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1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 1
2. OBJETIVO .................................................................................................................................1
3. INFORMAÇÕES GERAIS ........................................................................................................ 1
4. LOCALIZAÇÃO ........................................................................................................................ 2
5. CARACTERIZAÇÃO DO ENTORNO DO EMPREENDIMENTO EM UM RAIO DE 100M. .3
6. SISTEMA DE CONTROLE ............................................................................................................ 4
TABELA 2 - SISTEMAS DE CONTROLES OBRIGATÓRIOS NO POSTO. ................................ 4
6.1 Detecção Contra Vazamento ......................................................................................................... 4
6.2 Boots de Vedação ......................................................................................................................... 5
6.3Check Valves .................................................................................................................................. 5
6.4 Descarga Selada ............................................................................................................................ 5
6.5 Câmara de Contenção da descarga. .............................................................................................. 6
6.6 Testes de Estanqueidade .............................................................................................................. 6
6.7 Tanques fabricados conforme ABNT NBR 13312 13.785. ............................................................ 6
6.8 Drenagem ....................................................................................................................................... 6
7.0 ARMAZENAMENTO ................................................................................................................... 7
7.0 USO DA ÁGUA .............................................................................................................................. 7
7.1 Vazão aduzida; ............................................................................................................................... 7
A ENERGIA A SER UTILIZADA SERÁ DA CONCESSIONÁRIA COELBA............................... 7
8.0 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES SOBRE EFLUENTES LÍQUIDOS.......................... 7
8.1. Águas Pluviais ............................................................................................................................... 7
8.2 Água Sanitária................................................................................................................................ 7
9.0 EFLUENTES GASOSOS .............................................................................................................. 7
11. COMBUSTÍVEIS........................................................................................................................... 8
12. CONTROLE AMBIENTAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS .......................................................... 8
12.1 MONITORAMENTO DOS RESÍDUOS................................................................................... 9
12.2 Melhorias para Disposição Temporária de Resíduos............................................................. 9
12.3 Armazenamento Transitório de Resíduos Classe ....................................................................9
12.1 Resíduos do Escritório ................................................................................................................. 9
13. EMISSÕES SONORAS ................................................................................................................. 9
14. CLIMA ......................................................................................................................................... 10
15. PLUVIOSIDADE ......................................................................................................................... 10
16. TEMPERATURA ........................................................................................................................ 10
17.ALTITUDE ................................................................................................................................... 11
SÃO GABRIEL APRESENTA ALTITUDE DE 692 METROS. ..................................................... 11
18. HIDROGRÁFIA ......................................................................................................................... 11
19.RELEVO ....................................................................................................................................... 12
20. SOLOS.......................................................................................................................................... 12
21. ASPECTOS ECONÔMICOS ...................................................................................................... 12
22. PLANO DE CONTROLE ............................................................................................................ 13
22 EMISSÃO DE MATERIAL PARTICULADO ............................................................................ 13
23 IDENTIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS ............................................................... 13
23.1 MEIO BIOLÓGICO .................................................................................................................. 13
23.2MEIO FÍSICO............................................................................................................................. 14
23.3MEIO SOCIOECONÔMICO .................................................................................................... 14
24. MEDIDAS MITIGATÓRIAS E PREVENTIVAS DE CONTROLE AMBIENTAL DOS
IMPACTOS........................................................................................................................................ 14
24.1 GERAÇÃO DE EMPREGO ...................................................................................................... 15
24.2MELHORIA NA QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO ................................................ 15
24.3EROSÃO ..................................................................................................................................... 15
24.4 DESTRUIÇÃO DA FAUNA ...................................................................................................... 16
25. MONITORAMENTO .................................................................................................................. 16
25. CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................................................... 17
26. ASSINATURA DO RESPONSÁVEL TÉCNICO E RESPONSÁVEL LEGAL DA EMPRESA.
............................................................................................................................................................ 17
1. INTRODUÇÃO
O presente documento constitui no Plano de Controle Ambiental (PCA) para o Posto de com-
bustíveis Auto Posto e Peças Gepe Ltda, localizado na rua: José Pereira no município de São Gabriel.
O presente PCA aborda a interação entre elementos dos meios físico, biológico e socioeconô-
mico buscando apresentar o diagnóstico da área em geral, de forma a caracterizar os objetivos, os indi-
cadores ambientais, o público alvo, a metodologia, os requisitos legais e as atividades a serem realiza-
das.
Este documento foi elaborado de acordo com as normas e regulamentos da Legislação Ambi-
ental vigente.
2. OBJETIVO
Este projeto visa realizar o estudo ambiental na região que compreende o posto de combustí-
veis, localizado no município de São Gabriel- Ba, para avaliar os principais impactos, a fim de reque-
rer à Secretaria Municipal de Meio Ambiente, o licenciamento ambiental.
