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PGRS- Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos

Engº Ambiental J. Edno Teófilo de Almeida - CREA 11116857324

PGRCC
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA
CONSTRUÇÃO CIVIL
INVENTÁRIO VEGETAL E SUPRESSÃO E LIMPEZA DE ÁREA

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIARIO


SUCCESPAR VAREJO

RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Coordenador e Responsável Técnico
Engenheiro Ambiental / Segurança
José Edno Teófilo de Almeida
CREA-MA RN Nº 111685732-4
Responsável pela Elaboração do PGRCC
José Edno Teofilo de Almeida
CREA-MA 111685732-4
ART: nº
Endereço Comercial: Rua Frei Hermenegildo nº 9 Bairro: Aurora Cidade: São Luís
Registro IBAMA: 7202731
E-mail: jedno55@gmail.com

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PGRS- Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
Engº Ambiental J. Edno Teófilo de Almeida - CREA 11116857324

ÍNDICE
1 Introdução........................................................................................................ 4
2 Objetivo ........................................................................................................... 5
3 Identificação do Empreendimento .................................................................. 5
3.1 Dados Cadastrais ........................................................................................ 5
3.2 Responsável pela Implantação do PGRS ................................................... 5
4 Informações Complementares do Empreendimento ..................................... 6
4.1 CNAE das Atividade Desenvolvida ............................................................. 6
4.2 Memorial Descritivo ................. ...................................................................6
4.2.1 Serviços Preliminares do Evento.............................................................. 7
4.2.2 Etapas do Processo Operacional ............................................................ 8
4.2.2.1 Acompanhamento do Movimento da Terra ............................................8
4.2.2.2 Caracterização da Áreas e dos Resíduos Gerados ...............................8
4.2.2.3 Volume dos Resíduos Gerados............................................................. 9
4.2.3 Fluxograma do Processo Produtivo ........................................................10
4.2.3.1 Planejamento Estratégico e Ação Operacional ....................................10
4.2.3.2 Limpeza e Coleta de Vegetação Terciária e Terraplanagem................10
4.3 Número de Funcionários .............................................................................11
4.4 Área ............................................................................................................11
4.5 Reformas e Ampliações ..............................................................................11
4.6 Horário de Funcionamento .......................................................................;.11
5 Diagnóstico do Manejo dos Resíduos Sólidos ...............................................11
5.1 Classificação e Quantificação dos Resíduos Gerados na Unidade ......;11
5.1;1 Inventário Vegetal Presentes da Área Verde...................................... ....;11
5.2 Informações dos Resíduos Sólidos Gerados ..............................................12
5.2.1. Espécies de Arbórea Presentes na Área (INVENTÁRIO VEGETAL)....12
6 Diagnóstico Atual .......................................................................................... 26
6.1 Procedimentos adotados ............................................................................26
6.2 Pontos de Desperdícios, Perdas ................................................................26
6.3 Levantamento de Custos Envolvidos .........................................................27
6.4 Ações preventivas – minimização da geração ...........................................27
7 Proposta do PGRSCC ................................................................................. 28
7.1 Destinação de Resíduos ...................................................................... .....28
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7.2 Procedimentos e técnicas ......................................................................... 29


7.2.1 Abrigo de Resíduos ............................................................................... 29
7.3 Destinação Final dos Resíduos Sólidos ................................................... 30
7.4 Manejo dos Resíduos ...............................................................................30
7.4.1 Política Ambiental .................................................................................. 30
7.4.2 Equipe de Operação e Monitoramento de Resíduos ............................. 30
7.4.3 Homologações dos Dispositores ............................................................ 30
7.4.4 Programas de Treinamento e Educação Ambiental ............................... 30
7.4.5 Elaboração de Mecanismos de Controle e Avaliação do PGRS ............ 30
7.4.6 Frequência das Coletas .......................................................................... 31
7.4.7 Cronograma de Ações do PGRS ............................................................ 32
7.5 Plano de Monitoramento ............................................................................ 33
7.6 Elaboração de Instrumentos de Análise, Controle Ambiental e Avaliações
Periódicas dos Tipos Específicos de Resíduos .........................................33
7.7 Prognósticos dos Impactos do PGRS ........................................................ 34
8 – CONCLUSÃO .............................................................................................34
8.1. Referências Bibliográfica ................................................................ ..........34
9 Anexos .......................................................................................................... 34
9.1 Documentos da Empresa .............................................................................
9.2 Castro Técnico Federal .............................................................................. ..
9.3 ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) ......................................... ..
9.4 Comprovante de Pagamento da ART......................................................... ..
9.5. Documento de Identidade do Engenheiro ...................................................
9.6. Planta de Localização ..................................................................................

