: Quaisquer resíduos que, quando amostrados de uma
forma representativa, segundo ABNT NBR 10007, e submetidos a um contato dinâmico e estático
com água destilada, à temperatura ambiente, conforme ABNT NBR 10006, não tiverem nenhum de
seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água,
excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor.
 Classificação Quanto a Lei nº 12.305/2010

Para Lei nº 12.305/2010, os resíduos sólidos são classificados da seguinte forma:

I - Quanto à origem:
a) resíduos domiciliares: os originários de atividades domésticas em residências
urbanas;
b) resíduos de limpeza urbana: os originários da varrição, limpeza de logradouros e vias
públicas e outros serviços de limpeza urbana;
c) resíduos sólidos urbanos: os englobados nas alíneas “a” e “b”;
d) resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços: os gerados
nessas atividades, excetuados os referidos nas alíneas “b”, “e”, “g”, “h” e “j”;
e) resíduos dos serviços públicos de saneamento básico: os gerados nessas
atividades, excetuados os referidos na alínea “c”;
f) resíduos industriais: os gerados nos processos produtivos e instalações industriais;
g) resíduos de serviços de saúde: os gerados nos serviços de saúde, conforme definido
em regulamento ou em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e do SNVS;
h) resíduos da construção civil: os gerados nas construções, reformas, reparos e
demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de
terrenos para obras civis;
i) resíduos agrossilvopastoris: os gerados nas atividades agropecuárias e silviculturais,
incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades;
j) resíduos de serviços de transportes: os originários de portos, aeroportos, terminais
alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira;
k) resíduos de mineração: os gerados na atividade de pesquisa, extração ou
beneficiamento de minérios;

II - Quanto à Periculosidade:
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a) Resíduos Perigosos: aqueles que, em razão de suas características de

inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade,
carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade, apresentam significativo risco à
saúde pública ou à qualidade ambiental, de acordo com lei, regulamento ou norma
técnica;
b) Resíduos não perigosos: aqueles não enquadrados na alínea “a”.

7. DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS NA EMPRESA GISELLY PNEUS.

O diagnóstico consiste na identificação, quantificação, frequência de coleta e

destinação final dos resíduos sólidos gerados na EMPRESA GISELLY PNEUS. Como é
apresentado na Tabela 1 a seguir:

Tabela 1 – Etapas do Gerenciamento dos Resíduos Sólidos gerados na

GISELLY PNEUS.
Descrição dos Estimativa da
Frequência
Resíduos Quantidade (Kg) Acondicionamento Destinação Final
de coleta

Papel 2,0 Kg/semana Containers 3 vezes / semana Aterro Sanitário

Plásticos
Papelão 0 kg/semana Não se aplica Não se aplica Não se aplica
Plástico 1,0 Kg/semana Containers 3 vezes / semana Aterro Sanitário
Plásticos
Vidro 0,0 Kg/semana Não se aplica Não se aplica Não se aplica
Orgânico 1,5 Kg/semana Containers 3 vezes / semana Aterro Sanitário
plásticos
Rejeitos 0,0 Kg/dia Não se aplica Não se aplica Não se aplica
Inertes 5,5 Kg/ semana Container de 1x na semana Doação
metal

8. DIRETRIZES PARA O GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

 Adoção de tecnologias limpas, com o objetivo de eliminar e/ou minimizar a geração

de resíduos e a demanda de recursos naturais, bem como reduzir a quantidade de
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resíduos lançados ao meio ambiente (ISO 14001).

 Implantação de processo de doação das embalagens geradas, integrando-as a um
ciclo econômico por processo de reciclagem.
 Otimização das operações de coleta, segregação, manuseio, transporte e estocagem
dos resíduos.
 Adoção do armazenamento dos resíduos, considerando as normas técnicas
existentes, como solução temporária, ou nos casos onde não há tecnologias de
tratamento adequadas.
 Otimização no processo de segregação e armazenamento temporário através de
lavagem simples das embalagens antes da doação para catadores de material
reciclável.

