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SAÚDE – PGRSS
Razão Social:
Nome Fantasia:
CNPJ:
Endereço
Município:
HISTÓRICOS E ALTERAÇOES:
Elaborado por:
Revisado por:
Aprovado por:
Edição: Primeira
Elaborado em: Maio /2023
Revisado: em Maio de 2023
Próxima revisão em: 2024
Maio/2023
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SUMÁRIO DESCRITIVO
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................................................................... 3
2 OBJETIVOS........................................................................................................................................................... 4
2.1 Objetivos gerais............................................................................................................................................. 4
2.2 Objetivos específicos..................................................................................................................................... 4
3 INFORMAÇÕES GERAIS..................................................................................................................................... 5
3.1 Identificação do Empreendimento................................................................................................................. 5
3.2 Responsável legal......................................................................................................................................... 5
3.3 Responsável tecnico----------------------------------------------------------------------------------------------------------------5
4 DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO................................................................................................................6
4.1 Tipo de Atividade........................................................................................................................................... 6
4.2 Situação do empreendimento........................................................................................................................ 6
4.3 Quadro de Áreas........................................................................................................................................... 6
4.4 Descrição das atividades............................................................................................................................... 6
4.5 Departamentos.............................................................................................................................................. 6
4.6 Localização e acesso.................................................................................................................................... 7
4.7 Horário de Funcionamento........................................................................................................................... 8
4.8 Insumos e Matéria-Prima............................................................................................................................... 8
4.9 Atividades Terceirizadas................................................................................................................................ 9
4.10 Maquinas e Equipamentos--------------------------------------------------------------------------------------------------------9
4.11 Previsão de desativação do empreendimento.............................................................................................10
4.12 Fornecimento de Energia Elétrica...........................................................................................................10
4.13 Fonte de Abastecimento de água...........................................................................................................10
4.14 Segurança Ocupacional.......................................................................................................................... 10
4.15 GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE...........................................................11
5.1. Resíduos Líquidos.............................................................................................................................. 11
5.2. Resíduos Sólidos................................................................................................................................ 10
5.3. Resíduos gerados.............................................................................................................................. 10
5.4. Classificação dos Resíduos...............................................................................................................12
5.5. Resíduos de Serviço de Saúde – RSS...............................................................................................12
5.5.1 Definição.......................................................................................................................................... 13
5.5.2 Grupo A (Biológicos ou Potencialmente Infectantes)..............................................................................14
5.5.3 Grupo B (Químicos)................................................................................................................................ 15
5.5.4 Grupo C (Rejeitos Radioativos)...............................................................................................................15
5.5.5 Grupo D (Resíduos Comuns).................................................................................................................. 14
5.5.6 Grupo E (Perfurocortantes)..................................................................................................................... 16
5.6 MANEJO DOS RESÍDUOS DO SERVIÇO DE SAÚDE..............................................................................16
5.6.1 Segregação............................................................................................................................................. 17
5.6.2 Identificação e classificação.................................................................................................................... 18
5.6.3 Coleta e Transporte ................................................................................................................................ 20
5.6.4 Tratamento dos Resíduos ...................................................................................................................... 22
5.6.5 Terceirizada no Manejo de Residuos------------------------------------------------------------------------------------ 23
5.6.6 Disposição Final----------------------------------------------------------------------------------------------------------------19
6 Historico de Revisoes.......................................................................................................................................... 24
7.Responsável Técnico pela Ulramédica...................................................................................................................... 25
7.1 Responsável legal................................................................................................................................................... 25
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1 INTRODUÇÃO
Os novos padrões de consumo da sociedade, a partir da segunda metade do século XX trouxe consigo a
produção de resíduos, a qual vem crescendo continuamente em ritmo acelerado, acabando por dificultar
a capacidade de absorção da natureza (Brasil, 2006). Entende-se por lixo todo e qualquer resíduo
proveniente das atividades humanas, porém, seu gerenciamento, quando feito de forma inadequada
pode acarretar sérios danos à saúde pública e ao meio ambiente (BARROS et al 2010), principalmente
no que diz respeito a resíduos oriundos de serviços de saúde (RSS).
