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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO
DE RISCO
SUMÁRIO
1 DADOS GERAIS
CNPJ: 28.140.360/0001-08
ENDEREÇO: Av. Tertuliano Cambuí n° 437 Bairro: Centro MUNICIPIO: Irecê CEP:44.900-000
TELEFONE: 74-98139-9366
2 OBJETIVO
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3 CABE AO EMPREGADOR:
trabalho;
II. as medidas de prevenção adotadas pela empresa para eliminar ou reduzir tais riscos;
III. os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos quais
c) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos
trabalhadores;
trabalho; e
ordem de prioridade:
II. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas de proteção
coletiva;
III. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas administrativas ou
de organização do trabalho; e
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4 CABE AO TRABALHADOR:
5 IDENTIFICAÇÃO DE PERIGO
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ACIDENTES Arranjo físico inadequado, probabilidade de incêndio ou explosão,
armazenamento inadequado, outras situações de risco que poderão contribuir a
ocorrência de acidentes (atropelamento).
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – DESCRIÇÃO
SEÇÃO – TRANSPORTE
Descrição sumária das atribuições – Pilotar veículos de pequeno porte, transportar gás liquefeito de
petróleo, verificar, diariamente, as condições de funcionamento do veículo, antes de sua utilização;
Comunicar a chefia imediata por escrito e assinando a comunicação da necessidade de reparos no veículo;
Orientar e auxiliar na carga e descarga de GLP; Verificar, trocar, se necessário cotidianamente o óleo, pneus,
carrocinha e demais reparos ou consertos necessários;
RISCOS AMBIENTAIS
FATOR DE RISCO
FISÍCO Ruído, vibração.
QUÍMICO Poeira, gases.
BIOLÓGICO Bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.
ERGÔNOMICO Exigência de postura inadequada, monotonia e repetitividade, outras
situações causadoras de stress físico e ou psíquico (trânsito).
ACIDENTES Outras situações de risco que poderão contribuir a ocorrência de acidentes
(trânsito)
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDUVIAL – DESCRIÇÃO
Proteção dos olhos: Óculos de proteção ou protetor facial com proteção lateral.
Proteção da pele e corpo: Usar luvas de raspa ou vaqueta no descarregamento de GLP, calçado fechado
(botas), calça e blusa / camisa comprida.
Proteção para a cabeça: Capacete fechado em bom estado de conservação.
Proteção respiratória: Mascara com filtros químicos e em altas concentrações, usar equipamento de
respiração autônomo.
Obs.: Evite usar lentes de contato enquanto manuseia este produto.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
Extintores de incêndio CO², PQS e ABC/ Placas de Sinalização/Iluminação de emergência.
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Identificar vítimas
e afastar-se da
carga.
Atender
asorientações do
FISPQ do produto.
Aguardar a
chegada dos
órgãos de socorro
para averiguação e
solução do
problema
Acidente / Acidentes Piso molhado, calçado Hemorragias, Visual Primeiros socorros
Piso inapropriado, falta de Fraturas expostas e e acionar socorro.
Escorregadio atenção e imprudência. fechadas, lesões
no depósito diversas
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7 MATRIX DE RISCO
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8 EQUIPE DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
PLANEJAMENTO
Quem Ação
➢ Assumir a direção geral de todas as ações vinculadas ao combate de emergência e controle
Coordenador de seus efeitos. Identificar a situação de emergência e controle de seus efeitos
➢ Observar alguma situação de risco (incêndio, acidentes, entre outras) e comunicar a
Líder
Brigada de Emergência da empresa.
1. Atuar conforme orientação do coordenador do plano;
2. Impedir o acesso de pessoas não autorizadas a área de emergência;
3. Isolar a área;
4. Iniciar procedimento de combate ao princípio de incêndio;
5. O Brigadista deverá avaliar as medidas de contenção ou minimização dos danos
conforme procedimentos emergenciais de cada situação;
Brigadistas
6. O Brigadista deverá manter a vigilância e o monitoramento da área enquanto o
reparo estiver sendo realizado;
7. Identificar a classe de incêndio e escolher o equipamento adequado;
8. Combater o incêndio da seguinte forma:
➢ Identificando a classe do fogo;
➢ Utilizar extintor adequado com a class e extintor;
Equipe de ➢ Verificar gravidade do ferimento;
Primeiros ➢ Providenciar o atendimento ou remoção.
Socorros
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10 TREINAMENTOS
11 COMUNICAÇÕES EXTERNAS
✓ Corpo de bombeiros
✓ Defesa civil
✓ IBAMA
✓ Corpo de bombeiros;
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✓ Órgão ambiental municipal e, ou estadual;
✓ Defesa civil;
12 COMUNICAÇÕES INTERNAS
São os órgãos que atuam em conjunto ou não com a brigada de incêndio, afim de controlar e
sanar o sinistro em sua causa.
INSTITUIÇÃO TELEFONE
HOSPITAL REGIONAL (74) 3688 - 7700
POLÍCIA MILITAR 190
SAMU OU CENTRAL DE AMBULÂNCIA 192
CORPO DE BOMBEIROS 193
DEFESA CIVIL 199
13 FORMA DE REGISTRO
As ações da empresa devem ser evidenciadas em registros, checklist, ordem de serviços, procedimentos
operacionais padrão, análise de riscos, lista de presença de treinamentos, certificados dentre outros que
evidenciem as ações realizadas pela empresa.
14 DIVULGAÇÃO
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15 MANUTENÇÃO DO REGISTRO
Os programas que são dedicados a Gestão de Saúde e Segurança devem ser revisados pelo
menos uma vez ao ano fazendo sua Análise Global ser arquivados por um período mínimo 20(vinte) anos,
devendo ainda ser estruturado de forma a constituir um histórico técnico e administrativo do seu
desenvolvimento. O arquivo deverá ficar sempre disponível aos trabalhadores interessados ou seus
representantes e para as autoridades competentes que queira consultá-lo.
Para uma ação emergencial e de gerenciamento de risco segue um breve plano de prevenção
e atuação fácil rápida, onde todos os colaboradores devem ser treinados a respeito do assunto.
Sim
Situação Sob Controle Comunicar ao órgão Comunicar defesa civil
ambiental
Não
17 CRONOGRAMA DE AÇÕES
18 DISPOSIÇÕAO FINAL
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ANEXO I
Procedimentos adotados:
Conseqüências do acidente:
Órgãos comunicados:
( )corpodebombeiro ( ) Prontosocorro ( ) Samu ( ) Outros:
Assinaturas
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