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245
2018
PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL - PCA
LOTEAMENTO CHAPÉU DO SOL
EXCELÊNCIA ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE LTDA-EPP
Projetos de Engenharia, Consultoria, Licenciamento Ambiental e
Construção Civil em Geral
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE QUADROS
1. INFORMAÇÕES GERAIS
2. APRESENTAÇÃO
O presente Relatório tem como objetivo principal fornecer uma síntese dos
resultados dos estudos prévios de diagnóstico ambiental da área de influência do projeto do
Loteamento Chapéu do Sol. Além disso, visa apresentar a avaliação dos impactos
ambientais e consequente orientação necessária para o controle ambiental das obras e
incorporação de medidas mitigadoras, em observação aos instrumentos legais vigentes que
normatizam o requerimento do Licenciamento Ambiental.
3. OBJETIVOS
3.1. GERAL
3.2. ESPECIFICOS
4.1. LOCALIZAÇÃO
O empreendimento será composto por 442 lotes, para os quais são estimados um
total de 4 habitantes por lote, totalizando 1.768 pessoas.
4.2.5. Pavimentação
4.3.1. Clima
Segundo INPE (2017), Várzea Grande, situada no centro oeste do país, possui
clima tropical úmido, com temperaturas elevadas e alto índice pluviométrico. Sofre
grande influência dos sistemas extratropicais, tais como sistemas frontais originados no
sul do país.
O total anual de precipitação gira em torno de 1350mm. As chuvas concentram-se
no período de final de setembro a maio, mas é no verão que a precipitação ocorre em
maior quantidade. A precipitação máxima mensal ocorre, em média, no mês de janeiro,
aproximadamente 215 mm. No restante do ano, as massas de ar seco sobre o centro do
Brasil inibem as formações chuvosas. Nos meses secos (de junho a setembro), as
passagens de frentes frias associadas à fumaça produzida pelas constantes queimadas
feitas nessa época, reduzem a umidade relativa do ar a níveis muito baixos.
Os meses mais secos acontecem em julho, agosto e setembro, com valores médios
próximos de 55%, podendo atingir 15% em casos extremos. Nos meses de verão, a
umidade relativa do ar gira em torno de 80%.
Está é uma das regiões mais quentes do Brasil. A temperatura média mensal é de
aproximadamente 27°C nos meses de outubro a março. No entanto, a temperatura atinge
os 40º C frequentemente. Os menores valores de temperaturas médias mensais ocorrem
no mês de junho e julho, em torno de 22ºC, mas as temperaturas podem atingir até 10°C
quando frentes frias vindas do sul passam sobre a região.
4.3.3. Pedologia
4.3.4. Hidrogeologia
A água pluvial infiltra-se com media velocidade no solo. A exemplo do que ocorre
na área de trabalho, é comum para a região deste trabalho, a recarga do aquífero ocorrer ao
longo de toda a vertente, e não em um ponto único.
O sentido de fluxo da água subterrânea é para Noroeste acompanhando a direção do
escoamento superficial. Conforme observado no Mapa Planialtimétrico elaborado (em
anexo) a partir de imagem SRTM não há drenagens próximas ao empreendimento, a
drenagem mais próxima se encontra a 100 metros de distância. Não foram identificados
poços tubulares e nem cacimbas nas proximidades do cemitério. Por meio informes locais
adjacentes ao empreendimento.
Quadro 4 – Critério adotado na definição das classes de Susceptibilidade a Erosão Laminar através
da relação erodibilidade x declividade.
Declividade (%)
I (>15) II (10 A 15) III (5 A 10) IV (<5)
1 I – Ausente I – Ausente II II
Erodibilidade
2 I - Ausente II II III
3 II III III IV
4 III IV IV V
5 Não existe Não existe Não existe V
Fonte: Salomão (1999).
