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1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADES
Farmacêutico Responsável.
4 – DEFINIÇÕES
Diabetes tipo 1 – é o resultado de uma destruição das células beta pancreáticas com
consequente deficiência de insulina. Na maioria dos casos essa destruição das células beta
é mediada por autoimunidade, porém existem casos em que não há evidências de processo
autoimune, sendo, portanto, referida como forma idiopática.
Diabetes tipo 2 – caracteriza-se por defeitos na ação e na secreção da insulina. Em geral
ambos os defeitos estão presentes quando a hiperglicemia se manifesta, porém pode haver
predomínio de um deles.
Diabetes gestacional – é qualquer intolerância à glicose, de magnitude variável, com
início ou diagnóstico durante a gestação.
5 – PRECAUÇÕES
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6 – MATERIAIS NECESSÁRIOS
As medições do parâmetro bioquímico de glicemia capilar devem ser realizadas por meio de
equipamentos de auto teste.
Glicosímetro: aparelho manual utilizado para determinar os níveis de glicemia.
Fita Reagente ou Fita-Teste: fita utilizada para inserir uma gota de sangue que, ao ser
encaixada no glicosímetro, proporcionará o cálculo da glicemia.
Lanceta: instrumento perfurocortante estéril.
Lancetador: responsável por fazer a retirada da gota de sangue no teste de glicemia.
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7 – PROCEDIMENTOS
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Procedimentos Operacionais Padrão
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20. Descartar o material usado no contentor de descarte de material biológico: fita, luvas de
procedimentos descartáveis e algodão usados;
21. Anotar o resultado obtido;
22. Orientar o paciente sobre o resultado do exame.
8 – FLUXOGRAMA
9 – ANEXOS
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1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADES
Farmacêutico Responsável.
4 – DEFINIÇÕES
Pressão Arterial: É a pressão que sangue exerce sobre as paredes internas do coração
mantendo-as tensas;
Pressão Arterial Sistólica: Ocorre durante a ejeção ventricular sendo a pressão máxima
no sistema arterial. Normal é aproximadamente 120Hg.
Pressão Arterial Diastólica: Ocorre um pouco antes do início da ejeção ventricular
sendo a pressão mínima no sistema arterial. A pressão arterial diastólica normal é
aproximadamente de 80mmHg.
Hipertensão: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) conhecida popularmente como
pressão alta é caracterizada pelo aumento da pressão arterial, aferida com
esfigmomanômetro.
Hipotensão: A pressão arterial baixa (hipotensão) é a pressão arterial baixa o suficiente
para produzir sintomas.
5 – PRECAUÇÕES
A posição recomendada para a medida da pressão arterial é a sentada. A medida nas posições
ortostática e supina deve ser feita pelo menos na primeira avaliação em todos os indivíduos e
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Procedimentos Operacionais Padrão
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É fundamental que os aparelhos estejam calibrados – um aparelho mal calibrado pode levar a
medições erradas – e causar risco à saúde dos pacientes. A Sociedade Brasileira de
Hipertensão recomenda que a calibração seja efetuada a cada 6 (seis) meses;
6 – MATERIAIS NECESSÁRIOS
7 – PROCEDIMENTOS
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Procedimentos Operacionais Padrão
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14. Desinsufle o manguito lentamente, identificando pelo método palpatório a pressão arterial
sistólica;
15. Aguarde 1 minuto para inflar novamente o manguito;
16. Posicione corretamente as olivas do estetoscópio no canal auricular, certificando-se da
ausculta adequada na campânula (a posição correta das olivas do estetoscópio é para frente
em relação ao diafragma, pois permite maior adequação ao conduto auricular, diminuindo a
interferência de ruídos ambientais externos);
17. Posicione a campânula do estetoscópio sobre a artéria braquial, palpada abaixo do
manguito na fossa ante cubital, sem compressão excessiva, e simultaneamente, com a mão
dominante, feche a saída de ar (válvula da pera do esfigmomanômetro), com a mão “não
dominante” palpe a artéria braquial e em seguida, novamente com a mão dominante, insufle o
manguito gradualmente até o valor da pressão arterial sistólica estimada pelo método
palpatório e continue insuflando rapidamente até ultrapassar em 20 a 30 mmHg o nível
estimado da pressão sistólica;
18. Desinsufle o manguito lentamente, de modo que a pressão caia de 2 a 4 mmHg por
segundo, identificando pelo método auscultatório a pressão sistólica (máxima) em mmHg,
observando no manômetro o ponto correspondente ao primeiro ruído regular audível - 1ª fase
dos sons de Korotkoff, que é um som fraco seguido de batidas regulares;
19. Aumentar ligeiramente a velocidade de deflação, com atenção voltada ao completo
desaparecimento dos sons e identificar a pressão diastólica (mínima) em mmHg, observando
no manômetro o ponto correspondente à cessação dos ruídos (5ª fase dos sons de Korotkoff,
no adulto);
20. Auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu
desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e completa até que o manguito
desinsufle por completo;
21. Se os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a pressão diastólica no
abafamento dos sons (fase IV de Korotkoff) e anotar valores da sistólica/diastólica/zero;
22. Esperar 1 a 2 minutos antes de novas medições;
23. Informe ao paciente o valor da pressão aferida;
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8 – FLUXOGRAMA
9 – ANEXOS
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1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADES
Farmacêutico Responsável.
4 – DEFINIÇÕES
5 – PRECAUÇÕES
A temperatura corporal depende da parte do corpo onde ela é medida. A aferição geralmente é
feita na boca, ouvido, testa, ânus ou axilas. Nas mulheres, também pode ser realizada pela
vagina.
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O termômetro deve ser colocado em local onde exista rede vascular intensa ou grandes vasos
sanguíneos, e mantido por tempo suficiente para a correta leitura da temperatura.
6 – MATERIAIS NECESSÁRIOS
7 – PROCEDIMENTOS
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9. Anotar o valor;
10. Informar o paciente.
8 – FLUXOGRAMA
9 – ANEXOS
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1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADES
Farmacêutico Responsável.
4 – DEFINIÇÕES
5 – PRECAUÇÕES
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6 – MATERIAIS NECESSÁRIOS
Seringas;
Agulhas;
Algodão;
Álcool 70%;
Luvas descartáveis.
7 – PROCEDIMENTOS
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Atualmente utiliza-se o músculo glúteo para essa técnica de aplicação, pois o mesmo é amplo
e adequado para aplicação em adultos e crianças acima de 2 anos de idade.