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1 INTRODUÇÃO

Conforme à Lei n°. 12.305, de 02 de agosto de 2010, que institui a Política


Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) – regulamentada pelo Decreto n°. 7.404
de 02 de agosto de 2010, as atividades geradoras de resíduos sólidos, de
qualquer natureza, são responsáveis pelo seu acondicionamento,
armazenamento, coleta, transporte, tratamento, disposição final, pelo passivo
ambiental oriundo da desativação de sua fonte geradora, bem como pela
recuperação de áreas degradadas.
O presente Projeto é um documento que aponta e descrevem as ações relativas
ao manejo dos resíduos sólidos, no âmbito do empreendimento, contemplando
os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta,
armazenamento, transporte, tratamento e destinação final, bem como a proteção
à saúde pública.
Para obter autorização de supressão vegetal, é necessário classificar a
vegetação de acordo com o seu estágio sucessional: primário ou secundário. O
estágio secundário ainda pode ser dividido em inicial, médio e avançado. Essa
classificação é indispensável, uma vez que cada estágio apresenta diversas
premissas, e quanto mais avançado o estágio, maiores são as restrições.

Deverá ser realizar o levantamento detalhado de todos os indivíduos vegetais


existentes na área, contendo as informações específicas exigidas pelo órgão
ambiental.

Além disso, deverão ser entregues todos os documentos listados na Instrução


Normativa nº 57 (caso 1) e Instrução Normativa nº 24 (caso 2) do IMA, nas quais
constam as demais condições para emissão das respectivas AuCs.

Vale dizer que o empreendedor deve sempre requerer a AuC na fase de Licença
Ambiental Prévia (LAP), apresentando o inventário florestal, o levantamento
fitossociológico e ainda o inventário faunístico (quando couber). Assim, a AuC
somente será emitida juntamente com a Licença Ambiental de Instalação (LAI),
nos termos da Resolução CONSEMA nº 98/2017.

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Apresentando os resultados gerados nas analises dos dados levantados em


campo as quais viabilizaram a caracterização fitofisionômica do Site investigado,
composição da flora, fitossociologia das espécies arbóreas e dados estruturais
da vegetação, além da interpretação sobre o estado de conservação da área.

2 OBJETIVO

Requerer junto a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMMAM),


autorização de serviços de supressão vegetal, para instalação unidade
comercial de Distribuidora Atacarejo, priorizando a redução da geração de
poluentes, a reutilização quando possível, a reciclagem e o encaminhamento
para destino final, ambientalmente correto e seguro, conforme Lei n°
12305/2010, contribuindo assim para a economia de recursos naturais, a
minimização dos custos e a preservação do meio ambiente.

3 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
3.1 Dados Cadastrais

Razão Social: FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIARIO SUCCESPAR VAREJO

Tipo de Empreendimento: Comércio varejista de mercadorias em geral,


com predominância de produtos alimentícios - supermercados

CNPJ: : 27.538.422/0001-71

Número da Loja: = 18x ANGELIN


Endereço: Av. Jerônimo de Albuquerque, 260 – Angelim CEP. 65060-641

Cidade: São Luis – MA R.G.I.: nº 51.088

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4 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DO EMPREENDIMENTO

4.1 CNAE DAS ATIVIDADE DESENVOLVIDA

CNAE: 47.11-3-01 – Comércio Varejista de mercadoria em geral

4.2 MEMORIAL DESCRITIVO

4.2.1. SERVIÇOS PRELIMINARES DO EVENTO

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ITE MATERIAIS Quantidade Capacidade Unidade de Medida

NS Atual Máxima

1 Solo orgânico 9.111,96 9.111,96 m³

2 Vegetação Terciária 08 ,8 m³

3 Vegetação Exótica 09 09 m³

Tabela 01 – Materiais
a) PREPARO DO TERRENO: Esta etapa consiste na remoção da camada
vegetal, de troncos, raízes e galhos. O material retirado será removido
para local apropriado, a critério da empresa, devendo ser tomados todos
os cuidados necessários a segurança pessoal e do meio ambiente.
Deverão ser preservadas as árvores, vegetação de qualidade e grama,
que pela situação não interfiram no decorrer do serviço. Será atribuição
do proprietário ou conforme a negociação, pode ser feito pelo Engenheiro,
a obtenção de autorização junto ao órgão competente para o
desmatamento, principalmente de árvores de porte.
b) ROÇADA FINA: Será caracterizada quando a área a ser limpa apresentar
vegetação rasteira, mato ralo e arbustos.

c) ROÇADA DENSA: Será caracterizada quando a área a ser limpa


apresentar vegetação rasteira e mato ralo.

d) RASPAGEM DE CAMADA VEGETAL: É caracterizada pelo uso de


equipamento (por exemplo: motoniveladora) onde há remoção de solo
vegetal, vegetação rasteira, pequenos arbustos, detritos, etc....) de tal
modo que em seguida possa ser feita a demarcação e início efetivo da
obra. A espessura máxima de solo removido é de 20cm.