4.3.1.2.Flora
4.3.1.3. Fauna
HERPETOFAUNA
Anfíbios
Répteis
MASTOFAUNA
ENTOMOFAUNA
AVIFAUNA
4.3.1.4. Conclusão
A classificação dos IAS, após sua identificação e seleção, é feita com base em seus
efeitos, através do prognóstico de suas consequências, no tempo e no espaço, sobre os
ambientes naturais e sobre as populações atingidas. Os parâmetros para avaliação destes
efeitos e, portanto, para a classificação dos IAS, foram:
Medidas Mitigatórias:
o Utilização de filtros de poeiras.
Planos de Monitoramento:
o Umedecer os caminhos uma vez ao dia;
o Manter e monitorar regularmente os motores de equipamentos,
máquinas e veículos.
Medidas Mitigatórias:
o Segregação e Destinação final adequada para os resíduos;
Planos de Monitoramento:
o Sensibilização da população;
5.2.2.3. Incêndios
Medidas Mitigatórias:
o Para que os incêndios não ocorram, campanhas educativas e elucidativas
devem ser apresentadas aos moradores da região, apresentando os riscos que
algumas atitudes podem causar, demonstrando algum preparo técnico para o
caso de acontecer algum incidente.
Medidas Mitigatórias:
o Para minimizar este impacto, plantios e recomposições da flora local devem
acontecer, bem como a realização de coleta de resíduos;
o Sensibilização da população.
Medidas Mitigatórias:
o Implantar e recompor a flora local (quando a mesma for destruída)
Plano de Monitoramento:
o O monitoramento de cortes deverá ser realizado.
o Sensibilização da população.
Medidas Mitigatórias:
o Devem ser tomadas como medidas a implantação de sinalizações de Vias.
Plano de Monitoramento:
o Realizar programas de prevenção de acidentes, minimizando os riscos inerentes
a obras desta natureza no que diz respeito ao tráfego de veículos e oferecer
Medidas Mitigatórias:
o Para medida mitigadora a prioridade de contratação de serviços para mão de
obra será para população local.
5.2.4. Monitoramento
6. PROGRAMAS AMBIENTAIS
outros impactos ao meio ambiente, como danos ao solo, aos recursos hídricos e ao próprio
ar (RESENDE, 2007).
Uma medida recomendada é proteger os locais de armazenamento de materiais e
resíduos em pó, evitando que sejam carregados pela chuva ou espalhados pelo vento.
A poluição do ar também advém, mesmo que de forma quase insignificante, por se
tratar de uma pequena obra, de descargas dos motores dos veículos, liberando poluentes. A
redução destes contaminantes depende da evolução tecnológica, do uso de filtros e
catalizadores, do tipo de combustível usado e da regulagem dos motores, dessa forma,
deve-se manter um monitoramento regular dos motores de equipamentos, máquinas e
veículos utilizados.
7. CONCLUSÃO
_______________________________
Fernando dos Santos Sanches
Engenheiro Sanitarista e Ambiental
CREA: 1211025730
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Araujo, L. M. B, Godoy, A.M., Ruiz, A.S., Souza, M.Z.A. (2005) Soleiras Máficas
Tonianas (Suíte Intrusiva Salto Do Céu) no SW do Cráton Amazônico: regime extensional
relacionado à Orogenia Sunsás?.In: SIMPÓSIO DO CENTRO OESTE, Goiânia. Anais do
Simpósio do Centro Oeste. Goiânia : Sociedade Brasileira de Geologia. v. 1. p. 155-156.
FERREIRA, João C.V. Mato Grosso e seus Municípios. Cuiabá: Editora Buriti. 2001.
