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A questão do meio ambiente tem sido discutida, nas mais diversos setores
(econômicos , sociais , ambientais ), e com visão crítica e racional do assunto , damos
destaque aos fundamentos da questão ambiental identificando itens ambientais aos
postos de combustíveis. Os postos de combustíveis não comercializam apenas
combustíveis e seus derivados, incorporou-se outros valores comerciais ao seu espaço
territorial, onde vários outros serviços são oferecidos aos consumidores, tendo como
consequência dessa nova função econômica, uma complexidade ambiental mais ampla
na geração de mais resíduos sólidos, efluentes líquidos, entre outros, mantendo
atividades de alto potencial de poluição e de grande utilização de recursos naturais.
2. JUSTIFICATIVA..........................................................................................................4
3. OBJETIVOS..................................................................................................................5
4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA......................................................................................7
5. MATERIAIS E MÉTODOS..........................................................................................9
6. CRONOGRAMA........................................................................................................12
7. RESULTADOS ESPERADOS...................................................................................13
8. RECURSOS DISPONÍVEIS.......................................................................................14
9. ANEXOS E APÊNDICES:.........................................................................................15
9.1.Tabela 1....................................................................................................................16
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com o objetivo de recuperar o meio ambiente, com a intenção, não somente, da
manutenção da natureza, mas principalmente para melhorar a visão da sociedade com
relação a seu trabalho no objetivo atrair e não afastar clientes e investidores, pois a
gestão ambiental, em função dessas novas tendências, apresenta-se como uma excelente
ferramenta não somente para melhorar as condições ambientais, mas também como
forma de concorrência, uma vez que o público consumidor apoiará as empresas que
estiverem mais engajadas com a proteção do meio ambiente.
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A legislação pertinente à atividade de armazenamento e distribuição de
combustível datado ano 1997, com a edição da Resolução do Conselho Nacional do
Meio Ambiente (CONAMA) nº. 237/97, que cita a atividade como sendo sujeita ao
licenciamento ambiental. Mais recente o Conselho Nacional do Meio Ambiente-
CONAMA, no uso das competências que lhe foram conferidas pela Lei nº 6.938, de 31
de agosto de 1981, regulamentada pelo Decreto nº 99.274, de 6 de julho de 1990, e
tendo em vista o disposto na Resolução CONAMA nº 273, de 29 de novembro de 2000
e em seu Regimento Interno, e considerando que toda instalação e sistemas de
armazenamento de derivados de petróleo e outros combustíveis, configuram-se como
empreendimentos potencialmente ou parcialmente poluidores e geradores de acidentes
ambientais;
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Art. 1 A localização, construção, instalação, modificação, ampliação e operação
de postos revendedores, postos de abastecimento, instalações de sistemas retalhistas e
postos flutuantes de combustíveis dependerão de prévio licenciamento do órgão
ambiental competente, sem prejuízo de outras licenças legalmente exigíveis.
2. JUSTIFICATIVA
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Dentro desse contexto, o envolvimento direto dos postos de combustível com a
poluição da água confirma a extrema relevância da abordagem do assunto tema ,
tratamento de efluentes em postos de combustível , e de como os postos de Governador
Valadares , com ênfase Cherokee e Planalto II, estão trabalhando para uma atividade
econômica sustentável e com compromisso com o meio ambiente.
3. OBJETIVOS
Esse trabalho tem como objetivo, um estudo de caso sobre a forma de tratamento
de efluentes provindos do derramamento de óleos nas atividades dos postos de
combustíveis. Sabemos que o tratamento mais comum e mais utilizado é a Caixa
Separadora de Água e Óleo, e o estudo consistirá na análise do funcionamento da caixas
existente no posto Planalto II e na verificação de trabalhabilidade por meio de cálculos
de dimensionamento da nova instalada no Posto Cherokee construída depois de uma
reprovação em Abril de 2014 (Laudo Técnico 3, ANEXO) e posteriormente aprovada
logo depois da construção, provando a sua eficácia mediante projetos, memórias de
cálculos da microdrenagem pluvial, captação de água nos diferentes setores que são
direcionados para a SAO e o dimensionamento da mesma perante a vazão recebida.
Além disso o dimensionamento de um modelo em menor escala para apresentação da
funcionalidade da caixa SAO (Separadora de Água e Óleo).