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4.2.2 ETAPAS DO PROCESSO OPERACIONAL

4.2.2.1. Acompanhamento da Movimentação de Terra


Movimentação de terra é o conjunto de operações de escavações, carga,
transporte, descarga, compactação e acabamentos executados a fim de passar
de um terreno em seu estado natural para uma nova conformação topográfica
desejada. Alguns exemplos de equipamentos utilizados para fazer a
movimentação de terra são: Caminhão Basculante, Escavadeiras e Pá
Carregadeira.
A importância da atividade de movimento de terra em obras no contexto
da execução convencionais decorre principalmente do volume dos recursos
humanos e tecnológicos e econômicos envolvidos.
Observa-se que a etapa de movimento de terra pode ser estender desde
a retirada do resíduo de demolição, até a limpeza do terreno retirando-se a
camada superficial dando condições para o prosseguimento das atividades de
movimento de terra propriamente dito.
O movimento da obra em que ocorre o movimento de terra pode ser
variável. Depende, muitas vezes, das características de execução das
fundações e do próprio cronograma de desenvolvimento do empreendimento.
Definido quando realizar o movimento de terra, é preciso definir como executá-
lo, e para isso devem-se considerar alguns fatores que interferem no projeto do
movimento de terra.

Corte: As operações de corte compreendem: escavação dos materiais


constituintes do terreno natural até a plataforma de terraplanagem definida pelo
projeto e em seguida o material escavado deve ser transportado para local
apropriado.

4.2.2.2 Caracterização das Áreas e dos Resíduos Gerados


A área possuía aproximadamente 5.598,04m², encontra-se cercada de
alvenaria e tela de arame de aço, com construção conforme projeto anexo.
Apresenta topografia variável, sendo mais baixa na região dos fundos do terreno,
quando comparada a parte da frente.
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Com relação a vegetação, predominante frutíferas e exótica, esta é


representada em grande maioria por espécies herbáceas e arbustivas, não
existe representante de árvores imunes ao corte, com espessuras acima de
20cm, de diâmetro, exceto duas palmeiras imperial, ou 600m de altura.
Com a realização da limpeza da área, os resíduos gerados serão restos
vegetais com folhas e caules de pequeno calibre, oriundo das plantas herbáceas
e arbustivas. Resíduos orgânicos de maior diâmetro serão gerados em
quantidade ínfima, uma vez que, como já citado, as espécies arbóreas são
inexistentes.
Nas operações de limpeza adota-se as medidas de proteção ambiental descritas
a seguir:
a) O material resultante das operações integrantes dos serviços preliminares
deve ser retirado e estocado de forma e a não agredir o meio ambiente;
b) A camada orgânica deve ser reaproveitada no serviço de cobertura
vegetal previsto para os cortes susceptível a erosão.

4.2.2.3 Volume dos Resíduos Gerados

Uma vez que a limpeza consiste na operação de escavação e remoção


da camada de solo ou material orgânico na profundidade de até 0,2m em toda
área do terreno destinado ao processo de terraplanagem de 5.598,04m²,
podemos calcular o volume de resíduo nesta área a partir da formula:

Volume = área x profundidade removida. Desta forma, teremos como


resultado estimado de resíduos gerados um volume de 111,96m³, que serão
reaproveitados no preenchimento da depressão do terreno e replantadas,
nas áreas permeáveis previstas no projeto, incluído os 8,00m³ alusivos à
supressão vegetal.

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4.2.3 FLUXOGRAMA DO PROCESSO


4.2.3.1 Planejamento Estratégico e Ação Operacional
4.2.3.2 Limpeza e Coleta de Vegetação Terciária e Terraplanagem

Projeto
Levantamento
Topográfico

Emissão
De Ordens de
Serviços1

Dimensionamento da
Supressão e Plangem

Remoção
Limpeza
Estocagem

Coleta
Seletiva
Diária

Supressão Acondicionamento Coleta Seletiva


Planagem Dos Resíduos Para o Aterro

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4.3 NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS


Aproximadamente 200

4.4 ÁREA
A área útil total de 37.788,350m².

4.5 REFORMAS E AMPLIAÇÕES


A empresa está passando por ampliação ou reforma no momento.