No Brasil, a destinação de resíduos de saúde, anteriormente denominado “Lixo Hospitalar” passou a ser
tratada com a devida importância a partir da década de 90 com a criação e instauração de leis, normas e
diretrizes sobre RSS incluindo dentre estas as normas voluntárias estabelecidas pela Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Porém, a demasiada falta de fiscalização resultou em demasiado
descaso, havendo resíduos de saúde sendo jogados em rios, matas e lixões. Assim, em 2003 surgiu a
Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 33 (posteriormente substituída pela RDC nº 306/2004) da
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), a qual dispõe sobre o Regulamento Técnico para o
gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.
Buscando regulamentar sobre o tratamento, destinação final e gerenciamento de RSS e instituir o Plano
de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde (PGRSS), foram aprovadas as seguintes
resoluções: nº 005/93, nº 358/05 do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) e resolução nº
306/04 da ANVISA. Além destas, a Norma Brasileira (NBR) nº 10.004/2004 que dispõe sobre
classificação dos resíduos sólidos, enquadra RSS, de forma geral, como resíduos classe I – Perigosos
devido às características infectocontagiosas que estes possuem, representando risco à saúde pública e
ao meio ambiente.
Dentre estes vários pontos importantes estas resoluções ainda trouxeram diversos questionamentos
durantes este período além da evolução tecnológica e a publicação da Lei 12.305/2010, que institui a
Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), verificou-se a necessidade de revisar esta RDC e
publicar uma nova normativa, RDC nº 222 de 28 de março de 2018, que dispõe sobre os requisitos de
Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde.
O documento aponta e descreve as ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos, observando suas
características no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os aspectos referentes à geração,
segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e destinação final.
2 OBJETIVOS
3
O PGRSS apresentado tem como objetivo propor à -----*-*- DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS a
manutenção da correta forma de gerenciamento, bem como a classificação, triagem, acondicionamento e
destinação final dos resíduos sólidos que serão gerados no empreendimento visando o atendimento às
Normas e Legislações Ambientais vigentes.
Conhecer as fontes geradoras dos resíduos dos serviços de saúde, bem como os resíduos
gerados por cada uma;
Orientar sobre o gerenciamento dos resíduos dos serviços de saúde;
Minimizar os riscos ocupacionais;
Diminuir a geração de resíduos;
Racionalizar o consumo de materiais, evitando o desperdício;
Permitir o correto tratamento e destino final para cada resíduo gerado;
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3.INFORMAÇÕES GERAIS
3.1
3.1 Identificação do Empreendimento
Razão Social:
Endereço
Município:
CNPJ:
CNAE: 46.44-3-01 - Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso humano
Nome:
CPF:
Profissão:
3.3
3.3 Responsável Técnico
Nome:
Profissão:
Registro:
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4 DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO
Atualmente a empresa está em funcionamento, onde atua desde 17/04/2023 e através deste PGRSS
visa realizar o correto gerenciamento dos resíduos gerados que são oriundos de suas atividades, bem
como cumprir e atender as Normas estabelecidas pelos órgãos competentes.
Recebimento de mercadoria
Conferência
Controle de Notas Fiscais
Armazenamento de medicamentos em pallets
Conferência e despacho
4.5 Departamentos
6
A empresa atualmente possui os seguintes departamentos:
Recepção
Expedição
Estoque, onde é realizado o armazenamento dos produtos de interesse a saúde.
Operacional (LOGISTICA)
Administrativo ( sala de reunião, televendas, sala RT)
DML
Copa
Sanitários
Televendas
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Figura 2. Imagem de satélite da localização e acesso.
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4.7 Horário de Funcionamento
A empresa trabalha com distribuição e armazenamento de produtos acabados, não tendo produção no
local.
Os materiais de limpeza que serão utilizados no local serão acondicionados no DML (local salubre) .
Computadores e impressora
Telefone
Armários
Climatizador
Microondas
Geladeira
Armários
Paleteiras manuais
Pallets
Caixas Bin
Porta Pallets
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4.11 Previsão de desativação do empreendimento
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5. GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
Os efluentes domésticos apresentam uma elevada carga de matéria orgânica, nutrientes, sedimentos e
coliformes fecais (SANTOS, 2002).