SITE: http://siagasweb.cprm.gov.br/layout/
9. ANEXOS
1. OBJETIVO ...............................................................................................................................3
2. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................4
3. MATERIAIS E MÉTODO ......................................................................................................5
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO..............................................................................................9
4.1. FLORA...............................................................................................................................9
4.2. FAUNA ............................................................................................................................11
5. CONCLUSÃO ........................................................................................................................17
6. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ......................................................................................18
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................19
1. OBJETIVO
3
2. INTRODUÇÃO
4
3. MATERIAIS E MÉTODO
O estudo foi realizado em uma área de 14,68 ha, nas coordenadas geográficas -
15º35'31,35" S e -56º11'01,94" W (Figura 1), sendo o remanescente arbóreo formado por
Savana Arborizada (cerrado) (Figura 2).
5
Figura 2 - Tipo de Vegetação encontrada em Várzea Grande e uso do solo na região.
6
O cerrado é caracterizado pela presença de invernos secos e verões chuvosos, cujo
clima principal é classificado como Aw de Köppen (tropical chuvoso) – clima Aw que
coincide com a distribuição da maioria das savanas (RICHARDS, 1976). A ocorrência de
duas estações bem definidas (com a seca de abril a setembro) caracteriza a distribuição
concentrada das chuvas em toda região, com influência direta sobre a vegetação. O clima
também tem influência temporal na origem dessa vegetação, pois as chuvas, ao longo do
tempo geológico, intemperizaram os solos deixando-os pobres em nutrientes essenciais.
A vegetação foi amostrada pelo método de parcela (Mueller-Dombois & Ellemberg
1974). O método de parcela contígua para o estudo estrutural da comunidade arbórea é
vantajoso porque permite avaliar correlações mais estreitas da vegetação com os fatores
abióticos e por fornecer subsídios para o entendimento da distribuição espacial das espécies
(Rodrigues 1989). A unidade amostral tem 200 metros de comprimento e 20 metros de
largura, subdividida em sub-amostras de 10x10m, posicionada numa mesma isolinha para
garantir homogeneidade de habitat totalizando 0,4 ha.
Foram amostradas todas as árvores com PAP (perímetro à altura do peito - 1,30 m
acima do solo) ≥15 cm, além dos indivíduos mortos em pé. Todos os indivíduos dentro do
critério de inclusão tiveram seus perímetros medidos com fita métrica, altura máxima da
copa estimada visualmente e identificadas. Para identificação das espécies utilizou-se o
conhecimento botânico e consultas à literatura específica. Para o cálculo da estrutura e
composição florística foi utilizado o software FITOPAC2.
O inventário da fauna presente na área de influência foi realizado através da coleta
de dados primários. Adicionalmente, foram consultados dados existentes na bibliografia
especializada.
A nomenclatura e classificação sistemática das espécies de anfíbios e répteis
seguiram as proposições atuais da Sociedade Brasileira de Herpetologia (SBH, 2010;
BERNILS, 2010). A análise do status de conservação das espécies foi realizada com base
na Lista Oficial das Espécies da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção (Instrução
Normativa do MMA nº 03/2003).
Durante as campanhas, realizaram-se contagens de anuros em atividade de
vocalização ou não durante à noite em áreas alagadas presentes na Área de Influência
Direta - AID.
7
Foram realizadas 24 transecções diurnas através do método de Procura Visual
Limitada por Tempo, abrangendo diferentes ambientes. Amostragens adicionais, com
duração de 1h durante o dia e 1h à noite, em áreas não incluídas nas transecções,
perfazendo um total de 14h.
8
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.1. FLORA
9
Figura 4 - Vista parcial da área do condomínio.
10
Figura 6 - Vista parcial da área do condomínio.
4.2. FAUNA
Herpetofauna
Anfíbios
11
principalmente, a pele muito permeável e sensível, são animais bastante suscetíveis a
alterações no meio ambiente. Essas características permitem que sejam utilizados, com
sucesso, como indicadores de qualidade ambiental (DUELLMAN & TRUEB, 1994;
STEBBINS & COHEN, 1995).