Agulhas utilizadas:
Adultos: Substâncias aquosas: 0,70x30 e Substâncias oleosas e suspensões: 0,80x30
Crianças: Substâncias aquosas: 0,70x25 e Substâncias oleosas e suspensões: 0,80x25
1. Escolher a área de aplicação e realizar a antissepsia com algodão embebido em álcool 70%;
2. Esperar secar;
3. Distender a pele do local da aplicação com o dedo indicador e o polegar, mantendo a mão
firme;
4. Verificar se o bisel da agulha está no sentido das fibras musculares, a fim de evitar o corte
das mesmas;
5. Introduzir a agulha em um ângulo de 90° no local da aplicação;
6. Antes de injetar o medicamento, puxar o êmbolo da seringa para trás para verificar se a
agulha atingiu algum vaso sanguíneo. Se, por acaso, houver vestígio de sangue na seringa, a
agulha deve ser retirada e trocada e deve-se repetir os itens 1,2,3, 4, 5 e 6;
7. Injetar o medicamento;
8. Após a aplicação do medicamento, retirar o conjunto e descartá-lo em recipiente específico
para perfurocortantes;
9. Fazer pressão por alguns instantes no local, com algodão seco;
10. Pressionar com algodão ou colocar o Pad no local da aplicação.
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Utilizar seringa tipo insulina ou tuberculina, e agulhas pequenas e finas (0,33x12,7; 0,38x13;
0,45x13). O volume máximo é de 0,5mL de medicamento em soluções cristalinas e
isotônicas.
1. Escolher a área de aplicação e realizar a antissepsia com soro fisiológico (0,9%) ou lavar
com água e sabão, pois a presença de álcool pode comprometer o resultado de teste alérgico
ou efeito da vacina administrada;
2. Secar com algodão ou gaze;
3. Distender a pele do local de aplicação e introduzir a agulha com o bisel para cima,
paralelamente à pele, numa extensão de 2 mm;
4. Injetar o medicamento;
5. Observar a formação de pápula – Importante: não se deve apertar ou massagear a mesma.
6. Após a aplicação do medicamento, retirar o conjunto e descartá-lo em recipiente específico
para perfurocortantes;
7. Colocar o Pad no local da aplicação sem pressionar.
São utilizadas agulhas 0,30x8; 0,33x12,7; 0,38x13; 0,45x13. Esta via é indicada para
medicamentos de absorção lenta e contínua.
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5. Antes de injetar o medicamento, soltar a pele e puxar o êmbolo da seringa para trás, para
verificar se algum vaso foi atingido. Se, por acaso houver vestígio de sangue na seringa, a
agulha deve ser retirada e trocada e repetir os itens 1,2, 3, 4 e 5;
6. Injetar lentamente o medicamento;
7. Após a aplicação do medicamento, retirar o conjunto e descartá-lo em recipiente específico
para perfurocortantes;
8. Fazer pressão por alguns instantes no local, com algodão seco;
9. Pressionar com algodão ou colocar o Pad no local da aplicação.
Agulhas utilizadas:
Adultos: Substâncias a base de ferro: 0,70x50 e Anticoncepcionais: 0,80x30
Locais corretos para a aplicação: quadrantes súpero-externos da região glútea, em direção
perpendicular à asa ilíaca, evitando o trajeto do nervo.
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Procedimentos Operacionais Padrão
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1. Escolher a área de aplicação e realizar a antissepsia com algodão embebido em álcool 70%;
2. Esperar secar;
3. Com os dedos da mão espalmada, repuxar firmemente a pele, mantendo-se assim durante
todo o tempo de administração. Somente soltar a pele após a retirada da agulha;
4. Introduzir a agulha profundamente em ângulo de 90º;
5. Antes de injetar o medicamento, verificar se a ponta da agulha não atingiu algum vaso
sanguíneo. Se, por acaso houver vestígio de sangue na seringa, a agulha deve ser retirada e
trocada, e deve-se repetir os itens 1,2, 3, 4 e 5;
6. Injetar lentamente todo o líquido, esperar 10 segundos e retirar rapidamente a agulha.
Somente então soltar a pele, que estava sendo repuxada pelos dedos da outra mão do
aplicador;
7. Após a aplicação do medicamento, retirar o conjunto e descartá-lo em recipiente específico
para perfurocortantes;
8. Fazer pressão por alguns instantes no local, com algodão seco;
9. Pressionar com algodão ou colocar o Pad no local da aplicação.
Observação: com estas manobras, os planos superficiais (pele e tecido subcutâneo) voltam à posição original e o
canal formado pela agulha assume um trajeto irregular (em Z), que impede o refluxo do produto.
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8 – FLUXOGRAMA
9 – ANEXOS
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1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADES
Farmacêutico Responsável.
4 – DEFINIÇÕES
5 – PRECAUÇÕES
O paciente deve estar sentado corretamente: mantendo as costas eretas e com a boca bem
aberta;
Nunca realize a inalação com a criança deitada, dormindo, usando chupetas e com a boca
fechada;
Não deixe a criança sozinha durante a inalação, pois assim não será possível avaliar se a
inalação está sendo feita de forma correta;
Não se deve conversar durante a inalação;
Não coloque dentro do recipiente de medicamento do inalador nenhum tipo de produto
pastoso, pois não será possível realizar a inalação, além de danificar o inalador;
Utilizar o medicamento e a dosagem sempre com orientação médica;
O estabelecimento deverá manter em número suficiente de conjuntos de máscara e copos
devidamente desinfetados para atender à demanda;
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6 – MATERIAIS NECESSÁRIOS
1. Aparelho inalador;
2. Copo para colocação de medicamento (descartável, no caso de inalador ultrassônico);
3. Luvas de procedimentos descartáveis;
4. Máscara (adequada ao paciente – infantil ou adulto);
5. Sabonete líquido;
6. Papel toalha;
7. Gel com ação germicida;
8. Recipiente apropriado para descarte do material.
7 – PROCEDIMENTOS
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8 – FLUXOGRAMA
9– ANEXOS
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1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADES
Farmacêutico Responsável.
4 – DEFINIÇÕES
Brincos: Adorno ou joia que se usa preso ao lóbulo da orelha ou pendente dela.
Pistola: Aparelho que pressiona o brinco contra o lóbulo da orelha até perfurá-lo.
5 – PRECAUÇÕES
A perfuração do lóbulo auricular deve ser feita com aparelho específico, conforme
determina a legislação, bem como os brincos e o aparelho devem ser regularizados junto a
Anvisa.
É proibido efetuar perfuração com agulhas de injeção, sutura ou outros objetos.
No local destinado à colocação de brinco (sala específica), deve-se proceder à lavagem
das mãos e colocados EPIs, realizar assepsia do aparelho, antissepsia do lóbulo auricular,
abertura da embalagem na presença do usuário, devendo todos os procedimentos serem
descritos em POPs com indicação da bibliografia utilizada.
Nunca perfure o lóbulo auricular quando este apresentar cisto, pois o rompimento do
mesmo poderá ocasionar infecção;
Orientar o usuário que os brincos não poderão ser retirados por um período de 4 a 6
semanas;
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Procedimentos Operacionais Padrão
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Orientar que o usuário deverá utilizar solução antisséptica duas vezes ao dia durante o
período de 6 semanas;
Caso ocorra algum processo infeccioso, dever-se-á ser retirar o brinco e procurar um
médico para tratamento;
Alguns pacientes sentem-se mal após a perfuração. Neste caso, mantê-lo sentado até o
total restabelecimento.
6 – MATERIAIS NECESSÁRIOS
7 – PROCEDIMENTOS
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8 – FLUXOGRAMA
9– ANEXOS
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1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADES
Farmacêutico Responsável.