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3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
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4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Conforme Lima (2004, p. 1), “no Brasil existem aproximadamente 31 mil postos
de combustíveis, sendo que um número significativo deles foi construído na década de
1970. Como a média de vida útil dos tanques subterrâneos é de 25 anos, supõe-se que
eles já estejam comprometidos”.
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A Lei de crime Ambiental nº 9605, promulgada em 12 de fevereiro de 1998,
dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas lesivas ao meio
ambiente, responsabilizando, inclusive criminalmente as pessoas jurídicas, bem como,
seus representantes legais. A pena pode chegar a quatro anos de reclusão, além de
multas. (BRASIL, 1998).
Classe 5 = Grande porte e médio potencial poluidor ou médio porte e grande potencial
poluidor.
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DN (Deliberação Normativa) 108/2010 = Estabelece os procedimentos para o
licenciamento ambiental de postos revendedores, postos de abastecimento, instalações
de sistemas retalhistas e postos flutuantes de combustíveis e dá outras providências.
5. MATERIAIS E MÉTODOS
Óleos e Graxas: Óleos minerais ≤ 20, óleos vegetais e gorduras animais ≤ 50.
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Surfactantes: ≤ 2.
Caso seja provado a não eficiência da caixa separadora de água e óleo, através de
amostras coletadas in loco e comparadas com os parâmetros delimitados pelo
COPAM/CERH-MG nº 01, de 05 de maio de 2008, realizaremos as correções
necessárias para que a caixa trabalhe corretamente.
NBR 10844 – essa norma será utilizada para adquirir a vazão produzida
pelos dois postos.
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5.1. CSAO CONSTRUÍDA IN LOCO
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Caixa Coletora 1 – É a camada de recepção inicial do efluente, que chega em
situação crítica com a mistura de água, óleo, sólidos e etc.
Caixa Coletora 2 – Nesta camada, podemos ver que antes existe uma parede,
normalmente construída de concreto, que tem função de “amortecer” a chegada da água,
onde o líquido misturado já começa a separar, ficando nesse recipiente o líquido mais
denso, enquanto o restante passa para as próximas.
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6. CRONOGRAMA
MÊS MA MA JU
ABR JUN AGO SET OUT NOV
R I L
ETAPAS
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA X X X X X X X X
VISITA NOS POSTOS DE COMBUSTÍVEL X X X
COLETA DE DADOS NOS POSTOS X X X
REAVALIAÇÃO DO CRONOGRAMA X X
LISTA DE MATERIAL ULTILIZADO NA
X X
CONFECÇÃO DA CAIXA SEPARADORA
ORÇAMENTO DO QUANTITATIVO E
X X
QUALITATIVO DO PROJETO
VISITA PARA COLETA DE EFLUENTE X X
ENVIA DA COLETA PARA ANÁLISE EM
X X
LABORATÓRIO
CONFECÇÃO DA CAIXA SEPARADORA X X X
TESTE DE ENFICIÊNCIA FÍSICA E VISUAL
X X
DA CAIXA
TESTE DE ENFICIÊNCIA QUÍMICA EM
X
LABORATÓRIO
COMPARATIVO DE DADOS COLETADOS
X X
PELOS DOIS TESTES
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ANALISE DA AVALIAÇÃO DOS
X X
RESULTADOS OBTIDOS
CONCLUSÃO DA EFICIÊNCIA DO
X X
PROCESSO SEPARADOR
LEGENDA
EXECUÇÃO DA ETAPA X
NÃO CONTEMPLA
7. RESULTADOS ESPERADOS
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8. RECURSOS DISPONÍVEIS
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9. ANEXOS E APÊNDICES:
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9.1.Tabela 1
Ipiranga
11%
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9.2. Gráfico 2
Acre 140 49 7 2 - - 58 24
Roraima 102 37 - 1 - - 50 14
Amapá 107 28 34 1 - - 44 -
Região Nordeste 8,149 1,515 588 313 186 379 4,005 1,163
Sergipe 256 70 20 15 13 8 60 70
Região Sudeste 15,994 2,853 2,341 1,373 875 760 7,210 582
Minas Gerais 4,330 926 546 207 157 281 1,962 251
São Paulo 8,817 1,415 1,312 896 511 277 4,129 277
Região Sul 8,033 1,325 2,195 362 380 109 2,367 1,295
Rio Grande do Sul 3,053 652 1,043 139 123 14 522 560
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9.3. LAUDO TÉCNICO
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