Para o Brasil, são registradas 849 espécies de anfíbios (SBH, 2010), o que confere
ao País o primeiro lugar em riqueza de anfíbios no mundo. A fauna de anfíbios do Cerrado
s.l. é pouco conhecida (STRUSSMANN, 2000; COLLI et al., 2002; BASTOS et al., 2003)
e, até o momento, são citadas 141 espécies de anfíbios para esse bioma (BASTOS, 2007).
Durante o presente estudo foram registradas 04 espécies de anfíbios, sendo elas:
Rhinella schneideri (Werner, 1894), Rhinela granulosa (Spix, 1824), Dendropsophus nanus
(Boulenger, 1889) e Leptodactylus petersii (Steindachner, 1864).
Durante a campanha em campo não foram registradas espécies constantes na Lista
Nacional das Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção (Instrução Normativa
do MMA nº 03/2003). Adicionalmente, das 77 espécies de anfíbios com registros
comprovados para o Estado de Mato Grosso (SEPLAN/MT, 2000), nenhuma encontra-se
citada na referida lista.
A AID apresenta-se, em toda sua extensão, sem as suas características originais, em
função dos impactos advindos da abertura de pastagem. Esta alteração dos ambientes
reflete-se na composição da anurofauna registrada. As espécies registradas na AID,
possuem hábitos generalistas e de ampla distribuição geográfica, que acabam substituindo
gradativamente aquelas especialistas de hábitats.
Répteis
12
cinco de jacarés (COLLI et al., 2002). Existem muitas espécies endêmicas nesse bioma
(50% das anfisbenas, 26% dos lagartos e 10% das serpentes).
Quanto aos répteis, foram registradas 05 espécies de répteis, distribuídas em 04
famílias, para a área do empreendimento.
Foram inventariadas 04 espécies de lagartos na área de influência do
empreendimento. Dentre estas espécies, destaca-se Ameiva ameiva (calango-verde).
A espécie de serpente registrada, Philodryas olfersii (cobra cipó), não é citada como
ameaçada de extinção na Lista Nacional das Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de
Extinção (Instrução Normativa do MMA nº 03/2003).
Verificou-se que a área de influência do empreendimento já foi submetida a uma
acentuada modificação da paisagem natural. Destaca-se a descaracterização de todo o
ambiente em pastagem, diminuindo a disponibilidade e a variabilidade de hábitats. Este fato
parece ter causado alterações na composição da comunidade local, com prejuízo,
principalmente, das espécies mais sensíveis e das espécies típicas de áreas florestadas e
favorecimento de espécies características de ambientes abertos e antropogênicos. Como
exemplo, podem-se citar os registros do lagarto Ameiva ameiva, frequentemente
encontrado em áreas que sofreram perturbação.
Nenhuma das espécies registradas em campo é endêmica da região do
empreendimento, assim como não são citadas na Lista Nacional das Espécies da Fauna
Ameaçadas de Extinção (Instrução Normativa do MMA nº 03/2003).
Lagartos
GYMNOPHTHALMIDAE
Cercosaura eigenmanni (Griffin, 1917)
Micrablepharus atticolus Rodrigues, 1996
TEIIDAE
Ameiva ameiva (Linnaeus, 1758)
TROPIDURINAE
Tropidurus cf. oreadicus Rodrigues, 1987
Serpentes
COLUBRIDAE
Philodryas olfersii (LICHTENSTEIN, 1823)
13
Mastofauna
Entomofauna
14
Por exemplo, os besouros possuem grande importância ecológica, auxiliando na
percepção das condições ambientais locais de uma fitofisionomia e a sua diversidade está
relacionada com a composição e a estrutura da vegetação, revelando um mecanismo natural
de atração, abrigo e alimentação. Estes insetos interagem nos ecossistemas florestais por
meio de associações com frutos e, ou, sementes de espécies florestais arbóreas (Zidko,
2002).
A estrutura das comunidades das formigas é fundamental em estudo de impacto
ambiental, pois estas mantêm e restauram a qualidade do solo. Elas operam na
redistribuição das partículas, dos nutrientes e da matéria orgânica, além de melhorar a
infiltração de água no solo pelo aumento da porosidade e a aeração (Bruyn, 1999).