4 – DEFINIÇÕES
Auto inspeção: A auto inspeção é uma auditoria conduzida na empresa que tem por objetivo
verificar e avalizar o cumprimento das Boas Práticas Farmacêuticas e de legislações
farmacêuticas;
Dispensação: ato de fornecimento ao consumidor de droga, medicamentos, insumos
farmacêuticos e correlatos, a título remunerado ou não;
Serviços Farmacêuticos: serviços de atenção à saúde prestada pelo farmacêutico;
5 – PRECAUÇÕES
6 – MATERIAIS NECESSÁRIOS
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7 – PROCEDIMENTOS
8 – FLUXOGRAMA
9 – ANEXOS
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1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADES
Farmacêutico Responsável.
4 – DEFINIÇÕES
5 – PRECAUÇÕES
A aquisição de produtos deve ser feita por meio de distribuidores legalmente autorizados e
licenciados conforme legislação sanitária vigente.
6 – PROCEDIMENTOS
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7 - FLUXOGRAMA
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1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADES
Farmacêutico Responsável.
4 – DEFINIÇÕES
5 – PRECAUÇÕES
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6 – PROCEDIMENTOS
7 – FLUXOGRAMA
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Procedimentos Operacionais Padrão
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1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADES
Farmacêutico Responsável.
4 – DEFINIÇÕES
5 – PRECAUÇÕES
O recebimento dos medicamentos deve ser realizado em área específica e por pessoa
treinada e de acordo com procedimentos estabelecidos.
Somente é permitido o recebimento de produtos que atendam aos critérios definidos para
a aquisição e que tenham sido transportados conforme especificações do fabricante e
condições estabelecidas na legislação sanitária específica
Qualquer divergência ou qualquer outro problema que possa afetar a qualidade dos
medicamentos deve ser analisada pelo farmacêutico para orientar quanto às providências a
serem adotadas.
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6 – PROCEDIMENTOS
7 – FLUXOGRAMA
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1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
4 – DEFINIÇÕES
5 – PRECAUÇÕES
6 – PROCEDIMENTOS
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3. Quando for verificada alguma irregularidade, por exemplo, caixas amassadas, quebradas,
termolábeis não armazenados corretamente, veículo sem controle de temperatura poderá
recusar o recebimento;
4. Ao verificar irregularidades solicitar correção do problema imediatamente;
5. Sempre que identificar alguma irregularidade, deverá informar oficialmente o
Farmacêutico responsável pela Transportadora e o farmacêutico responsável pela
distribuidora, solicitando correções;
6. Manter registros.
7 – FLUXOGRAMA
8 – ANEXOS
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1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADES
Farmacêutico Responsável.
4 – DEFINIÇÕES
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Procedimentos Operacionais Padrão
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5 – PRECAUÇÕES
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6 – PROCEDIMENTOS
6.1.3 – Os antimicrobianos
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Procedimentos Operacionais Padrão
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V - Orientação ao paciente;
VI - avaliação dos resultados;
VII - documentação do processo de prescrição.
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7 – FLUXOGRAMA
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1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADES
Farmacêutico Responsável.
4 – DEFINIÇÕES
Aqui tem Farmácia Popular: Programa constituído por meio de convênios com a rede
privada de farmácias e drogarias; tem por objetivo disponibilizar a população, por meio da
rede privada de farmácias e drogarias, os medicamentos e correlatos previamente definidos
pelo Ministério da Saúde.
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Cupom vinculado: documento não fiscal emitido em papel por equipamento eletrônico
adequado, nas operações realizadas pelo Programa; venda ao paciente, inclusive com
eventuais descontos.
5 – PRECAUÇÕES
O estabelecimento deve manter por 5 (cinco) anos as vias assinadas dos cupons
vinculados, do documento fiscal, da prescrição, laudo ou atestado médico e do
documento(s) de identidade oficial(s) apresentado no ato da compra, em ordem
cronológica de emissão, com arquivamento de 2 (duas) cópias, uma em meio físico e outra
em arquivo digitalizado.
Caberá também às farmácias e drogarias manter os documentos fiscais de aquisição
dos medicamentos e ou correlatos do PFPB junto aos fornecedores pelo mesmo prazo e
forma previstos.
No caso de não ser possível a guarda das cópias dos documentos em arquivo
digitalizado, o estabelecimento deverá arquivá-las em meio físico.
O quantitativo do medicamento solicitado deve corresponder à posologia mensal
compatível com os consensos de tratamento da doença para o qual é indicado e a
dispensação deve obedecer à periodicidade de compra e os limites definidos, constantes
no "Manual de Orientações às Farmácias e Drogarias Credenciadas no Aqui Tem
Farmácia Popular", constante na página eletrônica do PFPB.
Aos beneficiários comprovadamente analfabetos será aceita a digital no cupom
vinculado, desde que o próprio paciente compareça ao estabelecimento credenciado para a
aquisição dos medicamentos e/ou correlatos.
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6 – PROCEDIMENTOS
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7 – FLUXOGRAMA
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Procedimentos Operacionais Padrão
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1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
Farmacêuticos
3 – RESPONSABILIDADES
Farmacêutico Responsável.
4 – DEFINIÇÕES
5 – PRECAUÇÕES
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6 – PROCEDIMENTOS
6.1 – Da Dispensação
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6.2 – Da escrituração:
7 – FLUXOGRAMA
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8 – ANEXOS
1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADE
Farmacêutico Responsável.
4 – DEFINIÇÕES
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Procedimentos Operacionais Padrão
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5 – PRECAUÇÕES
A compra, venda, transferência ou devolução das substâncias constantes das listas "A1",
"A2" (entorpecentes), "A3", "B1" e "B2" (psicotrópicas), "C1" (outras substâncias sujeitas
a controle especial), "C2" (retinóicas), "C4" (antirretrovirais), "C5" (anabolizantes) e "D1"
(precursoras), devem estar acompanhadas de Nota Fiscal isentos de visto da Autoridade
Sanitária local.
O estoque de substâncias e medicamentos sob controle especial não poderá ser superior às
quantidades previstas para atender as necessidades de 6 (seis) meses de consumo.
É vedado a dispensação, o comércio e a importação de substâncias sob controle especial,
por sistema de reembolso postal e aéreo, e por oferta através de outros meios de
comunicação, mesmo com a receita médica, exceto as substâncias constantes da lista "C4"
(antirretrovirais).
A Notificação de Receita deverá estar preenchida de forma legível, sendo a quantidade em
algarismos arábicos e por extenso, sem emenda ou rasura.
A Notificação de Receita é personalizada e intransferível, devendo conter apenas uma
substância das listas da Portaria 344.
6 – PROCEDIMENTOS
6.1 – Da aquisição
6.2 – Da conferência
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Procedimentos Operacionais Padrão
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6.3 – Da devolução
No caso de irregularidades nos produtos, estes deverão ser devolvidos à distribuidora. Esta é
responsável por solicitar o cancelamento da Nota Fiscal
6.4 – Da guarda
As substâncias deverão ser obrigatoriamente guardadas sob chave ou outro dispositivo que
ofereça segurança, em local exclusivo para este fim, sob a responsabilidade do farmacêutico.
6.5 – Da dispensação:
1. Após receber o paciente, será feita a conferência do receituário
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Procedimentos Operacionais Padrão
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a) identificação do emitente;
b) identificação do paciente;
c) nome do medicamento e posologia;
d) data da emissão;
e) assinatura do prescritor;
f) identificação do registro.