4.6 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO


- Período de Operação: Horas por dia: 08
- Dias por Mês: 22
- Meses por Ano: 12

5 DIAGNÓSTICO ATUAL DO MANEJO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS


5.1 CLASSIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS GERADOS NA
UNIDADE
I C
Quantidades Pontos de
T Resíduo L
geradas Geração Destinação
(código A Acondicionamento Localização
E (anual)
CONAMA S
N
313) S
S
E
1 Vegetação 8,00 M³ Limpeza Empilhado e Na Aterro
II
Terciária da área coletados instalação
A
específica da empresa
2 Solo 111,96m³ Limpeza Empilhado e Na Aterro
II
orgânico da área coletados instalação
A
específica diariamente da empresa
3 Vegetação 17,00m³ Limpeza Empilhado e Na Replantio
II o
impermeável
Exótica da área coletados instalação
A
específica diariamente da empresa

Fonte: NBR 10.004


* Não foi gerado resíduo eletrônico no período de referência

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5.2 INFORMAÇÕES DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS

1 – VEGETAÇÃO
Código do Resíduo: Descrição do Resíduo: Vegetação
Área livre Na Área da Empresa:
Código: A010 Sim ( x ) Não ( )
Quantidade: 135,96 m³ Posição Geográfica do Local
Latitude Longitude
-2.534726 -44.230277
*Resíduo não destinado no tempo de referência

Código de Destino: Aterro Descrição do Destino


Razão Social: DR EMPREENDIMENTOS LTDA
Destino: Aterro CNPJ: 63.576.359/0001-21 N° Licença Ambiental:
1126772/2017
Endereço: Rua 13, nº 08 – Município: CEP:
Conj. Novo COHATRAC São José de Ribamar 65110-000
E-mail: Fone: WhatsApp:
contato@tesoempreendimentos.com.br +55 98 98479-6886 98479-6886

2 - SOLO ORGANICO
Código do Resíduo: Descrição do Resíduo: Reciclagem
Tipo de Armazenamento: Na Área da Empresa:
Código: A099 Ambiente Sim ( x ) Não ( )
Posição Geográfica do Local
Quantidade: 602.94m³ Latitude Longitude
*Resíduo não destinado no tempo de referência

Código de Destino: R13 Descrição do Destino da Reciclagem


Razão Social: DR EMPREENDIMENTOS LTDA
Destino: Aterro Destino: Aterro Destino: Aterro
Endereço: Rua 13, nº 08 – Endereço: Rua 13, nº 08 – Endereço: Rua 13, nº 08 –
Conj. Novo COHATRAC Conj. Novo COHATRAC Conj. Novo COHATRAC
E-mail: Fone: WhatsApp:
contato@tesoempreendimentos.com.br +55 98 98479-6886 98479-6886

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5.2.1. Espécies arbóreas presentes na Área Verde

INVETÁRIO VEGETAL PRESENTES DA ÁREA VERDE e


SUPRESSÃO
IT Nome popular / Nome Cientifico Un Qtd DIM
comum Ø
Coqueiro (Côco)1 Cocos nucifera (Arecaceae) 15
2 Grama Esmeralda Zoysia japonica M2
3 Palmeirinha Real Veitchia merrillii un 2
4 Palmeira Imperial Roystonea oleracea un 22
5 Ficus Ficus Benjamina 3
MangueiraG 6 Mangifera indica 8
Goiabeira 7 Psidium guajava 5
Araticum 8 Annona glabra 10
Ata 9 Annona squamosa 2
Ipê Verde 10 Handroanthus 1
Cajueiro 11 Anacardium Occidentale 3

Arborização

A arborização interna é composta por exemplares variados de espécies arbóreas


de pequeno porte, algumas invasoras. Foram realizadas inspeções para avaliar
a necessidade de podas de manutenção e formação das copas. Todas as
plantas apresentam bom estado fitossanitário e grande parte ainda é tutorada,
com alturas variando entre 1,00 e 6,50 metros, germinadas de forma das ações
antrópica.

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Flora

A flora existente está distribuída no terreno, toda cultivada entropicamente, a


qual, serão removidas o mínimo necessário, e reaproveitadas, ficando o
proprietário, responsável pela revitalização, como compensação ambiental,
objetivando sempre a preservação natural, com o máximo reaproveitamento do
material removido no próprio canteiro de obra.

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A goiabeira é uma pequena árvore frutífera tropical, nativa de toda a


América, exceto México e Canadá. Também é conhecida pelos nomes
de araçá-guaçu, araçaíba, araçá-das-almas, araçá-mirim, araçauaçu,
araçá-goiaba, goiaba, goiabeira-branca, goiabeira-vermelha, guaiaba,
guaiava, guava, guiaba, mepera e pereira.