As moscas da família Tachinidae ocorrem de forma acessória nessa área, enquanto
os percevejos Cydnidae, os himenópteros Ichneumonidae e os gafanhotos Acrididae, de
forma acidental, e observou-se nessa vegetação grande ocorrência de carrapatos. Os insetos
da ordem Coleoptera também são numerosos.
Na área do empreendimento foram observadas espécies como: Fannia heydenii
(Wiedemann), F. pusio (Wiedemann), F. bahiensis (Albuquerque), Atherigona orientalis
(Schiner), Musca domestica (Linnaeus), Ophyra aenescens (Linnaeus), Synthesiomyia
nudiseta (Wulp) e Biopyrellia bipuncta (Wiedemann).
Avifauna
15
bovina e grandes extensões de monocultura de soja e algodão. Neste cenário, a avifauna
remanescente é provavelmente composta por espécies menos sensíveis às alterações
ambientais, menos exigentes em termos de qualidade de hábitat (mais generalistas).
Embora a presente campanha não tenha registrado nenhuma espécie ameaçada a
nível nacional, é importante lembrar que o Cerrado brasileiro abriga 117 espécies de aves
campestres, sendo 48 consideradas especialistas obrigatórias, 17 em alguma categoria de
ameaça de extinção e 13 endêmicas do bioma.
Embora cada fitofisionomia possua suas peculiaridades, tanto em riqueza quanto em
abundância de aves e, portanto, necessitando de grandes esforços amostrais para se esgotar
o inventário da avifauna, pode-se dizer que a maioria das espécies observadas são comuns
às condições ambientais em que a vegetação natural se encontra. Ou seja, predominam
espécies tolerantes às alterações já observadas na AID, sem especificidades quanto ao
trânsito de caminhões, que geram poluição sonora e perigo de atropelamentos, e a
descaracterização dos ambientes, influenciam significativamente na composição das
comunidades de aves presentes na AID.
ACCIPIRITDAE
VIGORS, 1824
Gampsonyx swainsonii (Vigors, 1825) Gaviãozinho
Rupornis magnirostris (Gmelin, 1788) Gavião-carijó
CATHARTIDAE
LAFRESNAYE, 1839
Urubu-de-cabeça-
Coragyps atratus (Bechstein, 1793) preta
CHARADRIIDAE
LEACH, 1820
Vanellus chilensis (Molina, 1782) Quero-quero
CUCULIDAE
LEACH, 1820
Guira guira (Gmelin, 1788) Anu-branco
Smooth-billed (Linnaeus, 1750) Anu-preto
16
5. CONCLUSÃO
17
6. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Atividades jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun
Coleta de dados x
Identificação de material botânico x
Levantamento bibliográfico x
Relatório x
____________________
Felipe Vieira Dias
Biólogo – CRBio: 5463201-D
e-mail: felipebio@hotmail.com
18
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BASTOS, R.P. 2007. Anfíbios do Cerrado. In Herpetologia no Brasil II (L.B. Nascimento &
M.E., Oliveira, eds). Sociedade Brasileira de Herpetologia. Belo Horizonte, p.87-100.
BASTOS, R.P., MOTTA, J.A.O., LIMA, L.P. & GUIMARÃES, L.D. 2003. Anfíbios da
Floresta Nacional de Silvânia, estado de Goiás. Goiânia.
COLLI G.R., BASTOS, R.P. & ARAÚJO, A.F.B. 2002. The character and dynamics of the
Cerrado Herpetofauna. In The Cerrados of Brazil: Ecology and Natural History of a
Neotropical Savanna. (Oliveira, P.S. & Marquis, R.J., eds.). Columbia University Press,
New York. p. 223–241.