2. Analisar se a quantidade prescrita está dentro dos prazos máximos de tratamento definidos
em legislação para cada classe de medicamento;
3. Caso a Notificação ou Receita for de outro Estado verificar se pode ser dispensada;
4. As substâncias constantes da Lista “C2” (retinóicas) somente serão dispensadas quanto a
Notificação de Receita estiver acompanhada do Termo de Conhecimento de Risco e
Consentimento devidamente preenchido pelo paciente e pelo médico, no que cabe a
cada um.
5. As substâncias constantes da Lista “B2" (anorexígenos) somente serão dispensadas quanto
a Notificação de Receita estiver acompanhada do Termo de Responsabilidade do
Prescritor devidamente preenchido pelo paciente e pelo médico, no que cabe a cada
um.
6. Registrar no verso da Notificação ou da Receita, utilizando o carimbo da farmácia: o
nome do medicamento dispensado, quantidade, lote, nome do vendedor e data.
7. A Notificação de Receita (amarela, azul ou retinóide) ou a 1ª Via da Receita de Controle
Especial (branca em duas vias) será retida pela drogaria e a receita ou a 2ª Via da Receita
de Controle Especial será devolvida ao paciente devidamente carimbada, como
comprovante da dispensação.
8. Orientar o paciente quanto ao modo de usar, possíveis reações adversas, precauções a
serem tomadas, etc.
6.6 – Da destruição
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Procedimentos Operacionais Padrão
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6.7 – Da escrituração
6.8 – Do balanço
1. O Balanço será preenchido com a movimentação do estoque, em 3 (três) vias, e remetido à
Autoridade Sanitária pelo farmacêutico responsável trimestralmente até o dia 15 (quinze)
dos meses de abril, julho, outubro e janeiro.
2. O Balanço Anual deverá ser entregue até o dia 31 (trinta e um) de janeiro do ano seguinte.
Após o visto da Autoridade Sanitária, o destino das vias será: 1ª. via - Secretaria de
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Procedimentos Operacionais Padrão
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Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, 2ª. via - retida pela Autoridade Sanitária, 3ª.
via - retida na empresa ou instituição.
3. A Relação Mensal de Notificações de Receita "A" destina-se ao registro das Notificações
de Receita "A" retidas em farmácias e drogarias quando da dispensação de medicamentos
à base de substâncias constantes das listas "A1" e "A2" (entorpecentes) e "A3"
(psicotrópicas), a qual será encaminhada junto com as respectivas notificações à
Autoridade Sanitária, pelo farmacêutico responsável, até o dia 15 (quinze) de cada mês,
em 2 (duas) vias, sendo uma das vias retida pela Autoridade Sanitária e a outra devolvida
ao estabelecimento depois de visada.
4. A Relação Mensal de Notificações de Receita "B2" destina-se ao registro das Notificações
de Receita "B2" retidas em farmácias e drogarias quando da dispensação de medicamentos
à base de substâncias constantes da lista "B2" (anorexígenos), a qual será encaminhada
junto com as respectivas notificações à Autoridade Sanitária, pelo farmacêutico
responsável, até o dia 15 (quinze) de cada mês, em 2 (duas) vias, sendo uma das vias
retida pela Autoridade Sanitária e a outra devolvida ao estabelecimento depois de visada.
7 – FLUXOGRAMA
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8 – ANEXOS
1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADES
Farmacêutico Responsável.
4 – DEFINIÇÕES
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Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
5 – PRECAUÇÕES
O paciente deve seguir a terapia com o medicamento indicado pelo prescritor. Além
disso, o farmacêutico deve respeitar a decisão expressa de não intercambialidade do
profissional prescritor.
A farmácia deverá ter, obrigatoriamente, a assistência de farmacêutico responsável ou de
seu substituto, inscritos no Conselho Regional de Farmácia, durante todo o horário de
funcionamento do estabelecimento, na forma da lei.
A intercambialidade é de responsabilidade do farmacêutico, devendo este se certificar em
57
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
58
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
7 – FLUXOGRAMA
8 – ANEXOS
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Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADES
Farmacêutico Responsável.
4 – DEFINIÇÕES
Correlato - a substância, produto, aparelho ou acessório cujo uso ou aplicação esteja ligado à
defesa e proteção da saúde individual ou coletiva, à higiene pessoal ou de ambientes, ou afins
diagnósticos e analíticos, os cosméticos e perfumes, e ainda os produtos dietéticos, óticos, de
acústica médica, odontológicos e veterinários;
a) Artigos de uso pessoal, roupas e acessórios, destinados para fins terapêuticos e
preventivos de câncer de pele, bem como acessórios com a mesma finalidade tais
como viseiras, bonés, luvas com filtro de proteção solar na composição do tecido;
b) b) artigos de uso pessoal, destinados ao uso pós-procedimento estético, pós-tratamento
de manchas e pós-cirurgia plástica, entre outros, onde exista contraindicação de
exposição solar;
c) Óleos essenciais de uso em aromaterapia, sais de banho;
60
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
61
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
5 – PRECAUÇÕES
6 – PROCEDIMENTOS
7 – FLUXOGRAMA
62
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADES
Farmacêutico Responsável.
4 – DEFINIÇÕES
63
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
g) mel puro, mel composto, pomadas, cremes e géis à base de mel, própolis líquido e em
gotas, extrato puro e composto em spray, pólen, geleia real e todas as apresentações e seus
derivados;
h) guaraná ralado, em xarope e em bastão;
i) cristas e balas de gengibre, de canela e de erva doce;
j) sopas dietéticas;
k) produtos energéticos, suplementos alimentares e nutricionais para atletas e desportistas;
l) proteínas e vitaminas em pó ou líquido para adicionar ao leite ou suco de frutas;
m) produtos alimentícios naturais e isentos de registro na ANVISA e ou Ministério da
Saúde.
5 – PRECAUÇÕES
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Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
6 – PROCEDIMENTOS
65
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADES
4 – DEFINIÇÕES
5 – PRECAUÇÕES
6 – PROCEDIMENTOS
1. Instruir os funcionários que durante o recebimento dos produtos deve ser avaliado
66
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
o seguinte:
a) se os medicamentos estão nas respectivas embalagens originais e estas não tenham
sido abertas e se encontram em boas condições;
b) se os medicamentos estão armazenados ou se foram manuseados de modo adequado,
conforme suas especificações;
c) se o período remanescente até o fim do prazo de validade for aceitável para que o
produto percorra as outras etapas da cadeia, até o consumo e mantidas a sua
validade;
c) os produtos devem ser examinados pelo farmacêutico responsável com avaliação que
atenda à natureza do produto, às eventuais condições de armazenamento que
necessita e ao tempo decorrido desde que foi enviado.