3. INFORMAÇÕES GERAIS
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3.9.3. Área Total Construída Construída: 320m²
3.9.4. Ambientes Existentes: Posto de combustível, escritório,wc e depósito de materiais
3.9.5. Ambientes a ampliar: Não está previsto a ampliação até o exato momento
3.9.6 Cadastro na ANP: ANP n° 1.449
3.9.7 Responsável Legal: Aquiles Pinto Ribeiro
4. LOCALIZAÇÃO
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5. CARACTERIZAÇÃO DO ENTORNO DO EMPREENDIMENTO EM UM RAIO DE
100M.
Asilo. X
Creche. X
Edifício familiar mais de quatro andares. X
Edifícios de escritórios comerciais de quatro ou mais pa- X
vimentos.
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6. SISTEMA DE CONTROLE
Canaleta de contenção X
A câmara de acesso (sump de tanque) tem por finalidade conter possíveis vazamentos
nas conexões hidráulicas de saída do tanque. Possibilita o acesso às tubulações e suas cone-
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xões ligadas ao tanque, como a retirada do flange da boca de visita. Esta câmara de acesso
deverá ser estanque (não permitindo nem a infiltração de água vinda do solo nem a contamina-
ção do solo por produto, isto é, a ligação ao tanque e a passagem das tubulações devem ser
herméticas. O Camacam possui câmara de acesso à boca de visita, conforme estabelece a Nor-
ma Técnica NBR – 13.786 – “Seleção de equipamentos e sistemas para instalações subterrâneas
de combustível”.
6.3Check Valves
O Auto Posto Camacam possui a válvula de retenção, também chamada de check val-
ves, junto à sucção de cada bomba. O uso dos check valves vem substituindo as tradicionais
válvulas de pé, aprimorando todo o sistema de distribuição de combustível, mantendo as linhas
hidráulicas preenchidas de produto, com pressão negativa, permitindo a imediata operação das
bombas de abastecimento. Seu projeto e conceito impedem o funcionamento do sistema caso a
linha venha a ter algum problema, como um furo, etc., cujo vazamento possa atingir o meio
ambiente.
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6.5 Câmara de Contenção da descarga.
Existe no posto câmaras de contenção, recipiente estanque usado sob a unidade de abasteci-
mento de combustível, para contenção de possíveis vazamentos e derrames.
O tanque de armazenamento possui menos de três anos de vida útil estando dentro das Resolu-
ção Conama 273/2000. Caso o tanques instalado apresente vazamentos, os mesmos deverão ser
submetidos a adequações necessárias conforme Norma Técnica ABNT NBR 13784 “Detecção
de vazamento em postos de serviço” ou substituição completas dos mesmos.
e contaminação através de sua absorção pelo solo, e direcionar os efluentes para a caixa sepa-
radora.
O posto conta com um(1) tanque tripartido construído em aço carbono revestido com plástico
com reforço de fibra de vidro (PRFV), esta segunda parede funciona como uma barreira de contenção
contra eventuais vazamentos para o meio ambiente.
6.8 Drenagem
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O posto conta com canaletas de contenção que impedem os efluentes originários da pista de
abastecimento, área de tancagem, troca de óleo e lavação (caso existam), e que ultrapassem os limites
do piso de concreto impermeável, que podem causar degradação ambiental
7.0 ARMAZENAMENTO
O posto Gepe conta com dois tanques bipartido de 30m³ sendo 15m³ diesel S10, 20m³ Diesel
Comum, 15m³ de Gasolina Aditivada e 10 de Etanol.
A drenagem das águas pluviais provenientes da cobertura do posto será feita naturalmente à
cota regular do piso direcionando- as para as canaletas, caixa separadora que retirará o máximo de
impurezas possíveis para o lançamento em via pública.
A origem é através de vasos sanitários e pias, onde o transporte é feito por tubos de PVC e o
descarte dos efluentes líquidos é feito através de fossa séptica e sumidouro.
São realizados através de 03 (três) respiros todos com a boca a mais de 6 metros de altura do
solo com diâmetro de 2’’ conforme resolução da ANP n° 42/2011.
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10. MEDIDAS DE CONTROLE DE EMISSÃO DE GASES NO DESCARREGAMEN-
TO.
11. COMBUSTÍVEIS
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12.1 Monitoramento dos Resíduos
Todos os resíduos sólidos gerados deverão ser monitorados mensalmente através da pla-
nilha apresentada no diagnóstico (1ª Etapa).