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Palmeira de Real, Palmeira de Manila ou Palmeira-Véitia


(Veitchia merrillii) é uma planta exótica com palmito volumoso, verde-
brilhante, natural das ilhas Hébridas, Filipinas e Fiji. São plantas
monoicas, com flores masculinas e femininas podendo ocorrer na
mesma planta e compõe uma das dezoito espécies do gênero
Veitchia. Nome científico: Veitchia merrillii As sementes frescas
germinam no período de 1 a 3 meses e as mudas exigem água em
abundância.

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A palmeira-imperial, também chamada palmeira-real, é uma


palmeira originária das Antilhas. Pertence ao género botânico Roystonea
a família Arecaceae. Foi aclimatada pelos franceses no jardim botânico La
Gabrielle, instalado na Guiana Francesa e depois transferida para o Jardin
de Pamplemousse, nas Ilhas Maurício

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Ficus benjamina chamadas popularmente de fícus-benjamim,


figueira-benjamim ou, simplesmente, figueira. São originárias da
Malásia. É uma espécie de planta da família Moraceae pertencente
ao gênero Ficus. O ficus é uma árvore muito popular, utilizada
principalmente na decoração de ambientes internos.
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Coqueiro, é um membro da família Arecaceae. É a única espécie


classificada no gênero Cocos. É uma planta que pode crescer até
30 metros de altura, com folhas pinadas de 4–6 m de comprimento,

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com pinas de 60–90 cm. As folhas caem completamente, deixando


o tronco liso.

Grama-Esmeralda, mais conhecida como Grama Silvestre é uma


espécie de gramínea rizomatosa e estolhosa , cientificamento Zoysia
japonica É nativa dos campos costeiros do Sudeste da

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Ásia e Indonésia, mais especificamente do Japão. Daí a origem do nome


científico.

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A manga é o fruto da mangueira (Mangifera


indica L.), árvore frutífera da família Anacardiaceae, nativa do sul
e do sudeste asiático[1] desde o leste da Índia até as Filipinas, e
introduzida com sucesso no Brasil, em Angola, em Moçambique,
Portugal e Espanha.

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Araticum, Araticum do Brejo, Panã, Maçã de Jacaré, Araticum do Rio,


Araticupana. Nome científico: Annona glabra, Família: Annonaceae. Árvore
encontrada em terras úmidas ou brejosas e nos mangues. Podendo alcançar até
10 metros de altura, tem galhos espalhados que crescem desde o solo e tem
folhagem rala.

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IPÊ - Handroanthus, é um género de plantas arbóreas pertencente à


família Bignoniaceae, nativo das regiões quentes das Américas, com
distribuição natural desde o México ao Uruguay e à Argentina. Até à
primeira década do século XXI as espécies que ora o constituem
estavam incluídas no género Tabebuia

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ATA, Annona squamosa, popularmente fruta-do-conde ou ata, pinha,


araticum ou fruta-pinha, é uma árvore frutífera do gênero Annona
originária provavelmente do Caribe.

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6 Diagnóstico Atual

A Succespar, é uma empresa de Investimento Imobiliário, com aplicação em


Distribuição de alimentos, no atacado e varejo, com vasta experiência em todo
Brasil, sendo uma forte geradora de emprego e rendas, através de seus
empreendimentos, fomentando e aquecendo a economia, sempre observando
os preceitos de sustentabilidade na aplicação de seus empreendimentos,
produzindo desenvolvimento com baixo impacto ambiental.

6.1 Procedimentos adotados


Os procedimentos de mitigação dos Impactos Ambientais, que por ventura a
empresa poderia produzir, resumem-se em coletores classificatórios de resíduos
e, posteriormente, após sua devida lotação, são destinados a uma empresa de
reciclagem, devidamente legalizada, conforme quadro acima.
6.2 Pontos de Desperdícios, Perdas
A fim de reduzir pontos de desperdícios e perdas durante o processo industrial,
um método bastante utilizado no trabalho de comunicação a todos os
funcionários é conhecido, popularmente, como o dos 3R´s, que transforma o
resíduo em insumo até o máximo de sua capacidade como matéria-prima,
através da utilização dos 3R´s:
- Redução;
- Reaproveitamento;
- Reciclagem.

A Redução é a introdução de novas tecnologias na exploração, transporte e


armazenamento de matérias-primas, com o objetivo de reduzir ou, se possível,
eliminar o desperdício dos recursos retirados da natureza. Quanto ao
reaproveitamento, entende-se como a reintrodução, no processo produtivo, de
produtos já não apropriados para o consumo, visando à sua recuperação e
recolocação no mercado, evitando assim seu encaminhamento para o lixo, como
será no caso da grama e de algumas espécies..
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. Já a Reciclagem, consiste na reintrodução, no processo produtivo, dos


resíduos, quer esses sejam sólidos, líquidos ou gasosos para que possam ser
reelaborados, dentro de um processo produtivo, gerando assim um novo
produto. Também neste caso, o objetivo é evitar o encaminhamento de resíduos
para o lixo. Uma forma de divulgação e conscientização do PGRS perante
funcionários e alunos é a constante presença nas Semanas Internas de
Prevenção de Acidentes do Trabalho – SIPAT, onde este tema é discutido e

ilustrado aos participantes.