2. Os produtos que não se enquadrarem nos requisitos acima devem ser
identificados e separados dos estoques comercializáveis para evitar a redistribuição até
que seja adotada uma decisão quanto ao seu destino;
3. Caso se decida pela devolução contatar o fornecedor por e-mail ou telefone;
4. O setor administrativo (contabilidade) deverá emitir uma nota de devolução
referente aos produtos irregulares, juntamente com a respectiva cópia da nota fiscal;
5. A baixa no estoque é efetuada pelo setor administrativo (controle de estoque);
6. Devem ser mantidos registros das devoluções e o farmacêutico responsável deve
aprovar formalmente a reintegração dos medicamentos;
7. Os produtos qualificados poderão ser vendidos normalmente.
7 – FLUXOGRAMA
67
Procedimentos Operacionais Padrão
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1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADES
Farmacêutico responsável
4 – DEFINIÇÕES
5 – PRECAUÇÕES
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Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
6 – PROCEDIMENTOS
7 – FLUXOGRAMA
69
Procedimentos Operacionais Padrão
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1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADES
Farmacêutico Responsável.
4 – DEFINIÇÕES
5 – PRECAUÇÕES
70
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
71
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
identificados quanto a sua condição e destino, de modo a evitar sua entrega ao consumo.
6 – PROCEDIMENTOS
1. As prateleiras devem ser afastadas da parede 3 cm e do piso 30 cm, evitando com isso
insetos e respingos de água;
2. A reposição dos medicamentos na prateleira deve seguir uma ordem, ou seja, primeiro que
chega, primeiro que sai, por isso, se coloca o medicamento que chegou atrás do que já
existe na prateleira;
3. Os medicamentos devem ser estocados separados por seções: éticos, similares e genéricos.
Éticos e genéricos são ordenados por ordem alfabética e similares por grupo
farmacológico (patologia);
4. Os medicamentos termolábeis são mantidos refrigerados em geladeira, devendo sua
temperatura ser mantida entre 2 e 8 °C (Farmacopeia Brasileira IV, 1998);
5. Em local específico são armazenados os medicamentos de controle especial, em armário
resistente, fechado com chave, sendo este de posse exclusivamente dos farmacêuticos
responsáveis.
6. Saneantes domissanitários, produtos veterinários, aparelhos e acessórios todos esses
produtos devem estar em local específico, separados dos demais produtos e
medicamentos.
7. Os produtos corrosivos, inflamáveis ou explosivos são armazenados em local distinto, em
área de circulação restrita aos funcionários e longe de fontes de calor e de materiais que
provoquem faíscas e de acordo com as legislações Municipal, Estadual e Federal.
7 – FLUXOGRAMA
72
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADES
Farmacêutico Responsável.
4 – DEFINIÇÕES
5 – PRECAUÇÕES
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Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
6 – MATERIAIS NECESSÁRIOS
Geladeira
Termômetro
Caixas térmicas (isopor)
Gelo reciclável
7 – PROCEDIMENTOS
74
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
I. Os medicamentos termolábeis deverão ser transferidos para uma caixa térmica com controle
de temperatura;
II. A caixa térmica deverá ser organizada com gelo reciclável contornando todos os seus
lados, sem deixar espaço entre os blocos de gelo.
III. A temperatura da caixa deve ser monitorada e mantida entre 2° e 8° C.
IV. Após normalizar o fornecimento da energia elétrica o retorno para a geladeira de guarda
de medicamentos termolábeis só deve ocorrer quando sua temperatura estiver entre 2° e
8° C.
8 – FLUXOGRAMA
75
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADES
Farmacêutico Responsável.
4 – DEFINIÇÕES
5 – PRECAUÇÕES
O ambiente deve ser mantido limpo, protegido da ação direta da luz solar, umidade e
calor, de modo a preservar a identidade e integridade química, física e microbiológica,
garantindo a qualidade e segurança dos mesmos;
Para aqueles produtos que exigem armazenamento em temperatura abaixo da temperatura
ambiente, devem ser obedecidas as especificações declaradas na respectiva embalagem,
76
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
6 – MATERIAIS
Termo higrômetro
Planilha para registro
7 – PROCEDIMENTOS
8 – FLUXOGRAMA
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Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
9 – ANEXOS
1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADES
Farmacêutico Responsável.
4 – DEFINIÇÕES
5 – PRECAUÇÕES
78
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
6 – MATERIAIS
Termômetro
Planilha para registro
7 – PROCEDIMENTOS
8 – FLUXOGRAMA
79
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
9 – ANEXOS
1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADES
Farmacêutico Responsável.
4 – DEFINIÇÕES
5 – PRECAUÇÕES
80
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
6 – PROCEDIMENTOS
7 – FLUXOGRAMA
81
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADES
Farmacêutico Responsável.
4 – DEFINIÇÕES
5 – PRECAUÇÕES
1. Os produtos com prazo de validade próximos do vencimento (6 meses antes) devem ser
previamente identificados e separados;
2. Não dispensar medicamentos vencidos;
3. Os medicamentos vencidos devem ser descartados conforme o PGRSS, e não descartar
em lixo comum;
4. Considera-se antecipadamente vencido o medicamento cuja posologia não passa ser
inteiramente efetivada no prazo de validade ainda remanescente.
82
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
6 – PROCEDIMENTOS
7 – FLUXOGRAMA
83
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADES
Farmacêutico Responsável.
4 – DEFINIÇÕES
Medicamentos falsificados são aqueles que não provêm do fabricante original ou que
sofreram alterações ilegais antes do seu fornecimento ao paciente, por exemplo:
• que contêm o ingrediente ativo correto, mas em uma dose muito alta ou muito baixa;
• cuja data de validade foi alterada;
• que não contêm o ingrediente ativo;
• que contêm um ingrediente ativo diferente daquele declarado;
• que são vendidos com embalagens, blisters ou panfletos de informações falsos;
• são objetos de cargas roubadas e vendidos sem nota fiscal
5 – PRECAUÇÕES
84
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
6 – PROCEDIMENTOS
85
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
de falsificação, estes devem ser imediatamente separados dos demais, para evitar
confusões, devendo a sua identificação indicar claramente que não se destinam à
comercialização.
8. Deve ser feita imediatamente a notificação à autoridade sanitária competente.
7 – FLUXOGRAMA
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Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
Atendente e Motoboy.
3 – RESPONSABILIDADES
Farmacêutico Responsável.
4 – DEFINIÇÕES
5 – PRECAUÇÕES
87
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
6 – MATERIAIS NECESSÁRIOS
Moto
Baú de cargas
Capacete
7 – PROCEDIMENTOS
1. Anotar o pedido;
2. Conferir cadastro, caso não tenha cadastro na farmácia fazer anotando: telefone, endereço
(com ponto de referência) e a forma de pagamento;
3. Emitir a nota fiscal;
4. Conferir a necessidade de troco;
5. Separar os medicamentos pedidos;
88
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
8 – FLUXOGRAMA
9 - ANEXOS
89
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADE
4 – DEFINIÇÕES
5 – PRECAUÇÕES
6 – PROCEDIMENTOS
90
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
Estado civil;
Grau de instrução;
Salário (deverá ser no mínimo o piso do sindicato da categoria);
Data de admissão;
Função;
Horário de trabalho;
Endereço completo;
Linha de ônibus utilizada e empresa transportadora (se utilizar transporte coletivo).
91
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
92
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADE
4 – DEFINIÇÕES
93
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
5 – PRECAUÇÕES
6 – PROCEDIMENTOS
94
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
7 – FLUXOGRAMA
8 – ANEXOS
95
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
1 – OBJETIVOS
Este procedimento tem por objetivo a ruptura da ordem contratual entre empregado e
empregador.