A emissão sonora será basicamente dos motores dos veículos que ocorrerá durante o abaste-
cimento . Serão colocados cartazes no posto proibindo o uso de som automotivo em respeito ao Decre-
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to-lei nº 3.688/1941- Contravenção Penal. Caso necessário será disponibilizado para os frentistas pro-
tetores auriculares. Os decibéis estão dentro dos padrões aceitáveis conforme Norma regulamentadora
NR 15.
14. CLIMA
Para Renato Candido da Silva “O clima predominante no território do Estado da Ba-
hia é o Semiárido que apresenta, dentre suas características, irregularidade na distribuição pluviomé-
trica durante o ano (média pluviométrica anual local entre 400 a 650 mm), ocorrendo de forma irregu-
lar e concentrada em 2 a 3 meses do ano, podendo ocorrer chuvas intensas (120 a 130 mm) num perío-
do de 24 horas. Outra característica desse clima é a ausência de uma estação chuvosa definida. A tem-
peratura média anual gira em torno de 24ºC (máxima 29,2ºC e mínima de 20,2ºC) e déficit hídrico
entre -20 a -40%.
15. PLUVIOSIDADE
16. TEMPERATURA
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17.ALTITUDE
18. HIDROGRÁFIA
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19.RELEVO
20. SOLOS
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22. PLANO DE CONTROLE
Este PCA foi estruturado de acordo com os seguintes meios: Físico, Biológico e Socioeconô-
mico. Cada um dos meios foi enfocado em um nível adequado de abordagem, visando a posterior
comparação com a área de influência do empreendimento, tendo variações de acordo com o meio e o
fator ambiental considerado. Conforme as análises realizadas, foi observado que o empreendimento
não necessitará de alterações marcantes no seu traçado original, consequentemente diminuindo os
impactos socioeconômicos associados.
Em geral os impactos ambientais estão associados aos meios biológicos, físicos e socioeco-
nômicos, sendo apresentados a seguir.
• Destruição da fauna;
• Contaminação do solo;
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23.2MEIO FÍSICO
• Poluição por efluente líquido – Proveniente das áreas de apoio (sanitários e áreas administrati-
vas);
23.3MEIO SOCIOECONÔMICO
Dentre esse aspecto, as alterações nas atividades econômicas locais e impactos antrópicos es-
tão ligadas a decorrência da (o):
• Geração de emprego – A obra demandará mão de obra para execução, aumentando a taxa de
emprego, ocasionando efeito positivo, entretanto de duração temporária;
• Melhoria na qualidade de vida da população;
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Depois de identificados e classificados os impactos ambientais significativos, foram sugeridas
medidas mitigadoras para os mesmos.
FASE DE CONSTRUÇÃO
MEDIDAS MITIGATÓRIAS
Para medida mitigadora, a prioridade de contratação de serviços para mão de obra será para
população local
MEDIDAS MITIGATÓRIAS
Não será necessária medida mitigadora para este impacto, tendo em vista que se trata de im-
pacto positivo que acarretará em benefícios para a população.
24.3EROSÃO
FASE DE CONSTRUÇÃO
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Não existem aspectos geológicos notáveis nem está prevista a realização de grandes escava-
ções, não ocorrerá alterações significativas do relevo local, sendo o impacto negativo de importância
pouco significativa.
FASE DE FUNCIONAMENTO
MEDIDAS MITIGATÓRIAS
Avaliação de riscos ambientais e medidas para conjurá-los, não só no local de aplicação, mas,
também em toda a abrangência da obra (locais de estocagem de materiais, transportes dos insumos,
descartes dos rejeitos/refúgios, etc). Recomenda-se, igualmente, que todos os insumos utilizados dis-
ponham das competentes licenças ambientais, tanto em termos de produção como de aplicação sendo,
portanto, ecologicamente corretos.
25. MONITORAMENTO
A fim de verificar a eficiência das medidas mitigadoras sugeridas acima se propõem o monito-
ramento sistemático por parte dos órgãos públicos responsáveis, visando a avaliação contínua dos
impactos mitigados e da própria implantação das medidas mitigadoras
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25. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Declaro, sob penas da Lei, a veracidade das informações prestadas no presente formulário. As
informações constantes deste formulário são de inteira responsabilidade do representante legal da em-
presa e dos especialistas que elaboraram, cabendo a Secretaria Municipal do Meio Ambiente através
de corpo técnico e o conselho de meio ambiente realizar vistoria para verificação da veracidade das
mesmas podendo indeferir o processo de licenciamento e aplicar sanções previstas em lei quando fo-
rem encontradas divergências entre as informações dadas e a realidade.
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João Paulo A. Silva
Crea/Ba 84008
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Auto Posto e Peças Gepe Ltda
CNPJ: 18.981.739/0001-97
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