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Teoria do Conhecimento
Parmênides de Eléia - Só podemos pensar sobre aquilo que permanece sempre idêntico a
si mesmo, isto é, o pensamento não pode pensar sobre as coisas que são e não são
Sofistas
Retórica - Para se relacionarem com o mundo e com os outros humanos, os homens devem
valer-se de um outro instrumento – a linguagem – para persuadir os outros de suas próprias
ideias e opiniões.
Sócrates
A verdade pode ser conhecida, mas primeiro devemos afastar as ilusões dos
sentidos e as das palavras ou das opiniões e alcançar a verdade pelo pensamento.
Os sentidos nos dão as aparências das coisas e as palavras, meras opiniões sobre
elas. Conhecer é passar da aparência à essência, da opinião ao conceito, do ponto
de vista individual à ideia universal de cada um dos seres e de cada um dos valores
da vida moral e política.
TEORIA DO CONHECIMENTO
Platão:
No esforço para definir as formas de conhecer e as diferenças entre o
conhecimento verdadeiro e a ilusão, Platão e Aristóteles introduziram na
Filosofia a ideia de que existem diferentes maneiras de conhecer ou graus de
conhecimento e que esses graus se distinguem pela ausência ou presença do
verdadeiro
Aristóteles :
Para ele, nosso conhecimento vai sendo formado e enriquecido por acumulação das
informações trazidas por todos os graus, de modo que, em lugar de uma ruptura entre
o conhecimento sensível e o intelectual, haveria uma continuidade entre eles.
Filósofos Modernos:
Influência do Cristianismo:
Fé e Razão; Verdades Reveladas e Verdades Racionais; Matéria e Espírito; Corpo e
Alma; Erro e ilusão
Teoria do Conhecimento:
- O pensamento e as coisas;
- A consciência (interior) e a realidade (exterior);
- O entendimento e a realidade;
Bacon, na Inglaterra, proclamava o nascimento de uma nova era para humanidade em que as
Ciências Naturais traria a redenção do homem, que acompanharia seu progresso espiritual para
o milênio critstão
Proposta de Bacon
A descoberta de um novo mundo exigia a descoberta de um novo mundo em nível mental
que superaria os velhos padrões: a cegueira intelectual, as distorções subjetivas, as confusões
verbais, dando espaço para um novo método de adquirir conhecimento:
Francis Bacon:
A busca do conhecimento deveria fazer uma análise desapaixonada dos dados concretos
e a partir disso argumentar indutiva e cautelosamente para obter conclusões gerais a
partir do empírico.
Francis Bacon:
Para Bacon, o máximo que a Razão Pura obteria era tecer em torno de si uma teia de
abstrações sem nenhuma validade objetiva.
Por outro lado, o verdadeiro filósofo deveria abordar o mundo real diretamente e o
estudar, sem falsas antecipações que prejudicassem o resultado. Teria a mente limpa das
distorções subjetivas.
Logo, pressupor que o mundo fosse divinamente ordenado e acessível pela mente, como
faziam os antigos e medievais, era impedir que se percebesse a real Natureza.
Francis Bacon:
Método Matemático:
Afirmação de principio simples e evidentes
Axiomas essenciais que poderia extrair outras verdades
Aplicação desse raciocínio à filosofia
Aceitar como verdade apenas as ideias claras e distintas
A racionalidade critica superaria a informação não confiável
Dualismo de Descartes:
De um lado: Alma é o espirito da consciência humana - pensante
Os sentidos se inclinam ao erro
A imaginação é presa da distorção
As emoções são insignificantes para compreensão segura
Dou outro lado: todos os objetos são desprovidos de consciência
Ideias Gerais:
Tábula rasa: Não há nada no intelecto que não tenha passado pelos
sentidos
Sua defesa:
Todo conhecimento humano se baseava-se na experiência sensorial
Há uma combinação das impressões simples ou ideias (conteúdos
mentais), em conceitos mais complexos, através da reflexão, a mente
chegará a conclusões corretas
Para os empirismo: o racionalismo era cada vez mais limitado, uma vez que a
mente sem a experiência sensorial, poderia apenas especular
Procura Distinção:
Substancias primárias – volume, peso, formato
Secundárias: cheiro, cor
A mente não pode saber o que causa as suas sensações, pois jamais experimenta
a causa
Tudo que a mente tem para fundamentar seu conhecimento são essas
impressões da mente - experimenta impressões que indicam que foi causada
por outro evento
A mente pode perceber uma regularidade dos eventos, mas jamais prever sua
inevitabilidade
Ou seja, o nexo causal jamais foi percebido, nem se pode afirmar que exista fora
da mente humana e de seus hábitos internos
Solução Kantiana:
A mente “digere” e estrutura. Sendo assim, ela pode conhecer até onde esta
se adapta as suas estruturas fundamentais;
A revolução de Kant:
Ao perceber que todo conteúdo que poderia derivar da experiência fosse extraído de juízos
matemáticos, as ideias de tempo e espaço permanecem
A mente tem um quadro de referência de relações espaciais e temporais. “O tempo e o espaço são
forma axiomáticos (elas condicionam qualquer observação)
Os eventos que a mente percebe estão sujeitos a princípios axiomáticos (tempo, espaço,
causalidade...)
Não é possível conhecer o mundo apenas pensando ( Razão Pura), nem tampouco apenas sentindo
(dados da experiência). È necessário uma combinação, sem a qual o conhecimento do mundo seria
impossível