O efluente gerado no empreendimento será enviado para a rede pública de Saneamento de Cuiabá.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT define os resíduos como os “restos das atividades
humanas, considerados pelos geradores como inúteis, indesejáveis ou descartáveis, podendo-se
apresentar no estado sólido, semissólido ou líquido, desde que não seja passível de tratamento
convencional”.
O principal elemento para a caracterização dos resíduos sólidos é quanto à natureza ou origem
(MONTEIRO, FIGUEIREDO, et al., 2001). Segundo este critério, os diferentes tipos de resíduos podem
ser agrupados em cinco classes, sendo elas:
Empreendimentos que possuem a atividade comercial são caracterizados como um gerador de lixo
comercial. Pode-se ainda dizer que é um pequeno gerador de resíduos comerciais pois gera até 120
litros de lixo por dia (MONTEIRO, FIGUEIREDO, et al., 2001).
O acondicionamento dos resíduos sólidos, como orgânicos e recicláveis são acondicionados em sacos
plásticos de alta resistência e seu armazenamento em lixeiras com controle de acesso até a coleta. A
destinação de resíduo solido que nao seja residuos do grupo b, gerado no local deverá ser enviada para
a coleta pública municipal de resíduos sólidos.
O empreendimento é caracterizado como gerador de Resíduos de fontes especiais, uma vez que irá
gerar resíduos de serviço de saúde. Mas também será caracterizado como gerador de Resíduo
Comercial, através da geração de resíduos provenientes de administração, cozinha e sanitários.
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5.4. Classificação dos Resíduos
A classificação proposta pela Norma Brasileira - NBR 10.004/2004 baseia-se fundamentalmente nas
características dos resíduos reconhecidamente perigosos e em listagens de padrões de concentração de
poluente (mediante análises químicas, físicas ou toxicológicas). Portanto, segundo a norma, os resíduos
são classificados da seguinte maneira:
Resíduos Classe I – Perigosos: São aqueles que, oferecem risco à saúde pública, provocando ou
acentuando, de forma significativa, um aumento de mortalidade ou incidência de doenças. Também são
considerados perigosos aqueles que oferecem riscos ao meio ambiente. Esses resíduos devem ser
devidamente manuseados ou dispostos de forma adequada, tendo em vista seu alto poder de
inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxidade ou patogenicidade. Incluído os resíduos de serviço
de saúde – RSS ou lixo hospitalar.
Resíduos Classe II A (Não inertes): São aqueles que, não se enquadram nas classificações de
resíduos classe I – perigosos, classificados anteriormente como classe III – Inertes, nos termos da
norma NBR 10.004/04. Os resíduos classe II podem apresentar propriedades como combustibilidade,
biodegradabilidade ou solubilidade em água. Estão incluídos nessa categoria os papéis, papelão,
matéria vegetal e outros.
Resíduos Classe II B (Inertes): São aqueles que, submetidos ao teste de solubilização, não tiveram
nenhum dos seus constituintes solubilizados em concentrações superiores aos padrões de potabilidade
de água.
A classificação dos RSS objetiva destacar a composição dos resíduos segundo as suas características
biológicas, físicas, químicas, estado da matéria e origem para o seu manejo seguro.
Os resíduos comuns do grupo D gerados pelo empreendimento serão dispostos em lixeiras e sacos
plásticos, e encaminhados à coleta pública, ou empresa especializada em coleta de resíduos sólidos e
destinados para o Aterro Sanitário.
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5.5. Resíduos de Serviço de Saúde – RSS
5.5.1 Definição
Conforme disposto no Art. 2º, § 1º,da RDC ANVISA nº 222/2018, para efeito desta resolução, definem-
se como geradores de RSS todos os serviços cujas atividades estejam relacionadas com a atenção à
saúde humana ou animal, inclusive os serviços de assistência domiciliar; laboratórios analíticos de
produtos para saúde; necrotérios, funerárias e serviços onde se realizem atividades de
embalsamamento (tanatopraxia e somatoconservação); serviços de medicina legal; drogarias e
farmácias, inclusive as de manipulação; estabelecimentos de ensino e pesquisa na área de saúde;
centros de controle de zoonoses; distribuidores de produtos farmacêuticos, importadores, distribuidores
de materiais e controles para diagnóstico in vitro; unidades móveis de atendimento à saúde; serviços de
acupuntura; serviços de piercing e tatuagem, salões de beleza e estética, dentre outros afins. (ANVISA,
2018).
Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que podem apresentar risco de infecção.
Enquadram-se neste grupo cinco classes distintas:
Classe A1
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Classe A2
Classe A3
Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem sinais vitais, com
peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 centímetros ou idade gestacional menor
que 20 semanas, que não tenham valor científico ou legal e não tenha havido requisição pelo
paciente ou familiares.
Classe A4
Classe A5
São os resíduos infectantes que apresentam risco potencial à saúde e ao meio ambiente, são
eles:
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Peças anatômicas (tecidos, membranas, órgãos e placentas) incluindo membros do ser humano,
que não tenham mais valor científico;
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5.5.3 Grupo B (Químicos)
Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio
ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e
toxicidade. Enquadram-se neste grupo:
Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente,
podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. Enquadram-se os seguintes resíduos:
Materiais perfuro cortantes ou escarificantes, tais como: lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas
de vidro, brocas, limas endodontias, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas; tubos capilares;
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micropipetas; lâminas e lamínulas; espátulas; e todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório
(pipetas, tubos de coleta sanguínea e placas de Petri) e outros similares.
De acordo com a Resolução RDC 222/2018 da ANVISA, o empreendimento é gerador dos seguintes
resíduos de serviço de saúde:
Os resíduos caracterizados como Serviço de Saúde do grupo B , que são gerados no empreendimento,
serão destinados ao tratamento através da tecnologia de incineração à empresa contratada terceirizada e
devidamente autorizada pelo orgão sanitário e ambiental, a qual será a responsável pela Coleta,
Transporte e Destinação Final dos resíduos de serviços de saúde.
Após todo o processo ser concluído a empresa deve emite um certificado aprovado pelo órgão ambiental,
que garante que os resíduos foram tratados adequadamente, onde o mesmo fica a disposição dos órgãos
sanitários
Devido ao planejamento no que se refere ao abastecimento de produtos e logística reversa, há poucas
perdas por prazo de validade ou avarias, pois, muitos produtos são devolvidos para o fornecedor, dessa
forma não há uma constância na quantidade mensal de resíduos gerados .
Os resíduos comuns ( Classe d) são coletados diariamente em horário próximo ao encerramento das
atividades. Onde são colocados na área externa da empresa e ficam no aguado da coleta da limpeza
urbana, ficando a cargo do município a destinação final desse resíduo.
A distribuidora , gera residuos do grupo B e grupo D, e sao segregados e acondicionados de acordo com
o seguinte:
Todos os resíduos a serem descartados, devem ser acondicionados em embalagens apropriadas que
atendam além das normas de biossegurança e as legislações vigentes, a rotina interna de manejo
estabelecida neste PGRSS;
Grupo B
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descarte em caixas de papelão armazenadas em local específico para descarte de resíduos do grupo B
– resíduos químicos.
Grupo D
O acondicionamento é realizado no local gerador do resíduo, em uma lixeira com tampa ou com pedal,
forrada com saco plástico resistente preto ou azul.
Quando o volume de resíduos atinge 2/3 da capacidade total do saco, ou no fim do expediente, a boca
do saco é amarrada para fechá-lo, e o saco é encaminhado, de acordo com o item transporte Interno,
para o Armazenamento Externo.
Locais geradores de resíduos do grupo D: sala da diretoria, banheiro, área administrativa, área do
estoque, copa,area de logistica, etc..
A lixeira é identificada com os dizeres: Lixo Comum
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Os sacos que acondicionam os resíduos do Grupo D não precisam ser identificados.
Os sacos fechados são recolhidos no final do expediente e transportados manualmente, , do local
gerador do resíduo para o local do armazenamento externo
Os resíduos pertencentes a este grupo não requerem tratamento prévio no local gerador do resíduo para
descontaminação e descarte.