COLE, M. M. 1960; Cerrado, Caatinga and Pantanal: The distribution and origin of the
savanna vegetation of Brazil. The Geographical Journal Vol. 126, no. 2, 168-170.
19
DSEE/MT, 2002 - Diagnóstico Sócioeconômico-Ecológico do Estado de Mato Grosso.
Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral (SEPLAN), Governo do Estado
de Mato Grosso. Relatório Técnico Não Publicado.
DUELLMAN, W.E. & L. TRUEB. 1994. Biology of Amphibians. Baltimore, The Johns
Hopkins University Press, 670p.
DURIGAN, G.; SIQUEIRA, M.F. & FRANCO, G.A.D.C. 2002. A vegetação de cerrado no
Estado de São Paulo. Pp. 5354. In: E.L. Araújo (ed.). Biodiversidade, Conservação e Uso
Sustentável da Flora do Brasil. Recife, Universidade Federal Rural de Pernambuco,
Sociedade Botânica do Brasil.
EITEN, G., 1978. Delimitation of the cerrado concept. Vegetatio, 36(3): 169- 178.
NERI, A. V.; MEIRA NETO, J. A. A.; SILVA, A. F. da; MARTINS, S. V.; BATISTA, M.
L. Análise da estrutura de uma comunidade lenhosa em área de Cerrado Sensu Stricto no
município de Senador Modestino Gonçalves, Norte de Minas Gerais, Brasil. Revista
Árvore, v. 31, n. 1, p. 123-134, 2007.
RATTER, J.A.; RIBEIRO, J.F. & BRIDGEWATER, S. 1997. The brazilian cerrado
vegetation and threats to its biodiversity. Annals of Botany 80: 223-230.
RIBEIRO, J.F. & WALTER, B.M.T. 1998. Fitofisionomias do bioma Cerrado. In Cerrado:
ambiente e flora (S.M. SANO & S.P. ALMEIDA, eds.). EMBRAPA – CPAC, Planaltina,
DF. p.29-47.
20
RICHARDS, P.W. 1976. The tropical rain forest, an ecological study. Cambridge
University Press, New York.
RODRIGUES, R.R., MORELLATO, L.P.C., JOLY, C.A. & LEITÃO FILHO, H.F. 1989.
Estudo florístico e fitossociológico em um gradiente altitudinal de mata estacional mesófila
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SILVA, J.M.C. 1995. Biogeographic analysis of the South American Cerrado avifauna.
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America. Biodiv. Conserv. 6: 435- 450.
STEBBINS, R.C. & COHEN, N.W. 1995. A Natural History of Amphibians. Princeton
University Press, New Jersey.
21
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA ABRIL 2018
246
Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção
Civil
(Informações Básicas Obrigatórias § 4.o do art. 26 do Decreto n.o 4.761 de19
de fevereiro de 2009 e Lei Municipal n.o 4949 de 05 de janeiro de 2007)
CNPJ: 04.187.487/0001-14
CREA: 5061722336
CCM: 4.212.905-2
1.1. FINALIDADE:
[ x ] Residencial
[ ] Comercial
[ ] Industrial
[ ] Institucional
[ ] Recreação e Lazer
[ ] Outros (L.C.103/2003)....
QUANTIDADE (Kg)
Classe
Será orientado à equipe, que sempre que puderem praticar o ato de reduzir,
reutilizar, reciclar e dispor corretamente os resíduos sólidos, para que assim se
reduzam o número de resíduos sólidos a serem descartados.
Os materiais utilizados em obra são de pouco impacto poluidor, buscando
sempre formas de construir com menos resíduos o possível.
Será buscado utilizar os materiais sempre bem contados para cada etapa,
produzir o necessário para que se evite desperdícios e consequentemente
descartes.
A adoção de formas metálicas em várias etapas da obra visa a redução da
utilização de menores volumes de concreto, implicando em menor utilização de
madeiras no canteiro de obras.