 O Gerenciamento de resíduos deve incluir:

 A minimização de custos e danos ambientais associados à destinação de resíduos, a

minimização do volume e da toxicidade dos resíduos gerados;
 O cumprimento das leis e regulamentos ambientais e a observância das normas
técnicas e padrões existentes;
 A minimização dos instrumentos e custos ambientais decorrentes da obrigatoriedade
do cumprimento de alguns desses dispositivos.
9. GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

Referente ao gerenciamento dos resíduos sólidos, a PNRS constitui um grupo de

ações exercidas, de forma direta ou indireta, nas etapas de coleta, transporte, transbordo,
tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e
disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com plano municipal de
gestão integrada de resíduos sólidos ou com plano de gerenciamento de resíduos sólidos.
A partir da geração dos resíduos sólidos, as etapas de: acondicionamento e
armazenamento; coleta e transporte; tratamento e disposição final dos resíduos são ações
indispensáveis no que se diz ao gerenciamento.
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 Acondicionamento e Armazenamento

O acondicionamento dos resíduos é essencial para evitar a proliferação de vetores,

odores, problemas estéticos e destinados ao bem-estar. Pontos como possíveis normas
específicas, tipo de embalagem, quantidade máxima de volume e horário de colocação
para coleta. De acordo com a frequência da coleta, pode ser necessário o
armazenamento dos resíduos em espaço adequado, principalmente para os grandes
geradores, como indústrias, comércio, condomínios e geradores de resíduos especiais,
como de serviços de saúde.

 Coleta e Transporte

Este setor, a logística é de responsabilidade do município disponibilizando a coleta

dos resíduos na qual devem ser feitas com frequência adequada, fazendo uso de veículos
apropriados para a quantidade de resíduo a ser coletado, tipo de resíduo, características
topográficas e a malha viária a ser percorrida. Evitando assim a degradação ambiental e
mitigação de impactos negativos como o acúmulo de lixo e proliferação de vetores.

 Disposição final dos resíduos sólidos

Nos procedimentos de gerenciamento dos resíduos sólidos, é proposta a

construção de aterros sanitários, recuperação de áreas degradadas nos “lixões”,
programas de educação ambiental, capacitação do pessoal operacional e projetos de
ressocialização dos catadores dos “lixões”. Além disso, são viabilizadas outras
destinações dadas aos resíduos sólidos urbanos (RSU) como a redução, a reutilização e

a reciclagem, ferramentas gerenciais que ajudam a diminuir o volume de resíduos

urbanos e industriais que seguiriam para os aterros sanitários.

10. AÇÕES DO GERENCIAMENTO NA EMPRESA GISELLY PNEUS.

 Responsabilidade

O correto gerenciamento dos resíduos sólidos da empresa GISELLY PNEUS, desde

a segregação até a destinação/disposição final é de responsabilidade da gerência da
empresa. Portanto a gerência deve se responsabilizar pelas seguintes ações:
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 Implantar a atualização, acompanhamento a execução do PGRS;

 Manter funcionários com conhecimento técnicos para o gerenciamento dos

resíduos sólidos;

 Manter a disposição dos órgãos ambientais de fiscalização toda documentação da

empresa referente ao processo de licenciamento ambiental;

 Registrar toda irregularidade verificada quanto à gestão dos resíduos, promovendo

ações imediatas de correção;

 Monitorar o gerenciamento dos resíduos sólidos.

 Segregação

A segregação dos resíduos dentro da unidade e nos locais de armazenamento

temporário é muito importante no gerenciamento de resíduos sólidos e tem como
objetivos:
1. Evitar a mistura de resíduos incompatíveis;
2. Contribuir para a qualidade dos resíduos que possam ser recuperados ou
reciclados;
3. Valorar os resíduos produzidos;
4. Facilitar a destinação adequada dos resíduos;
5. Economizar no tratamento dos resíduos.
Portanto a segregação dos resíduos sólidos deve ser realizada de acordo com o a
Resolução CONAMA N° 275/2001, estabelece o código de cores para os diferentes tipos
de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores, bem como
nas campanhas informativas para a coleta seletiva (Figura 1).

Figura 1 – Cores aplicadas aos diferentes tipos de resíduos.

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Fonte: Resolução CONAMA nº 275/2001.

 Acondicionamento, transporte interno e armazenamento

Os materiais devem ser acondicionados em recipientes de material compatível

com as características dos resíduos e estes não devem ser herméticos, devem ter
resistência física a pequenos choques, durabilidade, e compatibilidade com transporte
em relação à forma, o volume e o peso do resíduo a ser acondicionado.