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADE
4 – DEFINIÇÕES
5 – PRECAUÇÕES
96
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
6 – PROCEDIMENTOS
O funcionário trabalha durante trinta dias com uma redução de 02 horas em sua
jornada de trabalho.
O funcionário trabalha em horário normal por 23 dias e recebe indenizando os últimos
07 dias.
Quando o empregador não desejar que o funcionário cumpra o prazo de aviso prévio,
fazendo com que o mesmo deixe o cargo no ato da dispensa deve comunicar este fato
na carta e pagar de forma indenizada o valor relativo a este prazo.
Quando o funcionário pede demissão também deve comunicar este fato ao empregador
com antecedência de trinta dias, mediante carta comunicando este fato. Esta carta deve ser
preferivelmente escrita pelo funcionário de próprio punho, para evitar que alegue em futura
reclamação trabalhista que assinou documento em branco ou que não tomou ciência do
conteúdo da carta ao assinar.
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Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
Quando o empregado pede demissão e não cumpre o prazo relativo ao aviso prévio o
empregador passa a ter o direito de deduzir de suas verbas rescisórias o valor equivalente a 30
dias de trabalho;
O empregador quando solicitado pelo funcionário, poderá a seu critério dispensá-lo do
cumprimento do prazo de aviso prévio, não procedendo ao desconto da indenização a que tem
direito;
O funcionário quando pede demissão e cumpre o aviso prévio terá de cumprir sua
jornada de trabalho normal sem qualquer redução de horas, os dias que por ventura falte serão
deduzidos normalmente, inclusive o desconto semanal remunerado.
6.3 – Observações
A falta do aviso prévio por parte do empregador ao empregado dá o direito aos salários
correspondentes ao prazo do aviso, garantindo sempre a integração desse período no seu
tempo de serviço;
A falta do aviso prévio por parte do empregado dá ao empregador o direito de descontar
os salários correspondentes ao prazo respectivo;
Valor das horas extraordinárias habituais integra o aviso prévio indenizado.
98
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
99
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADE
4 – DEFINIÇÕES
100
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
5 – PRECAUÇÕES
Para que o acidente seja considerado como "acidente de trabalho", é essencial que um
perito estabeleça uma relação entre o acidente e a lesão provocada. Nessa situação, o médico
perito decidirá se o indivíduo pode voltar ao exercício de sua função ou se necessitará de
afastamento permanente ou temporário do emprego.
A Instituição tem o dever de fazer uma comunicação do acidente de trabalho ao INSS
até o primeiro dia útil após o acontecimento, independentemente se o trabalhador foi ou não
afastado do trabalho. Em caso de morte, essa comunicação deve ser imediata. O não
cumprimento dessas determinações pode levar à punição da empresa mediante o pagamento
de multa.
A comunicação que a empresa deve realizar é feita mediante a emissão de um
documento especial, chamado de ‘"Comunicação de Acidentes de Trabalho", mais conhecido
pela sigla CAT. Esse documento é encaminhado aos órgãos competentes.
6 – PROCEDIMENTOS
101
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
7 – FLUXOGRAMA
102
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADE
4 – DEFINIÇÕES
103
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
Acidente do trabalho é aquele que ocorre durante o exercício do trabalho, no trajeto para
o mesmo ou na volta para casa, provocando lesão física, perturbação emocional ou
redução da capacidade de trabalho.
A Resolução nº 5/93 do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) define que
materiais perfurocortantes são seringas, agulhas, escalpes, ampolas, vidros de um modo
em geral ou, qualquer material pontiagudo ou que contenham fios de corte capazes de
causar perfurações ou cortes.
O manuseio de materiais perfurocortantes está amplamente associado a acidentes
percutâneos, que pode ser definido como “a ocorrência de uma perfuração na pele de um
profissional de saúde provocado por objeto perfurante ou similar”.
5 – PRECAUÇÕES
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Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
6 – PROCEDIMENTOS
1. Orienta-se lavar o local com água e sabão, em casos de exposição percutânea. Em casos
de exposições de mucosas, a lavagem deve ser feita com água ou solução fisiológica;
2. Devido à ocorrência ser um acidente de trabalho, deve-se comunicar o setor de Saúde
Ocupacional, para que sejam realizados os encaminhamentos necessários. Segundo a
Consolidação das Leis Trabalhistas CLT “o preenchimento da Comunicação de Acidente
de Trabalho (CAT) deve ser feita por determinação legal no máximo 24 horas após o
acidente”.
3. Deve ser realizada coleta de sangue para análise de laboratório, e este deve realizar o teste
sorológico. Os testes rápidos são os mais recomendados, dados a necessidade de se
estabelecer o status da sorologia de ambos para o HIV e as Hepatites B e C, o qual
determinará as medidas profiláticas necessárias.
4. A quimioprofilaxia para o HIV conforme recomendações para atendimento e
acompanhamento de exposição ocupacional a material biológico para HIV do Ministério
da Saúde (MS) devem ser empregadas baseando-se na avaliação médica criteriosa, quando
indicado o uso deverá ser iniciada o mais rápido possível, dentro de uma a duas horas
após o acidente. Com base na orientação do MS, para o paciente fonte deve ser realizado
sorologia mediante o seu consentimento. Pois a realização dos exames e obtendo resultado
negativo evita o início da quimioprofilaxia antirretroviral para o profissional de saúde.
5. O acompanhamento clínico-laboratorial deverá ser realizado para todos os profissionais de
saúde acidentados que tenham sido expostos a pacientes-fonte desconhecidos ou
105
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADE
Farmacêutico Responsável.
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Procedimentos Operacionais Padrão
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4 – DEFINIÇÕES
5 – PRECAUÇÕES
6 – MATERIAIS NECESSÁRIOS
Luvas de procedimento
Luvas de borracha
Botas de borracha
Jaleco
7 – PROCEDIMENTOS
7.1.Empresa deve fornecer EPI em quantidade suficiente e treinar os funcionários para o correto
uso;
7.2.Os EPI´s são trocados quando rasgados, quebrados ou haja qualquer dano que possa provocar
risco ocupacional;
7.3.Luvas de procedimentos são mantidas a disposição dos funcionários, nos devidos postos de
trabalho;
107
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
8 – FLUXOGRAMA
1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADES
Farmacêutico Responsável.
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Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
4 – DEFINIÇÕES
A higienização das mãos é a medida individual mais simples e menos dispendiosa para
prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde. Recentemente, o
termo “lavagem das mãos” foi substituído por “higienização das mãos”, englobando a
higienização simples, a higienização antisséptica, a fricção antisséptica e a antissepsia
cirúrgica das mãos.
A higienização das mãos apresenta as seguintes finalidades: remoção de sujidade, suor,
oleosidade, pelos, células descamativas e microbiota da pele, interrompendo a transmissão de
infecções veiculadas ao contato; prevenção e redução das infecções causadas pelas
transmissões cruzadas.
5 – PRECAUÇÕES
Não devem ser aplicados nas mãos os sabões e detergentes registrados na Anvisa/MS como
saneantes, de acordo com a Lei nº 6.360/76 e a RDC ANVISA nº 13/07, uma vez que seu uso
é destinado a objetos e superfícies inanimados.