CNPJ: 04.187.487/0001-14
Data: / /
Assinatura: ........................................................................
CREA: 5061722336
CCM: 4.212.905-2
Data: / /
Assinatura: ........................................................................
CREA: 1211025730
Data: / /
Assinatura: ........................................................................
DECLARAÇÃO DO PROPRIETÁRIO
Assinatura
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Sugestão: O proprietário da obra somente deverá pagar a empresa transportadora que prestou o
serviço de remoção dos resíduos de construção civil de sua obra, após o recebimento do CTR carimbado,
de cada caçamba ou viagem de caminhão basculante pela área receptora dos resíduos licenciada. O
proprietário e o responsável técnico de obra são os principais responsáveis pela correta destinação dos
resíduos, e sujeitos às penalidades da legislação pela não destinação correta dos mesmos. Portanto, o
proprietário e o responsável técnico receberão as punições caso os resíduos não sejam destinados
corretamente e a transportadora será responsável solidária.
DECLARAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO
CREA: 5061722336
CCM: 4.212.905-2
Assinatura
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Sugestão: O proprietário da obra somente deverá pagar a empresa transportadora que prestou o
serviço de remoção dos resíduos de construção civil de sua obra, após o recebimento do CTR carimbado,
de cada caçamba ou viagem de caminhão basculante pela área receptora dos resíduos licenciada. O
proprietário e o responsável técnico de obra são os principais responsáveis pela correta destinação dos
resíduos, e sujeitos às penalidades da legislação pela não destinação correta dos mesmos. Portanto, o
proprietário e o responsável técnico receberão as punições caso os resíduos não sejam destinados
corretamente e a transportadora será responsável solidária.
MODELO DE CONTROLE DE TRANSPORTE DE RESIDUOS
2 - Identificação do Gerador
Nome ou Razão Social: CPF ou CNPJ:
a) O gerador só poderá dispor, no equipamento de coleta, de resíduos da construção civil e resíduos volumosos (penalidade Ref. II);
b) O transportador é proibido coletar e transportar equipamentos com resíduos domiciliares industriais e outros que não os resíduos da construção civil e volumosos (penalidade Ref.VII);
c) O Gerador só poderá dispor de resíduos até o limite superior original do equipamento (penalidade Ref.III);
d) O transportador é proibido de deslocar equipamentos com excesso de volume (penalidade Ref. VIII);
e) O transportador é obrigado a usar dispositivo de cobertura de carga dos resíduos (penalidade Ref. XIII);
f) As caçambas deverão ser estacionadas, prioritariamente, no interior do imóvel da obra;
g) O posicionamento da caçamba é de responsabilidade do transportador, não podendo ser alterada sua posição pelo Gerador (penalidade Ref.XII);
h) As caçambas estacionárias só poderão ser utilizadas pelo prazo máximo de 05 dias, ou 48 horas em vias especiais, ou 06 horas em vias de trânsito intenso;
i) Ao Gerador é proibido contratar transportador não cadastrado pelo Poder Público Municipal (penalidade Ref. V);
j) O transportador tem a obrigação de entregar ao Gerador um documento de comprovação da correta destinação dos resíduos coletados (penalidade Ref.XIV, ao transportador);
k) O Gerador é proibido de queimar resíduos em caçambas estacionárias (penalidade Ref. IV).
l) O Gerador se responsabiliza pelo pagamento da tarifa exigida pela empresa responsável pela destinação final do produto, servindo este documento como prova da prestação do
serviço.
m) Para o pagamento da Tarifa indicada no item ‘L’, a concessionária, com base nesta CTR, poderá emitir boleto bancário em nome do gerador do resíduo.
n) O transportador se responsabiliza pelo completo preenchimento deste documento, podendo a concessionária, em caso de descumprimento, recusar a caçamba que estiver
desacompanhada do documento integralmente preenchido.
o) O transportador se responsabiliza, também, pela coleta do aceite do Gerador no presente documento.
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