* Foto Extraída da Página do Google

6.3 Levantamento de Custos Envolvidos


A empresa deverá implantar um sistema de registro da geração do resíduo,
especificando a origem e a quantidade dos mesmos. Tal controle será por
Planilha Modelo de Controle de Geração de Resíduos a qual possibilita a
identificação das quantidades, volumes, pesos e tipos de resíduos originados de
cada área, proporcionado condições para melhorar e agilizar a coleta seletiva,
reduzindo custos de coleta e aumentando o aproveitamento dos materiais
recicláveis.
A política de gestão de resíduos deve compatibilizar o controle sanitário e a
proteção ao meio ambiente com processos eficientes, buscando os menores
custos operacionais.
A reciclagem deve ser adotada como atividade auxiliar para a redução de
material incinerado ou destinado a aterros sanitários de modo a buscar receitas

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e reduzir impactos ambientais com disposições inadequadas (ex.: aterro e


outros).
A implantação do PGRS visa contribuir com a redução dos resíduos a serem
encaminhados para disposição final. Pode-se afirmar que a redução do volume
de resíduo a ser disposto ao meio ambiente é a proposta de gerenciamento mais
adequada, independentemente de suas características específicas. Os
funcionários envolvidos podem diminuir os custos com o tratamento e
disposição, gerando lucro com a venda dos materiais recicláveis e interferindo
menos no meio ambiente.

6.4 Ações preventivas – minimização da geração

As ações preventivas propostas neste PGRS são:


- Melhorias nos processos produtivos internos visando a não geração e
diminuição da geração de resíduos;
- Treinamentos periódicos com os colaboradores nas linhas de produção visando
evitar desperdícios de embalagens durante o processo produtivo;
- Manuseio correto dos materiais para evitar contaminações cruzadas;
- Conscientização e responsabilidade ambiental dos funcionários;
- Criação de uma comissão interna para assuntos ambientais;
- Criação de ferramentas que avaliem a eficiência das ações desempenhadas;
- Criação de programas internos com a participação de todos os colaboradores.

7 PROPOSTA DO PGRSCC

7.1 Destinação dos Resíduos

Com base nos levantamentos apresentados anteriormente, elaborou-se técnicas


e procedimentos, a fim de padronizar o gerenciamento de resíduos de forma a
atender às normas e à legislação pertinente ao escopo das atividades a serem
realizadas.

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Antes da disposição dos resíduos, será dada prioridade à minimização da


geração dos mesmos, reutilização e reciclagem.

7.2 Procedimentos e Técnicas

A empresa adota as seguintes ações:

7.2.1 Abrigo de Resíduos

O abrigo de resíduos da empresa é constituído de área coberta, com piso


impermeável. Os recipientes coletores têm dimensões suficientes para
armazenar os resíduos até o momento da coleta externa.
O armazenamento de resíduos deve atender às seguintes especificações:
Os locais destinados à construção dos abrigos de resíduos deverão ser tais
que o perigo de contaminação ambiental seja minimizado, assim como as
condições de que quaisquer operações industriais na vizinhança ou riscos de
fenômenos naturais ou artificiais não gerem algum tipo de impacto sobre as
áreas (faíscas, vapores reativos, excesso de umidade, elevadas precipitações
pluviométricas, ventanias, inundações, deslizamentos de terra, erosão,
afundamento do terreno, etc.);

Deverão ser armazenados separadamente os resíduos de Classe I –


perigosos, dos resíduos de Classe IIA – não inertes e Classe IIB – inertes;

O armazenamento dos resíduos perigosos deverá ser suprida de iluminação


e força;

O manuseio dos resíduos perigosos deve ser executado com pessoal dotado
de Equipamento de Proteção Individual (EPI) adequado;

Os contêineres e/ou tambores deverão apresentar-se em boas condições de


uso;

Os recipientes deverão estar sempre fechados e dispostos na área de


armazenamento de modo que possam ser inspecionados visualmente;

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As áreas deverão ser preferencialmente cobertas, bem ventiladas e com base


de concreto ou outro material que impeça a lixiviação e percolação de
substâncias para o solo e águas subterrâneas.

7.3 Destinação Final dos Resíduos Sólidos


A destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos, de acordo
com a Lei n° 12.305 de 02 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de
Resíduos Sólidos, inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a
recuperação entre outras tecnologias adequadas, de modo a evitar danos ou
riscos à saúde pública e minimizar os impactos ambientais.

