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INTRODUÇÃO
Origem – Philia
Sophia
FILOSOFIA GREGA
800 a 500 A.C.
Características:
-Tendência à racionalidade;
-Recusa de explicação pré-estabelecida;
-Tendência à sistematização;
-Capacidade de diferenciação.
Mitos:
-Homero
-Hesíado
Fatalismo x Ilusão
Milagre Grego: Os gregos diziam que a filosofia havia nascido com eles. Porém, os
chineses já filosofavam bem antes, mas os gregos organizaram essa filosofia,
sistematizando-a
Condições Históricas:
-Viagens marítimas
-Invenções
-Vida urbana
-Política
FILOSOFIA ANTIGA
Dividida em 4 partes:
2) Socrática / Antropológica
Surge a questão da política. Sócrates faz com que as pessoas repensem sobre o
questionamento de tudo, com as condições da sociedade.
Sofistas Não eram considerados filósofos por Sócrates, Platão e Aristóteles, pois
eles eram contratados para ensinar técnicas de manipulação e concientização para os
políticos e jovens (argumentação). Sendo assim, eles manipulavam os conhecimentos,
sem estarem preocupados com a verdade e essência.
3) Sistemático
Representante: Aristóteles. Ele organiza as idéias já existentes: conceitos de lógica
filosófica.
Ponto chave: analítica.
4) Helenístico
Fim da filosofia antiga – Declínio do pensamento.
-Ceticismo: 360 / 272 A.C. – Pirro – Negação total do saber.
-Estoicismo: 320 / 250 A.C. – Zenão – Critica costumes; bem x mal.
-Epicurismo: 341 / 270 A.C. – Epicuro – Desvinculação dos vícios.
-Cinismo: 445 / 365 A.C. – Diógenes – Libertação dos costumes sociais.
-Neoplatonista: 1 A.C. / 3 D.C. – Plotino – Preocupação com separação de ser (bem) e
material (mal).
FILOSOFIA PATRÍSTICA
RENASCENÇA
Aspectos culturais e políticos. Crítica à igreja católica Romana.
MODERNA
Racionalismo clássico
-Conquista científica e técnica
-Reforma protestante – Lutero, Calvino.
ILUMINISMO
Rosseau, Kant, Huni
CONTEMPORÂNEA
Saber científico x filosofia
Tecnologia
Cultura – exercício da liberdade.
Marx, Freud.
RAZÃO
Pensamento ≠ Raciocínio
Pensamento é desorganizado. Raciocínio é organizado.
Ilusão Normalmente ligada a um dos sentidos (vultos que são galhos secos, por
ex).
Crença Decorre de uma fundamentação racional, mesmo as vezes acreditando em
algo que não existe e não plenamente racional.
Princípios fundamentais da razão:
Identidade - Um objeto tem suas características e nós o reconhecemos, não
importa o jeito que esteja.
Ex: Um triângulo é um triângulo, não importa como está apresentado.
Características de como um objeto se apresenta para mim e como eu percebo o
objeto.
3º Excluído – Ou uma coisa é, ou não é.
Ex: Mulher está grávida ou não está. Não existe “meio grávida”.
Não contraditório – Uma idéia não pode ser contrária (obriga a fazer / obriga a
não fazer) e nem contraditória (obriga a fazer / pode fazer se quiser).
Razão suficiente – Dado A, ocorre necessariamente B (causa e efeito). Ex: Matar
alguém – reclusão de 6 a 20 anos.
Atividade Racional:
INATISMO
Escola filosófica que acredita que o homem já nasce com algumas idéias. Platão e
Descartes.
Idéias Inatas – Bom senso. A pessoa já nasce com elas.
EMPIRISMO
Conhecimento através dos sentidos sensoriais. Só existe se você vê.
CRITICISMO
Crítica que Kent faz à própria capacidade do homem de conhecer.
Razão Pura – Crítica que Kent faz ao conhecimento todo, pois o homem sempre irá
conhecer parte de algo, e não o todo, pois não é capaz disso.
Razão Prática – Mesmo o homem não conhecendo o todo e alcançando apenas a
verdade parcial, ela é muito importante para a vida.
CONSCIENCIA
É a capacidade humana para conhecer e para saber que conhece. O homem nasce
com ela.
Grau de consciência:
PASSIVA – sono, anestesia.
VIVIDA – passado (idosos).
ATIVA ou REFLEXIVA – consciência plena.
FENOMENOLOGIA
Prevalece até hoje.
Ocorre no grau de consciência ativa / reflexiva.
FILOSOFIA DO DIREITO
Crítica ao Direito
Contemporânea - Mostrar ao cientista do Direito que ele está preso às regras, mas
elas devem ser tomadas como verdade absoluta.
Arte (expressão)
Conhecimentos Religião (principalmente cristianismo)
Humanos Conhecimento científico
Senso comum (conhecimento vulgar)
JUSTIÇA
Aspectos gerais:
-Eduardo Coutura: “Teu dever é lutar pelo direito, mas no dia em que encontrares o
direito em conflito com a justiça, luta pela justiça”.
-Miguel Reale: Pluralidade de valores – todos os valores derivam da justiça.
-Platão: Sociedade é justa quando é composta por homens justos.
Justiça Sofista:
Argumentação ----- Convencimento
Relativismo da justiça para os sofistas a justiça está equiparada a lei. O que está
escrito na lei é justo. Quando a lei deixava de existir, também deixava de existir a
justiça dentro dela.
Justiça Aristotélica:
Justiça como virtude – Bom senso.
O homem virtuoso é o homem equilibrado.
Justo Particular distribui direitos e o que se conceitua como justo. “dar a cada um o
que é seu”.
Pretende corrigir as diferenças na relação jurídica: “tratar os iguais igualmente, e os
desiguais desigualmente na medida de sua desigualdade”.
Justiça Cristã:
Lei divida ≠ Lei humana.
Justiça escolástica
Santo Agostinho: crer para compreender, compreender para crer.
A justiça é a essência do direito.
Não há república sem ordem, Não há ordem sem direito, Não há direito sem justiça.
Santo Tomaz de Aquino:
A justiça é o objetivo do direito. Visão jus-naturalista: busca aproximar o direito
positivo do direito natural.
ÉTICA
Juízo de valores – qualidade que atribuímos a um comportamento.
Trabalha a conduta, o comportamento de alguém dentro da sociedade.