Os sacos plásticos com resíduos, retirados do local gerador de resíduos, são armazenados no abrigo de
resíduos, destinado ao armazenamento externo, cujo espaço interno suporta a demanda periódica de
armazenamento do lixo. Os resíduos permanecem neste local aguardando coleta pelo serviço público
A Coleta e Transporte Externos são realizadas pela empresa responsável pelo serviço público de
recolhimento de lixo, que encaminha os resíduos para a Disposição Final.
Os resíduos que serão gerados no empreendimento serão ser identificados e classificados conforme a
Resolução RDC 222/2018 da ANVISA, como mostra o quadro abaixo.
Depósito de Materiais de
Limpeza - DML - - Coleta pública de
Embalagens vazias
resíduos sólidos
Nota: Sobre os resíduos químicos oriundos do Grupo B na empresa----------------, normalmente não há geração por
se tratar de um controle rigoroso de estoque, no entanto, ocasionalmente poderá ocorrer pequena geração de
medicamentos vencidos. Neste caso, é então armazenado em local específico e aguarda-se a coleta pela empresa
contratada para a correta destinação final.
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Engloba os componentes com Placas e lâminas de laboratório,
possível presença de agentes carcaças, peças anatômicas
biológicos que, por suas (membros), tecidos, bolsas
Grupo características de maior virulência ou transfusionais contendo sangue,
A concentração, podem apresentar risco dentre outras.
de infecção.
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5.6.4 Coleta e Transporte
GRUPO B
A Coleta e Transporte Externos são realizadas pela empresa responsável pelo recolhimento e tratamento
dos resíduos, que são encaminhados para a Disposição Final.
Os produtos que o fornecedor autoriza o retorno são devolvidos ao detentor de registro e os demais
destinados à incineração.
Os resíduos pertencentes a este grupo são encaminhados, pela empresa responsável pelo recolhimento
dos resíduos, para tratamento e disposição final conforme legislação vigente.
Os resíduos pertencentes a este grupo são encaminhados, pela empresa responsável pelo recolhimento
dos resíduos, para tratamento e disposição final conforme legislação vigente
A entrega dos resíduos, para a empresa responsável pelo recolhimento dos resíduos é protocolada em
documento datado e assinado pelo responsável pela coleta. O protocolo é recebido pelo responsável
técnico, que arquiva a documentação.
GRUPO D
Para realizar o transporte interno de resíduos de serviço de saúde o colaborador deverá se atentar aos
Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) necessário para a atividade. Os resíduos deverão ser
transportados adequadamente até o local de armazenamento temporário para que seja realizado a
coleta. A frequência da coleta e transporte interno irá depender da geração.
A Coleta e Transporte Externos são realizadas pela empresa responsável pelo serviço público de
recolhimento de lixo, que encaminha os resíduos para a Disposição Final.
A empresa responsável pela coleta e transporte externo, deverá estar com toda a documentação regular,
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equipamentos adequados, licenciada para a atividade e obedecer a RDC 222/2018 e procedimentos aqui
descritos nesse PGRSS
A Resíduo Biológicos NA
B Resíduos Químicos Mensal
D Resíduos Comuns 2 x semana
E Resíduos Perfurocortantes NA
A- Tratamento Interno
A DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS não realiza nenhum tipo de tratamento interno para os resíduos.
B- Tratamento Externo
O tratamento a ser aplicado aos resíduos de serviços de saúde deverá ser através da tecnologia de
incineração ou coprocessamento por empresa terceirizada.
O transporte externo dos RSS deve ser realizado por empresas legalmente licenciadas, e obedecer ao
planejamento prévio quanto a rotas e dias/horários de coleta.
Devolução ao
10 Kg/mês Frete Detentor de Registro
Produto Vencido fornecedor
B
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5.6.6 Terceirizada no manejo dos resíduos
01
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7 RESPONSABILIDADE TÉCNICA
Farmacêutico
_
Farmacêutico
Responsável legal
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8 RESPONSABILIDADE TÉCNICA
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