Na aquisição de produtos destinados à higienização das mãos, deve-se verificar se estes estão
registrados na Anvisa/MS, atendendo às exigências específicas para cada produto. A compra
de sabonete e de agentes antissépticos para a higienização das mãos deve ser realizada
segundo os parâmetros técnicos definidos para o produto.
6 – MATERIAIS NECESSÁRIOS
109
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
7 – PROCEDIMENTOS
Tem por finalidade reduzir a carga microbiana das mãos (não há remoção de sujidades). A
utilização de gel alcoólico preferencialmente a 70% ou de solução alcoólica a 70% com 1-3%
de glicerina pode substituir a higienização com água e sabonete quando as mãos não
estiverem visivelmente sujas.
110
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
8 – FLUXOGRAMA
9 – ANEXOS
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Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
112
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
1 – OBJETIVOS
Definir normas para Calibração dos aparelhos usados para aferição dos parâmetros
fisiológicos.
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADES
Farmacêutico Responsável.
4 – DEFINIÇÕES
5 – PRECAUÇÕES
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Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
É fundamental que os aparelhos estejam calibrados – um aparelho mal calibrado pode levar a
medições erradas – e causar risco à saúde dos pacientes. A Sociedade Brasileira de
Hipertensão recomenda que a calibração seja efetuada a cada 6 (seis) meses;
6 – PROCEDIMENTOS
7 – FLUXOGRAMA
114
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADE
Farmacêutico Responsável.
4 – DEFINIÇÕES
5 – PRECAUÇÕES
6 – MATERIAIS NECESSÁRIOS
115
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
1. Todo o material utilizado para prestação dos serviços farmacêuticos, como seringas,
agulhas, luvas, algodão, entre outros deve ser descartável;
2. Após utilizar o material perfurocortante descartar imediatamente na caixa de descarte
(descartex®) que devem estar localizadas o mais próximo possível do local de uso;
3. Os recipientes devem ser preenchidos somente até dois terços de sua capacidade, não
podendo ser esvaziados ou reaproveitados;
4. No caso de luvas, máscaras e seringas descartar em lixeira com tampa de pedal e utilizar
saco de cor branca (lixo hospitalar);
5. A coleta e destinação final devem ser feita por empresa especializada em resíduos dos
serviços de saúde de acordo com o PGRSS do estabelecimento.
8 – FLUXOGRAMA
116
Procedimentos Operacionais Padrão
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1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
Funcionários/Profissionais da Limpeza.
3 – RESPONSABILIDADE
Farmacêutico Responsável.
4 – DEFINIÇÕES
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Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
5 – PRECAUÇÕES
O ambiente deve estar limpo antes de todos os atendimentos nele realizados, a fim de
minimizar riscos à saúde dos usuários e dos funcionários do estabelecimento;
Após a prestação de cada serviço deve ser verificada a necessidade de realizar novo
procedimento de limpeza.
6 – MATERIAIS NECESSÁRIOS
Hipoclorito de Sódio
Álcool 70%
Detergente
7 – PROCEDIMENTOS
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Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
7.2.1. As paredes do ambiente destinado aos serviços farmacêuticos são lavadas com água e
sabão, e após, com Hipoclorito de Sódio diluído (=Água Sanitária). Este procedimento é
realizado diariamente;
7.2.2. As superfícies dos móveis e equipamentos são limpas diariamente com pano umedecido
com água e sabão antes das atividades; após, seca-se as mesmas com um pano limpo, e em
seguida, fricciona-se com álcool a 70%, deixando secar naturalmente. (OBS.: Quando estas
superfícies são atingidas com sangue e/ou secreções, este procedimento é realizado
imediatamente).
7.2.3. Os procedimentos de limpeza do ambiente destinado aos serviços farmacêuticos são
realizados ao início e ao térmico das atividades e registrados pelo funcionário responsável.
7.2.4. Caso necessário será feita limpeza após cada procedimento realizado, devendo também
ser registrado pelo funcionário responsável.
119
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
9 – ANEXOS
120
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
Funcionários/Profissionais da Limpeza.
3 – RESPONSABILIDADE
Farmacêutico Responsável.
4 – DEFINIÇÕES
5 – PRECAUÇÕES
6 – MATERIAIS NECESSÁRIOS
Hipoclorito de Sódio;
Álcool 70%;
Detergente;
121
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
Pano limpo;
Vassouras
7 – PROCEDIMENTOS
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Procedimentos Operacionais Padrão
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7.5 – Prateleiras:
As prateleiras são limpas semanalmente. Tira-se o pó das caixas dos medicamentos com um
pano seco, e em seguida, limpa-se a prateleira com um pano úmido embebido em água com
sabão ou com álcool, secando logo após com um pano limpo. Este procedimento é feito
sempre antes da limpeza do chão.
8 – FLUXOGRAMA
123
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
1 - OBJETIVOS
2 - ALCANCE
3 - RESPONSABILIDADE
Farmacêutico.
4- DEFINIÇÕES
5 - PRECAUÇÕES
6 - MATERIAIS NECESSÁRIOS
Caixas de isopor
Gelo reciclável
Termômetro
Pano de limpeza
Sabão neutro
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Procedimentos Operacionais Padrão
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7 - PROCEDIMENTOS
8 - FLUXOGRAMA
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Procedimentos Operacionais Padrão
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9 - ANEXOS
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Procedimentos Operacionais Padrão
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1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
Áreas envolvidas.
3 – RESPONSABILIDADE
4 – DEFINIÇÕES
5 – PRECAUÇÕES
A caixa d’água deve estar devidamente protegida para evitar a entrada de animais de
qualquer porte, sujidades ou quaisquer outros contaminantes;
Os procedimentos para a manutenção das condições higiênicas da caixa d’água devem ser
realizados no mínimo a cada 6 meses.
Realizar a sanitização por meio de empresa especializada.
127
Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
6 – PROCEDIMENTOS
8 – FLUXOGRAMA
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Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
Setor de limpeza.
3 – RESPONSABILIDADES
Farmacêutico Responsável.
4 – DEFINIÇÕES
5 – PRECAUÇÕES
6 – MATERIAIS NECESSÁRIOS
Panos de limpeza
2 baldes
Água
Detergente líquido
Touca
Luvas de autoproteção
7 – PROCEDIMENTOS
1. Colocar o EPI;
2. Desligar o aparelho de ar condicionado da tomada;
3. Retirar a tampa externa do aparelho;
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Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
4. Encher metade dos dois baldes, um com água e outro com água e detergente;
5. Imergir o pano de limpeza no balde com solução detergente e torcer;
6. Limpar a tampa externa do aparelho com o pano;
7. Passar o outro pano com água limpa na tampa externa do aparelho e remover toda a
solução detergente;
8. Secar com pano limpo;
9. Retirar o filtro do aparelho;
10. Proceder à limpeza do filtro conforme orientações do fabricante;
11. Recolocar o filtro no aparelho.
12. Recolocar a tampa externa do aparelho.
13. Ligar o aparelho de ar condicionado na tomada.
14. Limpar o material de trabalho e guardar em local adequado.
8 – FLUXOGRAMA
9 – ANEXOS
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Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
Setor de limpeza.