Para o deslocamento dos resíduos, este deve ser feito de forma a permitir a
preservação das condições de acondicionamento e a integridade dos trabalhadores, da
população e do meio ambiente, devendo estar de acordo com as orientações dos órgãos
de limpeza urbana. Como mostra a imagem 1 a seguir .

Imagem 1. Armazenamento da borracha de pneu.

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Fonte: Elaborado pelo Autor.

 Resíduos recicláveis não perigosos

Ex.: Papel/papelão, vidro, metal, plástico, orgânicos. Esses resíduos devem ser
acondicionados em sacos plásticos, dentro de coletores de polietileno seguindo a
identificação das cores conforme a Resolução Conama nº 275/01, explicita acima.

O armazenamento temporário deve ser realizado na área externa identificada, em

contêineres metálicos de 200 litros.

 Rejeitos
Por ter uma quantidade extremamente baixa de rejeitos, serão acondicionados em
sacos plásticos, dentro de coletores de polietileno de cor cinza e identificados.
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11. ETAPAS PARA EXECUÇÃO

1. Divulgar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos na empresa;

2. Treinar os funcionários responsáveis pelo gerenciamento dos resíduos sólidos;
3. Sinalizar os locais de armazenamento dos resíduos de acordo com sua tipologia;
4. Acondicionar os resíduos de acordo com a Resolução CONAMA Nº 275/2001;
5. Estipular metas para melhoria da qualidade ambiental, no que diz respeito ao
gerenciamento de resíduos.

12. EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Esta Unidade Geradora de Resíduos Sólidos irá realizar entre seus funcionários
palestras/debates/campanhas visando à conscientização dos mesmos em relação à educação
ambiental e para a efetivação do Padrão de Gerenciamento de Gestão de Resíduos. Estas
palestras/debates/campanhas obedecerão às seguintes etapas:

a) Palestras com Educadores Ambientais, buscando a conscientização dos

funcionários e esclarecendo dúvidas decorrentes para efetivação da gestão de resíduos;
b) Avaliar anualmente o sistema de coleta de resíduos para buscar maior eficácia;
c) Realizar reciclagem periódica com todas as pessoas envolvidas no processo a fim
de tornar a equipe mais coesa e eficiente;
d) Registrar todas as reuniões realizadas com a equipe envolvida no processo de
coleta de resíduos, no intuito de observar e registrar todas as sugestões e balanços do volume
coletado acumulado.

13. REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei 12.305, de 02 de agosto de 2010. Política Nacional de Resíduos

Sólidos.

FUNASA, FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Manual de Saneamento. 3 ed. rev.

Brasília: Funasa, 2006.

Resolução CONAMA n° 257, de 22 de julho de 1999: Dispõe sobre o descarte e o

gerenciamento ambientalmente adequado de pilhas e baterias usadas, no que tange à
coleta, reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final.
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Resolução CONAMA 275/2001: Estabelece o código de cores para diferentes tipos

de resíduos;
Resolução CONAMA 362/2005: Dispõe sobre o recolhimento, coleta, e destinação
final de óleo lubrificante usado e contaminado;

ABNT/NBR 10.004/2004: Resíduos sólidos – classificação;

14. DISPOSIÇÕES FINAIS.

Declaro, sob penas da Lei, a veracidade das informações prestadas no presente PGRS. As
informações constantes deste formulário são de inteira responsabilidade do representante legal da empresa
e dos especialistas que elaboraram, cabendo aos órgãos fiscalizadores realizarem vistoria para verificação
da veracidade das mesmas podendo aplicar sanções previstas em lei quando forem encontradas divergências
entre as informações dadas e a realidade.

Irecê, ______ de _____________________de 2022,

Nós, abaixo assinados, declaramos estarmos cientes de que as informações apresentadas neste
PGRS, bem como as atualizações caso necessárias, são de nossa responsabilidade.

RAYAN ARAUJO Assinado de forma digital por RAYAN

ARAUJO VALERIO:06273759529
VALERIO:06273759529 Dados: 2022.04.23 13:07:34 -03'00'

_________________________________________________________
GISELLY PNEUS
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Responsável Legal