Nota:
O estabelecimento deve exigir das empresas contratadas (recicladoras ou
coletoras) no ato da retirada dos resíduos certificado de coleta de resíduos
e documentos fiscais, os quais deverão ficar arquivados à disposição dos
órgãos ambientais.

7.4 MANEJO DOS RESÍDUOS


7.4.1 Política Ambiental
A empresa adotou uma Política Ambiental, voltada para o Gerenciamento de
Resíduos Sólidos, com o intuito de:
Propagar a cultura ambiental, objetivando a conscientização cada vez maior
do colaborador, e por consequência, a minimização da geração dos resíduos,
melhorando a segregação e destinação final;

Ter como foco o princípio dos 3(três) R’s: reduzir, evitando o desperdício e
gerando o mínimo possível de lixo; reutilizar, aproveitando os resíduos em sua
função original ou não, quando possível, antes de descartá-los; reciclar,
transformando um material descartado em outro produto;

Comprometer-se e responsabilizar-se com o armazenamento e a destinação


adequada e correta de todos os resíduos gerados na unidade.
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7.4.2 Equipe de Operação e Monitoramento de Resíduos A empresa contará


com equipe que atuará no monitoramento do PGRS, bem como na propagação
da conscientização ambiental.

7.4.3 Homologações dos Dispositores


As empresas prestadoras de serviços ambientais, transportadores e dispositores
de resíduos serão homologadas anualmente para o levantamento do
cumprimento dos requisitos legais pertinentes às atividades desenvolvidas por
terceiros.

7.4.4 Programas de Treinamento e Educação Ambiental


Serão realizados treinamentos aos colaboradores da empresa abordando os
seguintes tópicos:
Coleta seletiva;

Minimização na geração de resíduos;

Manuseio correto dos resíduos com EPI’s;

Cuidados com acidentes e contaminações na hora do manuseio dos resíduos;

Consciência e responsabilidade ambiental.

7.4.5 Elaboração de Mecanismos de Controle e Avaliação do PGRSCC

Propõe-se a criação de uma comissão interna de assuntos ambientais, a fim de


discutir a evolução do Gerenciamento de Resíduos e propor alternativas e
adequações, bem como a solução de eventuais problemas, quando necessário,
contando os principais envolvidos com o manejo e gestão dos resíduos gerados
na empresa.

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7.4.6 FREQUÊNCIA DAS COLETAS


As coletas dos diversos resíduos gerados no site são praticadas com freqüências
específicas, estando listadas no quadro a seguir:

Resíduos Freqüência das


Coletas
Solo Orgânico Diário
Vegetação Terciária Diário
Vegetação Exótica Diário
7.4.7 Cronograma de Ações do PGRS

Etapas Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Mesal
Planejamento ‘’
Ação
Avaliação
Treinamento
Quadro 02 – Cronograma de Ações do PGRS

* Primeira Etapa
A primeira etapa de implantação do PGRSCC contemplou a seguinte ação:

Levantamento de dados para elaboração do PGRSCC.

* Etapas de Treinamento
As etapas de treinamentos serão realizadas anualmente e consistirão em
palestras e práticas com os funcionários da empresa após a implantação deste
PGRSCC, objetivando instruí-los e sensibilizá-los quanto à necessidade do
processo de coleta seletiva, de técnicas e procedimentos a serem aprimorados,
da importância da utilização de EPI’s e quanto à consciência e
responsabilidade ambiental.

* Etapa Contínua
Na etapa contínua será realizado o monitoramento e acompanhamento da
evolução do sistema de gerenciamento implantado a partir de Planilhas de

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Controle de Resíduos e dos registros gerados, a fim de observar os resultados


obtidos e propor ações corretivas, quando necessárias.

7.5 PLANO DE MONITORAMENTO

O monitoramento do PGRSCC será feito a partir de Planilhas de Controle de


Resíduos do Sistema de Gestão e os registros gerados que comprovam a efetiva
implementação do mesmo.
Serão feitos acompanhamentos regulares da evolução do sistema de
gerenciamento implantado por meio do monitoramento das ações planejadas e
proposição de ações corretivas quando necessárias.
Serão elaborados relatórios de avaliação do PGRS, contendo o
acompanhamento e avaliação das atividades como meio de aferição das ações
planejadas e implementadas.
As ações preventivas de não geração e minimização de resíduos serão
acompanhadas, seus resultados serão estudados e implementadas melhorias.