3 – RESPONSABILIDADES
Farmacêutico Responsável.
4 – DEFINIÇÕES
Bebedouro:
5 – PRECAUÇÕES
6 – MATERIAIS NECESSÁRIOS
2 baldes
3 panos de limpeza
Escova para reentrâncias
Água
Detergente líquido
Touca
Botas
Luvas de autoproteção
Álcool a 70%
7 – PROCEDIMENTOS
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Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
4. Encher metade dos dois baldes, um com água e outro com água e detergente;
5. Imergir o pano de limpeza no balde com solução detergente e torcer;
6. Passar o pano no bebedouro, fazendo movimentos retos, sempre de cima para baixo;
7. Molhar a escova no balde com solução detergente;
8. Utilizar a escova para lavar ao redor do dispositivo de saída da água e o acionador de
água;
9. Passar o outro pano com água limpa no bebedouro e remover toda a solução detergente;
10. Friccionar álcool a 70% ao redor do dispositivo de saída de água, acionador de água e
local de escoamento de água. Repetir o procedimento 3 vezes;
11. Ligar o bebedouro na tomada;
12. Limpar o material de trabalho e guardar em local adequado.
8 – FLUXOGRAMA
9 – ANEXOS
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Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
1 – OBJETIVOS
2 – ALCANCE
Áreas envolvidas.
3 – RESPONSABILIDADE
4 – DEFINIÇÕES
5 – PRECAUÇÕES
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Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
A empresa contratada, deverá apresentar literatura técnica dos ativos a serem utilizados
nos trabalhos e a farmácia deverá manter contrato com uma empresa de controle de pragas
ambientais, que deve monitorar constantemente a presença de insetos e roedores
realizando periodicamente a desinsetização e desratização preventiva no estabelecimento,
sob supervisão do responsável técnico, fornecendo a farmácia um certificado do programa
realizado.
Os produtos usados devem estar registrados no DISAD (Divisão Nacional de Vigilância
Sanitária Domissanitárias).
6 – PROCEDIMENTOS
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8 – FLUXOGRAMA
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Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
1 – OBJETIVOS
Este procedimento tem por finalidade orientar quanto ao manuseio dos equipamentos
de segurança de combate a incêndios em situações de risco na farmácia.
2 – ALCANCE
3 – RESPONSABILIDADE
Proprietário (pois é este que deve entrar em contato com o corpo de Bombeiros)
4 – DEFINIÇÕES
Classe "A": fogos em sólidos de maneira geral queimam em superfície e profundidade. Após
a queima, deixam resíduos, e o efeito de "resfriamento" pela água ou por soluções contendo
água é primordial para a sua extinção. Ex.: madeiras, papel, tecidos, etc.
Classe "B": fogos em líquidos, combustíveis ou inflamáveis, queimam somente em
superfície, não deixam resíduos depois da queima, e o efeito de "abafamento" e o
"rompimento da cadeia iônica” são essenciais para a sua extinção.
Classe "C": fogos em materiais energizados (geralmente equipamentos elétricos), nos quais a
extinção só pode ser realizada com agente extintor não condutor de eletricidade para o
operador não receber uma descarga elétrica.
Classe "D": atualmente admite-se uma quarta classe de incêndio, classe "D", em relação à
qual os estudiosos do assunto ainda não chegaram a uma conclusão. Alguns autores
consideram-na como sendo fogo em metais pirofóricos, como magnésio, antimônio, etc., que
necessitam de agentes extintores especiais; outros a consideram como fogo em produtos
químicos, e outros ainda como incêndios especiais, tais como: veículos, aviões, material
radioativo, etc.
Extintores de incêndio: Trata-se de certas substâncias químicas sólidas, líquidas ou gasosas,
que são utilizadas na extinção de um incêndio, dispostas em aparelhos portáteis de utilização
imediata (extintores), conjuntos hidráulicos (hidrantes) e dispositivos especiais (sprínklers e
sistemas fixos de CO2).
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POPs – Edição 2019
constituídas de gás carbônico, e este gás também expulsa o material do interior do aparelho
com grande pressão.
Método de extinção: abafamento (ação principal) e resfriamento (ação secundária).
A válvula de segurança é manual e funciona quando a tampa é desenroscada.
5 – PRECAUÇÕES
6 – PROCEDIMENTOS
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POPs – Edição 2019
dirigindo o ato à base do fogo, se for material de classe "A", e com um anteparo, se for
material de classe "B".
Inspeções
Semanais: verificar acesso, visibilidade e sinalização.
Mensais: verificar se os bicos ou as mangueiras não estão obstruídos. Observar a pressão
do manômetro, o lacre e o pino de segurança.
Semestrais: verificar o peso do extintor de CO2. Se estiver com 10% a menos do peso
especificado, refazer a recarga.
Anuais: verificar se não há dano físico no extintor, avaria no pino de segurança, lacre,
válvula e alívio. Trocar a carga de espuma química e examinar o nível da espuma
mecânica.
Obs.: Sugere-se que anualmente sejam verificadas todas as cargas de todos os tipos de
extintores.
A cada 5 anos: teste hidrostático e revisão geral.
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POPs – Edição 2019
REFERÊNCIAS
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Procedimentos Operacionais Padrão
POPs – Edição 2019
Popular”
14. Manual do Usuário Inalar Compact NS.
15. MOTTA, A. L. C. Normas, Rotinas e Técnicas de Enfermagem. 4ª. Ed. São Paulo: Iátria,
2006.
16. NASCIMENTO, Amauri M. Iniciação ao direito do trabalho. 28 ed. São Paulo: LTR,
2002. p.218-221.
17. PORTARIA Nº 111, do Ministério da Saúde DE 28 DE JANEIRO DE 2016. Dispõe sobre
o Programa Farmácia Popular do Brasil (PFPB).
18. PORTARIA Nº 93, DE 24 DE AGOSTO DE 1993. Estabelece placa informativa com os
dados da empresa.
19. Programa de Desenvolvimento do Varejo - Módulo 2 Atenção Farmacêutica – 1ª. Edição
2008 – Bayer Health Care.
20. Resolução ANVISA - RDC n° 80, de 11 de maio de 2006. Dispões sobre o fracionamento
de medicamentos.
21. RESOLUÇÃO ANVISA - RDC Nº 22, DE 29 DE ABRIL DE 2014. Dispõe sobre o
Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados – SNGPC, revoga a
Resolução de Diretoria Colegiada nº 27, de 30 de março de 2007, e dá outras
providências.
22. RESOLUÇÃO ANVISA -RDC Nº 20, DE 5 DE MAIO DE 2011. Dispõe sobre o
controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de
uso sob prescrição, isoladas ou em associação.
23. RESOLUÇÃO ANVISA -RDC Nº 41, DE 26 DE JULHO DE 2012. Altera Resolução
RDC Nº 44, de 17 de agosto de 2009, que dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para
o controle sanitário
do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de
serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências, e revoga a
Instrução Normativa IN nº 10, de 17 de agosto de 2009
24. Resolução ANVISA RDC nº 44, de 17 de agosto de 2009. Dispõe sobre Boas Práticas
Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da
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