7.6 ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE ANÁLISE, CONTROLE


AMBIENTAL E AVALIAÇÕES PERIÓDICAS DOS TIPOS ESPECÍFICOS DE
RESÍDUOS:

Sempre que necessário, será solicitado laudo de Caracterização de Resíduos


Sólidos, a fim de classificar o resíduo gerado e tomar as medidas cabíveis quanto
ao transporte e destinação.
O controle de geração de resíduos será feito através da pesagem do resíduo e
da confecção da Planilha de Resíduos que demonstra a porcentagem de resíduo
encaminhado para as diferentes opções de disposição e elabora-se um
comparativo semestral da geração dos resíduos, além de ser feito um
levantamento do custo e da receita gerados pela sua destinação.
Para qualquer resíduo gerado no empreendimento será sempre procurada a
melhor forma de destinação, através de Homologações das opções de mercado.
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7.7 PROGNÓSTICOS DOS IMPACTOS DO PGRSCC

O presente Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos proporciona:

Conscientização dos funcionários;


Incentivo à implantação efetiva do Sistema de Coleta Seletiva dos Resíduos;
Aumento na porcentagem de reciclagem;
Diminuição dos resíduos enviados para Aterro Sanitário;
Responsabilidade Ambiental;
Desenvolvimento Sustentável;
Economia de Matérias-Primas e despesas com destinações.
Referências Literárias

8 CONCLUSÃO
De acordo com o exposto neste plano, observa-se que os resíduos a
serem gerados com a supressão vegetal, serão de baixíssimo impacto e volume,
sendo em grande parte, reaproveitados pelo empreendimento, gerando restos
de vegetais e solo, com destinos já especificados neste PGRSCC. Diante disso,
por apresentarem gerenciamento adequado, não sendo disposto em áreas de
preservação nem em terrenos baldios de qualquer natureza. Informamos não
possuírem representantes de espécies imunes ao corte, julgo procedente o pleito
pelo empreendedor, ficando a decisão final a cargo do órgão ambiental
responsável por esta autorização, a SEMMAM.

8.1 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA


Legislação Estadual
A Lei nº 12493 do Estado do Maranhão, de 12 de Janeiro de 2009, estabelece
princípios e procedimentos, normas e critérios referente a geração,
acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte e destinação final dos
resíduos sólidos no Estado do Maranhão
Portaria IAP nº 224, de 05 de dezembro de 2007, estabelece os critérios para
exigência e emissão de autorizações ambientais para atividades de
Gerenciamento de Resíduos Sólidos.

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Legislação Federal
 A Lei Federal n.° 12.305, de 2 de agosto de 2010, institui a Política Nacional de
Resíduos Sólidos; altera a Lei n.° 9.605, de 12 de Fevereiro de 1998; e dá
providências.
 Resolução CONAMA nº 357, de 19/12/1997 dispõe sobre dos procedimentos e
critérios para licenciamento ambiental.
 Resolução CONAMA nº 257, de 03/06/1999 dispõe sobre descarte de pilhas e
baterias usadas.
 Resolução CONAMA nº 275, de 25/04/1991.
 Secretária Municipal de Meio Ambiente, no uso das atribuições que lhe são
conferidas pelo art. 4º, inciso XXII, da Lei Municipal nº 4.872, de 21 de novembro
de 2007, e demais disposições das Leis Municipais de nº 4.738, de 28 de
dezembro de 2006 e nº 4.730 de 28 de dezembro de 2006;

 Considerando o disposto no art. 225, da Constituição Federal, que definiu como


incumbência do Poder Público o dever de assegurar a efetividade do direito ao
meio ambiente ecologicamente equilibrado;

 Considerando o disposto na Política Nacional do Meio Ambiente previsto na Lei


Federal nº 6.938 de 31 de agosto de 1981

 Norma Regulamentadora 6 (NR 6) – Equipamento de Proteção Ambiental


 Normas ABNT
 NBR 9190, de 1993 Sacos plásticos / Classificação.
 NBR 9191 /2002 Sacos plásticos para acondicionamento de lixo / Especificação.
 NBR 10004 /2004 Resíduos Sólidos – Classificação.
 NBR 11174 /1990 Armazenamento de Resíduos Classes II – não inertes e III -
Inertes.
São Luis, MA, 13 de maio de 2022

Responsável Técnico Empresa

________________________ __________________________
José Edno Teofilo de Almeida FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIARIOS
Engenheiro Ambiental/Segurança SUCCESPAR VAREJO
CREA-MA 1116857324 PP/ Ivson Melo Cavalcanti
CTF/IBAMA 7202731

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9 A N E X O S

9.1 Documentos da Empresa

9.2 Cadastro Técnico Federal (CTF)

9.3 ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)

9.4. Comprovante de Pagamento ART

9.5. Documento de Identidade do Engenheiro

9.6 Planta de localização

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